Navio Auxiliar Pará (U15) Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte - Marinha do Brasil (MB)

Поделиться
HTML-код
  • Опубликовано: 2 ноя 2020
  • Datas:
    Lançamento: 1982
    Incorporação (ENASA): 1982
    Incorporação (MB): 19 de janeiro de 2005
    Características:
    Deslocamento: 652 ton (deadweight), 1.982 ton (net tonnage).
    Dimensões: 56.11 m de comprimento, 52.81 m de comprimento entre pp, 21.42 m de boca e 3.60 m de calado (leve) e 5.01 m de calado (carregado).
    Propulsão: diesel.
    Velocidade: cruzeiro de 8 à 10 nós e máxima de 11 nós.
    Armamento: 4 (quatro)metralhadoras Oerlinkon 20mm
    Equipamentos: garagem para viaturas, 1 consultório médico e 1 gabinete odontológico.
    Código Internacional de Chamada: PWBE (MB), PP5483 (ENASA)
    Tripulação: 66 homens, sendo 7 oficiais e 59 praças.
    Tropa: 175 Fuzileiros Navais
    O U15 - Navio Auxiliar Pará, é o sexto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado do Pará. O ex-Catamarã Pará, foi doado pelo Governo do Estado do Pará a Marinha do Brasil, mas será empregado de forma compartilhada com a Marinha que ira utilizado principalmente como navio de comando e controle, e no transporte de tropas e material na região amazônica, já o Governo do Pará ira utiliza-lo na Assistência Social a comunidades ribeirinhas.
    Antes de ser incorporado a Marinha pertencia a estatal ENASA - Empresa de Navegação da Amazônia S.A., já extinta, onde operava com o mesmo nome, na linha Belém-Manaus-Belém, classificado como Navio Fluvial de Turismo, transportando veículos, passageiros e carga. Foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado a Armada em 19 de janeiro de 2005, em cerimônia realizada na Base Naval de Val-de-Cães, em Belém, PA, presidida pelo AE Rayder Alencar da Silveira, Chefe do Estado-Maior da Armada e que contou com a presença da Vice-Governadora do Estado do Pará, Sra. Valeria Vinagre Pires Franco entre outras autoridades civis e militares. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Corveta Osiris José Vieira de Menezes. Antes de ser incorporado, passou por reparos e sofreu uma serie de adaptações na Base Naval de Val-de-Caes, em Belém, PA, sendo instalados consultórios médicos e odontológicos, revisadas as máquinas e os compartimentos habitáveis e instalados novos radares e equipamento de comunicação. Um pouco mais sobre o Pará em sua fase na ENASA: "Ao final da década de 70 estatal ENASA - Empresa de Navegação da Amazônia S.A., contratou ao IPT de São Paulo um estudo sobre novas embarcações de passageiros para a Amazônia. Deste estudo resultou o projeto de 3 catamarãs em versão popular, onde os passageiros viajavam em redes (como é comum na região) e dois outros mais sofisticados para turismo.
    Estes dois se chamariam Pará e Amazonas. O projeto básico foi desenvolvido pelo IPT e a construção contratada a INCONAV, localizada na ilha da Conceição, exatamente onde hoje funciona o estaleiro AKER-PROMAR. Durante a construção do primeiro catamarã, a INCONAV entrou em dificuldades financeiras incortonáveis passando ao controle do Estaleiro MacLaren. Isso aconteceu durante o ano de 79. O projeto do IPT, foi reformulado pela equipe do MacLaren, sendo introduzidas simplificações da estrutura, refazendo todo o arranjo das áreas de passageiros e introduzindo áreas de recreação que não existiam. Por especificação da ENASA, na região da pôpa haveria um convôo para eventualmente atender necessidades da Marinha. Porém, na fase de detalhamento do projeto do convôo foi então visto pela Marinha que a área disponível não era adequada para operação de qualquer helicóptero que ela operava na região, sendo assim a idéia do convôo foi abandonada. Como havia falta de área de recreação para os passageiros, então a área que seria do convôo foi transformada em uma piscina, com um bar na parte de baixo. O navio parecia um caixote mas seu conceito era interessante. Havia espaço para passageiros, carga (inclusive com guindaste), transporte de correio e até uma pequena cela de prisão.
    Já no primeiro navio da série apareceram problemas com o peso leve que resultou em aumento de calado. A saída da âncora ficava abaixo da linha d'água mas com muita criatividade e empenho dos funcionários do MacLaren, foi resolvido o problema da ancoragem, com os molinetes sendo colocados em uma posição mais elevada no convés para permitir um comprimento suficiente de amarras e que a saída do escovem ficasse localizada ligeiramente acima da linha d'água.
    Um fato curioso é o novo brasão conferido ao navio, uma vez que tradicionalmente os brasões são repassados aos navios sucessivamente, sejam quais forem os seus tipos. É possível que a permanência do CT Pará - D 27 ainda em atividade, tenha motivado essa substituição. Como sabemos, tradicionalmente os navios que homenageiam os estados brasileiros permanecem com os mesmos brasões originais. O Amazonas, unidade irmã de classe do Pará, encontra-se parado em Belém.
    Navio de Apoio Oceânico Iguatemi G151;
    Navio-Auxiliar Pará U15;
    Navio-Patrulha Bocaina P62;
    Navio-Patrulha Bracuí P60;
    Navio-Patrulha Guanabara P48;
    Navio-Patrulha Guarujá P49;
    Navio-Patrulha Pampeiro P12.
    www.marinha.mil.br/com4dn/

Комментарии • 9

  • @caioaddono918
    @caioaddono918 2 года назад +3

    Vista 553 , Espetacular Anúncio, Trilha Sonora Magnífica, Fantástico GRAAL.

  • @caioaddono918
    @caioaddono918 2 года назад +4

    Parabéns Amigos da Querida Marinha Do Brasil, Fantástico Canal IRVA SARP aqui no Familiar You Tube, suas Magníficas Fardas Oficiais em Todos Vocês Sem Exceção possuem uma Elegância Sublime , Sofisticação Surreal de tão Impressionante . Parabéns Pessoal, Nota dez sempre.

    • @IRVASARP
      @IRVASARP  Год назад +2

      Ajustem as velas, a Todo Pano! Viva a Marinha! Tudo Pela Pátria! Brasil!
      Sentinela dos Mares! Rumo ao Mar!

  • @rafaelamazonas2856
    @rafaelamazonas2856 2 года назад +2

    Esse navio dve ser irmão do Rondônia (civil)

    • @IRVASARP
      @IRVASARP  2 года назад +2

      O ex-Catamarã "Pará", foi doado pelo Governo do Estado do Pará a Marinha do Brasil, mas será empregado de forma compartilhada com a Marinha que ira utilizado principalmente como navio de comando e controle, e no transporte de tropas e material na região amazônica, já o Governo do Pará ira utilizá-lo na Assistência Social a comunidades ribeirinhas.
      Antes de ser incorporado a Marinha pertencia a estatal ENASA - Empresa de Navegação da Amazônia S.A. Em maio de 1989 a ENASA foi extinta por meio de decreto do ex-Presidente José Sarney.
      www.marinha.mil.br/gpnort/?q=node/12
      Catamarã Rondônia Adquirido pela Empresa de Navegação Antônio Rocha Transportes - ENART
      macamazon.com.br/navio-rondonia/
      Forte abraço e sucesso.

    • @rafaelamazonas2856
      @rafaelamazonas2856 2 года назад +2

      @@IRVASARP obrigado pela atenção

  • @alvaropereira306
    @alvaropereira306 3 года назад +3

    Havia o Projeto Rondon, que infelizmente os políticos pós governo militar extinguiram o projeto

    • @IRVASARP
      @IRVASARP  3 года назад +2

      O Projeto Rondon existe e está em funcionamento projetorondon.defesa.gov.br/portal/ , como Programa Calha Norte (PCN), Operação Acolhida instagram.com/opacolhida/ e outros Projetos www.epex.eb.mil.br/. Forte abraço e sucesso.

    • @casavile1
      @casavile1 Год назад

      Quem disse pra vc q "acabaram" com esse projeto? Pelo contrário, na vedada ele ainda existe, A questão é q outros projetos mais elaborados e de alcance maior, inclusive no tamanho, existem hoje. Começaram na chamada "Nova República ", logo após a ditadura militar no Brasil.