Sensacional. Acabo de perceber o quanto não sei de nada e o quanto que preciso estudar cálculo. Agora fica mais que clara a importância do cálculo no curso de Química.
ola, professor. Que otimo! que surpresa encontrar o senhor por aqui! Sabia que as orbitais seriam complexa e diferente do que é passado na escola, Achei muito complexo hahaha nunca estudei calculo, não ainda.
Parabéns pela iniciativa, professor Antonio! Estes dois episódios são de uma clareza impecável! Por favor, continue com as aulas! Uma pergunta que surgiu durante a aula foi se podemos verificar estes mesmos padroes em orbitais moleculares...como podemos descrever o orbital sp2 no benzeno por exemplo?
9 лет назад
+André Luiz Lourenço OI André, é possível sim associar esses padrões, mas o problema é que um orbital híbrido (ou um orbital molecular, mas os dois tipos são diferentes) são formados pela combinação linear dos orbitais atômicos. A grande falha disso é que QUALQUER combinação linear seria válida, mas escolhemos apenas as que nos "agradam". Essa descrição valeria um vídeo para o quadro FilosoQuímica. Vou inserir essa sugestão na minha agenda de vídeos.
Didática perfeita! Obrigado prof. Vai ter continuações desses videos? Ainda tenho muitas dúvidas, nos livros os eixos x,y,z ficam girando e são diferentes, não consigo entender sozinho preciso de ajuda....
perfeito e esclarecedor. Assisti aos 12+1 epsódios e confirmo o que já sabia: necessito me aprofundar no entendimento do cálculo. ... não ficou claro se existe um epsodio 13, pois não o encontrei no you tube.
9 лет назад+2
+luiz carlos Bevilacqua Oi Luiz, na verdade são 16 "episódios". Realmente eu coloquei dois episódios 12, quando na verdade, um deveria ser o 13. Segue o link da playlist completa ruclips.net/video/TjAXdKGURlg/видео.html
Ótima aula está de parabéns, professor estou com uma dúvida... Na última aula sobre a parte angular os formatos dos orbitais estavam sendo definidos pela dependência ou não dos ângulos φ e θ, imagino que esse seja um conceito bem superficial, mas embora sua aula seja muito esclarecedora foi o máximo que consegui extrair, enfim minha dúvida está ainda na parte angular; Os demais elementos da função (parte angular) geralmente representada por expressões numéricas influênciam também na forma do orbital? Se essa informação tiver sido passada em algum vídeo anterior gostaria de saber... Grato!!
Parabéns professor pelas suas excelentes exposições! Assisti aos seus 12 vídeos sobre os modelos atômicos e pediria o favor ,de me esclarecer,qual o número de quantizações ou incertezas possíveis; ou seja, vamos considerar que após a dedução da constante de Planck em 1900 , Bohr tenha feito a primeira em 1913 com a quantização do momento angular orbital , e que De Broglie em 1924 tenha obtido uma segunda quantização através do comprimento de onda, propondo o conceito de onda-partícula ; e que em 1927, Heisemberg tenha estabelecido o Princípio da Incerteza que envolve a constante h na relação entre posição e momento , estabelecendo, por assim dizer, uma terceira , que também conduz a uma quarta , que é a incerteza na medida de energia de uma partícula em relação ao tempo que se leva para medir a energia.Existe alguma outra quantização ou incerteza , além das 4 citadas?Muito obrigado pela a atenção.
9 лет назад+2
+Luiz Carlos Aguiar Então Luiz Carlos, gostei muito de seu raciocínio. Eu incluiria a quantização da matéria, feita por Dalton ao retomar a hipótese atômica, a carga elétrica, descoberta por Robert Millikan. Além de toda uma série de quantizações eletrônicas, como o spin, e a orientação espacial do momento angular, que saem da mecânica quântica, e nucleares, como a estranheza (mas esse último eu conheço pouco). A série de modelos atômicos possui, se eu não me engano, 16 vídeos, onde o último é o que eu trato sobre o spin. Muito obrigado por sua participação.
+Universidade da Química Muito obrigado prof. pela atenção dispensada ; assisti aos outros vídeos : 13 , 15 , 16 e tb compreendi o que vc incluiu na resposta , sobre quantização. Admiro sua forma direta e elucidativa na abordagem dos conteúdos , desmitificando as complexidades e ,tornando dessa forma , superáveis , certos entraves que por vezes são desnecessários.
Parabéns pela aula professor (e pela música de abertura também, rs)! Acho que perdi alguma aula; quem é "a0" nas equações?
9 лет назад+1
+Claudinei Rodrigues Souza O a0 é o raio da primeira órbita de Bohr. Explico isso na aula "O mecânico do átomo", se eu não me engano. Obrigado pelo comentário.
PROFESSOR, PARABÉNS PELOS VIDEOS! Por favor, apenas uma dúvida: Não podemos dizer que o orbital 1s tb tem o nó trivial? Já que para r=0 a função tb irá zerar, ou não? pq e-r/a0, se r=0 a função não zera? Obrigada
8 лет назад+3
Oi Aline, no caso temos uma exponencial com expoente zero, então ela é 1. As funções s, na verdade tendem ao valor máximo próximo ao núcleo ... a função ao quadrado que acaba zerando. Entendeu?
Olá professor, esses planos nodais não tem nenhum caráter físco certo? fica difícil de desassociar isso! fico imaginando como fica os elétrons nesses orbitais. Como poderíamos imaginar fisicamente isso? não sei se entendeu minha pergunta,mas basicamente gostaria de saber como poderia transportar os esféricos harmônicos para um significado físico?
8 лет назад
Oi Kaunis, tarefa difícil ... na verdade, essencialmente é impossível de se fazer isso. Dê uma olhada no meu vídeo "Porque os elétrons não se chocam com o núcleo?", onde eu faço uma analogia com o Byakuya de Bleach. Não sei se vai ajudar, mas no momento, é o máximo que eu consigo.
Mas as subam adas continuam sendo elípticas né? 3s tem um orbital circular, mas uma órbita elíptica , por exemplo
8 лет назад+2
+Luisa Serra Cunha Oi Luisa, acho que você está um pouco confusa. O modelo de Bohr/Sommerfeld fala de órbitas circulares/elípticas. Esse modelo não é mais viável desde a década de 20. Quando aplicamos a mecânica quântica temos os orbitais, e seu formato é exatamente como eu falo no vídeo. Cada orbital 's' é esférico (não circular), cada orbital 'p' tem aquele formato esquisito próprio dele, e assim por diante. Orbital e órbitas são completamente diferentes, e um nada tem a ver com o outro.
prof., desculpa em fazer outra pergunta...mas qual é a implicância física dessas regiões nodais? na prática o que isso significa? abraços e muito obrigado pelos vídeos.
8 лет назад+4
Kaunis, eu tenho uma aula falando sobre carga nuclear efetiva, está no MegaQuímica. Bom ... as regiões nodais influenciam na carga nuclear efetiva, que influencia no raio atômico e em outras propriedades periódicas. Isso pode explicar a grande densidade de alguns elementos, como o mercúrio, ósmio e irídio. Pode explicar porque metais pesado podem ser usados como anodos na produção de raios-X, pode explicar porque o outro sempre é encontrado na natureza contaminado (e todos os elementos do quinto e sexto período), etc ...
Professor, poderia me ajudar em uma dúvida neste exercício que postei ? www.tutorbrasil.com.br/forum/quimica-geral/regioes-nodais-em-orbitais-t47270.html Pra mim o orbital d (representado na figura) teria no mínimo duas regiões nodais, sendo as duas angulares. Mas o gabarito diz que é a letra C ....
9 лет назад
+Thálisson Belém Oi Thálisson, dei uma olhada lá na figura, e aquela é um representação do orbital 3d, mais especificamente o 3dz2. Ele possui duas regiões nodais, e as duas de origem angular, exatamente como você concluiu.
Eu já vi todos em sequência... mas o que eu estou procurando entender é o porque eles não podem estar em órbitas elípticas ou circulares? só porque não podem ser encontrados ? tenho outras dúvidas em estrutura da matéria, mas acho que vou te atrapalhar perguntando tudo
8 лет назад+2
+Luisa Serra Cunha hahahaha, só para que você entenda essa parte ... isso é uma questão de modelos. Você não pode ter elétrons no modelo de Dalton. Por quê? Porque o modelo dele não prevê isso. Você não pode ter prótons no modelo de Thomson. Por quê? Porque o modelo não prevê isso. O modelo de Bohr/Sommerfeld prevê órbitas, mas o modelo está defasado, ou errado, se preferir assim. Desde os anos 20 temos o modelo quântico, e nesse modelo não temos a previsão de órbitas. O movimento eletrônico é caótico, comparado a uma onda. Não há previsão de órbitas, só isso. Caso trabalhe com o modelo de Bohr, usamos órbitas (para funs didáticos pode ser útil). Caso trabalhe com o modelo quântico, use orbitais. Mas não se pode falar dos dois como se fosse a mesma coisa. É um exemplo meio forçado (mas é só o que vem na mente agora), mas por que aqui no Brasil nós não encontramos o Primeiro-Ministro? Simplesmente porque o presidencialismo não prevê a figura do primeiro-ministro. Entendeu?
prof estou muito confusa não meio rs estudo na unifesp e minha prof não sabe muito bem a matéria.... bohr/sommerfeld não é viável? Então os elétrons não estão em órbita? a ideia de orbital exclui a possibilidade de órbita?
8 лет назад
+Luisa Serra Cunha Exatamente ... (a resposta é SIM para todas as suas perguntas), recomendo que você assista toda a playlist de modelos atômicos. Caos não tenha tempo, que ao menos assista a partir do episódio 5. ruclips.net/p/PLksgsMD1sK6JU73GRyKhVqs8YKTXfh7OH
Mas olhando para esses gráficos, dá pra tirar alguma informação deles? Me parece que o modelo quântico é abstrato, e não sabemos como, de fato, é um átomo.
9 лет назад+4
+Rodrigo Appendino Oi Rodrigo, sua conclusão é fantástica, e de fato é assim mesmo. O MODELO QUÂNTICO É ABSTRATO E NÃO SABEMOS REALMENTE È UM ÁTOMO. Agora ... quanto as informações que podemos tirar dos gráficos que representam os orbitais, isso nos indicar se existirá uma combinação de orbitais, e entre quais orbitais (hibridação ou formação de orbitais moleculares); como ocorre uma ligação química; avaliar a carga nuclear efetiva, e com isso poder explicar todas as propriedades periódicas; o fato alguns minerais ter uma composição não definida entre dois metais; o caso específico de o ouro ao ser extraído ser "contaminado" com a prata; a alta densidade de metais como mercúrio, irídio, ósmio; o fato de alguns elementos ter seu Nox variável em duas unidade (Pb(II) e Pb(IV), ou In(I) e In(III)), etc. Pode acreditar, tudo isso podemos explicar bem, vendo o gráfico da função de onda desses orbitais, basta ter o olhar devidamente direcionado.
Universidade da Química Entendi. E esse modelo explica porque alguns átomos não precisam de 8 elétrons na camada de valência para serem estáveis?
9 лет назад+3
+Rodrigo Appendino Na verdade, explica como a ligação covalente pode ser feita pela expansão do octeto. Mas tenha em mente, que o octeto funciona para um número bem pequeno de átomos (metais alcalinos, alcalinos terrosos, C,N,O e F), portanto o octeto é muito mais a "exceção" do que a "regra" ...
(ITA) Entre as opções abaixo, todas relativas a orbitais atômicos, assinale aquela que contém a afirmação errada. A) O valor do número quântico principal (n) indica o total de superfícies nodais. B) Orbitais s são aqueles em que o número quântico secundário, l , vale um. C) Orbitais do tipo p têm uma superfície nodal plana, passando pelo núcleo. D) Orbitais do tipo s têm simetria esférica. E) Em orbitais do tipo s há um ventre de densidade de probabilidade de se encontrar elétrons, lá onde está o núcleo. Professor, me desculpe o incômodo novamente, mas o gabarito dessa questão em todos os lugares é a letra B, mas a letra A também não estaria errada ?
9 лет назад+2
+Thálisson Belém Oi Thálisson, a B está errada, porque l=0 para o orbital s; e a A está errada também, porque o número total de regiões nodais é dado por (n-1). A questão foi mal formulada, na verdade, a resposta foi mal formulada. O autor talvez quisesse dizer que o número total de superfícies nodais estava vinculado ao n. Se fosse descrita desta forma estaria certa, mas do jeito que está escrita, a alternativa A está errada também.
Como posso explicar essa afirmação? Desde já agradeço.
8 лет назад
Desculpa a demora Raphael. Toda a função de onde tem uma parte exponencial, com expoente negativo. Devido a isso a função tende a zero em valores grandes de r, e esse é o nó no infinito (note que ele não é efetivamente um nó, mas uma redução no valor da função).
Professor, não concordo com o fato da função 3d não ter um nó radial, ao final, quando você analisa a função radial que descreve aquele orbital obsrva-se que para valores de r igual zero, a função tem sim um nó radial. De fato isso é observado no gráfico de distribuição radial do orbital 3d. Grato
7 лет назад
Oi Anderson, esse "r" a que você se refere é o r "trivial", ele aparece também na função 2p, por exemplo. Mas ele não é levado em conta na hora de contabilizar as regiões radiais ... por isso que, para qualquer descrição formal, 2p, 3d e 4f (não lembro da função mas deve ter o mesmo "padrão"), não tem nós radiais.
Sensacional. Acabo de perceber o quanto não sei de nada e o quanto que preciso estudar cálculo. Agora fica mais que clara a importância do cálculo no curso de Química.
ola, professor. Que otimo! que surpresa encontrar o senhor por aqui! Sabia que as orbitais seriam complexa e diferente do que é passado na escola, Achei muito complexo hahaha nunca estudei calculo, não ainda.
Que química é essa que desconheço? rsrsrs boa, obrigada.
Excelente aula . Parabéns pela didática.
Que aula sagrada
Excelente! Foi muito esclarecedor e tirou todas as minhas dúvidas! Obrigado
Professor, muitoo obrigada por seu trabalho!! Ele está me ajudando demais!!
Incrível! Salvou minha vida! Eu não entendia nem a diferença entre nós radiais e angulares até assistir
Muuuuito interessante!!
👏👏👏👏
Sensacional
Sensacional! Obrigada por compartilhar vídeos tão bons!
Parabéns pela iniciativa, professor Antonio! Estes dois episódios são de uma clareza impecável! Por favor, continue com as aulas! Uma pergunta que surgiu durante a aula foi se podemos verificar estes mesmos padroes em orbitais moleculares...como podemos descrever o orbital sp2 no benzeno por exemplo?
+André Luiz Lourenço OI André, é possível sim associar esses padrões, mas o problema é que um orbital híbrido (ou um orbital molecular, mas os dois tipos são diferentes) são formados pela combinação linear dos orbitais atômicos. A grande falha disso é que QUALQUER combinação linear seria válida, mas escolhemos apenas as que nos "agradam". Essa descrição valeria um vídeo para o quadro FilosoQuímica. Vou inserir essa sugestão na minha agenda de vídeos.
Entendi! Obrigado, aguardo ansioso por este episodio da Filosoquimica então!
Um Grande abraço!
Didática perfeita! Obrigado prof. Vai ter continuações desses videos? Ainda tenho muitas dúvidas, nos livros os eixos x,y,z ficam girando e são diferentes, não consigo entender sozinho preciso de ajuda....
Muito bom!
perfeito e esclarecedor. Assisti aos 12+1 epsódios e confirmo o que já sabia: necessito me aprofundar no entendimento do cálculo.
... não ficou claro se existe um epsodio 13, pois não o encontrei no you tube.
+luiz carlos Bevilacqua Oi Luiz, na verdade são 16 "episódios". Realmente eu coloquei dois episódios 12, quando na verdade, um deveria ser o 13. Segue o link da playlist completa ruclips.net/video/TjAXdKGURlg/видео.html
Ótima aula está de parabéns, professor estou com uma dúvida...
Na última aula sobre a parte angular os formatos dos orbitais estavam sendo definidos pela dependência ou não dos ângulos φ e θ, imagino que esse seja um conceito bem superficial, mas embora sua aula seja muito esclarecedora foi o máximo que consegui extrair, enfim minha dúvida está ainda na parte angular; Os demais elementos da função (parte angular) geralmente representada por expressões numéricas influênciam também na forma do orbital? Se essa informação tiver sido passada em algum vídeo anterior gostaria de saber... Grato!!
você é excelente !!!
Professor Antônio. Uma esfera dentro de uma esfera e assim por diante, também se procede aos orbitais 4s, 5s, 6s e 7s usando a mesma equação?
Sim Rafael,
niceeee
Best video of the youtube about it!
Parabéns professor pelas suas excelentes exposições! Assisti aos seus 12 vídeos sobre os modelos atômicos e pediria o favor ,de me esclarecer,qual o número de quantizações ou incertezas possíveis; ou seja, vamos considerar que após a dedução da constante de Planck em 1900 , Bohr tenha feito a primeira em 1913 com a quantização do momento angular orbital , e que De Broglie em 1924 tenha obtido uma segunda quantização através do comprimento de onda, propondo o conceito de onda-partícula ; e que em 1927, Heisemberg tenha estabelecido o Princípio da Incerteza que envolve a constante h na relação entre posição e momento , estabelecendo, por assim dizer, uma terceira , que também conduz a uma quarta , que é a incerteza na medida de energia de uma partícula em relação ao tempo que se leva para medir a energia.Existe alguma outra quantização ou incerteza , além das 4 citadas?Muito obrigado pela a atenção.
+Luiz Carlos Aguiar Então Luiz Carlos, gostei muito de seu raciocínio. Eu incluiria a quantização da matéria, feita por Dalton ao retomar a hipótese atômica, a carga elétrica, descoberta por Robert Millikan. Além de toda uma série de quantizações eletrônicas, como o spin, e a orientação espacial do momento angular, que saem da mecânica quântica, e nucleares, como a estranheza (mas esse último eu conheço pouco). A série de modelos atômicos possui, se eu não me engano, 16 vídeos, onde o último é o que eu trato sobre o spin. Muito obrigado por sua participação.
+Universidade da Química Muito obrigado prof. pela atenção dispensada ; assisti aos outros vídeos : 13 , 15 , 16 e tb compreendi o que vc incluiu na resposta , sobre quantização. Admiro sua forma direta e elucidativa na abordagem dos conteúdos , desmitificando as complexidades e ,tornando dessa forma , superáveis , certos entraves que por vezes são desnecessários.
+Luiz Carlos Aguiar Aliás... , vídeos 14 , 15 , 16.
Parabéns pela aula professor (e pela música de abertura também, rs)! Acho que perdi alguma aula; quem é "a0" nas equações?
+Claudinei Rodrigues Souza O a0 é o raio da primeira órbita de Bohr. Explico isso na aula "O mecânico do átomo", se eu não me engano. Obrigado pelo comentário.
PROFESSOR, PARABÉNS PELOS VIDEOS! Por favor, apenas uma dúvida: Não podemos dizer que o orbital 1s tb tem o nó trivial? Já que para r=0 a função tb irá zerar, ou não? pq e-r/a0, se r=0 a função não zera?
Obrigada
Oi Aline, no caso temos uma exponencial com expoente zero, então ela é 1. As funções s, na verdade tendem ao valor máximo próximo ao núcleo ... a função ao quadrado que acaba zerando. Entendeu?
@ mas professor, como algo que não é zero tem seu quadrado nulo?
Olá professor, esses planos nodais não tem nenhum caráter físco certo? fica difícil de desassociar isso! fico imaginando como fica os elétrons nesses orbitais. Como poderíamos imaginar fisicamente isso? não sei se entendeu minha pergunta,mas basicamente gostaria de saber como poderia transportar os esféricos harmônicos para um significado físico?
Oi Kaunis, tarefa difícil ... na verdade, essencialmente é impossível de se fazer isso. Dê uma olhada no meu vídeo "Porque os elétrons não se chocam com o núcleo?", onde eu faço uma analogia com o Byakuya de Bleach. Não sei se vai ajudar, mas no momento, é o máximo que eu consigo.
Mas as subam adas continuam sendo elípticas né? 3s tem um orbital circular, mas uma órbita elíptica , por exemplo
+Luisa Serra Cunha Oi Luisa, acho que você está um pouco confusa. O modelo de Bohr/Sommerfeld fala de órbitas circulares/elípticas. Esse modelo não é mais viável desde a década de 20. Quando aplicamos a mecânica quântica temos os orbitais, e seu formato é exatamente como eu falo no vídeo. Cada orbital 's' é esférico (não circular), cada orbital 'p' tem aquele formato esquisito próprio dele, e assim por diante. Orbital e órbitas são completamente diferentes, e um nada tem a ver com o outro.
um pouquinho complicado? hehe mas a didática ajuda bastante! verei varias vezes pra entrar na"caixola"...grato
prof., desculpa em fazer outra pergunta...mas qual é a implicância física dessas regiões nodais? na prática o que isso significa? abraços e muito obrigado pelos vídeos.
Kaunis, eu tenho uma aula falando sobre carga nuclear efetiva, está no MegaQuímica. Bom ... as regiões nodais influenciam na carga nuclear efetiva, que influencia no raio atômico e em outras propriedades periódicas. Isso pode explicar a grande densidade de alguns elementos, como o mercúrio, ósmio e irídio. Pode explicar porque metais pesado podem ser usados como anodos na produção de raios-X, pode explicar porque o outro sempre é encontrado na natureza contaminado (e todos os elementos do quinto e sexto período), etc ...
Professor, poderia me ajudar em uma dúvida neste exercício que postei ?
www.tutorbrasil.com.br/forum/quimica-geral/regioes-nodais-em-orbitais-t47270.html
Pra mim o orbital d (representado na figura) teria no mínimo duas regiões nodais, sendo as duas angulares. Mas o gabarito diz que é a letra C ....
+Thálisson Belém Oi Thálisson, dei uma olhada lá na figura, e aquela é um representação do orbital 3d, mais especificamente o 3dz2. Ele possui duas regiões nodais, e as duas de origem angular, exatamente como você concluiu.
+Universidade da Química Valeu professor! gabarito errado então, né ?
+Thálisson Belém Sim, a menos que ele tenha representado o orbital 4d, mas aquela figura é o 3d!!!!
+Universidade da Química entendi, muito obrigado novamente, suas aulas são demais! =D
Eu já vi todos em sequência... mas o que eu estou procurando entender é o porque eles não podem estar em órbitas elípticas ou circulares? só porque não podem ser encontrados ? tenho outras dúvidas em estrutura da matéria, mas acho que vou te atrapalhar perguntando tudo
+Luisa Serra Cunha hahahaha, só para que você entenda essa parte ... isso é uma questão de modelos. Você não pode ter elétrons no modelo de Dalton. Por quê? Porque o modelo dele não prevê isso. Você não pode ter prótons no modelo de Thomson. Por quê? Porque o modelo não prevê isso. O modelo de Bohr/Sommerfeld prevê órbitas, mas o modelo está defasado, ou errado, se preferir assim. Desde os anos 20 temos o modelo quântico, e nesse modelo não temos a previsão de órbitas. O movimento eletrônico é caótico, comparado a uma onda. Não há previsão de órbitas, só isso. Caso trabalhe com o modelo de Bohr, usamos órbitas (para funs didáticos pode ser útil). Caso trabalhe com o modelo quântico, use orbitais. Mas não se pode falar dos dois como se fosse a mesma coisa. É um exemplo meio forçado (mas é só o que vem na mente agora), mas por que aqui no Brasil nós não encontramos o Primeiro-Ministro? Simplesmente porque o presidencialismo não prevê a figura do primeiro-ministro. Entendeu?
Entendi sim ! Muito obrigadaa
prof estou muito confusa não meio rs estudo na unifesp e minha prof não sabe muito bem a matéria.... bohr/sommerfeld não é viável? Então os elétrons não estão em órbita? a ideia de orbital exclui a possibilidade de órbita?
+Luisa Serra Cunha Exatamente ... (a resposta é SIM para todas as suas perguntas), recomendo que você assista toda a playlist de modelos atômicos. Caos não tenha tempo, que ao menos assista a partir do episódio 5. ruclips.net/p/PLksgsMD1sK6JU73GRyKhVqs8YKTXfh7OH
Mas olhando para esses gráficos, dá pra tirar alguma informação deles?
Me parece que o modelo quântico é abstrato, e não sabemos como, de fato, é um átomo.
+Rodrigo Appendino Oi Rodrigo, sua conclusão é fantástica, e de fato é assim mesmo. O MODELO QUÂNTICO É ABSTRATO E NÃO SABEMOS REALMENTE È UM ÁTOMO. Agora ... quanto as informações que podemos tirar dos gráficos que representam os orbitais, isso nos indicar se existirá uma combinação de orbitais, e entre quais orbitais (hibridação ou formação de orbitais moleculares); como ocorre uma ligação química; avaliar a carga nuclear efetiva, e com isso poder explicar todas as propriedades periódicas; o fato alguns minerais ter uma composição não definida entre dois metais; o caso específico de o ouro ao ser extraído ser "contaminado" com a prata; a alta densidade de metais como mercúrio, irídio, ósmio; o fato de alguns elementos ter seu Nox variável em duas unidade (Pb(II) e Pb(IV), ou In(I) e In(III)), etc. Pode acreditar, tudo isso podemos explicar bem, vendo o gráfico da função de onda desses orbitais, basta ter o olhar devidamente direcionado.
Universidade da Química Entendi.
E esse modelo explica porque alguns átomos não precisam de 8 elétrons na camada de valência para serem estáveis?
+Rodrigo Appendino Na verdade, explica como a ligação covalente pode ser feita pela expansão do octeto. Mas tenha em mente, que o octeto funciona para um número bem pequeno de átomos (metais alcalinos, alcalinos terrosos, C,N,O e F), portanto o octeto é muito mais a "exceção" do que a "regra" ...
(ITA) Entre as opções abaixo, todas relativas a orbitais atômicos,
assinale aquela que contém a afirmação errada.
A) O valor do número quântico principal (n) indica o total de
superfícies nodais.
B) Orbitais s são aqueles em que o número quântico secundário,
l , vale um.
C) Orbitais do tipo p têm uma superfície nodal plana, passando
pelo núcleo.
D) Orbitais do tipo s têm simetria esférica.
E) Em orbitais do tipo s há um ventre de densidade de
probabilidade de se encontrar elétrons, lá onde está o núcleo.
Professor, me desculpe o incômodo novamente, mas o gabarito dessa questão em todos os lugares é a letra B, mas a letra A também não estaria errada ?
+Thálisson Belém Oi Thálisson, a B está errada, porque l=0 para o orbital s; e a A está errada também, porque o número total de regiões nodais é dado por (n-1). A questão foi mal formulada, na verdade, a resposta foi mal formulada. O autor talvez quisesse dizer que o número total de superfícies nodais estava vinculado ao n. Se fosse descrita desta forma estaria certa, mas do jeito que está escrita, a alternativa A está errada também.
+Universidade da Química Entendi, mais uma vez muito obrigado professor!!
Professor, posso afirmar que todo orbital possui um nó no infinito? Abçs
Sim, podemos sim Raphael
Como posso explicar essa afirmação? Desde já agradeço.
Desculpa a demora Raphael. Toda a função de onde tem uma parte exponencial, com expoente negativo. Devido a isso a função tende a zero em valores grandes de r, e esse é o nó no infinito (note que ele não é efetivamente um nó, mas uma redução no valor da função).
Professor, não concordo com o fato da função 3d não ter um nó radial, ao final, quando você analisa a função radial que descreve aquele orbital obsrva-se que para valores de r igual zero, a função tem sim um nó radial. De fato isso é observado no gráfico de distribuição radial do orbital 3d.
Grato
Oi Anderson, esse "r" a que você se refere é o r "trivial", ele aparece também na função 2p, por exemplo. Mas ele não é levado em conta na hora de contabilizar as regiões radiais ... por isso que, para qualquer descrição formal, 2p, 3d e 4f (não lembro da função mas deve ter o mesmo "padrão"), não tem nós radiais.
E X C E L E N T E
Chega dar raiva dos meus orientadores da graduação do mestrado e do doutorado.
Muito bom!