O caso dos híbridos leves, acredito que será só apelo de marketing como o start-stop. Sem resultados significativos no mundo real mas que podem agregar vendas. Mas numa geração futura, com motores elétricos mais fortes, podem sim auxiliar no consumo compensando motores como os de ciclo Atkinson da Toyota ou Muller da Mazda que tem alta eficiência energética mas pouco torque em baixas rotações. Eles só não vão desbancar os chineses porque os chineses conseguem cair sozinhos!
A parte de maior alcance e eficiência não parece que vai ser o caso desses Fiats com o sistema hibrido leve. O custo é menor mas o ganho é quase zero na eficiência. Inclusive tem uma piora significativa na autonomia na estrada por conta da mudança da relação do câmbio para o motor elétrico. A principal vantagem será a isenção de IPVA e também dar um gostinho da eletrificação para o consumidor ainda receoso com a nova tecnologia.
Parabéns Anderson, pelo seu trabalho, muito bom para quem quer entrar no mundo automotivo eletrificado, consciente e sem perder muito dinheiro. Irei adquirir um automóvel eletrificado, mas na hora certa. Obrigado pelos conselhos!
A ideia do híbrido é boa, se os preços dos carros não ficarem mais caros do que já são, coisa que pode ser difícil, pois são outros componentes e tecnologias sendo agregadas ao carro. O tempo dirá se esses motores híbridos terão a mesma longevidade e manutenção de um motor a combustão ou de um totalmente elétrico. Eu pessoalmente não me arriscaria, o histórico de veículos da Ford, Fiat, VW, Renault com tecnologia nova foi mostrada uma vez com o tal do cambio automatizado de dupla embreagem, que era algo simples, e também com os motores 3 cilindro com correia banhada a óleo, muitos proprietários se queixam de quebras de correias, mesmo seguindo as recomendações e especificações de óleo lubrificante. Essas montadoras nunca tiveram o zelo pra oferecer tecnologias novas com garantia de qualidade e durabilidade. Só recentemente a Nissan e a Hyundai oferecerem motores 3 cilindros, turbo e COM CORRENTE DE COMANDO. Se esses híbridos não tiverem uma qualidade como os da Toyota, serão uma bomba na mão de quem pegar um carro desses depois da garantia. Vamos ver se esses híbridos vão ter garantia de 5 anos!, por fim, esses carros podem reunir o pior dos dois mundos, o da combustão e dos elétricos. Quem comprar fora da garantia não vai encontrar manutenção em qualquer oficina como ocorre atualmente, e com certeza cairão nas mãos das concessionárias para peças e mão-de-obra. Se essas montadoras estão lançando esses carros no desespero para enfrentar a BYD, os clientes tradicionais poderão amargar prejuízos futuros.
Excelente análise, dentro de um quadrante que não havia pensado, e que, convenhamos, sempre foi um problema por aqui, o preço extorsivo de peças e mão de obra das Css em geral.
Grande Anderson, nossos agradecimentos de sempre por nos brindar com mais essa matéria. Segue minha resenha crítica sobre as 'novidades' da Fiat: 'Depois de toda a aura de mistério, finalmente os modelos foram disponibilizados, diga-se de passagem com grande estardalhaço - quase um desespero desse conhecido braço da Stellantis aqui no Brasil. Não chega a ser um feito tão grandioso quanto o do primeiro carro a álcool no mundo (Fiat 147), mas não deixou de ter algum pioneirismo. Porém segue o primeiro alerta: uma conhecida revista automotiva comparou o Fastback com outros 10 modelos e, pasme, ela perde em consumo para 4 deles, e alguns não são híbridos (ok, sabemos que carro não é só isso, mas que ficou um pouco tendencioso, isso lá ficou)... Reafirmo o que escrevi em comentário anterior: o brasileiro 'mimimi', que não estuda mercado automotivo a fundo, irá abraçar com força esses 'lançamentos', seja por entusiasmo, seja por temor do 'desconhecido' mundo dos EVs, ou associando esses e mais alguns outros motivos.' Apesar de eu ficar um pouco balançado, pois já tive vários FIAT - e, voltando meu olhar ao Fastback (um familiar meu tem um Audace) vejo nele uma espécie de evolução do Marea, o melhor carro que já tive -, é preciso ser frio e racional nessas horas, para não perder o foco. Além disso, já tenho carro isento de IPVA (PCD) e, para deixar de lado esse benefício, só se for um EV, pois a alíquota de 0,5% cobrada aqui no RJ (enquanto durar...) dói um pouco menos no bolso. Ou seja, desejo que esses lançamentos sejam um sucesso e vendam bastante, assim fica mais fácil para comprar meu BYD em paz e num preço que seja justo, hehehe... É por enquanto é só, mestre, um grande abraço e grato por todos os ensinamentos!
Grande Anderson e demais internautas, hoje quero repercutir - e deixar a sugestão de matéria - a proposta da VW de emplacar o veículo a hidrogênio por aqui. A história não se repete, mas rima, já vi esse filme nos EUA, uns 20 anos atrás... A conferir, grande abraço a todos!
Finalmente a onda da motorização de combustão direto para o elétrico, sem passar pelo híbrido, se mostrou um mau negócio. Desde o início achei que não tinha bom senso, mas em conversas sempre tem os que acham (ou acharam, rs) que isso é natural. Não é. Anderson, outra bizarrice é que em Minas Gerais, até bem pouco tempo atrás, era o estado com o maior período de IPVA. 30 anos! Por exemplo, hoje, pagar o IPVA de um Vectra GSi 1994. Também acho que os estados jamais perderão essa receita. Queda ou extinção de impostos, no Brasil? Olha…kkkk
Anderson, gostaria de saber qual a diferença entre essa tecnologia da FIAT e a utilizada na KIA (Stonic). Eu tenho um Fastback e pretendo fazer um test drive do Hybrid. Vamos ver como será.
Acredito que não trará economia, pois quem carrega essa misera bateria é o motor, e vai tirar energia da onde, do combustível, ou seja, até aumenta o consumo, a não ser que você só ande na descida para ele regenerar a bateria, quanto ao IPVA, essa febre logo passa e volta aos 4%, uns dois anos no máximo, aí você terá nas mãos uma bomba com custo de manutenção muito maior. Esse novo sistema é igual ao famigerado start/stop que prometia reduzir consumo, mas não reduz em nada, só incomoda aos motoristas e a bateria não aguenta esse liga desliga, ela pifa em pouco tempo e a substituição é muito mais cara do que uma tradicional. Agora uniram os dois sistemas no mesmo motor, é esperar para ver.
Esses híbridos leves vão pagar ipva, pois eu ja tive um a3 2.0 2023 híbrido que pagava. Fiz uma solicitação para ser isento e alegaram que não tem direito, pois esse tipo de híbrido não movimenta o carro somente no sistema elétrico.
Sinceramente não vi tanta evolução,mas acho que essa eletrificação,juntos as leis de emissões estão acabando com os carros,não sou louco de negar que a poluição é grande,porém estão cada dia forçando a bara,trazendo tecnologias,que deixaram os motores/ carros descartáveis.😮😮😮😮
Sr Sincero até entendo seu otimismo com efeito de isenção de Ipva em MG. Será uma possibilidade muito remota . E se acontecer, Fiat irá aumentar o preço dos carros, Ficando Tudo como antes. É desanimante o que as fabricantes fazem ao consumidor .
Amigo, acredito que a isenção vai acabar para os modelos eletrificados, principalmente no Sul e Sudeste, onde 60% de todos os veículos vendidos no Brasil estão aqui. E 70% de tudo o que é emplacado também está aqui.
O caso dos híbridos leves, acredito que será só apelo de marketing como o start-stop. Sem resultados significativos no mundo real mas que podem agregar vendas. Mas numa geração futura, com motores elétricos mais fortes, podem sim auxiliar no consumo compensando motores como os de ciclo Atkinson da Toyota ou Muller da Mazda que tem alta eficiência energética mas pouco torque em baixas rotações. Eles só não vão desbancar os chineses porque os chineses conseguem cair sozinhos!
Tem essa também. Abraços!
A parte de maior alcance e eficiência não parece que vai ser o caso desses Fiats com o sistema hibrido leve. O custo é menor mas o ganho é quase zero na eficiência. Inclusive tem uma piora significativa na autonomia na estrada por conta da mudança da relação do câmbio para o motor elétrico. A principal vantagem será a isenção de IPVA e também dar um gostinho da eletrificação para o consumidor ainda receoso com a nova tecnologia.
Parabéns Anderson, pelo seu trabalho, muito bom para quem quer entrar no mundo automotivo eletrificado, consciente e sem perder muito dinheiro. Irei adquirir um automóvel eletrificado, mas na hora certa. Obrigado pelos conselhos!
Esss é o objetivo mesmo, comprar bem e economizar uma boa grana.
A ideia do híbrido é boa, se os preços dos carros não ficarem mais caros do que já são, coisa que pode ser difícil, pois são outros componentes e tecnologias sendo agregadas ao carro. O tempo dirá se esses motores híbridos terão a mesma longevidade e manutenção de um motor a combustão ou de um totalmente elétrico. Eu pessoalmente não me arriscaria, o histórico de veículos da Ford, Fiat, VW, Renault com tecnologia nova foi mostrada uma vez com o tal do cambio automatizado de dupla embreagem, que era algo simples, e também com os motores 3 cilindro com correia banhada a óleo, muitos proprietários se queixam de quebras de correias, mesmo seguindo as recomendações e especificações de óleo lubrificante. Essas montadoras nunca tiveram o zelo pra oferecer tecnologias novas com garantia de qualidade e durabilidade. Só recentemente a Nissan e a Hyundai oferecerem motores 3 cilindros, turbo e COM CORRENTE DE COMANDO. Se esses híbridos não tiverem uma qualidade como os da Toyota, serão uma bomba na mão de quem pegar um carro desses depois da garantia. Vamos ver se esses híbridos vão ter garantia de 5 anos!, por fim, esses carros podem reunir o pior dos dois mundos, o da combustão e dos elétricos. Quem comprar fora da garantia não vai encontrar manutenção em qualquer oficina como ocorre atualmente, e com certeza cairão nas mãos das concessionárias para peças e mão-de-obra. Se essas montadoras estão lançando esses carros no desespero para enfrentar a BYD, os clientes tradicionais poderão amargar prejuízos futuros.
Excelente análise, dentro de um quadrante que não havia pensado, e que, convenhamos, sempre foi um problema por aqui, o preço extorsivo de peças e mão de obra das Css em geral.
Grande Anderson, nossos agradecimentos de sempre por nos brindar com mais essa matéria. Segue minha resenha crítica sobre as 'novidades' da Fiat:
'Depois de toda a aura de mistério, finalmente os modelos foram disponibilizados, diga-se de passagem com grande estardalhaço - quase um desespero desse conhecido braço da Stellantis aqui no Brasil. Não chega a ser um feito tão grandioso quanto o do primeiro carro a álcool no mundo (Fiat 147), mas não deixou de ter algum pioneirismo. Porém segue o primeiro alerta: uma conhecida revista automotiva comparou o Fastback com outros 10 modelos e, pasme, ela perde em consumo para 4 deles, e alguns não são híbridos (ok, sabemos que carro não é só isso, mas que ficou um pouco tendencioso, isso lá ficou)... Reafirmo o que escrevi em comentário anterior: o brasileiro 'mimimi', que não estuda mercado automotivo a fundo, irá abraçar com força esses 'lançamentos', seja por entusiasmo, seja por temor do 'desconhecido' mundo dos EVs, ou associando esses e mais alguns outros motivos.'
Apesar de eu ficar um pouco balançado, pois já tive vários FIAT - e, voltando meu olhar ao Fastback (um familiar meu tem um Audace) vejo nele uma espécie de evolução do Marea, o melhor carro que já tive -, é preciso ser frio e racional nessas horas, para não perder o foco. Além disso, já tenho carro isento de IPVA (PCD) e, para deixar de lado esse benefício, só se for um EV, pois a alíquota de 0,5% cobrada aqui no RJ (enquanto durar...) dói um pouco menos no bolso. Ou seja, desejo que esses lançamentos sejam um sucesso e vendam bastante, assim fica mais fácil para comprar meu BYD em paz e num preço que seja justo, hehehe...
É por enquanto é só, mestre, um grande abraço e grato por todos os ensinamentos!
Obrigado pelas suas excelentes contribuições ao tema, engrandece muito o canal. 😊
Grande Anderson e demais internautas, hoje quero repercutir - e deixar a sugestão de matéria - a proposta da VW de emplacar o veículo a hidrogênio por aqui. A história não se repete, mas rima, já vi esse filme nos EUA, uns 20 anos atrás... A conferir, grande abraço a todos!
Sem dúvida! Forte abraço!
Pseudo Híbrido, a fiat colocou motozinho de dentista so para disfarçar. 😂
Finalmente a onda da motorização de combustão direto para o elétrico, sem passar pelo híbrido, se mostrou um mau negócio.
Desde o início achei que não tinha bom senso, mas em conversas sempre tem os que acham (ou acharam, rs) que isso é natural. Não é.
Anderson, outra bizarrice é que em Minas Gerais, até bem pouco tempo atrás, era o estado com o maior período de IPVA. 30 anos!
Por exemplo, hoje, pagar o IPVA de um Vectra GSi 1994. Também acho que os estados jamais perderão essa receita.
Queda ou extinção de impostos, no Brasil? Olha…kkkk
Anderson, gostaria de saber qual a diferença entre essa tecnologia da FIAT e a utilizada na KIA (Stonic).
Eu tenho um Fastback e pretendo fazer um test drive do Hybrid. Vamos ver como será.
O Stonic tem um motor elétrico de 48v. Na prática não terá tanta diferença para o novo fastback.
Excelente vídeo….muito obrigado pelas informações 🙏
Eu que agradeço
Obrigado pelas informações 👐👐👐
Disponha sempre😊
Agora a coisa ficou interessante
Bastante
Excelente conteúdo Anderson sincero 👍
Forte abraço meu amigo
Caracas ! Estava esperando esse vídeo. 😮
Chegou kkkk😊
@andersonsincero faz um vídeo falando do carro propriamente... 🙂
Parabéns!
😊Obrigado
Show de vídeo
Obrigado 👍
Ótimo vídeo
Obrigada 😃
Obrigado
Gambiarra da pesti kkkkkk só faltou colocarem uma bateria no porta luvas 😂😂😂😂
Acredito que não trará economia, pois quem carrega essa misera bateria é o motor, e vai tirar energia da onde, do combustível, ou seja, até aumenta o consumo, a não ser que você só ande na descida para ele regenerar a bateria, quanto ao IPVA, essa febre logo passa e volta aos 4%, uns dois anos no máximo, aí você terá nas mãos uma bomba com custo de manutenção muito maior. Esse novo sistema é igual ao famigerado start/stop que prometia reduzir consumo, mas não reduz em nada, só incomoda aos motoristas e a bateria não aguenta esse liga desliga, ela pifa em pouco tempo e a substituição é muito mais cara do que uma tradicional. Agora uniram os dois sistemas no mesmo motor, é esperar para ver.
Não são hibridos, esses carros ai ditos hibridos leves, servem apenas pra não participar do rodizio em SP e ter desconto de IPVA em alguns estados ..
Com o yaris cross na boca do forno sei não.....
Um híbrido leve paga qual porcentagem de IPVA em São Paulo ?
Está no vídeo
Esses híbridos leves vão pagar ipva, pois eu ja tive um a3 2.0 2023 híbrido que pagava. Fiz uma solicitação para ser isento e alegaram que não tem direito, pois esse tipo de híbrido não movimenta o carro somente no sistema elétrico.
Vamos acompanhar! Abraços e ótima semana.
Sinceramente não vi tanta evolução,mas acho que essa eletrificação,juntos as leis de emissões estão acabando com os carros,não sou louco de negar que a poluição é grande,porém estão cada dia forçando a bara,trazendo tecnologias,que deixaram os motores/ carros descartáveis.😮😮😮😮
Disse tudo, regras rígidas e emissões.
Todo mundo com ipva grátis, isso não vai dar bom
Top
Essas isenções de IPVA logo logo vão acabar..
Sempre falei isso
Sr Sincero até entendo seu otimismo com efeito de isenção de Ipva em MG. Será uma possibilidade muito remota . E se acontecer, Fiat irá aumentar o preço dos carros, Ficando Tudo como antes. É desanimante o que as fabricantes fazem ao consumidor .
Amigo, tudo bem? Não é otimismo tampouco pessimismo, é apenas uma informação. Abraços!
Bem que você falou
Com certeza a isenção de IPVA para os híbridos está com os dias contados.
Amigo, acredito que a isenção vai acabar para os modelos eletrificados, principalmente no Sul e Sudeste, onde 60% de todos os veículos vendidos no Brasil estão aqui. E 70% de tudo o que é emplacado também está aqui.
Híbrido de mentirinha
Canal mais tendencioso do universo