Eu tinha uns 8 anos e eu tava indo embora da casa da minha irmã ela e minha mãe tava conversando e eu e meus 2 sobrinhos tava brincando de taca pedra um no outro aí brincamos disso e meu sobrinho mais novo taca uma pedra grande acerta no meio da minha testa começo a sangrar na hora minha mãe pegou um papel higiênico e tapou o sacramento hoje ta todo bem
Eu tenho uma história que me marca até hoje, até porque fiz praticamente um stand up em um velório ... E chega a doer a vergonha que passei... Estávamos no velório da minha tia, eu tinha uns 15 anos (um absurdo para oque eu falei neste dia), toda a família reunida, e se despedindo da minha tia, até que eu, inocente, vi que o caixão estava sem flores, e logo pensei: "porque não ajuda-la neste último momento?" Entao fui, peguei uma flor e coloquei nas mãos dela me despedindo.. Passou um tempo, e minha prima (filha da minha tia) perguntou se tinha sido eu que tinha colocado a florzinha no caixão.. e logo respondi que sim, e ela debateu "Então eu vou ter que tirar, por que ela disse que queria ser enterrada sem nenhuma flor", após essa resposta eu gelei, e fiquei pensando "MEU DEUS COMO ELA SABE QUE COLOQUEI UMA FLOR NELA!???" E antes de pensar duas vezes perguntei ao meu vô como isso seria possível, e perguntei lindamente "Ela voltou só para falar que não queria a flor? Como pode ser?" E lindamente todos ouviram, e caíram na risada...
Eu tava com minha prima tinha uns 7 anos e minha prima tinha 13 Minha prima disse que era muito legal ligar a torneira e sair correndo ele quer a torneira e fui assistir meu desenho quando eu vi a água já estava no meu pé eu saí correndo para o meu quarto quero um único lugar que não tava molhado só que teve uma hora que tinha água saindo pela parte da chave eu peguei a chave e enfiei na porta lá no lugar para parar de sair água meu Deus do céu minha mãe chegou e não viu a água por causa que a porta é de vidro e a água tava muito parada eu só sei que ela foi perceber que o que que tava acontecendo quando ela viu a almofadas boiando e percebeu que os cachorros não estavam lá atrás eu peguei a gata e meus três cachorros enfiei dentro do meu quarto eu não sei como eles não destruíram minha cama por que eu tenho dois bulldogs e um pinscher os dois bulldogs são qual linhas com deitados no chão essas coisas mas o pinscher morde tudo que vê pela frente talvez seja por causa que os bulldogs estavam com minhas primas e o pinscher eu tava segurando ele com carinho né tava dando carinho nele o pinscher tinha mais ou menos uns dois meses Então eu acho que foi por isso que eles não destruíram minha cama eu só sei que minha mãe deu um grito Laura o sofá ficou todo molhado e eu não conseguia sair do quarto porque nessa brincadeira a minha prima ficou trancada no quarto comigo e a porta emperrou Porque toda a sujeira ficou tão espanto a parte de baixo Então tava tudo enferrujado a parte da coisa da porta resultado meu pai derrubou a porta aproveitando que ele é marceneiro fez outra eu só sei que depois disso nunca mais deixei a torneira ligada e eu nunca mais lavei a louça a única coisa que eu faço com a pia e lavar roupa e lavar maçã para mim comer
MEU DEUS KKKKKK NÃO ESPERAVA QUE A MINHA HISTORIA FOSSE SER NARRADA PELO LEON E A NILCE ❤❤❤❤ NUNCA PENSEI QUE AQUELE QUEDA FOSSE ME DAR AINDA MAIS RISADAS HOJE EM DIA KKKKKKK
Bom, eu tenho uma. Eu e meu pai saímos da Serra e fomos até Porto Alegre de caminhão levar algumas madeiras para a construção da casa de uma prima. Tudo certo. Voltando, paramos para almoçar e tudo, nada de errado. Faltando 5km até em casa, tínhamos pego uma estrada paralela por que a principal estava congestionada. Passamos por um "quebra-molas" e sentimos um solavanco. A roda CAIU e foi pro meio do mato. No susto, meu pai virou o caminhão e ele estava obstruindo quase toda a estrada. Era horário de pico, todo mundo saindo do trabalho e vindo pela estrada paralela pra não pegar o congestionamento. Ficamos 4 horas tentando contatar um guincho ao mesmo tempo que manejávamos o trânsito entre um lado e outro. Isso era 23 de dezembro, ninguém queria ir guinchar a porcaria do caminhão. Por fim, minha mãe, de casa, achou uma empresa de outra cidade e mandou eles virem com pressa. Hora vai e hora vem, até a polícia apareceu pra perguntar se precisávamos de ajuda. Descobrimos que o desgramento estava indo pra uma outra cidade ainda mais longe porque pôs no Waze e achou que fosse lá. Pareceu que todo mundo que eu conhecia passou por aquela estrada. Finalizando: passamos 5 horas lá esperando o guincho perdido no calor de dezembro parecendo um queijo suíço de tantos mosquitos tinham nos picado. Inesquecível 👍
Quando tinha 22 anos, eu fazia estágio no fórum de contagem/MG e perdi o cartão de passagem, como morava a cerca de 7 km do fórum e eu estava querendo juntar dh, resolvi economizar o dh da passagem, indo e voltando do fórum andando. No dia em questão o Juiz da vara q eu trabalhava levou pastel e caldo de cana para nós da secretaria, e nós os estagiários aproveitamos e enchemos a cara. Acontece que eu comecei a passar mal, e quando deu a hora de ir embora fiquei com esperança de chegar a tempo e comecei a ir correndo p casa, quando cheguei +- em 1/3 do caminho me subiu um calafrio terrível sendo o primeiro sinal da coisa horrorosa que estava por vir, continuei seguindo o caminho e cheguei na metade do caminho, quando veio um segundo calafrio tenebroso, olhei para um posto de gasolina que havia no caminho e tinha uma viatura de polícia, pensei fortemente e pedir ajuda para chegar em casa, mas a vergonha falou mais alto, continuei seguindo o caminho e quando estava a cerca de 500 metros de casa acabei deixando a carga pesada sair... (se é que me entendem) o pior q começou a chover na metade do caminho, como eu já tinha perdido a luta para meu intestino, resolvi aceitar e ir andando, torcendo para que minhas calças tivessem segurado bem o estrago. Descendo a rua passava pelas pessoas e ouvia: -Nossa q fedor. Nestes momentos colocava a sombrinha na frente da minha cara afim de tentar preservar o máximo possível minha integridade... por fim, tive q jogar tudo fora, aprendi que nem sempre é bom economizar...
Era virada de ano de 2018 para 2019 e eu estava com meu futuro namorado (estavamos nos conhecendo) indo comemorar na cidade vizinha a chegada do novo ano. Estávamos muito felizes, pois nosso relacionamento estava começando e antes de entrar no ônibus encontramos um casal de amigos dele que resolveu ir junto conosco. Chegando na cidade, começamos a beber as bebidas que o casal de amigos tinha levado e achamos uma boa para economizar. Foi aí que cometi o maior erro da minha vida: tomei uma bebida vermelha que nunca havia tomado. Fui virando copos e copos e eu não tenho hábito de beber, sou aliás super caseira, super tranquila, mas como era virada de ano, fui bebendo todas. Chegando a hora ds virada, começou a contagem regressiva, o ano novo chegou e o céu se encheu de fogos. Eu nem ali mais estava, estava em outro mundo e nem vi o ano virar. Comecei a passar muito mal e não conseguia ficar em pé. Meu namorado foi meu herói, me levando no colo de um lado para o outro buscando ajuda, até que perto de um bar, caí no chão e uma moça tentou ajudar levantando minhas pernas para melhorar a circulação. Fui levantanda mas continuava passando mal e meu namorado avistou uma ambulância e me levou para lá, porém na hora de me colocar na maca, eu voei com a cabeça direto no cilindro vermelho de oxigênio e até hoje lembro do barulho que fez "tiiiiiiim!" Kkkkkkk na ambulância falaram que eu ia melhorar, porém continava passando mal e meu namorado pediu a um senhor do bar ao lado uma cadeira para eu me sentar e pediu para que o amigo dele segurasse uma saca para que eu pudesse vomitar enquato ele ia buscar um remédio para mim, só que como estava todo mundo bêbado, com o passar dos minutos, o amigo dele se distraiu e minha cabeça já estava enfiada dentro da saca e meu namorado quando voltou deu um grito porque eu estava ficando sufocada kkkkk. Ao longo das horas da madrugada, vários amigos nos viram e tentaram ajudar dando casaco pois eu sentia muito frio, me deram água, cocacola, bombom, cachorro quente, remédio para estomago, mas nada adiantava. O senhor dono do bar começou a fechar e pediu a cadeira de volta e nisso estoura uma bomba de gás lacrimogêneo na nossa frente e uma confusão com a policia e a galera começou por causa de briga e meu namorado coitado tirou a camisa e colocou na minha cara para eu não respeirar o gás. O senhor do bar continuou pedindo a cadeira até que conseguiram um taxi para nos levar embora. Chegando na nossa cidade, minha sogra teve que me buscar e me ver naquele estado deplorável, uma vergonha para mim. Passei três dias ainda passando muito mal e graças a vodka do drink vermelho, eu não me lembrava de nada, inclusive do pedido de namoro que recebi na hora da virada e hoje rimos muito dessa história que acabou virando um casamento e estamos juntos até hoje. Amanhã comemoramos 6 anos juntos, muito felizes e somos muito fãs de vocês. Grande abraço!!
Eu era um jovem garoto muito apaixonado por uma garota e sempre deixei isso muito explícito para ela, vivia pedindo uma chance, mas ela nunca me dava. Depois de muita insistência, ela aceitou me dar uma chance e me levou para almoçar com os pais na casa dela. A comida era um pouco excêntrica, não estava acostumado com aquele tipo de comida, mas comi em respeito. Depois de um certo tempo comecei a me sentir meio mal, me retirei da mesa e fui ao banheiro. Fiz todas as minhas necessidades rapidamente para não levantar suspeitas e quando olhei para o lado para pegar o papel higiênico ele não estava lá, olhei para frente - tinha uma pia - e tive uma maravilhosa ideia, “vou me limpar na pia”, subo na pia e me limpo o mais rapidamente possível, já estava demorando demais, subitamente escorrego e bato a cabeça no vidro que tinha em cima da pia, fiquei desacordado. Quando retomei a consciência me vejo sangrando e todo cagado em cima de uma pia, olhei para a porta e vi dois bombeiros junto com a família da garota. Não sei por que mas ela nunca mais falou comigo. Ps.: essa maravilhosa história é do meu professor
Então, acho que eu tinha uns 8 anos. Eu estava na fazenda (interior de Goiás, bjs) com a minha prima e decidimos passear perto da plantação de cana (por alguma razão eu tava levando uma página de adesivos junto). Nesse lugar da plantação era um morro e quando chovia precisava de uns buracos grades no chão pra escoar a água (acho que era isso). E por alguma razão minha prima deu a ideia de nós entrarmos nesses buracos, sem motivo nenhum. A gente foi do mais debaixo pro mais de cima. Entramos no primeiro e OK, ele estava seco. No segundo, OK, um pouco úmido mas não muito. Quando entramos no terceiro estava o PURO BARRO! A gente afundou até as canelas. O desespero foi instantâneo. Eu juro que achei que ia morrer. A gente estava afundando mais e mais a cada segundo. Eu lembro que eu comecei a rezar e tremer de medo. Minha prima, apesar de mais nova, como morava lá estava um pouco mais calma e conseguiu chegar na borda. A gente se arrastou, puxou as pernas e tudo sem gritar pq se os adultos soubessem ia ficar pior kk. Quando a gente tava quase saindo eu percebi que estava faltando um chinelo meu. Minha prima ainda teve coragem de voltar e pegar ele kk. A gente chegou em casa silenciosamente e fomos nos limpar. Os adultos brigaram com a gente e contaram um monte de histórias parecidas pra gente não fazer mais aquilo. Só sei que essa foi minha primeira sensação de quase-morte. Até hoje eu tenho a página com os adesivos intacta e suja de barro pra provar a história kkk.
Quando eu tinha 15 anos, eu e minhas duas amigas ( que tbm tinham a msm idade ) decidimos que iriamos ao shopping de ônibus sozinhas ( o que nunca tínhamos feito). O shopping era em outro bairro ( campo grande ), e na ida nós já pegamos o ônibus no caminho errado e acabamos literalmente em um terceiro bairro mais longe ( Sepetiba ). Obs. Para quem é do Rio, somos de Santa Cruz. Por causa disso, decidimos na hora de voltar, por volta de umas 23hrs, seguir o Google para a gente não se perder de novo. Aí no Google vimos o ônibus e quando estávamos no ponto, vimos o primeiro e o segundo ônibus, os dois podíamos pegar e pegamos o segundo. Nesse momento que entramos, reparamos que ficaram dois caras lá na frente conversando com o motorista, mas na nossa cabeça de jovem, eram amigos do motorista que estavam conversando com ele. Nisso eu tô acompanhando a viagem no Google e vejo que o ônibus virou numa rua que não era para virar, fora da rota. Falei com as minhas amigas, mas a gente tava rindo super alto, brincando, jovens né. Obs. O ônibus inteiro está um completo silencia, a não ser pelas 3 hienas aqui. Depois de uns 5 min do ônibus fora de rota, uma senhora começa a gritar falando que quer descer agora, que não quer saber e quer descer agr. Aí o ônibus para, e desce quase todo mundo correndo. Na minha cabeça, ela falou brava assim pq o ônibus tava fora da rota e o ponto dela já devia ter passado. E as três hienas ficamos lá rindo e tals, e eu tô vendo pelo Google que em breve ele ia voltar para a rota se continuasse seguindo reto. Aí do nada, o ônibus para, abre a parte de trás e todo mundo começa a descer. Enquanto a gente falava que não tava certo, que ali não era o ponto final, passa um homem correndo e fala, aqui é o ponto final, desce logo. E a gente:" naaoo, a gente nem sabe onde a gente tá". Aí uma senhorinha fala com a gente, " um absurdo, deixa a gente no pé da favela, do lado do lixo" e a gente olhou e ficou: "não, não vamos descer aqui". Nisso esperamos todos descerem, fomos lá na frente falar com o motorista ( que ainda estava acompanhado dos dois caras ). E ele falou algo, mas com tanta pressa que a gente não entendeu nada, e se deu por vencida e desceu. Nisso a gente percebeu que tava num completo breu, todos os passageiros já tinham sumido. Tinha uma mercearia bem escura aberta na frente, e só. Só o lixo, um morro atrás e 3 meninos que começaram a seguir a gente, meio cercando. Aí a gente correu para a mercearia. O ônibus pegou, deu a volta e subiu o morro. Nesse momento a gente começou a entender melhor o que tinha acontecido, eu comecei a tentar chamar um Uber desesperadamente, os meninos ficaram meio na porta da mercearia e as minhas amigas rezando. O Uber tava literalmente na esquina, virou e viu a situação com os meninos. A gente entrou super rápido, e ele falou, " fiquem tranquilas, vai ficar tudo bem agora ". Chegamos em casa e comemos 5 pizzas em compensação kkkkkk
A uns 6 meses atras aconteceu uma situação muito constrangedora comigo na faculdade. Tudo comecou no dia anterior quando minha mae trouxe uma quentinha com comida que tinha sobrado do restaurante e como parecia estar boa eu comi. Dia seguinte quando ja estava me arrumando para ir a faculdade minha mae me diz que tanto ela quanto minha irma tinham tido dor de barriga de madrugada, mas como eu estava bem e era aula importante eu fui mesmo assim. Chegando na metade da ultima aula eu senti um incomodo esquisito na barriga e ja fiquei em alerta por um possivel inicio de dor de barriga, mas depois de uns 5 minutos passou. Eis que a dor volta forte de novo e começo a suar frio e ter teto preto, quando do nada quando acordo deitado no chao da sala com toda a turma em volta de mim e o professor falando comigo. No inicio jurava que era um sonho mas depois que vi gente ligando pra ambulancia e bombeiro percebi que era serio porque disseram que quando eu desmaiei bati a cabeça kkkkk Mas a pior parte foi quando percebi que estava deitado numa poça que infelizmente noitei depois que nao era agua😬😬 No final de tudo fiquei bem, a aula foi cancelada e tenho essa maravilhosa historia para contar na minha colação de grau.
Quando eu tinha 16 anos fazia aula de karatê. Num dia o sensei/professor demorou para chegar. Eu era a mais velha da turma, aí tentei distrair a criançada (todos os outros alunos tinham menos de 13 anos) fazendo todos correr de um lado da sala até o outro que é a janela, e eu participei também. Mesmo que eu fosse a mais velha, não era a mais rápida. Na última rodada de corrida, intensifiquei a minha velocidade no máximo que eu conseguia. Aí quando começou a chegar perto da janela, não consegui parar e estatelei inteira na janela. Que bom que estava aberta e só tinha a grade. Do jeito que eu bati na janela, caí no chão. Todo mundo caiu na risada. Fiquei roxa em quase toda a minha frente, só não no rosto.
uma vez eu fiz uma viagem em família para los angeles e de lá decidimos passar o ano novo em las vegas. fomos passar o dia visitando lojas e hotéis de lá até que paramos em um cassino. como minha família não fala inglês muito bem eu fui até as máquinas caça niqueis com eles para tentar traduzir e ajudar eles, porém eu comecei a apertar alguns botões para ver se funcionava e nisso um funcionário do cassino veio até nós e perguntou quantos anos eu tinha, na época eu tinha 15 anos e o funcionário chamou o segurança do lugar pq eu precisava ter no mínimo 21. além de terem chamado a segurança do lugar tinha o problema do idioma, então eu quem tive que explicar toda a situação e ainda traduzir o que estavam falando para os meus pais, a sorte minha e da minha família é que o pessoal da segurança entendeu que eu não estava jogando e só tentando ajudar meus pais porém avisaram que se a gente não saísse ou se voltasse pro cassino meus pais poderiam ir PRESOS. no final acompanharam a gente até a saída e o segurança ainda falou "agora vocês tem uma história de vegas"
Moro numa cidade do interior, tinha 20 anos, estava indo embora da faculdade (moro na cidade vizinha), desci do ônibus às 23:15 e fui fazer a caminhada diária de quinze minutos do ponto até minha casa. Passei da ponte, estava atravessando a avenida, fui para o lado oposto do rio quando vejo um carro desacelerando do outro lado da rua, paralelamente a mim, o motorista abaixou o vidro, acenou e me cumprimentou. Não o reconheci àquela distância (tenho astigmatismo), mas pelo modelo e cor do carro achei que era um parente do meu pai (com certa frequência o via passar de carro naquele horário e percurso). O que fiz? Atravessei a rua, fui até a janela do carro, não me recordo se foi ele ou eu que abri a porta, entrei, sentei no banco e, quando olhei para ele de perto, percebi que não o conhecia. O motorista estava com um rosto num misto de susto e constrangimento, disse que me confundiu com um amigo dele. Reagi com naturalidade, disse tranquilamente: "ah, tudo bem" e fiz o movimento de levantar e abrir a porta, porém, ele comentou que poderia me dar carona para compensar a confusão. Ambos constrangidos, respondi que ele poderia me deixar no início da avenida que já ajudaria. O passeio constrangedor durou um minuto, ambos sem saber o que dizer, tentando disfarçar. No topo da avenida, desci do carro, agradeci e me despedi. Moral da história: NUNCA entrem em carro de estranhos no meio da noite 😅 tive sorte de não ter sido assaltado, sequestrado ou pior. Contei a história na terapia dando risada, mas percebi a gravidade da situação após meu psicólogo reagir com seriedade e refletir sobre noções básicas de segurança... 😆
Tenho uma história. Meu nome é Alexandre Monte e temho 13 anos. A história ocorreu no começo do ano passado, quando fui fazer uma olímpiada internacional de física e astronomia (Copernicus, o nome), em Houston, TX. O hotel no qual me hospedei tinha uma porta em um quarto que ligava a outro quarto, e não sabia disso. Eu era o único que tinha que ser acompanhado, por causa da idade, e meu coordenador foi comigo. Eu, em um certo dia, por curiosidade, vi que tinha uma chave na porta e abri ela. Tinha outra porta, que só era aberta no outro apartamento. Meu coordenador tinha acabado de ir tomar banho, e eu bati na porta para ver se tinha alguém. Um colega de delegação me respondeu, e então comecei a conversar com ele. De repente, ele me chamou para entrar. Meu celular estava carregando, e eu entrei, MAS A PORTA DO MEU APARTAMENTO FECHOU. Fiquei preso por lá por 40 minutos. Tentei de qualquer forma alertar o coordenador, que ficaria preocupado comigo, mas não tinha como me comunicar. Do nada, (sempre na pior hora), deu vontade de defecar, vamos dizer assim. Então fui ao banheiro e o colega de quarto do cara que eu tava falando, chegou e entrou no banheiro. Levantei rapidamente minha calça. Tomei um dos maiores sustos da minha vida. Quando saí, tomei outro susto, meu coordenador estava na porta e me deu um dos maiores esporros da minha vida. Obs: O cara que me atendeu era CEO de uma empresa (pouco popular, mas não importa) e o seu colega era um medalhista internacional já conhecido. Pra resumir a história, um medalhista internacional me viu "fazendo número 2" no apartamento de um CEO enquanto meu coordenador me procurava. Se isso não é vergonhoso, sou um E.T
Minha presepada aconteceu após a festa tradicional de São João na cidade do Porto, Portugal. Me diverti muito e voltei tarde para casa com meu meu marido, por volta das 5h da manhã. Moravamos em um pequeno predio de 3 andares, onde o primeiro era o da dona, o segundo era alugado para mim e o terceiro de uma menina que fazia faculdade na cidade. Predio esse onde apenas uma escada dava acesso a esses 3 apartamentos. Como era verão e estava muito calor, dormi como vim ao mundo, porém as vezes, quando estou muito agitado antes de dormir tenho pequenos episódios de sonambulismo. Então dormi e acordei CORRENDO, subindo e descendo as escadas que davam acesso aos outros apartamentos. Quando olho para baixo, vi que estava sem roupa nenhuma. Voltei o mais rápido que pude para meu apartamento, entretando fiquei TRANCADO do lado de fora. Me encolhi o máximo que pude em posição fetal, protegento todas minhas vergonhas enquanto batia na porta para meu marido abrir. Ele acordou, viu que eu não estava mais na cama, pensou que eu tinha ido atender a porta e voltou a dormir. Fiquei uns 10 minutos preso do lado de fora, torcendo para não aparecer ninguém pois ja estava dia, até que finalmente meu marido abriu a bendita da porta. Agora sempre trancamos a porta antes de dormir :)
Eu já fiz tantas presepadas que hoje já nem sinto vergonhas delas. 😂 Uma presepada que fiquei traumatizada. Foi a primeira vez que fui ameaçada de m0rte.😱 Eu e minhas primas bem pequenas, acho que não tinha 10 anos e minhas primas mais novas que eu. Nós estavamos na roça, no sítio do meu avô. Fomos brincar em um córrego, que tinha uns peixinhos. Este corrego entrava na horta do meu tio, que tinha uma casa no sítio tbm. Nós estávamos tocando os peixinhos e eles entraram passando através cerca da horta, então resolvemos entrar na horta. Meu avô estava batendo pasto ali por perto, e quando viu nos dentro da horta, foi lá e brigou apenas comigo, minhas primas podiam e eu não entrar na horta (sempre senti que era rejeitada pela família). Então fiquei do lado de fora enquanto minhas primas bricavam dentro. Não sei o que aconteceu que as minhas primas me chamaram, então olhei para meu avô e ele não estava olhando. Entrei rapidamente pensando em sair rápido tbm. De repente escuto barulho de botas batendo no chão com força, era meu avô descendo o pasto bufando de bravo com a foice na mão. Eu saí correndo, corri muito, olhei para trás, meu avô continuava me seguindo correndo. Então cheguei correndo numa cerca, não teria tempo de passar nela devagar, então pulei jogando as pernas para frente como em filmes de ação e passei escurregando por baixo, levantei e continuei correndo. Não sei se meu avô passou pela cerca, pois não olhei mais para atrás. Fui para um esconderijo que eu tinha criado, uma tábua larga de pinus sobre os galhos de uma grande bougainville/primavera que tinha no quintal. Não sei quanto tempo fiquei deitada naquela tábua pensando que meu avô iria me m4t4r. A noite chegou, fiquei horas olhando o céu e ninguém me procurou, já estava ficando com sede e fome. Quando imaginei que meu avô deveria já estar deitado, entrei sorrateiramente na casa. Minha avó estava vendo novela com minhas primas, quando minha avó me viu disse: "Então resolveu aparecer?" Pensei que ia apanhar, mas não apanhei. Porém finalizei este dia com uma dúvida e uma certeza. A certeza, que meus avós não se importavam mesmo comigo, a dúvida, será que meu avô teria me acertado com a foice se ele tivesse conseguido me alcançar? 😔
Também já morei no Iraque com minha família (anos 80), quando criança, em uma vila brasileira que pertenceu a empresa brasileira Mendes Júnior Engenharia S.A., que fazia obras de engenharia lá e meu pai trabalhou (na mesma época também da guerra/conflito Irã X Iraque). Boas lembranças.
Quando minha mãe trabalhava em um empresa de distribuição de congelados, ela gerou MUITO conteúdo bom que eu conto para as pessoas (minha hist. não são tão boas), inclusive essa : estavam no escritório minha mãe, uma colega de trabalho e outro colega dela. Como já era final do expediente, eles estavam ouvindo rádio (foi antes de 2009 isso) alto na sala e começou a tocar uma música boa, minha mãe, animada que é, levantou rápido para dançar, a colega da minha mãe tbm levantou para aumentar o rádio. Nisso, o colega delas tbm levantou rápido e foi em direção a porta. Elas começaram a rir tanto dele levantando que não conseguiam perguntar o porquê dele ter feito aquilo, quando minha mãe conseguiu perguntar, ele respondeu: "ué, eu vi voces duas correndo, corri tbm. Sei lá, eu pensei que a parede tava caindo". Detalhe, na mesma hora que a música começou, as duas levantaram, o pessoal do financeiro jogou o malote de dinheiro no cofre e, ele que não tava acostumado, pensou que o barulho era da parede caindo. Até hoje minha mãe chora de rir contando essa história
Perto do ultimo semestre de aulas, no nono ano, a coordenadora entrou na sala para avisar que nossa professora de geografia ia deixar a escola (era aula dela), a pobrezinha começou a chorar e disse que ia sair mesmo. Como no final do ano todas as turmas faziam apresentação no teatro e essa professora era nossa representante, ficamos mto tristes com a noticia e decidimos homenageá-la no dia. A coordenadora nao gostou muito e em um dos ensaios disse que se a gente fizesse a homenagem perderíamos ponto em todas as matérias e nao passariamos de ano, pois essa homenagem, de acordo com ela, iria deixar os outros professores chateados por nao terem sido citados. Achamos uma medida mto exagerada e estranha, visto que a professora estava a anos na escola e era muito querida. Conversamos com os outros professores sobre e todos disseram que não iriam tirar ponto nosso. Continuamos com a ideia e todas as mães nos apoiaram. No dia da apresentação minha mãe foi conversar com a professora antiga de geografia e ela alegou que nao tinha ingresso pra ver a apresentacao, como meu pai tem preguiça de assistir ele deu o ingresso dele a ela. Minha mãe achou um absurdo não terem dado ingresso a ela e no final das contas descobrimos que o real motivo pra ela ter saído foi porque a coordenadora teve intriga com ela e a demitiu. Isso tudo não ia acabar com nossa homenagem e tínhamos tudo pra começar (inclusive outras turmas disseram que iriam nos apoiar e deixariam a gente entrar antes pra apresentar). Uma das professoras (puxa saco da coordenadora) veio falar com a gente tentando insistir que não fizéssemos, nessa hora, minha mãe ja revoltada com a situacao comecou a falar com a professora, dizendo que o próprio filho dela (amigo nosso, da turma) tava com medo de apresentar por perder ponto so por causa de uma simples homenagem. Foi um caos, minha mãe e ela brigando, as outras mães apoiando, os outros professores em volta tentando entender, a diretora longe pra não ter que lidar com nada e a coordenadora só olhando. Pós isso, dito e feito, fizemos a homenagem no palco, agradecemos a outros professores também e falamos da diretora, só não citamos a coordenadora. Então, a coordenadora saiu chorando do palco e conseguimos passar de ano jsushsushsj. - Queria que os comentários permitissem foto, porque eu tenho fotos desse diq
Eu tenho uma. Sempre quis fazer fazer uma tatuagem. Eu e um grupo de amigos estávamos conversando sobre isso e surgiu o topico de “tatuagens que NUNCA faríamos”. Uma dessas tatuagens seria escrever F em uma mão e É na outra, para que quando juntassem as mãos em reza formasse FÉ. Pois bem, um dos amigos que estava na conversa pergunta “Vcs nao estao falando serio né?” , e mostra nas suas mãos a tatuagem NOVINHA que ele tinha feito na mão. FÉ. Exatamente como tínhamos descrito que não fariamos. Nossa que vergonha. Queria ser um avestruz nessa hora pra enfiar a cara na areia
BANANA BOAT! oi Leon e oi Nilce! acompanho vocês há muitos anos. obrigada por serem autênticos em tudo que fazem! :) em mais uma viagem pra praia com minha família (na qual, EM TODAS AS OUTRAS) eu sempre pedia pra ir no banana boat, dessa vez minha irmã mais velha acatou meu pedido (pq além da praia que a gente estava ser super tranquila, o dia tava super ensolarado), eu, minha irmã, meu cunhado, meus pais (lembrem do meu pai, ele vai ser importante nessa história) e outras pessoas da família resolvemos ir. eu que sempre tive vontade de ir, estava morrendo de medo (e eu sou a pessoa que menos tem medo de montanha russa, tobogãs gigantes e etc) mas justo dessa vez, tinha alguma coisa que tava me deixando aflita. meu cunhado do jeitão malandro dele me diz "TÁ EM CHOQUE? FICA NÃO, VAI DAR TUUUDO CERTO!!!" (*eu juro que foi nessa entonação) minha irmã sentou na minha frente e meus pais do meu lado. em 2 MINUTOS de passeio, minha irmã cai em alto mar e eu que fiquei sem reação comecei a rir e gritar "meu deus, ela caiuuuu". o cara voltou do lugar que tava pra buscar minha irmã láaaaaa trás. viagem seguiu. minha irmã caiu (DE NOVO!) só que dessa vez pra dentro da banana boat (e lá vai o cara parar dnv pra ela conseguir subir nesse ngc que escorrega mais que piso de casa de vó). viagem seguiu (de novo). adivinha quem resolveu ficar em pé, EM ALTO MAR, sim! ele mesmo, meu pai. ele não caiu pq Deus não quis, pq olha...a viagem era pra ter durado uns 15 minutos. durou no máximo 10 😜 a mais cagona pro banana boat saiu ilesa, vulgo eu. confiem nos seus instintos, crianças.
Eu recém tinha me mudado de Cuiabá pra Porto Alegre e meu trabalho era longe de onde eu estava morando eu pegava um ônibus por 1h pra voltar pra casa, e como era mais afastado tinha muito buraco nas vias e muitas curvas e subidas. Certo dia voltando pra casa eu fui pego desprevenido pois tava mexendo no celular e o motorista deu uma curva muito brusca pra evitar um buraco, e nisso eu reagi da pior forma possível, eu senti que inevitavelmente iria cair feio no meio de todo mundo, e com essa sensação que iria morrer praticamente, agarrei na coisa mais próxima possível que no momento era a cabeça de um rapaz, eu fiz um movimento de troca de marcha na cabeça dele praticamente, pra trás, e ele levou um baita susto sem entender ao certo o que acabou de acontecer hahahah, eu fiquei muito sem jeito de falar e apenas pedi um desculpa gaguejando e desci no próximo ponto e voltei o resto andando a pé.
Olá Leon e Nilce (Gosto mt de vocês!), eu sou de SP e um dia fui passear em São Roque, na época tinha 7 anos, fui para ponte sobre um pequeno rio, nele tinha alguns peixes, ai eu fui olhar de mais perto, e mais perto até que... sim, eu cai no rio, eu me desesperei na hora, tanto que segurei numa pedra que estava escorregadia (eu tava com medo dos peixe kkkkkk), eu quase fui levado mas meu tio viu e me pegou. Pelo resto do dia fiquei com umas roupas apertadas que tinha no carro, até hoje lembram e riem kkkkkkkk
Comentário nada a ver c o vídeo, mas a Nil ta Tao linda😍 o cabelo dela ta LINDÍSSIMO. Um brilho de cabelo saudável, o corte ta mt lindo também. To apaixonada 😍❤️
Eu tb tenho.uma história de elevador panorâmico, comentei em outro vídeo mas vou mandar nesse também: Quando eu estava na faculdade, durante uma semana de prova, eu fui de tarde para estudar com uma amiga para estudar para uma prova difícil, a prova seria a noite, então quando terminamos de estudar por volta de 18:00 saimos da biblioteca fomos para nossa sala, e entramos no elevador panoramico do prédio, enquanto isso caia um temporal na cidade, que derrubou a energia do bairro, por "sorte", o elevador só subiu 5 cm do chão e parou, (estavamos no primeiro andar então não corriamos riscos), só quem estava do lado de fora, via que 4 pessoas estavam presas no elevador, Eu, minha amiga, um senhor de terno que trabalhava na OAB (estava fazendo uma visita as turmas do direito) e uma professora minha, ou seja com o elevador panoramico e na escuridão, só viamos os flash dos celulares dos alunos do lado de fora tirando fotos de nós 4 dentro do elevador, como se fossemos animais no zoologico, meu Deus que constragedor kkkkk, nisso a minha professora falou "vamos manter a calma, pq se ficarmos nervosos vai ser pior" e foi a primeira a ficar desesperada e pediu pra rezarmos kkkkk, minha amiga meio rebelde e não muito religiosa ficou aborrecida e não quis rezar, depois começou a ficar muito quente, eventualmente a luz voltou, mas o elevador estava em algum modo de segurança e estava travado e não abria as portas e nem se mexia, enquanto algumas pessoas do lado de fora tantavam abrir a porta pra pelo menos ficar um pouco ventilado e a gente conseguir respirar melhor, os alunos continuavam tirando fotos da gente pobres animais a exposição kkkkkkk, até que o senhor da OAB não tava mais aguentando e tirou a camisa, ai ficou mais constragedor com um homem sem camisa suado perto de você no elevado, até que alguém do lado de fora conseguiu abrir uma brecha na porta com um macaco hidraulico (desses de levantar carro), e ai conseguimos sair. foi constragendoooooor, mas é uma história engraçada de se lembrar kkkkkkkkkkkk
Minha presepada: sempre estudei perto de casa no ensino fundamental e medio, mas passei para uma faculdade que fica 2h / 2h30 da minha casa em 2020. So tive uma semana de aula e a pandemia começou entao nao tive tanta experiência com o transporte público (trem) nesse trajeto de duas horas, uma vez que fiquei ate comeco de 2022 tendo aula a distância. Na metade de 2022 as aulas presenciais retornaram e - eu que ja nao era acostumada a pegar transporte publico por tanto tempo antes da pandemia - depois de ficar dois anos em casa praticamente sem sair, estava mais desacostumada ainda com ambientes lotados, como é o trem no RJ. No meu primeiro mês de retorno as aulas, quando ia descer na estação para voltar para casa aconteceu a presepada: muitas pessoas descem na estação, entao, tinham pessoas na minha frente e outras atras de mim; as de trás me empurraram por medo da porta fechar e nao conseguirem descer e... eu pisei no chinelo da moça da frente e ela deixou ele cair nos trilhos. Ela nao viu quem foi, fiquei ate com receio de me identificar e ela querer me bater ou gritar comigo. Mas achei que o certo seria dizer que fui eu e pedir desculpas, o que fiz. Ela gritou dizendo que queria o chinelo de volta, para eu descer a plataforma e pegar para ela. Eu disse que nao tinha como pular na plataforma e que poderia comprar outro para ela (nao tinha nem dinheiro, ia ter que parcelar kkkk). Mas a moca insistia que queria aquele chinelo, que nao queria que comprasse, queria que eu pegasse aquele. Para sair da situação porque a moca estava muito estressada e falando alto (eu entendo), perguntei para um moço se ele poderia pegar o chinelo e ele pegou. Fui salva ahahaha Obs.: é relativamente comum as pessoas andarem no trilho dos trens aqui no RJ (mas é bem alto para voltar) mesmo que nao seja certo, mas os trilhos do metrô até onde sei sao letais.
Essa presepada passei por conta do meu irmão mais velho, ela tem uns dois anos (eu tinha uns 19 anos). Quando meu irmão veio nos visitar em SP, ele aproveitou para prestar o concurso público aqui mesmo, como era um desses concursos em área específica, ele poderia levar um livro, mas ele havia deixado o material de apoio em foz do iguaçu, já que eu tinha começado a faculdade de Licenciatura em Ciências e tinha comprado este livro de química caríssimo com a mixaria do meu salário de jovem aprendiz. O livro chama-se "Os Princípios de Química: questionamentos da vida moderna", mas como o nome do infeliz é muito grande ele é popularmente conhecido como Atkins, que é o nome de um dos autores (guarda essa informação que é importante). Só havia um problema nisso tudo, como meu irmão não me avisou que usaria o meu livro, o Atkins estava com uma amiga minha que precisou dele já que havia ficado de exame. Acontece que essa minha amiga, tinha viajado pra praia e não estava em casa, a sorte era que ela voltaria na noite anterior do dia da prova, então nós combinamos que no dia da prova, meu irmão iria para o local de aplicação, eu passaria na casa da minha amiga, pegaria o livro e encontraria com ele la no local da prova. Okay, chegou o tão temido dia, e por incrível que pareça todo o trajeto deu certo, quase todo o trajeto. O local onde a prova seria aplicada era uma escola que ficava em frente a uma delegacia, a rua dessa escola era uma descida e o ponto de ônibus era no topo dessa rua. Um pouco antes de chegar ao meu ponto, tinha tido uma daquelas chuvas de verão super fortes que passam rápido. Quando cheguei no meu ponto, estava muito ansiosa pra entregar esse livro e fui descendo a rua muito rápido, no momento em que eu estava perto da escola, parecia que ia dar tudo certo, até que cheguei uma calçada antes da instituição, onde havia aqueles pisos verdes claros retangulares que escorregam pra caramba e a senhora moradora dessa casa, uma mulher abençoada, decidiu que era um ótimo momento para lavar a calçada logo após uma chuva, foi assim que ela decretou o meu desastre, quando coloquei o primeiro pé na calçada dessa senhora, não percebi que estava cheia de sabão, pois a rua toda estava molhada e foi neste momento que meu pé escorregou, enquanto o outro ficou na calçada de trás e eu comecei abrir um espacate lentamente, na tentativa de me segurar acabei largando o Atkins, que por sua vez começou a descer ladeira abaixo e eu desesperada comecei a gritar "SEGURA O ATKINS, ALGUÉM PEGA O ATKINS PELO AMOR DE DEUS" tudo isso enquanto tentava me equilibrar e via quase 400 reais em livro descer a rua, nisso, eu gritava tanto que os policiais da delegacia que estavam de boas batendo um papo, começaram a procurar quem era o Atkins, junto com as pessoas que passavam pelo local, ficou todo mundo olhando pra cima e pra baixo procurando uma criança, um cachorro, um gato, uma galinha, um papagaio, qualquer coisa que se parecesse com um Atkins, enquanto eu gritava "O ATKINS TA INDO EMBORA", só sei que em algum momento parei de tentar me equilibrar cai pro lado com a bunda na poça d'água, me levantei em uma velocidade que nem eu sabia que era capaz e desci desesperada pra pegar o livro que custava metade do meu salário, quando finalmente peguei o livro e vi que estava tudo bem, me dei conta do escandalo que eu tinha feito por causa dele e comecei a observar os olhares julgadores das pessoas quando se tocaram que o Atkins na realidade era o meu livro. Enquanto eu fazia o caminho da vergonha subindo a rua toda de volta para a escola, não sei o que deu nos meus divertidamente, que em uma tentativa falha de diminuir minha humilhação decidi mentir e gritar "É QUE EU VOU PRESTAR CONCURSO PÚBLICO, O LIVRO É IMPORTANTE" só se sei que uma mulher perto de mim respondeu "é, a gente percebeu", subi a rua com uma vontade enorme de virar uma toupera e me enfiar no primeiro buraco que encontrasse pela frente. Aos curiosos que se perguntaram onde estava o meu irmão neste momento, bom, ele estava fazendo o que todo irmão mais velho faz, passando mal de dar risada da minha cara enquanto toda a cena se desenrolava. Pelo menos ele decidiu dar o nome do gato preto dele de Atkins em minha homenagem kkkkkkkkk.
no final do ano passado, eu fiz uma apresentação de natal para a academia de dança onde faço aulas, antes do espetáculo eu havia comido um pedaço de pão com calabresa, até aí tudo certo, um pouco antes da apresentação, eu comecei a sentir fortes dores na barriga, de início pensei q era ansiedade ou a cólica menstrual(já que estava perto da data), eu apresentei as 2 primeiras músicas numa boa, mas, quando fui fazer meu repertório do ballet, comecei a sentir fortes contrações e algo molhado, mas eu não podia parar de apresentar meu repertório de 20 MINUTOS, quando acabou eu fui correndo pro banheiro e vi que estava com diarreia, a sorte era que estava de absorvente então deu pra segurar pra que não caísse na roupa da apresentação e pra piorar o espetáculo foi dia 23 então se eu não melhorasse eu teria que passar O NATAL internada, e considerando que passo o natal em Votuporanga uma cidade perto de Rio Preto e eu moro em São Paulo, tive que passar a viagem inteira tomando água de coco e coca sem gás obs: no meio da apresentação de ballet minha saia começou a desamarrar e a fita da sapatilha estourou
e fiz a minha mãe faltar no trabalho pra ela me levar pro hospital no dia seguinte(ela trabalha no mesmo hospital que fui tomar soro) e passei o natal sem poder comer nada, nem mesmo o kibe cru q tinha pedido pra minha tia fazer😭😭😭
O meu já sei que é "problema de primeiro mundo" (ou coisas que acontecem com o TDAH), mas não custa comentar XD Em novembro, teve um evento da faculdade na minha cidade com premiações dos concursados e doutores que mais contribuíram na cidade de Recife. Eu e amigos da faculdade estávamos animados para ir, e combinamos de nos encontrar lá. Então já me adiantei e fui fazer minha inscrição para o evento que ficava em um teatro "Luiz" alguma coisa. Nesse dia, não tinha faculdade, então saí as 17h para ir ao evento, e como o nome do teatro era "Luiz", pensei automaticamente no São Luiz que ficava no centro da cidade. Quando cheguei lá, entreguei minha inscrição para o porteiro que nem se quer leu meu papel e já me indicou a sala do evento. Chegando lá, fiquei esperando o evento começar. O primeiro parte, comentaram sobre as dificuldades e preconceitos que alguns indivíduos sofrem na sociedade (não quero ser especifico para não gerar polêmica). No começo estranhei, mas relevei porque nesses eventos sempre levantam essa pauta de representatividade. A segunda parte, foi a dificuldade que passam as comunidades ribeirinhas e como suas artes podem elevar suas alto estima, pensei novamente, "legal, mas cadê as premiações?". Fiquei mais uns 10 minutos e, como eu não encontrei meus amigos, sai pra respirar. Nessa hora, percebi que já estava ficando tarde, e decidi voltar pra casa, mas fui ver quando o evento terminava e percebi meu erro. Estava escrito "Luiz Mendonsa" no papel, e o que eu estava era o São Luiz. Ou seja, fui no teatro errado, e ainda entrei de penetra em um evento QUE EU NEM FAZIA IDEIA! PS: Caso queiram encurtar minha historia ou resumir, sintam a vontade, pois sei que não é la essa presepada.
Quando eu era criança vim do interior pra capital Goiânia, fui na igreja com minha madrinha no fim da missa ela pediu para que eu pedisse a benção do padre, na hora fiquei em Pânico pq achei que minha madrinha tivesse pensando que eu estivesse endemoniado, entrei em panico e nao queria pedir a benção pro padre comecei a chorar e a querer correr todo mundo ficou olhando, depois de um tempo chorando e todo mundo olhando minha madrinha me levou pela mão e eu pedi a benção do padre e ele respondeu Deus te abençoe. Só depois que fui entender o que significava pq no interior a gente nao fala a benção a gente pede "bença" resumindo passei vergonha e todo mundo lembra disso
Tenho duas historias. Na primeira eu trabalhava como atendente. Uma cliente chegou e perguntou se o supervisor poderia atender o João. Fui até a sala do supervisor e perguntei se ele poderia atender o João e ele disse que sim. Volteie dei a resposta para a cliente, porém a mesma me perguntou se ele não iria do lado de fora receber o João. Eu (inocentemente) perguntei se ele não podia andar e se estava de cadeira de rodas? Ela me olhou confusa e disse que não e saiu para buscar o João. Quando ela retornou veio acompanhada do Prefeito que era candidato a reeleição. Na segunda historia eu estava morando na Austrália e estava me mudando de apartamento com meu esposo, ele foi para o novo apartamento pegar a chave e fazer a vistoria. Combinamos de nos encontrar na estação de metro as 13:00hs e que eu levaria uma mala e depois buscaríamos juntos o restante. Quando estava saindo de casa resolvi levar outra mala e uma bolsa. Quando cheguei na estação não encontrei o elevador para descer e resolvi descer com as duas malas (enormes malas de viagem) pela escada rolante. Quando a escada chegou no piso inferior as malas agarram e eu não consegui puxar. Todas as pessoas começaram a cair em cima de mim. Com muita dificuldade consegui me desembolar do emaranhado de pessoas e me levantar. Quando olhei o metro já estava vindo fiquei desesperada e entrei correndo. Quando estava sentada relaxando e acreditando que era só esperar chegar na estação que o meu esposo me esperava vi que o trem passou por cima da ponte e não por baixo como deveria. Desci correndo na próxima estação, porém para pegar o trem retornando tinha que sair da estação e atravessar a linha e subir do outro lado (com as duas malas). Resumindo só consegui encontrar meu marido as 15:30hs.
quando eu tinha 12 anos, eu e meus amigos fomos em uma pizzaria até aí tudo bem, até que nois decidiu sair da pizzaria e ir dar um volta, nessa volta apareceu uma menina que gostava de mim e daí meus amigos começaram a ficar zuando e falar pra eu ficar com ela e até a amiga dela falou pra eu ficar com ela só que depois disso, 10 segundos depois meus amigos falaram q em um negócio de chop meus pais estavam ali bebendo, quando eu fui olhar pra ver se eram eles mesmo, eu acabei batendo a cabeça no poste da rua, com meus pais, meus amigos e a menina olhando e rindo de mim, e eu com a cabeça doendo
Teve um dia em que eu tinha ido para o festival de estrelas no Japão, perto das montanhas onde as pessoas colocam lanterna no rio com algum pedido dentro. No final teve fogos de artifícios e logo em seguida todos estavam indo embora, o que vira aquela muvuca de todo mundo querendo sair ao mesmo tempo então resolvi esperar no carro e tirar um cochilo. Dormi por 2 horas e quando acordei já estava tudo vazio, resolvi ir embora mas alguém tinha passado uma corrente na saída do estacionamento(sim, eu tinha entrado em um local de acampamento, se tinha que pagar eu não sei, mas quando eu cheguei não tinha ninguém cobrando nada kkkkkk). Percebi que tinha um espaço aberto do lado de um dos lados do poste que prendia a corrente, o suficiente para passar o carro, o único problema era a inclinação do piso que não era reto, formava um morrinho de grama e terra, na minha cabeça se eu pegasse velocidade com o carro seria o suficiente o para o carro passar o morrinho e contornar a corrente..... porém eu estava errado, faltou velocidade e o carro ficou atolado na parte das rodas da frente. Ótimo, agora com o carro preso daquele jeito realmente parecia que eu estava tentando fugir sem pagar a conta. Depois de passar por um surto por ter feito a maior burrada da minha vida, resolvi buscar alguma pedras para fazer um calço debaixo das rodas e tentar dar ré pra sair daquela situação, pois se chamassem a polícia eu não teria nem desculpas para explicar como o carro foi parar lá. Por sorte, depois de 15 minutos procurando pedras e juntando debaixo do pneu consegui tirar o carro de lá e voltar pra estaca zero. Decidi desistir de tentar outra burrada e esperar até amanhecer pra ver o que acontece. Depois de 30 minutos apareceu alguém(provavelmente um cliente que estava saindo do local) e falei pra ele que eu também queria sair de lá, e como ele iria sair de carro também tinha acesso as correntes, e eu fui logo atrás dele e me livrei dessa emboscada. No caminho de casa, passando pelas montanhas, um veado sai do meio do mato e pula bem na frente do meu carro, tentei desviar e acabei acertando bem na lateral, como era nas curvas então o carro estava em torno dos 20~30km/h. Parei o carro logo em seguida mas o veado já tinha sumido do caminho, o que significa que ele estava bem. De manhã eu vi os estragos da batida, a lataria estava um pouco amassado e se deslocou um pouco do lugar, o que era um outro problema já que esse carro não era meu, eu tinha mandado o meu carro pra uma loja pra fazer reparos e eles me emprestaram esse carro no lugar. Tive que pagar o conserto, por sorte o carro já era velho e me deram um desconto ....
Estou colocando essa presepada enquanto ela acontece. Minha escola de dança foi aprovada em um programa pra apresentar na florida. Saimos do ES e fomos a guarulhos POREM O VOO FOI CANCELADO. Somos 6 adolescentes somente 2 com a mãe sendo que eu tava com a minha mãe E MINHA AVÓ e a avó da minha amiga. Corremos o aeroporto de Guarulhos de dentro do embarque internacional até o guiche no 2° andar do saguão de entrada do aeroporto onde ficamos até 4:30 da manhã as vezes ensaiavamos, zoavamos, deitavamos e etc nesse meio tempo a mais nova de nós desmaiou e tivemos que chamar a emergência. TODOS OS VOOS PRA FLORIDA ESTAVAM ESGOTADOS e fomos pra um hotel em guarulhos com o sol raiando todas arrasadas e apavoradas em perder uma viagem que esperavamos muito a muito tempo. Perdemos o café dormindo e o almoço tava um clima de velório e todo mundo caçando voo. La para 4 da tarde conseguimos um voo, todas no meu quarto e esperando o aval da companhia aérea. DEU CERTO mas passariamos 2 dias inteiros viajando e perderiamos 1 das 3 apresentações mas era melhor que nada. NÃO SEI SE ISSO VAI DAR CERTO EMBARCAMOS AMANHÃ qualquer coisa respondo meu comentario com o desfecho
Sempre que ia à praia em João Pessoa passava alguns minutos caminhando pela beira do mar, e como é curva lá na frente não dava pra ver a continuação da areia, ali é a ponta do seixas, o ponto mais oriental da América. Como eu era pequeno nunca pude ir até lá pra ver o que tinha depois, nem ninguém nunca topou ir comigo. Ano passado, estava com minha namorada por lá e dei a ideia de ir até lá, pq disseram que era uma praia muito bonita, eu disse que se andássemos mais um pouco chegariamos até lá, ela topou e fomos. Esse pouquinho que disse durou 40 minutos, só pra chegar até onde dava pra ver da praia que a gente estava, e virando finalmente depois de anos a esquina da praia, (como eu chamava) não tinham banhistas ainda, tinham algumas pedras grandes à direita e o mar estava lindo, e então continuamos andando, com duas bolsas, um guarda sol e muita vontade de se aventurar. Andando mais alguns metros, encontramos os banhistas e fomos até lá, o dia foi ótimo, ficamos num barzinho, curtindo boa música e a praia. Chegando a hora de voltar, pensei, vamos voltar pela praia de novo, pra economizar de uber, pq não é um caminho reto se for pelas ruas, e demoraria mais de uma hora pra chegar onde a gente tava antes, e ai ela aceitou, meio duvidosa ainda, mas fomos, só não lembrei que a maré subia. De início não estava batendo forte na gnt, só vinha além dos nossos pés e voltava, depois de um tempo começou a chegar nas pedras e foi ai que eu me preocupei e disse xii acho melhor voltar, e ela disse ah não, já veio até aqui agora vamos, subimos nas pedras que eram grandes e continuamos andando com cautela, mas o mar ficava cada vez mais forte, e começou a bater nas pedras e subia as ondas, molhando as pedras e deixando mais fácil de cair, em alguns momentos conseguimos ir pela areia pelo lado oposto, em outros momentos era pelo mato, que poderia ter vários bichos, mas no geral foi pelas pedras que voltamos, algumas escorregadas de leve pra testar o coração, e algumas pedras não eram firmes, então demorou bastante pra chegar, no meio do caminho vinha um homem no sentido contrário, também pelas pedras, que fez aumentar a coragem pra continuar, não tinha como sair dali sem ser seguindo em frente pq do lado tem um morro, que era outra preocupação minha pq poderia deslizar alguma pedra ou algo do tipo, mas no final correu tudo bem. Ah e um detalhe importante, ela me entregou as duas bolsas e o guarda sol e foi apenas com a sandália na mão, o guarda sol virou um cajado pra me ajudar na nossa peregrinação, pra nunca mais.
Eu tenho uma que é claramente problema de primeiro mundo mas eu tenho essa história engasgada e eu fico com vontade de me encolher toda vez que eu lembro dela, mas vamo lá. Isso aconteceu há pouco menos de 1 ano, quando eu tinha 15 anos, eu estava indo pra uma festa de um amigo meu mas o Uber tava muito caro até lá, liguei para outro amigo perguntando como ele ia e perguntei se ele podia me dar uma carona, ele disse que sim. Esperei alguns minutos e lá estava o carro dos pais dele, entrei e cumprimentei ele, depois os pais, era a primeira vez que eu conhecia os pais desse meu amigo e como de costume queria causar uma boa primeira impressão neles para mostrar que eu não sou uma má influência. Começo a conversar com os pais dele e percebo que eles são muito educados e muito gentis comigo, conversa vai conversa vem eles me perguntam se eu já tinha alguma ideia do que eu queria cursar ou fazer da vida. Esse amigo meu não é bilionário, mas ele tem uma grana boa, imaginei que os dois seriam médicos ou advogados, e nesse contexto eu respondi "Para a infelicidade do meu salário futuro, eu quero muito cursar psicologia...", quando eu digo isso, os pais do meu amigo se olham e eu escuto meu amigo dando uma pequena risada "...Arthur, minha mãe é psicóloga...". Naquele momento eu senti a minha morte chegar, qualquer chance que eu poderia ter de causar uma boa primeira impressão nos pais do meu amigo haviam sumido como qualquer resquício de melanina no meu rosto, eu olhava para o lado e via a encarnação do demônio nas risadas do meu amigo enquanto ele via a minha clara vergonha. O resto da viagem foi uma grande aula da mãe do meu amigo me explicando as perspectivas de carreira que a psicologia pode trazer. Foi vergonhoso, eles lembram disso até hoje, mas aprendi alguma coisa.
Esta faz tempo, mas nunca consegui esquecer. Tinha uns 20 anos e trabalhava em um escritório nos Jardins (São Paulo). Um dia, plena avenida, fui descer do ônibus indo para o trabalho. Estava de salto alto e roupa social. Quando coloquei o primeiro pé fora do ônibus, o motorista simplesmente sai com ele de novo! Caí, estatelada na avenida, já morrendo de vergonha. Eis que chega um senhorzinho perto de mim e, ao invés de me ajudar a levantar, ele começa a berrar em direção ao ônibus: "Assassino! Assassino!". Nesse momento eu queria encontrar um buraco para me esconder. Levantei, com um monte de gente olhando, meus sapatos em pé na rua (sim, não sei como eu consegui isso) e o ônibus parando. Voltei para a calçada e dei de cara com o motorista, tentando se justificar. Eu sentia meu rosto ardendo.. devo ter olhado para ele com tanta raiva que ele parou. Só consegui falar baixo: "Estou bem, some da minha frente.". Baixei a cabeça e fui para o serviço, com meia rasgada, coberta de poeira de asfalto, dois tornozelos enormes e mortificada. Nunca mais peguei aquela linha de ônibus.
Havia acabado de tirar a minha carteira e estava louco para arrumar um emprego de motorista. Consegui um em uma empreiteira da cidade. Lá estou eu feliz da vida dirigindo com o meu novo chefe no segundo dia quando chegamos em uma madeireira para buscar um armário de madeira. Meu chefe saiu e eu fui entrar de ré para pegarmos o armário, mas o carro era 2.0 e logo que ele subiu um pequeno morrinho eu PERDI O CONTROLE DO CARRO E FUI DE RÉ EM UMA ESTANTE ENORME DE MADEIRA DO LUGAR. QUEBREI ELA E QUASE TODAS AS MADEIRAS CAIRAM EM CIMA DO CARRO. Voltamos com o meu chefe dirigindo tentando me acalmar e no dia seguinte fui mandado embora (toda vez que vejo vídeos de vocês de marcenaria eu lembro dessa história e fico constrangido comigo mesmo).
Essa é uma das maiores Presepadas da minha vida. Quando eu era mais novo eu e minha mãe frequentávamos um pet shop sempre, quase toda semana íamos lá, pra vocês entenderem um pouco melhor as prateleiras do lugar eram todas retas rentes uma alta. Uma hora eu estava cansado esperando minha mãe terminar de pagar no caixa e me apoiei na última prateleira mas nisso que eu me apoiei eu escorreguei e a prateleira quase caiu em cima de mim, mas eu empurrei a prateleira de volta no lugar (A prateleira devia ter uns 2 m e meio). Mas nisso que eu empurrei ela de volta no lugar teve uma reação contrária e fez um efeito dominó derrubando todas as prateleiras do estabelecimento o caixa aqui era fora do alcance das prateleiras ficou chocado com a cena, e quando a minha mãe virou só viu eu no fundo das prateleiras com todos os produtos da loja no chão, ela não sabia se chorava por eu estar bem ou se me matava por eu ter acabado destruir a loja inteira kkkkkk.
Em um dia de verão perto do natal eu e minha família desistimos ir a praia (foi a primeira vez que eu fui a praia) No primeiro dia estava pulando ondinha quando veio uma onda tão grande que com o impacto no chão eu acabei torcendo o meu joelho Depois de colocar gelo e meus pais terem que sair procurando remédio e uma joelheira ja em outro passeio no dia 25 agente pagou um barco táxi pra nós levar a uma praia mais distante, mais enfim no final do dia na praia estavamos todos esperando o barco chegar quando percebemos já tinha passado o horário dos barcos, e ele não tinha voltado. desesperados pensando no que agente ia fazer do nada chegar um barco de lixo da prefeitura pedimos pra eles nos levar de volta e contamos oq tinha acontecido e eles disseram que agente teve sorte que geralmente agente vem só no outro dia as 5:00 significando que agente poderia ter ficar ilhados numa praia que ficava muito longe e não daria pra ir embora com a perna torcida E pensando na minha cabeça que e ri pra não chorar kk resumindo tive que passar o natal com o joelho torcido e voltar com o barco de lixo pra casa cimplismente o natal mais louco da minha vida
Fazia aula de inglês em uma escola de línguas estrangeiras. Durante a pandemia eles organiram 5 aulas online com um professor la dos EUA. Eu queria muito participar, mas estava muito ansiosa pq meu inglês não era muito bom. No dia da 1° aula liguei para minha prima, pra me dar um suporte emocional, e entrei na chamada com o professor!! Percebi que todos ali estavam super entrosados com o professor e eu não estava entendendo NADA. Fiquei em silencio absoluto pra não ser chamada. Nem mesmo liguei a câmera. Não adiantou... o professor me chamou e perguntou se eu estava bem (ele não falava nada de português). Consegui responder tudo em inglês... mas ai que vem a caquinha... minha foto de perfil era num balanço... e ele me perguntou "Is this a swing" eu não fazia ideia do que ele tava falando... pra mim swing é molejo pra dançar... essa pessoa ai tem swing!! Então falei que não... percebi o constrangimento na cara dele... minha prima rindo da minha cara sem parar!! E não acabou ai... ele conversou com outros alunos e depois voltou pra mim... "Yasmin, which team do you support?" Eu tentei interagir e disse que não tinha entendido... então ele levantou as mãos e disse "i'm happy" eu bem plena reapondi: yah, i'm happy too". Eu vi o julgamento no olhar dos outros alunos (ps.: a franquia que eu estudava era de 4 cidades, então ninguém ali me conhecia) O professor tentou me ajudar e falou: "Flamengo, São Paulo..." Eu gritei um... "Yes, yes, São Paulo" Ele riu e foi pra outros alunos... expliquei pra minha prima o que tava acontecendo, pq ela não fala inglês... ela riu mais ainda!! Não satisfeito... o professor virou pra mim de novo... fez uma pergunta que nem depois eu consegui entender... fiquei em total silêncio querendo sair correndo dali... desliguei a chamada e não participei de mais nenhuma aula!! Minha prima me zuou muito com isso!! E eu só fui entender as coisas que ele me falou no final do dia... (ps.: eu fui anotando meio mais ou menos as coisas que eu não entendia, ou seja tudo) Essa é minha presepada!!
Certa vez, fui viajar para a cidade dos meus pais, como todo ano. Alguns dias se passaram, e minha mãe decidiu visitar a casa da minha avó, que havia falecido um ano atrás. Minha tia a levou de moto até lá, passando por um corredor de vacas que separava o quintal da minha avó do quintal da casa do meu padrinho. Pedi para minha tia me deixar lá, e ela me levou de moto. No entanto, como a moto dela não passaria pelo local, pedi para me deixar na casa do meu padrinho para atravessar até a casa da minha avó. Importante notar que na última vez que fiz isso, não havia vacas. Então, achei que não haveria problema, abri a porteira e entrei no curral. No meio do caminho, percebi que um bezerro estava me seguindo e congelei. Mesmo notando a presença de uma vaca e um touro, continuei andando. Ao olhar para trás novamente, vi a vaca atrás de mim. Apertei o passo e, quase abrindo a porteira do outro lado, verifiquei novamente. Olhei para trás, e lá estavam a vaca, o touro e a família completa atrás de mim. Comecei a gritar pela minha prima, avisando que levaria uma chifrada se continuasse ali. Depois que ela conseguiu me tirar de lá, minha mãe e minhas tias ficaram rindo da minha cara, enquanto eu morria de vergonha.
Eu tenho uma que sempre me assombra, vira e mexe, eu lembro dela! Em 2016, eu trabalhava em uma loja de equipamentos esportivos bem conhecida. Um pouco antes do Natal, fui promovido a gerente de seção. Sempre fui uma pessoa bem extrovertida, daqueles Que canta, dança e faz palhaçada... No período do Natal, nos gerentes, quase que morávamos dentro da loja. Nas refeições, todos os gerentes comiam juntos. Um belo dia, estávamos comendo e nosso diretor começou a falar: " Galera com os resultados desse ano, vamos conseguir ter grana para melhorar muitas coisas aqui na loja, até o papel higiênico vai melhorar..." Eis que, o cidadão aqui, interrompe a fala dele e diz: " Nossa... por favor, papel da loja parace uma desempenadeira..." Assim, todos olharam para mim incrédulos, o silêncio reinou por alguns instantes, até que o Diretor, fala: "Menos, Vitor! Menos, Vitor!" Terminamos de comer e eu fui me esconder na loja. 😅😅😅😅
O ano era 2018 e eu, um jovem gafanhoto, tinha acabado de ingressar na vida universitária (da shopee), logo que fazia o ensino médio no campus de uma universidade, aqui na minha cidade mesmo. Esta veio com todo ônus da original, noites sem dormir, trabalhos gigantescos que o professor passava como castigo ou por preguiça de dar aula, ou simplesmente por diversão (não é possível!) Inclusive acordar muito cedo, às 5 da manhã ou até antes (no caso dos colegas das cidades da região) para pegar o ônibus. Tive Paralisia Cerebral e uso cadeira de rodas para me locomover, como o campus é muito grande passei a usar uma cadeira de rodas motorizada para facilitar a locomoção lá dentro, pois fiquei sem a cuidadora em saúde por alguns meses, por sorte meus colegas e professores, mais tarde amigos me ajudavam no que precisasse. Acordava mais cedoque os colegas da minhacidade, pois eram dois ônibus para chegar lá e cada um sótinhaum lugarpara cadeirante, moro em um bairro com muitos, pois a casa foi adquirida como um benefício do governo, onde as prestações de financiamento eram calculadas de acordo com a renda familiar, sendo assim, se tivesse outra pessoacom deficiência similar no ponto de ônibus primeiro, não chegaria a tempo de assistir todas as aulas. Pois bem, contexto dado, vamos aos fatos: era o dia com mais aulas da semana e com 14/15 anos, auge da adolescência temos muito sono, então qualquer minuto vago eu estava dormindo, principalmente durante o intervalo do almoço, assim fiz e quando a professora entrou na sala apressei em pegar o material. Ainda sonolenta não vi que a alça da mochila ficou enroscada no joystick da cadeira -a aula já havia começado, era semana de prova aula era de revisão, logo aqueles que não estavam sonolentos, estavam prestando atenção, cabe ressaltar que EU dispensei ajuda - tudo começou a rodar e demorou alguns segundos para eu entender o que estava acontecendo, enquanto isso a cadeira ficou lá girando da velocidade máxima, tal qual os testes para astronauta da NASA ou para pilotos da força aérea, mas o pensamento do meu colega foi mais rápido, na intensão de ajudar e antes que gritasse "NÃO, FULANO!" Ele puxou o "analógico," onde a bolsa estava enroscada na direção dele. Aí o caos reinou, atropelei uma fila de cadeiras e deixei o Fulano com a perna roxa (os outros pularam), depois uns 5 segundos consegui desligar a cadeira. As coisas aconteceram tão rapidamente, que poucas pessoas viram, só a fileira dos envolvidos no acidente e a fileira do lado. Quando outros alunos e a professora viram os estrago já estava feito. Foi uma cena digna de velozes e furiosos. Depois disso ficou um espaço de 2 cadeiras entre a minha carteira e a do próximo da fila, igual aos caminhões das rodovias, afinal ngm queria sair com a perna roxa. Eu fiquei com vergonha e o menino também até hoje lembram disso. Permaneci 2 anos a mais no curso, por causa de problemas de saúde e as outras turmas não sabiam disso, cuidei para que não soubessem, hj sou formada em TI (momento aluraaaa...) e essa foi apenas algumas das vergonhas passadas no débito ou crédito.
Na disputa de um torneio nacional de basquetebol, nos anos 2000, realizado em Macapá-AP, estava acompanhado não só da delegação de meu estado, mas de mais quatro delegações que participariam do certame. O Aeroporto de lá, por haver zona franca, na época, o desembarque era feito pela PF (sim, isso mesmo, pela Polícia Federal). Agora imagina, 60 atletas mais os dirigentes de todas as delegações lá no desembarque e chamam a minha pessoa para frente de todos para explicar, o que era um pó (sim isso mesmo PÓ) dentro de uma lata "suspeita". Ao chegar lá vi que minha mãe super preocupada com o "pequeno" filho dela, que na época tinha 15 anos 1.90m e pesando 100kg. Resolveu fazer uma mistura de leite em pó com achocolatado. E o policial não querendo acreditar na história. Foi então que resolveu "experimentar" e atestar que realmente eu falei a verdade. Entretanto, falei que ele deveria comprar outra lata de leite e achocolatado, pois eu não ia aceitar àquela que ele colocou o dedo (que sei lá onde ele enfiou) dentro. Resumo da história passamos mais de 1h em uma discussão que só não fui preso por ser de menor na frente de todos as delegações que participariam do campeonato.
Eu tenho uma. Quando eu tinha 8 anos, eu e minha familia fomos passar o fim de semana em uma pousada Em Chapada Dos Guimarães, uma cidade proxima de Cuiabá (onde eu moro). Nessa pousada é bem legal, tem várias piscinas e uns tobogãs também. Eu e meu irmão após irmos em todas as piscinas fomos dar uma explorada no resto da pousada. Até que descobrimos que tinham patinetes eletricos para alugar, e ficar perambulando por aí. Eu como além de ter uma condição no joelho (malformação arteriovenosa) eu sou muito desastrada e sabia que ia dar zebra. Meu irmão insistiu que eu andasse com ele pois ele não queria ir sozinho. Não sei como mas ele acabou me convencendo. Pegamos os patinetes e saimos aindando por tipo umas ruas que tinha dentro da pousada. Até que a gente teve a brilhante idéia de fazer uma corrida com os patinetes. Eu acabei acelerando demais e quando tentei freiar, eu fui jogada pra frente e cai de cara no asfalto, eu estava de bikini e descalça oque fez com que meu corpo todo ficasse ralado kkkkkk ,e pra piorar, eu cortei muito fundo o exato joelho que eu tinha a condição fazendo ele ficar MUITO inchado. Meu irmão me carregou até meus pais (estavamos meio longe das cadeiras onde eles estavam sentados). Tivemos que passar na frente um monte de gente que estavam nos encarando, e eu parecendo que tinha saido de uma luta.
Quando eu estava no sexto ano, depois de chorar muito para a minha mãe eu consegui convencer ela a me deixar ir ao acampamento escolar (o famoso Acampamento NR). Foi tudo muito legal, nós chegamos lá, foi muita brincadeira e diversão, até chegar a noite... A noite ia ter um "Baile Preto e Branco" (só podia ir de roupas pretas, ou brancas). Eu e meus amigos fomos tomar banho, meu cabelo na época era encaracolado, então eu demorava um pouco mais no banho para lavar meu cabelo. Meu amigo Alisson querendo brincar comigo balançou a cortina do meu chuveiro falando que eu estava demorando demais, fiquei muito bravo com ele. Mas abstraí no momento, afinal sou vingativo e não deixaria essa brincadeira se passar em vão! No dia seguinte ia ter outro baile, dessa vez a fantasia. Eu e meus amigos tomamos banho, nos arrumamos e ficamos do lado de fora do chalé para esperar os outros. Eu olhei para os lados e não vi o meu amigo Alisson, e logo pensei "ele deve estar tomando banho, é agora que ele me paga!". Fui até a área dos chuveiros e gritei "Allison?", tudo oque eu ouvi foi um "Sai daqui!". Em minha cabecinha jovem pensei "É o allison!", corri para a cortina do chuveiro onde ouvi a voz e puxei a cortina! Não era o allison... Era o nosso monitor (um aluno do oitavo ano). Sai correndo enquanto ouvi o monitor falando "Eu vou te matar!". Antes de sairmos para o baile levei uma bronca do monitor. Daquele dia em diante eu perdi meu espírito vingativo, hoje sou zen (na maior parte do tempo).
11:36 essa história foi minha e vou aqui esclarecer as duvidas deles. Eu não conseguia ficar sozinha para ir ao banheiro, minha amiga tinha bastante medo de ir ao banheiro sozinha, então, na época sempre iamos ao banheiro junta. Outra coisa que impediu foi que o banheiro era na sala de jantar e da pra escutar absolutamente tudo tanto do lado de dentro do banheiro quanto do lado de fora, outro detalhe é que o basculante do banheiro dava pro quintal/patio da casa e como as criancas estavam brincando por ali, eles iriam escutar o barulho. Se eles colocaram apelidos em mim, eu nao sei pois passei uns dias ate voltar a brincar na casa dela kkkkkkk
Eu tinha 11 anos e estava no 6º ano. Era aula de ensino religioso (eu estudo em uma escola católica) e tinha uma atividade que era para você contar uma história da sua vida ou da vida de alguém. Nem me lembro mais qual história eu tinha escrito, só lembro que estava chata comparada a dos outros (era pra ler em voz alta). Então eu lembrei de um vídeo que o Leon fala que viu um lagarto gigante na mata, e no improviso, resolvi contar essa história. Só que, enquanto eu contava, percebi algumas coisas: -minha memória é horrível -minha dicção piora quando eu fico nervosa -a história não é ruim, mas não era boa pra se contar naquela situação Resultado: contei metade da história gaguejando e quando percebi que não era grande o suficiente, comecei a chorar de desespero e vergonha. O professor viu e me perguntou "quer dar um tempo?" e eu quase morrendo respondi "sim" Acabou que eu não contei a história e os outros colegas que estavam lá ficavam me perguntando se eu estava bem. Kkkkkkkkkk. Meu 6º ano foi um pesadelo.
Bom, são tantas presepadas que até demorei pra decidir qual seria a premiada! Quando eu era criança, em um momento da minha vida, morei na embaixada da Turquia aqui no Brasil. E minha tia ganhava muitos presentes, principalmente louças feita à mão, coisas típicas que vinham da Turquia, tipo abajur ou peças de decoração, coisas bem difíceis de encontrar no Brasil (por motivos óbvios, tínhamos que ter cuidado com tudo porque seria super difícil repor as peças ou “consertar”) Até ai ok… No quarto que eu dividia com a minha irmã, tinham duas camas e entre elas, tinha uma mesa de cabeceira com um abajur todo com detalhes feito a mão, todo de gesso ou algo muito sensível a queda! Um belo dia, a luz simplesmente parou de funcionar e eu e minha irmã, duas crianças, decidimos que seria um belo momento pra dar uma de Conserta Félix Jr de detona Ralph e trocar a lâmpada sendo que era de manhã e não teria necessidade nenhuma. Com isso, não sei como, mas a minha irmã simplesmente leva um choque e deixa o abajur cair, no qual não quebrou todo mas teve uma parte crucial da base que ficou em pedacinhos! Como era de manhã, decidimos colar todas as pecinhas com uma cola branca e a sorte é que tínhamos um tubo de cola de 1kg! Passamos o dia encaixando e colando peça! Quando terminamos, enrolamos o abajur em um pano, depois uma saco de lixo preto, para ficar imperceptível debaixo da cama. ( e não é que ficou tão imperceptível que esquecemos por anos desse acontecimento ao ponto de não lembrar que estava debaixo da cama) Um dia precisamos mudar de casa, aí beleza, continuamos sem lembrar disso, não faço ideia como isso aconteceu, acho que embalamos tão bem que não identificamos o que era mas também não tínhamos curiosidade em saber! Até que um dia, anos depois mesmo, eu já estava na fase da adolescência, estávamos todos reunidos, contando histórias e dando risada! Eu me acabo na gargalhada e conto o que eu havia acabado de lembrar: -GENTE, E QUANDO EU E A (minha irmã), QUEBRAMOS O ABAJUR DA TIA, COLAMOS COM COLA BRANCA E ESCONDEMOS DEBAIXO DA CAMA NAQUELA CASA ANTIGA!!!! KAKAKKK! Deu aquele silêncio, pra o pessoal lembrar da história! Mas a minha tia processou a frase primeiro é só virou furiosa! -O ABAJUR QUE FICAVA NO QUARTO? BRANCO? DE GESSO? QUE EU GANHEI? ONDE ELE TÁ? NUNCA MAIS EU VI 😢 Ai eu : ISSO, ESSE MESMO! QUEBRAMOS E COLAMOS TODINHO COM 1K DE COLA BRANCA. Minha tia ficou tão chocada pelo fato de ter escondido tanto tempo e até hoje não fazemos ideia onde o abajur foi parar! Depois que colamos todo, nunca mais ele foi visto! Ficou tão imperceptível que não encontramos até hoje! Enfim, essa história sempre é contada naqueles dias que a luz da casa cai e todo mundo se reuni na mesa da cozinha a luz de vela (brazilian peoples problems).
Um dia a minha avó foi na farmácia entregar uma receita de remedio e a farmacêutica começou a fazer muitas perguntas. A minha avó foi perdendo a paciência, e falou bem séria na cara da farmacêutica: “você vai agora me entregar esses remédios, senão eu vou dar uma dentada na sua bochecha!!!”. A farmacêutica obedeceu rapidinho…
Nilce e Leon, eis a minha história, acho q ela é boa pq sempre pedem para eu recontar em festas de amigos e etc... Eu tinha 11 anos e estava estudando, como o de costume, de repente sou chamado para ir para a diretora, me retiro da sala e sigo em rumo e direção apreensivo de certa forma, pois revistei minha consciência e ela estava bem limpinha... Quando chego lá e abro a porta vejo em minha frente a diretora Patrícia, alta, branca, loira e do salto alto bem alto e vermelho, a esquerda de Patrícia, estava a pedagoga, com um caderno ou prancheta (não me lembro) anotando algumas coisas... Patrícia leva seus olhos aos meus, encarando o fundo da minha alma e me diz de forma curta e plena "sente-se" eu me sento e nesta altura estava suando frio com a forma que elas olhavam pra mim, pois era um bom aluno e era bem raro me chamarem na diretoria. Patrícia quebra o climão me fazendo a pergunta mais aleatória que já vi uma diretora dizendo em toda a minha vida "João, é verdade que você é homossexual?" Eu congelei na hora! Não sabia como reagir a está pergunta pois, eu realmente sou gay, mas na época tinha apenas 11 anos e estava apenas me descobrindo ainda... Eu não respondo nada além de gaguejadas, dando a confirmação as duas de que hétero eu não era... Ficamos em um silêncio super constrangedor por uns instantes até que a pedagoga quebra o silêncio e diz " recebemos reclamações de uns pais dizendo que havia um homossexual na sala de seus filhos" de verdade, eu não consegui entender nada desse frase, e até hoje eu não entendo também... quando percebi já estava em um interrogatório super desconfortável dentro da diretoria, onde aquelas duas mulheres me perguntando coisas super pessoais e esperando que eu respondesse tudo de bom grado, parecia que elas nunca tinham visto alguém não hétero em toda a sua vida e estavam curiosíssimas com aquela intrigante espécie a sua frente, eu como não tinha culhoes e nem obrigação de responder nada, apenas acenei para as perguntas delas, percebendo então que aquele interrogatório não chegaria a lugar algum, me dispensaram... (Real, acho que aquilo levou no mínimo uma aula e meia) voltando pra sala, comecei a botar a cabecinha para funcionar e pensei, os únicos que sabem sobre minha sexualidade era meu grupo de amigos, nem meus pais sabiam ainda, então logo cheguei a conclusão de que algum miserável saiu espalhando por aí, chegando a sala comecei a encarar todo mundo pra seja lá quem fosse quem espalhou soubesse que a cobra ia fumar... Mas minha investigação não durou muito... Pois logo me chamaram novamente a diretoria e ainda pediram para eu arrumar meu material...... É meus amigos... Essa é a hora que o filho chora e a mãe não vê... Peguei minha mochila e parti a diretoria pensando "não, não, não, não é possível que ela chamou meus pais aqui pra conversar sobre minha sexualidade sem minha permissão... Não é possível..." Cheguei a secretária e me levaram a porta da escola, onde estava minha mãe, bem plena, paradinha e sorridente olhando pra mim, mas mesmo esboçando um sorriso eu era capaz de notar seus olhos sem alma... Minha mãe olha pra mim e diz "sabe filho, tava passando aqui perto e decidi te buscar já..." Eu pensei comigo mesmo "aham, e eu sou a rainha Elizabeth " Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo comigo, seria cômico se não fosse trágico! Então minha mãe me guia até o carro e da partida, puxando uns assuntos bobos enquanto eu olhava pra ela tipo "desabafa logo mulher, a gente sabe muito bem o que está acontecendo aqui... Mas como ela não comentou nada sobre o elefante na sala, digo, o elefante no carro e ainda me disse que íamos no shopping para pagar contas, eu cheguei a conclusão de que Patrícia e sua subordinada não haviam contado nada a minha mãe e que ela só veio me buscar minutos depois daquele interrogatório medíocre por pura coincidência....( Meus amigos.... Nunca cheguei a conclusão mais errada que essa....) Agora parem, sim, Leon e Nilce, parem e reflitam um pouquinho, se vocês fossem pais e tivessem que discutir esses assuntos de sexualidade com um filho de vocês, onde vocês fariam isso? Onde vocês julgariam o melhor lugar para ter essa conversa super sensível e pessoal? Seja lá onde pensaram, dentro do carro mesmo, dentro de casa, ou até mesmo enquanto caminham pelo parque, EU GARANTO, que não chegaram na conclusão de conversar sobre esse tema em uma PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO DE SHOPPING!!! SIM ELA DECIDIU CONVERSAR EM UMA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO!!!! Vocês não sabem o quão constrangido eu estava tendo que reviver todo aquele interrogatório constrangedor só que agora com uma pessoa que eu tinha sim obrigação de responder... E o pior... Eu teria que reviver isso novamente só que com meu pai, pois ele não estava presente, e por falar nisso! Oh meu pai... Eu tava com tanto medo dele saber disso que tive dor de barriga o dia inteiro enquanto esperava sozinho em casa pacientemente ele chegar do trabalho tendo certeza de que a primeira coisa que ele saberia de tudo... Enfim, eu odeio a Patrícia até hj, pois ela não me tirou do armário, ela arrombou ele e me fez de refém! Mas hj em dia está tudo certo comigo e com minha família... E bem essa foi a minha presepada de forma resumida, digna de um "nem te conto" kkkkkk
Por volta dos meus 9 ou 10 anos, consegui a liberação da minha querida mãe, para que eu pudesse ficar a noite na porta de casa, onde eu tinha o costume de praticamente todos os dias, me reunir com os amigos da rua. Já acostumado com as reuniões e com a confiança da minha mãe de que eu não faria nenhuma besteira, decidi me aventurar em uma missão. Aproveitando que estava em época de festividade numa igreja bem próxima de casa (uma rua depois), decidimos ir lá rapidinho para ver como estava. Chegando lá, a igreja estava lotada, com várias comidas, brincadeiras e até mesmo aqueles parques de diversões do submundo, com os brinquedos caindo aos pedaços. Parque esse, que marcaria a minha noite! Em um certo momento, uma alma sebosa da minha escola decidiu me trollar, fazendo com que eu segurasse em um cabo de aço, que estava preso atrás da roda gigante. Até hoje eu não lembro porque fiz aquilo, mas eu fiz. Foram segundos, que na minha mente duraram longos minutos. Simplesmente, o cabo que eu estava segurando, era o cabo de energia da roda gigante. Foram segundos para eu olhar de onde ele estava vindo (gerador), e pensar: "Eu preciso me desgrudar!". Segundos de tensão, que mesmo com a igreja lotada, ninguém se importou com uma criança rindo de outra sendo eletrocutada num cabo de energia. Longos segundos que terminaram com o meu forte desejo para desgrudar a mão do cabo, seguido de um longo alívio e um grande pensamento: "Eu não posso contar isso para a minha mãe". A alma sebosa já tinha se divertido o bastante e saiu correndo. Usando da mesma técnica, corri assustado para casa. O que eu não contava, era que a minha mãe estaria me esperando na porta de casa com um belo cinto, pois, eu tinha sumido por volta de 1 hora da frente de casa. Por fim, aceitei o meu destino e apanhei, mas, determinado em não revelar o terrível acontecido.
Eu to chocada, não pensei que vcs iriam escolher minha história KKKKKKKK agora posso ficar tranquila sabendo que não foi uma vergonha tão grande assim kkkkk
Eu tinha um professor de matemática que da minha prima, então, tentava bagunçar o menos possível na aula dele pra ele não contar pros meus pais ou pra minha família. Na minha sala tinha um menino que eu não gostava que vou chamar de "Cabelinho". Um dia, eu estava na sala de aula, na aula de matemática e, enquanto fazia meu exercício, fiquei escutando o burburinho em volta, até que ouço alguém mencionando o nome do Cabelinho e "Dor de cabeça", sem pensar duas vezes pela oportunidade de dar uma zuada, já soltei "Hahaha, deve ser o chifre". A conversa não era sobre o Cabelinho, era o meu professor. A cara decepção (afinal, não tinhamos essa intimidade) foi tanta que até hoje está na minha memória. O pior é que, no primeiro dia de aula, ele falou um pouco sobre ele pra sala e fez um mega discurso sobre como ele amava a mulher dele. Passei semanas sem levantar a mão na aula dele e fiquei com muito medo dele contar tudo pros meus pais.
Olá, mulher de pouca fé é mister Leon. Minha presepada é quando eu tinha 8/9 anos, eu estava na escola e eu era muito medrosa, então não conseguia ir ao banheiro sozinha, e teve uma vez que eu precisava trocar de roupa, mas ao invés de ir ao banheiro, eu fui na sala de aula (era intervalo) com uma colega minha, ela não sabia que eu ia trocar de roupa, então me escondi atrás de um armário, mas acabaram me dedurando, e eu com medo de ser castigada, comecei a chorar mentindo que não sabia onde ficava o banheiro. PS: eu estudo naquela escola desde o 2 ano do fundamental. Eu nunca contei pra ninguém essa históriakkkkkk
eu moro com minha tia e minha mãe e a gente se mudou para um apartamento em uma outra região da nossa cidade. Minha tia vai trabalhar em uma outra cidade na parte da tarde e volta só de madrugada nisso ela conheceu um homem que ela ficou com dó pq ele tava quase sendo preso por não pagar a pensão das filhas dele e levou o sujeito pra dentro de casa com eu e minha mãe dormindo. Até aí nada demais certo? Até que em uma sexta feira quando estava na casa do meu pai teve tipo uma festinha lá e minha tia levou esse homem que vamos chamar de Astolfo. O Astolfo inventou de cozinhar um arroz e acabou com a metade do pacote inteiro e queimou o arroz, queimou o fogão e também vomitou o banheiro inteiro, além de ter roubado as moedas minha e da minha mãe. Até aí a presepada ficou pra minha mãe que teve que limpar tudo pq eu não tava em casa, até que uma semana depois o dono do apartamento (que também é nosso vizinho) falou que esse homem era um ladrão muito conhecido pelo bairro que tinha até roubado o irmão dele, além de ser viciado em drogas, e que se não déssemos um jeito de fazer com que o Astolfo nunca voltasse seriamos expulsas, nisso com o fureco na mão fomos avisar minha tia que tinha dito que havia resolvido. Resolveu o nariz dela pq o homem voltou alguns dias depois, questionamos ela e ela disse que mandou uma mensagem mas que ele não respondeu, nisso ela cheia de raiva foi na casa dele avisar pq o bendito não atendia o telefone. Não fomos expulsas graças a Deus
Oi Leon, oi Nilce, oi galera da edição! Bem, um belo dia estava em casa no meio da pandemia, só meu gato e eu. E quase na hora da reunião para fazermos a prova da ONHB, meu gato saiu da própria cama com uma das patas dianteiras jorrando sangue (demorei um minuto para entender isso). Eu tenho PAVOR de sangue, mas ou eu estancava, ou ele poderia ter uma hemorragia. Peguei papel, sentei no chão, agarrei ele e comecei a pressionar sua pata. Durante eu leve patada, unhada, mordida, chorei (estava completamente perdido) e rezei MUITO para minha mãe e minha irmã chegarem logo. Graças a Deus tinha acabado de subir um ônibus com elas dentro. Elas me substituíram e fui me limpar, já que estava cheio de sangue e uma prova para fazer.
“Presente de Grego” Lá em 2009, quando eu tinha entre 11/12 anos, fui para França com minha avó. Meu avô tinha falecido há pouco tempo e ela resolveu me levar para essa viagem para acompanhá-la. Chegando lá, tivemos um jantar com minha tia (que era filha do meu avô falecido com outra mulher, não minha avó). Ela nos presenteou com uma torre eiffel de neon, um enfeite de parede super brega e difícil de carregar, porque é bem delicado. Enfim, depois que estávamos sozinhas, minha avó comentou comigo que era um presente “de grego”. Eu, com 11 anos, não conhecia essa expressão, mas achei super inteligente aquele comentário. Quando encontramos minha tia no dia seguinte, eu comentei com ela toda orgulhosa “tia, minha vó disse que você nos deu um belo presente de grego” Minha avó quase me matou com os olhos kkkkkkkk constrangimento define. Depois, obviamente, ela me explicou a expressão e entendi a presepada que fiz.
Quando eu tava no 3° ano do ensino médio, estavam acontecendo muitos protestos na minha cidade, Natal, então eu sempre queria chegar em casa mais cedo pra evitar isso. Pois bem, num belo dia estava acontecendo a festa de São João da escola, e todo mundo só ia ser liberado perto das 13h, mas eu queria sair logo e ir pra casa por causa dos protestos. Eis que eu e um amigo tivemos a brilhante ideia de sair pelo portão da garagem da escola, assim que um carro entrou. Missão cumprida, saímos e cada um seguiu seu rumo. Poucas horas depois, outro amigo liga e avisa que fomos suspensos pela supervisora por ter saído sem autorização. Entrei em desespero, morri de medo na hora de ligar e avisar pra minha mãe que ela tinha de ir na escola no dia seguinte, pois eu tinha sido suspensa (eu, filha de 2 professores, suspensa! era uma vergonha). Liguei chorando, é claro, e ela riu assim que terminei de contar a história. No dia seguinte, minha mãe veio e foi na escola comigo, e olha o plot twist: a supervisora nos suspendeu porque pensou que a gente saiu mais cedo pra participar dos protestos! Eu nem acreditei, viu. Moral da história: melhor ficar na festa de São João e evitar uma suspensão (olha, rimou!)
Recentemente meu namorado e eu resolvemos fazer uma viagem de carro para a Argentina, durante as nossas férias (somos do RS). Organizamos os preparativos por uns 3 meses, pois nunca tínhamos feito uma viagem tão longa e sozinhos. No dia combinado, colocamos a localização do lugar em que ficaríamos no app e seguimos viagem, após 8h de viagem percebemos que estávamos chegando do Uruguai (????), comecei a ficar preocupada porque voltar demoraria muito, mas meu namorado me acalmou dizendo que o app continuava indicando essa opção, sendo portanto a opção mais rápida e segura. Eu confiei e seguimos. Passamos pela fronteira do Uruguai e não havia NINGUÉM, nenhuma barreira, nenhuma placa de aviso, então apenas seguimos viagem. Depois de mais 2h30min, sem internet alguma já que o chip que compramos era para a Argentina, chegamos à ponte que faz divisa Uruguai-Argentina. "Ufa" pensamos nós. Nesse momento fomos parados e nos explicaram que precisaríamos descer para fazer a liberação. Foi estão que pediram nossos documentos e viram que éramos brasileiros, nesse momento pediram o papel de migração do Uruguai, que nós simplesmente NÃO tínhamos, pois não fazíamos ideia dessa necessidade, a gente tava só "passando" heheh. Nos comunicaram que precisaríamos voltar para pegar o papel ou pagar uma multa... em PESOS URUGUAIOS (não aceitava cartão) que nós obviamente não tínhamos. Fomos até um shopping próximo para trocar o dinheiro e descobrimos que o cambio uruguaio não nos favorecia como o argentino. Resumo da história: tivemos que passar a noite no Uruguai, rezando para não sermos parados por nenhuma autoridade, no dia seguinte tivemos que voltar 2h30min pegar o papel e retornar à fronteira da Argentina. Fica a lição: não confiem cegamente em app de rotas. Após o perrengue a viagem foi um sucesso!
Aos meus 10 anos, eu estudava numa escola pequena em uma cidade pequena de Pernambuco, onde eu não tinha muitas amigas (guarde essa informação). Em um dia qualquer, eu estava tendo uma aula normal de português quando do nada eu senti uma sensação estranha na minha barriga (como se fossem bolhas estourando) e, junto disso, uma absurda necessidade de ir ao banheiro. Até aí tudo normal, era só pedir a professora e ir ao banheiro, mas um pouco antes disso, eu acabei fazendo nas minhas calças e na sala de aula mesmo e, a partir daquele momento, eu me desesperei. Pedi a professora pra ir no banheiro e ela deixou, quando eu cheguei no banheiro, simplesmente eu não sabia o que fazer. Eu era uma criança de 10 anos, não passou na minha cabeça que era simplesmente fazer o cocô cair no vaso e depois me limpar, eu só fiquei travado sem saber o que fazer. Depois de algumas horas, devem ter percebido que eu não tava na sala e a coordenadora começou a bater na porta do banheiro (o banheiro só tinha como uma pessoa usar, então sabiam que eu tava lá). Eu abri a porta, contei a história e ela me ajudou a tirar a roupa e me limpar, só que pra isso, ela me deixou sem roupa nenhuma e a porta do banheiro não fechava direito, ou seja, eu estava pelado em um banheiro com a coordenadora me limpando e a porta aberta com todo mundo podendo me ver. Além de o banheiro feminino ser do lado, então qualquer menina que ia, me via nu e ria da minha cara. Depois de alguns minutos, a coordenadora me limpou e eu voltei para a sala todo orgulhoso falando que eu tinha tomado vacina. Isso virou um trauma de infância, nunca mais usei o banheiro em aula.
Eu tenho uma história, quando eu era criança/ adolescente era meio desajeitada, até porque eu era alta para a minha idade e sempre tive as pernas muito longas. Eu tinha 12 anos quando isso ocorreu, estava de férias e minha mãe trabalhava. Para não ficar sempre sozinha em casa, de vez em quando eu ia com ela. Era bem cansativo, pois moramos em São Paulo e o trabalho dela era em Santo André, iamos de ônibus que estava sempre cheio, tanto na ida quanto na volta. Um dia na volta eu estava cansada, mas distraída conversando com a minha mãe e não sei como eu consegui, mas na hora de passar pela cataraca, passei uma perna pela catraca e a outra não. A catraca travou e eu fiquei meio passada, meio não. A minha mãe que sempre foi zoeira tava segurando a risada, todos no ônibus, que já estava bem cheio, estavam me observando e rindo. Piorou quando eu tive que fazer uma manobra pra levantar a perna não passada, dando pulinhos desajeitados, escutei vários risos. A sorte é que eu levei numa boa e dei risada também, mas a gente descia no ponto final, fiquei vermelha o caminho todo. Obs: No mesmo período de férias, numa das curvas que o ônibus fez, a minha mochila que estava no meu colo, voou para o banco do outro lado do corredor, "sentando" ao lado de uma moça que levou o maior susto.
Meu pai me contou esses dias que quando ele era jovem, havia um homem que era muito, mas muito azarado mesmo, e todos diziam que quem andava com ele sempre era assaltado, porque o homem sempre era! Enfim, meu pai um dia foi ao shopping com esse homem, simplesmente para ver pessoas famosas que ficavam na academia de lá. No meio do passeio meu pai percebeu que havia dois homens perseguindo ele e o azarado. meu pai ficou andando no shopping para ver se os suspeitos descolavam deles e depois de ver que não conseguiram, foram para o ponto de ônibus, e os homens perseguindo. Meu pai e o azarado, com medo, entraram no primeiro ônibus que parou, mas, infelizmente, o ponto estava vazio, e os únicos que entraram além dos dois medrosos, foram os suspeitos. Não demorou até que os 2 suspeitos renderam o motorista, meu pai e o azarado. Deitado no chão meu pai começou a rir, porque todos diziam que o homem era o imã para assaltos! E o bandido começou a zingar o meu pai por rir no meio do assalto.
Meu pai tambem morou no iraque nessa epoca, trabalhava na mendes junior construtora, ele foi la para construção de uma ferrovia que liga tres cidades, Baghdad-Akashat-Alqaim, das mil história a melhor disparada foi o jantar com saddan, onde todos os encarregados da obra inclusive meu pai que era o encarregado da oficina que mantias as maquinas e veiculos da obra funcionando tiveram um jantar com o próprio saddan e ao final foram convidados a assistir uma pessoa sendo fuzilada.
tenho uma história que parece mentira: quando meu avô era hipster, e estava viajando o Brasil ( ele devia ter uns 18 anos) . Ele passou por uma cidade que tava tendo velório em todas as casas que conseguia ver. Meu vô, que estava com sede, tinha bebido uma água de um poço aleatório que encontrou e, depois, descobriu que tinha um monte de velório porque tava tendo surto de Cólera naquela cidade ( ela é transmitida pela água) e que por algum milagre, meu avô não pegou, e o melhor é que ele continuou a viagem e está bem até hoje kkkkkk e ainda tem outras histórias mt malucas tmb nessa viagem que meu vô passou.
A minha história é de quando eu tinha entre 4 e 5 anos de idade, porém, eu me lembro claramente. Minha família paterna, por ser pequena, sempre morou muito próxima, então, em um belo dia, estávamos reunidos na varanda de casa. Como morávamos no sítio e eu era uma das poucas crianças ali na época, eu mesma inventava minha maneira de me divertir. Nesse dia, porém, eu estava brincando com um pedaço de madeira pequeno e, observando o espaço entre minha avó e minha tia sentadas na mureta, eu tive a certeza, com toooodo meu conhecimento de física naquela altura do campeonato, que eu conseguiria jogar aquela madeirinha entre as duas e ainda cantar vitória por eu ser "a esperta". Então, calculei bem a distância, me posicionei no local no qual (na minha ideia) ficaria melhor para efetuar o arremesso, girei bastante o bracinho e joguei. Na hora, o pedaço de madeira ganhou velocidade e acertou bem em cheio... Bem em cheio o nariz da minha avó. Em síntese, o que era para ser um momento de glória para a minha suposta sagacidade, se transformou em um nariz quebrado. Naquele dia, possivelmente eu teria tido minha única surra da vida caso minha própria avó, com o nariz jorrando sangue, não tivesse vindo em minha defesa apesar de eu mesma ser a culpada pelo estrago 🥴 P.s.: Não ficou nenhuma cicatriz enorme ou deformação no nariz dela e hoje essa faz parte de uma das várias lembranças de que ela sempre me protegia, mesmo sentindo dor (e eu estando errada, no caso). Mesmo 11 depois que ela se foi, a saudade ainda é imensa❤🥺
Em minha época de ensino fundamental sempre fui o garoto nerd e tímido da sala. Tinha 2 amigos na sala e, numa certa manhã, durante o intervalo, resolvemos amarrar as mochilas de todos da sala na cadeira. A gente pensou: brincadeira inofensiva, todos vão rir e pensar "caraca, ta amarrado!" e pronto. Ledo engano. Ao retornarem todos do intervalo, quando a primeira pessoa percebeu a mochila presa na cadeira, ela comentou. Logo, todos foram percebendo que TODAS as mochilas estavam presas. Demos umas risadinhas frouxas e pensamos "ha ha, pegamos eles". A professora, então, fechou a cara e exigiu saber quem havia feito. Meus amigos e eu paramos de rir. A professora chamou a inspetora, que chamou a coordenadora, que chamou a diretora, que chamou o dono da escola. Em menos de 5 minutos, toda a hierarquia da escola estava na nossa frente, exigindo a resposta dos perpetradores do crime. Nesse momento, eu olhava pros meus amigos, todos em silencioso desespero. Não sabia se contava a verdade ou se ficava quieto. Do outro lado da sala, os mais bagunceiros da sala acusavam-se entre si. Eu sentia meu coração explodindo, desesperado, pensando em minha ficha acadêmica cristalina sendo manchada para sempre por amarrar mochila. Por fim, sobrevivi, quieto, enquanto irrompia o caos na sala sobre quem fez e quem não fez. Aliás, pensamos tanto no crime que amarramos também as nossas mochilas, para não levantar suspeitas. Funcionou.
Na minha cidade todo ano acontece um torneio de futebol infantil, e é um torneio importante da categoria, muitas equipes grandes do Brasil disputam esse torneio, porém o estádio da cidade tem uma arquibancada pequena e pra resolver esse problema é montado aquelas arquibancadas provisórias de metal com os degraus de madeira, pois bem em um desse torneios no dia da final o estadio estava lotado e eu me encontrava sentado nessa arquibancada provisória, o tempo estava bem fechado, já havia chovido antes então aquelas madeiras já estavam bem escorregadias, em certo momento começou a chover e eu não queria tomar chuva, então tomei a pior decisão nessa hora... descer correndo e de chinelo os degraus, deu a lógica, dei aquele escorregão de ficar com os dois pés no ar, cai de costa em um dos degraus e desci rolando mais uns dois, levantei cheio de dor e morrendo de vergonha, me escondi da chuva embaixo da arquibancada (antes tivesse tomado chuva!), estava de camisa branca e ela ficou toda marrom, mais a cereja do bolo ainda esta por vir! A chuva passou, então resolvi voltar pra sentar na arquibancada novamente, porém como estava com a camisa toda suja, resolvi tirar pra não ser identificado como o bocó que caiu da escada, asim fiz, voltei e me sentei, depois de uns 5 min sentou um velinho do meu lado e começou a puxar papo perguntando o placar do jogo, respondi, porém ele queria continuar a conversar e me soltou o seguinte comentário... "Essa arquibancada molhada fica escorregadia né, você viu que teve um muleque bocó que foi descer ela correndo, caiu de costa e desceu rolando!"... Nessa hora só consegui esboçar um "Eu vi" depois disso fingi que ia ao banhiero e mudei de lugar pra evitar que o assunto fosse mais além 😅😅😅😅😂😂
*O pior Carnaval*: em 2018 fui passar o Carnaval com meus amigos na cidade deles (Itapecerica), uma cidade mineira bem pequena daquelas que ainda tem ruas de pedras. No Carnaval sempre fica um palco montado na rua principal e nesse fatídico ano eu e meus amigos estávamos bem na frente do palco, em um certo momento um deles disse que ia comprar mais bebida pra gente e desceu para a rua de baixo paralela ao palco. Depois de uns 30 minutos achamos estranho ele n ter voltado ainda e fui sozinha atrás dele, eis que quando chego na rua de baixo um grupo de pessoas ja mais pra la do que pra ca não conseguiram desviar de mim e me empurraram pra fora da calçada e eu bati o joelho em uma das pedras. Fiquei uns 40 minutos sentada na rua sem conseguir levantar de tanto que doía, por sorte a rua estava fechada pra carros, até que a dor começou a melhorar (ou eu a me acostumar) e resolvi voltar pro palco e me reunir com meus amigos e pedir pra um deles me levar pra casa. Subi a rua mancando e com muito custo cheguei la e todos eles ja tinham saído, quando eu ia tentar ligar pra eles ouço um barulho de t1ro bem atrás de mim e toda a multidão saiu correndo. Eu obviamente corri também mesmo mooooorta de dor, e nem três passos depois meu joelho saiu do lugar, mas eu tava com muito medo de tomar um t1ro então saí quase pulando numa perna só. Até que olho rapidamente pra trás e vejo um monte de gente apontando pra mim e vindo atrás, fiquei em pânico sem entender e comecei a correr/pular mais rápido até que escuto uma dessas pessoas gritando "ela levou um t1ro", aí que percebi que quando meu joelho saiu do lugar algumas pessoas acharam que eu tinha sido atingida kkkk. Não sei porque eu não parei pra aceitar ajuda, mas fui assim até a casa da minha tia que me hospedava la, a cada dela fica no alto de um morro altíssimo e super íngreme então me arrastei qse deitada no chão morro acima. Como se não bastasse tudo isso, na cidade mal tem hospital e não tem nenhum ortopedista, então ainda tive que voltar de ônibus SOZINHA pra minha cidade. Durante a viagem eu coloquei meu joelho no lugar sem querer e ele dói muito até hoje pq acabou com a cartilagem desse joelho e eu não tenho os mais de 3mil reais pro tratamento que foi recomendado 🤡 (obs: o tiro era de festim)
Eu tenho uma. Eu tinha uns 13 anos e estava no 7 ano do fundamental. Em uma determinada época chegou uma menina nova na minha sala. Pra minha surpresa ela escolheu a carteira logo atrás de mim para se sentar e logo descobri que ela era uma pessoa muito legal. Eu era um garoto que gostava muito de fazer gracinhas e rapidamente fiz uma certa amizade com ela. Porém, para minha infelicidade, eu estava gripado na época. Conversa vai, conversa vem, e em um determinado momento, eu virado de costas pra minha e de frente pra carteira dela, começamos a rir muito de uma piada que algum de nós contou até que, inesperadamente, no meio da sala e de todas as outras crianças, um espirro fez com que surgisse muita meleca vindo direto do meu nariz, tirando todo o clima de amizade que pairava no ar. Era muita meleca, o suficiente pra fazer a menina se levantar e sair correndo e gritando, enquanto eu morria de vergonha sem saber o que fazer com todo aquele gel amarelo esverdeado. Depois de muito desespero, fui ao banheiro me limpar e não queria voltar para a sala de aula, preferia que o chão se abrisse para que eu pudesse me enterrar. Conclusão, não faço ideia de como depois da situação, mas a menina e eu continuamos sendo amigos, e hoje sempre que me lembro do ocorrido sinto um tremendo desgosto. Não sei se ela ainda se lembra disso, mas eu espero muito que essa seja uma lembrança apagada da memória dela e de qualquer um que possa ter presenciado aquilo.
Quando era criança, eu estava com minha amiga brincando. Uma hora fomos no carro da mãe dela pegar algum brinquedo na mala, porém, estavamos sozinhas e não sabíamos que tinham alguns cachorros de rua perto. Como os cachorros eram grandes e estavamos com medo tivemos a melhor ideia possível e entramos na mala do carro, até aí tudo bem porque a porta da mala estava encostada, até que pensamos: e se fecharmos. A mala estava trancada e nossas mães longe demais para ver que estávamos ali. Quando percebemos que estávamos trancadas e não tínhamos noção de quando iríamos sair dali começamos a gritar por ajuda, chorar e rezar. Já estavamos suadas e do nada a porta se abre e aparece a mãe da minha amiga que ia pegar alguma coisa na mala. Eu corri pra minha mãe e dei um abraço, estava chorando e toda suada, ela perguntou o que havia acontecido e eu expliquei ainda chorando kkkkk. Até hoje lembro como algo engraçado, mas na hora foi desesperador.
Presepada é o que não falta na minha vida, hahaha. Essa aconteceu no Cristo Redentor: quando eu tinha 14/15 anos fui cantar no Cristo Redentor com o coral que eu participava em homenagem ao aniversário do Rio, então, o Cristo, por ser um ponto turístico, estava LOTADO (ainda mais nessa época do ano)! Depois da apresentação, pude aproveitar o passeio e em meio a fotos, avistei uma menina muito branquinha, loira e que era a cara a Avril Lavigne, que é uma cantora norte americana que eu gostava muito, na época eu tinha acabado de começar o curso de inglês e pensei: “caraca, é a Avril Lavigne aqui no Rio, não acredito que vim no mesmo dia que ela e ainda vou aproveitar pra falar inglês”. Me aproximei da menina e soltei um “can I take a picture with you” em uma mistura quase indecifrável de português com inglês, pois tinha acabado de entrar no curso, junto com alguma coisa que soava que ela era a cantora e que eu gostava muito das músicas dela. A menina olhou pra minha cara, sorriu calmamente e disse: “mas eu falo português, moro no Sul”. Ela era brasileira do Rio Grande do Sul, na moral, eu nunca senti tanta vergonha na minha vida, pedi perdão e fiquei torcendo pra descer logo do Cristo pra ir pra casa. No fim das contas, ela tirou a foto comigo, pra ver se eu ficava menos sem graça, o que, obviamente, não adiantou, hahaha.
Quando eu tinha uns 7/8 anos, minha mãe tinha um salão de beleza desses de bairro, e pra não ficar sozinho em casa eu passava muito tempo lá com ela, uma vez ela estava tendo um daqueles "papos de salão" dos quais não se salvam quase nada e ela disse algo sobre org*smo, eu inocentemente perguntei o que era isso, ela ficou sem graça e me disse que era um espirro (não mentiu, mas deveria ter explicado melhor ou ter ficado quieta). Alguns dias depois, eu estava lá novamente e uma cliente muito evangélica (aquelas senhoras que aparentemente tem uns 100 anos e um cabelo que chega na altura do joelho) estava lá acompanhando a filha que foi fazer alguma química no cabelo, o cheiro da química subiu e atacou a rinite da senhora, ela começou a espirrar compulsivamente. Eu na maior inocência fiz um comentário sobre a crise de espirros dela "nossa dona Carmosina, um orgasmo atrás do outro!?" Minha mãe não sabia se me matava, se ria, se se explicava ou se cavava um buraco no chão e pulava dentro.
Eu era pianista de uma orquestra na minha cidade e em um dia fomos convidados para participar de um encontro de orquestras em uma cidade longe, eram mais de 10 orquestras reunidas nesse evento e para melhorar a situação, essa era minha despedida, a última vez tocando com eles, quando chegou nas duas últimas músicas de encerramento da nossa orquestra, no meio da primeira música o piano resolveu desafinar e o som foi tão alto que acabou dessincronizando a orquestra toda, retomamos e a última música como era literalmente a última da minha despedida, eu fazia o começo inteiro solo, porém, o piano desafinou logo nas primeiras notas, na música mais agitada e acabou sem eu poder tocar ela
A história do banana boat me lembrou uma história minha. Uma vez, quando eu tinha uns 16 anos, eu queria andar em um desses negocios, que só são legais quando vemos de longe, mas obviamente eu ainda não sabia disso. Uma amiga dos meus pais de cerca de uns 60 anos se dispos a ir comigo. Achamos um, pagamos e embarcamos. Os acentos eram meio que escolhidos pela equipe, eles nos colocavam onde queriam, e o meu lugar foi justamente atrás de um homem, que, me perdoem, era lamentavelmente muito gordo e isso causava o inconveniente de que a bunda dele literalmente ficava em cima da minha mão (enquanto eu agarrava a alça que era a única coisa que me impedia de cair de uma banana de plástico marítima em altíssima velocidade) pra piorar esse homem, do qual eu nunca vou esquecer, estava claramente muito bêbado, fedendo a álcool e durante todo o caminho ele gritava com a voz meio emaranhada "Vou vomitar" e eu só conseguia pensar que se ele vomitasse todo o vômito dele viria parar em mim, já que eu estava logo atrás dele, o infeliz quase se jogou no mar "de brincadeirinha" varias vezes no caminho e ficava se balançando e erguendo as pernas para fazer graça, lembrando que minhas mãos estavam todo esse tempo esmagadas em baixo dele. Pra piorar, o local aonde o passeio iria era uma ilha aonde nos disseram que o Roberto Carlos tinha uma casa, e quando começamos a nos aproximar da ilha a amiga dos meus pais que foi comigo enlouqueceu e começou a gritar "ROBERTOOOO CARLOOOOS", freneticamente e muito alto, enfim, quando paramos nos deparamos com um kindissimo mar azul turquesa aonde poderiamos tomar um banho só não nos disseram que era um banho de um minuto, ja que quando pensei que finalmente iria relaxar para recuperar as minhas forças para a volta, a equipe da banana já estava nos chamando para voltar. Enfim... Foi horrível, mas tenho vontade de andar numa dessas de novo kkkk
Tenho uma história Quando tinha uns 6 anos eu e minha família viajamos pra Bahia. Eu tava muito animado por ser a minha primeira viajem e pelo hotel ter uma piscina, coisa que eu não tinha em casa então quase não ia pra uma.Logo no nosso primeiro dia lá fomos a tão aguardada piscina e já que estava louco pra entrar nela, enquanto minha mãe me arrumava eu me soltei dos bracos dela e sai correndo pra pular na água, me esquecendo completamente que eu ainda não sabia nadar. Enquanto estava me afogando a minha mãe pula na água(com roupa e tudo) e me resgata. Nunca recebi muitos espirros na vida mas esse foi um deles e com certeza não vou esquecer
La estava eu morando em Osasco com meus tios quando tinha 10 anos, e tinha ganhando uma bicicletinha toda cromada nos trinks, e muito radical q sempre fui não aguentava ver uma lombada que eu achava q tava saltando a mega rampa, um pelo dia voltando pra casa dos meus tios la estava uma bela mega rampa esperando para eu saltar, e comecei minha aceleração para meu próximo mega salto, a presepada ja começou quando a lombada estava do outro lado da avenida num cruzamento ultra movimentado, e eu passei direto correndo, e la estava eu de frente a ela ja me impulsionando para que seria meu maior salto quando durante o voo eu viro o guidão da bicicleta e na aterrissagem me esborracho inteiro no chão, eu e bicicleta nos tornamos 1 só até eu parar quase batendo a cabeça no meio fio todo mas todo ralado sem ninguém vendo, maaass, isso piora. Pois forte como sempre fui, fui seguindo viagem do jeito q dava, e resolvi desviar da casa da outra tia para não correr o risco de ir para o PS precocemente, ja q meu poder de persuasão não funcionaria com essa tia, segui por outro caminho e nesse caminho la longe avisto 2 indivíduo de bicicleta passando um para o outro oq possivelmente era uma arma, assim em pleno luz do dia, coisa normal do subúrbio de osasco, e na rua só tinha eles e eu com minha bicicletinha cromada, sigo observando e relutando com minhas dores e num momento de ja estou na pior, oq mais podeira acontecer fui em direção aos dos simpáticos rapazes de boa índole que tamparam o rosto e apontaram a arma para mim pedindo a bicicleta, eu todo lascado ralado simplesmente os ignorei pq ja tinha sobrevivido a uma travessia de uma avenida, uma arma apontada para mim não se compara, não é mesmo, então desviei e segui minha viagem deixando os dois indivíduo para tras escutando propelindo palavras do tipo "na próxima eu te pego" chegando na casa da minha tia onde morava, meu poder de persuasão funcionou, não indo para o ps mas tomando um banho de alcool, e so fui contar a outra parte da história para eles 10 anos depois q já não morava em Osasco, uma história q ninguém lembra, mas que poderia eu não estar aqui para contar
Quando tinha uns 12 ano estava em um hotel com minha família e minha vó queria ir no bingo então fomos todos juntos. Chegamos lá e o moço foi explicar as regra e como nunca tinha jogado bingo não conhecia nada. Porém o moço foi explicar o que fariamos se fosse empate, então ele falou "se der empate vamos decidir no pedra..." e esperou a gente completar (para quem não sabe quando ocorre um empate é decidido na"pedra menor", que é quem tem o menor número ganha) mas como não conhecia gritei "papel e tessoura" tinha umas 50 senhoras acompanhadas de suas famílias e todos começaram a rir
Tenho uma presepada boa. 🤡 Quando eu tinha uns 12/13 anos, minha irmã mais velha trouxe meu sobrinho (que tem a minha idade) para passar uma semana na casa do nosso pai. Aproveitando a companhia pra andar de bike, levei ele pra dar uma volta no bairro até pararmos num morrinho de terra numa parte mais afastado do bairro. Sendo crianças travessas, falei pra ele “oh, Leo! bora descer esse morro!” e obviamente, ele topou. Na hora de descer, eu quem comecei enquanto ele olhava, desci o morro que não era tão alto, mas na hora de chegar no chão, usei o freio e obviamente, a roda parou enquanto eu sentia meu corpo acompanhar minha alma pro céu e cair no chão me ralando todinha. No desespero, comecei a gritar e chorar pra ele "Chama meu pai, por favor, chama meu pai" e mandei o Leo cruzar um bairro inteiro que ele NÃO CONHECIA pra chamar meu pai. Conclusão: algumas senhoras daquela rua me deram água com açúcar pra me acalmar enquanto esperava meu pai chegar com o carro de um amigo pra me buscar porque não conseguia andar de dor!
Era uma vez euzinho, com 14 anos, indo no cinema com meus amigos. Nós tínhamos combinado de todos irem de "casalzinho" com as nossas paqueras na época, eu também tinha uma, mas ela não conseguiu ir por conta q ela estava na Liberdade com algumas amigas. Até aí tudo bem, foi tudo ótimo (tirando a parte que eu sentei sozinho) eu tinha aproveitado o filme, e também estava adorando o entretenimento audiovisual que estava sendo proporcionado a mim. Mas aí que tá, nós tínhamos falado pra menina que era minha namoradinha vir me ver, e ela iria, só que sem querer nós avisamos q o filme iria acabar 1 hora depois do que realmente acabou. Nós saímos do cinema, e mandamos mensagem para ela falando de mim, e que nós já estávamos fora do cinema, mas ela não visualizava nunca. E então, aconteceu, fomos pro estacionamento, pois uns amigos nossos queriam se beijar num lugar bem obscuro do shopping (e já tínhamos falado disso pra aquela outra menina namoradinha minha em um outro dia), acompanhamos eles até lá, e simplesmente lá estava a minha namoradinha se acabando nos braços de um cara que parecia (E ERA) muito mais velho que ela. Foi na frente de todo mundo, nós todos ficamos paralisados. A minha única reação foi chorar e ser consolado pelos meus amigos, as meninas foram até brigar com ela enquanto ela estava paralisada também KKKKKKKK. RESUMINDO: Hoje em dia eu sou motivo de chacota no grupinho, sou chamado de chifrudo, e a menina namora o cara até hoje 🤡
Quando eu estava no fundamental, andando pelo pátio durante o intervalo, uma professora que estava sentada com outras professoras num grupinho, me viu e resolveu me oferecer um gole do suco de caixinha dela, eu aceitei. Quando tomei o suco notei algum gosto estranho nele, e na hora me lembrei dos desenhos dos Looney Tunes em que os personagens cuspiam igual um borrifador quando eles bebiam algo que não gostavam. Na minha cabeça de criança eu pensei que aquela era a atitude correta naquela situação e imitei os personagens dando uma chuveirada de cuspe e suco no grupo de professoras. Até hoje lembro dos gritos de surpresa, desepero e nojo que elas soltaram em unisono.
tem como vcs falarem ou jogarem algum jogo de sonic? Recomendo "The Murder of Sonic The Hedgehog", ou "Sonic generations" já q o Leon já fez um vídeo sobre esse jogo e provavelmente vcs ainda tem o jogo
Eu tenho uma presepadinha de infância pra contar. Eu era criança e era meu aniversário e eu cismei que queria ir em um parque de diversões, mas onde eu moro não tem muitos parques. Então acabamos indo em um parque em outra cidade que o pai da minha amiga ja tinha ouvido falar. Fomos eu, minha mãe, minha amiga e os pais dela. Tivemos que pegar um ônibus para ir até um lugar onde teria um ônibus para o tal parque. Chegamos e foi um passeio legal. A presepada começa na volta quando os adultos percebem q não sabem como voltar. Fomos até o ponto onde tinhamos soltado na vinda, eu mesmo sendo criança usei a lógica e questionei minha mãe se não deveriamos estar do outro lado pra retornarmos, mas fui ignorada e pegamos o ônibus daquele lado mesmo. Bem, o ônibus saiu e nunca dele chegar em um lugar conhecido. Até que ele parou vazio, só com a gente dentro, pq ele estava no ponto final pq pegamos no sentido errado como eu havia adiantado! Os adultos perceberam a burrada e pediram pro motorista pra deixar a gente voltar com ele sem precisar pagar outra passagem kkkk já era bem tarde. O motorista deixou, mas a gente teve q ficar um tempo esperando. Foi nesse tempo que eu e minha amiga percebemos um barulho e uma multidão vindo na nossa direção. Corremos pros nossos pais que tambem ficaram um pouco assustados. Acontece que faço aniversário em janeiro e a multidão vindo na nossa direção era um ensaio de carnaval. Tinha de td, bate-bola, bateria, passista, tudo e adivinha, todos eles entraram no mesmo ônibus que nós estavamos. Eu, minha mãe, minha amiga, os pais dela e um monte de gente fantasiada e com instrumentos batucando a viagem inteira no meio da noite. O ônibus lotado, gente quase caindo pra fora. Chegamos no ponto final, dessa vez no sentido certo, mas ainda não estavamos em casa. Desse lugar ainda precisaríamos pegar outro ônibus até em casa, mas já era mais de 00h e não tinha mais ônibus rodando. Nossa sorte é que conseguimos uma combi que fazia transporte alternativo vamos dizer assim, que deixou a gente mais perto de casa. Eu amo essa história e acho muito aleatório o modo como ela se deu.
Quando tinha uns 9 anos, eu e meu primo fomos apostar corrida de bicicleta descendo uma rua(ida e volta). Ele tinha uma bicicleta maior q a minha, o q fazia ele correr mais rápido, chegando a uma determinada parte do percurso, vi q n teria mais chances de ganhar, cortei caminho ali no meio msm e voltei Comecei a pedalar muito rápido pra chegar primeiro q ele, nisso, meu pé escapou do pedal e entrou em cima do pneu, travando ele, o q me fez virar uma cambalhota com a bicicleta e cair de cara no asfalto. Fui correndo pra casa com o dedo do pé cortado e a cara toda arranhada. Na época, minha mãe encheu meu rosto de açúcar pra estancar o sangue kkkkkk
Ow! Não esquece da Imersão FRONT-END ALURA!
alura.tv/coisadenerd-imersaofrontend
É de graça e é muito bom!
ja me escrevi
Eu tinha uns 8 anos e eu tava indo embora da casa da minha irmã ela e minha mãe tava conversando e eu e meus 2 sobrinhos tava brincando de taca pedra um no outro aí brincamos disso e meu sobrinho mais novo taca uma pedra grande acerta no meio da minha testa começo a sangrar na hora minha mãe pegou um papel higiênico e tapou o sacramento hoje ta todo bem
Eu tenho uma história que me marca até hoje, até porque fiz praticamente um stand up em um velório ... E chega a doer a vergonha que passei...
Estávamos no velório da minha tia, eu tinha uns 15 anos (um absurdo para oque eu falei neste dia), toda a família reunida, e se despedindo da minha tia, até que eu, inocente, vi que o caixão estava sem flores, e logo pensei: "porque não ajuda-la neste último momento?" Entao fui, peguei uma flor e coloquei nas mãos dela me despedindo.. Passou um tempo, e minha prima (filha da minha tia) perguntou se tinha sido eu que tinha colocado a florzinha no caixão.. e logo respondi que sim, e ela debateu "Então eu vou ter que tirar, por que ela disse que queria ser enterrada sem nenhuma flor", após essa resposta eu gelei, e fiquei pensando "MEU DEUS COMO ELA SABE QUE COLOQUEI UMA FLOR NELA!???" E antes de pensar duas vezes perguntei ao meu vô como isso seria possível, e perguntei lindamente "Ela voltou só para falar que não queria a flor? Como pode ser?" E lindamente todos ouviram, e caíram na risada...
Eu tava com minha prima tinha uns 7 anos e minha prima tinha 13 Minha prima disse que era muito legal ligar a torneira e sair correndo ele quer a torneira e fui assistir meu desenho quando eu vi a água já estava no meu pé eu saí correndo para o meu quarto quero um único lugar que não tava molhado só que teve uma hora que tinha água saindo pela parte da chave eu peguei a chave e enfiei na porta lá no lugar para parar de sair água meu Deus do céu minha mãe chegou e não viu a água por causa que a porta é de vidro e a água tava muito parada eu só sei que ela foi perceber que o que que tava acontecendo quando ela viu a almofadas boiando e percebeu que os cachorros não estavam lá atrás eu peguei a gata e meus três cachorros enfiei dentro do meu quarto eu não sei como eles não destruíram minha cama por que eu tenho dois bulldogs e um pinscher os dois bulldogs são qual linhas com deitados no chão essas coisas mas o pinscher morde tudo que vê pela frente talvez seja por causa que os bulldogs estavam com minhas primas e o pinscher eu tava segurando ele com carinho né tava dando carinho nele o pinscher tinha mais ou menos uns dois meses Então eu acho que foi por isso que eles não destruíram minha cama eu só sei que minha mãe deu um grito Laura o sofá ficou todo molhado e eu não conseguia sair do quarto porque nessa brincadeira a minha prima ficou trancada no quarto comigo e a porta emperrou Porque toda a sujeira ficou tão espanto a parte de baixo Então tava tudo enferrujado a parte da coisa da porta resultado meu pai derrubou a porta aproveitando que ele é marceneiro fez outra eu só sei que depois disso nunca mais deixei a torneira ligada e eu nunca mais lavei a louça a única coisa que eu faço com a pia e lavar roupa e lavar maçã para mim comer
MEU DEUS KKKKKK NÃO ESPERAVA QUE A MINHA HISTORIA FOSSE SER NARRADA PELO LEON E A NILCE ❤❤❤❤ NUNCA PENSEI QUE AQUELE QUEDA FOSSE ME DAR AINDA MAIS RISADAS HOJE EM DIA KKKKKKK
Um oferecimento, CONFORT!
@@republicacoisadenerd 😂😂😂😂😂😂😂
Qual e sua história?
@@republicacoisadenerd mais de 10 anos acompanhando esse casal maravilhoso e eu fui notado 🥰 muito obg Brasil kkkkkkk
@@nilo_floopa4139 A dele é aquela do "Meu amigo Zoi"
Que nem quando o Leon caiu da goiabeira e o galho não deixou ele cair de cabeça, salvando o Leon e o planeta de um terremoto, olha só
Claramente foi a Nilce que respondeu aqui! 😬
@@jessycac3 Na verdade não, ou será que sim?
Mentira gente, não é a Nilce
putz hauhauhau
sai do fake nil
Bom, eu tenho uma. Eu e meu pai saímos da Serra e fomos até Porto Alegre de caminhão levar algumas madeiras para a construção da casa de uma prima. Tudo certo. Voltando, paramos para almoçar e tudo, nada de errado. Faltando 5km até em casa, tínhamos pego uma estrada paralela por que a principal estava congestionada. Passamos por um "quebra-molas" e sentimos um solavanco. A roda CAIU e foi pro meio do mato. No susto, meu pai virou o caminhão e ele estava obstruindo quase toda a estrada. Era horário de pico, todo mundo saindo do trabalho e vindo pela estrada paralela pra não pegar o congestionamento. Ficamos 4 horas tentando contatar um guincho ao mesmo tempo que manejávamos o trânsito entre um lado e outro. Isso era 23 de dezembro, ninguém queria ir guinchar a porcaria do caminhão. Por fim, minha mãe, de casa, achou uma empresa de outra cidade e mandou eles virem com pressa. Hora vai e hora vem, até a polícia apareceu pra perguntar se precisávamos de ajuda. Descobrimos que o desgramento estava indo pra uma outra cidade ainda mais longe porque pôs no Waze e achou que fosse lá. Pareceu que todo mundo que eu conhecia passou por aquela estrada. Finalizando: passamos 5 horas lá esperando o guincho perdido no calor de dezembro parecendo um queijo suíço de tantos mosquitos tinham nos picado. Inesquecível 👍
que baita experiência KKKKKKKKKKK
KKKKKKK
Presepada raiz 😂
Tragam mais presepadas nos adoramos
Sim 😂
Spoiler: teve mais video
Quando tinha 22 anos, eu fazia estágio no fórum de contagem/MG e perdi o cartão de passagem, como morava a cerca de 7 km do fórum e eu estava querendo juntar dh, resolvi economizar o dh da passagem, indo e voltando do fórum andando. No dia em questão o Juiz da vara q eu trabalhava levou pastel e caldo de cana para nós da secretaria, e nós os estagiários aproveitamos e enchemos a cara. Acontece que eu comecei a passar mal, e quando deu a hora de ir embora fiquei com esperança de chegar a tempo e comecei a ir correndo p casa, quando cheguei +- em 1/3 do caminho me subiu um calafrio terrível sendo o primeiro sinal da coisa horrorosa que estava por vir, continuei seguindo o caminho e cheguei na metade do caminho, quando veio um segundo calafrio tenebroso, olhei para um posto de gasolina que havia no caminho e tinha uma viatura de polícia, pensei fortemente e pedir ajuda para chegar em casa, mas a vergonha falou mais alto, continuei seguindo o caminho e quando estava a cerca de 500 metros de casa acabei deixando a carga pesada sair... (se é que me entendem) o pior q começou a chover na metade do caminho, como eu já tinha perdido a luta para meu intestino, resolvi aceitar e ir andando, torcendo para que minhas calças tivessem segurado bem o estrago. Descendo a rua passava pelas pessoas e ouvia: -Nossa q fedor. Nestes momentos colocava a sombrinha na frente da minha cara afim de tentar preservar o máximo possível minha integridade... por fim, tive q jogar tudo fora, aprendi que nem sempre é bom economizar...
Meu deus, coitad@
@@gabriellymachado9067 psé garota kkkk, foi triste
Minha meta : ter um relacionamento igual a do leon e da nilce que se respeitam e se cuidam
Também maninho.
Era virada de ano de 2018 para 2019 e eu estava com meu futuro namorado (estavamos nos conhecendo) indo comemorar na cidade vizinha a chegada do novo ano. Estávamos muito felizes, pois nosso relacionamento estava começando e antes de entrar no ônibus encontramos um casal de amigos dele que resolveu ir junto conosco. Chegando na cidade, começamos a beber as bebidas que o casal de amigos tinha levado e achamos uma boa para economizar. Foi aí que cometi o maior erro da minha vida: tomei uma bebida vermelha que nunca havia tomado. Fui virando copos e copos e eu não tenho hábito de beber, sou aliás super caseira, super tranquila, mas como era virada de ano, fui bebendo todas. Chegando a hora ds virada, começou a contagem regressiva, o ano novo chegou e o céu se encheu de fogos. Eu nem ali mais estava, estava em outro mundo e nem vi o ano virar. Comecei a passar muito mal e não conseguia ficar em pé. Meu namorado foi meu herói, me levando no colo de um lado para o outro buscando ajuda, até que perto de um bar, caí no chão e uma moça tentou ajudar levantando minhas pernas para melhorar a circulação. Fui levantanda mas continuava passando mal e meu namorado avistou uma ambulância e me levou para lá, porém na hora de me colocar na maca, eu voei com a cabeça direto no cilindro vermelho de oxigênio e até hoje lembro do barulho que fez "tiiiiiiim!" Kkkkkkk na ambulância falaram que eu ia melhorar, porém continava passando mal e meu namorado pediu a um senhor do bar ao lado uma cadeira para eu me sentar e pediu para que o amigo dele segurasse uma saca para que eu pudesse vomitar enquato ele ia buscar um remédio para mim, só que como estava todo mundo bêbado, com o passar dos minutos, o amigo dele se distraiu e minha cabeça já estava enfiada dentro da saca e meu namorado quando voltou deu um grito porque eu estava ficando sufocada kkkkk. Ao longo das horas da madrugada, vários amigos nos viram e tentaram ajudar dando casaco pois eu sentia muito frio, me deram água, cocacola, bombom, cachorro quente, remédio para estomago, mas nada adiantava. O senhor dono do bar começou a fechar e pediu a cadeira de volta e nisso estoura uma bomba de gás lacrimogêneo na nossa frente e uma confusão com a policia e a galera começou por causa de briga e meu namorado coitado tirou a camisa e colocou na minha cara para eu não respeirar o gás. O senhor do bar continuou pedindo a cadeira até que conseguiram um taxi para nos levar embora. Chegando na nossa cidade, minha sogra teve que me buscar e me ver naquele estado deplorável, uma vergonha para mim. Passei três dias ainda passando muito mal e graças a vodka do drink vermelho, eu não me lembrava de nada, inclusive do pedido de namoro que recebi na hora da virada e hoje rimos muito dessa história que acabou virando um casamento e estamos juntos até hoje. Amanhã comemoramos 6 anos juntos, muito felizes e somos muito fãs de vocês. Grande abraço!!
Não queria ser você agora que você falou menos ainda
@@dhyeneabrantes328foi um dia tenso kkkkkk
Eu era um jovem garoto muito apaixonado por uma garota e sempre deixei isso muito explícito para ela, vivia pedindo uma chance, mas ela nunca me dava. Depois de muita insistência, ela aceitou me dar uma chance e me levou para almoçar com os pais na casa dela. A comida era um pouco excêntrica, não estava acostumado com aquele tipo de comida, mas comi em respeito. Depois de um certo tempo comecei a me sentir meio mal, me retirei da mesa e fui ao banheiro. Fiz todas as minhas necessidades rapidamente para não levantar suspeitas e quando olhei para o lado para pegar o papel higiênico ele não estava lá, olhei para frente - tinha uma pia - e tive uma maravilhosa ideia, “vou me limpar na pia”, subo na pia e me limpo o mais rapidamente possível, já estava demorando demais, subitamente escorrego e bato a cabeça no vidro que tinha em cima da pia, fiquei desacordado. Quando retomei a consciência me vejo sangrando e todo cagado em cima de uma pia, olhei para a porta e vi dois bombeiros junto com a família da garota. Não sei por que mas ela nunca mais falou comigo.
Ps.: essa maravilhosa história é do meu professor
Isso é a melhor presepada que já vi na minha vida
Pq será?
Eu me mudaria de cidade ou algo do tipo
eu nunca mais conseguiria olhar na cara dessa menina kkkkkkkkkkk
Então, acho que eu tinha uns 8 anos. Eu estava na fazenda (interior de Goiás, bjs) com a minha prima e decidimos passear perto da plantação de cana (por alguma razão eu tava levando uma página de adesivos junto). Nesse lugar da plantação era um morro e quando chovia precisava de uns buracos grades no chão pra escoar a água (acho que era isso). E por alguma razão minha prima deu a ideia de nós entrarmos nesses buracos, sem motivo nenhum.
A gente foi do mais debaixo pro mais de cima. Entramos no primeiro e OK, ele estava seco. No segundo, OK, um pouco úmido mas não muito. Quando entramos no terceiro estava o PURO BARRO! A gente afundou até as canelas. O desespero foi instantâneo. Eu juro que achei que ia morrer. A gente estava afundando mais e mais a cada segundo. Eu lembro que eu comecei a rezar e tremer de medo. Minha prima, apesar de mais nova, como morava lá estava um pouco mais calma e conseguiu chegar na borda. A gente se arrastou, puxou as pernas e tudo sem gritar pq se os adultos soubessem ia ficar pior kk. Quando a gente tava quase saindo eu percebi que estava faltando um chinelo meu. Minha prima ainda teve coragem de voltar e pegar ele kk.
A gente chegou em casa silenciosamente e fomos nos limpar. Os adultos brigaram com a gente e contaram um monte de histórias parecidas pra gente não fazer mais aquilo.
Só sei que essa foi minha primeira sensação de quase-morte.
Até hoje eu tenho a página com os adesivos intacta e suja de barro pra provar a história kkk.
Up
a nilce envelhecendo igual VINHOOOO, belíssima
Quantos anos ela tem?
43 anos 😊@@turbossauro7795
12 aninhos virando mocinha@@turbossauro7795
@@turbossauro7795mais de 40 eu imagino
47@@turbossauro7795
Quando eu tinha 15 anos, eu e minhas duas amigas ( que tbm tinham a msm idade ) decidimos que iriamos ao shopping de ônibus sozinhas ( o que nunca tínhamos feito). O shopping era em outro bairro ( campo grande ), e na ida nós já pegamos o ônibus no caminho errado e acabamos literalmente em um terceiro bairro mais longe ( Sepetiba ).
Obs. Para quem é do Rio, somos de Santa Cruz.
Por causa disso, decidimos na hora de voltar, por volta de umas 23hrs, seguir o Google para a gente não se perder de novo. Aí no Google vimos o ônibus e quando estávamos no ponto, vimos o primeiro e o segundo ônibus, os dois podíamos pegar e pegamos o segundo. Nesse momento que entramos, reparamos que ficaram dois caras lá na frente conversando com o motorista, mas na nossa cabeça de jovem, eram amigos do motorista que estavam conversando com ele. Nisso eu tô acompanhando a viagem no Google e vejo que o ônibus virou numa rua que não era para virar, fora da rota. Falei com as minhas amigas, mas a gente tava rindo super alto, brincando, jovens né. Obs. O ônibus inteiro está um completo silencia, a não ser pelas 3 hienas aqui. Depois de uns 5 min do ônibus fora de rota, uma senhora começa a gritar falando que quer descer agora, que não quer saber e quer descer agr. Aí o ônibus para, e desce quase todo mundo correndo. Na minha cabeça, ela falou brava assim pq o ônibus tava fora da rota e o ponto dela já devia ter passado. E as três hienas ficamos lá rindo e tals, e eu tô vendo pelo Google que em breve ele ia voltar para a rota se continuasse seguindo reto. Aí do nada, o ônibus para, abre a parte de trás e todo mundo começa a descer. Enquanto a gente falava que não tava certo, que ali não era o ponto final, passa um homem correndo e fala, aqui é o ponto final, desce logo. E a gente:" naaoo, a gente nem sabe onde a gente tá". Aí uma senhorinha fala com a gente, " um absurdo, deixa a gente no pé da favela, do lado do lixo" e a gente olhou e ficou: "não, não vamos descer aqui". Nisso esperamos todos descerem, fomos lá na frente falar com o motorista ( que ainda estava acompanhado dos dois caras ). E ele falou algo, mas com tanta pressa que a gente não entendeu nada, e se deu por vencida e desceu. Nisso a gente percebeu que tava num completo breu, todos os passageiros já tinham sumido. Tinha uma mercearia bem escura aberta na frente, e só. Só o lixo, um morro atrás e 3 meninos que começaram a seguir a gente, meio cercando. Aí a gente correu para a mercearia. O ônibus pegou, deu a volta e subiu o morro. Nesse momento a gente começou a entender melhor o que tinha acontecido, eu comecei a tentar chamar um Uber desesperadamente, os meninos ficaram meio na porta da mercearia e as minhas amigas rezando. O Uber tava literalmente na esquina, virou e viu a situação com os meninos. A gente entrou super rápido, e ele falou, " fiquem tranquilas, vai ficar tudo bem agora ". Chegamos em casa e comemos 5 pizzas em compensação kkkkkk
MEU DEUS DO CEUKKKKKKK
Meu deus! Pelo menos rendeu história, e das boas. 😂
A uns 6 meses atras aconteceu uma situação muito constrangedora comigo na faculdade. Tudo comecou no dia anterior quando minha mae trouxe uma quentinha com comida que tinha sobrado do restaurante e como parecia estar boa eu comi. Dia seguinte quando ja estava me arrumando para ir a faculdade minha mae me diz que tanto ela quanto minha irma tinham tido dor de barriga de madrugada, mas como eu estava bem e era aula importante eu fui mesmo assim. Chegando na metade da ultima aula eu senti um incomodo esquisito na barriga e ja fiquei em alerta por um possivel inicio de dor de barriga, mas depois de uns 5 minutos passou. Eis que a dor volta forte de novo e começo a suar frio e ter teto preto, quando do nada quando acordo deitado no chao da sala com toda a turma em volta de mim e o professor falando comigo. No inicio jurava que era um sonho mas depois que vi gente ligando pra ambulancia e bombeiro percebi que era serio porque disseram que quando eu desmaiei bati a cabeça kkkkk Mas a pior parte foi quando percebi que estava deitado numa poça que infelizmente noitei depois que nao era agua😬😬 No final de tudo fiquei bem, a aula foi cancelada e tenho essa maravilhosa historia para contar na minha colação de grau.
Quando eu tinha 16 anos fazia aula de karatê. Num dia o sensei/professor demorou para chegar. Eu era a mais velha da turma, aí tentei distrair a criançada (todos os outros alunos tinham menos de 13 anos) fazendo todos correr de um lado da sala até o outro que é a janela, e eu participei também. Mesmo que eu fosse a mais velha, não era a mais rápida. Na última rodada de corrida, intensifiquei a minha velocidade no máximo que eu conseguia. Aí quando começou a chegar perto da janela, não consegui parar e estatelei inteira na janela. Que bom que estava aberta e só tinha a grade. Do jeito que eu bati na janela, caí no chão. Todo mundo caiu na risada. Fiquei roxa em quase toda a minha frente, só não no rosto.
uma vez eu fiz uma viagem em família para los angeles e de lá decidimos passar o ano novo em las vegas. fomos passar o dia visitando lojas e hotéis de lá até que paramos em um cassino. como minha família não fala inglês muito bem eu fui até as máquinas caça niqueis com eles para tentar traduzir e ajudar eles, porém eu comecei a apertar alguns botões para ver se funcionava e nisso um funcionário do cassino veio até nós e perguntou quantos anos eu tinha, na época eu tinha 15 anos e o funcionário chamou o segurança do lugar pq eu precisava ter no mínimo 21. além de terem chamado a segurança do lugar tinha o problema do idioma, então eu quem tive que explicar toda a situação e ainda traduzir o que estavam falando para os meus pais, a sorte minha e da minha família é que o pessoal da segurança entendeu que eu não estava jogando e só tentando ajudar meus pais porém avisaram que se a gente não saísse ou se voltasse pro cassino meus pais poderiam ir PRESOS. no final acompanharam a gente até a saída e o segurança ainda falou "agora vocês tem uma história de vegas"
Quando casar sará
Moro numa cidade do interior, tinha 20 anos, estava indo embora da faculdade (moro na cidade vizinha), desci do ônibus às 23:15 e fui fazer a caminhada diária de quinze minutos do ponto até minha casa.
Passei da ponte, estava atravessando a avenida, fui para o lado oposto do rio quando vejo um carro desacelerando do outro lado da rua, paralelamente a mim, o motorista abaixou o vidro, acenou e me cumprimentou.
Não o reconheci àquela distância (tenho astigmatismo), mas pelo modelo e cor do carro achei que era um parente do meu pai (com certa frequência o via passar de carro naquele horário e percurso).
O que fiz?
Atravessei a rua, fui até a janela do carro, não me recordo se foi ele ou eu que abri a porta, entrei, sentei no banco e, quando olhei para ele de perto, percebi que não o conhecia. O motorista estava com um rosto num misto de susto e constrangimento, disse que me confundiu com um amigo dele.
Reagi com naturalidade, disse tranquilamente: "ah, tudo bem" e fiz o movimento de levantar e abrir a porta, porém, ele comentou que poderia me dar carona para compensar a confusão. Ambos constrangidos, respondi que ele poderia me deixar no início da avenida que já ajudaria.
O passeio constrangedor durou um minuto, ambos sem saber o que dizer, tentando disfarçar. No topo da avenida, desci do carro, agradeci e me despedi.
Moral da história: NUNCA entrem em carro de estranhos no meio da noite 😅 tive sorte de não ter sido assaltado, sequestrado ou pior.
Contei a história na terapia dando risada, mas percebi a gravidade da situação após meu psicólogo reagir com seriedade e refletir sobre noções básicas de segurança... 😆
Tenho uma história.
Meu nome é Alexandre Monte e temho 13 anos.
A história ocorreu no começo do ano passado, quando fui fazer uma olímpiada internacional de física e astronomia (Copernicus, o nome), em Houston, TX.
O hotel no qual me hospedei tinha uma porta em um quarto que ligava a outro quarto, e não sabia disso. Eu era o único que tinha que ser acompanhado, por causa da idade, e meu coordenador foi comigo.
Eu, em um certo dia, por curiosidade, vi que tinha uma chave na porta e abri ela. Tinha outra porta, que só era aberta no outro apartamento.
Meu coordenador tinha acabado de ir tomar banho, e eu bati na porta para ver se tinha alguém. Um colega de delegação me respondeu, e então comecei a conversar com ele.
De repente, ele me chamou para entrar.
Meu celular estava carregando, e eu entrei, MAS A PORTA DO MEU APARTAMENTO FECHOU.
Fiquei preso por lá por 40 minutos.
Tentei de qualquer forma alertar o coordenador, que ficaria preocupado comigo, mas não tinha como me comunicar.
Do nada, (sempre na pior hora), deu vontade de defecar, vamos dizer assim. Então fui ao banheiro e o colega de quarto do cara que eu tava falando, chegou e entrou no banheiro. Levantei rapidamente minha calça. Tomei um dos maiores sustos da minha vida.
Quando saí, tomei outro susto, meu coordenador estava na porta e me deu um dos maiores esporros da minha vida.
Obs: O cara que me atendeu era CEO de uma empresa (pouco popular, mas não importa) e o seu colega era um medalhista internacional já conhecido.
Pra resumir a história, um medalhista internacional me viu "fazendo número 2" no apartamento de um CEO enquanto meu coordenador me procurava.
Se isso não é vergonhoso, sou um E.T
KKKKKKKKKKKKK fiquei com dó mas ri mt
Minha presepada aconteceu após a festa tradicional de São João na cidade do Porto, Portugal. Me diverti muito e voltei tarde para casa com meu meu marido, por volta das 5h da manhã. Moravamos em um pequeno predio de 3 andares, onde o primeiro era o da dona, o segundo era alugado para mim e o terceiro de uma menina que fazia faculdade na cidade. Predio esse onde apenas uma escada dava acesso a esses 3 apartamentos. Como era verão e estava muito calor, dormi como vim ao mundo, porém as vezes, quando estou muito agitado antes de dormir tenho pequenos episódios de sonambulismo. Então dormi e acordei CORRENDO, subindo e descendo as escadas que davam acesso aos outros apartamentos. Quando olho para baixo, vi que estava sem roupa nenhuma. Voltei o mais rápido que pude para meu apartamento, entretando fiquei TRANCADO do lado de fora. Me encolhi o máximo que pude em posição fetal, protegento todas minhas vergonhas enquanto batia na porta para meu marido abrir. Ele acordou, viu que eu não estava mais na cama, pensou que eu tinha ido atender a porta e voltou a dormir. Fiquei uns 10 minutos preso do lado de fora, torcendo para não aparecer ninguém pois ja estava dia, até que finalmente meu marido abriu a bendita da porta. Agora sempre trancamos a porta antes de dormir :)
Eu já fiz tantas presepadas que hoje já nem sinto vergonhas delas. 😂
Uma presepada que fiquei traumatizada. Foi a primeira vez que fui ameaçada de m0rte.😱
Eu e minhas primas bem pequenas, acho que não tinha 10 anos e minhas primas mais novas que eu. Nós estavamos na roça, no sítio do meu avô. Fomos brincar em um córrego, que tinha uns peixinhos. Este corrego entrava na horta do meu tio, que tinha uma casa no sítio tbm. Nós estávamos tocando os peixinhos e eles entraram passando através cerca da horta, então resolvemos entrar na horta. Meu avô estava batendo pasto ali por perto, e quando viu nos dentro da horta, foi lá e brigou apenas comigo, minhas primas podiam e eu não entrar na horta (sempre senti que era rejeitada pela família). Então fiquei do lado de fora enquanto minhas primas bricavam dentro. Não sei o que aconteceu que as minhas primas me chamaram, então olhei para meu avô e ele não estava olhando. Entrei rapidamente pensando em sair rápido tbm. De repente escuto barulho de botas batendo no chão com força, era meu avô descendo o pasto bufando de bravo com a foice na mão. Eu saí correndo, corri muito, olhei para trás, meu avô continuava me seguindo correndo. Então cheguei correndo numa cerca, não teria tempo de passar nela devagar, então pulei jogando as pernas para frente como em filmes de ação e passei escurregando por baixo, levantei e continuei correndo. Não sei se meu avô passou pela cerca, pois não olhei mais para atrás. Fui para um esconderijo que eu tinha criado, uma tábua larga de pinus sobre os galhos de uma grande bougainville/primavera que tinha no quintal. Não sei quanto tempo fiquei deitada naquela tábua pensando que meu avô iria me m4t4r. A noite chegou, fiquei horas olhando o céu e ninguém me procurou, já estava ficando com sede e fome. Quando imaginei que meu avô deveria já estar deitado, entrei sorrateiramente na casa. Minha avó estava vendo novela com minhas primas, quando minha avó me viu disse: "Então resolveu aparecer?" Pensei que ia apanhar, mas não apanhei. Porém finalizei este dia com uma dúvida e uma certeza. A certeza, que meus avós não se importavam mesmo comigo, a dúvida, será que meu avô teria me acertado com a foice se ele tivesse conseguido me alcançar? 😔
Também já morei no Iraque com minha família (anos 80), quando criança, em uma vila brasileira que pertenceu a empresa brasileira Mendes Júnior Engenharia S.A., que fazia obras de engenharia lá e meu pai trabalhou (na mesma época também da guerra/conflito Irã X Iraque). Boas lembranças.
Quando minha mãe trabalhava em um empresa de distribuição de congelados, ela gerou MUITO conteúdo bom que eu conto para as pessoas (minha hist. não são tão boas), inclusive essa : estavam no escritório minha mãe, uma colega de trabalho e outro colega dela. Como já era final do expediente, eles estavam ouvindo rádio (foi antes de 2009 isso) alto na sala e começou a tocar uma música boa, minha mãe, animada que é, levantou rápido para dançar, a colega da minha mãe tbm levantou para aumentar o rádio. Nisso, o colega delas tbm levantou rápido e foi em direção a porta. Elas começaram a rir tanto dele levantando que não conseguiam perguntar o porquê dele ter feito aquilo, quando minha mãe conseguiu perguntar, ele respondeu: "ué, eu vi voces duas correndo, corri tbm. Sei lá, eu pensei que a parede tava caindo". Detalhe, na mesma hora que a música começou, as duas levantaram, o pessoal do financeiro jogou o malote de dinheiro no cofre e, ele que não tava acostumado, pensou que o barulho era da parede caindo. Até hoje minha mãe chora de rir contando essa história
Perto do ultimo semestre de aulas, no nono ano, a coordenadora entrou na sala para avisar que nossa professora de geografia ia deixar a escola (era aula dela), a pobrezinha começou a chorar e disse que ia sair mesmo. Como no final do ano todas as turmas faziam apresentação no teatro e essa professora era nossa representante, ficamos mto tristes com a noticia e decidimos homenageá-la no dia. A coordenadora nao gostou muito e em um dos ensaios disse que se a gente fizesse a homenagem perderíamos ponto em todas as matérias e nao passariamos de ano, pois essa homenagem, de acordo com ela, iria deixar os outros professores chateados por nao terem sido citados. Achamos uma medida mto exagerada e estranha, visto que a professora estava a anos na escola e era muito querida. Conversamos com os outros professores sobre e todos disseram que não iriam tirar ponto nosso. Continuamos com a ideia e todas as mães nos apoiaram. No dia da apresentação minha mãe foi conversar com a professora antiga de geografia e ela alegou que nao tinha ingresso pra ver a apresentacao, como meu pai tem preguiça de assistir ele deu o ingresso dele a ela. Minha mãe achou um absurdo não terem dado ingresso a ela e no final das contas descobrimos que o real motivo pra ela ter saído foi porque a coordenadora teve intriga com ela e a demitiu. Isso tudo não ia acabar com nossa homenagem e tínhamos tudo pra começar (inclusive outras turmas disseram que iriam nos apoiar e deixariam a gente entrar antes pra apresentar). Uma das professoras (puxa saco da coordenadora) veio falar com a gente tentando insistir que não fizéssemos, nessa hora, minha mãe ja revoltada com a situacao comecou a falar com a professora, dizendo que o próprio filho dela (amigo nosso, da turma) tava com medo de apresentar por perder ponto so por causa de uma simples homenagem. Foi um caos, minha mãe e ela brigando, as outras mães apoiando, os outros professores em volta tentando entender, a diretora longe pra não ter que lidar com nada e a coordenadora só olhando. Pós isso, dito e feito, fizemos a homenagem no palco, agradecemos a outros professores também e falamos da diretora, só não citamos a coordenadora. Então, a coordenadora saiu chorando do palco e conseguimos passar de ano jsushsushsj. - Queria que os comentários permitissem foto, porque eu tenho fotos desse diq
Eu tenho uma. Sempre quis fazer fazer uma tatuagem. Eu e um grupo de amigos estávamos conversando sobre isso e surgiu o topico de “tatuagens que NUNCA faríamos”. Uma dessas tatuagens seria escrever F em uma mão e É na outra, para que quando juntassem as mãos em reza formasse FÉ. Pois bem, um dos amigos que estava na conversa pergunta “Vcs nao estao falando serio né?” , e mostra nas suas mãos a tatuagem NOVINHA que ele tinha feito na mão. FÉ. Exatamente como tínhamos descrito que não fariamos. Nossa que vergonha. Queria ser um avestruz nessa hora pra enfiar a cara na areia
BANANA BOAT!
oi Leon e oi Nilce! acompanho vocês há muitos anos. obrigada por serem autênticos em tudo que fazem! :)
em mais uma viagem pra praia com minha família (na qual, EM TODAS AS OUTRAS) eu sempre pedia pra ir no banana boat, dessa vez minha irmã mais velha acatou meu pedido (pq além da praia que a gente estava ser super tranquila, o dia tava super ensolarado), eu, minha irmã, meu cunhado, meus pais (lembrem do meu pai, ele vai ser importante nessa história) e outras pessoas da família resolvemos ir.
eu que sempre tive vontade de ir, estava morrendo de medo (e eu sou a pessoa que menos tem medo de montanha russa, tobogãs gigantes e etc) mas justo dessa vez, tinha alguma coisa que tava me deixando aflita. meu cunhado do jeitão malandro dele me diz "TÁ EM CHOQUE? FICA NÃO, VAI DAR TUUUDO CERTO!!!" (*eu juro que foi nessa entonação)
minha irmã sentou na minha frente e meus pais do meu lado. em 2 MINUTOS de passeio, minha irmã cai em alto mar e eu que fiquei sem reação comecei a rir e gritar "meu deus, ela caiuuuu". o cara voltou do lugar que tava pra buscar minha irmã láaaaaa trás. viagem seguiu. minha irmã caiu (DE NOVO!) só que dessa vez pra dentro da banana boat (e lá vai o cara parar dnv pra ela conseguir subir nesse ngc que escorrega mais que piso de casa de vó). viagem seguiu (de novo). adivinha quem resolveu ficar em pé, EM ALTO MAR, sim! ele mesmo, meu pai. ele não caiu pq Deus não quis, pq olha...a viagem era pra ter durado uns 15 minutos. durou no máximo 10 😜
a mais cagona pro banana boat saiu ilesa, vulgo eu. confiem nos seus instintos, crianças.
Eu recém tinha me mudado de Cuiabá pra Porto Alegre e meu trabalho era longe de onde eu estava morando eu pegava um ônibus por 1h pra voltar pra casa, e como era mais afastado tinha muito buraco nas vias e muitas curvas e subidas. Certo dia voltando pra casa eu fui pego desprevenido pois tava mexendo no celular e o motorista deu uma curva muito brusca pra evitar um buraco, e nisso eu reagi da pior forma possível, eu senti que inevitavelmente iria cair feio no meio de todo mundo, e com essa sensação que iria morrer praticamente, agarrei na coisa mais próxima possível que no momento era a cabeça de um rapaz, eu fiz um movimento de troca de marcha na cabeça dele praticamente, pra trás, e ele levou um baita susto sem entender ao certo o que acabou de acontecer hahahah, eu fiquei muito sem jeito de falar e apenas pedi um desculpa gaguejando e desci no próximo ponto e voltei o resto andando a pé.
Se puder faça mais, presepada nesse mundo é o q não falta 😂😂😂😂
Olá Leon e Nilce (Gosto mt de vocês!), eu sou de SP e um dia fui passear em São Roque, na
época tinha 7 anos, fui para ponte sobre
um pequeno rio, nele tinha alguns peixes,
ai eu fui olhar de mais perto, e mais
perto até que... sim, eu cai no rio, eu me
desesperei na hora, tanto que segurei
numa pedra que estava escorregadia (eu
tava com medo dos peixe kkkkkk), eu
quase fui levado mas meu tio viu e me
pegou. Pelo resto do dia fiquei com umas
roupas apertadas que tinha no carro, até
hoje lembram e riem kkkkkkkk
Leon e Nilce amo vcs acompanho vcs a uns 3 anos vcs tiram meu sorriso todo dia :)
Comentário nada a ver c o vídeo, mas a Nil ta Tao linda😍 o cabelo dela ta LINDÍSSIMO. Um brilho de cabelo saudável, o corte ta mt lindo também. To apaixonada 😍❤️
Eu tb tenho.uma história de elevador panorâmico, comentei em outro vídeo mas vou mandar nesse também:
Quando eu estava na faculdade, durante uma semana de prova, eu fui de tarde para estudar com uma amiga para estudar para uma prova difícil, a prova seria a noite, então quando terminamos de estudar por volta de 18:00 saimos da biblioteca fomos para nossa sala, e entramos no elevador panoramico do prédio, enquanto isso caia um temporal na cidade, que derrubou a energia do bairro, por "sorte", o elevador só subiu 5 cm do chão e parou, (estavamos no primeiro andar então não corriamos riscos), só quem estava do lado de fora, via que 4 pessoas estavam presas no elevador, Eu, minha amiga, um senhor de terno que trabalhava na OAB (estava fazendo uma visita as turmas do direito) e uma professora minha, ou seja com o elevador panoramico e na escuridão, só viamos os flash dos celulares dos alunos do lado de fora tirando fotos de nós 4 dentro do elevador, como se fossemos animais no zoologico, meu Deus que constragedor kkkkk, nisso a minha professora falou "vamos manter a calma, pq se ficarmos nervosos vai ser pior" e foi a primeira a ficar desesperada e pediu pra rezarmos kkkkk, minha amiga meio rebelde e não muito religiosa ficou aborrecida e não quis rezar, depois começou a ficar muito quente, eventualmente a luz voltou, mas o elevador estava em algum modo de segurança e estava travado e não abria as portas e nem se mexia, enquanto algumas pessoas do lado de fora tantavam abrir a porta pra pelo menos ficar um pouco ventilado e a gente conseguir respirar melhor, os alunos continuavam tirando fotos da gente pobres animais a exposição kkkkkkk, até que o senhor da OAB não tava mais aguentando e tirou a camisa, ai ficou mais constragedor com um homem sem camisa suado perto de você no elevado, até que alguém do lado de fora conseguiu abrir uma brecha na porta com um macaco hidraulico (desses de levantar carro), e ai conseguimos sair. foi constragendoooooor, mas é uma história engraçada de se lembrar kkkkkkkkkkkk
Minha presepada: sempre estudei perto de casa no ensino fundamental e medio, mas passei para uma faculdade que fica 2h / 2h30 da minha casa em 2020. So tive uma semana de aula e a pandemia começou entao nao tive tanta experiência com o transporte público (trem) nesse trajeto de duas horas, uma vez que fiquei ate comeco de 2022 tendo aula a distância. Na metade de 2022 as aulas presenciais retornaram e - eu que ja nao era acostumada a pegar transporte publico por tanto tempo antes da pandemia - depois de ficar dois anos em casa praticamente sem sair, estava mais desacostumada ainda com ambientes lotados, como é o trem no RJ. No meu primeiro mês de retorno as aulas, quando ia descer na estação para voltar para casa aconteceu a presepada: muitas pessoas descem na estação, entao, tinham pessoas na minha frente e outras atras de mim; as de trás me empurraram por medo da porta fechar e nao conseguirem descer e... eu pisei no chinelo da moça da frente e ela deixou ele cair nos trilhos. Ela nao viu quem foi, fiquei ate com receio de me identificar e ela querer me bater ou gritar comigo. Mas achei que o certo seria dizer que fui eu e pedir desculpas, o que fiz. Ela gritou dizendo que queria o chinelo de volta, para eu descer a plataforma e pegar para ela. Eu disse que nao tinha como pular na plataforma e que poderia comprar outro para ela (nao tinha nem dinheiro, ia ter que parcelar kkkk). Mas a moca insistia que queria aquele chinelo, que nao queria que comprasse, queria que eu pegasse aquele. Para sair da situação porque a moca estava muito estressada e falando alto (eu entendo), perguntei para um moço se ele poderia pegar o chinelo e ele pegou. Fui salva ahahaha
Obs.: é relativamente comum as pessoas andarem no trilho dos trens aqui no RJ (mas é bem alto para voltar) mesmo que nao seja certo, mas os trilhos do metrô até onde sei sao letais.
Essa presepada passei por conta do meu irmão mais velho, ela tem uns dois anos (eu tinha uns 19 anos). Quando meu irmão veio nos visitar em SP, ele aproveitou para prestar o concurso público aqui mesmo, como era um desses concursos em área específica, ele poderia levar um livro, mas ele havia deixado o material de apoio em foz do iguaçu, já que eu tinha começado a faculdade de Licenciatura em Ciências e tinha comprado este livro de química caríssimo com a mixaria do meu salário de jovem aprendiz. O livro chama-se "Os Princípios de Química: questionamentos da vida moderna", mas como o nome do infeliz é muito grande ele é popularmente conhecido como Atkins, que é o nome de um dos autores (guarda essa informação que é importante). Só havia um problema nisso tudo, como meu irmão não me avisou que usaria o meu livro, o Atkins estava com uma amiga minha que precisou dele já que havia ficado de exame. Acontece que essa minha amiga, tinha viajado pra praia e não estava em casa, a sorte era que ela voltaria na noite anterior do dia da prova, então nós combinamos que no dia da prova, meu irmão iria para o local de aplicação, eu passaria na casa da minha amiga, pegaria o livro e encontraria com ele la no local da prova. Okay, chegou o tão temido dia, e por incrível que pareça todo o trajeto deu certo, quase todo o trajeto. O local onde a prova seria aplicada era uma escola que ficava em frente a uma delegacia, a rua dessa escola era uma descida e o ponto de ônibus era no topo dessa rua. Um pouco antes de chegar ao meu ponto, tinha tido uma daquelas chuvas de verão super fortes que passam rápido. Quando cheguei no meu ponto, estava muito ansiosa pra entregar esse livro e fui descendo a rua muito rápido, no momento em que eu estava perto da escola, parecia que ia dar tudo certo, até que cheguei uma calçada antes da instituição, onde havia aqueles pisos verdes claros retangulares que escorregam pra caramba e a senhora moradora dessa casa, uma mulher abençoada, decidiu que era um ótimo momento para lavar a calçada logo após uma chuva, foi assim que ela decretou o meu desastre, quando coloquei o primeiro pé na calçada dessa senhora, não percebi que estava cheia de sabão, pois a rua toda estava molhada e foi neste momento que meu pé escorregou, enquanto o outro ficou na calçada de trás e eu comecei abrir um espacate lentamente, na tentativa de me segurar acabei largando o Atkins, que por sua vez começou a descer ladeira abaixo e eu desesperada comecei a gritar "SEGURA O ATKINS, ALGUÉM PEGA O ATKINS PELO AMOR DE DEUS" tudo isso enquanto tentava me equilibrar e via quase 400 reais em livro descer a rua, nisso, eu gritava tanto que os policiais da delegacia que estavam de boas batendo um papo, começaram a procurar quem era o Atkins, junto com as pessoas que passavam pelo local, ficou todo mundo olhando pra cima e pra baixo procurando uma criança, um cachorro, um gato, uma galinha, um papagaio, qualquer coisa que se parecesse com um Atkins, enquanto eu gritava "O ATKINS TA INDO EMBORA", só sei que em algum momento parei de tentar me equilibrar cai pro lado com a bunda na poça d'água, me levantei em uma velocidade que nem eu sabia que era capaz e desci desesperada pra pegar o livro que custava metade do meu salário, quando finalmente peguei o livro e vi que estava tudo bem, me dei conta do escandalo que eu tinha feito por causa dele e comecei a observar os olhares julgadores das pessoas quando se tocaram que o Atkins na realidade era o meu livro. Enquanto eu fazia o caminho da vergonha subindo a rua toda de volta para a escola, não sei o que deu nos meus divertidamente, que em uma tentativa falha de diminuir minha humilhação decidi mentir e gritar "É QUE EU VOU PRESTAR CONCURSO PÚBLICO, O LIVRO É IMPORTANTE" só se sei que uma mulher perto de mim respondeu "é, a gente percebeu", subi a rua com uma vontade enorme de virar uma toupera e me enfiar no primeiro buraco que encontrasse pela frente. Aos curiosos que se perguntaram onde estava o meu irmão neste momento, bom, ele estava fazendo o que todo irmão mais velho faz, passando mal de dar risada da minha cara enquanto toda a cena se desenrolava. Pelo menos ele decidiu dar o nome do gato preto dele de Atkins em minha homenagem kkkkkkkkk.
KKKKKKKKKKKKK PQP
Problema de primeiro mundo
no final do ano passado, eu fiz uma apresentação de natal para a academia de dança onde faço aulas, antes do espetáculo eu havia comido um pedaço de pão com calabresa, até aí tudo certo, um pouco antes da apresentação, eu comecei a sentir fortes dores na barriga, de início pensei q era ansiedade ou a cólica menstrual(já que estava perto da data), eu apresentei as 2 primeiras músicas numa boa, mas, quando fui fazer meu repertório do ballet, comecei a sentir fortes contrações e algo molhado, mas eu não podia parar de apresentar meu repertório de 20 MINUTOS, quando acabou eu fui correndo pro banheiro e vi que estava com diarreia, a sorte era que estava de absorvente então deu pra segurar pra que não caísse na roupa da apresentação e pra piorar o espetáculo foi dia 23 então se eu não melhorasse eu teria que passar O NATAL internada, e considerando que passo o natal em Votuporanga uma cidade perto de Rio Preto e eu moro em São Paulo, tive que passar a viagem inteira tomando água de coco e coca sem gás
obs: no meio da apresentação de ballet minha saia começou a desamarrar e a fita da sapatilha estourou
e fiz a minha mãe faltar no trabalho pra ela me levar pro hospital no dia seguinte(ela trabalha no mesmo hospital que fui tomar soro) e passei o natal sem poder comer nada, nem mesmo o kibe cru q tinha pedido pra minha tia fazer😭😭😭
O meu já sei que é "problema de primeiro mundo" (ou coisas que acontecem com o TDAH), mas não custa comentar XD
Em novembro, teve um evento da faculdade na minha cidade com premiações dos concursados e doutores que mais contribuíram na cidade de Recife. Eu e amigos da faculdade estávamos animados para ir, e combinamos de nos encontrar lá. Então já me adiantei e fui fazer minha inscrição para o evento que ficava em um teatro "Luiz" alguma coisa. Nesse dia, não tinha faculdade, então saí as 17h para ir ao evento, e como o nome do teatro era "Luiz", pensei automaticamente no São Luiz que ficava no centro da cidade.
Quando cheguei lá, entreguei minha inscrição para o porteiro que nem se quer leu meu papel e já me indicou a sala do evento. Chegando lá, fiquei esperando o evento começar. O primeiro parte, comentaram sobre as dificuldades e preconceitos que alguns indivíduos sofrem na sociedade (não quero ser especifico para não gerar polêmica). No começo estranhei, mas relevei porque nesses eventos sempre levantam essa pauta de representatividade. A segunda parte, foi a dificuldade que passam as comunidades ribeirinhas e como suas artes podem elevar suas alto estima, pensei novamente, "legal, mas cadê as premiações?". Fiquei mais uns 10 minutos e, como eu não encontrei meus amigos, sai pra respirar. Nessa hora, percebi que já estava ficando tarde, e decidi voltar pra casa, mas fui ver quando o evento terminava e percebi meu erro. Estava escrito "Luiz Mendonsa" no papel, e o que eu estava era o São Luiz. Ou seja, fui no teatro errado, e ainda entrei de penetra em um evento QUE EU NEM FAZIA IDEIA!
PS: Caso queiram encurtar minha historia ou resumir, sintam a vontade, pois sei que não é la essa presepada.
Quando eu era criança vim do interior pra capital Goiânia, fui na igreja com minha madrinha no fim da missa ela pediu para que eu pedisse a benção do padre, na hora fiquei em Pânico pq achei que minha madrinha tivesse pensando que eu estivesse endemoniado, entrei em panico e nao queria pedir a benção pro padre comecei a chorar e a querer correr todo mundo ficou olhando, depois de um tempo chorando e todo mundo olhando minha madrinha me levou pela mão e eu pedi a benção do padre e ele respondeu Deus te abençoe. Só depois que fui entender o que significava pq no interior a gente nao fala a benção a gente pede "bença" resumindo passei vergonha e todo mundo lembra disso
Tenho duas historias. Na primeira eu trabalhava como atendente. Uma cliente chegou e perguntou se o supervisor poderia atender o João. Fui até a sala do supervisor e perguntei se ele poderia atender o João e ele disse que sim. Volteie dei a resposta para a cliente, porém a mesma me perguntou se ele não iria do lado de fora receber o João. Eu (inocentemente) perguntei se ele não podia andar e se estava de cadeira de rodas? Ela me olhou confusa e disse que não e saiu para buscar o João. Quando ela retornou veio acompanhada do Prefeito que era candidato a reeleição.
Na segunda historia eu estava morando na Austrália e estava me mudando de apartamento com meu esposo, ele foi para o novo apartamento pegar a chave e fazer a vistoria. Combinamos de nos encontrar na estação de metro as 13:00hs e que eu levaria uma mala e depois buscaríamos juntos o restante. Quando estava saindo de casa resolvi levar outra mala e uma bolsa. Quando cheguei na estação não encontrei o elevador para descer e resolvi descer com as duas malas (enormes malas de viagem) pela escada rolante. Quando a escada chegou no piso inferior as malas agarram e eu não consegui puxar. Todas as pessoas começaram a cair em cima de mim. Com muita dificuldade consegui me desembolar do emaranhado de pessoas e me levantar. Quando olhei o metro já estava vindo fiquei desesperada e entrei correndo. Quando estava sentada relaxando e acreditando que era só esperar chegar na estação que o meu esposo me esperava vi que o trem passou por cima da ponte e não por baixo como deveria. Desci correndo na próxima estação, porém para pegar o trem retornando tinha que sair da estação e atravessar a linha e subir do outro lado (com as duas malas). Resumindo só consegui encontrar meu marido as 15:30hs.
quando eu tinha 12 anos, eu e meus amigos fomos em uma pizzaria até aí tudo bem, até que nois decidiu sair da pizzaria e ir dar um volta, nessa volta apareceu uma menina que gostava de mim e daí meus amigos começaram a ficar zuando e falar pra eu ficar com ela e até a amiga dela falou pra eu ficar com ela só que depois disso, 10 segundos depois meus amigos falaram q em um negócio de chop meus pais estavam ali bebendo, quando eu fui olhar pra ver se eram eles mesmo, eu acabei batendo a cabeça no poste da rua, com meus pais, meus amigos e a menina olhando e rindo de mim, e eu com a cabeça doendo
Teve um dia em que eu tinha ido para o festival de estrelas no Japão, perto das montanhas onde as pessoas colocam lanterna no rio com algum pedido dentro. No final teve fogos de artifícios e logo em seguida todos estavam indo embora, o que vira aquela muvuca de todo mundo querendo sair ao mesmo tempo então resolvi esperar no carro e tirar um cochilo.
Dormi por 2 horas e quando acordei já estava tudo vazio, resolvi ir embora mas alguém tinha passado uma corrente na saída do estacionamento(sim, eu tinha entrado em um local de acampamento, se tinha que pagar eu não sei, mas quando eu cheguei não tinha ninguém cobrando nada kkkkkk). Percebi que tinha um espaço aberto do lado de um dos lados do poste que prendia a corrente, o suficiente para passar o carro, o único problema era a inclinação do piso que não era reto, formava um morrinho de grama e terra, na minha cabeça se eu pegasse velocidade com o carro seria o suficiente o para o carro passar o morrinho e contornar a corrente..... porém eu estava errado, faltou velocidade e o carro ficou atolado na parte das rodas da frente. Ótimo, agora com o carro preso daquele jeito realmente parecia que eu estava tentando fugir sem pagar a conta.
Depois de passar por um surto por ter feito a maior burrada da minha vida, resolvi buscar alguma pedras para fazer um calço debaixo das rodas e tentar dar ré pra sair daquela situação, pois se chamassem a polícia eu não teria nem desculpas para explicar como o carro foi parar lá. Por sorte, depois de 15 minutos procurando pedras e juntando debaixo do pneu consegui tirar o carro de lá e voltar pra estaca zero.
Decidi desistir de tentar outra burrada e esperar até amanhecer pra ver o que acontece. Depois de 30 minutos apareceu alguém(provavelmente um cliente que estava saindo do local) e falei pra ele que eu também queria sair de lá, e como ele iria sair de carro também tinha acesso as correntes, e eu fui logo atrás dele e me livrei dessa emboscada.
No caminho de casa, passando pelas montanhas, um veado sai do meio do mato e pula bem na frente do meu carro, tentei desviar e acabei acertando bem na lateral, como era nas curvas então o carro estava em torno dos 20~30km/h. Parei o carro logo em seguida mas o veado já tinha sumido do caminho, o que significa que ele estava bem.
De manhã eu vi os estragos da batida, a lataria estava um pouco amassado e se deslocou um pouco do lugar, o que era um outro problema já que esse carro não era meu, eu tinha mandado o meu carro pra uma loja pra fazer reparos e eles me emprestaram esse carro no lugar. Tive que pagar o conserto, por sorte o carro já era velho e me deram um desconto ....
Estou colocando essa presepada enquanto ela acontece. Minha escola de dança foi aprovada em um programa pra apresentar na florida. Saimos do ES e fomos a guarulhos POREM O VOO FOI CANCELADO. Somos 6 adolescentes somente 2 com a mãe sendo que eu tava com a minha mãe E MINHA AVÓ e a avó da minha amiga. Corremos o aeroporto de Guarulhos de dentro do embarque internacional até o guiche no 2° andar do saguão de entrada do aeroporto onde ficamos até 4:30 da manhã as vezes ensaiavamos, zoavamos, deitavamos e etc nesse meio tempo a mais nova de nós desmaiou e tivemos que chamar a emergência. TODOS OS VOOS PRA FLORIDA ESTAVAM ESGOTADOS e fomos pra um hotel em guarulhos com o sol raiando todas arrasadas e apavoradas em perder uma viagem que esperavamos muito a muito tempo. Perdemos o café dormindo e o almoço tava um clima de velório e todo mundo caçando voo. La para 4 da tarde conseguimos um voo, todas no meu quarto e esperando o aval da companhia aérea. DEU CERTO mas passariamos 2 dias inteiros viajando e perderiamos 1 das 3 apresentações mas era melhor que nada. NÃO SEI SE ISSO VAI DAR CERTO EMBARCAMOS AMANHÃ qualquer coisa respondo meu comentario com o desfecho
Sempre que ia à praia em João Pessoa passava alguns minutos caminhando pela beira do mar, e como é curva lá na frente não dava pra ver a continuação da areia, ali é a ponta do seixas, o ponto mais oriental da América. Como eu era pequeno nunca pude ir até lá pra ver o que tinha depois, nem ninguém nunca topou ir comigo. Ano passado, estava com minha namorada por lá e dei a ideia de ir até lá, pq disseram que era uma praia muito bonita, eu disse que se andássemos mais um pouco chegariamos até lá, ela topou e fomos. Esse pouquinho que disse durou 40 minutos, só pra chegar até onde dava pra ver da praia que a gente estava, e virando finalmente depois de anos a esquina da praia, (como eu chamava) não tinham banhistas ainda, tinham algumas pedras grandes à direita e o mar estava lindo, e então continuamos andando, com duas bolsas, um guarda sol e muita vontade de se aventurar. Andando mais alguns metros, encontramos os banhistas e fomos até lá, o dia foi ótimo, ficamos num barzinho, curtindo boa música e a praia. Chegando a hora de voltar, pensei, vamos voltar pela praia de novo, pra economizar de uber, pq não é um caminho reto se for pelas ruas, e demoraria mais de uma hora pra chegar onde a gente tava antes, e ai ela aceitou, meio duvidosa ainda, mas fomos, só não lembrei que a maré subia. De início não estava batendo forte na gnt, só vinha além dos nossos pés e voltava, depois de um tempo começou a chegar nas pedras e foi ai que eu me preocupei e disse xii acho melhor voltar, e ela disse ah não, já veio até aqui agora vamos, subimos nas pedras que eram grandes e continuamos andando com cautela, mas o mar ficava cada vez mais forte, e começou a bater nas pedras e subia as ondas, molhando as pedras e deixando mais fácil de cair, em alguns momentos conseguimos ir pela areia pelo lado oposto, em outros momentos era pelo mato, que poderia ter vários bichos, mas no geral foi pelas pedras que voltamos, algumas escorregadas de leve pra testar o coração, e algumas pedras não eram firmes, então demorou bastante pra chegar, no meio do caminho vinha um homem no sentido contrário, também pelas pedras, que fez aumentar a coragem pra continuar, não tinha como sair dali sem ser seguindo em frente pq do lado tem um morro, que era outra preocupação minha pq poderia deslizar alguma pedra ou algo do tipo, mas no final correu tudo bem. Ah e um detalhe importante, ela me entregou as duas bolsas e o guarda sol e foi apenas com a sandália na mão, o guarda sol virou um cajado pra me ajudar na nossa peregrinação, pra nunca mais.
pra nunca mais nada que vc disse que fazia tudo de novo
Eu tenho uma que é claramente problema de primeiro mundo mas eu tenho essa história engasgada e eu fico com vontade de me encolher toda vez que eu lembro dela, mas vamo lá.
Isso aconteceu há pouco menos de 1 ano, quando eu tinha 15 anos, eu estava indo pra uma festa de um amigo meu mas o Uber tava muito caro até lá, liguei para outro amigo perguntando como ele ia e perguntei se ele podia me dar uma carona, ele disse que sim. Esperei alguns minutos e lá estava o carro dos pais dele, entrei e cumprimentei ele, depois os pais, era a primeira vez que eu conhecia os pais desse meu amigo e como de costume queria causar uma boa primeira impressão neles para mostrar que eu não sou uma má influência.
Começo a conversar com os pais dele e percebo que eles são muito educados e muito gentis comigo, conversa vai conversa vem eles me perguntam se eu já tinha alguma ideia do que eu queria cursar ou fazer da vida. Esse amigo meu não é bilionário, mas ele tem uma grana boa, imaginei que os dois seriam médicos ou advogados, e nesse contexto eu respondi "Para a infelicidade do meu salário futuro, eu quero muito cursar psicologia...", quando eu digo isso, os pais do meu amigo se olham e eu escuto meu amigo dando uma pequena risada "...Arthur, minha mãe é psicóloga...".
Naquele momento eu senti a minha morte chegar, qualquer chance que eu poderia ter de causar uma boa primeira impressão nos pais do meu amigo haviam sumido como qualquer resquício de melanina no meu rosto, eu olhava para o lado e via a encarnação do demônio nas risadas do meu amigo enquanto ele via a minha clara vergonha. O resto da viagem foi uma grande aula da mãe do meu amigo me explicando as perspectivas de carreira que a psicologia pode trazer.
Foi vergonhoso,
eles lembram disso até hoje,
mas aprendi alguma coisa.
5:20 a lei de murphy é implacável!!! um abraço pra essa querida
Esta faz tempo, mas nunca consegui esquecer. Tinha uns 20 anos e trabalhava em um escritório nos Jardins (São Paulo). Um dia, plena avenida, fui descer do ônibus indo para o trabalho. Estava de salto alto e roupa social. Quando coloquei o primeiro pé fora do ônibus, o motorista simplesmente sai com ele de novo! Caí, estatelada na avenida, já morrendo de vergonha. Eis que chega um senhorzinho perto de mim e, ao invés de me ajudar a levantar, ele começa a berrar em direção ao ônibus: "Assassino! Assassino!". Nesse momento eu queria encontrar um buraco para me esconder. Levantei, com um monte de gente olhando, meus sapatos em pé na rua (sim, não sei como eu consegui isso) e o ônibus parando. Voltei para a calçada e dei de cara com o motorista, tentando se justificar. Eu sentia meu rosto ardendo.. devo ter olhado para ele com tanta raiva que ele parou. Só consegui falar baixo: "Estou bem, some da minha frente.". Baixei a cabeça e fui para o serviço, com meia rasgada, coberta de poeira de asfalto, dois tornozelos enormes e mortificada. Nunca mais peguei aquela linha de ônibus.
O do caminhão, peido e da banana eu quase morri de tanto rir kakakakakaka
Havia acabado de tirar a minha carteira e estava louco para arrumar um emprego de motorista. Consegui um em uma empreiteira da cidade. Lá estou eu feliz da vida dirigindo com o meu novo chefe no segundo dia quando chegamos em uma madeireira para buscar um armário de madeira. Meu chefe saiu e eu fui entrar de ré para pegarmos o armário, mas o carro era 2.0 e logo que ele subiu um pequeno morrinho eu PERDI O CONTROLE DO CARRO E FUI DE RÉ EM UMA ESTANTE ENORME DE MADEIRA DO LUGAR. QUEBREI ELA E QUASE TODAS AS MADEIRAS CAIRAM EM CIMA DO CARRO.
Voltamos com o meu chefe dirigindo tentando me acalmar e no dia seguinte fui mandado embora (toda vez que vejo vídeos de vocês de marcenaria eu lembro dessa história e fico constrangido comigo mesmo).
Essa é uma das maiores Presepadas da minha vida.
Quando eu era mais novo eu e minha mãe frequentávamos um pet shop sempre, quase toda semana íamos lá, pra vocês entenderem um pouco melhor as prateleiras do lugar eram todas retas rentes uma alta. Uma hora eu estava cansado esperando minha mãe terminar de pagar no caixa e me apoiei na última prateleira mas nisso que eu me apoiei eu escorreguei e a prateleira quase caiu em cima de mim, mas eu empurrei a prateleira de volta no lugar (A prateleira devia ter uns 2 m e meio). Mas nisso que eu empurrei ela de volta no lugar teve uma reação contrária e fez um efeito dominó derrubando todas as prateleiras do estabelecimento o caixa aqui era fora do alcance das prateleiras ficou chocado com a cena, e quando a minha mãe virou só viu eu no fundo das prateleiras com todos os produtos da loja no chão,
ela não sabia se chorava por eu estar bem ou se me matava por eu ter acabado destruir a loja inteira kkkkkk.
Em um dia de verão perto do natal eu e minha família desistimos ir a praia (foi a primeira vez que eu fui a praia)
No primeiro dia estava pulando ondinha quando veio uma onda tão grande que com o impacto no chão eu acabei torcendo o meu joelho
Depois de colocar gelo e meus pais terem que sair procurando remédio e uma joelheira ja
em outro passeio no dia 25 agente pagou um barco táxi pra nós levar a uma praia mais distante, mais enfim no final do dia na praia estavamos todos esperando o barco chegar quando percebemos já tinha passado o horário dos barcos, e ele não tinha voltado. desesperados pensando no que agente ia fazer do nada chegar um barco de lixo da prefeitura pedimos pra eles nos levar de volta e contamos oq tinha acontecido e eles disseram que agente teve sorte que geralmente agente vem só no outro dia as 5:00 significando que agente poderia ter ficar ilhados numa praia que ficava muito longe e não daria pra ir embora com a perna torcida
E pensando na minha cabeça que e ri pra não chorar kk
resumindo tive que passar o natal com o joelho torcido e voltar com o barco de lixo pra casa cimplismente o natal mais louco da minha vida
Fazia aula de inglês em uma escola de línguas estrangeiras. Durante a pandemia eles organiram 5 aulas online com um professor la dos EUA.
Eu queria muito participar, mas estava muito ansiosa pq meu inglês não era muito bom.
No dia da 1° aula liguei para minha prima, pra me dar um suporte emocional, e entrei na chamada com o professor!!
Percebi que todos ali estavam super entrosados com o professor e eu não estava entendendo NADA. Fiquei em silencio absoluto pra não ser chamada. Nem mesmo liguei a câmera.
Não adiantou... o professor me chamou e perguntou se eu estava bem (ele não falava nada de português). Consegui responder tudo em inglês... mas ai que vem a caquinha... minha foto de perfil era num balanço... e ele me perguntou "Is this a swing" eu não fazia ideia do que ele tava falando... pra mim swing é molejo pra dançar... essa pessoa ai tem swing!!
Então falei que não... percebi o constrangimento na cara dele... minha prima rindo da minha cara sem parar!!
E não acabou ai... ele conversou com outros alunos e depois voltou pra mim...
"Yasmin, which team do you support?" Eu tentei interagir e disse que não tinha entendido... então ele levantou as mãos e disse "i'm happy" eu bem plena reapondi: yah, i'm happy too".
Eu vi o julgamento no olhar dos outros alunos (ps.: a franquia que eu estudava era de 4 cidades, então ninguém ali me conhecia)
O professor tentou me ajudar e falou: "Flamengo, São Paulo..." Eu gritei um... "Yes, yes, São Paulo"
Ele riu e foi pra outros alunos... expliquei pra minha prima o que tava acontecendo, pq ela não fala inglês... ela riu mais ainda!!
Não satisfeito... o professor virou pra mim de novo... fez uma pergunta que nem depois eu consegui entender... fiquei em total silêncio querendo sair correndo dali... desliguei a chamada e não participei de mais nenhuma aula!!
Minha prima me zuou muito com isso!! E eu só fui entender as coisas que ele me falou no final do dia... (ps.: eu fui anotando meio mais ou menos as coisas que eu não entendia, ou seja tudo)
Essa é minha presepada!!
Certa vez, fui viajar para a cidade dos meus pais, como todo ano. Alguns dias se passaram, e minha mãe decidiu visitar a casa da minha avó, que havia falecido um ano atrás. Minha tia a levou de moto até lá, passando por um corredor de vacas que separava o quintal da minha avó do quintal da casa do meu padrinho. Pedi para minha tia me deixar lá, e ela me levou de moto. No entanto, como a moto dela não passaria pelo local, pedi para me deixar na casa do meu padrinho para atravessar até a casa da minha avó. Importante notar que na última vez que fiz isso, não havia vacas.
Então, achei que não haveria problema, abri a porteira e entrei no curral. No meio do caminho, percebi que um bezerro estava me seguindo e congelei. Mesmo notando a presença de uma vaca e um touro, continuei andando. Ao olhar para trás novamente, vi a vaca atrás de mim. Apertei o passo e, quase abrindo a porteira do outro lado, verifiquei novamente. Olhei para trás, e lá estavam a vaca, o touro e a família completa atrás de mim. Comecei a gritar pela minha prima, avisando que levaria uma chifrada se continuasse ali. Depois que ela conseguiu me tirar de lá, minha mãe e minhas tias ficaram rindo da minha cara, enquanto eu morria de vergonha.
Eu tenho uma que sempre me assombra, vira e mexe, eu lembro dela!
Em 2016, eu trabalhava em uma loja de equipamentos esportivos bem conhecida. Um pouco antes do Natal, fui promovido a gerente de seção.
Sempre fui uma pessoa bem extrovertida, daqueles Que canta, dança e faz palhaçada...
No período do Natal, nos gerentes, quase que morávamos dentro da loja. Nas refeições, todos os gerentes comiam juntos.
Um belo dia, estávamos comendo e nosso diretor começou a falar:
" Galera com os resultados desse ano, vamos conseguir ter grana para melhorar muitas coisas aqui na loja, até o papel higiênico vai melhorar..."
Eis que, o cidadão aqui, interrompe a fala dele e diz:
" Nossa... por favor, papel da loja parace uma desempenadeira..."
Assim, todos olharam para mim incrédulos, o silêncio reinou por alguns instantes, até que o Diretor, fala:
"Menos, Vitor! Menos, Vitor!"
Terminamos de comer e eu fui me esconder na loja. 😅😅😅😅
O ano era 2018 e eu, um jovem gafanhoto, tinha acabado de ingressar na vida universitária (da shopee), logo que fazia o ensino médio no campus de uma universidade, aqui na minha cidade mesmo. Esta veio com todo ônus da original, noites sem dormir, trabalhos gigantescos que o professor passava como castigo ou por preguiça de dar aula, ou simplesmente por diversão (não é possível!) Inclusive acordar muito cedo, às 5 da manhã ou até antes (no caso dos colegas das cidades da região) para pegar o ônibus. Tive Paralisia Cerebral e uso cadeira de rodas para me locomover, como o campus é muito grande passei a usar uma cadeira de rodas motorizada para facilitar a locomoção lá dentro, pois fiquei sem a cuidadora em saúde por alguns meses, por sorte meus colegas e professores, mais tarde amigos me ajudavam no que precisasse. Acordava mais cedoque os colegas da minhacidade, pois eram dois ônibus para chegar lá e cada um sótinhaum lugarpara cadeirante, moro em um bairro com muitos, pois a casa foi adquirida como um benefício do governo, onde as prestações de financiamento eram calculadas de acordo com a renda familiar, sendo assim, se tivesse outra pessoacom deficiência similar no ponto de ônibus primeiro, não chegaria a tempo de assistir todas as aulas. Pois bem, contexto dado, vamos aos fatos: era o dia com mais aulas da semana e com 14/15 anos, auge da adolescência temos muito sono, então qualquer minuto vago eu estava dormindo, principalmente durante o intervalo do almoço, assim fiz e quando a professora entrou na sala apressei em pegar o material. Ainda sonolenta não vi que a alça da mochila ficou enroscada no joystick da cadeira -a aula já havia começado, era semana de prova aula era de revisão, logo aqueles que não estavam sonolentos, estavam prestando atenção, cabe ressaltar que EU dispensei ajuda - tudo começou a rodar e demorou alguns segundos para eu entender o que estava acontecendo, enquanto isso a cadeira ficou lá girando da velocidade máxima, tal qual os testes para astronauta da NASA ou para pilotos da força aérea, mas o pensamento do meu colega foi mais rápido, na intensão de ajudar e antes que gritasse "NÃO, FULANO!" Ele puxou o "analógico," onde a bolsa estava enroscada na direção dele. Aí o caos reinou, atropelei uma fila de cadeiras e deixei o Fulano com a perna roxa (os outros pularam), depois uns 5 segundos consegui desligar a cadeira. As coisas aconteceram tão rapidamente, que poucas pessoas viram, só a fileira dos envolvidos no acidente e a fileira do lado. Quando outros alunos e a professora viram os estrago já estava feito. Foi uma cena digna de velozes e furiosos. Depois disso ficou um espaço de 2 cadeiras entre a minha carteira e a do próximo da fila, igual aos caminhões das rodovias, afinal ngm queria sair com a perna roxa. Eu fiquei com vergonha e o menino também até hoje lembram disso. Permaneci 2 anos a mais no curso, por causa de problemas de saúde e as outras turmas não sabiam disso, cuidei para que não soubessem, hj sou formada em TI (momento aluraaaa...) e essa foi apenas algumas das vergonhas passadas no débito ou crédito.
Na disputa de um torneio nacional de basquetebol, nos anos 2000, realizado em Macapá-AP, estava acompanhado não só da delegação de meu estado, mas de mais quatro delegações que participariam do certame. O Aeroporto de lá, por haver zona franca, na época, o desembarque era feito pela PF (sim, isso mesmo, pela Polícia Federal). Agora imagina, 60 atletas mais os dirigentes de todas as delegações lá no desembarque e chamam a minha pessoa para frente de todos para explicar, o que era um pó (sim isso mesmo PÓ) dentro de uma lata "suspeita". Ao chegar lá vi que minha mãe super preocupada com o "pequeno" filho dela, que na época tinha 15 anos 1.90m e pesando 100kg. Resolveu fazer uma mistura de leite em pó com achocolatado. E o policial não querendo acreditar na história. Foi então que resolveu "experimentar" e atestar que realmente eu falei a verdade. Entretanto, falei que ele deveria comprar outra lata de leite e achocolatado, pois eu não ia aceitar àquela que ele colocou o dedo (que sei lá onde ele enfiou) dentro. Resumo da história passamos mais de 1h em uma discussão que só não fui preso por ser de menor na frente de todos as delegações que participariam do campeonato.
Eu tenho uma. Quando eu tinha 8 anos, eu e minha familia fomos passar o fim de semana em uma pousada Em Chapada Dos Guimarães, uma cidade proxima de Cuiabá (onde eu moro). Nessa pousada é bem legal, tem várias piscinas e uns tobogãs também. Eu e meu irmão após irmos em todas as piscinas fomos dar uma explorada no resto da pousada. Até que descobrimos que tinham patinetes eletricos para alugar, e ficar perambulando por aí. Eu como além de ter uma condição no joelho (malformação arteriovenosa) eu sou muito desastrada e sabia que ia dar zebra. Meu irmão insistiu que eu andasse com ele pois ele não queria ir sozinho. Não sei como mas ele acabou me convencendo. Pegamos os patinetes e saimos aindando por tipo umas ruas que tinha dentro da pousada. Até que a gente teve a brilhante idéia de fazer uma corrida com os patinetes. Eu acabei acelerando demais e quando tentei freiar, eu fui jogada pra frente e cai de cara no asfalto, eu estava de bikini e descalça oque fez com que meu corpo todo ficasse ralado kkkkkk ,e pra piorar, eu cortei muito fundo o exato joelho que eu tinha a condição fazendo ele ficar MUITO inchado. Meu irmão me carregou até meus pais (estavamos meio longe das cadeiras onde eles estavam sentados). Tivemos que passar na frente um monte de gente que estavam nos encarando, e eu parecendo que tinha saido de uma luta.
Quando eu estava no sexto ano, depois de chorar muito para a minha mãe eu consegui convencer ela a me deixar ir ao acampamento escolar (o famoso Acampamento NR). Foi tudo muito legal, nós chegamos lá, foi muita brincadeira e diversão, até chegar a noite... A noite ia ter um "Baile Preto e Branco" (só podia ir de roupas pretas, ou brancas). Eu e meus amigos fomos tomar banho, meu cabelo na época era encaracolado, então eu demorava um pouco mais no banho para lavar meu cabelo. Meu amigo Alisson querendo brincar comigo balançou a cortina do meu chuveiro falando que eu estava demorando demais, fiquei muito bravo com ele. Mas abstraí no momento, afinal sou vingativo e não deixaria essa brincadeira se passar em vão!
No dia seguinte ia ter outro baile, dessa vez a fantasia. Eu e meus amigos tomamos banho, nos arrumamos e ficamos do lado de fora do chalé para esperar os outros. Eu olhei para os lados e não vi o meu amigo Alisson, e logo pensei "ele deve estar tomando banho, é agora que ele me paga!". Fui até a área dos chuveiros e gritei "Allison?", tudo oque eu ouvi foi um "Sai daqui!". Em minha cabecinha jovem pensei "É o allison!", corri para a cortina do chuveiro onde ouvi a voz e puxei a cortina! Não era o allison... Era o nosso monitor (um aluno do oitavo ano). Sai correndo enquanto ouvi o monitor falando "Eu vou te matar!". Antes de sairmos para o baile levei uma bronca do monitor. Daquele dia em diante eu perdi meu espírito vingativo, hoje sou zen (na maior parte do tempo).
11:36 essa história foi minha e vou aqui esclarecer as duvidas deles. Eu não conseguia ficar sozinha para ir ao banheiro, minha amiga tinha bastante medo de ir ao banheiro sozinha, então, na época sempre iamos ao banheiro junta. Outra coisa que impediu foi que o banheiro era na sala de jantar e da pra escutar absolutamente tudo tanto do lado de dentro do banheiro quanto do lado de fora, outro detalhe é que o basculante do banheiro dava pro quintal/patio da casa e como as criancas estavam brincando por ali, eles iriam escutar o barulho. Se eles colocaram apelidos em mim, eu nao sei pois passei uns dias ate voltar a brincar na casa dela kkkkkkk
Eu tinha 11 anos e estava no 6º ano. Era aula de ensino religioso (eu estudo em uma escola católica) e tinha uma atividade que era para você contar uma história da sua vida ou da vida de alguém. Nem me lembro mais qual história eu tinha escrito, só lembro que estava chata comparada a dos outros (era pra ler em voz alta). Então eu lembrei de um vídeo que o Leon fala que viu um lagarto gigante na mata, e no improviso, resolvi contar essa história. Só que, enquanto eu contava, percebi algumas coisas:
-minha memória é horrível
-minha dicção piora quando eu fico nervosa
-a história não é ruim, mas não era boa pra se contar naquela situação
Resultado: contei metade da história gaguejando e quando percebi que não era grande o suficiente, comecei a chorar de desespero e vergonha. O professor viu e me perguntou "quer dar um tempo?" e eu quase morrendo respondi "sim"
Acabou que eu não contei a história e os outros colegas que estavam lá ficavam me perguntando se eu estava bem.
Kkkkkkkkkk. Meu 6º ano foi um pesadelo.
Bom, são tantas presepadas que até demorei pra decidir qual seria a premiada!
Quando eu era criança, em um momento da minha vida, morei na embaixada da Turquia aqui no Brasil. E minha tia ganhava muitos presentes, principalmente louças feita à mão, coisas típicas que vinham da Turquia, tipo abajur ou peças de decoração, coisas bem difíceis de encontrar no Brasil (por motivos óbvios, tínhamos que ter cuidado com tudo porque seria super difícil repor as peças ou “consertar”) Até ai ok…
No quarto que eu dividia com a minha irmã, tinham duas camas e entre elas, tinha uma mesa de cabeceira com um abajur todo com detalhes feito a mão, todo de gesso ou algo muito sensível a queda!
Um belo dia, a luz simplesmente parou de funcionar e eu e minha irmã, duas crianças, decidimos que seria um belo momento pra dar uma de Conserta Félix Jr de detona Ralph e trocar a lâmpada sendo que era de manhã e não teria necessidade nenhuma. Com isso, não sei como, mas a minha irmã simplesmente leva um choque e deixa o abajur cair, no qual não quebrou todo mas teve uma parte crucial da base que ficou em pedacinhos!
Como era de manhã, decidimos colar todas as pecinhas com uma cola branca e a sorte é que tínhamos um tubo de cola de 1kg! Passamos o dia encaixando e colando peça! Quando terminamos, enrolamos o abajur em um pano, depois uma saco de lixo preto, para ficar imperceptível debaixo da cama.
( e não é que ficou tão imperceptível que esquecemos por anos desse acontecimento ao ponto de não lembrar que estava debaixo da cama)
Um dia precisamos mudar de casa, aí beleza, continuamos sem lembrar disso, não faço ideia como isso aconteceu, acho que embalamos tão bem que não identificamos o que era mas também não tínhamos curiosidade em saber!
Até que um dia, anos depois mesmo, eu já estava na fase da adolescência, estávamos todos reunidos, contando histórias e dando risada! Eu me acabo na gargalhada e conto o que eu havia acabado de lembrar:
-GENTE, E QUANDO EU E A (minha irmã), QUEBRAMOS O ABAJUR DA TIA, COLAMOS COM COLA BRANCA E ESCONDEMOS DEBAIXO DA CAMA NAQUELA CASA ANTIGA!!!! KAKAKKK!
Deu aquele silêncio, pra o pessoal lembrar da história!
Mas a minha tia processou a frase primeiro é só virou furiosa!
-O ABAJUR QUE FICAVA NO QUARTO? BRANCO? DE GESSO? QUE EU GANHEI? ONDE ELE TÁ? NUNCA MAIS EU VI 😢
Ai eu : ISSO, ESSE MESMO! QUEBRAMOS E COLAMOS TODINHO COM 1K DE COLA BRANCA.
Minha tia ficou tão chocada pelo fato de ter escondido tanto tempo e até hoje não fazemos ideia onde o abajur foi parar! Depois que colamos todo, nunca mais ele foi visto! Ficou tão imperceptível que não encontramos até hoje! Enfim, essa história sempre é contada naqueles dias que a luz da casa cai e todo mundo se reuni na mesa da cozinha a luz de vela (brazilian peoples problems).
Um dia a minha avó foi na farmácia entregar uma receita de remedio e a farmacêutica começou a fazer muitas perguntas. A minha avó foi perdendo a paciência, e falou bem séria na cara da farmacêutica: “você vai agora me entregar esses remédios, senão eu vou dar uma dentada na sua bochecha!!!”. A farmacêutica obedeceu rapidinho…
Nilce e Leon, eis a minha história, acho q ela é boa pq sempre pedem para eu recontar em festas de amigos e etc...
Eu tinha 11 anos e estava estudando, como o de costume, de repente sou chamado para ir para a diretora, me retiro da sala e sigo em rumo e direção apreensivo de certa forma, pois revistei minha consciência e ela estava bem limpinha...
Quando chego lá e abro a porta vejo em minha frente a diretora Patrícia, alta, branca, loira e do salto alto bem alto e vermelho, a esquerda de Patrícia, estava a pedagoga, com um caderno ou prancheta (não me lembro) anotando algumas coisas...
Patrícia leva seus olhos aos meus, encarando o fundo da minha alma e me diz de forma curta e plena "sente-se" eu me sento e nesta altura estava suando frio com a forma que elas olhavam pra mim, pois era um bom aluno e era bem raro me chamarem na diretoria.
Patrícia quebra o climão me fazendo a pergunta mais aleatória que já vi uma diretora dizendo em toda a minha vida "João, é verdade que você é homossexual?" Eu congelei na hora! Não sabia como reagir a está pergunta pois, eu realmente sou gay, mas na época tinha apenas 11 anos e estava apenas me descobrindo ainda...
Eu não respondo nada além de gaguejadas, dando a confirmação as duas de que hétero eu não era... Ficamos em um silêncio super constrangedor por uns instantes até que a pedagoga quebra o silêncio e diz " recebemos reclamações de uns pais dizendo que havia um homossexual na sala de seus filhos" de verdade, eu não consegui entender nada desse frase, e até hoje eu não entendo também...
quando percebi já estava em um interrogatório super desconfortável dentro da diretoria, onde aquelas duas mulheres me perguntando coisas super pessoais e esperando que eu respondesse tudo de bom grado, parecia que elas nunca tinham visto alguém não hétero em toda a sua vida e estavam curiosíssimas com aquela intrigante espécie a sua frente, eu como não tinha culhoes e nem obrigação de responder nada, apenas acenei para as perguntas delas, percebendo então que aquele interrogatório não chegaria a lugar algum, me dispensaram... (Real, acho que aquilo levou no mínimo uma aula e meia) voltando pra sala, comecei a botar a cabecinha para funcionar e pensei, os únicos que sabem sobre minha sexualidade era meu grupo de amigos, nem meus pais sabiam ainda, então logo cheguei a conclusão de que algum miserável saiu espalhando por aí, chegando a sala comecei a encarar todo mundo pra seja lá quem fosse quem espalhou soubesse que a cobra ia fumar... Mas minha investigação não durou muito... Pois logo me chamaram novamente a diretoria e ainda pediram para eu arrumar meu material...... É meus amigos... Essa é a hora que o filho chora e a mãe não vê...
Peguei minha mochila e parti a diretoria pensando "não, não, não, não é possível que ela chamou meus pais aqui pra conversar sobre minha sexualidade sem minha permissão... Não é possível..."
Cheguei a secretária e me levaram a porta da escola, onde estava minha mãe, bem plena, paradinha e sorridente olhando pra mim, mas mesmo esboçando um sorriso eu era capaz de notar seus olhos sem alma... Minha mãe olha pra mim e diz "sabe filho, tava passando aqui perto e decidi te buscar já..."
Eu pensei comigo mesmo "aham, e eu sou a rainha Elizabeth "
Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo comigo, seria cômico se não fosse trágico!
Então minha mãe me guia até o carro e da partida, puxando uns assuntos bobos enquanto eu olhava pra ela tipo "desabafa logo mulher, a gente sabe muito bem o que está acontecendo aqui...
Mas como ela não comentou nada sobre o elefante na sala, digo, o elefante no carro e ainda me disse que íamos no shopping para pagar contas, eu cheguei a conclusão de que Patrícia e sua subordinada não haviam contado nada a minha mãe e que ela só veio me buscar minutos depois daquele interrogatório medíocre por pura coincidência....( Meus amigos.... Nunca cheguei a conclusão mais errada que essa....)
Agora parem, sim, Leon e Nilce, parem e reflitam um pouquinho, se vocês fossem pais e tivessem que discutir esses assuntos de sexualidade com um filho de vocês, onde vocês fariam isso? Onde vocês julgariam o melhor lugar para ter essa conversa super sensível e pessoal?
Seja lá onde pensaram, dentro do carro mesmo, dentro de casa, ou até mesmo enquanto caminham pelo parque, EU GARANTO, que não chegaram na conclusão de conversar sobre esse tema em uma PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO DE SHOPPING!!!
SIM ELA DECIDIU CONVERSAR EM UMA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO!!!!
Vocês não sabem o quão constrangido eu estava tendo que reviver todo aquele interrogatório constrangedor só que agora com uma pessoa que eu tinha sim obrigação de responder... E o pior... Eu teria que reviver isso novamente só que com meu pai, pois ele não estava presente, e por falar nisso! Oh meu pai... Eu tava com tanto medo dele saber disso que tive dor de barriga o dia inteiro enquanto esperava sozinho em casa pacientemente ele chegar do trabalho tendo certeza de que a primeira coisa que ele saberia de tudo...
Enfim, eu odeio a Patrícia até hj, pois ela não me tirou do armário, ela arrombou ele e me fez de refém! Mas hj em dia está tudo certo comigo e com minha família... E bem essa foi a minha presepada de forma resumida, digna de um "nem te conto" kkkkkk
Eu amo muito esses videos de listinhas!!!❤️
Por volta dos meus 9 ou 10 anos, consegui a liberação da minha querida mãe, para que eu pudesse ficar a noite na porta de casa, onde eu tinha o costume de praticamente todos os dias, me reunir com os amigos da rua. Já acostumado com as reuniões e com a confiança da minha mãe de que eu não faria nenhuma besteira, decidi me aventurar em uma missão. Aproveitando que estava em época de festividade numa igreja bem próxima de casa (uma rua depois), decidimos ir lá rapidinho para ver como estava. Chegando lá, a igreja estava lotada, com várias comidas, brincadeiras e até mesmo aqueles parques de diversões do submundo, com os brinquedos caindo aos pedaços. Parque esse, que marcaria a minha noite! Em um certo momento, uma alma sebosa da minha escola decidiu me trollar, fazendo com que eu segurasse em um cabo de aço, que estava preso atrás da roda gigante. Até hoje eu não lembro porque fiz aquilo, mas eu fiz. Foram segundos, que na minha mente duraram longos minutos. Simplesmente, o cabo que eu estava segurando, era o cabo de energia da roda gigante. Foram segundos para eu olhar de onde ele estava vindo (gerador), e pensar: "Eu preciso me desgrudar!". Segundos de tensão, que mesmo com a igreja lotada, ninguém se importou com uma criança rindo de outra sendo eletrocutada num cabo de energia.
Longos segundos que terminaram com o meu forte desejo para desgrudar a mão do cabo, seguido de um longo alívio e um grande pensamento: "Eu não posso contar isso para a minha mãe". A alma sebosa já tinha se divertido o bastante e saiu correndo. Usando da mesma técnica, corri assustado para casa. O que eu não contava, era que a minha mãe estaria me esperando na porta de casa com um belo cinto, pois, eu tinha sumido por volta de 1 hora da frente de casa. Por fim, aceitei o meu destino e apanhei, mas, determinado em não revelar o terrível acontecido.
5:55 é primeiro mundo, pobre não tem como ter esse tipo de problema, porque nem dinheiro pro show ou pro avião teria kkkk
Eu to chocada, não pensei que vcs iriam escolher minha história KKKKKKKK agora posso ficar tranquila sabendo que não foi uma vergonha tão grande assim kkkkk
A sua é a calça d shopping?
@@Jeffiago sim kkkk
Eu tinha um professor de matemática que da minha prima, então, tentava bagunçar o menos possível na aula dele pra ele não contar pros meus pais ou pra minha família. Na minha sala tinha um menino que eu não gostava que vou chamar de "Cabelinho". Um dia, eu estava na sala de aula, na aula de matemática e, enquanto fazia meu exercício, fiquei escutando o burburinho em volta, até que ouço alguém mencionando o nome do Cabelinho e "Dor de cabeça", sem pensar duas vezes pela oportunidade de dar uma zuada, já soltei "Hahaha, deve ser o chifre".
A conversa não era sobre o Cabelinho, era o meu professor.
A cara decepção (afinal, não tinhamos essa intimidade) foi tanta que até hoje está na minha memória. O pior é que, no primeiro dia de aula, ele falou um pouco sobre ele pra sala e fez um mega discurso sobre como ele amava a mulher dele. Passei semanas sem levantar a mão na aula dele e fiquei com muito medo dele contar tudo pros meus pais.
Olá, mulher de pouca fé é mister Leon. Minha presepada é quando eu tinha 8/9 anos, eu estava na escola e eu era muito medrosa, então não conseguia ir ao banheiro sozinha, e teve uma vez que eu precisava trocar de roupa, mas ao invés de ir ao banheiro, eu fui na sala de aula (era intervalo) com uma colega minha, ela não sabia que eu ia trocar de roupa, então me escondi atrás de um armário, mas acabaram me dedurando, e eu com medo de ser castigada, comecei a chorar mentindo que não sabia onde ficava o banheiro. PS: eu estudo naquela escola desde o 2 ano do fundamental. Eu nunca contei pra ninguém essa históriakkkkkk
eu moro com minha tia e minha mãe e a gente se mudou para um apartamento em uma outra região da nossa cidade. Minha tia vai trabalhar em uma outra cidade na parte da tarde e volta só de madrugada nisso ela conheceu um homem que ela ficou com dó pq ele tava quase sendo preso por não pagar a pensão das filhas dele e levou o sujeito pra dentro de casa com eu e minha mãe dormindo. Até aí nada demais certo? Até que em uma sexta feira quando estava na casa do meu pai teve tipo uma festinha lá e minha tia levou esse homem que vamos chamar de Astolfo. O Astolfo inventou de cozinhar um arroz e acabou com a metade do pacote inteiro e queimou o arroz, queimou o fogão e também vomitou o banheiro inteiro, além de ter roubado as moedas minha e da minha mãe. Até aí a presepada ficou pra minha mãe que teve que limpar tudo pq eu não tava em casa, até que uma semana depois o dono do apartamento (que também é nosso vizinho) falou que esse homem era um ladrão muito conhecido pelo bairro que tinha até roubado o irmão dele, além de ser viciado em drogas, e que se não déssemos um jeito de fazer com que o Astolfo nunca voltasse seriamos expulsas, nisso com o fureco na mão fomos avisar minha tia que tinha dito que havia resolvido. Resolveu o nariz dela pq o homem voltou alguns dias depois, questionamos ela e ela disse que mandou uma mensagem mas que ele não respondeu, nisso ela cheia de raiva foi na casa dele avisar pq o bendito não atendia o telefone. Não fomos expulsas graças a Deus
Oi Leon, oi Nilce, oi galera da edição!
Bem, um belo dia estava em casa no meio da pandemia, só meu gato e eu. E quase na hora da reunião para fazermos a prova da ONHB, meu gato saiu da própria cama com uma das patas dianteiras jorrando sangue (demorei um minuto para entender isso).
Eu tenho PAVOR de sangue, mas ou eu estancava, ou ele poderia ter uma hemorragia. Peguei papel, sentei no chão, agarrei ele e comecei a pressionar sua pata. Durante eu leve patada, unhada, mordida, chorei (estava completamente perdido) e rezei MUITO para minha mãe e minha irmã chegarem logo. Graças a Deus tinha acabado de subir um ônibus com elas dentro. Elas me substituíram e fui me limpar, já que estava cheio de sangue e uma prova para fazer.
“Presente de Grego”
Lá em 2009, quando eu tinha entre 11/12 anos, fui para França com minha avó.
Meu avô tinha falecido há pouco tempo e ela resolveu me levar para essa viagem para acompanhá-la.
Chegando lá, tivemos um jantar com minha tia (que era filha do meu avô falecido com outra mulher, não minha avó). Ela nos presenteou com uma torre eiffel de neon, um enfeite de parede super brega e difícil de carregar, porque é bem delicado.
Enfim, depois que estávamos sozinhas, minha avó comentou comigo que era um presente “de grego”. Eu, com 11 anos, não conhecia essa expressão, mas achei super inteligente aquele comentário.
Quando encontramos minha tia no dia seguinte, eu comentei com ela toda orgulhosa “tia, minha vó disse que você nos deu um belo presente de grego”
Minha avó quase me matou com os olhos kkkkkkkk constrangimento define. Depois, obviamente, ela me explicou a expressão e entendi a presepada que fiz.
0:43 Automaticamente lembrei da frase do Drew kjkkk
*"Ainda bem que não sou vc"*
Quando eu tava no 3° ano do ensino médio, estavam acontecendo muitos protestos na minha cidade, Natal, então eu sempre queria chegar em casa mais cedo pra evitar isso. Pois bem, num belo dia estava acontecendo a festa de São João da escola, e todo mundo só ia ser liberado perto das 13h, mas eu queria sair logo e ir pra casa por causa dos protestos. Eis que eu e um amigo tivemos a brilhante ideia de sair pelo portão da garagem da escola, assim que um carro entrou. Missão cumprida, saímos e cada um seguiu seu rumo. Poucas horas depois, outro amigo liga e avisa que fomos suspensos pela supervisora por ter saído sem autorização. Entrei em desespero, morri de medo na hora de ligar e avisar pra minha mãe que ela tinha de ir na escola no dia seguinte, pois eu tinha sido suspensa (eu, filha de 2 professores, suspensa! era uma vergonha). Liguei chorando, é claro, e ela riu assim que terminei de contar a história.
No dia seguinte, minha mãe veio e foi na escola comigo, e olha o plot twist: a supervisora nos suspendeu porque pensou que a gente saiu mais cedo pra participar dos protestos! Eu nem acreditei, viu.
Moral da história: melhor ficar na festa de São João e evitar uma suspensão (olha, rimou!)
Recentemente meu namorado e eu resolvemos fazer uma viagem de carro para a Argentina, durante as nossas férias (somos do RS). Organizamos os preparativos por uns 3 meses, pois nunca tínhamos feito uma viagem tão longa e sozinhos. No dia combinado, colocamos a localização do lugar em que ficaríamos no app e seguimos viagem, após 8h de viagem percebemos que estávamos chegando do Uruguai (????), comecei a ficar preocupada porque voltar demoraria muito, mas meu namorado me acalmou dizendo que o app continuava indicando essa opção, sendo portanto a opção mais rápida e segura. Eu confiei e seguimos.
Passamos pela fronteira do Uruguai e não havia NINGUÉM, nenhuma barreira, nenhuma placa de aviso, então apenas seguimos viagem.
Depois de mais 2h30min, sem internet alguma já que o chip que compramos era para a Argentina, chegamos à ponte que faz divisa Uruguai-Argentina. "Ufa" pensamos nós.
Nesse momento fomos parados e nos explicaram que precisaríamos descer para fazer a liberação. Foi estão que pediram nossos documentos e viram que éramos brasileiros, nesse momento pediram o papel de migração do Uruguai, que nós simplesmente NÃO tínhamos, pois não fazíamos ideia dessa necessidade, a gente tava só "passando" heheh.
Nos comunicaram que precisaríamos voltar para pegar o papel ou pagar uma multa... em PESOS URUGUAIOS (não aceitava cartão) que nós obviamente não tínhamos. Fomos até um shopping próximo para trocar o dinheiro e descobrimos que o cambio uruguaio não nos favorecia como o argentino. Resumo da história: tivemos que passar a noite no Uruguai, rezando para não sermos parados por nenhuma autoridade, no dia seguinte tivemos que voltar 2h30min pegar o papel e retornar à fronteira da Argentina. Fica a lição: não confiem cegamente em app de rotas. Após o perrengue a viagem foi um sucesso!
Amamos Tier lists, de presepada então... 10/10
Melhor quadro, continuem pfv 😂😂😂
Aos meus 10 anos, eu estudava numa escola pequena em uma cidade pequena de Pernambuco, onde eu não tinha muitas amigas (guarde essa informação). Em um dia qualquer, eu estava tendo uma aula normal de português quando do nada eu senti uma sensação estranha na minha barriga (como se fossem bolhas estourando) e, junto disso, uma absurda necessidade de ir ao banheiro. Até aí tudo normal, era só pedir a professora e ir ao banheiro, mas um pouco antes disso, eu acabei fazendo nas minhas calças e na sala de aula mesmo e, a partir daquele momento, eu me desesperei. Pedi a professora pra ir no banheiro e ela deixou, quando eu cheguei no banheiro, simplesmente eu não sabia o que fazer. Eu era uma criança de 10 anos, não passou na minha cabeça que era simplesmente fazer o cocô cair no vaso e depois me limpar, eu só fiquei travado sem saber o que fazer. Depois de algumas horas, devem ter percebido que eu não tava na sala e a coordenadora começou a bater na porta do banheiro (o banheiro só tinha como uma pessoa usar, então sabiam que eu tava lá). Eu abri a porta, contei a história e ela me ajudou a tirar a roupa e me limpar, só que pra isso, ela me deixou sem roupa nenhuma e a porta do banheiro não fechava direito, ou seja, eu estava pelado em um banheiro com a coordenadora me limpando e a porta aberta com todo mundo podendo me ver. Além de o banheiro feminino ser do lado, então qualquer menina que ia, me via nu e ria da minha cara. Depois de alguns minutos, a coordenadora me limpou e eu voltei para a sala todo orgulhoso falando que eu tinha tomado vacina. Isso virou um trauma de infância, nunca mais usei o banheiro em aula.
Eu tenho uma história, quando eu era criança/ adolescente era meio desajeitada, até porque eu era alta para a minha idade e sempre tive as pernas muito longas. Eu tinha 12 anos quando isso ocorreu, estava de férias e minha mãe trabalhava. Para não ficar sempre sozinha em casa, de vez em quando eu ia com ela. Era bem cansativo, pois moramos em São Paulo e o trabalho dela era em Santo André, iamos de ônibus que estava sempre cheio, tanto na ida quanto na volta. Um dia na volta eu estava cansada, mas distraída conversando com a minha mãe e não sei como eu consegui, mas na hora de passar pela cataraca, passei uma perna pela catraca e a outra não. A catraca travou e eu fiquei meio passada, meio não. A minha mãe que sempre foi zoeira tava segurando a risada, todos no ônibus, que já estava bem cheio, estavam me observando e rindo. Piorou quando eu tive que fazer uma manobra pra levantar a perna não passada, dando pulinhos desajeitados, escutei vários risos. A sorte é que eu levei numa boa e dei risada também, mas a gente descia no ponto final, fiquei vermelha o caminho todo.
Obs: No mesmo período de férias, numa das curvas que o ônibus fez, a minha mochila que estava no meu colo, voou para o banco do outro lado do corredor, "sentando" ao lado de uma moça que levou o maior susto.
Meu pai me contou esses dias que quando ele era jovem, havia um homem que era muito, mas muito azarado mesmo, e todos diziam que quem andava com ele sempre era assaltado, porque o homem sempre era! Enfim, meu pai um dia foi ao shopping com esse homem, simplesmente para ver pessoas famosas que ficavam na academia de lá. No meio do passeio meu pai percebeu que havia dois homens perseguindo ele e o azarado. meu pai ficou andando no shopping para ver se os suspeitos descolavam deles e depois de ver que não conseguiram, foram para o ponto de ônibus, e os homens perseguindo. Meu pai e o azarado, com medo, entraram no primeiro ônibus que parou, mas, infelizmente, o ponto estava vazio, e os únicos que entraram além dos dois medrosos, foram os suspeitos. Não demorou até que os 2 suspeitos renderam o motorista, meu pai e o azarado. Deitado no chão meu pai começou a rir, porque todos diziam que o homem era o imã para assaltos! E o bandido começou a zingar o meu pai por rir no meio do assalto.
Meu pai tambem morou no iraque nessa epoca, trabalhava na mendes junior construtora, ele foi la para construção de uma ferrovia que liga tres cidades, Baghdad-Akashat-Alqaim, das mil história a melhor disparada foi o jantar com saddan, onde todos os encarregados da obra inclusive meu pai que era o encarregado da oficina que mantias as maquinas e veiculos da obra funcionando tiveram um jantar com o próprio saddan e ao final foram convidados a assistir uma pessoa sendo fuzilada.
estou AMANDO as tier lists recentes!!! faz mais ❤
tenho uma história que parece mentira:
quando meu avô era hipster, e estava viajando o Brasil ( ele devia ter uns 18 anos) . Ele passou por uma cidade que tava tendo velório em todas as casas que conseguia ver. Meu vô, que estava com sede, tinha bebido uma água de um poço aleatório que encontrou e, depois, descobriu que tinha um monte de velório porque tava tendo surto de Cólera naquela cidade ( ela é transmitida pela água) e que por algum milagre, meu avô não pegou, e o melhor é que ele continuou a viagem e está bem até hoje kkkkkk e ainda tem outras histórias mt malucas tmb nessa viagem que meu vô passou.
Upp
A minha história é de quando eu tinha entre 4 e 5 anos de idade, porém, eu me lembro claramente. Minha família paterna, por ser pequena, sempre morou muito próxima, então, em um belo dia, estávamos reunidos na varanda de casa. Como morávamos no sítio e eu era uma das poucas crianças ali na época, eu mesma inventava minha maneira de me divertir.
Nesse dia, porém, eu estava brincando com um pedaço de madeira pequeno e, observando o espaço entre minha avó e minha tia sentadas na mureta, eu tive a certeza, com toooodo meu conhecimento de física naquela altura do campeonato, que eu conseguiria jogar aquela madeirinha entre as duas e ainda cantar vitória por eu ser "a esperta".
Então, calculei bem a distância, me posicionei no local no qual (na minha ideia) ficaria melhor para efetuar o arremesso, girei bastante o bracinho e joguei. Na hora, o pedaço de madeira ganhou velocidade e acertou bem em cheio... Bem em cheio o nariz da minha avó.
Em síntese, o que era para ser um momento de glória para a minha suposta sagacidade, se transformou em um nariz quebrado. Naquele dia, possivelmente eu teria tido minha única surra da vida caso minha própria avó, com o nariz jorrando sangue, não tivesse vindo em minha defesa apesar de eu mesma ser a culpada pelo estrago 🥴
P.s.: Não ficou nenhuma cicatriz enorme ou deformação no nariz dela e hoje essa faz parte de uma das várias lembranças de que ela sempre me protegia, mesmo sentindo dor (e eu estando errada, no caso). Mesmo 11 depois que ela se foi, a saudade ainda é imensa❤🥺
Em minha época de ensino fundamental sempre fui o garoto nerd e tímido da sala. Tinha 2 amigos na sala e, numa certa manhã, durante o intervalo, resolvemos amarrar as mochilas de todos da sala na cadeira. A gente pensou: brincadeira inofensiva, todos vão rir e pensar "caraca, ta amarrado!" e pronto. Ledo engano. Ao retornarem todos do intervalo, quando a primeira pessoa percebeu a mochila presa na cadeira, ela comentou. Logo, todos foram percebendo que TODAS as mochilas estavam presas. Demos umas risadinhas frouxas e pensamos "ha ha, pegamos eles". A professora, então, fechou a cara e exigiu saber quem havia feito. Meus amigos e eu paramos de rir. A professora chamou a inspetora, que chamou a coordenadora, que chamou a diretora, que chamou o dono da escola. Em menos de 5 minutos, toda a hierarquia da escola estava na nossa frente, exigindo a resposta dos perpetradores do crime. Nesse momento, eu olhava pros meus amigos, todos em silencioso desespero. Não sabia se contava a verdade ou se ficava quieto. Do outro lado da sala, os mais bagunceiros da sala acusavam-se entre si. Eu sentia meu coração explodindo, desesperado, pensando em minha ficha acadêmica cristalina sendo manchada para sempre por amarrar mochila. Por fim, sobrevivi, quieto, enquanto irrompia o caos na sala sobre quem fez e quem não fez.
Aliás, pensamos tanto no crime que amarramos também as nossas mochilas, para não levantar suspeitas. Funcionou.
Na minha cidade todo ano acontece um torneio de futebol infantil, e é um torneio importante da categoria, muitas equipes grandes do Brasil disputam esse torneio, porém o estádio da cidade tem uma arquibancada pequena e pra resolver esse problema é montado aquelas arquibancadas provisórias de metal com os degraus de madeira, pois bem em um desse torneios no dia da final o estadio estava lotado e eu me encontrava sentado nessa arquibancada provisória, o tempo estava bem fechado, já havia chovido antes então aquelas madeiras já estavam bem escorregadias, em certo momento começou a chover e eu não queria tomar chuva, então tomei a pior decisão nessa hora... descer correndo e de chinelo os degraus, deu a lógica, dei aquele escorregão de ficar com os dois pés no ar, cai de costa em um dos degraus e desci rolando mais uns dois, levantei cheio de dor e morrendo de vergonha, me escondi da chuva embaixo da arquibancada (antes tivesse tomado chuva!), estava de camisa branca e ela ficou toda marrom, mais a cereja do bolo ainda esta por vir! A chuva passou, então resolvi voltar pra sentar na arquibancada novamente, porém como estava com a camisa toda suja, resolvi tirar pra não ser identificado como o bocó que caiu da escada, asim fiz, voltei e me sentei, depois de uns 5 min sentou um velinho do meu lado e começou a puxar papo perguntando o placar do jogo, respondi, porém ele queria continuar a conversar e me soltou o seguinte comentário... "Essa arquibancada molhada fica escorregadia né, você viu que teve um muleque bocó que foi descer ela correndo, caiu de costa e desceu rolando!"... Nessa hora só consegui esboçar um "Eu vi" depois disso fingi que ia ao banhiero e mudei de lugar pra evitar que o assunto fosse mais além 😅😅😅😅😂😂
*O pior Carnaval*: em 2018 fui passar o Carnaval com meus amigos na cidade deles (Itapecerica), uma cidade mineira bem pequena daquelas que ainda tem ruas de pedras. No Carnaval sempre fica um palco montado na rua principal e nesse fatídico ano eu e meus amigos estávamos bem na frente do palco, em um certo momento um deles disse que ia comprar mais bebida pra gente e desceu para a rua de baixo paralela ao palco. Depois de uns 30 minutos achamos estranho ele n ter voltado ainda e fui sozinha atrás dele, eis que quando chego na rua de baixo um grupo de pessoas ja mais pra la do que pra ca não conseguiram desviar de mim e me empurraram pra fora da calçada e eu bati o joelho em uma das pedras. Fiquei uns 40 minutos sentada na rua sem conseguir levantar de tanto que doía, por sorte a rua estava fechada pra carros, até que a dor começou a melhorar (ou eu a me acostumar) e resolvi voltar pro palco e me reunir com meus amigos e pedir pra um deles me levar pra casa. Subi a rua mancando e com muito custo cheguei la e todos eles ja tinham saído, quando eu ia tentar ligar pra eles ouço um barulho de t1ro bem atrás de mim e toda a multidão saiu correndo. Eu obviamente corri também mesmo mooooorta de dor, e nem três passos depois meu joelho saiu do lugar, mas eu tava com muito medo de tomar um t1ro então saí quase pulando numa perna só. Até que olho rapidamente pra trás e vejo um monte de gente apontando pra mim e vindo atrás, fiquei em pânico sem entender e comecei a correr/pular mais rápido até que escuto uma dessas pessoas gritando "ela levou um t1ro", aí que percebi que quando meu joelho saiu do lugar algumas pessoas acharam que eu tinha sido atingida kkkk. Não sei porque eu não parei pra aceitar ajuda, mas fui assim até a casa da minha tia que me hospedava la, a cada dela fica no alto de um morro altíssimo e super íngreme então me arrastei qse deitada no chão morro acima. Como se não bastasse tudo isso, na cidade mal tem hospital e não tem nenhum ortopedista, então ainda tive que voltar de ônibus SOZINHA pra minha cidade. Durante a viagem eu coloquei meu joelho no lugar sem querer e ele dói muito até hoje pq acabou com a cartilagem desse joelho e eu não tenho os mais de 3mil reais pro tratamento que foi recomendado 🤡 (obs: o tiro era de festim)
Eu tenho uma. Eu tinha uns 13 anos e estava no 7 ano do fundamental. Em uma determinada época chegou uma menina nova na minha sala. Pra minha surpresa ela escolheu a carteira logo atrás de mim para se sentar e logo descobri que ela era uma pessoa muito legal. Eu era um garoto que gostava muito de fazer gracinhas e rapidamente fiz uma certa amizade com ela. Porém, para minha infelicidade, eu estava gripado na época. Conversa vai, conversa vem, e em um determinado momento, eu virado de costas pra minha e de frente pra carteira dela, começamos a rir muito de uma piada que algum de nós contou até que, inesperadamente, no meio da sala e de todas as outras crianças, um espirro fez com que surgisse muita meleca vindo direto do meu nariz, tirando todo o clima de amizade que pairava no ar. Era muita meleca, o suficiente pra fazer a menina se levantar e sair correndo e gritando, enquanto eu morria de vergonha sem saber o que fazer com todo aquele gel amarelo esverdeado. Depois de muito desespero, fui ao banheiro me limpar e não queria voltar para a sala de aula, preferia que o chão se abrisse para que eu pudesse me enterrar. Conclusão, não faço ideia de como depois da situação, mas a menina e eu continuamos sendo amigos, e hoje sempre que me lembro do ocorrido sinto um tremendo desgosto. Não sei se ela ainda se lembra disso, mas eu espero muito que essa seja uma lembrança apagada da memória dela e de qualquer um que possa ter presenciado aquilo.
"O bêbado só cai quando não pode, quando é para cair, ele segura." MARTINS, Leon. 2024. 🤣🤣🤣🤣🤣
Quando era criança, eu estava com minha amiga brincando. Uma hora fomos no carro da mãe dela pegar algum brinquedo na mala, porém, estavamos sozinhas e não sabíamos que tinham alguns cachorros de rua perto. Como os cachorros eram grandes e estavamos com medo tivemos a melhor ideia possível e entramos na mala do carro, até aí tudo bem porque a porta da mala estava encostada, até que pensamos: e se fecharmos. A mala estava trancada e nossas mães longe demais para ver que estávamos ali. Quando percebemos que estávamos trancadas e não tínhamos noção de quando iríamos sair dali começamos a gritar por ajuda, chorar e rezar. Já estavamos suadas e do nada a porta se abre e aparece a mãe da minha amiga que ia pegar alguma coisa na mala. Eu corri pra minha mãe e dei um abraço, estava chorando e toda suada, ela perguntou o que havia acontecido e eu expliquei ainda chorando kkkkk. Até hoje lembro como algo engraçado, mas na hora foi desesperador.
Presepada é o que não falta na minha vida, hahaha. Essa aconteceu no Cristo Redentor: quando eu tinha 14/15 anos fui cantar no Cristo Redentor com o coral que eu participava em homenagem ao aniversário do Rio, então, o Cristo, por ser um ponto turístico, estava LOTADO (ainda mais nessa época do ano)! Depois da apresentação, pude aproveitar o passeio e em meio a fotos, avistei uma menina muito branquinha, loira e que era a cara a Avril Lavigne, que é uma cantora norte americana que eu gostava muito, na época eu tinha acabado de começar o curso de inglês e pensei: “caraca, é a Avril Lavigne aqui no Rio, não acredito que vim no mesmo dia que ela e ainda vou aproveitar pra falar inglês”. Me aproximei da menina e soltei um “can I take a picture with you” em uma mistura quase indecifrável de português com inglês, pois tinha acabado de entrar no curso, junto com alguma coisa que soava que ela era a cantora e que eu gostava muito das músicas dela. A menina olhou pra minha cara, sorriu calmamente e disse: “mas eu falo português, moro no Sul”. Ela era brasileira do Rio Grande do Sul, na moral, eu nunca senti tanta vergonha na minha vida, pedi perdão e fiquei torcendo pra descer logo do Cristo pra ir pra casa. No fim das contas, ela tirou a foto comigo, pra ver se eu ficava menos sem graça, o que, obviamente, não adiantou, hahaha.
Quando eu tinha uns 7/8 anos, minha mãe tinha um salão de beleza desses de bairro, e pra não ficar sozinho em casa eu passava muito tempo lá com ela, uma vez ela estava tendo um daqueles "papos de salão" dos quais não se salvam quase nada e ela disse algo sobre org*smo, eu inocentemente perguntei o que era isso, ela ficou sem graça e me disse que era um espirro (não mentiu, mas deveria ter explicado melhor ou ter ficado quieta). Alguns dias depois, eu estava lá novamente e uma cliente muito evangélica (aquelas senhoras que aparentemente tem uns 100 anos e um cabelo que chega na altura do joelho) estava lá acompanhando a filha que foi fazer alguma química no cabelo, o cheiro da química subiu e atacou a rinite da senhora, ela começou a espirrar compulsivamente. Eu na maior inocência fiz um comentário sobre a crise de espirros dela "nossa dona Carmosina, um orgasmo atrás do outro!?"
Minha mãe não sabia se me matava, se ria, se se explicava ou se cavava um buraco no chão e pulava dentro.
adorando esse hora de por café novo, bate a nostalgia de alguns anos kkkkk
Eu era pianista de uma orquestra na minha cidade e em um dia fomos convidados para participar de um encontro de orquestras em uma cidade longe, eram mais de 10 orquestras reunidas nesse evento e para melhorar a situação, essa era minha despedida, a última vez tocando com eles, quando chegou nas duas últimas músicas de encerramento da nossa orquestra, no meio da primeira música o piano resolveu desafinar e o som foi tão alto que acabou dessincronizando a orquestra toda, retomamos e a última música como era literalmente a última da minha despedida, eu fazia o começo inteiro solo, porém, o piano desafinou logo nas primeiras notas, na música mais agitada e acabou sem eu poder tocar ela
A história do banana boat me lembrou uma história minha. Uma vez, quando eu tinha uns 16 anos, eu queria andar em um desses negocios, que só são legais quando vemos de longe, mas obviamente eu ainda não sabia disso. Uma amiga dos meus pais de cerca de uns 60 anos se dispos a ir comigo. Achamos um, pagamos e embarcamos. Os acentos eram meio que escolhidos pela equipe, eles nos colocavam onde queriam, e o meu lugar foi justamente atrás de um homem, que, me perdoem, era lamentavelmente muito gordo e isso causava o inconveniente de que a bunda dele literalmente ficava em cima da minha mão (enquanto eu agarrava a alça que era a única coisa que me impedia de cair de uma banana de plástico marítima em altíssima velocidade) pra piorar esse homem, do qual eu nunca vou esquecer, estava claramente muito bêbado, fedendo a álcool e durante todo o caminho ele gritava com a voz meio emaranhada "Vou vomitar" e eu só conseguia pensar que se ele vomitasse todo o vômito dele viria parar em mim, já que eu estava logo atrás dele, o infeliz quase se jogou no mar "de brincadeirinha" varias vezes no caminho e ficava se balançando e erguendo as pernas para fazer graça, lembrando que minhas mãos estavam todo esse tempo esmagadas em baixo dele. Pra piorar, o local aonde o passeio iria era uma ilha aonde nos disseram que o Roberto Carlos tinha uma casa, e quando começamos a nos aproximar da ilha a amiga dos meus pais que foi comigo enlouqueceu e começou a gritar "ROBERTOOOO CARLOOOOS", freneticamente e muito alto, enfim, quando paramos nos deparamos com um kindissimo mar azul turquesa aonde poderiamos tomar um banho só não nos disseram que era um banho de um minuto, ja que quando pensei que finalmente iria relaxar para recuperar as minhas forças para a volta, a equipe da banana já estava nos chamando para voltar. Enfim... Foi horrível, mas tenho vontade de andar numa dessas de novo kkkk
Tenho uma história
Quando tinha uns 6 anos eu e minha família viajamos pra Bahia. Eu tava muito animado por ser a minha primeira viajem e pelo hotel ter uma piscina, coisa que eu não tinha em casa então quase não ia pra uma.Logo no nosso primeiro dia lá fomos a tão aguardada piscina e já que estava louco pra entrar nela, enquanto minha mãe me arrumava eu me soltei dos bracos dela e sai correndo pra pular na água, me esquecendo completamente que eu ainda não sabia nadar. Enquanto estava me afogando a minha mãe pula na água(com roupa e tudo) e me resgata. Nunca recebi muitos espirros na vida mas esse foi um deles e com certeza não vou esquecer
La estava eu morando em Osasco com meus tios quando tinha 10 anos, e tinha ganhando uma bicicletinha toda cromada nos trinks, e muito radical q sempre fui não aguentava ver uma lombada que eu achava q tava saltando a mega rampa, um pelo dia voltando pra casa dos meus tios la estava uma bela mega rampa esperando para eu saltar, e comecei minha aceleração para meu próximo mega salto, a presepada ja começou quando a lombada estava do outro lado da avenida num cruzamento ultra movimentado, e eu passei direto correndo, e la estava eu de frente a ela ja me impulsionando para que seria meu maior salto quando durante o voo eu viro o guidão da bicicleta e na aterrissagem me esborracho inteiro no chão, eu e bicicleta nos tornamos 1 só até eu parar quase batendo a cabeça no meio fio todo mas todo ralado sem ninguém vendo, maaass, isso piora. Pois forte como sempre fui, fui seguindo viagem do jeito q dava, e resolvi desviar da casa da outra tia para não correr o risco de ir para o PS precocemente, ja q meu poder de persuasão não funcionaria com essa tia, segui por outro caminho e nesse caminho la longe avisto 2 indivíduo de bicicleta passando um para o outro oq possivelmente era uma arma, assim em pleno luz do dia, coisa normal do subúrbio de osasco, e na rua só tinha eles e eu com minha bicicletinha cromada, sigo observando e relutando com minhas dores e num momento de ja estou na pior, oq mais podeira acontecer fui em direção aos dos simpáticos rapazes de boa índole que tamparam o rosto e apontaram a arma para mim pedindo a bicicleta, eu todo lascado ralado simplesmente os ignorei pq ja tinha sobrevivido a uma travessia de uma avenida, uma arma apontada para mim não se compara, não é mesmo, então desviei e segui minha viagem deixando os dois indivíduo para tras escutando propelindo palavras do tipo "na próxima eu te pego" chegando na casa da minha tia onde morava, meu poder de persuasão funcionou, não indo para o ps mas tomando um banho de alcool, e so fui contar a outra parte da história para eles 10 anos depois q já não morava em Osasco, uma história q ninguém lembra, mas que poderia eu não estar aqui para contar
Quando tinha uns 12 ano estava em um hotel com minha família e minha vó queria ir no bingo então fomos todos juntos. Chegamos lá e o moço foi explicar as regra e como nunca tinha jogado bingo não conhecia nada. Porém o moço foi explicar o que fariamos se fosse empate, então ele falou "se der empate vamos decidir no pedra..." e esperou a gente completar (para quem não sabe quando ocorre um empate é decidido na"pedra menor", que é quem tem o menor número ganha) mas como não conhecia gritei "papel e tessoura" tinha umas 50 senhoras acompanhadas de suas famílias e todos começaram a rir
Tenho uma presepada boa. 🤡
Quando eu tinha uns 12/13 anos, minha irmã mais velha trouxe meu sobrinho (que tem a minha idade) para passar uma semana na casa do nosso pai. Aproveitando a companhia pra andar de bike, levei ele pra dar uma volta no bairro até pararmos num morrinho de terra numa parte mais afastado do bairro. Sendo crianças travessas, falei pra ele “oh, Leo! bora descer esse morro!” e obviamente, ele topou. Na hora de descer, eu quem comecei enquanto ele olhava, desci o morro que não era tão alto, mas na hora de chegar no chão, usei o freio e obviamente, a roda parou enquanto eu sentia meu corpo acompanhar minha alma pro céu e cair no chão me ralando todinha. No desespero, comecei a gritar e chorar pra ele "Chama meu pai, por favor, chama meu pai" e mandei o Leo cruzar um bairro inteiro que ele NÃO CONHECIA pra chamar meu pai.
Conclusão: algumas senhoras daquela rua me deram água com açúcar pra me acalmar enquanto esperava meu pai chegar com o carro de um amigo pra me buscar porque não conseguia andar de dor!
Era uma vez euzinho, com 14 anos, indo no cinema com meus amigos. Nós tínhamos combinado de todos irem de "casalzinho" com as nossas paqueras na época, eu também tinha uma, mas ela não conseguiu ir por conta q ela estava na Liberdade com algumas amigas. Até aí tudo bem, foi tudo ótimo (tirando a parte que eu sentei sozinho) eu tinha aproveitado o filme, e também estava adorando o entretenimento audiovisual que estava sendo proporcionado a mim. Mas aí que tá, nós tínhamos falado pra menina que era minha namoradinha vir me ver, e ela iria, só que sem querer nós avisamos q o filme iria acabar 1 hora depois do que realmente acabou. Nós saímos do cinema, e mandamos mensagem para ela falando de mim, e que nós já estávamos fora do cinema, mas ela não visualizava nunca.
E então, aconteceu, fomos pro estacionamento, pois uns amigos nossos queriam se beijar num lugar bem obscuro do shopping (e já tínhamos falado disso pra aquela outra menina namoradinha minha em um outro dia), acompanhamos eles até lá, e simplesmente lá estava a minha namoradinha se acabando nos braços de um cara que parecia (E ERA) muito mais velho que ela. Foi na frente de todo mundo, nós todos ficamos paralisados. A minha única reação foi chorar e ser consolado pelos meus amigos, as meninas foram até brigar com ela enquanto ela estava paralisada também KKKKKKKK.
RESUMINDO: Hoje em dia eu sou motivo de chacota no grupinho, sou chamado de chifrudo, e a menina namora o cara até hoje 🤡
Quando eu estava no fundamental, andando pelo pátio durante o intervalo, uma professora que estava sentada com outras professoras num grupinho, me viu e resolveu me oferecer um gole do suco de caixinha dela, eu aceitei. Quando tomei o suco notei algum gosto estranho nele, e na hora me lembrei dos desenhos dos Looney Tunes em que os personagens cuspiam igual um borrifador quando eles bebiam algo que não gostavam. Na minha cabeça de criança eu pensei que aquela era a atitude correta naquela situação e imitei os personagens dando uma chuveirada de cuspe e suco no grupo de professoras. Até hoje lembro dos gritos de surpresa, desepero e nojo que elas soltaram em unisono.
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tem como vcs falarem ou jogarem algum jogo de sonic? Recomendo "The Murder of Sonic The Hedgehog", ou "Sonic generations" já q o Leon já fez um vídeo sobre esse jogo e provavelmente vcs ainda tem o jogo
Eu também adoraria que o Leon jogasse algum jogo do Sonic, tipo o Sonic Mania, mas ele é fanboy da Nintendo. Só joga coisa da Nintendo.
@@diogoxsxs Infelizmente😔
Eu tenho uma presepadinha de infância pra contar.
Eu era criança e era meu aniversário e eu cismei que queria ir em um parque de diversões, mas onde eu moro não tem muitos parques. Então acabamos indo em um parque em outra cidade que o pai da minha amiga ja tinha ouvido falar. Fomos eu, minha mãe, minha amiga e os pais dela. Tivemos que pegar um ônibus para ir até um lugar onde teria um ônibus para o tal parque. Chegamos e foi um passeio legal. A presepada começa na volta quando os adultos percebem q não sabem como voltar. Fomos até o ponto onde tinhamos soltado na vinda, eu mesmo sendo criança usei a lógica e questionei minha mãe se não deveriamos estar do outro lado pra retornarmos, mas fui ignorada e pegamos o ônibus daquele lado mesmo. Bem, o ônibus saiu e nunca dele chegar em um lugar conhecido. Até que ele parou vazio, só com a gente dentro, pq ele estava no ponto final pq pegamos no sentido errado como eu havia adiantado! Os adultos perceberam a burrada e pediram pro motorista pra deixar a gente voltar com ele sem precisar pagar outra passagem kkkk já era bem tarde. O motorista deixou, mas a gente teve q ficar um tempo esperando. Foi nesse tempo que eu e minha amiga percebemos um barulho e uma multidão vindo na nossa direção. Corremos pros nossos pais que tambem ficaram um pouco assustados. Acontece que faço aniversário em janeiro e a multidão vindo na nossa direção era um ensaio de carnaval. Tinha de td, bate-bola, bateria, passista, tudo e adivinha, todos eles entraram no mesmo ônibus que nós estavamos. Eu, minha mãe, minha amiga, os pais dela e um monte de gente fantasiada e com instrumentos batucando a viagem inteira no meio da noite. O ônibus lotado, gente quase caindo pra fora. Chegamos no ponto final, dessa vez no sentido certo, mas ainda não estavamos em casa. Desse lugar ainda precisaríamos pegar outro ônibus até em casa, mas já era mais de 00h e não tinha mais ônibus rodando. Nossa sorte é que conseguimos uma combi que fazia transporte alternativo vamos dizer assim, que deixou a gente mais perto de casa. Eu amo essa história e acho muito aleatório o modo como ela se deu.
Quando tinha uns 9 anos, eu e meu primo fomos apostar corrida de bicicleta descendo uma rua(ida e volta). Ele tinha uma bicicleta maior q a minha, o q fazia ele correr mais rápido, chegando a uma determinada parte do percurso, vi q n teria mais chances de ganhar, cortei caminho ali no meio msm e voltei
Comecei a pedalar muito rápido pra chegar primeiro q ele, nisso, meu pé escapou do pedal e entrou em cima do pneu, travando ele, o q me fez virar uma cambalhota com a bicicleta e cair de cara no asfalto. Fui correndo pra casa com o dedo do pé cortado e a cara toda arranhada. Na época, minha mãe encheu meu rosto de açúcar pra estancar o sangue kkkkkk