Comando da Flotilha do Amazonas (ComFlotAM) - Marinha do Brasil (MB)
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- Опубликовано: 31 окт 2020
- A presença da Marinha do Brasil na Amazônia remonta ao ano de 1728, com a criação da Divisão Naval do Norte, sediada em Belém do Grão-Pará, de onde era exercido o controle do acesso de navios ao Rio Amazonas. Em consequência da abertura da navegação do Rio Amazonas às nações amigas, em 1868, foi criada a Flotilha do Amazonas, em substituição à Divisão Naval do Norte, com o propósito de prover a proteção do litoral e das hidrovias. No ano de 1994, foi criado o Comando Naval da Amazônia Ocidental e, em 3 de maio de 2005, a Marinha do Brasil ativa o Comando do 9º Distrito Naval.
O mais novo Distrito Naval, comandado por um Vice-Almirante, passa a ser subordinado, diretamente, ao Comando de Operações Navais, no intuito de aumentar a eficácia operativa e administrativa, numa área de considerável destaque estratégico nacional. O Comando conta, na sua estrutura, com dez organizações militares diretamente subordinadas - Comando da Flotilha do Amazonas, Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental, 1º Batalhão de Operações Ribeirinhas, Policlínica Naval de Manaus, Centro de Hidrografia e Navegação do Noroeste, Centro de Intendência da Marinha em Manaus, Estação Naval do Rio Negro, Capitania Fluvial de Tabatinga, 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Noroeste e a Capitania Fluvial de Porto Velho.
O Comando do 9º Distrito Naval tem como principais tarefas a execução de Operações Ribeirinhas, utilizando-se dos seus meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais, bem como, atividades de Patrulha e de Inspeção Naval, numa malha hidroviária com 22.000 km de extensão, onde trafegam cerca de 35.000 embarcações. Além disso, prossegue com o importante trabalho assistencial que a Marinha desenvolve na Amazônia, por meio das Atividades de Assistência Hospitalar (ASSHOP) e Cívico Sociais (ACISO), com seus navios-patrulha, de assistência hospitalar e embarcações das Capitanias Fluviais e Agências.
www.marinha.mil.br/com9dn/
A Flotilha do Amazonas é a força distrital da Marinha do Brasil subordinada ao 9.º Distrito Naval da Marinha do Brasil em Manaus.
Sediada na Estação Naval do Rio Negro com o apoio da Base Naval de Val-de-Cães do 4.º Distrito Naval da Marinha do Brasil, no Pará, realiza patrulhas e operações ribeirinhas nos rios da região amazônica, presta assistência às populações locais e apoia operações conjuntas com o Exército Brasileiro. O apoio aéreo é fornecido pelo EsqdHU-91- 1.º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Noroeste.
A sua história remonta à criação, em 1868, da primitiva Flotilha do Amazonas, com sede em Belém do Pará. Posteriormente, em 1974, a Flotilha foi desdobrada, dando origem à atual Flotilha do Amazonas, com sede em Manaus, e ao então Grupamento Naval do Norte, mantido na cidade de origem.
A Flotilha do Amazonas, diretamente subordinada ao Comando do 9º Distrito Naval, tem como missão: “Manter uma Força Pronta, aprestada para executar Operações Ribeirinhas; efetuar Patrulha Naval nos rios Amazonas - a montante de Santarém - Negro e Solimões e seus tributários; e prover Assistência Hospitalar às populações ribeirinhas da Bacia Amazônica, a fim de contribuir para a manutenção e consolidação da integridade territorial, manutenção da ordem, integração e desenvolvimento sócio-econômico da região Amazônica e fiscalização da operação de embarcações na área fluvial sob jurisdição do Com9ºDN”. Para o cumprimento de sua Missão, cabe à Flotilha do Amazonas a execução das seguintes tarefas:
a) Tarefas Básicas:
I. Executar Operações Ribeirinhas;
II. Efetuar Patrulha Naval na Área Fluvial (PATFLU); e
III. Prover Assistência Hospitalar.
b) Tarefas Secundárias:
I. Cooperar com a Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental nas atividades de Inspeção Naval e fiscalização do cumprimento de leis afetas à Segurança do Tráfego Aquaviário, salvaguarda da vida humana no mar, bem como prevenção contra qualquer atividade que possa contribuir para poluição hídrica dos rios da região amazônica;
II. Participar, nos programas do Com9ºDN de cooperação em operações fluviais com as demais Forças Armadas;
III. Colaborar com os outros órgãos governamentais na fiscalização da legislação em vigor (IBAMA, Polícia Federal, Receita Federal, etc.); e
IV. Participar dos programas do Com9ºDN referentes à ação cívico-social e de desenvolvimento sócio-econômico
Embarcações
P-30 Navio de Patrulha Fluvial Roraima
P-31 Navio de Patrulha Fluvial Rôndonia
P-32 Navio de Patrulha Fluvial Amapá
P-20 Navio de Patrulha Fluvial Pedro Teixeira
P-21 Navio de Patrulha Fluvial Raposo Tavares
U-16 Navio de Assistência Hospitalar Doutor Montenegro
U-18 Navio de Assistência Hospitalar Oswaldo Cruz
U-19 Navio de Assistência Hospitalar Carlos Chagas
U-21 Navio de Assistência Hospitalar Soares de Meirelles
Centro de Hidrografia e Navegação do Noroeste CHN-9
Aviso hidroceanográfico fluvial Rio Solimões H14
Aviso hidroceanográfico fluvial Rio Negro H15
Navio hidroceanográfico fluvial Rio Branco H10
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A instalação da 2ª Esquadra da Marinha e da 2ª Força de Fuzileiros da Esquadra está prevista na Estratégia Nacional de Defesa (END) na Ilha do Medo, na baía de São Marcos, em São Luís do Maranhão.
Região da Ponta da Espera - antigo SSN-42 - que pertence à Marinha e é um dos locais apontados como aptos para a construção da base naval.
A Marinha do Brasil irá construir uma nova Base Naval, uma Base Aérea Naval, uma Base de Fuzileiros Navais e uma Base de Abastecimento, dentre outras Organizações Militares.
A 2ª Esquadra da Marinha Brasileira, uma base com fins de defesa do litoral norte do País, deveria ser instalada em local próximo à foz do Amazonas, permitindo assim controle e permanente prontidão operacional; projeção de poder em área de interesse estratégico e desconcentração do poder naval no Sudeste (a 1ª Esquadra está sediada no Rio de Janeiro). A 2ª Esquadra funcionará com seis mil soldados, dois porta-aviões, caças de combate e dois submarinos nucleares, além de outros recursos, atendendo às recomendações de que seja semelhante ou maior que a base do Rio de Janeiro.
Projeto Estratégico da Construção do Núcleo do Poder Naval
A ampliação da quantidade de meios de Fuzileiros Navais planejada implicará relevante incremento na quantidade e estrutura das OM do CFN. Neste contexto, foram planejados quatro subprojetos no âmbito do Projeto Estratégico da Construção do Núcleo do Poder Naval.
O primeiro refere-se à criação de novas OM do CFN como: o Batalhão de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica de Itaguaí (BtlDefNBQR-Itaguaí) e o Grupamento de Fuzileiros Navais de São Paulo (GptFNSP), criado pela Portaria nº 61/2015, do Comandante da Marinha. Foram planejadas, também, a criação: do 4º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (4ºBtlInfFuzNav); do 4º Batalhão de Operações Ribeirinhas de Tabatinga (4º BtlOpRib); e do Comando da Tropa de Desembarque Ribeirinho (ComTrDbqRib).
Em continuidade aos subprojetos de articulação do CFN, na vertente do projeto estratégico “Complexo Naval da 2ª Esquadra”, em virtude das dependências já citadas, principalmente relativas ao tempo necessário para formação de recursos humanos, foi prorrogado para o longo prazo, o subprojeto 2ª Força de Fuzileiros da Esquadra (2ª FFE), o qual prevê a criação de unidades de FN que possibilitem a constituição de Grupamentos Operativos de valor até Unidade Anfíbia (UAnf), nucleados nos futuros 5º e 6º Batalhões de Infantaria de Fuzileiros Navais.
Tal planejamento, em conjunto com os meios da 2ª Esquadra, permitirá a constituição de conjugados anfíbios fundamentais para as Operações e Ações de Guerra Naval na região N/NE, especialmente na área da foz do rio Amazonas.
O Comando de Operações Navais (ComOpNav), ao qual atualmente se subordinam a Esquadra e a FFE, além de nove distritos navais e alguns outros componentes, poderia ser acrescido de componentes adicionais ou ser substituído por dois comandos de área autônomos: o Comando Naval Meridional (Coname), com sede no Rio de Janeiro (RJ), e o Comando Naval Setentrional (Conase), possivelmente sediado em São Luís (MA).
www.marinha.mil.br/comopnav/
Ao Coname estariam subordinadas a 1ª Esquadra e a 1ª FFE, além dos 1º, 2º, 5º, 6º, 7º e 8º Distritos Navais. O Conase incluiria a 2ª Esquadra, a 2ª FFE e os 3º, 4º e 9º Distritos Navais. Os submarinos poderiam ser integrados às duas Esquadras ou ficar sob um comando de força autônomo, sediado em Itaguaí (RJ). Neste caso, as 1ª e 2ª Esquadras seriam constituídas apenas por meios de superfície e aeronavais.
Comando-em-Chefe da Esquadra (ComemCh)
www.marinha.mil.br/comemch/
Comando da Força de Superfície (ComForSup)
www.marinha.mil.br/forsup/
Comando da Força de Submarinos (ComForS)
www.marinha.mil.br/comfors/
Comando da Força Aeronaval (ComForAerNav)
www.marinha.mil.br/comforaernav/
Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra (ComFFE)
www.marinha.mil.br/comffe/
A Marinha do Brasil está em processo de Projeto Estratégico da Construção do Núcleo do Poder Naval. Com grande avanço tecnológico que resultará na ampliação da capacidade operacional, no aumento da quantidade dos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais e o correspondente acréscimo do número de organizações militares operativas, administrativas e de apoio logístico.
Esse Projeto Estratégico prevê a execução dos seguintes Programas:
Construção de Submarinos - PROSUB
Construção dos Navios-Patrulha de 500 toneladas;
Construção das Corvetas Classe “Barroso”;
Construção de meios de superfície - PROSUPER;
Construção de Navios-aeródromo - PRONAE; e
Construção de Navios-Anfíbios - PRONANF.
Tais iniciativas contribuirão para que a MB amplie sua capacidade de realizar as quatro tarefas do Poder Naval: Negar o uso do mar; controlar áreas marítimas, projetar poder sobre terra e contribuir para a dissuasão.
www.marinha.mil.br/programas-estrategicos
Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM)
www.marinha.mil.br/dgdntm/
Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
www.marinha.mil.br/prosub/
ruclips.net/video/dShe0jh43Pg/видео.html
Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A (AMAZUL)
www.amazul.mar.mil.br/
Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (NUCLEP)
www.nuclep.gov.br/pt-br/
Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON)
www.marinha.mil.br/emgepron/pt-br
ruclips.net/video/oWoPIzQ-1fU/видео.html
Itaguaí Construções Navais (ICN)
www.icnavais.com/
Águas Azuis
aguasazuis.com.br/
ruclips.net/video/l02yXTHJuc8/видео.html
DGS DEFENSE
dgs.ind.br/
ruclips.net/video/P_gdU9Ophd8/видео.html
Centro de Análises de Sistemas Navais (CASNAV)
www.marinha.mil.br/casnav/
ruclips.net/video/WoXAe1gebU0/видео.html
Centro de Apoio a Sistemas Operativos (CASOP)
www.marinha.mil.br/casop/
Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP)
www.marinha.mil.br/ctmsp/
Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro (CTMRJ)
www.marinha.mil.br/ctmrj/
Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais (CTecCFN)
www.marinha.mil.br/cteccfn/
soldados dos outros aviões cacacas
de combater
Servi 32 anos na Marinha do Brasil, 6 dos quais na Amazônia. Melhor época de minha vida. A MB ajuda muito aos Ribeirinhos. Viva a MB.
Um grande exemplo que a Marinha do Brasil está presente na Amazônia - Operações de Assistência Hospitalar à População Ribeirinha (ASSHOP)
www.marinha.mil.br/comflotam/node/8
ruclips.net/video/ElIElEzlutg/видео.html
ruclips.net/video/4E5WbvHfpbw/видео.html
Voluntárias Cisne Branco
instagram.com/departamento.vcb/
www.abrigo.org.br/vcb/encontre
Na Revista Âncora Social todo lado social da Marinha do Brasil
www.marinha.mil.br/ancora-social
Parabéns Reginaldo!!
Que beleza de história de vida ! Poderia contar mais sobre o que foi sua experiência na Amazônia? Um breve resumo seria ótimo.
@@claudioduartedclaudioduart287 . Parabéns. Eu também teria orgulho. Defender a Amazônia e o Brasil é uma grande honra.
Parabéns campanha.
👏👏👏 Fico orgulhoso! Devemos investir sempre mais na Marinha / Forças Armadas! 🤜🤜🤜💪💪🇧🇷🇧🇷
Nesse site estão os projetos do Exército,
www.epex.eb.mil.br/
Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL)
www.imbel.gov.br/
ruclips.net/video/n6jHt503f28/видео.html
Na Marinha do Brasil
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Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM)
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Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
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Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A (AMAZUL)
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Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (NUCLEP)
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Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON)
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Itaguaí Construções Navais (ICN)
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Águas Azuis
aguasazuis.com.br/
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DGS DEFENSE
dgs.ind.br/
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Centro de Análises de Sistemas Navais (CASNAV)
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Centro de Apoio a Sistemas Operativos (CASOP)
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Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP)
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Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro (CTMRJ)
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Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais (CTecCFN)
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Na Força Aérea Brasileira.
www.fab.mil.br/noticias/mostra/30157/
NAV Brasil Serviços de Navegação Aérea S.A. (NAV Brasil)
www.fab.mil.br/noticias/tag/NAV_BRASIL
ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança)
www.abimde.org.br/associadas
Relação das Empresas Diretamente Relacionadas com a Segurança Nacional
pt.calameo.com/read/001506213d4e232438467
Programas e Projetos Estratégicos
www.marinha.mil.br/transparencia-e-presta%C3%A7%C3%A3o-de-contas/informacoes
Abraços do ciaga prepom e EFOMM a trupe da Marinha primeiro e sétimo distrito naval. Ogulho de vocês: amém.
Parabéns Marinha do Brasil, na defesa da Amazônia Brasileira, e no trabalho humanitário, sempre executado. Orgulho de vcs, SELVA.
Na Revista Âncora Social todo lado social da Marinha do Brasil www.marinha.mil.br/ancora-social
Conhecer um pouco da história da Marinha do Brasil na Amazônia. (A Marinha na Amazônia Ocidental)
pt.calameo.com/read/001506213781ed86b0b8c
Comando da Flotilha do Amazonas (ComFlotAM)
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Forte abraço e sucesso. Viva a Marinha!
Excelente trabalho da marinha brasileira. Orgulho das nossas Forças Armadas que desempenham papel social relevante.
Na Revista Âncora Social todo lado social da Marinha do Brasil. www.marinha.mil.br/ancora-social .
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Forte abraço e sucesso.
Excelente
Viva a Marinha! Os sentinelas dos Mares
Do glorioso Brasil!
Parabéns a esses bravos!
Viva a Marinha! Os sentinelas dos Mares!
Ano passado viajei no navio Pedro Teixeira na operação BRACOLPER 2021, foi tudo de bom graças a Deus 🙏
NPaFlu Pedro Teixeira - P 20 Onde a Amazônia precisar, o Boto vai chegar ! Boto Guerreiro! O Boto dos Rios!
Bom dia a todos, concordo com um cidadão que aqui se pronunciou sobre que os meios disponíveis hoje pela Marinha não são adequados ao nosso tempo, mas isto que vemos atualmente é fruto dos péssimos governos que tivemos (leia-se a grande família composta por MDB, DEM, PSDB, PT e congêneres) que não só sucatearam nosso país como promoveram um festival de escândalos de corrupção. Então, não vamos culpar nossas três forças, que sempre procuram fazer o melhor possível com os meios disponíveis, mesmo que estes não sejam os mais adequados.
Pois isso a Marinha do Brasil está renovando aos poucos os seus meios que se encontra neste site.
Programas e Projetos Estratégicos
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Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM)
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Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub)
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Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A
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Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (NUCLEP)
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Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON)
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Itaguaí Construções Navais (ICN)
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Águas Azuis
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A DGS DEFENSE é um estaleiro da Base Industrial de Defesa (BID) dedicado a construção de embarcações militares nomeado pelo Ministério da Defesa como EED: Empresa Estratégica de Defesa.
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ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança)
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Relação das Empresas Diretamente Relacionadas com a Segurança Nacional
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Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval)
sinaval.org.br/
Estaleiro Inace (Indústria Naval do Ceará S.A)
www.inace.com.br/#/divisoes/militar/portfolio
Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ)
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Essa é a Marinha do meu Brasil do meu exército brasileiro brasileiro bolsonaro 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
A construção de um novo futuro pelas águas! Viva a Marinha!
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A marinha precisa de melhores meios fluviais de persuasão além de navios modernos para continuar as atividades exercidas hj .... porém que cada um deles tenha um heliporto abordo .... Ainda gostaria de ver submarinos do tipo usado pelo Irã, de pequeno porte para essa regiões
A instalação da 2ª Esquadra da Marinha e da 2ª Força de Fuzileiros da Esquadra está prevista na Estratégia Nacional de Defesa (END) na Ilha do Medo, na baía de São Marcos, em São Luís do Maranhão.
Região da Ponta da Espera - antigo SSN-42 - que pertence à Marinha e é um dos locais apontados como aptos para a construção da base naval.
A Marinha do Brasil irá construir uma nova Base Naval, uma Base Aérea Naval, uma Base de Fuzileiros Navais e uma Base de Abastecimento, dentre outras Organizações Militares.
A 2ª Esquadra da Marinha Brasileira, uma base com fins de defesa do litoral norte do País, deveria ser instalada em local próximo à foz do Amazonas, permitindo assim controle e permanente prontidão operacional; projeção de poder em área de interesse estratégico e desconcentração do poder naval no Sudeste (a 1ª Esquadra está sediada no Rio de Janeiro). A 2ª Esquadra funcionará com seis mil soldados, dois porta-aviões, caças de combate e dois submarinos nucleares, além de outros recursos, atendendo às recomendações de que seja semelhante ou maior que a base do Rio de Janeiro.
Projeto Estratégico da Construção do Núcleo do Poder Naval
A ampliação da quantidade de meios de Fuzileiros Navais planejada implicará relevante incremento na quantidade e estrutura das OM do CFN. Neste contexto, foram planejados quatro subprojetos no âmbito do Projeto Estratégico da Construção do Núcleo do Poder Naval.
O primeiro refere-se à criação de novas OM do CFN como: o Batalhão de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica de Itaguaí (BtlDefNBQR-Itaguaí) e o Grupamento de Fuzileiros Navais de São Paulo (GptFNSP), criado pela Portaria nº 61/2015, do Comandante da Marinha. Foram planejadas, também, a criação: do 4º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (4ºBtlInfFuzNav); do 4º Batalhão de Operações Ribeirinhas de Tabatinga (4º BtlOpRib); e do Comando da Tropa de Desembarque Ribeirinho (ComTrDbqRib).
Em continuidade aos subprojetos de articulação do CFN, na vertente do projeto estratégico “Complexo Naval da 2ª Esquadra”, em virtude das dependências já citadas, principalmente relativas ao tempo necessário para formação de recursos humanos, foi prorrogado para o longo prazo, o subprojeto 2ª Força de Fuzileiros da Esquadra (2ª FFE), o qual prevê a criação de unidades de FN que possibilitem a constituição de Grupamentos Operativos de valor até Unidade Anfíbia (UAnf), nucleados nos futuros 5º e 6º Batalhões de Infantaria de Fuzileiros Navais.
Tal planejamento, em conjunto com os meios da 2ª Esquadra, permitirá a constituição de conjugados anfíbios fundamentais para as Operações e Ações de Guerra Naval na região N/NE, especialmente na área da foz do rio Amazonas.
O Comando de Operações Navais (ComOpNav), ao qual atualmente se subordinam a Esquadra e a FFE, além de nove distritos navais e alguns outros componentes, poderia ser acrescido de componentes adicionais ou ser substituído por dois comandos de área autônomos: o Comando Naval Meridional (Coname), com sede no Rio de Janeiro (RJ), e o Comando Naval Setentrional (Conase), possivelmente sediado em São Luís (MA).
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Ao Coname estariam subordinadas a 1ª Esquadra e a 1ª FFE, além dos 1º, 2º, 5º, 6º, 7º e 8º Distritos Navais. O Conase incluiria a 2ª Esquadra, a 2ª FFE e os 3º, 4º e 9º Distritos Navais. Os submarinos poderiam ser integrados às duas Esquadras ou ficar sob um comando de força autônomo, sediado em Itaguaí (RJ). Neste caso, as 1ª e 2ª Esquadras seriam constituídas apenas por meios de superfície e aeronavais.
Comando-em-Chefe da Esquadra (ComemCh)
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Comando da Força de Superfície (ComForSup)
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Comando da Força de Submarinos (ComForS)
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Comando da Força Aeronaval (ComForAerNav)
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Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra (ComFFE)
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Pois isso a Marinha do Brasil está renovando aos poucos os seus meios que se encontra neste site.
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Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A
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Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (NUCLEP)
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Itaguaí Construções Navais (ICN)
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Águas Azuis
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A DGS DEFENSE é um estaleiro da Base Industrial de Defesa (BID) dedicado a construção de embarcações militares nomeado pelo Ministério da Defesa como EED: Empresa Estratégica de Defesa.
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ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança)
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Relação das Empresas Diretamente Relacionadas com a Segurança Nacional
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Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval)
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Estaleiro Inace (Indústria Naval do Ceará S.A)
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Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ)
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@@IRVASARP obg guerreiro estou lendo para mim muitíssimo importante e um orgulho nacional
@@esivaldoorlademorais7734 Caso você deseje estudar e ter um conhecimento maior, temos o Programa de Pós-Graduação em Estudos Marítimos, nos níveis de Doutorado e Mestrado Profissionais (“stricto sensu”) , com duração de até 2 anos para o Mestrado e de até 4 anos para o Doutorado.
O Programa se estrutura na área de concentração “Defesa, Governança e Segurança Marítimas”, contando com três Linhas de Pesquisa: I - Política e Estratégia Marítimas; II - Regulação do Uso do Mar, Processo Decisório e Métodos Prospectivos; e III - Política, Gestão e Logística em Ciência, Tecnologia e Inovação no Ambiente Marítimo.
Informações adicionais poderão ser obtidas pelo telefone: (21) 2546-9325/9326.
www.marinha.mil.br/ppgem/?q=content/processo-seletivo
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Por favor a marinha do Brasil!! Investem em armamentos e equipamentos na Amazônia e na costa marítima do Brasil!!!
Programas e Projetos Estratégicos
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Águas Azuis
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A DGS DEFENSE é um estaleiro da Base Industrial de Defesa (BID) dedicado a construção de embarcações militares nomeado pelo Ministério da Defesa como EED: Empresa Estratégica de Defesa.
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Estaleiro Inace (Indústria Naval do Ceará S.A)
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ruclips.net/video/DvK574fklO4/видео.html
Base Naval de Val-de-Cães (BNVC)
www.marinha.mil.br/bnvc/
Essa Região precisa de navios patrulhar
Mais que esses Navios sejam bem armados, com lançadores de mísseis e um canhão de no mínimo 40 milímetros, radares
A maior parte desses Navios ja estão com mais de quarenta anos.
Programa “Classe Tamandaré” com o objetivo de promover a renovação da esquadra com quatro navios modernos, de alta complexidade tecnológica, construídos no País, com previsão de entrega para o período entre 2025 e 2028.
Águas Azuis
aguasazuis.com.br/
ruclips.net/video/l02yXTHJuc8/видео.html
Lanchas de Patrulha de Rios LPR-40
ruclips.net/video/jEz6iipeJro/видео.html
Precisamos de mais navios para as flotilhas de rios. Por que os estaleiros nacionais não produzem estes navios de ate 1000 toneladas?
O Complexo Naval de Itaguaí (CNI) vai exercer um papel estratégico no desenvolvimento da política industrial de defesa, com novas linhas de produtos e serviços, primeiramente na manutenção dos submarinos e de outras embarcações e, depois, na construção de navios de superfície, fortalecendo a parceria entre o Brasil e a França.
www.marinha.mil.br/programas-estrategicos
Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM)
www.marinha.mil.br/dgdntm/
Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub)
www.marinha.mil.br/prosub/
ruclips.net/video/dShe0jh43Pg/видео.html
Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A
www.amazul.mar.mil.br/
Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (NUCLEP)
www.nuclep.gov.br/pt-br/
Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON)
www.marinha.mil.br/emgepron/pt-br
ruclips.net/video/oWoPIzQ-1fU/видео.html
Itaguaí Construções Navais (ICN)
www.icnavais.com/
Águas Azuis
aguasazuis.com.br/
ruclips.net/video/l02yXTHJuc8/видео.html
ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança)
www.abimde.org.br/associadas
Relação das Empresas Diretamente Relacionadas com a Segurança Nacional
pt.calameo.com/read/001506213d4e232438467
Onde é feito as manutenções dos navios.
Base Fluvial de Ladário (BFLa)
www.marinha.mil.br/bfla/
Base Naval de Aratu (BNA)
www.marinha.mil.br/bna/
Base Naval de Val-de-Cães (BNVC)
www.marinha.mil.br/bnvc/
Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ)
www.marinha.mil.br/bnrj/
ruclips.net/video/Mrhsdia67Ao/видео.html
Departamento Industrial da Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ)
ruclips.net/video/YHAEBk4EdU0/видео.html
Base Naval de Natal (BNN)
www.marinha.mil.br/bnn/
Programas e Projetos Estratégicos
www.marinha.mil.br/transparencia-e-presta%C3%A7%C3%A3o-de-contas/informacoes
A DGS DEFENSE é um estaleiro da Base Industrial de Defesa (BID) dedicado a construção de embarcações militares nomeado pelo Ministério da Defesa como EED: Empresa Estratégica de Defesa.
dgs.ind.br/
ruclips.net/video/P_gdU9Ophd8/видео.html
Estaleiro Inace (Indústria Naval do Ceará S.A)
www.inace.com.br/#/divisoes/militar/portfolio
Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ)
www.marinha.mil.br/amrj/
ruclips.net/video/DvK574fklO4/видео.html
ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança)
www.abimde.org.br/associadas
Relação das Empresas Diretamente Relacionadas com a Segurança Nacional
pt.calameo.com/read/001506213d4e232438467
Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval)
sinaval.org.br/
Certas coisas marinha que eu não entendo se não posso ter um grande navio mas posso fabricar navios menores porque não me responde
@@neutoncorrea1384 Programas e Projetos Estratégicos
www.marinha.mil.br/transparencia-e-presta%C3%A7%C3%A3o-de-contas/informacoes
A DGS DEFENSE é um estaleiro da Base Industrial de Defesa (BID) dedicado a construção de embarcações militares nomeado pelo Ministério da Defesa como EED: Empresa Estratégica de Defesa.
dgs.ind.br/
Navios-Patrulha Oceânico
Estaleiro Inace (Indústria Naval do Ceará S.A)
www.inace.com.br/#/divisoes/militar/portfolio
Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ)
www.marinha.mil.br/amrj/
ruclips.net/video/DvK574fklO4/видео.html
@@IRVASARP . Que tudo se torne realidade. Os 7.300 km de litoral brasileiro a Amazônia VERDE e a Amazônia AZUL precisam de muita vigilância e proteção. Estou me inscrevendo no seu canal.
Tenho muito orgulho do meu presidente Jair Bolsonaro Homem escolhido por Deus íntegro e honesto sincero e conservador.🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Eliezer tomou supositório de cloroquina.
💚💛💚💛💚💛💚🙌🙌🙌🙏🙏🙏
Viva a Marinha!
ruclips.net/video/8hit1PXcjwA/видео.html
A marinha e a ponta de lança a força que tem quer ter uma força aérea naval e terrestre e meios navais aquático pra deve ser a soberania do Brasil no amazonas
Ordem e Progresso na nossa bandeira PEC 135 URGENTE VOTO IMPRESSO
DEMOCRACIA PREVALECE
O que está acontecendo no Estado do Amazonas é fantástica os governos federais são pensantes isso é fantástico eu parabenizo a todos que está acontecendo...
O transporte fluvial e ferroviários são os mais eficientes o Brasil já teve ferrovias em todo os Estados mas a partir 1980 uns governo federal destruição em Benefício do transporte veicular atrasou o Brasil
@@sebastiaossrjorge1748 Por isso no ano 2015 foi reativado os Batalhões Ferroviários e também as qualificações dos militares no
Centro de Instrução de Engenharia (CI Eng).
1º Batalhão Ferroviário (1º BFv)
www.1bfv.eb.mil.br/
2º Batalhão Ferroviário (2º B Fv)
www.2bfv.eb.mil.br/
Centro de Instrução de Engenharia (CI Eng)
www.2bfv.eb.mil.br/index.php/pt/ci-eng
pt.calameo.com/read/0015062134339322c11c9
Valec Engenharia, Construções e Ferrovias SA
www.valec.gov.br/
Revista Ferroviaria
www.revistaferroviaria.com.br/
Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA)
www.cecma.eb.mil.br/
pt.calameo.com/read/0015062131f0dbd90563b
COMARA - Comissão de Aeroportos da Região Amazônica
www2.fab.mil.br/comara/
Base Naval de Val de Cães (BNVC)
www.marinha.mil.br/bnvc/
Operação Amazônia
No mês de setembro foi marcado por um grande exercício militar realizado na Região Norte do país: a Operação Amazônia. Foram mais de 3.600 militares do Exército Brasileiro provenientes de diferentes áreas do território nacional. A simulação de guerra e o adestramento de tropas fazem parte da missão da instituição que, ao longo de sua história, tem aprimorado seus treinamentos, a fim de manter homens e mulheres preparados e capacitados para atuarem em defesa da Pátria. Junto com a Marinha do Brasil e a Força Aérea Brasileira.
www.cma.eb.mil.br/operacoes/
Operação Verde Brasil
A missão é coordenada pelo Centro de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa e conta com o apoio do Comando Conjunto Norte (CCjN), do Comando Conjunto Amazônia (CCjA), do Comando Conjunto Oeste (CCjO) e do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), da FAB.
A Verde Brasil 2 também é um trabalho integrado com agentes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, da Força Nacional de Segurança Pública, da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Além de membros do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio).
Nas ações preventivas e repressivas contra crimes ambientais na região da Amazônia Legal. A iniciativa é coordenada pelo Ministério da Defesa com o emprego de militares das Forças Armadas em Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
agenciabrasil.ebc.com.br/tags/operacao-verde-brasil
instagram.com/censipam/
www.sipam.gov.br/
Pela primeira vez na história a Amazônia tem prioridade de governo. Forças Armadas direto na região! Selva!
O comando naval do Amazonas deveria ter um porta avião um porta hélicoptero 30 clanf 30 lanchas super rápidas 10 fragatas 10 corvetas 10 submarinos nucleares ,10 drones 3 navios de desembarque anfíbio 3 hordecroyfe 30 tanques e 20 mil fuzileiros navais as nações inimigas iam pensar 2 vezes em tentar invadir a Amazonas
A instalação da 2ª Esquadra da Marinha e da 2ª Força de Fuzileiros da Esquadra está prevista na Estratégia Nacional de Defesa (END) na Ilha do Medo, na baía de São Marcos, em São Luís do Maranhão.
Região da Ponta da Espera - antigo SSN-42 - que pertence à Marinha e é um dos locais apontados como aptos para a construção da base naval.
A Marinha do Brasil irá construir uma nova Base Naval, uma Base Aérea Naval, uma Base de Fuzileiros Navais e uma Base de Abastecimento, dentre outras Organizações Militares.
A 2ª Esquadra da Marinha Brasileira, uma base com fins de defesa do litoral norte do País, deveria ser instalada em local próximo à foz do Amazonas, permitindo assim controle e permanente prontidão operacional; projeção de poder em área de interesse estratégico e desconcentração do poder naval no Sudeste (a 1ª Esquadra está sediada no Rio de Janeiro). A 2ª Esquadra funcionará com seis mil soldados, dois porta-aviões, caças de combate e dois submarinos nucleares, além de outros recursos, atendendo às recomendações de que seja semelhante ou maior que a base do Rio de Janeiro.
Projeto Estratégico da Construção do Núcleo do Poder Naval
A ampliação da quantidade de meios de Fuzileiros Navais planejada implicará relevante incremento na quantidade e estrutura das OM do CFN. Neste contexto, foram planejados quatro subprojetos no âmbito do Projeto Estratégico da Construção do Núcleo do Poder Naval.
O primeiro refere-se à criação de novas OM do CFN como: o Batalhão de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica de Itaguaí (BtlDefNBQR-Itaguaí) e o Grupamento de Fuzileiros Navais de São Paulo (GptFNSP), criado pela Portaria nº 61/2015, do Comandante da Marinha. Foram planejadas, também, a criação: do 4º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (4ºBtlInfFuzNav); do 4º Batalhão de Operações Ribeirinhas de Tabatinga (4º BtlOpRib); e do Comando da Tropa de Desembarque Ribeirinho (ComTrDbqRib).
Em continuidade aos subprojetos de articulação do CFN, na vertente do projeto estratégico “Complexo Naval da 2ª Esquadra”, em virtude das dependências já citadas, principalmente relativas ao tempo necessário para formação de recursos humanos, foi prorrogado para o longo prazo, o subprojeto 2ª Força de Fuzileiros da Esquadra (2ª FFE), o qual prevê a criação de unidades de FN que possibilitem a constituição de Grupamentos Operativos de valor até Unidade Anfíbia (UAnf), nucleados nos futuros 5º e 6º Batalhões de Infantaria de Fuzileiros Navais.
Tal planejamento, em conjunto com os meios da 2ª Esquadra, permitirá a constituição de conjugados anfíbios fundamentais para as Operações e Ações de Guerra Naval na região N/NE, especialmente na área da foz do rio Amazonas.
O Comando de Operações Navais (ComOpNav), ao qual atualmente se subordinam a Esquadra e a FFE, além de nove distritos navais e alguns outros componentes, poderia ser acrescido de componentes adicionais ou ser substituído por dois comandos de área autônomos: o Comando Naval Meridional (Coname), com sede no Rio de Janeiro (RJ), e o Comando Naval Setentrional (Conase), possivelmente sediado em São Luís (MA).
www.marinha.mil.br/comopnav/
Ao Coname estariam subordinadas a 1ª Esquadra e a 1ª FFE, além dos 1º, 2º, 5º, 6º, 7º e 8º Distritos Navais. O Conase incluiria a 2ª Esquadra, a 2ª FFE e os 3º, 4º e 9º Distritos Navais. Os submarinos poderiam ser integrados às duas Esquadras ou ficar sob um comando de força autônomo, sediado em Itaguaí (RJ). Neste caso, as 1ª e 2ª Esquadras seriam constituídas apenas por meios de superfície e aeronavais.
Comando-em-Chefe da Esquadra (ComemCh)
www.marinha.mil.br/comemch/
Comando da Força de Superfície (ComForSup)
www.marinha.mil.br/forsup/
Comando da Força de Submarinos (ComForS)
www.marinha.mil.br/comfors/
Comando da Força Aeronaval (ComForAerNav)
www.marinha.mil.br/comforaernav/
Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra (ComFFE)
www.marinha.mil.br/comffe/
@@IRVASARP se Bolsonaro continuar no poder esse projeto sair do papel mas se entrar um presidente que não ligar com a defesar esse projeto vai ficar esquecido. No governo de Bolsonaro foi na onde eu vi a marinha crescer mais a marinha agradece muito pela contribuição do governo Bolsonaro no quizito de defesa
@@josenilson7040 Já está acontecendo e está previsto na Estratégia Nacional de Defesa (END) reestruturação de quatro OM já existentes e visa, principalmente, a adensar a presença da MB nas regiões Amazônica e centro-Oeste, com destaque para as seguintes transformações: do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém em 2º Batalhão de Operações Ribeirinhas (2ºBtlOpRib); do Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário em 3º Batalhão de Operações Ribeirinhas de Ladário (3ºBtlOpRib); da Companhia de Apoio ao Desembarque (CiaApDbq) em Batalhão (BtlApDbq); e do Pelotão de Defesa Nuclear, Biológica, Química, Radiológica (PelDefNBQR) do BtlEngFuzNav em em Companhia (CiaDefNBQR) da mesma Unidade.
Programas e Projetos Estratégicos
www.marinha.mil.br/transparencia-e-presta%C3%A7%C3%A3o-de-contas/informacoes
Kkkkk😂😂😂😂 Jumento Bolsonarista comedor de capim!
@@brisbane-mw4ve cala boca, canhoto
ANTONIO Sergio De Souza
Renovação de meios já..... As Niterói estão no bagaço!!!!
Fragatas
(Classe Niterói)
F41 - "Defensora"
F42 - "Constituição"
F43 - "Liberal"
F44 - "Independência"
F45 - "União"
Fragata Defensora (F 41), atracada na Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ)
www.naval.com.br/ngb/D/D003/D003.htm
Fragata “Constituição” (F 42) completa 40 anos de incorporação
www.naval.com.br/ngb/C/C101/C101.htm
F43 - "Liberal" 40 anos no Serviço Ativo.
www.naval.com.br/ngb/L/L026/L026.htm
Fragata Independência (F 44), retornou a sua casa, a Base Naval do Rio de Janeiro - RJ. Força Tarefa Marítima (FTM) da UNIFIL
www.naval.com.br/ngb/I/I027/I027.htm
F45 - "União" Comando Sul das Forças Navais dos EUA / EUA 4ª Frota (USNAVSO / US 4ª Frota) e US Marine Corps Forces, South (MARFORSOUTH) participaram de um engajamento marítimo da Marinha do Brasil a bordo da fragata Uniâo (F 45) da marinha do Brasil, na costa nordeste do Brasil, 27 de outubro a 5 de novembro de 2020.
www.naval.com.br/ngb/U/U010/U010.htm
Fragatas (Classe Niterói)
completa 40 anos de serviço ativo na Marinha do Brasil.
Programas e Projetos Estratégicos
www.marinha.mil.br/transparencia-e-presta%C3%A7%C3%A3o-de-contas/informacoes
www.marinha.mil.br/programas-estrategicos
Águas Azuis
aguasazuis.com.br/
ruclips.net/video/l02yXTHJuc8/видео.html
Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON)
www.marinha.mil.br/emgepron/pt-br/projetos
Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ)
www.marinha.mil.br/amrj/
ruclips.net/video/DvK574fklO4/видео.html
@@IRVASARP já deu..... Tão no bagaço.... Vai acontecer como na Argentina, afundar no porto!
@@ehrobertoac Por isso o Programa Navios da Classe “Tamandaré” (NCT) para substituir as Fragatas
(Classe Niterói)
www.marinha.mil.br/emgepron/pt-br/fragatas-classe-tamandare-fct
Águas Azuis
aguasazuis.com.br/
ruclips.net/video/l02yXTHJuc8/видео.html
Precisa sim de navios especiais para rios e lanchas rápidas armadas em quantidade e espalhadas pelos rios.
Tem várias embarcações e suas funções está no Dotação de Embarcações de Apoio (DOTEMBA) pt.calameo.com/read/001506213888a63184f55
ruclips.net/video/jEz6iipeJro/видео.html
As novas adquiridas pela Marinha do Brasil. A DGS 888 RAPTOR é uma embarcação tática de alto desempenho, desenvolvida para atender e superar os requisitos desejáveis para uma embarcação dessa categoria. Blindada e com alto poder de fogo, é um modelo adequado para cumprir missões de patrulha, interceptação, ação de presença e apoio logístico. dgs.ind.br/site/
A Poraquê é uma embarcação tática blindada de alto desempenho, da classe DGS XH 888 Raptor, da empresa brasileira DGS Defense, construída com copolímero de alto peso molecular, que lhe confere características exclusivas como retardo de chama, grande reserva de flutuabilidade (por seu casco ter uma densidade menor que a água) e elevada capacidade de absorção de choques, que a diferencia das embarcações feitas em fibra de vidro e alumínio.
Possui 9,2 metros e capacidade de transportar até 10 militares, ou cerca de 2 toneladas de carga, protegidos por escudos balísticos com nível de proteção blindada nível NIJ III, pode ser equipada com metralhadoras calibres .50 BMG (12,7 mm) e 7,62 mm, ou mesmo um SARC REMAX, e um possui câmeras térmicas e um radar digital Simrad.
É impulsionada por um motor FPT N67 500HP Diesel Intercooler Turbo GV (similar a utilizada no VBTP-MSR 6×6 Guarani), acoplado a um sistema de propulsão com hidrojato, conferindo à embarcação a capacidade de navegar em locais com apenas 50 centímetros de água, mesmo com a presença de objetos na superfície ou semi-submersos, como troncos de árvores, em uma velocidade de cruzeiro de 26 nós, podendo chegar 40 nós de máxima.
Esse navio rio xingu não ser da marinha mais da quadra costeira do Brasil tem que ter 4 força Brasil tem potencial pra isso ou tô errado?
O Aviso Hidroceanográfico Fluvial “Rio Xingu” AvHoFluRioXingu - H13 pertence ao Centro de Hidrografia e Navegação do Norte (CHN-4) www.marinha.mil.br/chn-4/ foi construído no Estaleiro Inace (Indústria Naval do Ceará S.A)
no ano 2013. O navio da Marinha do Brasil por ser branco ele pertence a Hidrografia e Navegação.
www.marinha.mil.br/dhn/
ruclips.net/video/Itfwf7YNeNo/видео.html
www.inace.com.br/#/divisoes/militar/portfolio
O Brasil não tem Guarda Costeira essa função ficou de responsabilidade das Capitanias de Portos (CP) são os estabelecimentos da MB que têm por finalidade: aplicar a legislação e normas em vigor, referentes ao material e ao pessoal da Marinha Mercante; exercer a Polícia Naval; fazer executar o Serviço de Socorro Marítimo nas zonas de jurisdição; controlar e fiscalizar o Serviço de Praticagem.
ruclips.net/video/I9Bmq7EyYpo/видео.html
Serviço de Busca e Salvamento da Marinha do Brasil (SALVAMAR-BRASIL)
www.marinha.mil.br/salvamarbrasil/
Grupo de Busca e Salvamento Aeronaval (GSAR-AerNav)
instagram.com/_g_sar/
facebook.com/GrupoDeBuscaESalvamentoGsar/
Navios-Patrulha Oceânico
No combate ao tráfico de armas, drogas, contrabando e descaminho junto com o NEPOM - Núcleo Especial de Polícia Marítima instagram.com/nepom_pf/ e Grupo de Visita e Inspeção/Guarnição de Presa (GVI/GP)
pt.calameo.com/read/001506213324033970af2
ruclips.net/video/P_gdU9Ophd8/видео.html
Inspeção Naval
A Inspeção Naval é uma atividade de cunho administrativo, exercida pelas Capitanias, Delegacias e Agências localizadas nos diferentes Distritos Navais do Brasil e consiste na fiscalização do cumprimento da Lei 9.537, de 11 de dezembro de 1997, das normas e regulamentos dela decorrentes, e dos atos e resoluções internacionais ratificados pelo Brasil no que se refere exclusivamente à salvaguarda da vida humana e à segurança da navegação, no mar aberto e em hidrovias interiores, e à prevenção da poluição ambiental por parte de embarcações, plataformas fixas ou suas instalações de apoio.
Propósito da Inspeção Naval
As ações de Inspeção Naval, na fiscalização de Segurança do Tráfego Aquaviário visam:
A segurança da navegação;
A salvaguarda da vida humana no mar; e
A prevenção da poluição ambiental por parte de embarcações, plataformas e suas instalações de apoio.
Inspetores Navais
Designação dada aos agentes de Inspeção Naval, são militares ou civis designados pelos Comandantes de Distritos Navais (DN) ou Comandantes Navais, ou ainda pelos seus subdelegados, para executar as ações de Inspeção Naval. Os Inspetores Navais poderão lavrar Notificações, ou elaborar relatos de ocorrência a serem transformados em Autos de Infração nas Capitanias, Delegacias ou Agências.
O Brasil é uma potência, pois pertence ao U.S. Naval Forces Southern Command / U.S. FOURTH Fleet (USNAVSO/FOURTHFLT)
instagram.com/usnavysouth4thflt/
Como me torno patrulheiro naval?
Grupo de Visita e Inspeção/Guarnição de Presa (GVI/GP)
pt.calameo.com/read/001506213324033970af2
Curso Especial de Patrulha Naval (C-ESP-PATNAV)
pt.calameo.com/read/001506213c3ec3565139e
Curso Especial de Patrulha e Inspeção Naval (C-ESP-PATINAV)
pt.calameo.com/read/001506213e81716428800
Centro de Adestramento “Almirante Marques de Leão” (CAAML)
www.marinha.mil.br/caaml/
ruclips.net/video/v8AHzd_qXNc/видео.html
Forte abraço e sucesso.
@@IRVASARP muito obrigado!!
Conversa pra boi dormir..👀👀😆
Um grande exemplo que a Marinha do Brasil está presente na Amazônia - Operações de Assistência Hospitalar à População Ribeirinha (ASSHOP)
www.marinha.mil.br/comflotam/node/8
ruclips.net/video/ElIElEzlutg/видео.html
ruclips.net/video/4E5WbvHfpbw/видео.html
Voluntárias Cisne Branco
instagram.com/departamento.vcb/
www.abrigo.org.br/vcb/encontre
Na Revista Âncora Social todo lado social da Marinha do Brasil
www.marinha.mil.br/ancora-social
Idiota, vai estudar sobre a Marinha do seu país.
Estamos muito atrasados em equipamentos e armamentos nas forças armadas!!!
A EMGEPRON comercializa munição naval e de artilharia de médio e grosso calibres, de alto desempenho e confiabilidade, com certificação ISO 9001 e ISO 14001.
São empregados na munição equipamentos de última geração, incluindo planta de carregamento automatizada com controle por gamagrafia e sistema de rastreamento dos lotes de munição.
Os tiros são entregues aos clientes após rigorosos testes realizados em campo de provas localizado no Rio de Janeiro.
A EMGEPRON também comercializa estojos, estopilhas, espoletas e artefatos de demolição, e presta serviços de carregamento de projetis, foguetes, minas, bombas de aviação e torpedos.
www.marinha.mil.br/emgepron/pt-br/areas/municao-naval
ruclips.net/video/oWoPIzQ-1fU/видео.html
Nesse site estão os projetos do Exército,
www.epex.eb.mil.br/
Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL)
www.imbel.gov.br/
ruclips.net/video/n6jHt503f28/видео.html
A Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) é uma fábrica brasileira de munições e armas que detém praticamente o monopólio da produção de munições no Brasil.
www.cbc.com.br/
Avibras Indústria Aeroespacial S/A
avibras.com.br/site/
ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança)
www.abimde.org.br/associadas
Relação das Empresas Diretamente Relacionadas com a Segurança Nacional
pt.calameo.com/read/001506213d4e232438467
Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM)
www.marinha.mil.br/dgdntm/
Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub)
www.marinha.mil.br/prosub/
ruclips.net/video/dShe0jh43Pg/видео.html
Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A
www.amazul.mar.mil.br/
Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (NUCLEP)
www.nuclep.gov.br/pt-br/
Itaguaí Construções Navais (ICN)
www.icnavais.com/
Centro de Análises de Sistemas Navais (CASNAV)
www.marinha.mil.br/casnav/
ruclips.net/video/WoXAe1gebU0/видео.html
Centro de Apoio a Sistemas Operativos (CASOP)
www.marinha.mil.br/casop/
Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP)
www.marinha.mil.br/ctmsp/
Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro (CTMRJ)
www.marinha.mil.br/ctmrj/
Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais (CTecCFN)
www.marinha.mil.br/cteccfn/
Na Força Aérea Brasileira.
www.fab.mil.br/noticias/mostra/30157/
Quem serão os culpados por isso? Posso garantir que não são os Militares.
Precisamos de hidroaviões.
O Ministério da Defesa não ver necessidade, pois tem o Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA) tem como função a realização do transporte fluvial de suprimentos de todas as classes, utilizando seus meios orgânicos.
www.cecma.eb.mil.br/
pt.calameo.com/read/0015062131f0dbd90563b
Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (COMARA) Projetar, construir e recuperar aeroportos em regiões inóspitas e de difícil acesso na Amazônia Legal e em outras regiões do País, desde que sejam de interesse do Comando da Aeronáutica, contribuindo para a soberania nacional e o progresso do Brasil, com sustentabilidade ambiental.
www2.fab.mil.br/comara/
4º Batalhão de Aviação do Exército (4º BAvEx) - Batalhão Cel. Ricardo Pavanello
instagram.com/4bavex_exercitobrasileiro/
1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Noroeste, Esquadrão HU-91 - Esquadrão Tucano
www.marinha.mil.br/esqdhu-91/
7º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação (7º/8º GAV) - Esquadrão Harpia
facebook.com/78esquadraoharpia/
Um helicóptero é capaz de chegar em locais de difícil acesso, como em uma mata ou numa clareira. Principalmente, se a região não oferecer pistas. Eles precisam de pouco espaço para pousar e decolar.
- Assistência às populações ribeirinha;
- Evacuação Aeromédica;
- Salvaguarda da vida humana;
- Busca e salvamento;
- Combate a incêndio por aeronave; e
- Transporte de Pessoal e Material.
O GRUMMAN SA-16 ALBATROZ NA FAB o Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação - 2º/10º GAV, que seria sediado na Base Aérea de São Paulo - BASP, em Cumbica. Um total de 14 aviões Grumman Albatroz foram adquiridos pela FAB.
O FAB 6534 encontra-se preservado no Museu Aeroespacial - MUSAL do Campo dos Afonsos, desde fins de 1982, com a ressalva de que recebeu a matrícula de FAB 6529, como uma homenagem à aeronave que realizou, em 20 de março de 1962, a primeira missão importante de busca no Brasil.
www2.fab.mil.br/musal/
Precisamos de comida na mesa!
Essas embarcações vem com mísseis?
Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON)
www.marinha.mil.br/emgepron/pt-br/projetos
ruclips.net/video/oWoPIzQ-1fU/видео.html
Águas Azuis
aguasazuis.com.br/
ruclips.net/video/l02yXTHJuc8/видео.html
Algumas
@@coronelnascimento4625 de que base vc tirou isso? Pode me falar?
@@lucaspereira3712 pesquisas
Mais as embarcações na Amazônia tem apenas canhões (metralhadoras) .... Mísseis apenas nos cruzeiros
@@coronelnascimento4625 protótipo do Míssil Antinavio de Superfície (MANSUP) Fragata “Independência" e Corveta Barrroso
ruclips.net/video/oeHCroR_pWs/видео.html
ruclips.net/video/PCeM2Ev1w_0/видео.html
ruclips.net/video/ewWGe1gow7c/видео.html
ruclips.net/video/K3v7GSrP-RA/видео.html
Avibras Indústria Aeroespacial S/A
www.avibras.com.br/site/
O MANSUP será um míssil do tipo fire and forget para emprego contra alvos na superfície do mar (navios ou similares), sendo utilizado nas instalações de tiro dos navios da Esquadra. O Míssil está sendo desenvolvido pela Marinha em parceria com as empresas AVIBRAS, SIATT, OMNISYS e Fundaçao EZUTE.
SIATT - Sistemas Integrados de Alto Teor Tecnológico
www.siatt.com.br/siatt/
Omnisys
www.omnisys.com.br/
Fundação Ezute
www.ezute.org.br/
www.avibras.com.br/site/midia/noticias/273-avibras-inicia-processo-de-qualificacao-do-mansup-missil-antinavio-de-superficie.html
TEM QUE MELHORAR ESTA BASE DA MARINHA NA ENTRADA DO AMAZONAS COM DEFESA ANTE AÉREA E ANTE NAVIO ,...
ComFlotAM - Comando da Flotilha do Amazonas
www.marinha.mil.br/comflotam/
Combater e Assistir!
Comando do 9º Distrito Naval (Com9°DN)
www.marinha.mil.br/com9dn/
"Presença do Poder Naval Brasileiro na Amazônia Ocidental".
Temos o Segundo Grupo de Defesa Antiaérea (2º GDAAE) sediado em Manaus (AM) atribuição da Infantaria da Aeronáutica. Subordinado ao ALA 8 Base Aérea de Manaus (BAMN)
Que não ousem ameaçar a nossa Amazônia!
12º Grupo de Artilharia Antiaérea de Selva (12º GAAAe Sl) - Manaus - AM Subordinado ao Comando Militar da Amazônia (CMA)
www.12gaaaesl.eb.mil.br/
instagram.com/12gaaaesl.exercito/
facebook.com/12GAAAeSl.Exercito/
“Eles que venham! Por aqui não passam” Artilharia! Ultima Ratio Regis!
1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe) sediado em Guarujá - SP
www.1bdaaaae.eb.mil.br/
instagram.com/1bdaaaae.eb/
Primeira Brigada de Defesa Antiaérea da Força Aérea Brasileira (1ª BDAAE) sediado em Brasília (DF)
A selva nos une! Tudo pela Amazônia! Selva!
Bom dia Srs/as Leitores/as.
O Nosso Brasil, é um País tão privilegiado pela Natureza,
que Nós temos o direito de 3(três) marinhas: Uma de mar
(Amazônia Azul); de rio (Flotilha do Amazonas), que defende/
protege Amazônia Verde Brasileira, e a de pantanal.
Também possuímos o Campo de Formosa; onde as
FOARBRAS, podem treinar um simulado de guerra.
Manoel, o Patriota.
Viva a Marinha! Os sentinelas dos Mares!
😂
Você pode não ver, mas estamos sempre presentes! Viva a Marinha!
@@IRVASARP claro que vejo, a maioria dos indígenas no amazonas vive a beira dos rios pelos quais vcs navegam. O problema é que quem manda é o narcotráfico e contra eles vcs não fazem NADA! Veja o Umariaçú em Tabatinga, tomado por cocaleiros e traficantes de armas peruanos. Outro exemplo é São Gabriel da Cachoeira onde os traficantes ate dão ordem para tenente sair da região e ele sai! Milicos frouxos, quem manda na amazônia é o narcotrafico, em termos de segurança vcs não acrescentam nada!
@@iceage6188 Responsabilidade militar de Tabatinga Comando de Fronteira Solimões/8º Batalhão de Infantaria de Selva (CF Sol/8º BIS) “Batalhão Forte São Francisco Xavier de Tabatinga”
www.8bis.eb.mil.br/
instagram.com/cmdofronsolimoes8bis/
Atualmente, o CFSol / 8° BIS enquadra quatro Pelotões Especiais de Fronteira (PEF):
1° PEF - Palmeiras do Javari, às margens do rio Javari
Teve sua primeira povoação em 1940, com uma vila formada por seringueiros. A presença militar deu-se em 1961. Sua atual nomenclatura surgiu da criação do 8º Pelotão de Fronteira, em 1995, por meio do Decreto nº 38.318.
2° PEF - Ipiranga, às margens do rio Içá
Originário do Pelotão destacado, em 1934, pelo 27º Batalhão de Caçadores, atual 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Manaus/AM), na calha do Rio Solimões, na localidade de Vila Nova do Tonantis, atual cidade de Tonantis. Esse pelotão foi deslocado para a Comarca de Santo Antônio de Içá, recebendo a denominação de Pelotão Içá. Em 1952, foi deslocado novamente por necessidade de um posto militar no Rio Içá. O novo aquartelamento teve sua construção concluída em 1956 e recebeu a denominação de 2º Pelotão Especial de Fronteira (2º PEF).
3° PEF - Vila Bittencourt, às margens do rio Japurá
Há relatos de antepassados que dizem ter sido povoado por Incas que utilizavam a região para agricultura de curta duração, com a finalidade de se abastecerem para seguir viagem ao longo da Bacia Amazônica. Com o início da II Guerra Mundial, houve a criação do 3º PEF, na cidade de Santo Antônio de Içá. Em 1942, o 3º PEF foi deslocado para Vila Bittencourt, mas com o mesmo nome histórico de Pelotão Japurá, sendo diretamente subordinado a Manaus. Somente em 1969, o Pelotão passou a ser subordinado ao CFSol/1º BEF, atual CFSol/8º BIS.
4° PEF - Estirão do Equador, às margens do rio Javari
Teve sua primeira povoação em 1950 e foi fundado em 14 de dezembro de 1953. Inicialmente chamado Seringal Brasil, tendo em vista uma grande concentração de seringueiros nessa área. Devido à existência de um igarapé (um pequeno rio por onde passam somente canoas) que se chamava equador, juntamente ao fato da frente do pelotão apresentar um trecho mais reto ao longo do Rio Javari conhecido como estirão, surgiu o nome da comunidade “Estirão do Equador”.
A partir do desdobramento desses quatro Pelotões Especiais de Fronteira, situados nas comunidades acima descritas, o CFSol/8º BIS é responsável por guarnecer mais de 1.600 quilômetros de nossa fronteira amazônica. Daí um dos nossos lemas emblemáticos: “MARCAMOS OS LIMITES DA PÁTRIA. HÁ QUE SER FORTE!”.
ruclips.net/video/2WzCLyL4uS8/видео.html
A Marinha do Brasil
Capitania Fluvial de Tabatinga (CFT)
www.marinha.mil.br/cft/
Com a instalação da 2ª Esquadra da Marinha e da 2ª Força de Fuzileiros da Esquadra está prevista na Estratégia Nacional de Defesa (END) na Ilha do Medo, na baía de São Marcos, em São Luís do Maranhão.
Região da Ponta da Espera - antigo SSN-42 - que pertence à Marinha e é um dos locais apontados como aptos para a construção da base naval.
A Marinha do Brasil irá construir uma nova Base Naval, uma Base Aérea Naval, uma Base de Fuzileiros Navais e uma Base de Abastecimento, dentre outras Organizações Militares.
A 2ª Esquadra da Marinha Brasileira, uma base com fins de defesa do litoral norte do País, deveria ser instalada em local próximo à foz do Amazonas, permitindo assim controle e permanente prontidão operacional; projeção de poder em área de interesse estratégico e desconcentração do poder naval no Sudeste (a 1ª Esquadra está sediada no Rio de Janeiro). A 2ª Esquadra funcionará com seis mil soldados, dois porta-aviões, caças de combate e dois submarinos nucleares, além de outros recursos, atendendo às recomendações de que seja semelhante ou maior que a base do Rio de Janeiro.
Com a criação 4º Batalhão de Operações Ribeirinhas de Tabatinga (4º BtlOpRib) aumentará o efetivo de militares na região da tríplice fronteira entre o Brasil, a Colômbia e o Peru.
Força Aérea Brasileira
Destacamentos de Proteção ao Vôo, Detecção e Telecomunicações (DPVDT 74) Tabatinga - Aeroporto Internacional de Tabatinga
Polícia Federal
Delegacia de Polícia Federal Tabatinga;
3. Centro de Treinamento de Polícia Federal Base CIAPA Cuieiras/Novo Airão/AM;
4. Base CIAPA Tarumã em Manaus;
5. Posto Avançado de Polícia Federal de São Gabriel da Cachoeira/AM;
6. Posto Avançado de Polícia Federal de Tefé/AM e;
7. Posto Avançado de Polícia Federal em Santo Antônio do Iça/AM (Base Garatéia).
8. Base fixa no Rio Solimões - Vila dos Palmares (Base Anzol)
Grupo de Pronta Intervenção (GPI) Manaus (AM)
Núcleo Especial de Polícia Marítima (NEPOM) Manaus (AM)
instagram.com/nepom_pf/
instagram.com/nepom.pf.gra/
ruclips.net/video/WeMdA6yw7-k/видео.html
ruclips.net/video/Z9bWCa0tKXk/видео.html
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam)
ruclips.net/video/wYqq1-hQm9g/видео.html
SEOPI - Secretaria de Operações Integradas
O Brasil possui cerca de 16 mil quilômetros de fronteiras com dez países da América do Sul. Para proteger o país da entrada de armas, drogas e produtos contrabandeados, o MJSP criou o Programa Vigia.
instagram.com/programavigia/
Que saber mais sobre o programa, clique no link! tinyurl.com/y6ad9z49
Centro Integrado de Operações de Fronteira (CIOF)
ruclips.net/video/KF4_Ax_Yq9I/видео.html
Foi criado 13/12/2019 o Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública - Regional Norte (CIISPR - Norte). Com sede em Manaus(AM)
Grupo Especial de Fronteira do Acre - AC
instagram.com/gefronacre/
12° BPM Fronteira- Oiapoque - AP
instagram.com/12bpmoiapoque/
5BPM COARI - AM
instagram.com/5bpmcoari/
Grupo Especial de Segurança de Fronteira de Mato Grosso - MT
instagram.com/gefron_oficial/
Departamento de Operações de Fronteira (DOF) - MS
instagram.com/dofpmms/
1º Pelotão Especial de Fronteira (PEF), do Comando de Fronteira do Amapá (CFAP)/34º Batalhão Infantaria de Selva, sediado em Tiriós (PA).
instagram.com/22bdainfsl_exercitooficial/
facebook.com/CFAP34BIS
Batalhão de Fronteira PMPR
instagram.com/bpfron/
BPFRON - PMRO
instagram.com/bpfron.ro/
3º GPM/2º Pel./1ª CIPMFron/PMRR
instagram.com/forcataticapacaraima/
4ªRPM - 4ª Região de Polícia Militar de Fronteira - SC
instagram.com/pmscchapeco4rpm/
Batalhões de Policiamento de Área de Fronteira da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS)
1º Batalhão de Polícia de Área de Fronteira - 1°BPAF
www.bm.rs.gov.br/1bpaf
2º Batalhão de Polícia de Área de Fronteira - 2°BPAF
www.brigadamilitar.rs.gov.br/sobre-o-2-bpaf
3º Batalhão de Polícia de Área de Fronteira - 3°BPAF
www.bm.rs.gov.br/3bpaf
4º Batalhão de Polícia de Área de Fronteira - 4°BPAF
www.bm.rs.gov.br/4bpaf
@@iceage6188 São Gabriel da Cachoeira (AM) "A cabeça do cachorro"
O Comando de Fronteira Rio Negro e 5º Batalhão de Infantaria de Selva, "Batalhão Forte São Gabriel", com sede em São Gabriel da Cachoeira-AM, é uma tradicional unidade de Infantaria do Exército Brasileiro com as seguintes missões:
1. manter a vigilância e proporcionar alerta oportuna sobre ações de forças adversas ou oponentes que comprometam a integridade do território nacional ao longo de 1.600 km de fronteira, na região denominada "Cabeça do Cachorro";
2. garantir a lei, a ordem e os poderes constitucionais em sua área de responsabilidade, que engloba os municípios de Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro e São Gabriel da Cachoeira; e
3. cooperar com o desenvolvimento nacional, apoiando as comunidades em saúde e educação, participando de todas as campanhas de cidadania e levando progresso e civismo aos moradores dos pontos mais distantes da sua área de responsabilidade.
O objetivo maior da unidade é a ocupação, vivificação e desenvolvimento do vazio demográfico que caracteriza a região "Cabeça do Cachorro", marcando a presença militar brasileira neste local distante e pouco conhecido do país.
2ª Brigada de Infantaria de Selva (2ª Bda Inf Sl)
- A Brigada Rio Negro
www.2bdainfsl.eb.mil.br/
Comando de Fronteira Rio Negro e 5º Batalhão de Infantaria de Selva (CFRN/5º BIS) - "Batalhão Forte São Gabriel"
www.cfrn5bis.eb.mil.br/
Criação do 1º PEF (YAUARETÊ).
Em 18 de setembro de 1986, por solicitação do Exmo Sr. General Hyran Ribeiro Arnt, Comandante Militar da Amazônia, realizou-se uma reunião com a comunidade indígena da Vila Domingos Sávio, com o objetivo de definir a área de localização da Sede do 1º Pelotão Especial de Fronteira e demais instalações militares a serem construídas nessa localidade.
Em 17 de junho de 1988, foi inaugurado o 1º Pelotão Especial de Fronteira (1º PEF/5º BEF) sediado em Yauaretê, distrito de São Gabriel da Cachoeira, tendo como Ministro do Exército Gen Leônidas Pires Gonçalves, construído pela Comissão Regional de Obras da 12ª Região Militar.
Criação do 2º PEF (QUERARI)
Em 1º de setembro de 1988, foi inaugurado o 2º Pelotão Especial de Fronteira (2º PEF/5º BEF) sediado em Querari, distrito de São Gabriel da Cachoeira.
Criação do 3º PEF (SÃO JOAQUIM)
Em 17 de junho de 1988, na mesma data de inauguração do 1º PEF/5º BEF, foi, também, inaugurado o 3º Pelotão Especial de Fronteira (3º PEF/5º BEF) sediado em São Joaquim, distrito de São Gabriel da Cachoeira.
Inauguração do 4º PEF (CUCUÍ)
Foi inaugurado no dia 10 de julho de 1955, pelo Exmo Sr Gen Joaquim Justino Alves Bastos, Cmt da 8a Região Militar, com sede na cidade de Cucuí, com a missão de defender e desenvolver a região. Segundo os nativos da região, Cucuí significa em linguagem índigena, "Caído do Céu".
Criação do 5º PEF (MATURACÁ)
Em 29 de abril de 1989, foi instalado um destacamento em Maturacá, distrito de São Gabriel da Cachoeira, com a finalidade de preparar a base para a futura instalação do 5º Pelotão Especial de Fronteira, criado para manter a segurança e a integração da área.
Em 30 de junho de 1994, dando prosseguimento a ocupação militar "Projeto Calha Norte", na área de responsabilidade do Com Fron Rio Negro e 5º BIS, foi inaugurado, no sopé do Parque Nacional do Pico da Neblina, em Maturacá, o 5º Pelotão Especial de Fronteira (5º PEF/5º BIS).
No período de 27 a 29 de junho de 1994, esteve em visita a Guarnição de São Gabriel da Cachoeira, uma comitiva do 2º Grupamento de Engenharia de Construção, sob o comando do Exmo. Sr. Gen Bda Mário Ivan Araújo Bezerra.
Criação do 6º PEF (PARI-CACHOEIRA)
Em 30 de maio de 1999, foi inaugurado o 6º Pelotão Especial de Fronteira (6º PEF/5º BIS) com sede em Pari-Cachoeira, distrito de São Gabriel da Cachoeira.
Criação do 7º PEF (TUNUÍ-CACHOEIRA).
Em 04 de abril de 2003, foi criado o 7o Pelotão Especial de Fronteira (7º PEF/5º BIS) com sede em Tunuí-Cachoeira, distrito de São Gabriel da Cachoeira. Funciona, atualmente, como um destacamento, enquanto aguarda a conclusão das demais instalações.
Marinha do Brasil
Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental (CFAOC)
www.marinha.mil.br/cfaoc/
Destacamento Fluvial de São Gabriel da Cachoeira
www.marinha.mil.br/com9dn/com9dn/
Força Aérea Brasileira
Destacamento de Aeronáutica de São Gabriel da Cachoeira (DASG) O DASG tem por objetivo apoiar as unidades aéreas deslocadas para o município e, durante a Operação, conta com o maior número de aeronaves envolvidas em missões, além de fornecer apoio logístico, administrativo e de segurança. O efetivo da DASG, composto por 37 militares.
Matthew 10
1. And calling to himself his twelve disciples, he gave them authority over unclean spirits, to drive out, and to cure all manner of diseases and infirmities.
2. Now the names of the twelve apostles are these: first, Simon, called Peter, and Andrew his brother; James the son of Zebedee, and John his brother;
3. Philip and Bartholomew; Thomas and Matthew, the tax collector; James the son of Alphaeus and Thaddaeus;
4. Simon Canaanite, and Judas Iscariot, the one who betrayed him.
5. To these twelve Jesus sent, and commanded them, saying, Ye shall not go to the Gentiles, nor enter into a city of Samaritans;
6. but go rather to the lost sheep of the house of Israel;
7. And going, preach, saying, The kingdom of heaven is at hand.
8. Heal the sick, raise the dead, cleanse the lepers, cast out demons; for free you have received, for free give.
9. Ye shall not provide yourselves with gold, nor silver, nor copper, in your belts;
10. Neither a saddlebag for the journey, nor two tunics, nor a pair of shoes, nor a staff; because worthy is the worker of his food.
11. In whatever city or village you enter, seek to know who is worthy in it, and lodge there until you retire.
12. And when you enter the house, greet her;
13. if the house is worthy, let your peace descend on it; but if it is not worthy, let your peace return to you.
14. And if no one receives you, nor hears your words, leaving that house or that city, shake off the dust from your feet.
15. Verily I say unto you, that in the day of judgment there will be less rigor for the land of Sodom and Gomorrah than for that city.
16. Behold, I send you forth as sheep among wolves; therefore, be prudent as serpents and simple as doves.
17. Beware of men; for they will deliver you up to the councils, and they will scourge you in their synagogues;
18. and for my sake shall ye be brought before governors and kings, to bear witness to them and to the Gentiles.
19. But when they give you up, take no notice of how or what ye shall speak; for at that time it will be given you what you shall say.
20. For it is not you that speak, but the Spirit of your Father that speaks in you.
21. A brother will deliver his brother to death, and a father his child; and children will rise up against their parents and kill them.
22. And ye shall be hated by all because of my name, but he that endureth to the end, he shall be saved.
23. But when they persecute you in one city, I flee to another; for verily I say unto you, ye shall not cease to roam the cities of Israel until the Son of man comes.
24. The disciple is not more than his master, nor the servant more than his master.
25. It is enough for the disciple to be like his master, and the servant like his master. If Beelzebub was called the master of the house, let alone his servants?
26. Therefore, fear not them; for there is nothing hidden that will not be discovered, nor hidden that will not be known.
27. What I say to you in the dark, I say in the light; and what you hear in the ear, from the housetops, preach it.
28. And fear not them that kill the body, and cannot kill the soul; rather fear him who can make both soul and body perish in hell.
29. Aren't two birds sold for one bake? and none of them will fall to the ground without the will of your Father.
30. And even the hairs on your head are all numbered.
31. Fear not then; you are worth more than many birds.
32. Therefore, whoever confesses me before men, I will also confess before my Father who is in heaven.
33. But whoever denies me before men, I will also deny him before my Father who is in heaven.
34. Do not think that I came to bring peace on earth; I did not come to bring peace, but a sword.
35. For I have come to put a man to dissension against his father, a daughter against her mother, and a daughter-in-law against her mother-in-law;
36. and thus the enemies of man shall be those of his own house.
37. Whoever loves father or mother more than me is not worthy of me; and whoever loves son or daughter more than me is not worthy of me.
38. And whoever does not take up his cross, and follow after me, is not worthy of me.
39. Whoever finds his life will lose it, and whoever loses his life for my sake will find it.
40. Whoever receives you receives me; and whoever welcomes me welcomes the one who sent me.
41. Whoever receives a prophet as a prophet will receive the reward of a prophet; and whoever receives a righteous person as a righteous person will receive the reward of a righteous person.
42. And whoever gives even a cup of fresh water to one of these little ones, as a disciple, verily I say unto you, he will by no means lose his reward.
Navios pesados e fora da realidade da guerra atual? O IRAN tem até pequenos submarinos para rios.
O Brasil tem aquilo que investe.
E impossível o uso de sub marinos em rios, porque os rios vive mudando a profundidade, essa você passou vergonha os mines sub marinos do iran navegam na costa do Iram longe do litoral ou do auto mar não em rios eles tem tripulação de 11 marinheiros, O meno sub marino do mundo foi britânico e combateu na segunda guerra mundial foi o minúsculo sub marinos pegava três tripulantes sua função era de arma bombas sub marítimas nos cascos dos grandes navios na costa, ainda existe minúsculos sub marinos mas são todos de carrega forças especiais no fundo do mar. Essa foi boa os mines sub marinos do iran navega em rios se nem os minúsculos sub marinos teve eficácia nos rios graças suas mudanças de profundidade e pedras e áreas mudando no fundo dos rios imagino o os mines sub marinos.
A Marinha do Brasil está em processo de Projeto Estratégico da Construção do Núcleo do Poder Naval. Com grande avanço tecnológico que resultará na ampliação da capacidade operacional, no aumento da quantidade dos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais e o correspondente acréscimo do número de organizações militares operativas, administrativas e de apoio logístico.
Esse Projeto Estratégico prevê a execução dos seguintes Programas:
Construção de Submarinos - PROSUB
Construção dos Navios-Patrulha de 500 toneladas;
Construção das Corvetas Classe “Barroso”;
Construção de meios de superfície - PROSUPER;
Construção de Navios-aeródromo - PRONAE; e
Construção de Navios-Anfíbios - PRONANF.
Tais iniciativas contribuirão para que a MB amplie sua capacidade de realizar as quatro tarefas do Poder Naval: Negar o uso do mar; controlar áreas marítimas, projetar poder sobre terra e contribuir para a dissuasão.
www.marinha.mil.br/programas-estrategicos
Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM)
www.marinha.mil.br/dgdntm/
Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
www.marinha.mil.br/prosub/
ruclips.net/video/dShe0jh43Pg/видео.html
Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A (AMAZUL)
www.amazul.mar.mil.br/
Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (NUCLEP)
www.nuclep.gov.br/pt-br/
Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON)
www.marinha.mil.br/emgepron/pt-br
ruclips.net/video/oWoPIzQ-1fU/видео.html
Itaguaí Construções Navais (ICN)
www.icnavais.com/
Águas Azuis
aguasazuis.com.br/
ruclips.net/video/l02yXTHJuc8/видео.html
DGS DEFENSE
dgs.ind.br/
ruclips.net/video/P_gdU9Ophd8/видео.html
Centro de Análises de Sistemas Navais (CASNAV)
www.marinha.mil.br/casnav/
ruclips.net/video/WoXAe1gebU0/видео.html
Centro de Apoio a Sistemas Operativos (CASOP)
www.marinha.mil.br/casop/
Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP)
www.marinha.mil.br/ctmsp/
Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro (CTMRJ)
www.marinha.mil.br/ctmrj/
Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais (CTecCFN)
www.marinha.mil.br/cteccfn/
Oficiais todos gordos e pançudos. Belo exemplo à tropa. Muita teoria e resultados parcos.
Não são todos, o militar operacional tem uma rotina de atividades físicas, exemplo GRUMEC, MERGULHADOR, PILOTO NAVAL, COMANF, GSAR e outros. ruclips.net/video/Mtgg6iPjdfM/видео.html
CGCFN-15 - TFM_TAF_TSF pt.calameo.com/read/0015062139bdff4b7422a
@@IRVASARP Sim. Falei apenas dos oficiais. Uma imagem vale mais q palavras. Brasil acima de tudo!
@@jorjoema falou besteira. Servi à MB nessa região durante 6 anos. Leia e veja os vídeos e esqueça a forma física dos militares. Queria que vc navegasse nessa região à noite, cheio de troncos e muitos piratas do rio Solimões. É óbvio que não atacam os navios militares, mas os barcos de ribeirinhos sofrem muito. Estude, leia e se instrua sobre o que a MB faz nessa região, e depois a gente conversa...
🍞Daily Bread.
The Peace of the Lord Jesus Christ of Nazareth, good morning blessed, reflect.
'Whoever goes beyond the doctrine of Christ and does not abide in it does not have God; what remains in doctrine, that has both the Father and the Son.' 2 John 1:9
The word of God is perfect, it is complete, alive and effective, and contains all the necessary doctrine for the Christian to walk in the way of the Lord, approach the Father's love and reach salvation. Biblical interpretation that is not inspired by the Holy Spirit is the main cause of the emergence of false doctrines that lead people away from the true meaning of the word of God. Doctrine and way of life are two things that go together. You can't live right if you don't believe right. Therefore it is necessary to have meditation on the word of God, and discernment through the Holy Spirit of God.
PRAYER: Dear Father, help me to remain in the doctrine of the Lord, in the true message of his word, help me to discern wh
Porque o Brasil está parceria com pillow para fazer esse navio makassar aqui na casa do brasileiro é porque saiu brasileiro tem como fazer onde fizeram o submarino Riachuelo pode ser por isso não rapaz tempo é dinheiro ainda mas não era militar
MB negocia com peruanos um navio classe ‘Makassar’ em troca de dois IKL-209, A Marinha do Brasil estuda com a Marinha de Guerra do Peru (MGP ) uma cessão mútua de navios: os brasileiros repassariam à Armada do Pacífico os submarinos classe IKL 209/1400 Timbira (S32) e Tapajó (S33), e receberiam, do estaleiro SIMA, sediado no porto de Callao, um navio de projeção anfíbia classe Makassar (fabricado sob licença da Coreia do Sul), adaptado ao serviço de Navio-Escola.
O Complexo Naval de Itaguaí (CNI) vai exercer um papel estratégico no desenvolvimento da política industrial de defesa, com novas linhas de produtos e serviços, primeiramente na manutenção dos submarinos e de outras embarcações e, depois, na construção de navios de superfície, fortalecendo a parceria entre o Brasil e a França.
Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub)
www.marinha.mil.br/prosub/
ruclips.net/video/dShe0jh43Pg/видео.html
Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A
www.amazul.mar.mil.br/
Águas Azuis
aguasazuis.com.br/
ruclips.net/video/l02yXTHJuc8/видео.html
Em comparação as Marinhas de outras Nações temos "jangadas armadas" ou "canoas táticas"!
A carência de equipamentos não tira o valor de nossa Marinha. Mais difícil fazer o que faz em " canoas táticas" do que super.navios. Quem tirou de nossas Forças Armadas, a capacidade de material de ponta, em muitos anos???
Tem várias embarcações e suas funções está no Dotação de Embarcações de Apoio (DOTEMBA) pt.calameo.com/read/001506213888a63184f55
ruclips.net/video/jEz6iipeJro/видео.html
As novas adquiridas pela Marinha do Brasil. A DGS 888 RAPTOR é uma embarcação tática de alto desempenho, desenvolvida para atender e superar os requisitos desejáveis para uma embarcação dessa categoria. Blindada e com alto poder de fogo, é um modelo adequado para cumprir missões de patrulha, interceptação, ação de presença e apoio logístico. dgs.ind.br/site/
A Poraquê é uma embarcação tática blindada de alto desempenho, da classe DGS XH 888 Raptor, da empresa brasileira DGS Defense, construída com copolímero de alto peso molecular, que lhe confere características exclusivas como retardo de chama, grande reserva de flutuabilidade (por seu casco ter uma densidade menor que a água) e elevada capacidade de absorção de choques, que a diferencia das embarcações feitas em fibra de vidro e alumínio.
Possui 9,2 metros e capacidade de transportar até 10 militares, ou cerca de 2 toneladas de carga, protegidos por escudos balísticos com nível de proteção blindada nível NIJ III, pode ser equipada com metralhadoras calibres .50 BMG (12,7 mm) e 7,62 mm, ou mesmo um SARC REMAX, e um possui câmeras térmicas e um radar digital Simrad.
É impulsionada por um motor FPT N67 500HP Diesel Intercooler Turbo GV (similar a utilizada no VBTP-MSR 6×6 Guarani), acoplado a um sistema de propulsão com hidrojato, conferindo à embarcação a capacidade de navegar em locais com apenas 50 centímetros de água, mesmo com a presença de objetos na superfície ou semi-submersos, como troncos de árvores, em uma velocidade de cruzeiro de 26 nós, podendo chegar 40 nós de máxima.
Conhecer um pouco da história da Marinha do Brasil na Amazônia. (A Marinha na Amazônia Ocidental)
pt.calameo.com/read/001506213781ed86b0b8c
DGS Industrial Ltda
dgs.ind.br/
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DGS DEFENSE
www.dgsdefense.com/
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DGS MONSTER
www.dgsmonster.com/
instagram.com/dgsmonster/
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Lanchas de Patrulha de Rios LPR-40
www.cotecmar.com/
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Base Naval de Val-de-Cães (BNVC)
www.marinha.mil.br/bnvc/
Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA)
www.cecma.eb.mil.br/
Forte abraço e sucesso. Viva a Marinha!
Navios que não protegem nada.
Comando da Flotilha do Amazonas (ComFlotAM) protegem muito bem, faz o serviço SALVAMAR NOROESTE (Manaus) www.marinha.mil.br/salvamarbrasil/, combate o tráfico de drogas, de armas e contrabando e descaminho junto com o Núcleo Especial de Polícia Marítima (NEPOM) Manaus (AM) instagram.com/nepom_pf/ , exercer a função de Polícia Naval (SP (Sapadores e Pontoneiros) das Cias de Polícia dos FN) e Grupo de Visita e Inspeção/Guarnição de Presa (GVI/GP) ; faz e executar o Serviço de Socorro Marítimo nas zonas de jurisdição; controlar e fiscalizar o Serviço de Praticagem.
Inspeção Naval
A Inspeção Naval é uma atividade de cunho administrativo, exercida pelas Capitanias, Delegacias e Agências localizadas nos diferentes Distritos Navais do Brasil e consiste na fiscalização do cumprimento da Lei 9.537, de 11 de dezembro de 1997, das normas e regulamentos dela decorrentes, e dos atos e resoluções internacionais ratificados pelo Brasil no que se refere exclusivamente à salvaguarda da vida humana e à segurança da navegação, no mar aberto e em hidrovias interiores, e à prevenção da poluição ambiental por parte de embarcações, plataformas fixas ou suas instalações de apoio.
Propósito da Inspeção Naval
As ações de Inspeção Naval, na fiscalização de Segurança do Tráfego Aquaviário visam:
A segurança da navegação;
A salvaguarda da vida humana no mar; e
A prevenção da poluição ambiental por parte de embarcações, plataformas e suas instalações de apoio.
Inspetores Navais
Designação dada aos agentes de Inspeção Naval, são militares ou civis designados pelos Comandantes de Distritos Navais (DN) ou Comandantes Navais, ou ainda pelos seus subdelegados, para executar as ações de Inspeção Naval. Os Inspetores Navais poderão lavrar Notificações, ou elaborar relatos de ocorrência a serem transformados em Autos de Infração nas Capitanias, Delegacias ou Agências.
ASSHOP
As viagens que os Navios de Assistência Hospitalar (NAsH) da Marinha do Brasil realizam pela Amazônia atendendo à população carente daquela região são chamadas de Operações de Assistência Hospitalar à População Ribeirinha, ou simplesmente ASSHOP. Em cada ASSHOP um Navio atende a uma determinada região escolhida antecipadamente, de acordo com uma programação feita com antecedência. Esta antecedência é necessária para se prever todos os recursos logísticos necessários em uma empreitada desta envergadura. As experiências obtidas nas passagens anteriores dos Navios são utilizadas no planejamento.
As regiões a serem visitadas são denominadas de Pólos de Saúde. As ASSHOP são realizadas nas localidades ribeirinhas mais carentes de atendimento de Saúde dos Pólos visitados. Esta carência é resultante da distância dos centros urbanos da região; da inexistência de serviços de saúde, públicos ou privados; da falta de cultura de higiene nas populações, da falta de atividades econômicas estáveis e lucrativas, e da falta de infra-estrutura de saneamento básico (água potável e esgoto tratado). Estas condições adversas resultam uma situação precária de saúde da população ribeirinha.
Os NAsH, e antes deles as Corvetas que a Marinha do Brasil possui na região há mais de quarenta anos, são conhecidos pelas populações ribeirinhas como os “Navios da Esperança”. Embarcados nestes navios, profissionais de saúde provenientes de outras regiões do Brasil lançam-se nas barrancas dos rios da Amazônia, levando alívio para essas gentes tão carentes.
ruclips.net/video/ElIElEzlutg/видео.html
ruclips.net/video/4E5WbvHfpbw/видео.html
Mais informações: www.marinha.mil.br/comflotam/
Não fale besteira. A nossa MB é muito atuante nessa região. Trabalhei 6 anos na região. Sei o que falo.
@@reginaldomariano7763 a marinha é de suma importância para a Amazônia temos que fortalecer nossa presença e consolidar
@@neutoncorrea1384 A instalação da 2ª Esquadra da Marinha e da 2ª Força de Fuzileiros da Esquadra está prevista na Estratégia Nacional de Defesa (END) na Ilha do Medo, na baía de São Marcos, em São Luís do Maranhão.
Região da Ponta da Espera - antigo SSN-42 - que pertence à Marinha e é um dos locais apontados como aptos para a construção da base naval.
A Marinha do Brasil irá construir uma nova Base Naval, uma Base Aérea Naval, uma Base de Fuzileiros Navais e uma Base de Abastecimento, dentre outras Organizações Militares.
A 2ª Esquadra da Marinha Brasileira, uma base com fins de defesa do litoral norte do País, deveria ser instalada em local próximo à foz do Amazonas, permitindo assim controle e permanente prontidão operacional; projeção de poder em área de interesse estratégico e desconcentração do poder naval no Sudeste (a 1ª Esquadra está sediada no Rio de Janeiro). A 2ª Esquadra funcionará com seis mil soldados, dois porta-aviões, caças de combate e dois submarinos nucleares, além de outros recursos, atendendo às recomendações de que seja semelhante ou maior que a base do Rio de Janeiro.
Projeto Estratégico da Construção do Núcleo do Poder Naval
A ampliação da quantidade de meios de Fuzileiros Navais planejada implicará relevante incremento na quantidade e estrutura das OM do CFN. Neste contexto, foram planejados quatro subprojetos no âmbito do Projeto Estratégico da Construção do Núcleo do Poder Naval.
O primeiro refere-se à criação de novas OM do CFN como: o Batalhão de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica de Itaguaí (BtlDefNBQR-Itaguaí) e o Grupamento de Fuzileiros Navais de São Paulo (GptFNSP), criado pela Portaria nº 61/2015, do Comandante da Marinha. Foram planejadas, também, a criação: do 4º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (4ºBtlInfFuzNav); do 4º Batalhão de Operações Ribeirinhas de Tabatinga (4º BtlOpRib); e do Comando da Tropa de Desembarque Ribeirinho (ComTrDbqRib).
Em continuidade aos subprojetos de articulação do CFN, na vertente do projeto estratégico “Complexo Naval da 2ª Esquadra”, em virtude das dependências já citadas, principalmente relativas ao tempo necessário para formação de recursos humanos, foi prorrogado para o longo prazo, o subprojeto 2ª Força de Fuzileiros da Esquadra (2ª FFE), o qual prevê a criação de unidades de FN que possibilitem a constituição de Grupamentos Operativos de valor até Unidade Anfíbia (UAnf), nucleados nos futuros 5º e 6º Batalhões de Infantaria de Fuzileiros Navais.
Tal planejamento, em conjunto com os meios da 2ª Esquadra, permitirá a constituição de conjugados anfíbios fundamentais para as Operações e Ações de Guerra Naval na região N/NE, especialmente na área da foz do rio Amazonas.
O Comando de Operações Navais (ComOpNav), ao qual atualmente se subordinam a Esquadra e a FFE, além de nove distritos navais e alguns outros componentes, poderia ser acrescido de componentes adicionais ou ser substituído por dois comandos de área autônomos: o Comando Naval Meridional (Coname), com sede no Rio de Janeiro (RJ), e o Comando Naval Setentrional (Conase), possivelmente sediado em São Luís (MA).
www.marinha.mil.br/comopnav/
Ao Coname estariam subordinadas a 1ª Esquadra e a 1ª FFE, além dos 1º, 2º, 5º, 6º, 7º e 8º Distritos Navais. O Conase incluiria a 2ª Esquadra, a 2ª FFE e os 3º, 4º e 9º Distritos Navais. Os submarinos poderiam ser integrados às duas Esquadras ou ficar sob um comando de força autônomo, sediado em Itaguaí (RJ). Neste caso, as 1ª e 2ª Esquadras seriam constituídas apenas por meios de superfície e aeronavais.
Comando-em-Chefe da Esquadra (ComemCh)
www.marinha.mil.br/comemch/
Comando da Força de Superfície (ComForSup)
www.marinha.mil.br/forsup/
Comando da Força de Submarinos (ComForS)
www.marinha.mil.br/comfors/
Comando da Força Aeronaval (ComForAerNav)
www.marinha.mil.br/comforaernav/
Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra (ComFFE)
www.marinha.mil.br/comffe/
ANTONIO Sergio De Souza