Olá, Leon e Nilce! Qdo minha avó materna faleceu, foi feito o velório em uma capela mortuária da cidade onde ela morava. Qdo o dia do enterro estava nascendo, constatamos que iria acabar o açúcar e que precisaria comprar mais. Então eu e outras 2 de minhas irmãs resolvemos ir comprar logo cedinho. A capela ficava no alto de uma colina, na esquina e, de frente para ela, tinha uma faixa de pedestre que dava acesso ao estacionamento. Uma das minhas irmãs resolveu buscar o dinheiro sozinha no carro dela, enquanto eu e a outra irmã ficamos esperando do outro lado da rua, em frente à capela. Qdo a irmã que foi buscar o dinheiro foi querer cruzar a rua, um carro estava subindo. Ligou a seta para o sentido em que estávamos mas, na hora de virar a esquina, o motorista deixou o carro morrer. Nisso, a irmã que estava comigo grita para a outra: pode vir que morreu! Parecia que estava convidando as pessoas a chegarem no velório. 😂😂😂😂😂 Isso foi em 2022, todas na faixa dos 30 anos. Foi difícil entrar no velório de novo sem rir.
Quando eu tinha por volta de 6/7 anos minha mãe colocou uma bacia embaixo do chuveiro encheu de água para eu brincar , tudo estava ocorrendo bem até ela sair pra resolver alguma coisa e me deixar sozinho , não contente em me ocupar com os brinquedos tive a brilhante ideia de subir no vaso e pular dentro da bacia e por mais ousado q isso pareça não deu nada de errado fiz varias vezes e todas com sucesso até me vir uma ideia muuuuuito melhor na mente "porque eu não pulo da bacia para o vaso ?" Pensei eu , apoiei o pé na borda da bacia super confiante que iria da certo porem quando fiz força pra pular ela tombou e eu dei de testa no vaso , tomei um choque de realidade voltei a bacia pro lugar e coloquei pra encher dnv pra mimha mãe não danar porem ja era tarde quando ela entrou no banheiro acabou se deparando comigo com o rosto escorrendo sangue pois tinha misturado com a água e paria estar sangrando bem mais do q realmente estava resumindo fomos as pressas ao hospital e eu ganhei 5 pontos na sobrancelha q é falhada até hoje .
Minha presepada começou com um passeio relaxante e terminou em 4 dias internado 😂 Logo no início de 2023, em um fatídico sabado, eu estava super estressado por causa da semana de trabalho e resolvi dar um passeio de bicicleta. Peguei uma bicicleta da prefeitura em frente de casa e dei uma volta no bairro durante quase uma hora. Ja quase chegando em casa eu pensei "ainda to estressado, preciso de um pouco mais de ar e emoção". Dei a volta e resolvi acelerar em um túnel... agora imagine um ser humano de 95 quilos, em uma bicicleta da prefeitura, descendo um tunel na velocidade de uma moto.... nao podia dar outra, a bicicleta descontrolou e minhas ultimas memórias daquele momento são os pensamentos: 1) Vou de arrasta pra cima (ou pra baixo nesse caso) 2) agora to careca de vez (ao sentir a cabeça arrastando no asfalto) Logo depois disso me levantei rindo de vergonha e descobri que tinha atropelado uma moça, que, coincidentemente, era enfermeira e, de prontidão, me fez ficar quieto e pedir ajuda. Eu sabia que tava ralado e que meu braço tava meio estranho, mas nao sentia dor, entao so achei que tinha deslocado e fiquei cutucando até chegar no hospital kkkkkkkk Em resumo: Realmente relaxei durante os 4 dias internado, enquanto estava dopado de remedio pra dor e anestesia. Alem disso tirei ferias de quase 2 meses pq na queda minha clavicula fez um M, de "misericórdia" kkkkkkkkk Felizmente hoje tenho apenas as historias, 8 parafusos, uma placa de titânio e uma entrada maior do que deveria na calvicie devido aos 5 pontos na cabeça 😅
Oi Nilce e Leon! Meu casal preferido. Espero que essa presepada seja digna de ser incluída nesse quadro maravilhoso. Me chamo Victor, tenho 27 anos. Nascido no Rio de Janeiro, mas hoje eu e minha parceira de vida, Karina, acompanhamos vocês religiosamente direto da Austrália. Desde pequeno sempre tive uma relação muito forte com meu avô paterno, Adaroan. Enquanto meu pai, também Adaroan, fazia o papel dele de pai e pegava mais no meu pé com os estudos, meu avô sempre me ouviu e me incentivou nas coisas que eu gostava. Desenhávamos juntos, jogávamos videogame juntos e até futebol. Como parte da vida, meu avô veio a falecer quando eu tinha lá os meus 18 anos. No meio de tantas burocracias que tinham de ser resolvidas, eu fui incumbido pela família a uma simples tarefa: levar o nome de meu avô para que fosse lido na missa. Era simples para mim, já que naquela época eu passava em frente à tal igreja diariamente indo e voltando do curso. Como todo bom jovem, deixei para fazer isso de última hora. Fui até a igreja e falei com a pessoa que estava na recepção que gostaria de dar o nome de meu avô, por ele ter falecido e tal. A pessoa me perguntou qual o nome dele. Eu disse a ela o nome completo e tudo certo. Avisei ao meu pai que havia concluído aquela questão e fui para casa. Alguns dias se passaram até o dia da missa. Lá estávamos parte da família, amigos e vizinhos próximos. A missa correu de forma normal, até que chegou o momento em que o padre ler os nomes daqueles que faleceram. Não demorou muito até que chegasse no nome do meu avô, já que o nome dele começava com a letra A. Quando o padre fez a leitura, eu percebi algo de errado. Meu pai soltou um "Deus me livre", enquanto meu tio caiu na gargalhada. EU HAVIA PASSADO NA IGREJA O NOME DO MEU PAI COMO FALECIDO!!!! Foi MUITO constrangedor. Eu só tinha uma tarefa! Deu vontade de entrar dentro do banco da igreja em que estava sentado e nunca mais sair. O lado menos pior é que poucos notaram, já que amigos e vizinhos não sabiam a diferença exatamente do nome completo de meu avô. Vez ou outra essa situação me volta à memória e eu sinto uma fração da aflição que senti naquele dia. Um beijo pra vocês, estaremos sempre acompanhando tudo o que fazem. Vocês melhoram muito nossos dias. Mandem, por favor, um beijo e um feliz aniversário pra minha amada, Karina. Ela fez aniversário dia 12/05.
Moro na Bélgica com meu marido belga. Nós sempre vamos para muitos festivais de música no verão(inclusive nos conhecemos em um deles em 2018), aquele casal que não sabe a hora de crescer. Em 2021, depois de dois anos de verões cancelados por causa da pandemia, teve um festival de música eletronica que milagrosamente aconteceu no final de agosto. Chamamos todos os amigos, até uma amiga brasileira veio dormir com a gente. Eu era a motorista da rodada. Meu marido que na época tava com 29 anos bebeu no festival a quantidade de cerveja que ele nao bebeu em dois anos(de duas da tarde a duas da manhã). A história começa a dar sinal de "vai dar merda" quando a galera sentou pra comer algo as 20h, mas meu marido se recusou pois a comida estava muito cara(8 euros o cone de fritas). Faltando 1h pra acabar a festa, estávamos só eu, meu marido e minha amiga no palco pois o restante foi comprar algo no bar. Meu marido falou: vou ao banheiro. Do jeito que ele tava, eu sabia que ele nao conseguiria nem encontrar o banheiro. Larguei minha amiga e fui atras. Ele nao achou o banheiro, achou o bar onde estavam os amigos... esqueceu que queria mijar e pediu cerveja. A mulher se recusou a servi-lo pois ele nao tinha mais fichas. Ele achou um absurdo a "incompetencia" da mulher e portanto pulou para dentro do bar para servir seu próprio copo. A mulher foi esperta e colocou ele para usar a chopeira que já estava vazia(tenho video dessa cena). Passa alguns momentos e um segurança o remove do bar e o coloca de volta para a festa. Imagino que agora está tudo bem, peço para os amigos vigiá-lo e vou buscar minha amiga. Nao passa nem 5 minutos, eu volto com minha amiga e vejo meu marido sendo escoutado para fora da festa. Na hora eu nao sabia, mas aparentemente ele lembrou que estava indo ao banheiro e decidiu mijar contra o bar. Desesperada, vou atrás e aviso ao segurança que já estamos indo embora, eu estava sóbria e era a motorista (e esposa do bebum). Tive que esperar na parte de dentro da festa até eles me chamarem: "é voce a esposa? ", "sim sou eu", "entao venha cá ajudar". Quando chego tem seis policiais em volta do meu marido deitado no chão com o olho fechado... eu pergunto "tá tudo bem amor? tá tudo bem?"... ele abre um olho e murmura "shhhhh... tá tudo bem sim, mas eles nao sabem" daí pedi pra ele colaborar.. ele levantou e os policiais o seguraram pelos braços e o levaram, mas a calça dele tava caindo(lembra que ele tava mijando?) e ele foi caindo, se arrastando pra calça nao cair. Os policiais ficaram putos, perguntara se ele tava drogado, "nao moço, é só cerveja mesmo".. daí veio a galera da ambulancia com a maca e eu pensei: ah tah, a ambulancia vai atender ele e os policiais estao ajudando. mas na verdade a ambulancia veio ajudar os policiais a leva-lo para a viatura com uma maca. "Seu marido vai passar algumas horas na delegacia até sobriar", que desespero. tive que aceitar, levei os amigos para casa e fui pra minha. Durmi(pois estava muito cansada) de 3 a 6 da manhã (pois estava preocupada). Fui pra delegacia buscar o coitado sem nem saber pra qual delegacia ele foi levado, pois eu precisava dele de volta rápido, já que a gente tinha que atender ao café da manhã do aniversário da irmã dele. Quando faltava pouco tempo pro café da manhã eu tive que ligar para explicar com todas as 50 palavras que eu conhecia em holandês que o irmão dela não iria pois estava na cadeia. Entao nao dava nem pra esconder essa história da minha cunhada, dos sogros e dos avós dele que estavam no aniversário. Quando ele finalmente saiu da delegacia, ainda entrou no carro falando "que absurdo... esses policiais nao sabem de nada", pois ele nao lembrava de todos os detalhes do evento.
Essa história aconteceu há 4 meses, eu tinha acabado de completar 18 anos e tinha marcado minha primeira viagem, tanto de avião quanto sem meus pais, então eu não sabia de nada sobre todos os procedimentos de se pegar um avião, na ida eu simplesmente segui o meu amigo que estava comigo e deu tudo certo, mas na volta eu tive muita vontade de ir ao banheiro, pois bebo muita água, isso bem na hora do embarque e quando eu voltei tanto meu amigo quando minha mala, haviam sumido, eu sou muito introvertido então decidi procurar antes de perguntar qualquer coisa para alguém, procurei meu amigo por todo lugar e não conseguia encontrar, além do meu celular ter estragado poucos momentos antes, então o desespero falou mais alto que a vergonha e comecei a pergunta para todo mundo, só que um moleque cabeçudo com uma mala é uma descrição muito vaga em um aeroporto, até que entrei em prantos e comecei a entrar em desespero, agora imagina um homem de 18 anos correndo pelo aeroporto chorando e perguntando por um moleque cabeçudo, então decidi entrar no avião mesmo sem minha mala e quando cheguei, meu amigo tava la tranquilão e minha mala tava com ele, até aí já estava ruim só que nós ainda teríamos que viajar de ônibus para chegar em casa, então quando estávamos bem no centro do mato grosso vulgo (o lugar mais inóspito do mundo) o ônibus parou e eu decidi ir ao banheiro e por algum motivo o ônibus saiu muito rápido, lembro que estava lavando as mãos e comecei a ouvir m barulho de ônibus quando olhei para fora era o meu ônibus indo embora então comecei a correr atrás dele, como naquelas cenas de filme americano onde o homem corre atrás do trem onde esta a mulher amada, mas no meu caso era oque ia me levar para casa, então la estava eu no meio do nada a 700 km de casa, até que aparece um homem em um uno branco e me diz sobe, imediatamente eu entro no carro e depois de uma perseguição intensa que parecia durar milênios eu cheguei até o meu ônibus, novamente em prantos, a única coisa que consigo pensar é "NUNCA MAIS VOU NO BANHEIRO DURANTE VIAGENS"
Eu tenho uma presepada Eu faço faculdade de veterinária e estou no 5 periodo , sou o aluno mais novo da minha turma pq eu entrei com 17 anos, logo no 2 ano eu tive aula de anatomia do sistema esquelético e a professora era bem exigente e sabia botar medo e pressão nos alunos principalmente nas provas. Certo dia agente ia ter prova prática mais como a turma era muito grande , porque eram 3 semestres juntos , a prof dividiu a turma em grupos, os alunos iam entrando de 10 em 10 e eu fui o ultimo grupo a entrar, ela tinha explicado que em cada mesa ia ter um osso com um alfinete e era para escrever o nome da parte que o alfinete estava, que não podia tocar no osso e que era pra cada aluno ficar em uma mesa. Todo mundo estava nervoso e eu também o problema foi que quando começou a menina da minha frente ao invés de ir para a próxima mesa ela voltou para trás e isso bagunçou a ordem de geral e tinha ficado eu e mais um aluno na mesma mesa, a prof olhou pra mim e falou que era um aluno por mesa e eu nervoso falei que não sabia aonde que tinha mesa vazia, nessa hora ela olhou e viu uma no meio da sala porém o tempo estava passando e eu sabia que se eu andasse até lá eu não teria tempo então eu decidi dar uma corridinha só que nesse dia eu não estava com um sapato adequado e o piso era derrapante o tombo foi certeiro, eu cai na frente de todo mundo só lembro dos meus amigos do meu lado falando pra eu ter calma e da prof gritando cuidado pra não quebrar o osso da mesa pra piorar eu entreguei a prova sem responder 2 perguntas, pelo menos consegui passar na matéria kkkkkk Agora o meu apelido é quebra ossos
Esse fato marcante (e humilhante) aconteceu na época do meu ensino fundamental (pra se ter uma ideia de como isso me marcou, eu hj tenho 49;anos e lembro dos mínimos detalhes). Eu estava voltando da aula e nessa época o município que eu moro ate hj, Seropédica, que fica no RJ, tinha muitos terrenos baldios que usávamos como atalho, e nesse dia fui assolado por uma diarréia tão forte que eu não tinha a mínima condição de continuar a caminhada. Ao lado do atalho havia uma chácara com a cerca baixa e um mato que tampava a visão para a rua, fui o mais rápido possível e só deu tempo de arrear as calças. Para o meu azer era época de manga e essa chácara era repleta de mangueiras e era constantemente invadida por moleques como eu para catar as preciosas frutas, por esse motivo o dono já estava atento e doido pra pegar um peste desse. Ao me avistar de cócoras ele imaginou que eu estivesse catando mangas e não pensou duas vezes e largou o tiro de sal na minha direção, no desespero sai correndo com as calças arriadas, ainda defecando e desviando dos tiros de sal. Resultado disso, fui xingado pelo dono, tropecei de calças arriadas na cerca e fiz uma caminhada de quase 10; minutos com as minhas calças toda suja da diarréia e ainda tive que lava-las como castigo da minha mãe que ao saber dos fatos morria de rir ao mesmo tempo que me dava esporro.
Vou contar a minha presepada de quando eu trabalhava no aeroporto. Eu trabalhava na imigração fazendo a entrada e saída das pessoas no país, como trabalhamos 12x36, passamos o dia todo em cabines perto uns dos outros só escutando as histórias que cada um tem para contar, aí vem um belo dia que eu escuto um dos meus colegas falando que ele atendeu um piloto de F1 e eu não vou mentir que o único que eu conhecia na época era o Ayrton Senna e na minha cabeça eu havia escutado que o meu colega havia atendido ele. Nisso eu fui almoçar e no meio do refeitório eu fui contar a história do meu colega que ele havia atendido um piloto de F1 e claro que me perguntaram quem era a pessoa que ele atendeu e eu com toda confiança do mundo falei que era o Ayrton Senna (que faleceu faz tempo né) mas na época eu não lembrava disso 🥹 Aí dale que todos do refeitório começaram a rir da minha cara, porque até minhas amigas começaram e me zoar falando que ele deve ter trago o moço dos mortos pra ter atendido e eu morrendo de vergonha com todos rindo da história e pensando que eu havia mentido sobre isso, sendo que eu só havia escutado o nome errado...
Quando eu era criança, por volta de uns 6 ou 7 anos, Eu ainda dormia no quarto dos meus pais, porém minha mãe era enfermeira e trabalhava a noite. Ou seja, uma noite ela estava de plantão e uma em casa. No dia do caso, ela estava de plantão. Meu pai sempre dormia com a TV ligada e dormia muito pesado. Naquela noite ele dormiu, e eu fiquei assistindo um programa do Gilberto Barros, e aquela noite um convidado ensinava a SAIR DE UMA CAMISA DE FORÇA. E na minha cabeça, era uma boa coisa para aprender. Conforme ele foi fazendo seu passo a passo, eu tentava reproduzir no meu pijama, sentado na cama. Era uma coisa de “enfia o braço por aqui”, “passa a cabeça por acolá “ … Em algum momento eu fiquei totalmente preso no pijama e não consegui mais sair (o MEU passo a passo falhou kkkkk) e eu fiquei com vergonha de acordar meu pai e pedir ajuda, assim eu continuei a assistir TV, amarrado daquele jeito e esperando um milagre da libertação acontecer. Fiquei mais ou menos uma hora daquele jeito, e quando o sono começou a bater eu me obriguei acordar meu pai, que não entendeu nada o que aconteceu, mas meio semi-acordado só levantou minha camiseta, eu liberei meus braços e me arrumei para dormir. Até hj fico vermelho lembrando disso. 😅
Olá, meu nome e Carol e aos 21 anos, fiz um curso em uma escola de artes. Como tinha uma conhecida que trabalhava na cidade do samba, achei interessante organizar, junto a escola, um passeio pelos barracões das escolas de samba. Com isso, acabei ficando bem conhecida pelos alunos. Na volta chovia muito, então como era uma das poucas pessoas a estar de sombrinha, falei com meu amigo que deixasse sua câmera comigo, que estaria protegida. Na tentativa de escapar de uma área alagada, fui para o meio do rua. Um carro veio e me obrigou a voltar para área alagada. Na pressa dei um pulo e cai certinho dentro de um bueiro aberto. Afundei igual ao Mário. Meu amigo segurou o riso e estendeu a mão, agradeci e estendi a minha e ele disse "eu quero a câmera" e começou a gargalhar. Uma amiga que vinha correndo para me ajudar, também caiu por cima de mim e deu com o cabo de guarda chuva na minha cabeça. Quando olhei para trás a escola em peso vinha andando rindo da nossa cara. Ficamos eu e minha amiga cada uma com uma perna no buraco tentando se apoiar para sair. Quando, enfim, cheguei no trem, as pessoas começaram a reclamar de um cheiro de podre ( saía de mim). Acabei com um galo na cabeça, uma perna ralada, cheiro de cocô e minha popularidade (recém conquistada) destruída. Essa história virou até cena na escola. Até hj fico envergonhada com essa presepada.
Minha presepada começou por volta de 15 anos atrás numa praia do interior do RS. Na época eramos 5 jovens sem ter o que fazer numa noite qualquer numa praia do interior do RS, eis que alguém surge com a brilhante idéia, "Vamos até a praia vizinha, tem baile acontecendo lá", todos respondemos: "VAMOS", mas como? Não tinha ônibus que ligava as 2 praias, e ninguém tinha um meio de transporte privado, não além das próprias canelas. Começamos a jornada a pé entre as duas praias, por volta de 14KM de distância (28 para ir e voltar), saímos da praia 1 por volta a meia noite e seguimos na escuridão da noite iluminados apenas pela luz da lua e um relâmpago ou outro no meio do mar. Depois de 2 horas e meia de caminhada começamos a avistar os primeiros telhados da praia 2, nós 5 já completamente exaustos conseguimos atingir o objetivo que era chegar ao baile, observação nenhum de nós tinha dinheiro para pagar a entrada, ficamos rondando a portaria e conversando o segurança, mas sem sucesso, então ficamos curtindo a festa do lado de fora eventualmente conversando com alguém que saia para tomar um ar. Depois de um certo tempo a fatídica pergunta surgiu: "Como vamos voltar?" Um de nós disse: "vamos a pé", ninguém gostou muito, mas era um plano. Outro perguntou para o segurança: "Tem ônibus para a praia 1?", e a resposta vocês devem imaginar. Eis que um dos meus amigos nos fala, "Podem ficar tranquilos, eu consigo um carro E-M-P-R-E-S-T-A-D-O, mas o dono ta no baile, precisamos esperar ele ir embora". Eram 4:30 da manhã todos nós estávamos exaustos, só restava a fé. Resumindo, o baile terminou e conseguimos o carro emprestado, vale notar que o câmbio do carro não tinha a segunda marcha (tinha que pular da primeira para a terceira), então calculem o estado de conservação. Conseguimos voltar a tempo de ver o sol nascer no oceano enquanto fazíamos o caminho de volta. Nunca mais improvisamos viagens a pé.
Uma tarde por volta das 17 horas, quando eu tinha 17 anos, resolvi ir buscar pão com salame na padaria pra tomar café, era um dia chuvoso e a padaria era bem próxima da minha casa, em frente a padaria tinha um bar onde estava meu pai, tio e um primo mais velho, todos bebendo cerveja, quando fui pagar o pão na padaria, vi que tinha esquecido o dinheiro e voltei correndo em casa(era na esquina) pra pegar as moedas, quando voltei correndo pra padaria, tropecei no degrau pouco antes de chegar nela e cai em uma poça de água onde o bar inteiro viu, ao levantar, meu chinelo arrebentou e hoje faz 10 anos que aconteceu e ainda contam essa história em toda festa de família.
Boa noite Leon e Nilce! Tenho muitas presepadas na vida, mas vou contar uma que foi bem marcante, e acho que da pra contar em público (risos)! Pois bem, eu tinha 5 ou 6 anos, e estava brincando no estacionamento a ceu aberto de uma lancheira que meus pais costumavam frequentar. Sempre fui uma pessoa que teve o intestino solto, e ate hoje não tem tempo ruim quando a natureza chama. Como era de se esperar, eu precisei ir no banheiro, mas eu era muito jovem para ter aprendido sobre infraestrutura e planejamento, entao eu sentei no vaso, e comecei a fazer o que precisava, sem verificar se tinhas os recursos necessários para a operação... Quando estava ja no fim da tarefa, eu percebi o pior: não tinha papel higiênico no banheiro! Eu não conseguiria chamar minha mãe para me ajudar, e fiz o que consegui para resolver meu problema, tirei a camiseta de pijama que estava por baixo da blusa de inverno, e usei ela no lugar do papel higiênico. Como demorei um tempo, minha mãe se deu por conta que eu nao estava mais onde ela me via brincando, e foi me encontrar na porta do banheiro. Ela ficou incrédula quando viu a situação, mas nqo brigou nem nada. Acredito que ela deve ter rido depois, mas como meu problema ja estava resolvido, eu simplesmente voltei a brincar! De vez em quando eu lembro disso e rio, pous qte hoje não sei como eu cheguei naquela conclusão para substituir o papel higiênico.... Tenho mais uma história bem absurda, mas ela é mais longa, entao fica para a próxima.
Essa aqui é mais leve, e inclui vocês na história! (Conhecendo o Leon, ele vai falar que tô reclamando à toa haha) Aconteceu durante o ensino médio, não lembro exatamente o ano mas foi em 2018 ou 2019. Era aula de geografia (que nunca foi meu ponto forte) e o assunto era América Latina. Minha professora (“carinhosamente” apelidada de Piu-Piu por ser loira) perguntou, como se fosse uma aula do fundamental, “qual país da América Latina começa com C?”. Eu honestamente nem estava prestando atenção na aula, pois estava concentrada pensando nos vídeos do CAC que tinha visto e em como seria morar no Canadá. Apesar disso, ouvi a pergunta e tive o breve pensamento de “é uma pergunta simples, não tem como errar”. Eu geralmente não respondo essas perguntas em voz alta porque tenho problemas de socialização e auto-estima que me fazem ter um medo absurdo de errar, porém o destino é irônico, e em um espasmo, gritei “CANADÁ!” em alto e bom som (hoje sou diagnosticada autista nível 1 de suporte, então imagino que fosse resultado de uma sobrecarga ou do hiperfoco que estava no momento). Na hora percebi o que aconteceu e me encolhi na cadeira, enquanto meus colegas riam e minhas amigas riam mais ainda. Depois desse dia, sempre que minhas amigas comentavam algo sobre mim, falavam em seguida “só não pergunta sobre o Chile que ela não vai saber responder” (ou algo assim, não lembro 100%). Acho que o que mais pesou nessa história foi que nosso grupo tinha uma certa “reputação” por tirarmos boas notas, então uma gafe dessas pegou todos desprevenidos (eu inclusa!)
Oi Leon e Nilce tenho uma historia que acho engraçada. Quando eu tinha 12 anos eu e meu irmão mais novo que tinha 8 anos fizemos uma viagem a fortaleza pro famoso parque aquático beach park, fomos em varios toboáguas mas tinha um que nos instigou um espirito de competitividade que era um toboágua duplo. virei automaticamente pro meu irmão e disse vamos apostar corrida pra ver quem termina o toboágua primeiro, que obviamente não recusou. não tinha fila e quando chegamos pra descer a moça nos pergunta; vcs sabem nadar ? essa piscina é funda; nem parei pra refletir simplesmente disse sim claro e demos inicio a descida. Quando o toboágua desembocou na piscina não senti o fundo e claro que eu não sabia nadar, o salva vidas veio ao meu auxilio muito rapidamente (obrigado de verdade), depois desse primeiro susto veio o desespero, imediatamente após puxa ar e não agua disse ao salva vidas, AJUDA MEU IRMÂO pois descemos ao mesmo tempo. E claro que o mesmo veio a nado me seguindo enquanto eu era carregado pelo salva vidas. Até hj me pergunto onde raios ele aprendeu a nadar com 8 anos sem que eu tivesse conhecimento. 😂😂😂
Quando eu tinha 13 anos, tinha acabado de me tornar coroinha na paróquia que eu vou até hoje. O pessoal da coordenação do grupo de coroinhas tinha avisado para a gente que iria ter uma confraternização entre os coroinhas e os acólitos, lembro que minha mãe estava ajudando a preparar as gelatinas que iriam ser entregues para as crianças, durante uma confraternização. Teve um momento em que ela pediu a minha ajuda para ir comprar gelatina, "Fe, vai lá no mercado e compra uma caixinha de gelatina", me entregou o cartão e fui. Chegando lá eu vi que uma caixa de gelatina tinha 80 unidades de pacotes de gelatina, na hora eu até pensei que era muita gelatina, então tive a brilhante ideia "80 pacotes de um único sabor é muita coisa, vou comprar 60 pacotes de sabores variados", peguei os 60 pacotes e fui ao caixa. Quando a moça viu a quantidade de pacotes me perguntou se eu realmente queria levar aquilo e eu disse, bem confiante, que sim, passei no cartão da minha mãe e fui para a igreja, quando eu cheguei minha mãe se assustou, perguntando quantos pacotes eu comprei, respondi bem feliz, "então mãe, cada caixa de gelatina vem 80 pacotes dentro, eu achei que era muita coisa, até porque, era de um unico sabor, então peguei 60 pacotes de varios sabores". Ela ficou sem reação e disse "Fe, eu só queria uma caixinha de gelatina, 1 pacote, o que eu vou fazer com 60 pacotes?", depois disso minha mãe pegou, exatamente, 1 pacotinho de gelatina e guardou o resto. Depois do evento, voltamos ao mercado, minha mae explicou a situação e a moça do caixa disse que não podia devolver o dinheiro, mas podia dar um vale no valor das gelatinas. Quando minha mãe chegou, estava uma fera comigo, aí eu disse, "veja pelo lado bom mãe, temos 90 reais para gastar no mercado". O pior é que o resto da igreja ficou sabendo da história, atualmente tenho 19 e faz 6 anos que o pessoal pede para eu contar como foi, toda vez que me vêm.
Olá Leon e Nilce, estou aqui para contar a minha presepada que aconteceu este ano na igreja. Era sábado e minha prima me chamou para um culto especial de evangelização, liderado pelo grupo de adolescentes da igreja que ela faz parte. Não só havia gente da igreja dela, mas também de várias igrejas da região, onde algumas pessoas também me conhecem. Eu, como uma boa prima de 14 anos que não conhece nada de igreja e não sabia o que iria ter no culto, aceitei e fui. Chegando lá, encontrei alguns adolescentes amigos da minha prima na entrada, e eles pediram para eu cantar uma música. Eu, que não conhecia quase nenhuma música gospel, travei e olhei para minha prima, perguntando que música eu deveria cantar. Na minha cabeça só vinha a música "Deus é o meu guia", que claro, não é cristã, então não poderia cantar. Quando olhei para ela de novo, me lembrei do meu primo Gabriel, que ama uma música chamada "O maior pintor do mundo", que é uma música cristã, porém infantil. Então, cantei essa. Minha prima riu, mas pelo menos passei pela situação. Ah, e claro, tudo isso com uma câmera apontada para o meu rosto que depois foi para o Instagram da igreja. Mais tarde, no culto, veio uma moça de outra igreja aparentemente para cantar uma música que eu nem sabia que existia. Ela começava com umas trombetas, e eu não sabia muito de igreja, mas uma coisa que eu sabia era sobre o Apocalipse, por causa da novela que minha vó assistia. Quando a música começou e eu ouvi as trombetas, comecei a me desesperar lentamente, pois achava que era o fim do mundo e que eu tinha ficado para trás. Além disso, não via minha prima, pois ela era uma das adolescentes que organizava o culto e tinha que ficar lá na frente. Depois percebi que estava tudo bem, pois as pessoas não estavam desaparecendo. Mais tarde, no culto, o pastor pediu para que as pessoas ficassem de pé para ler o telão. Então, me levantei e fiquei lendo atentamente, mas ele não pediu para que nos sentássemos. Fiquei em pé até olhar para baixo e perceber que as pessoas estavam sentadas. Fiquei com a maior vergonha e só rezei para que ninguém tivesse visto. Porém, quando olhei para trás, minha vizinha estava lá. Como ela não falou nada, eu também não ia falar, né? Acho que ela não viu. Chegando em casa disse tudo para minha vó e minha mãe nós ficamos rindo de mim.
minha presepada: sou escoteiro, e em um belo dia, disseram que era para a gente faze uma jangada, bom, na montagem não foi tão difícil , amarramos as taquaras para fazer a jangada, mas, na hora de testar ela (naquele dia tinha 6 escoteiros contando comigo.) daí, foram 3 em uma rodada e depois 3 na outra, tudo certo, mas alguém teve a brilhante ideia de ir o seis de uma vez, quando nós chegamos na metade do caminho, eis que alguém diz -galera, tem um nó se desamarrando- daí, 2 pessoas pularam da jangada não acreditando que a jangada ia continuar de pé, enquanto todo mundo gritava-EU PREFIRO MORRER DO QUE PERDER A VIDA- só que daí ,nós descobrimos q o nó estava firme, e disseram isso só pra assustar, só que antes disso, todo MUNDO já tinha pulado da jangada, depois disso nós saímos da água com a jangada, e na hora do encerramento da atividade, fomos todos encharcados kkkkkkk, mas depois disso nós fomos embora, e tentamos imaginar que tudo aquilo foi apenas o titanic 2
No carnaval, combinei uma viagem com amigos para uma praia no sul da Bahia, e o que era pra ser uma viagem de 3/4h durou 15!!! Saímos às 6h da manhã de Teófilo otoni, nordeste de Minas em 2 carros (7 pessoas). Comigo estava o Henrique, o motorista, e mais duas amigas nossas. Não precisou de 40 minutos para a primeira presepada do dia: o pneu furou. Tínhamos saído cedo para evitar trânsito na pista, mas queria o destino que a gente parasse para trocar pneu. O que eu não esperava era o desespero do meu amigo Henrique em tentar consertar logo o problema, pois ele estava muito animado com nossa viagem e é o tipo de pessoa que não quer incomodar ninguém, tanto que ele esqueceu até de ACORDAR AS MENINAS antes de começar a trocar o pneu. Nossos amigos que vinham logo em seguida nos viram e pararam, fui tranquiliza-los e sinalizar a pista, pois estávamos escostados no mato praticamente. NESSE MOMENTO, o Henrique estava girando o macaco, que escapoliu... o carro caiu, e o macaco se fechou embaixo do carro. No susto voltei para ajudar e escuto o Henrique falando para as meninas: "Chama o Mayko urgente". O macaco (E O CARRO), caíram em cima da mão dele! Imediatamente eu e o outro amigo, Rodolfo, NO PURO SUCO SUBITO DE ADRENALINA, LEVANTAMOS O CARRO, e o henrique soltou sua mão que estava furada, a quina do macaco atravessou a mão dele. Sem pensar muito, cobrimos a mão dele e o mandamos de volta à Teó no carro de Rodolfo. Fiquei com outras 3 amigas no meio da estrada, com as malas todas do lado de fora e o macaco preso entre o carro e o asfalto e sem mais adrenalina para levantá-lo kkkkk. Como eu disse saímos cedo para evitar o transito, agora além de tarde pra isso, ainda estávamos parados em um ponto turístico da estrada, a Pedra da Boca, ou seja, estavamos sendo alvos de várias fotos e vídeos dos viajantes que passavam de carro, e como se não bastasse, começou a chover. Eu e as meninas não podíamos entrar no carro, pois estava sem o pneu dianteiro que furou, sorte que não durou muito e estávamos, apesar de apreensivos com o menino Henrique, tranquilos e tentando levar a situação como uma aventura. Mas eu tinha que fazer algo por nós ali pra pelo menos tirar o carro daquela situação se eles fossem demorar muito pra dar noticia, aliás não tinhamos rede móvel para receber noticias, logo comecei a tentar que alguem nos ajudasse, mas era dificil alguem parar naquela fila de carro. Até que uma amiga viu um anjo de bicicleta, um trabalhador rural que vinha de uma fazenda ali perto e que aceitou tentar me ajudar, primeiro tentamos novamente levantar o carro, agora todos juntos, e nada. De fato foi o super poder da adrenalina. O plano B, ele mesmo deu: ir até a fazenda tentar achar alguem que tenha outro macaco. E foi assim que ele nos salvou, conseguimos um novo macaco que me possibilitou recuperar o outro, levantando o carro e finalmente terminando de trocar o pneu. Outro problema agora era que eu, como Sr. Leon, nunca tive interesse ou necessidade de tirar carteira, então... sobrou para a nossa amiga Jéssica que nunca dirigiu em estrada e tinha pouca experiência, nos levar pelo menos até a parada mais próxima para conseguirmos nos comunicar com os demais. Deu tudo certo, na maciota, na calma, chegamos, almoçamos, recebemos a notícia de que o menino Henrique estava bem!! e que não havia fratura! Ele deu muita sorte! Tranquilizados, resolvemos continuar a viagem e esperamos eles nos encontrarem, ali tudo ja tinha virado piada. O próprio Henrique não queria que a viagem acabasse e recebeu aval do médico e tal, menos para dirigir, então a Jess é quem teve que assumir o volante até a praia. Beleza, perdemos umas 5h nessa brincadeira toda. ta faltando, né? Pois é, a Jess foi devagar e com muito cuidado, mas nem tanto. Aparentemente o destino não queria a gente na praia e a 5km da cidade de Carlos Chagas, o motor do carro bateu... Eu sou leigo, tá? não entendo e não sei o certo a dizer, mas até descobrirmos o que era, até achar outras almas caridosas no carro da prefeitura de C.Chagas pra nos ajudar, ficamos um bom tempo em um acostamento no meio da estrada DE NOVO! Dessa vez, paramos do lado de uma fazenda, fui lá pedir ajuda e descobri que o dono era mecânico, mas não estava disponível, mas conseguimos informações de quem poderia nos ajudar na cidade. Os caras da prefeitura que nos viram e pararam pra ajudar, me levaram até a cidade, mas como era sábado de carnaval, todas as mecanicas estavam fechadas ou lotadas. Até que conseguimos achar um Guincho, voltei com ele e resgatamos o carro até a cidade de Carlos Chagas, onde começamos a aceitar a derrota e pensando na logística de volta. O Henrique conseguiu achar um lugar onde poderia deixar o carro e decidimos parar para tomar um sorvete (e uma cerveja pq eu me senti merecedor), foi quando a gente deu uma relaxada de toda aquela tensão e voltamos a rir de tudo e levar na esportiva. Mas para contrariar todos os sinais do destino e avisos de todos, decidimos seguir viagem. Pois o pai do Henrique que morava na casa que seria o nosso destino foi nos buscar em outro carro. Ficamos ali algumas horas na espera, num calor desgramento, mas com bom humor, esperando pela carona, que nos resgatou e finalmente nos ajudou a chegar. Chegamos lá pras 21H, na cidade de Mucuri-BA, onde passamos um carnaval incrível com perrengues mais normais.
Minha presepada de natal: A parte materna da minha familia mora em outra cidade, então nós vamos visita-los quando temos tempo, geralmente no natal. Nesse natal específico a esposa do meu tio, que era bailarina, estava apresentando uma peça de natal, onde ela era uma das 7 renas do papai noel. Mas como eu não sabia direito o que eram renas na época, já que era bem novinha e minha familia nunca me explicou direito como o papai noel era, pensei que ela fosse uma cachorra do papai noel. Depois da peça, quando todos já estávamos comendo, e minha tia ainda de rena, eu, no auge do meu humor, decidi fazer uma piada com o fato dela ser uma "cachorra" (tambem estava imitando um video do youtube). Eu virei pra ela e falei "Nossa tia, quanto você ganha com esse trabalho?? Trabalhando feito uma cachorra, e ainda sendo uma.." na hora toda a minha família caiu na gargalhada, menos minha tia que me olhou com uma cara séria e falou "como assim?". Fiquei com tanta vergonha que corri pro banheiro e me tranquei lá até minha mae vir me chamar. Alguns anos depois meus tios se divorciaram, pelo fato do meu tio querer filhos e minha tia não, dizendo que crianças são encapetadas e ofendem os outros. Não sei se é só loucura da minha cabeça mas eu acho que ela estava falando de mim, rs.
Opa eae Leon e Nilce!! Vou contar uma história de quando eu tinha uns 7 anos. Era uma bela manhã, meu pai tinha saído para trabalhar e minha irmã tinha acabado de nascer. Minha mãe me acordou aos BERROS e me mandou sair correndo atrás dos meus dois cachorros que tinham acabado de fugir pelo portão da frente e só eu podia ir atrás deles. Até aí tudo bem. Saí de casa, vi eles descendo a rua e fui logo atrás. Depois de descer umas 4 quadras, eles finalmente pararam, NA FRENTE da casa do meu amigo Daniel. Peguei os cachorros nos braços (eram 2 pinscherzinhos), cumprimentei o Daniel e fui voltando pra casa. Só que ele estava visivelmente segurando a risada e eu não entendi o porquê na hora. Quando eu me afastei um pouco, deu pra ouvir umas gargalhadas altas de várias pessoas lá dentro. Então... sabe aqueles sonhos que a gente tem às vezes, que a gente sente que tá pelado em público? Eu não sei se eu ainda estava meio dormindo ou algo assim, mas foi subindo a rua que eu percebi que eu estava TOTALMENTE NU, SÓ DE CUECA. Estava acostumado a sair de casa descalço, e o sono e minha cabeça avoada me impediram de perceber. Voltei pra casa correndo, com as risadas ecoando na cabeça, e me tranquei no quarto. No dia seguinte, todo mundo do BAIRRO ficou sabendo dessa presepada (era uma vila militar, todo mundo se conhecia) e eu só queria me enfiar em um buraco. Depois de um meses meu pai foi transferido, fui estudar em um colégio militar, totalmente novo, então ficou "tudo bem". Claro, o trauma eu não esqueci, mas ninguém mais ficaria sabendo. MAS É CLARO QUE FICARIA SIM!! 3 anos depois, aparece um aluno novo na escola. Adivinha quem era? O DANIEL, cujo pai foi transferido para a mesma cidade!! A história espalhou pros meus amigos e eu fiquei conhecido como tanguinha. Ou seja, não só eu tive um trauma, como o trauma me PERSEGUIU kkkkkkkkkk P.S.: Nilce, eu tive aulas de atletismo com seu primo, o Tenente Moretto, no colégio. Manda um abraço pra ele :D
Meu pai era bancário da única agência de uma cidade pequena no interior do estado, logo era uma pessoa extremamente conhecida assim como sua família (obviamente eu incluso). Nas cidades pequenas é bastante comum que circos apareçam eventualmente, e quando eu era menor do que no evento que estou narrando eu tinha MUITO medo de palhaços (calma, vai ficar muito ruim e nem é pelo medo). Determinada vez quando eu tinha uns 9 ou 10 anos, um circo estava de passagem pela cidade e durante o anúncio eu tinha notado que já não sentia mais medo assim de palhaços, vi o carro do circo passando pelo portão de casa e decidi sair para ver o anúncio do circo. Vários palhaços passando, muita gente da cidade acompanhando, uma cena cinamatográfica, até que um palhaço vem em minha diração e eu então tive certeza de que já não tinha mais medo de palhaços, então estiquei a mão para cumprimentá-lo. O miserável fingiu que ia pegar na minha mão e abaixou as minhas calças na frente da cidade inteira. E justamente neste dia fatídico, ao contrário do amigo da cueca do bob esponja do vídeo de vocês, eu estava sem cueca.
Muito bom o vídeo. Essa prezepada e do meu primo mais estávamos juntos. Dia 12 de julho ( ontem 3x) eu e meus dois primos Miguel e Gustavo iamos ao parque, tinha curso nesse dia e fui mais cedo chegando na praca ( onde deci) avistei um carro azul muito bonito e nos ficamos comentando sobre eles enquanto compravamos coisas pra comermos la com nossa avó, fomos no parque e se divertimos muito la.( agora que acontece) saindo de la o Miguel estava tentando lembrar a marca do carro, eu e Gustavo estávamos falando que era um audi, mas ele negava por que falou que BMW nao era e que AUDI e BM eram a mesma coisa😂. Ai passou um cara de carro fazendo um movimento de nao com a mao e falou assim " não existe audi bm" começamos a rir e Miguel arrumava 1 desculpa atras da outra, lembramos disso até hj e quando estámos em uma conversa falamos assim pra ele " não existe AUDI BM:" . Sei que n e muito boa mas não saio muito de casa então não tenho nada pra contar, espero que gostem 😂 Amo vcs ❤🎉
Olá Nil e Leon. Bom, na época, eu tinha por volta dos 5 anos, foi quando do nada comecei a ter uma crise alérgica muito forte, onde me corpo inteiro ficou vermelho e inchado, e, mesmo medicada, aquela alergia não passava. Minha família sempre foi crente, então me levaram na igreja Universal para orarem por mim. fomos eu, minha mãe e meu pai e meus tios e avó. Ao final da oração, quando estávamos saindo da igreja, minha tia me perguntou: "já esta sentindo a cura?", e eu, que desde sempre fui uma mini-ateia, respondi: "to sentindo é nada" com um grande toque de deboche, kkkkk. Hoje eu lembro e dou muita risada.
Oi Leon e Nil! Essa história aconteceu quando eu tinha uns 7 ou 8 anos. Meus avós maternos moram no interior do interior de Pernambuco, em uma vila que tem acesso por estrada de barro e todo mundo se conhece. Eu tenho uma prima que desde que eu me entendo por gente eu brigava muito com ela pelas coisas mais bestas de criança, ela é uns 2 anos mais nova que eu, eu acredito, e nessa época ainda eramos bem novinhas. Nesse dia, minha mãe e minha avó saíram pois voinha queria cortar o cabelo, e a princípio eu fui com as duas, mas como não tinha nada pra fazer lá eu voltei para a casa da minha avó pois pelo menos eu ficaria em um lugar que é mais confortável para mim. Meu pai devia estar dormindo e meu avô no sítio, e nessa hora minha prima chegou perguntando onde estava a vó, e eu sendo mais velha assumi uma pose de liderante e disse "a vó foi cortar o cabelo, vem comigo que eu sei onde é." nisso duas crianças (uma de 5/6 e outra de 7/8 anos) saíram pelos fundos da casa da avó em busca dela. Fomos e batemos em umas três ou quatro portas gritando a minha avó e nada, ninguém atendia ou respondia, e nisso eu fui ficando desesperada, pois minha prima começou a chorar. Aí eu ,quase chorando, decidi trazer minha prima de volta pra casa a força pois eu não tinha ideia de onde minha mãe e minha avó estavam e com o calor que estava eu não aguentava mais dar um passo fora de casa. Nisso eu voltei basicamente arrastando minha prima chorando e falando "eu quero a vó". Quando chegamos em casa ela chorou bastante e no auge das suas faculdades mentais ela decidiu sair correndo atrás da minha avó, e eu fiquei sem reação e não fiz nada. A sorte é que bem nessa hora, mainha e voinha já estavam voltando, e viram a criança chorando desesperada atrás delas. No fim, minha mãe, minha avó e meu pai riram depois de terem me dado uma bronca sobre não sonhar em fazer isso de novo, mas nem nos meus piores pesadelos eu faria isso de novo.
Ano passado eu comecei a trabalhar em uma oficina mecanica, como eu era novato e não sabia nada sobre as ferramentas eles aproveitavam para me zoar. Certo dia o cara que estava me ensinando, me pediu para pegar uma marreta para desentortar vidro. Com vontade de ajudar nem parei para pensar se realmente existia então fui procuar na caixa de ferramentas e não encontrei. Falei pra ele que não tinha encontrado e ele me mandou procurar com outro rapaz que talvez tinha, quando eu perguntei ele deu risada e falou que tinha emprestado para o supervisor. Como ja podem imaginar eu fui pedir para o supervisor, ele ja imaginou o que tinha acontecido e começou a rir, me explicou que era uma brincadeira e eu voltei pra lá com a maior vergonha do mundo. Todo mundo que passava por lá ficava sabendo dessa história e eu nunca esqueci desse momento.
Olá! Sou o Erik, tenho 33 anos e faço cosplay. Uma vez fui a um evento com o cosplay do Idia Shroud de Twisted Wonderland... Moro sozinho e cheguei em casa quase meia noite. Parecendo um cultista, com bolsa de caixão de tudo, fiquei quase vinte minutos na frente de casa procurando pela chave e nada de encontrar, devo tê-la perdido no local do evento, que era em outra cidade e tinha terminado horas atrás. Como era Domingo, quase Segunda pelo horário, eu não conseguiria achar um chaveiro, então sem chances de entrar em casa. Lembrei que tinha um Motel na esquina de casa. Fui andando até lá. Pensa na cara da recepcionista quando chega uma pessoa de cosplay completo, a aquela hora da madrugada, sozinho, e pede por um quarto! Ninguém do grupo de cosplay me deixa esquecer disso. Ainda tenho fotos com o cosplay no quarto de motel pra lembrar.
Quando eu tinha quase 10 anos, estava andando de bicicleta pelo bairro com a minha irmã (que é 3 anos mais nova que eu). Chegando em casa, ao final desse passeio, a minha irmã bateu a bicicleta no portão, como forma de parar, pois dizia ela que não tinha freios. Eu, como irmão mais velho e querendo dar um belo exemplo de como parar a bicicleta sem bater, tirei os freios da minha bicicleta e parti rua abaixo, com o incrível plano de parar a bicicleta com os pés em uma rua bem ingrime. Durante essa jornada, percebi que não conseguiria parar com os pés no chão. Logo o medo instaurou-se dentro de mim, tentando decidir se batia na cerca de arames farpados no final da rua ou tentava virar na esquina. Com um pensamento lógico, tentei virar na esquina, mas só tentei mesmo kkkk acabei acertando o passeio uns 10 metros antes da esquina, me espatifando todo no chão. No final dessa tentativa de superioridade em parar a bicicleta sem bater, acabei me ralando todo, com um pulso totalmente quebrado, e uma lição para a vida. Até hoje as vezes o pulso dói.
Sou de uma cidade muito pequena chamada Pariquera-Açu, no litoral sul de São Paulo, ela é tão pequena que não tem ônibus municipal para ligar os bairros. Em 2016 me mudei para Itu para fazer faculdade, tive muita sorte e consegui uma casa perto de tudo, ou seja, ia para todos os lugares a pé. No ano seguinte, consegui uma bolsa, mas tinha que trabalhar em uma escola para ter o direito, por 2 anos fiquei em uma a 20 minutos a pé de casa, no meu último ano com mudanças no programa de bolsas a escola fechou o projeto e passei por várias escolas até chegar em uma que ficava a 20min na ida e 40min na volta de ônibus, detalhe nunca aprendi a andar de ônibus na cidade. Um dia sai mais cedo e peguei um ônibus diferente do habitual, mas que eu sabia que me deixava perto de casa, peguei ele às 16:10, mas o ônibus deu tantas voltas passou por tantos bairros que eu esperei apacerer um guia turístico explicando sobre o percurso igual em filmes, cheguei no ponto as 17:50, minha mãe me ligou preocupada com a demora para ligar avisando que tinha chegado em casa. O pior é que estava tão brava, que esqueci de passar no mercado para comprar algo para o café da manhã porque ia trabalhar novamente no dia seguinte, então tive que parar em uma padaria e me deu uma vontade de ir ao banheiro, a minha sorte foi que a lanchonete de uma conhecida estava aberta e tinha um banheiro. Hoje conheço todas as rotas de ônibus da cidade e sei qual nunca pegar.
Um belo dia eu e minha família fomos para a igreja, no desenrolar do culto começou a hora do corredor, no momento em que eu passei um desinfeliz me deu uma banda e me jogou no chão e começou a me orar, neste momento minha mãe que estava atrás de mim travou a fila falando pro homem me soltar, pra eu levantar e eu só conseguia ficar estático, enquanto isso o povo se reuniu em volta de mim e começaram a orar por mim…. Foram os 2 min mais longos da minha vida. Ainda nesse dia, o pastor principal que é conhecido da minha mãe, na hora do dízimo falando com todo mundo no altar, obrigou ela a ir la no carro pegar o dinheiro que ela tinha separado para comprar cigarro kkkk. No fim de tudo, fomos embora com o povo achando que eu estava endemoniado e minha mãe sem o cigarro. Depois deste ocorrido, nunca mais pisamos em uma igreja kkkkkk
Havia acabado de tirar a minha carteira e estava louco para arrumar um emprego de motorista pois sempre gostei muito de dirigir. Consegui um em uma empreiteira da cidade. Lá estou eu feliz da vida dirigindo com o meu novo chefe do meu lado no segundo dia quando chegamos em uma madeireira para buscar um armário de madeira. Meu chefe saiu e eu fui entrar de ré para pegarmos o armário, mas o carro era 2.0 e logo que ele subiu um pequeno morrinho eu PERDI O CONTROLE DO CARRO E FUI DE RÉ EM UMA ESTANTE ENORME DE MADEIRA DO LUGAR. QUEBREI ELA E QUASE TODAS AS MADEIRAS CAIRAM EM CIMA DO CARRO. Voltamos com o meu chefe dirigindo tentando me acalmar e no dia seguinte fui mandado embora (toda vez que vejo vídeos de vocês de marcenaria eu lembro dessa história e fico constrangido comigo mesmo).
Leon e Nilce eu tenho uma história que mesmo passando os anos eu continuo lembrando muito nitidamente, e todos os envolvidos também lembram. Eu moro junto dos meus pais e de duas irmãs (Eu sou a irmã mais velha), mas, a história se passa quando eu tinha somente uma irmã (Que é a irmã do meio). Na época eu dividia o quarto com a minha irmã, e no cômodo ao lado era o quarto dos meus pais. Como ela e eu dividiamos o quarto ela tinha acesso às minhas coisas com total liberdade, até mesmo as coisas consideradas perigosas. Um dia eu estava na sala aqui de casa assistindo televisão, quando do nada eu escuto a minha mãe me chamando do banheiro que tem no andar de cima, ela me chamava com uma voz de medo, preocupação e desespero. Assim que eu subi (correndo, obviamente) encontrei a minha mãe toda pálida, tremendo e quase desmaiando, enquanto isso, a minha irmã estava chorando, com um barbeador nas mãos e uma das sobrancelhas raspadas até a metade, sangrando. Minha mãe não sabia se chorava, se brigava com ela ou se batia nela. Minha mãe explicou que a minha irmã tinha aberto as gavetas da cômoda onde eu deixava as minhas coisas para fazer um tipo de escada, subiu encima das gavetas, mexeu nas minhas coisas de maquiagem e itens de higiene (Que eu deixava no alto para que ela exatamente não pegasse) encontrou meu barbeador e pesou que queria fazer a sobrancelha, então usou o barbeador para isso. No final ficou tudo bem, mas a minha irmã ficou, até que a sobrancelha crescesse de novo, indo para a escola com lápis preto para disfarça o que ela fez, e até hoje, as sobrancelhas dela são diferentes nitidamente.
Eu estava em mais um acampamento dos escoteiros, quando meu clube encontrou um escorregador, todos começaram a descer, logo quando era a minha vez esqueci de tirar a minha mochila, e a bendita da mochila agarrou no topo do escorregador e na minha blusa, eu fiquei lá pendurada com a minha blusa na metade, deixando a minha barriguinha tão branca como uma folha sulfite amostra, todos começaram a gargalhar da minha situação, e eu não conseguindo me levantar, eu como uma pessoa muito tímida só queria me enfiar em um buraco, até que um ser muito gentil parou de rir para me ajudar, eles fazem piada disso até hoje.
Essa história aconteceu quando eu era pequena, mas até hoje contam nas festas de família! Tudo ocorreu quando eu tinha uns 3 anos e estava dormindo na casa da minha avó que morava em outra cidade. Minha mãe acordou como em qualquer dia normal e percebeu que eu não estava no quarto, até aí tudo certo, já que eu costumava acordar bem cedo de vez em quando (geralmente pra aprontar mais ainda 😂) e minha mãe me chamou, chamou, chamou e nada de eu responder. Depois de alguns minutos me chamando, ela resolveu levantar e acordar meu pai pra eles me procurarem, eles revistaram a casa da minha vó inteira e nada de eu aparecer! A esse ponto, minha tia, minha avó e meu avô também ja tinham levantado e ninguém conseguia me achar, eles todos obviamente desesperados, chamaram a minha bisavó e minha dinda, que moravam na casa de cima. (Era um complexo pequeno com 3 casas, a casa da minha avó no térreo e a da minha bisavó no 1°) Elas ao saberem que eu tinha sumido, também começaram a procurar... eles me procuraram por horas e eu continuava sumida! Procuraram na casa da minha avó, da minha bisavó, na rua, no bairro todo e eu desaparecida! Minha tia finalmente resolveu ligar pros bombeiros/policia e pedir socorro, mas quando ela estava no meio da ligação minha dinda grita la de cima (da casa da minha bisavó) que tinha me encontrado! Acontece que eu estava escondida dentro de um caldeirão que minha bisa tinha na varanda da casa dela, ouvindo todo mundo me chamar e me procurar e me divertindo super com a situação! Minha mãe conta que eu estava agaichada com as duas mãozinhas na boca segurando a risada enquanto eles morriam de preocupação! As verdadeiras vítimas dessa presepada foram meus familiares que tiveram que explicar pros policiais que não tinha emergência nenhuma, só uma criança muito atentada!
A minha presepada aconteceu a pouco tempo atrás, em um projeto da escola eu e minhas amigas viemos fazer uma maquete, quando a gente chegou na minha casa minha mãe pediu para a gente comprar pão para o jantar, daí a gente foi, três adolescentes de 11 e 12 anos, oq podia acontecer? Bem a gente já com nossos pensamentos doidos queríamos comprar A cacau show! Mesmo assim compramos o pão, no caminho de casa passa um mini ônibus do nosso lado (estava bem perto mesmo) e deu uma buzinada no pé do nosso ouvido, quando estávamos bem perto de casa olhamos para a rua do lado e vimos uma viatura de polícia piscando aquela luz vermelha, então Julia disse para mim, -Carol! Sua casa é por aqui não é! ( não era) E eu falei - É sim! tbm querendo ver oq era, enquanto a gente ia ver oq era Nayra diz - E se começa um direito e a gente morre? Eu falo - meu Deus Nayra! Nayra- só tô falando oq pode acontecer. Julia- É como diz o ditado, a curiosidade matou as gatas. Quando a gente chega na viatura não acontece nada, então começamos a examinar o carro, du nada Julia chega perto de mim e fala - tem gente no carro Eu olho para ela e olho pra trás, enquanto Nayra fala - esse carro é falso, tem Instagram aqui atrás! Eu falo baixo - Nayra, tem gente no carro Nayra- anh Eu falo de novo, mas ela não escuta de novo, então eu e Julia começamos a andar rápido, e quando Nayra percebeu ela correu atrás da gente, eu falo rindo bem alto -Nayra, tinha gente dentro do carro!kkkk A gente começo a rir e voltamos para minha casa, vc acha que acabou por aqui? Não, se o dia da bom tem que ficar ruim, então depois que a gente comeu fomos começa a maquete, estava indo tudo certo, ATÉ AGORA! Du nada escoto Nayra critar então voa um palito de picolé cheio de cola quente, esse palito cai na minha calça, no desespero pego o palito e jogo mas ele não sai voando, o lado com a cola pega no meu dedo e no meu braço, quando eu puxo o palito do meu dedo sai junto minha pele e o palito saio pelo portão e cai na calçada da vizinha eu entro correndo atrás da minha mãe e coloco meu dedo dentro d'água, as menina aparecem e falan que elas quebraram o palito e jogaram fora, então começamos a ir do oq tinha acontecido e depois elas foram para casa. Observação: até hj a gente fala uma pra outra " tem gente no carro", e a queimadura do meu dedo sarou, mas, a do meu braço inflamou é ainda dói um pouco😅
As minhas duas histórias estão aí!! 😂😂😂 Eu sempre coloco algum vídeo de vcs quando levo minha filha pra escola, qual não foi a minha surpresa quando a história que contei era a primeira do vídeo! Quase choramos de rir aqui. Agora vou mandar o vídeo no grupo da família! Depois vi que a outra também entrou!! 😂😂😂 Gente, as duas histórias aconteceram com a mesma professora, já tem muitos anos. Infelizmente ela já faleceu idosinha, se ainda fosse viva eu iria enviar para ela. Imagino que ela esta rindo muito lá no céu agora.
Eu não era muito próximo da minha avó por parte de pai, ia de vem em quando na casa dela, mas era só isso. Eu estava no ensino médio na época e uma professora passou um trabalho muito importante, que ia valer uma grande nota e por isso ela não ia aceitar trabalhos simples, nem que apresenta-se outro dia sem ser o marcado que seria 1 mes daquela data, como eu amo apresentar trabalho pra mim não tinha problema. A única opção para não apresentar seria quem apresenta-se um atestado ou o exemplo que ela deu: vamos supor que a avó do Lucas acabe falecendo, ele pode apresentar outro dia esse trabalho..... No dia anterior a apresentação minha avó acaba falecendo e como eu não era tão próximo, isso me deixou muito triste pensando o tempo que não passei com ela. Aí fiquei o resto da semana sem ir pra escola. Chega finalmente da aula dela e ela pergunta o motivo de eu não ter apresentado e eu falo que minha avó morreu. Do nada uma pessoa vai e fala:lembra que a professora disse da avó do Lucas morrer.... A sala toda em silêncio, a professora muda sem saber onde enfiar a cara. No final da semana me pediu pra esperar e me pediu desculpas. No final ela só pegou meu trabalho, meu deu nota maxima e não precisei apresentar.
Esta história aconteceu à meses. Eu portuguesa e uma amiga minha estavamos na educação física e ela acabou por molhar às calças em um nivel que não dava para secar ( como é escola com uniforme temos de usar o uniforme para tudo até em educação física tem uniforme próprio ) eu como boa trenga e amiga que sou fui secar às calças dela com o secador do balneário ( detalhe: o secador não é nada potente ). Lá estava eu a secar às calças enquanto cantava uma música que a minha mãe tinha-me mostrado e ela a mandar-me calar porque estava desesperada e tb porque a aula começaria em breve. Já que às calças não secaram eu fui dizer a professora e a professora mandou-me pedir a uma funcionária totalmente mal humorada umas calças...CONCLUSÃO apanhei a funcionária no pior dia da sua carreira e ela foi um horror comigo para além de reclamar se eu não podia ter arranjado outra solução, porém pelo menos deu-me as calças ( detalhe a minha amiga usa 14 por causa do seu quadril ). Com umas calças 12 na mão e com a fé em deus que ia servir entreguei a minha amiga e como é óbvio não serviu. Lá fui eu outra vez perguntar a professora o que ela faria ( ela não podia ir porque já estava de cuécas...em portugal calcinha diz-se cuecas ) e ela respondeu que ou ela fazia com as calças que não lhe serviam ( elas só entravam até ao joelho ) ou ela não fazia e como boas pessoas com consciência decimos NÃO FAZER. No final acabamos por ser sortudas já que a aula era vai e vem ( dois blocos de aula seguidos de corrida contínua ).
Essa história aconteceu quando eu tinha uns 9 anos (quarta série) Lá estava eu, indo para a festa junina da escola, toda feliz até que sinto algo no meu pé. Imediatamente olhei, pensando que era algum inseto (tem muitos lá), mas não era um inseto, e sim, a sola da minha bota tinha saido. Eu comecei a entrar em panico. Meu irmão pegou uma cola e tentou colar a sola, aficando lá por uns minutos, mas não o suficiente para minha apresentação. Minha unha sempre foi encravada, então eu sentei com minha turma chorando de dor, já que a bota era pequena. Pouco antes de nos apresentarmos, decidi tirar a sola da outra bota. A coordenadora ainda decidiu fazer um anuncio, bem no inicio da apresentação. Resultados: Cantei sola da bota sem sola da bota
Quando eu tinha 16 anos fazia aula de karatê. Num dia o sensei/professor demorou para chegar. Eu era a mais velha da turma, aí tentei distrair a criançada (todos os outros alunos tinham menos de 13 anos) fazendo todos correr de um lado da sala até o outro que é a janela, e eu participei também. Mesmo que eu fosse a mais velha, não era a mais rápida. Na última rodada de corrida, intensifiquei a minha velocidade no máximo que eu conseguia. Aí quando começou a chegar perto da janela, não consegui parar e estatelei inteira na janela. Que bom que estava aberta e só tinha a grade. Do jeito que eu bati na janela, caí no chão. Todo mundo caiu na risada. Fiquei roxa em quase toda a minha frente, só não no rosto.
A minha presepada aconteceu quando eu tinha 6 anos. Meu pai foi trabalhar nos estados unidos e eu fui junto. Um dia que estávamos em uma piscina, minha mãe e meu pai me pediram para mostraras habilidades que aprendi na natação, (sempre fui muito baixo) então fui para o lado da piscina que era fundo e comecei, mas acabei não conseguindo ficar e afundei na água, NA FRENTE DOS MEUS PAIS. Eles ficaram olhando eu afundar e se olhando, achando que eu ia voltar como uma fênix. Quando perceberam que eu não ia voltar correram e me socorreram, mas eu engoli tanta água que tiveram que ligar para os bombeiros, que fizeram boca a boca comigo. E depois meu pai e minha mãe foram tentar explicar o que havia acontecido, porém nenhum dos dois era tão bom no inglês e acabaram falando que tinha me afogado. Resultado: quase morri na frente dos meus pais e eles quase saíram presos. Só não foram presos pois ligaram para minha tia pedindo ajuda, ela morava a 2 horas da delegacia, e teve que correr para salvar meus pais de serem presos.
Sonho da Nilce sonho que eu e Leon estávamos viajando pra um país asiático, e que o avião parava num aeroporto pra reabastecer... Eu seguia, bem dondoca, dormindo na minha classe executiva... (pq era sonho mesmo e no meu sonho eu voo de primeira classe na Emirates)... E eis que a comissária me acorda com uma notícia... Leon tinha descido do voo e mandado avisar que nao ia mais voltar... (sabe Deus pq!) me bateu um desamparo tao grande... pq ninguém falava minha língua e o Leon nao atendia o celular... Que eu queria gritar pra aeromoça me ajudar a sair do avião e nao conseguia... que eu acabei de fato fazendo barulho com a boca e me acordando faltando 20 minutos pra reunião.
Nossa Presepada 😅 Eu e minha esposa moramos no Canadá há uns 5 anos e gostamos muito da natureza, mas nunca tínhamos feito trilha, trabalhávamos em casa por isso estávamos bem sedentárias. Resolvi mudar de ares e coloquei na cabeça que íamos ser aqueles casais saudáveis, que fazem trilhas e tudo mais. Convenci minha esposa (que morre de medo de aranha) e lá fomos nós procurar um parque pela cidade. Levamos nossa cachorrinha, que era uma buldoguinha francesa bem gordinha (esse detalhe é importante) para passear com a gente. Beleza, tudo lindo achamos um parque no Google maps, mas notei que não tinha uma "entrada oficial", mas sim várias "entradinhas" que davam acesso ao parque, no meio dos bairros em volta. Ok, estacionei o carro numa dessas entradinhas e fomos nós 3, todas felizes e saltitantes. Notei que estava um pouco estranho, o negócio parecia meio abandonado. Minha esposa falou: tem certeza que isso é uma trilha mesmo, tá muito estranho. Eu orgulhosa disse: claro que sim mulher, larga de ser "coxinha". Muito bem, começamos a caminhar, tudo muito lindo mas percebi que os caminhos estavam ficando muito estreitos, tava meio difícil de passar. Minha cachorrinha, que não era nada "fitness", nem nós, começamos a cansar. Quando os galhos já não deixavam a gente andar mais eu resolvi voltar. Mas a gente já tinha embrenhado muito lá dentro, e não lembrava o caminho de volta! Minha esposa pegou a cachorrinha no colo pois ela estava cansada e fomos tentando nos localizar pelo celular. Depois de andar bastante , com os galhos batendo na cara, revezando pra segurar a gordinha, estávamos exaustas e perdidas no meio do mato! Detalhe: estava quase anoitecendo. Eu já comecei a imaginar o pior e pensava em como fazer uma cabaninha com coisas da natureza e minha esposa já estava desesperada e morrendo de medo. Eu olhava pro celular e não consegui entender onde a gente tava, no mapa mostrava o nosso carro muito próximo mas ele não estava, tinha muitas árvores juntas numa mata fechada e depois delas não dava pra ver nada. E um detalhe, mesmo sabendo pelo maps que o carro estava próximo, dava uma impressão que estávamos num barranco bem alto. Pegamos nossa mochila e colocamos no chão para nossa cachorrinha deitar, pra variar tinhas muitas teias de aranha e minha esposa aterrorizada e muito brava comigo. Liguei na emergência, falei que estava perdida e não conseguia parar de chorar no telefone. A moça que me atendeu foi muito atenciosa, e pediu minhas coordenadas pelo celular. De repente ela pede um minuto e eu consigo escutar ela dar risada. Pensei comigo, como assim ela ta rindo? A gente numa situação dessas e ela rindo? De repente ela volta e fala pra gente: moça, ande um pouco em direção das árvores que vc me falou. Eu com muito medo e muita dificuldade naquele mato fechado andei até lá e simplesmente já era a rua onde meu carro estava, só tivemos que pular um "barranquinho" de alturinha de 1 metro mais ou menos. Minha esposa nunca mais quis fazer trilha 🥲😂
🚴Buscando os irmãos na Cheche🚴♂ . Eis que meu irmão mais velho de 10 anos ganhou sua 1ª bicicleta de aniversário, evento canônico na vida de uma criança, e ele queria usar ela o tempo todo. Quando chegou a hora de buscar eu e meu outro irmão na creche, ao invés dele usar a bicicleta da minha mãe que tinha cadeirinha e bagajeiro, ele quis usar a bicicleta dele de cinco marchas, que não tinha nenhuma das duas coisas. Nem bagajeiro nem cadeirinha. Quando chegou a hora de colocar nós 2 na bicicleta dele, eu (de 4 anos) sentei no guidão DE COSTAS e meu outro irmão (de 7 anos) sentou no ferro entre o guidão e o banco. E assim nós 3 fomos para casa. . Na época as casas não tinham muros e era possível ver através das ruas. Meu pai viu a gente vindo láaaaa pela rua de trás, empoleirados os 3 naquela bicicletinha, e ficou apavorado. Isso por que nós estávamos vindo muito rápido e tinha uma curva antes da nossa casa onde iríamos passar com a bicicleta, e todas as crianças da rua estavam brincando lá . Meu pai prevendo o perigo, resolveu pegar a bicicleta da minha mãe e ir atrás de nós, para nos alcançar antes da curva e nos avisar para vir devagar, senão acabaríamos batendo nas crianças e causando um acidente. Quando meu pai chegou na curva a toda velocidade, nós também chegamos, e batemos as 2 bicicletas em um choque que me fez voar do guidão, DE COSTAS, sem entender nada. Quando vi, estávamos os 4 no chão completamente machucados e envergonhados, eu, meus 2 irmãos e meu pai... Enquanto toooodas as crianças da rua olhavam rindo.
Relatando pq já faz tempo e agora posso rir. Trabalho em uma livraria e gosto de ir arrumada pq sempre atendo pessoas requintadas. Um belo dia, descendo uma das ladeiras de pedra aqui de Minas Gerais, me sentindo maravilhosa com a minha sandália, veio o primeiro escorregão. Minha alma saiu do corpo. Não cai por sorte, mas na emoção comecei a andar mais rápido pq estava perto do finalzinho do morro e na parte mais íngreme tbm... E aí aconteceu. A parte da frente da minha sandália simplesmente ARREBENTOU e ela ficou presa apenas pela tirinha no meu tornozelo. Fiquei agarrada no muro de preda para não cair. Na rua todo mundo me olhando espantado (cidade pequena) e eu comecei a descer a rua meio descalça, meio que escorregando. No fim tive que ficar descalça na porta da primeira loja de sapatos que encontrei até abrirem e eu ficava tentando me explicar kkkkkkkkkkkkkkk. Beijo, adoro vocês
Eu tenho uma, essa foi esse ano: Eu moro perto da escola e uma amiga minha também, mas eu só sabia que era perto, eu não sabia onde exatamente era, ela tinha faltado na aula e quis entregar meu caderno para a casa dela para ela copiar o deveres do dia, como moro em cidade pequena, eu tive a ideia de perguntar para a vizinhança da escola onde era (eu sabia que era na mesma rua), eu bati 3 vezes na porta da frente e uma menina de uns 15 a 16 anos, eu perguntei onde a filha da enfermeira da cidade morava, a menina apontou para uma parte da rua, eu agradeci e perguntei qual era o nome da vó da minha amiga (que mora junto com ela e aqui tem uma cultura de mostrar respeito dizendo o nome do idoso quando falar com ele), ela voltou olhando para a casa e demorou um pouco e perguntei de novo (meio estressado pela dor das minhas costas na cadeira do colégio e os 4 livros pesados da mochila), um menininho de no máximo 8 anos chega e diz que é Fulana e que a menina em questão é surda, agradeci meio envergonhado e fui onde a menina apontou, cheguei lá e a vó da amiga me atendeu e disse o nome que o menino falou, mas era outro, pelo menos entreguei meu caderno.😅
Presepada terrível aqui: No meu último dia de estágio fui pra ala cirúrgica. Chegando lá tentei consolar uma senhora que estava muito triste ao lado do marido doente. Eu iria trocar o curativo dele, mas ainda não tinha olhado o prontuário pra ver qual cirurgia ele tinha feito pq quem inicialmente iria trocar esse curativo era minha amiga. Eu falei pra senhorinha que tudo ia ficar bem que tudo ia dar certo, que ele ia se recuperar e ela então sacou os exames dele e insistiu que eu visse toda esperançosa. Ele tava com câncer no "saco" que tinha se espalhado pros rins e outros órgãos. Não era caso cirúrgico. Ele era paliativo. Resultado: Me senti muito mal por ter dito que ia ficar tudo bem. Fiz esse curativo muito constrangida pq se eu tivesse prestado mais atenção teria visto o tumor do tamanho de uma melância em um senhor de 1,50m que pesava menos de 40kg. Nunca me senti tão mal.
Minha vida é um ciclo de presepadas de cada uma das categorias 😂 Lá pelos meus 13 ou 14 anos, eu era responsável por fazer o jantar durante a semana e o que sempre me deixava estressada era o pessoal de casa indeciso falando que "tanto faz" e sempre precisava decidir tudo. Num desses dias de stress, tinha acabado de fazer tudo, estava morta de fome e minha mãe estava demorando pra vir, o que me deixou ainda mais brava. Foi aí que sentei com tudo num sofá que ficava quase encostado na parede, kickei do assento e bati a cabeça COM TUDO na parede. Meu orgulho já estava ferido o suficiente e não queria demonstrar que estava doendo então disfarcei e agi normalmente até minha mãe chegar e pegarmos os pratos pra jantar. Alguns minutos depois de sentar na mesa pra comer, não aguentei e comecei a chorar copiosamente de dor, de raiva e da humilhação hahahaha minha mãe sem entender nada, demorou alguns minutos até conseguir arrancar a situação de mim e começou a gargalhar e ficar preocupada ao mesmo tempo porque estava um galo enorme... Aí pra completar meu irmão mais velho aparece alguns instantes depois perguntando "alguém bateu o sofá na parede??? Tremeu até o meu quarto!" E minha mãe quase morrendo de rir falou "não foi o sofá, foi a cabeça da Le" 😂 A gente ri disso até hoje, mas no dia quase fui pro PS porque estavam com medo de eu ter tido uma concussão 😂
Minha presepada aconteceu ano passado. Resolveram fazer uma confraternização dos alunos de pós da minha universidade, eu não estava muito animada porque era no dia de um show de graça da minha banda preferida, mas resolvi ir para socializar com os colegas, fazer contatos. O encontro foi em um salão de festas do apartamento de uma menina e pagamos 60 reais pela comida, que eram crepes feitos na hora. Tava tudo bem, conversei com amigos, comi 2 crepes. E de repente comecei a passar muito mal, suar frio, ficar arrepiada, estava me dando dor de barriga. Fiquei com vergonha de ir no salão, resolvi falar que estava com cólica e estava tarde e ir embora, disfarçando uns puns aqui e ali. Esperei ainda uns amigos irem para o metrô também. Aí foi meu erro, esperar demais, eu morava longe do local, 1h de metrô, no caminho eu já estava achando que ia desmaiar no metrô, estava agoniada e precisava de um banheiro. No meio do caminho resolvi descer em uma estação que sabia que tinha banheiro para usar lá, mas já era 23h e o banheiro estava fechado, o shopping também. Tive que voltar para o metrô pra chegar em casa, estava desesperada, passando mal, mandando mensagem pro meu irmão e minha mãe pedindo para eles me buscarem no metrô pra chegar mais rápido em casa. Faltando 3 estações não aguentei mais e caguei nas calças no meio do metrô, eu liguei pra minha mãe e disse, mãe, me caguei. Minha mãe e meu irmão foram me buscar no metrô e eu saindo tentando disfarçar o cheiro e a calça suja, enquanto eles não chegavam fui no banheiro do metrô perto de casa, me limpar, só ouvi as pessoas na fila falando que o banheiro tava podre e nojento, com cheiro de esgoto e eu me limpando, morrendo de vergonha, sai como se nada tivesse acontecido. Só que a parada no banheiro foi demorada e tiveram que dar a volta porque não tinha onde estacionar, tive que esperar mais uns 10 minutos eles chegarem. Quando chegaram minha mãe viu que eu estava bem e riu da minha cara, tinha instruído o meu irmão a não rir de mim quando eu chegasse, mas como não tava tão ruim ela mesma riu. Nunca superei que paguei 60 reais pra comer 2 crepes e nem consegui esperar a sobremesa, perdi o show da minha banda favorita e as vezes minha mãe e irmão ainda me zoam com essa história.
Essa da professora que peidou e culpou o aluno me lembrou do meu trauma de infancia. Eu tinha 6/7 anos e estava fazendo catequese, éramos em torno de 8 crianças, e estávamos sentados em roda dentro da igreja fazendo alguma atividade, nesse dia eu estava com dor de barriga e tava segurando um pum, eu sentia que seria um daqueles barulhentos, então segurava com todas as forças, eai.. de repente espirei e com o espiro saiu o pum.. barulhento.. lembro que abaixei a cabeça envergonhada enquanto todos riam de mim, com o canto de olho tentava procurar um olhar amigo ou atencioso, mas eram só risadas, incluindo a professora que tentou segurar o riso, mas falhou. As lágrimas vieram mas segurei pra não chorar na frente de ninguém, fim da catequese sai correndo da igreja, pra encontrar com minha mãe e nesse momento abri a boca a chorar. Imagina a cena de uma menininha aos pratos tentando explicar pra mãe que o motivo foi que ela soltou um pum na frente de todo mundo. Até hoje, com 34 anos, quando lembro me da uma vergoinha 😅
Quando fazia cursinho, na volta para casa, precisava pegar dois ônibus. Mas a saída do segundo ônibus era sincronizada com a chegada do primeiro no terminal. Um dia, o primeiro ônibus atrasou alguns minutos e chegou no terminal exatamente no momento em que o segundo estava em movimento para sair. Eu desci do primeiro ônibus, corri pelo terminal inteiro para pegar o segundo ônibus, fiz uma manobra perigosa de passar na frente do ônibus em movimento e instintivamente agarrei a barra ao lado da porta de entrada, para pular dentro do ônibus em um giro no ar! Na minha cabeça, eu escutava a música do Indiana Jones e me preparava para uma entrada triunfante no ônibus. Mas a porta estava fechada e me estatelei feito lagartixa, com um tremendo estrondo para o terminal inteiro escutar. Para piorar, não consegui soltar a mão da barra e o ônibus me arrastou por uns dois metros. E para finalizar a história, o motorista do ônibus abriu a porta e me deu uma bronca gigantesca na frente do ônibus lotado.
Eu sempre fui muito desastrada, mas teve 2 situações seguidas em que eu me superei. Estava dormindo e acordei de madrugada com sede, levantei sem óculos (tenho 5 graus de miopia), no escuro para ir pegar água na cozinha. Antes de sair do meu quarto, tropecei num tênis do meu irmão que deixou largado no meu quarto, cai e pasmem, quebrei a mão. Com a mão engessada, faltando dias para tirar o gesso, fui trabalhar coordenando uma conferência para 200 pessoas em um hotel. O evento era no mezanino e o acesso era por uma escada grande na recepção do hotel. Fui descer essa escada, tropecei e cai escada abaixo na frente de todo mundo, inclusive do contratante. Além da vergonha master de rolar escada abaixo, ainda quebrei o pé e aumentei a fratura da mão q estava quase 100%. Fiquei 2 semanas de cama praticamente, com 1 braço e 1 perna engessados. Desde então presto mais atenção aonde piso kkkkkkkk
Quando criança eu era muito atendado, já quebrei cortinas tentando escalar e um ventilador de teto tentando ficar girando pendurado na elice igual em filmes. Mas a história que vou contar foi de um dia que eu estava voltando da escola com minha mãe e uma amiga dela, eu devia ter entre 7/8 anos e enquanto voltavamos e minha mãe conversava com sua amiga, eu pensava "preciso mostrar para minha mãe que sou adulto, que sou uma pessoa responsável", até que eu decidi que uma forma de demonstrar isso para minha mãe era atravessar a rua sozinho, pq na minha cabeça isso era coisa de adulto e eu era capaz de fazer isso. A gente morava a 3 quadras da escola então atravessavamos duas ruas até chegar em casa, eu me larguei da mão da minha mãe (que já andava me segunrando pois sabia que eu podia aprontar a qualquer momento) sai correndo e ela n me alcançou, achando que quando ela chegasse em casa acharia o maximo ver que consegui chegar sozinho, cheguei na primeira rua e não tinha carro nenhum vindo, atravessei conrrendo pessando "metade do objetivo foi concluído, só falta mais uma", cheguei no próximo cruzamento, vinha um carro a minha esquerda, que na minha cabeça estava muito distante e daria tempo de atravessar, o problema é que com 7 anos, minhas noções espaciais e de velocidade não eram muito consistentes. Então quando eu dei o terceiro passo na rua o carro dá em cheio em mim, ele não vinha rapido e freiava antes de bater em mim o que fez que com que eu parasse caido no meio da rua. Não quebrei nada, apenas alguns ralados, no susto me levantei para calçada e naquele momento tudo ficou meio tonto pra mim, só lembro que um carro abriu a porta e me levou para o hospital que era na decida da rua, chegando lá com alguém que eu n faço ideia de quem era, a moça da recepção tentava fazer meu cadastro mas todas as perguntas que ela fazia eu respondia com "MINHA MÃE VAI ME MATARRRRR, MINHA MÃE VAI ME BATER MUITO". No fim minha mãe chegou na rua que eu fui atropelado e levaram ela pro hospital, quando ela chegou lá o medico falou que eu tava bem, mas que na próxima vez que eu soltasse a mão da minha mãe eu levaria uma injeção na bunda. Nunca mais fiz isso.
Eu e meu marido adoramos brincar de dar sustos, nem mesmo quando eu estava grávida ele deixou de ficar me espreitando pelos cantos da casa para me assustar. Pois bem, um dia meu filho, Gabriel, de 14 anos, estava tomando banho e meu marido teve a idéia de ir por fora da casa, subir no tanque da lavanderia e dar um susto nele pela janela do banheiro. Ele pediu que eu ficasse no corredor em frente ao banheiro pronta para filmar o berro que ele ia dar. Porém passaram-se alguns minutos e nada aconteceu. Ele desligou o chuveiro, saiu do banheiro em silêncio e foi para o quarto dele. Meu marido voltou pra dentro de casa chateado porque não havia dado certo. Corta para UM ANO DEPOIS, eu e Gabriel estavamos conversando sozinhos no final do dia e ele em tom super sério diz: Vou te contar uma coisa que nunca falei para ninguém. Um dia estava tomando banho e vi um rosto branco horrível na janela do banheiro. Era tão pavoroso que eu nem tive forças para gritar, saí do banheiro e corri pro meu quarto para rezar. Eu caí na gargalhada e expliquei que era o pai dele. E ele "Não era, não era, era um rosto horrível" Quando eu finalmente consegui convencê-lo de que havia sido mais uma pegadinha do pai dele, ele mudou de expressão na hora e ficou fulo da vida por ter passado um ano apavorado com a "assombração horrorosa" e não era nada.
Opa Leon e Nilce! Essa história aconteceu comigo e precisa de um certo contexto, quando eu era menor, eu gostava muito de pão com manteiga, e adorava comer quando chegava do colégio, ai um dia minha mãe disse que manteiga deixava a pessoa burra, provavelmente pra evitar certos problemas de saúde. Eu, como menino de uns 5 anos que não queria ficar burro, parei de comer muita manteiga - não consegui largar completamente porque eu gostava bastante. E assim seguiu, e como foi algo que minha mãe me disse quando era menor eu internalizei aquilo e nunca fui atrás de saber o porquê, até que, no 7° ANO, com 12 ANOS DE IDADE, em uma aula de ciências no meu COLÉGIO NOVO, eu levanto a mão e pergunto a professora em alto e bom som: "Professora, por que manteiga deixa a pessoa burra?", e ela respondeu: "Quem lhe disse isso?", e eu: "Minha mãe". Nesse momento, todo mundo na sala já tinha virado pra mim com uma cara de "Que absurdo esse maluco ta falando"; "Como ele acreditou nisso?" (pelo menos eu acho que foi isso que passou na cabeça deles pelas expressões), seguido de uma risada generalizada da sala por um bom tempo, enquanto a isso a professora só ficou lá na frente olhando em choque pelo absurdo que tinha acabado de sair da minha boca. Fiquei muito envergonhado na hora, mas o pior foi quando cheguei em casa. INDIGNADO com minha mãe pela mentira que ela tinha contado, e ela ficou tipo: "Mas é óbvio que não deixava burro, você ainda acreditava nisso?" E eu "CLARO! VOCÊ ME DISSE QUANDO EU ERA MENOR E EU ACREDITEI EM VOCÊ!! EU ACREDITEI EM VOCÊ!!" Até hoje alguns amigos quando vem aqui em casa comer fazem questão de me avisar para tomar cuidado com a manteiga, e minha mãe só acha graça de tanta ingenuidade que eu tinha
Dois anos atrás, quando eu ainda fazia aula de jazz (a dança, não a música), eu estava me preparando para uma apresentação. A apresentação tinha o tema Fredie Mercury, e eu e as outras garotas da minha sala iríamos apresentar duas coreografias de duas músicas dele. Como eram duas músicas diferentes, cada uma tinha um figurino diferente, os quais nós havíamos comprado. Pela correria e ansiedade pela apresentação, eu acabei colocando apenas um dos figurinos na bolsa, e o outro havia ficado em casa. No dia da apresentação, nós tínhamos que chegar três horas antes da apresentação para nos prepararmos, e eu fui, deixando o bendito para trás. Ao chegar, eu fiquei tão preocupada em ajudar as pequenas a se maquiarem, que nem passou pela minha cabeça conferir minhas roupas. Na primeira coreografia, foi de boa, pois era a coreografia do figurino que eu havia levado, mas ao ir pra cochila me trocar, percebi a cagada que tinha feito. Eu comecei ter uma crise de ansiedade por não estar achando o figurino, e tive que dizer isso a minha professora (uma senhora com mais de sessenta anos). Ela ficou bem preocupada, e disse que as outras teriam que ir para o palco sem mim, o que fez a coreografia ficar meio desigual. Quando tomei coragem, decidi ir pedir desculpa para minha professora pela burrada que tinha feito, mas quando cheguei na outra cochila, vi ela deitada no chão, com os joelhos no peito e checando seu pulso com a mão, como quem esta tentando controlar um ataque cardíaco, que era de fato o que ela estava fazendo. Só depois, eu descobri que naquele dia, por causa também da ansiedade, ela mal tinha comido, e já tinha tido um pré ataque cardíaco, como estava tendo naquela hora. Como não sabia o que fazer, eu só deitei do lado dela e comecei a chorar pedindo desculpas. Nós duas conversamos e ficamos bem, mas eu nunca mais fiz aula de dança (apesar de amar muito, tanto a aula, quanto minha professora), pois não aguentei saber que quase causei uma complicação médica nela.
Bem, essa presepada me ocorreu quando eu estava na faculdade e fazia parte da empresa júnior do meu curso (uma empresa gerenciada por alunos de graduação). Em uma reunião com cliente, eu fiquei responsável por apresentar a proposta e como era na pandemia foi uma reunião online. Ao final da minha apresentação, o cliente fez uma pergunta se aceitava boleto e no momento eu não sabia, então disse que iria verificar e desesperadamente perguntei no grupo pelo whatsapp web "A GENTE ACEITA BOLETO, RÁPIDOOOOO AAAAAAAAAHHHH" e coisas do tipo. Pois bem, lembram que a reunião era online e eu estava apresentando? pois é, estava transmitindo a tela e eles viram tudo, só percebi quando eles falaram "calma cara, pode responder depois, ta tudo bem" e dando umas risadinhas, rapidamente fechei a aba e desconversei e encerrei a reunião. Até hoje quando lembro dessa história meu rosto queima de vergonha e quero me enfiar no chão.
Oieee, bom... quando eu tinha 11 anos de idade (estava no sexto ano) eu tinha acabado de me mudar para uma nova escola, e uma das coisas novas que tinha era o show de talentos... kskskskk Eu, como uma bela extrovertida, queria participar, não importava como, foi ai que tive a brilhante ideia, eu era "boa" em pular corda... cheguei em casa super animada aquele dia falando pra minha mãe que iria pular corda no show de talentos da escola. Fiquei semanas treinando, chegando ao meu incrivel 30 pulos sem cansar (skksksksks) no dia do show, fui logo depois de uma amiga, que tocou piano, cerca de 2 minutos antes de entrar me liguei na cagada que tava fazendo, mas ali já não tinha mais volta. Eis que subi no palco, a escola inteira estava ai, resumindo, me embananei toda e fiz menos de 10 pulos seguidos skksksksksk e depois fingi mais alguns pulos só pra dar o tempo mínimo de palco e sai dali o mais rápido possível. Passei muita vergonha aquele dia, mas ainda não tinha acabado... Poucos dias depois tive que falar com algumas crianças mais velhas, nem lembro o motivo, quando apareci na frente da criança, ela me soltou a seguinte frase: "ahh, você é a menina que pulou corda né?" e começou a dar risada. Concluindo, hoje minha mãe conta a história falando que não quis me desmotivar, e eu fiquei conhecida na escola inteira como a "menina que pulou corda no show de talentos" ekksksks
Quando eu tinha uns 10 anos, estava brincando com meu primo com meu primo na casa da minha avó, onde os fundos da casa dava em um terreno que era do meu bisavô. Em pouco mais da metade desse terreno ficava a casa, uma área de terra, onde brincávamos, e depois a garagem, que era mais embaixo para dar na outra rua, e pra chegar nela uma escadinha pelo lado. Pra separar o telhado da garagem e a área de terra, com a intenção de ser mais seguro, colocaram um muro feito com telhas de metal, pois a queda era grande. Eu com a minha grande inteligência falei pro meu primo que dava pra pular esse muro e teríamos mais espaço pra brincar. Pois bem, eu pulei o muro, pisei na telha de amianto, que como estava no canto aguentou meu peso, e pensei: "legal, aguenta! Dá pra brincar aqui". Só que eu estava errada, quando dei o primeiro passo a telha quebrou e eu caí lá embaixo, 3,5m (sei a altura porque meu pai foi medir depois), sentada. Eu olhei pra cima, vi o buraco por onde passei no teto, tentei ficar em pé e não consegui. Rolei pra longe dos pedaços de telha e usei a parede pra me ajudar a ficar em pé, mas quando consegui minha avó apareceu na porta da garagem, desesperada, porque ela me viu cair! Ela chegou perto de mim e me fez deitar no chão, porque eu poderia ter machucado algo, e disse para chamarem meu pai. Quando ela falou isso eu comecei a chorar, desesperada, porque meu pai iria brigar comigo. Enfim, chamaram meu pai, ele me levou no hospital e no raio-x apareceu que eu poderia ter trincado uma vértebra, mas pra ter certeza precisava de outro exame, que o convênio não liberou! Tive então que ser levada pro hospital que o convênio queria (foi a primeira vez que andei andei de ambulância, achei muito legal hahaha), e lá fizeram outro raio-x, que não mostrou a lesão. Os médicos concluíram que no 1º gases entraram da frente e pareceu que tinha trincado a coluna. Me deram remédio na veia pra conseguir ficar em pé e fui liberada pra ir pra casa. Na volta passamos na lanchonete do palhaço porque eu tava morrendo de fome de passar o dia no hospital sem comer nada. Fiquei com dor na lombar por mais uns dias, e hoje não sei se a dor que sinto tem relação com esse ocorrido. hahaha obs.: Meu primo que estava comigo só não caiu porque ele era mais novo e não conseguiu pular o muro de metal.
Essa história é da minha mãe, tudo começou quando minha mãe, estava de viagem com amigos em uma cidade praiana aqui perto, no primeiro dia na cidade eles foram assaltados, sim, minha mãe e seus amigos viveram como mendigos durante 3 dias, pelo menos eles tinham um casa alugada e também por sorte o dono de uma padaria local deu pão de graça pra eles pelos 3 dias, qualquer pessoa sã teria voltado porém pessoas sãs eram inexistentes naquele grupo, chegando no segundo dia, lembra que o dinheiro deles foi roubado? Pois é dessa vez roubaram todas as roupas exceto as do corpo, sim, sem dinheiro em uma cidade desconhecida e sem mudas de roupa, novamente qualquer pessoa sã teria voltado. Terceiro dia, eles decidiram andar pela praiia, deu certo de mais, eles se perderam não sabiam como voltar, não tinha ninguém perto deles, minha mãe só queria um picolé, um amigo dela só queria beber água, o segundo amigo só queria comer caranguejo, e o terceiro mais doido só queria andar de bugue, até que veem algo no horizonte Cleide nome fictício a mulher mais rica de a cidade natal deles andando em um bugue ela deu carona pra eles e pagou o almoço que era caranguejo e claro tinha agua no. Fim ela. Se virou para minha mãe deu dinheiro para minha mãe e disse aqui. Para vc tomar um sorveette
Minha presepada se passa em uma pizzaria de renome da minha cidade, eu tinha entre 8-9 anos. Meu tio e sua namorada na época (agora esposa e minha tia) haviam ficado noivos, e resolveram juntar as famílias para comemorar, pelo que eu me lembro. Com as duas famílias reunidas, pediram várias pizzas (acho que o conceito de rodízio ainda nem tinha chegado na minha cidade) e todo mundo comeu e conversou, eu só comi porque era criança e não tinha muito a acrescentar no papo dos adultos, mas estava muito mais concentrado em comer mesmo. No que as pizzas foram acabando, de repente sobrou uma única fatia, e eu coloquei na cabeça que aquela era a que eu ia levar para casa para "comer mais tarde". Minha tia (na época recém noiva do meu tio) fez menção de pegar a última fatia de pizza e minha boca agiu mais rápido que minha cabeça no que soltei um grito estrondoso "NÃO, ESSA É PRA EU LEVAR PRA CASA E COMER DEPOIS". Todos que estavam na mesa e na pizzaria olharam para mim e senti o sangue sumir do meu corpo, minha vó contornou a situação dando uma risada e dizendo que compraria mais uma para eu levar para casa e comer a vontade, mas depois daquele dia, fiquei meses sem comer pizza porque a vergonha batia na hora. Até hoje, sempre que vamos em uma pizzaria ou pedimos pizza aqui em casa, sempre tem alguém que diz "só não comam o último pedaço porque é para o Kian levar para casa". Até hoje quando lembro do ocorrido, sinto o rosto ficar quente
Inspirada na história da cama pegando fogo, lembrei de uma das minhas muitas presepadas de faculdade. Primeiro semestre, recém saída de casa, apenas um neném de 18 aninhos. Eu morava com 3 meninas e uma estava na casa dos pais e a outra delas ia de van pra faculdade (era sexta-feira então depois da aula ela já voltaria pra cidade dela), eu estava fazendo feijão na panela normal, pois não tínhamos panela de pressão (universitárias bem falidas). Essa minha colega me chamou pra esperar a van com ela e eu fui, já que o feijão ia demorar e eu não tinha mais nada pra fazer. A van chegou e quando voltei vi que ela tinha me trancado pra fora e meu celular estava dentro de casa também. A essa altura eu já tinha esquecido do feijão pq minha memória é péssima, fui pra casa de uma amiga tranquilamente, mas no meio do caminho lembrei do feijão e sai correndo. Chegando lá começamos a ligar para chaveiros 24h, mas era muito caro e eu comecei a me questionar se a casa já não estaria pegando fogo. Chamamos os bombeiros e fomos pro meu apt. Chegamos junto do caminhão e a rua estava LOTADA, desde crianças com roupa de karate até senhoras nas varandas vendo o caminhão e os vizinhos todos pra fora super assustados! Os bombeiros entraram pela varanda, desligaram o fogão e estava tudo bem, só muito fedor e fumaça. Quando o bombeiro desceu virou pra mim e perguntou "moça oq você estava fazendo? Pipoca?". Sou zuada pelos meus amigos até hoje e ninguém confia em mim pra mexer com fogo kk
Aqui no meu bairro apareceu um cara que aparentemente criava iguanas. Por causa desse sujeito (que nem está mais aqui, alguém provavelmente denunciou ele), o bairro agora tem iguana por tudo que é lado. Já perdi a conta de quantas entraram aqui em casa. Enfim, o problema foi quando apareceu uma iguana pela primeira vez aqui em casa, no quintal. Ela era bem pequenininha, tamanho de uma lagartixa, então ainda era bebê. Bem verdinha até. Mas a gente ainda ficou com medo da reação dela, de nos atacar com a cauda ou sei lá. Então quando saí pro trabalho, pedi pro meu pai e meu irmão ligarem para os bombeiros e pedir pra algum carinha deles lá vir tirar ela da nossa casa. Quando eu volto, eles disseram que ligaram. Aí quando é de noite, vem um CAMINHÃO enorme dos bombeiros aqui pra casa, com luzes ligadas e tudo mais, e um grupo de uns 4 ou 5 homens pra pegar o bebê iguana com uma toalha de mesa. Pior foi meu pai dizendo que eles provavelmente voltaram pro trabalho rindo da nossa cara. Espero nunca mais ter de ligar pra um bombeiro na minha vida
oi leonil! quando eu tinha uns 9 anos, eu e minha família fomos a uma pousada. era muito boa de verdade, gigante e parecia até um mini-bairro! um dos dias que ficamos lá, meus pais decidiram sair porque descobriram um mercadão ali perto, e me deixaram lá com meu irmão mais velho, que ficaria no quarto de onde estávamos estudando para uma prova durante o dia inteiro. acontece que eu ia para uma dessas brincadeiras organizadas pelo local na hora em que eles estavam saindo, e então mandaram eu voltar para o quarto assim que acabasse a brincadeira. eu estava bem ciente disso, e tinha medo de que algo acontecesse caso não obedecesse e estava pronta para deixar as outras crianças assim que acabasse. o problema é que juntou um monte de meninas enchendo o saco pra ir numa piscina coberta que havia lá, e os pais de uma delas se ofereceram para levar todas elas. eu já estava indo embora quando me chamaram. e eu aceitei kkkkkkkk. pensei que não haveria problema, já que estava acompanhada dos responsáveis de uma delas, e meus pais não brigariam (pobre jovem padawan). acontece que a gente ficou lá um tempo... bastante tempo... tipo horas :) todas as meninas já haviam ido embora e só estava eu e essa menina com os pais. aí foi quando a chavinha do meu cérebro olhou pela janela e pensou "ah, já anoiteceu, meus pais ja devem ter voltado, vou embora". aí eu me despedi e saí. assim que pus os pés pra fora, encontrei algumas pessoas desesperadas e procurando por uma criança... demorei pra processar. fui andando e encontrei meus pais, e minha mãe com os olhos fulmegantes me olhando. olhei pro lado e o chefe dos animadores estava brigando muito com um dos funcionários ao ponto de ele CHORAR. depois olhei mais um pouco e havia uma pequena CONFUSÃO ao meu redor, e já estavam ao ponto de chamar a polícia. aí eu so sei que depois que veio um moço confirmando com meus pais que era eu mesma, minha mãe me pegou pelo braço e me levou de volta pro quarto sem nem olhar pra trás. apanhei um cadinho. so sei que passei o resto dos dias com vergonha dos funcionários e com a coluna torta de leve pro lado. mas besteira, coisa de um palmo e meio.
Minha gafe: Eu era bem próximo a uma família(não era minha família biológica), criaram um grupo de família e me colocaram por consideração. A matriarca da família faleceu e me ligaram pra falar, horas depois eu mandei no grupo perguntando que horas seria o início do velório. Acontece que um dos netos não sabia nada ainda, estavam dando remédios e preparando ele pra dar a notícia pois era o mais próximo, na mesma hora ele responde :”Erivaldo, obrigado por me avisar, estou decepcionado com minha família que escondeu isso” Depois disso, nunca mais me contaram nada sensível kkkkkkkkkk
Olá. Quero falar da minha presepada que é engraçada e assustadora, pelo menos para a minha avó. Sabe aquela fase que toda criança passa que é achar graça em assustar a todos? Então eu fui uma dessas crianças. Assutava a todos, mãe, pai, irmãos, primos, enfim tinha vontade assutava. Então em uma noite tive a feliz ideia de querer assustar a minha irmã. Apaguei as luzes da casa, coloquei um lençol branco por cima de mim e entrei no quarto do meu irmão que era mais próxima da sala. Então gritei chamando pela minha irmã, e fiquei esperando, até que ouvi passos, achei que era ela, então pulei na frente dela gritando BUUU e balançandos os braços. Quando então ouvi um grito auto e percebi que não era a minha irmã, tirei o lençol e vi que era a minha avó que havia levado o susto. Ela estava chorando muito e com uma poça de xixi embaixo dela. Minha mãe ouviu o grito e veio correndo ver o que houve, ela ficou furiosa e eu só sabia pedir perdão, enquanto minha irmã ria de mim do outro lado. Com isso aprendi a nunca mais assutar ninguem. Este foi o ultimo susto que dei em alguem.
"MINHA CONFISSÃO AO MORTO" quando tinha meus seis anos fiz uma arte que só fora descoberta trinta anos depois. Nossa família( de classe baixa) não possuia dinheiro para comprar móveis novos então a ordem sempre foi reformar. Fora o que minha mãe fez com nosso sofá de seis lugares; que chegou com uma nova capa em napa , laranja ( na época cor da moda) e todos nós estávamos asniosos para sentar neste "novo" móvel. Era hora do almoço e tinhamos o habito de comer no sofá assintindo tv( as crianças). Subi com o garfo na mão e os dentes dele cravaram na napa fazendo um som lindo para meus ouvidos. Decidi então repetir o movimento por toda a extensão do assento do sofa( crec, crec, crec, crec). Quando meu irmão mais velho e mais pesado sentou o fundo do sofá se defez ; levando-o ao chão fazendo voar comida para todos os lados. Minha mãe furiosa começou a gritar chamando o tapeceiro de trambiqueiro, que havia feito o serviço com napa pebre; e obrigou meu pai ir brigar com o profissional exigindo uma nova troca. A fúria era tanta que não me animei a contar a verdade. O tempo passou(30 anos)e o pobre do profissional veio a falecer e minha mãe ainda com raiva disse: Se ele não tivesse nos sacaneado eu até iria rezar por ele , mas como foi sacana não farei isso. Com Peso na consciência confessei meu feito e como prova de arrependimento fomos no velório pedir desculpas ao morto. kkkkk
Eu como uma pessoa desastrada e azarada passei por muitas presepadas. Mas essa me causou um trauma que me deixa paranóica até hoje. Aconteceu em 2016, estava numa fase muito dura de grana, tinha poucas roupas e era época de muita chuva. Eu trabalhava de recepcionista em uma distribuidora de cerca de 500 funcionários, a maioria homens que trabalhavam no estoque. O escritório ficava no piso de cima e o ponto na entrada do barracão de estoque. Pois bem. Naquele fatídico dia, só tinha uma calça legging limpa e seca para usar, e fazia um tempo que não usava ela. Peguei ônibus, andei três quadras até trabalho, conversei com o pessoal na entrada, bati meu ponto e fui tomar um café na cozinha, que ficava bem longe da minha mesa. A menina do RH passa por mim e fala "amiga, acho que sua calça tá transparente", respondi "claro que não". De volta pra minha mesa passei no banheiro dar uma olha... A calça não tava transparente, dava pra ver a minha alma. Que naquele fatídico dia, era a única calcinha limpa e seca pra usar, micro e vermelha. Não preciso nem falar de todas piadas, zueiras, e cantadas de baixo calão que vieram por semanas. É sobre isso, nunca mais usei calça legging sem um shorts por baixo. E sempre fico olhando pra ver se não tá transparente.
Gente, quando eu lembro dessa história eu tenho vontade de sumir do universo. Sempre fui uma criança e adolescente mais quieto, tímido, na minha. Mas, ao começar a cursar a faculdade de Direito, decidi que iria ser mais expansivo, brincalhão e tal. Em uma viagem para o estado de uns parentes não tão próximos, fomos visitar uma prima que estava grávida. Cheguei primeiro e para exercitar a minha desenvoltura social, mandei um "já estava na hora do bebê, hein" - ou algo do tipo. Ela ficou quieta, com um sorriso sem graça. Outras pessoas só parabenizaram, discretamente. Depois descobri que ela tinha perdido o bebê (estava de poucas semanas). Eu fiquei me sentindo um monstro, e quis enfiar minha cabeça na terra tal qual um avestruz. Hj ela já teve filhos e tudo, mas de vez em qnd lembro e fico com tanta "vergonha alheia do meu eu do passado" q chega dói.
Essa aconteceu quando eu tinha um ano, e minha mãe conta pra todo mundo até hoje. Era um dia muito triste para a minha família, pois estávamos todos no velório do meu avô (pai da minha mãe). Mas, como eu era muito pequena e não entendia muita coisa do que estava acontecendo, simplesmente fiquei em um canto da capela com alguns brinquedos enquanto a cerimônia estava sendo feita. Não sei o que ocorreu que tanto minha mãe quanto minha avó (que estava de olho em mim) tiveram que ir para outra ala da capela E SIMPLESMENTE ME DEIXARAM LÁ SOZINHA. Mas, mesmo muito bebê, eu já estava andando relativamente bem, então em algum ponto, levantei e fui até o pequeno sofá no canto da sala sem que ninguém visse e derrubei a bolsa da minha mãe (que ela também deixou pra trás), de lá caiu um vidro de perfume de maracujá e eu não sei o que a mini eu pensou no momento, mas assumo que deva ter passado pela minha cabeça que aquilo era um suco. Pois bem, abri o perfume e BEBI MEIO VIDRO até que minha vó voltou e me viu com a boca no gargalo. Minha mãe conta que elas ficaram tão preocupadas com a quantidade que eu bebi, que saíram do velório comigo e foram direto pro hospital. Não tive reação nenhuma, só quase matei as duas do coração.
Uma noite eu e meus amigos não tivemos aula na facul por causa das chuvas do dia. Somos do interior e pegávamos ônibus pra capital todos os dias e só soubemos que não teria aula depois de chegarmos lá. Chegando e não tendo mais oq fazer, resolvemos cruzar a cidade pra jantar em um restaurante famosinho que sempre dizíamos q iríamos um dia. Eis q resolvemos ir. Já deu errado na hr de pegar o ônibus, que só aceitava o passe, que detalhe, não tinhamos. Um outro colega de lá que acabou indo pra facul e estava voltando pra casa, teve que pagar para não sermos colocados pra fora do ônibus. O ônibus estava absurdamente lotado, a ponto de um dos meus amigos ir abraçado com o mecanismo lá de abrir a porta, já nos degraus do ônibus. Uma outra amiga estava sentada no colo de uma senhora que ofereceu, e tinha eu e mais 3 dividindo um banco (uma das cadeiras do fundo estava sem encosto), lembra q passou o dia chovendo? Então, também choveu a noite durante todo o caminho pra o restaurante, o detalhe é q uma das janelas do ônibus não existia, e tava chovendo DENTRO do ônibus, tinham uns 3 guardas-chuvas armados lá dentro e tava molhando todo mundo. Com a confusão e a distância entre nós, perdemos a parada e descemos bem mais a frente do q devíamos, andamos voltando cerca de uns 10 minutos na chuva pra chegar no restaurante pra no final nem gostarmos da comida, q além de tá extremamente salgada, a água custava uns 10 reais na época e não quisemos comprar pq achamos muito cara. Saímos de lá destruidos, procurando alguém q vendesse água no sinal já tarde da noite pra q pudessemos comprar, pegamos dois uber pra voltar (não tinhamos mais tempo pra voltar de outra forma) chegamos de volta na faculdade pra pegar o ônibus pra nossa cidade. Ficamos sentados no chão, molhados, passando mal e sem um pé de pessoa na rua até nosso ônibus chegar. (Detalhe, uma das minhas amigas, não lembro o pq, perdeu o ônibus e só demos a falta dela muito depois, tivemos q esperar parados na saída da cidade quase meia hr até ela conseguir nos encontrar no caminho). Nunca mais voltamos no restaurante.
A minha história foi quando eu tinha uns 7 anos e os Fidgets Spinners eram a febre do momento. Era Sexta-Feira e pedimos um lanche, e enquanto não chegava eu, minha irmã, e minha prima fomos tentar fazer um Fidget Spinner que vimos feito de tampinha de garrafa e cola quente, e meu tio nos ajudou, quando fomos colocar a cola quente na tampinha, o meu tio pediu para eu ficar longe, mas eu queria ajudar e fui pegar em cima da tampinha, mas estava meio escuro onde estavam as tampinhas com cola quente TRANSPARENTE, então sem saber onde estava a cola quente, fui e mergulhei meu dedo na cola quente. Na hora, gritei de dor e fui passar minha mão na água da torneira do banheiro e não passava a dor! Depois de ficar uns 10 minutos com o dedo na água fria, coloquei um saco com gelo no meu dedo e quando fui sentar no sofá, o lanche que tínhamos pedido, chegou, e eu não conseguia comer, o lanche ficava caindo e eu estava sentindo tanta dor no dedo, que nem senti o gosto do lanche. Conclusão: eu perdi o meu lanche, o final de semana e fiquei uns 3 dias com um saco de gelo na mão.
Um dia eu e meu primo (com 12 e 11 ano) estavamos na minha casa e queriamos brincar com água, e pegamos alguns balões e inchemos de água , estavamos tacando no chão mas nos com 2 neurônios tivemos a iseia de tacar nos carros que paravam (eu moro em apartamento) e ai que perdemos o controle da autuação, e eu eu ele teve a idéia de tacar em uma pessoa que estava andando de bicicleta , e bateu nos fios eletricos que estava do lado, a energia acabou na hora kkkkk , e é obevel que fez uns barulhos e, meu primo achou que estavamos atirando em nos kkkkkkk , alguns min depois voltou a luz (detalhe meus pais tinhão saido) e quando meus pais chegaram e ficamos de castigo sem poder jogar fifa amanhã kkkk para mim saio barato.
Esqueci de falar que estava chorando horores assim que Caio a luz Erros de português Iseia=ideia Eu eu=eu (so 1 eu) Amo vocês , São os melhores RUclipsrs que já vi queria muito aparecer no canal de vocês. ❤
Essa história é da categoria "ema, ema, ema". No ensino médio a prof de português teve a brilhante ideia de trabalho para a turma um teatro. A peça escolhida foi " Saltimbancos". Na época eu falava bem em público, apresentava trabalhos etc... A professora me deu a personagem principal, o jumento. A turma leu a peça e ensaiou por quase 2 meses. O Fernando ficou com um personagem que não tinha muitas falas (não lembro o personagem dele). No final a prof perguntou se estava pronto e todos os envolvidos disse que sim, que poderíamos se apresentar, o Fernando estava empolgado. A peça começou bem, o Fernando entrou com seu personagem uma e sem problemas. A peça continua bem, até o momento em que o Fernando volta, mas dessa vez o o personagem dele fala sozinho por quase 3 minutos. O Fernando começa a errar e a gaguejar, os alunos assistindo começam a rir, Fernando fica com o rosto todo vermelho e começa a chorar, ele paralisa no meio da peça e nisso os outros personagens esperam a deixa para continuar. Mas a única coisa que o Fernando faz é sair correndo do palco chorando. Fiquei no palco e pedi desculpa por que a "turma" não estava pronta. Não tenho certeza de dias, mas o Fernando ficou um tempo sem ir para a escola.
Essa história aconteceu no final do ano passado, quando eu trabalhava de menor aprendiz com o meu tio. Nesses pequenos meses com a carteira assinada, eu ainda não sabia organizar meu dinheiro e gastava tudo em compras de mercado e presentes pra familia então terminava o mês zerada. No final do ano, eu queria comprar um presente especial para a minha mãe e tive a brilhante ideia de anunciar meu ps4 na olx. No mesmo dia recebi uma oferta de 2.000 por ele, aceitei e conversei com a mulher por whats (pior coisa que fiz😅). Eu ja desconfiava de golpe porque tudo estava acontecendo muito rápido mas segui em frente (fazendo todo o trâmite sem comentar com ninguém). Tive que mandar o console por correios, levei a minha mae para ela PAGAR pelo envio que o comprador afirmou que iria me mandar o pix. Passou uma semana e recebo a mensagem dizendo que havia chegado ao destino e que eu deveria enviar um pix de 300 reais para receber o valor cheio, eu boba no mundo, enviei e pediram mais trezentos (o meu salário era 740), o golpista me bloqueou e eu perdi tudo. Chorei por semanas a fio, PORÉM, o videogame tinha voltado para a minha casa pois o endereço nao existia 🎉🎉 amo muuuito voces
Oi Leon, oi Nilce, oi galera da edição! Bem, um belo dia estava em casa no meio da pandemia, só meu gato e eu. E quase na hora da reunião para fazermos a prova da ONHB, meu gato saiu da própria cama com uma das patas dianteiras jorrando sangue (demorei um minuto para entender isso). Eu tenho PAVOR de sangue, mas ou eu estancava, ou ele poderia ter uma hemorragia. Peguei papel, sentei no chão, agarrei ele e comecei a pressionar sua pata. Durante eu leve patada, unhada, mordida, chorei (estava completamente perdido) e rezei MUITO para minha mãe e minha irmã chegarem logo. Graças a Deus tinha acabado de subir um ônibus com elas dentro. Elas me substituíram e fui me limpar, já que estava cheio de sangue e uma prova para fazer.
Minha presepada: nesse ano dia 21 de janeiro ( ou por aí ) fui ao jogo de sport x santa cruz na arena de Pernambuco, no meio do jogo fui ao banheiro com o meu pai (detalhe: tenho 12 anos) eu estava no banheiro fechado enquanto ele estava no mictório, quando eu estava terminando, ouço umas batidas na porta, eu terminai e abri, quando eu vi, eram POLICIAS DO CHOQUE que foram pegar um drogado e que por azar, eu estava na cabine do lado dele, quando meu pai viu saiu corrente gritando " É MEU FILHO", após isso estávamos voltando ao campo, e nas escadas com um monte de gente atrapalhando a visão, sai o gol do meu time (sport) tive que comemorar um gol que nem vi, mas agora conto essa história como a primeira vez que levei um baculejo da polícia.
Minha presepada foi quando eu tinha uns 6 7 anos, eu era completamente apaixonada com um menino do meu condomínio, eu sempre queria ir na casa dele pq ele tinha um Nintendo switch. Um dia uma amiga da minha idade estava na minha casa, eu e ela resolvemos me arrumar pra esse menino, passei perfume, maquiagem, tudo kkkkkkkk. Quando eu estava pronta, eu fui até a frente da casa do menino e comecei a fazer uma serenata de amor pra ele. Acho q foi uma das maiores vergonhas da minha vida. Só q até hj eu moro no mesmo condomínio que ele, daí moro dr vergonha qnd vejo ele, e meus amigos sempre me lembram dessa vergonha 😂
Como sempre, adorei o vídeo. Na próxima espero que a minha história esteja incluída. Certo dia, Pedrinho, o jovem eu, estava brincando nos vários brinquedos do campinho da creche. Pedrinho estava pacificamente brincando com os seus amigos como qualquer outra criança, mas, por motivos que não me recordo, ele precisou se afastar do grupo, talvez para buscar um brinquedo que estivesse longe ou simplesmente para exercitar as perninhas. Fazendo sei lá o que da vida, Pedrinho ouve um som familiar, um som que sabia o que significava. Pedrinho olha para trás amedrontado e se depara com um inimigo cruel: o quero-quero!! O pássaro de seis cabeças! O pombo correio do diabo! A ave mais rápida que uma criança de 7 anos! De repente, Pedrinho se depara com o rasante do inimigo! Mamãe sempre dizia para não se aproximar da criatura, mas lá estava Pedrinho, disputando a própria vida com o quero-quero. Pedrinho correu mais do que achava que podia, mas ele cometeu um erro terrível que foi disparar encarando o inimigo! Ele corria velozmente, mas corria olhando para trás! Como era de se esperar, o mundo de Pedrinho virou de cabeça para baixo seguido de uma dor imensa em sua barriga. O idiota havia trombado em uma gangorra. Pelo menos a ave o havia deixado em paz. Se tudo tivesse ocorrido em um lugar vazio, seria apenas uma história engraçada da fuga de Pedrinho, mas, para a sua tristeza, tudo havia se desenrolado na frente de seus amigos e colegas de escola, todas pessoas que o acompanhariam durante a sua vida escolar. Todos assistiram o abestado correndo do quero-quero e conseguindo ser ferido, não pelo quero-quero, mas pela própria incompetência. Pedrinho já sabia que pelas próximas semanas, ou, pelos próximos anos, ele seria motivo de chacota...
Olá a todos, minha história não é uma grande presepada porém no momento foi um grande desespero. De nascença eu não tenho minha mão direita e sempre vi vários benefícios, mas o que importa para esta história é o fato deu poder entrar gratuitamente em estádios de futebol, no final do ano passado meu time do coração foi para final da Copa do Brasil e eu e meu avô como grandes torcedores queríamos ir, uma semana antes tivemos que ir buscar o ingresso, pensávamos que seria rápido pois tínhamos ido outras vezes e assim tinha acontecido. Porém não desta vez, chegamos lá e vimos uma fila grande porém aceitavel, fomos até o final e começamos a esperar se passa 1 hora e quase não saímos do lugar, se passa mais uma e avançamos mais alguns metros, então começa a chover pensamos em ir embora mas imaginamos que em breve conseguiríamos afinal já tínhamos perdido 2 horas ali e assim foi por mais 8 horas até então finalmente sermos chamados e conseguido comprar o ingresso, lembrando que era uma fila prioritária apenas com pessoas com deficiência.Um grande absurdo mas tínhamos conseguido nosso objetivo saimos de lá com 2 ingressos para grande final. Se passa a semana e chega o grande dia, estávamos empolgados pois o primeiro jogo tinha sido uma vitória e um empate seria suficiente para sermos campeões, mas por ser um grande evento ao redor do estádio tinha três barreiras nas quais apenas torcedores com ingresso poderiam ultrapassar, passamos pelas duas primeiras guaritas e na hora de passar pela última percebemos a carteira de meu avô no qual estava os ingressos sumiu, provavelmente tenha sido furtada ou apenas caído ao passarmos pela segunda guarita, entrei em desespero a final tínhamos ficado 10 horas para poder ver aquilo, nossa primeira reação foi ir ba ouvidoria a qual ficava no lado oposto do estádio, por ser a entrada dos ônibus com os jogadores era impossível passar naquele momento, ficamos uma hora para chegar no local,e quando chegamos a piir notícia possível falaram que não poderiam fazer nada e nos mandaram preencher um formulário sobre o ocorrido, eu estava em prantos e se a história acabasse aí seria um grande trauma. Mas meu avô mais calmo sugeriu de tentarmos falar co a polícia que estava em volta quem sabe não teríamos uma sorte em 100000 de alguém de bom coração ter encontrado e dado aos policiais, mas como esperado é claro que não tinham encontrado nada porém, nos avisaram que na portaria para PCD(pessoas com deficiência) teria alguma chance de dar um jeito, mesmo sem esperança nós fomos e lá graça a alguns funcionários com muita boa vontade, (diferente de outros que nem tinham tentado) facilmente deram um jeito de nos colocar para dentro, assim mesmo com as perdas dos documentos e dinheiro na carteira do meu avô ainda tivemos um grande dia , pois no final de tudo vimos nosso time sendo campeão pela primeira vez daquele🇾🇪🇾🇪🇾🇪. campeonato
Quando eu tinha uns 8 ou 9 anos, eu ia à missa com minha mãe todo domingo. E todo primeiro domingo do mês tinha batizado durante a missa. Uma dia (que teve batizado), o padre chamou as crianças no fim da celebração pra dar um abraço nele se quisessem. Eu fiquei meio tímida e demorei um pouco pra decidir ir. Quando finalmente fui, não recebi o abraço, porque vi que o padre estava ocupado com outra coisa. Essa coisa era uma foto que tava sendo tirada com várias pessoas em volta. Eu, ali do lado do padre, pensei em fazer pose pra foto. E assim, eu fiz, dei um sorriso pra câmera. Quando olho pro lado, minha mãe quase vermelha me mandando sair de lá. Só aí eu me dei conta que eu tava fazendo pose pra foto de um batizado que não tinha nada a ver comigo. O padre disse "opa" e deu uma risadinha e eu saí de lá super rápido. Quando as fotos acabaram, minha mãe tava rindo da minha cara e perguntou se agora eu não queria dar abraço no padre, mas eu tava com tanta vergonha que recusei e fomos embora.
tl;dr Levei bosta de coruja na cabeça enquanto corria pela igreja no meio da missa. Isso aconteceu quando eu tinha por volta de 6-8 anos. Eu sempre fui uma criança muito inquieta e sempre precisava estar fazendo alguma coisa a todo momento. Nem preciso dizer que ir pra missa sempre foi um desafio (pra minha mãe), porque ficar parado no banco por 1h era impensável pra mim, e mesmo com a minha mãe fazendo pulso firme, as vezes eu saia correndo pela igreja brincando de alguma coisa imaginária. Nesse fatídico dia a missa tinha começado e o padre já estava fazendo a homilia (parte onde ele lê e interpreta alguma passagem da bíblia), para muitos é a parte mais importante da missa. E foi exatamente aí que eu resolvi sair correndo do banco e correr justamente no corredor principal da igreja, aquele onde as pessoas fazem as entradas, atraindo atenção de toda a igreja pra mim. Pois não deu 1 minuto pra uma coruja que morava no telhado da igreja jogar uma bomba de bosta gigantesca na minha cabeça, fazendo um splash muito alto e paralisando a missa por alguns segundos. Na hora eu não consegui nem reagir, só fiquei em choque enquanto minha mãe (humilhada) ia me puxar pra fora da igreja pra -brigar- me limpar. Depois desse dia, toda vez que eu pensava em aprontar na missa, minha mãe me lembrava que a coruja estava lá só esperando pra ver minha cabeça de novo.
CONFIRA A IMERSÃO IA DA ALURA! - alura.tv/coisadenerd-imersao-ia-google
Já estou incrita na imersão
"Minha calça caiu e todo mundo viu minha cueca!"
Que situação, meus amigos!
trolou grisss
Traz quem sabe mais
o apelido dele agora é calça quadrada
De cabeça o Leon entende😂😂😂
hola leon y nilce sois increíbles
essa história cristã sobre o arrebatamento quando fica sozinho em casa não é uma experiência única KKKKKKKKKKKKKKKKK
Eu já passei por isso KAKAKAK
como eu amo esse quadro choro de rir sempre, obrigada a todos que voluntariamente decidiram expor seus traumas para o nosso entretenimento
Olá, Leon e Nilce! Qdo minha avó materna faleceu, foi feito o velório em uma capela mortuária da cidade onde ela morava. Qdo o dia do enterro estava nascendo, constatamos que iria acabar o açúcar e que precisaria comprar mais. Então eu e outras 2 de minhas irmãs resolvemos ir comprar logo cedinho. A capela ficava no alto de uma colina, na esquina e, de frente para ela, tinha uma faixa de pedestre que dava acesso ao estacionamento. Uma das minhas irmãs resolveu buscar o dinheiro sozinha no carro dela, enquanto eu e a outra irmã ficamos esperando do outro lado da rua, em frente à capela. Qdo a irmã que foi buscar o dinheiro foi querer cruzar a rua, um carro estava subindo. Ligou a seta para o sentido em que estávamos mas, na hora de virar a esquina, o motorista deixou o carro morrer. Nisso, a irmã que estava comigo grita para a outra: pode vir que morreu! Parecia que estava convidando as pessoas a chegarem no velório. 😂😂😂😂😂 Isso foi em 2022, todas na faixa dos 30 anos. Foi difícil entrar no velório de novo sem rir.
Quando eu tinha por volta de 6/7 anos minha mãe colocou uma bacia embaixo do chuveiro encheu de água para eu brincar , tudo estava ocorrendo bem até ela sair pra resolver alguma coisa e me deixar sozinho , não contente em me ocupar com os brinquedos tive a brilhante ideia de subir no vaso e pular dentro da bacia e por mais ousado q isso pareça não deu nada de errado fiz varias vezes e todas com sucesso até me vir uma ideia muuuuuito melhor na mente "porque eu não pulo da bacia para o vaso ?" Pensei eu , apoiei o pé na borda da bacia super confiante que iria da certo porem quando fiz força pra pular ela tombou e eu dei de testa no vaso , tomei um choque de realidade voltei a bacia pro lugar e coloquei pra encher dnv pra mimha mãe não danar porem ja era tarde quando ela entrou no banheiro acabou se deparando comigo com o rosto escorrendo sangue pois tinha misturado com a água e paria estar sangrando bem mais do q realmente estava resumindo fomos as pressas ao hospital e eu ganhei 5 pontos na sobrancelha q é falhada até hoje .
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk muito bom
Minha presepada começou com um passeio relaxante e terminou em 4 dias internado 😂
Logo no início de 2023, em um fatídico sabado, eu estava super estressado por causa da semana de trabalho e resolvi dar um passeio de bicicleta. Peguei uma bicicleta da prefeitura em frente de casa e dei uma volta no bairro durante quase uma hora. Ja quase chegando em casa eu pensei "ainda to estressado, preciso de um pouco mais de ar e emoção". Dei a volta e resolvi acelerar em um túnel... agora imagine um ser humano de 95 quilos, em uma bicicleta da prefeitura, descendo um tunel na velocidade de uma moto.... nao podia dar outra, a bicicleta descontrolou e minhas ultimas memórias daquele momento são os pensamentos:
1) Vou de arrasta pra cima (ou pra baixo nesse caso)
2) agora to careca de vez (ao sentir a cabeça arrastando no asfalto)
Logo depois disso me levantei rindo de vergonha e descobri que tinha atropelado uma moça, que, coincidentemente, era enfermeira e, de prontidão, me fez ficar quieto e pedir ajuda. Eu sabia que tava ralado e que meu braço tava meio estranho, mas nao sentia dor, entao so achei que tinha deslocado e fiquei cutucando até chegar no hospital kkkkkkkk
Em resumo: Realmente relaxei durante os 4 dias internado, enquanto estava dopado de remedio pra dor e anestesia. Alem disso tirei ferias de quase 2 meses pq na queda minha clavicula fez um M, de "misericórdia" kkkkkkkkk
Felizmente hoje tenho apenas as historias, 8 parafusos, uma placa de titânio e uma entrada maior do que deveria na calvicie devido aos 5 pontos na cabeça 😅
up
Karai meu amigo kaakakak, pqp vei kakaakkakak
Meu Deusss 😂😂😂😂
Pelo menos relaxou kkkkkkkkkk
@@ricardojusto4587 SIM!!!! Fiquei calmin calmin hsuhushushus
Oi Nilce e Leon! Meu casal preferido. Espero que essa presepada seja digna de ser incluída nesse quadro maravilhoso.
Me chamo Victor, tenho 27 anos. Nascido no Rio de Janeiro, mas hoje eu e minha parceira de vida, Karina, acompanhamos vocês religiosamente direto da Austrália. Desde pequeno sempre tive uma relação muito forte com meu avô paterno, Adaroan. Enquanto meu pai, também Adaroan, fazia o papel dele de pai e pegava mais no meu pé com os estudos, meu avô sempre me ouviu e me incentivou nas coisas que eu gostava. Desenhávamos juntos, jogávamos videogame juntos e até futebol.
Como parte da vida, meu avô veio a falecer quando eu tinha lá os meus 18 anos. No meio de tantas burocracias que tinham de ser resolvidas, eu fui incumbido pela família a uma simples tarefa: levar o nome de meu avô para que fosse lido na missa. Era simples para mim, já que naquela época eu passava em frente à tal igreja diariamente indo e voltando do curso. Como todo bom jovem, deixei para fazer isso de última hora. Fui até a igreja e falei com a pessoa que estava na recepção que gostaria de dar o nome de meu avô, por ele ter falecido e tal. A pessoa me perguntou qual o nome dele. Eu disse a ela o nome completo e tudo certo. Avisei ao meu pai que havia concluído aquela questão e fui para casa.
Alguns dias se passaram até o dia da missa. Lá estávamos parte da família, amigos e vizinhos próximos. A missa correu de forma normal, até que chegou o momento em que o padre ler os nomes daqueles que faleceram. Não demorou muito até que chegasse no nome do meu avô, já que o nome dele começava com a letra A. Quando o padre fez a leitura, eu percebi algo de errado. Meu pai soltou um "Deus me livre", enquanto meu tio caiu na gargalhada.
EU HAVIA PASSADO NA IGREJA O NOME DO MEU PAI COMO FALECIDO!!!!
Foi MUITO constrangedor. Eu só tinha uma tarefa! Deu vontade de entrar dentro do banco da igreja em que estava sentado e nunca mais sair. O lado menos pior é que poucos notaram, já que amigos e vizinhos não sabiam a diferença exatamente do nome completo de meu avô. Vez ou outra essa situação me volta à memória e eu sinto uma fração da aflição que senti naquele dia.
Um beijo pra vocês, estaremos sempre acompanhando tudo o que fazem. Vocês melhoram muito nossos dias. Mandem, por favor, um beijo e um feliz aniversário pra minha amada, Karina. Ela fez aniversário dia 12/05.
Moro na Bélgica com meu marido belga. Nós sempre vamos para muitos festivais de música no verão(inclusive nos conhecemos em um deles em 2018), aquele casal que não sabe a hora de crescer. Em 2021, depois de dois anos de verões cancelados por causa da pandemia, teve um festival de música eletronica que milagrosamente aconteceu no final de agosto. Chamamos todos os amigos, até uma amiga brasileira veio dormir com a gente. Eu era a motorista da rodada. Meu marido que na época tava com 29 anos bebeu no festival a quantidade de cerveja que ele nao bebeu em dois anos(de duas da tarde a duas da manhã). A história começa a dar sinal de "vai dar merda" quando a galera sentou pra comer algo as 20h, mas meu marido se recusou pois a comida estava muito cara(8 euros o cone de fritas). Faltando 1h pra acabar a festa, estávamos só eu, meu marido e minha amiga no palco pois o restante foi comprar algo no bar. Meu marido falou: vou ao banheiro. Do jeito que ele tava, eu sabia que ele nao conseguiria nem encontrar o banheiro. Larguei minha amiga e fui atras. Ele nao achou o banheiro, achou o bar onde estavam os amigos... esqueceu que queria mijar e pediu cerveja. A mulher se recusou a servi-lo pois ele nao tinha mais fichas. Ele achou um absurdo a "incompetencia" da mulher e portanto pulou para dentro do bar para servir seu próprio copo. A mulher foi esperta e colocou ele para usar a chopeira que já estava vazia(tenho video dessa cena). Passa alguns momentos e um segurança o remove do bar e o coloca de volta para a festa. Imagino que agora está tudo bem, peço para os amigos vigiá-lo e vou buscar minha amiga. Nao passa nem 5 minutos, eu volto com minha amiga e vejo meu marido sendo escoutado para fora da festa. Na hora eu nao sabia, mas aparentemente ele lembrou que estava indo ao banheiro e decidiu mijar contra o bar. Desesperada, vou atrás e aviso ao segurança que já estamos indo embora, eu estava sóbria e era a motorista (e esposa do bebum). Tive que esperar na parte de dentro da festa até eles me chamarem: "é voce a esposa? ", "sim sou eu", "entao venha cá ajudar". Quando chego tem seis policiais em volta do meu marido deitado no chão com o olho fechado... eu pergunto "tá tudo bem amor? tá tudo bem?"... ele abre um olho e murmura "shhhhh... tá tudo bem sim, mas eles nao sabem" daí pedi pra ele colaborar.. ele levantou e os policiais o seguraram pelos braços e o levaram, mas a calça dele tava caindo(lembra que ele tava mijando?) e ele foi caindo, se arrastando pra calça nao cair. Os policiais ficaram putos, perguntara se ele tava drogado, "nao moço, é só cerveja mesmo".. daí veio a galera da ambulancia com a maca e eu pensei: ah tah, a ambulancia vai atender ele e os policiais estao ajudando. mas na verdade a ambulancia veio ajudar os policiais a leva-lo para a viatura com uma maca. "Seu marido vai passar algumas horas na delegacia até sobriar", que desespero. tive que aceitar, levei os amigos para casa e fui pra minha. Durmi(pois estava muito cansada) de 3 a 6 da manhã (pois estava preocupada). Fui pra delegacia buscar o coitado sem nem saber pra qual delegacia ele foi levado, pois eu precisava dele de volta rápido, já que a gente tinha que atender ao café da manhã do aniversário da irmã dele. Quando faltava pouco tempo pro café da manhã eu tive que ligar para explicar com todas as 50 palavras que eu conhecia em holandês que o irmão dela não iria pois estava na cadeia. Entao nao dava nem pra esconder essa história da minha cunhada, dos sogros e dos avós dele que estavam no aniversário. Quando ele finalmente saiu da delegacia, ainda entrou no carro falando "que absurdo... esses policiais nao sabem de nada", pois ele nao lembrava de todos os detalhes do evento.
Essa história aconteceu há 4 meses, eu tinha acabado de completar 18 anos e tinha marcado minha primeira viagem, tanto de avião quanto sem meus pais, então eu não sabia de nada sobre todos os procedimentos de se pegar um avião, na ida eu simplesmente segui o meu amigo que estava comigo e deu tudo certo, mas na volta eu tive muita vontade de ir ao banheiro, pois bebo muita água, isso bem na hora do embarque e quando eu voltei tanto meu amigo quando minha mala, haviam sumido, eu sou muito introvertido então decidi procurar antes de perguntar qualquer coisa para alguém, procurei meu amigo por todo lugar e não conseguia encontrar, além do meu celular ter estragado poucos momentos antes, então o desespero falou mais alto que a vergonha e comecei a pergunta para todo mundo, só que um moleque cabeçudo com uma mala é uma descrição muito vaga em um aeroporto, até que entrei em prantos e comecei a entrar em desespero, agora imagina um homem de 18 anos correndo pelo aeroporto chorando e perguntando por um moleque cabeçudo, então decidi entrar no avião mesmo sem minha mala e quando cheguei, meu amigo tava la tranquilão e minha mala tava com ele, até aí já estava ruim só que nós ainda teríamos que viajar de ônibus para chegar em casa, então quando estávamos bem no centro do mato grosso vulgo (o lugar mais inóspito do mundo) o ônibus parou e eu decidi ir ao banheiro e por algum motivo o ônibus saiu muito rápido, lembro que estava lavando as mãos e comecei a ouvir m barulho de ônibus quando olhei para fora era o meu ônibus indo embora então comecei a correr atrás dele, como naquelas cenas de filme americano onde o homem corre atrás do trem onde esta a mulher amada, mas no meu caso era oque ia me levar para casa, então la estava eu no meio do nada a 700 km de casa, até que aparece um homem em um uno branco e me diz sobe, imediatamente eu entro no carro e depois de uma perseguição intensa que parecia durar milênios eu cheguei até o meu ônibus, novamente em prantos, a única coisa que consigo pensar é "NUNCA MAIS VOU NO BANHEIRO DURANTE VIAGENS"
Up
😂 manda essa pra eles lerem! Boa presepada!
Viagem longa, provavelmente foi trocar o motorista.
Passou de 2 linhas eu não leio
Teu amigo não percebeu q vc não tinha voltado pro bus?
Eu tenho uma presepada
Eu faço faculdade de veterinária e estou no 5 periodo , sou o aluno mais novo da minha turma pq eu entrei com 17 anos, logo no 2 ano eu tive aula de anatomia do sistema esquelético e a professora era bem exigente e sabia botar medo e pressão nos alunos principalmente nas provas. Certo dia agente ia ter prova prática mais como a turma era muito grande , porque eram 3 semestres juntos , a prof dividiu a turma em grupos, os alunos iam entrando de 10 em 10 e eu fui o ultimo grupo a entrar, ela tinha explicado que em cada mesa ia ter um osso com um alfinete e era para escrever o nome da parte que o alfinete estava, que não podia tocar no osso e que era pra cada aluno ficar em uma mesa. Todo mundo estava nervoso e eu também o problema foi que quando começou a menina da minha frente ao invés de ir para a próxima mesa ela voltou para trás e isso bagunçou a ordem de geral e tinha ficado eu e mais um aluno na mesma mesa, a prof olhou pra mim e falou que era um aluno por mesa e eu nervoso falei que não sabia aonde que tinha mesa vazia, nessa hora ela olhou e viu uma no meio da sala porém o tempo estava passando e eu sabia que se eu andasse até lá eu não teria tempo então eu decidi dar uma corridinha só que nesse dia eu não estava com um sapato adequado e o piso era derrapante o tombo foi certeiro, eu cai na frente de todo mundo só lembro dos meus amigos do meu lado falando pra eu ter calma e da prof gritando cuidado pra não quebrar o osso da mesa pra piorar eu entreguei a prova sem responder 2 perguntas, pelo menos consegui passar na matéria kkkkkk
Agora o meu apelido é quebra ossos
🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
faz serviço pra humano que parece animal?
@@prod.bydreamer Dependendo do valor kkkkk
Meu deus 😂😂😂😂😂😂
Esse fato marcante (e humilhante) aconteceu na época do meu ensino fundamental (pra se ter uma ideia de como isso me marcou, eu hj tenho 49;anos e lembro dos mínimos detalhes).
Eu estava voltando da aula e nessa época o município que eu moro ate hj, Seropédica, que fica no RJ, tinha muitos terrenos baldios que usávamos como atalho, e nesse dia fui assolado por uma diarréia tão forte que eu não tinha a mínima condição de continuar a caminhada. Ao lado do atalho havia uma chácara com a cerca baixa e um mato que tampava a visão para a rua, fui o mais rápido possível e só deu tempo de arrear as calças. Para o meu azer era época de manga e essa chácara era repleta de mangueiras e era constantemente invadida por moleques como eu para catar as preciosas frutas, por esse motivo o dono já estava atento e doido pra pegar um peste desse. Ao me avistar de cócoras ele imaginou que eu estivesse catando mangas e não pensou duas vezes e largou o tiro de sal na minha direção, no desespero sai correndo com as calças arriadas, ainda defecando e desviando dos tiros de sal. Resultado disso, fui xingado pelo dono, tropecei de calças arriadas na cerca e fiz uma caminhada de quase 10; minutos com as minhas calças toda suja da diarréia e ainda tive que lava-las como castigo da minha mãe que ao saber dos fatos morria de rir ao mesmo tempo que me dava esporro.
Achei o comentário
Vou contar a minha presepada de quando eu trabalhava no aeroporto.
Eu trabalhava na imigração fazendo a entrada e saída das pessoas no país, como trabalhamos 12x36, passamos o dia todo em cabines perto uns dos outros só escutando as histórias que cada um tem para contar, aí vem um belo dia que eu escuto um dos meus colegas falando que ele atendeu um piloto de F1 e eu não vou mentir que o único que eu conhecia na época era o Ayrton Senna e na minha cabeça eu havia escutado que o meu colega havia atendido ele.
Nisso eu fui almoçar e no meio do refeitório eu fui contar a história do meu colega que ele havia atendido um piloto de F1 e claro que me perguntaram quem era a pessoa que ele atendeu e eu com toda confiança do mundo falei que era o Ayrton Senna (que faleceu faz tempo né) mas na época eu não lembrava disso 🥹
Aí dale que todos do refeitório começaram a rir da minha cara, porque até minhas amigas começaram e me zoar falando que ele deve ter trago o moço dos mortos pra ter atendido e eu morrendo de vergonha com todos rindo da história e pensando que eu havia mentido sobre isso, sendo que eu só havia escutado o nome errado...
Quando eu era criança, por volta de uns 6 ou 7 anos, Eu ainda dormia no quarto dos meus pais, porém minha mãe era enfermeira e trabalhava a noite. Ou seja, uma noite ela estava de plantão e uma em casa. No dia do caso, ela estava de plantão.
Meu pai sempre dormia com a TV ligada e dormia muito pesado.
Naquela noite ele dormiu, e eu fiquei assistindo um programa do Gilberto Barros, e aquela noite um convidado ensinava a SAIR DE UMA CAMISA DE FORÇA.
E na minha cabeça, era uma boa coisa para aprender.
Conforme ele foi fazendo seu passo a passo, eu tentava reproduzir no meu pijama, sentado na cama. Era uma coisa de “enfia o braço por aqui”, “passa a cabeça por acolá “ … Em algum momento eu fiquei totalmente preso no pijama e não consegui mais sair (o MEU passo a passo falhou kkkkk) e eu fiquei com vergonha de acordar meu pai e pedir ajuda, assim eu continuei a assistir TV, amarrado daquele jeito e esperando um milagre da libertação acontecer.
Fiquei mais ou menos uma hora daquele jeito, e quando o sono começou a bater eu me obriguei acordar meu pai, que não entendeu nada o que aconteceu, mas meio semi-acordado só levantou minha camiseta, eu liberei meus braços e me arrumei para dormir. Até hj fico vermelho lembrando disso. 😅
Olá, meu nome e Carol e aos 21 anos, fiz um curso em uma escola de artes. Como tinha uma conhecida que trabalhava na cidade do samba, achei interessante organizar, junto a escola, um passeio pelos barracões das escolas de samba. Com isso, acabei ficando bem conhecida pelos alunos. Na volta chovia muito, então como era uma das poucas pessoas a estar de sombrinha, falei com meu amigo que deixasse sua câmera comigo, que estaria protegida. Na tentativa de escapar de uma área alagada, fui para o meio do rua. Um carro veio e me obrigou a voltar para área alagada. Na pressa dei um pulo e cai certinho dentro de um bueiro aberto. Afundei igual ao Mário. Meu amigo segurou o riso e estendeu a mão, agradeci e estendi a minha e ele disse "eu quero a câmera" e começou a gargalhar. Uma amiga que vinha correndo para me ajudar, também caiu por cima de mim e deu com o cabo de guarda chuva na minha cabeça. Quando olhei para trás a escola em peso vinha andando rindo da nossa cara. Ficamos eu e minha amiga cada uma com uma perna no buraco tentando se apoiar para sair. Quando, enfim, cheguei no trem, as pessoas começaram a reclamar de um cheiro de podre ( saía de mim).
Acabei com um galo na cabeça, uma perna ralada, cheiro de cocô e minha popularidade (recém conquistada) destruída. Essa história virou até cena na escola. Até hj fico envergonhada com essa presepada.
Moça KKKKKKKKKKK
Isso não é presepada moça, é caso de terapia 😂😂😂😂
Foi épico
Minha presepada começou por volta de 15 anos atrás numa praia do interior do RS.
Na época eramos 5 jovens sem ter o que fazer numa noite qualquer numa praia do interior do RS, eis que alguém surge com a brilhante idéia, "Vamos até a praia vizinha, tem baile acontecendo lá", todos respondemos: "VAMOS", mas como?
Não tinha ônibus que ligava as 2 praias, e ninguém tinha um meio de transporte privado, não além das próprias canelas. Começamos a jornada a pé entre as duas praias, por volta de 14KM de distância (28 para ir e voltar), saímos da praia 1 por volta a meia noite e seguimos na escuridão da noite iluminados apenas pela luz da lua e um relâmpago ou outro no meio do mar.
Depois de 2 horas e meia de caminhada começamos a avistar os primeiros telhados da praia 2, nós 5 já completamente exaustos conseguimos atingir o objetivo que era chegar ao baile, observação nenhum de nós tinha dinheiro para pagar a entrada, ficamos rondando a portaria e conversando o segurança, mas sem sucesso, então ficamos curtindo a festa do lado de fora eventualmente conversando com alguém que saia para tomar um ar.
Depois de um certo tempo a fatídica pergunta surgiu: "Como vamos voltar?"
Um de nós disse: "vamos a pé", ninguém gostou muito, mas era um plano.
Outro perguntou para o segurança: "Tem ônibus para a praia 1?", e a resposta vocês devem imaginar.
Eis que um dos meus amigos nos fala, "Podem ficar tranquilos, eu consigo um carro E-M-P-R-E-S-T-A-D-O, mas o dono ta no baile, precisamos esperar ele ir embora". Eram 4:30 da manhã todos nós estávamos exaustos, só restava a fé.
Resumindo, o baile terminou e conseguimos o carro emprestado, vale notar que o câmbio do carro não tinha a segunda marcha (tinha que pular da primeira para a terceira), então calculem o estado de conservação. Conseguimos voltar a tempo de ver o sol nascer no oceano enquanto fazíamos o caminho de volta.
Nunca mais improvisamos viagens a pé.
Uma tarde por volta das 17 horas, quando eu tinha 17 anos, resolvi ir buscar pão com salame na padaria pra tomar café, era um dia chuvoso e a padaria era bem próxima da minha casa, em frente a padaria tinha um bar onde estava meu pai, tio e um primo mais velho, todos bebendo cerveja, quando fui pagar o pão na padaria, vi que tinha esquecido o dinheiro e voltei correndo em casa(era na esquina) pra pegar as moedas, quando voltei correndo pra padaria, tropecei no degrau pouco antes de chegar nela e cai em uma poça de água onde o bar inteiro viu, ao levantar, meu chinelo arrebentou e hoje faz 10 anos que aconteceu e ainda contam essa história em toda festa de família.
Boa noite Leon e Nilce! Tenho muitas presepadas na vida, mas vou contar uma que foi bem marcante, e acho que da pra contar em público (risos)!
Pois bem, eu tinha 5 ou 6 anos, e estava brincando no estacionamento a ceu aberto de uma lancheira que meus pais costumavam frequentar. Sempre fui uma pessoa que teve o intestino solto, e ate hoje não tem tempo ruim quando a natureza chama. Como era de se esperar, eu precisei ir no banheiro, mas eu era muito jovem para ter aprendido sobre infraestrutura e planejamento, entao eu sentei no vaso, e comecei a fazer o que precisava, sem verificar se tinhas os recursos necessários para a operação... Quando estava ja no fim da tarefa, eu percebi o pior: não tinha papel higiênico no banheiro! Eu não conseguiria chamar minha mãe para me ajudar, e fiz o que consegui para resolver meu problema, tirei a camiseta de pijama que estava por baixo da blusa de inverno, e usei ela no lugar do papel higiênico. Como demorei um tempo, minha mãe se deu por conta que eu nao estava mais onde ela me via brincando, e foi me encontrar na porta do banheiro. Ela ficou incrédula quando viu a situação, mas nqo brigou nem nada. Acredito que ela deve ter rido depois, mas como meu problema ja estava resolvido, eu simplesmente voltei a brincar! De vez em quando eu lembro disso e rio, pous qte hoje não sei como eu cheguei naquela conclusão para substituir o papel higiênico.... Tenho mais uma história bem absurda, mas ela é mais longa, entao fica para a próxima.
Essa aqui é mais leve, e inclui vocês na história! (Conhecendo o Leon, ele vai falar que tô reclamando à toa haha)
Aconteceu durante o ensino médio, não lembro exatamente o ano mas foi em 2018 ou 2019. Era aula de geografia (que nunca foi meu ponto forte) e o assunto era América Latina. Minha professora (“carinhosamente” apelidada de Piu-Piu por ser loira) perguntou, como se fosse uma aula do fundamental, “qual país da América Latina começa com C?”. Eu honestamente nem estava prestando atenção na aula, pois estava concentrada pensando nos vídeos do CAC que tinha visto e em como seria morar no Canadá. Apesar disso, ouvi a pergunta e tive o breve pensamento de “é uma pergunta simples, não tem como errar”. Eu geralmente não respondo essas perguntas em voz alta porque tenho problemas de socialização e auto-estima que me fazem ter um medo absurdo de errar, porém o destino é irônico, e em um espasmo, gritei “CANADÁ!” em alto e bom som (hoje sou diagnosticada autista nível 1 de suporte, então imagino que fosse resultado de uma sobrecarga ou do hiperfoco que estava no momento). Na hora percebi o que aconteceu e me encolhi na cadeira, enquanto meus colegas riam e minhas amigas riam mais ainda. Depois desse dia, sempre que minhas amigas comentavam algo sobre mim, falavam em seguida “só não pergunta sobre o Chile que ela não vai saber responder” (ou algo assim, não lembro 100%). Acho que o que mais pesou nessa história foi que nosso grupo tinha uma certa “reputação” por tirarmos boas notas, então uma gafe dessas pegou todos desprevenidos (eu inclusa!)
Oi Leon e Nilce tenho uma historia que acho engraçada.
Quando eu tinha 12 anos eu e meu irmão mais novo que tinha 8 anos fizemos uma viagem a fortaleza pro famoso parque aquático beach park, fomos em varios toboáguas mas tinha um que nos instigou um espirito de competitividade que era um toboágua duplo. virei automaticamente pro meu irmão e disse vamos apostar corrida pra ver quem termina o toboágua primeiro, que obviamente não recusou.
não tinha fila e quando chegamos pra descer a moça nos pergunta; vcs sabem nadar ? essa piscina é funda; nem parei pra refletir simplesmente disse sim claro e demos inicio a descida. Quando o toboágua desembocou na piscina não senti o fundo e claro que eu não sabia nadar, o salva vidas veio ao meu auxilio muito rapidamente (obrigado de verdade), depois desse primeiro susto veio o desespero, imediatamente após puxa ar e não agua disse ao salva vidas, AJUDA MEU IRMÂO pois descemos ao mesmo tempo. E claro que o mesmo veio a nado me seguindo enquanto eu era carregado pelo salva vidas. Até hj me pergunto onde raios ele aprendeu a nadar com 8 anos sem que eu tivesse conhecimento.
😂😂😂
Quando eu tinha 13 anos, tinha acabado de me tornar coroinha na paróquia que eu vou até hoje. O pessoal da coordenação do grupo de coroinhas tinha avisado para a gente que iria ter uma confraternização entre os coroinhas e os acólitos, lembro que minha mãe estava ajudando a preparar as gelatinas que iriam ser entregues para as crianças, durante uma confraternização. Teve um momento em que ela pediu a minha ajuda para ir comprar gelatina, "Fe, vai lá no mercado e compra uma caixinha de gelatina", me entregou o cartão e fui. Chegando lá eu vi que uma caixa de gelatina tinha 80 unidades de pacotes de gelatina, na hora eu até pensei que era muita gelatina, então tive a brilhante ideia "80 pacotes de um único sabor é muita coisa, vou comprar 60 pacotes de sabores variados", peguei os 60 pacotes e fui ao caixa. Quando a moça viu a quantidade de pacotes me perguntou se eu realmente queria levar aquilo e eu disse, bem confiante, que sim, passei no cartão da minha mãe e fui para a igreja, quando eu cheguei minha mãe se assustou, perguntando quantos pacotes eu comprei, respondi bem feliz, "então mãe, cada caixa de gelatina vem 80 pacotes dentro, eu achei que era muita coisa, até porque, era de um unico sabor, então peguei 60 pacotes de varios sabores". Ela ficou sem reação e disse "Fe, eu só queria uma caixinha de gelatina, 1 pacote, o que eu vou fazer com 60 pacotes?", depois disso minha mãe pegou, exatamente, 1 pacotinho de gelatina e guardou o resto. Depois do evento, voltamos ao mercado, minha mae explicou a situação e a moça do caixa disse que não podia devolver o dinheiro, mas podia dar um vale no valor das gelatinas. Quando minha mãe chegou, estava uma fera comigo, aí eu disse, "veja pelo lado bom mãe, temos 90 reais para gastar no mercado". O pior é que o resto da igreja ficou sabendo da história, atualmente tenho 19 e faz 6 anos que o pessoal pede para eu contar como foi, toda vez que me vêm.
Olá Leon e Nilce, estou aqui para contar a minha presepada que aconteceu este ano na igreja. Era sábado e minha prima me chamou para um culto especial de evangelização, liderado pelo grupo de adolescentes da igreja que ela faz parte. Não só havia gente da igreja dela, mas também de várias igrejas da região, onde algumas pessoas também me conhecem. Eu, como uma boa prima de 14 anos que não conhece nada de igreja e não sabia o que iria ter no culto, aceitei e fui.
Chegando lá, encontrei alguns adolescentes amigos da minha prima na entrada, e eles pediram para eu cantar uma música. Eu, que não conhecia quase nenhuma música gospel, travei e olhei para minha prima, perguntando que música eu deveria cantar. Na minha cabeça só vinha a música "Deus é o meu guia", que claro, não é cristã, então não poderia cantar. Quando olhei para ela de novo, me lembrei do meu primo Gabriel, que ama uma música chamada "O maior pintor do mundo", que é uma música cristã, porém infantil. Então, cantei essa. Minha prima riu, mas pelo menos passei pela situação. Ah, e claro, tudo isso com uma câmera apontada para o meu rosto que depois foi para o Instagram da igreja.
Mais tarde, no culto, veio uma moça de outra igreja aparentemente para cantar uma música que eu nem sabia que existia. Ela começava com umas trombetas, e eu não sabia muito de igreja, mas uma coisa que eu sabia era sobre o Apocalipse, por causa da novela que minha vó assistia. Quando a música começou e eu ouvi as trombetas, comecei a me desesperar lentamente, pois achava que era o fim do mundo e que eu tinha ficado para trás. Além disso, não via minha prima, pois ela era uma das adolescentes que organizava o culto e tinha que ficar lá na frente. Depois percebi que estava tudo bem, pois as pessoas não estavam desaparecendo.
Mais tarde, no culto, o pastor pediu para que as pessoas ficassem de pé para ler o telão. Então, me levantei e fiquei lendo atentamente, mas ele não pediu para que nos sentássemos. Fiquei em pé até olhar para baixo e perceber que as pessoas estavam sentadas. Fiquei com a maior vergonha e só rezei para que ninguém tivesse visto. Porém, quando olhei para trás, minha vizinha estava lá. Como ela não falou nada, eu também não ia falar, né? Acho que ela não viu. Chegando em casa disse tudo para minha vó e minha mãe nós ficamos rindo de mim.
minha presepada: sou escoteiro, e em um belo dia, disseram que era para a gente faze uma jangada, bom, na montagem não foi tão difícil , amarramos as taquaras para fazer a jangada, mas, na hora de testar ela (naquele dia tinha 6 escoteiros contando comigo.) daí, foram 3 em uma rodada e depois 3 na outra, tudo certo, mas alguém teve a brilhante ideia de ir o seis de uma vez, quando nós chegamos na metade do caminho, eis que alguém diz -galera, tem um nó se desamarrando- daí, 2 pessoas pularam da jangada não acreditando que a jangada ia continuar de pé, enquanto todo mundo gritava-EU PREFIRO MORRER DO QUE PERDER A VIDA- só que daí ,nós descobrimos q o nó estava firme, e disseram isso só pra assustar, só que antes disso, todo MUNDO já tinha pulado da jangada, depois disso nós saímos da água com a jangada, e na hora do encerramento da atividade, fomos todos encharcados kkkkkkk, mas depois disso nós fomos embora, e tentamos imaginar que tudo aquilo foi apenas o titanic 2
Presepadas do movimento escoteiro são as melhores pq nem vc, nem as pessoas da sua matilha/patrulha/clã vão esquecer
detalhe a gente estava com um colete salva vidas, mas o colete não suportava o meu peso
No carnaval, combinei uma viagem com amigos para uma praia no sul da Bahia, e o que era pra ser uma viagem de 3/4h durou 15!!!
Saímos às 6h da manhã de Teófilo otoni, nordeste de Minas em 2 carros (7 pessoas). Comigo estava o Henrique, o motorista, e mais duas amigas nossas. Não precisou de 40 minutos para a primeira presepada do dia: o pneu furou. Tínhamos saído cedo para evitar trânsito na pista, mas queria o destino que a gente parasse para trocar pneu. O que eu não esperava era o desespero do meu amigo Henrique em tentar consertar logo o problema, pois ele estava muito animado com nossa viagem e é o tipo de pessoa que não quer incomodar ninguém, tanto que ele esqueceu até de ACORDAR AS MENINAS antes de começar a trocar o pneu. Nossos amigos que vinham logo em seguida nos viram e pararam, fui tranquiliza-los e sinalizar a pista, pois estávamos escostados no mato praticamente. NESSE MOMENTO, o Henrique estava girando o macaco, que escapoliu... o carro caiu, e o macaco se fechou embaixo do carro. No susto voltei para ajudar e escuto o Henrique falando para as meninas: "Chama o Mayko urgente". O macaco (E O CARRO), caíram em cima da mão dele! Imediatamente eu e o outro amigo, Rodolfo, NO PURO SUCO SUBITO DE ADRENALINA, LEVANTAMOS O CARRO, e o henrique soltou sua mão que estava furada, a quina do macaco atravessou a mão dele. Sem pensar muito, cobrimos a mão dele e o mandamos de volta à Teó no carro de Rodolfo. Fiquei com outras 3 amigas no meio da estrada, com as malas todas do lado de fora e o macaco preso entre o carro e o asfalto e sem mais adrenalina para levantá-lo kkkkk. Como eu disse saímos cedo para evitar o transito, agora além de tarde pra isso, ainda estávamos parados em um ponto turístico da estrada, a Pedra da Boca, ou seja, estavamos sendo alvos de várias fotos e vídeos dos viajantes que passavam de carro, e como se não bastasse, começou a chover. Eu e as meninas não podíamos entrar no carro, pois estava sem o pneu dianteiro que furou, sorte que não durou muito e estávamos, apesar de apreensivos com o menino Henrique, tranquilos e tentando levar a situação como uma aventura. Mas eu tinha que fazer algo por nós ali pra pelo menos tirar o carro daquela situação se eles fossem demorar muito pra dar noticia, aliás não tinhamos rede móvel para receber noticias, logo comecei a tentar que alguem nos ajudasse, mas era dificil alguem parar naquela fila de carro. Até que uma amiga viu um anjo de bicicleta, um trabalhador rural que vinha de uma fazenda ali perto e que aceitou tentar me ajudar, primeiro tentamos novamente levantar o carro, agora todos juntos, e nada. De fato foi o super poder da adrenalina. O plano B, ele mesmo deu: ir até a fazenda tentar achar alguem que tenha outro macaco. E foi assim que ele nos salvou, conseguimos um novo macaco que me possibilitou recuperar o outro, levantando o carro e finalmente terminando de trocar o pneu. Outro problema agora era que eu, como Sr. Leon, nunca tive interesse ou necessidade de tirar carteira, então... sobrou para a nossa amiga Jéssica que nunca dirigiu em estrada e tinha pouca experiência, nos levar pelo menos até a parada mais próxima para conseguirmos nos comunicar com os demais. Deu tudo certo, na maciota, na calma, chegamos, almoçamos, recebemos a notícia de que o menino Henrique estava bem!! e que não havia fratura! Ele deu muita sorte! Tranquilizados, resolvemos continuar a viagem e esperamos eles nos encontrarem, ali tudo ja tinha virado piada. O próprio Henrique não queria que a viagem acabasse e recebeu aval do médico e tal, menos para dirigir, então a Jess é quem teve que assumir o volante até a praia. Beleza, perdemos umas 5h nessa brincadeira toda. ta faltando, né? Pois é, a Jess foi devagar e com muito cuidado, mas nem tanto. Aparentemente o destino não queria a gente na praia e a 5km da cidade de Carlos Chagas, o motor do carro bateu... Eu sou leigo, tá? não entendo e não sei o certo a dizer, mas até descobrirmos o que era, até achar outras almas caridosas no carro da prefeitura de C.Chagas pra nos ajudar, ficamos um bom tempo em um acostamento no meio da estrada DE NOVO! Dessa vez, paramos do lado de uma fazenda, fui lá pedir ajuda e descobri que o dono era mecânico, mas não estava disponível, mas conseguimos informações de quem poderia nos ajudar na cidade. Os caras da prefeitura que nos viram e pararam pra ajudar, me levaram até a cidade, mas como era sábado de carnaval, todas as mecanicas estavam fechadas ou lotadas. Até que conseguimos achar um Guincho, voltei com ele e resgatamos o carro até a cidade de Carlos Chagas, onde começamos a aceitar a derrota e pensando na logística de volta. O Henrique conseguiu achar um lugar onde poderia deixar o carro e decidimos parar para tomar um sorvete (e uma cerveja pq eu me senti merecedor), foi quando a gente deu uma relaxada de toda aquela tensão e voltamos a rir de tudo e levar na esportiva. Mas para contrariar todos os sinais do destino e avisos de todos, decidimos seguir viagem. Pois o pai do Henrique que morava na casa que seria o nosso destino foi nos buscar em outro carro. Ficamos ali algumas horas na espera, num calor desgramento, mas com bom humor, esperando pela carona, que nos resgatou e finalmente nos ajudou a chegar. Chegamos lá pras 21H, na cidade de Mucuri-BA, onde passamos um carnaval incrível com perrengues mais normais.
meo deos kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Essa presepada PRECISA estar no próx vídeo kkkkkkkkk
Minha presepada de natal:
A parte materna da minha familia mora em outra cidade, então nós vamos visita-los quando temos tempo, geralmente no natal. Nesse natal específico a esposa do meu tio, que era bailarina, estava apresentando uma peça de natal, onde ela era uma das 7 renas do papai noel. Mas como eu não sabia direito o que eram renas na época, já que era bem novinha e minha familia nunca me explicou direito como o papai noel era, pensei que ela fosse uma cachorra do papai noel.
Depois da peça, quando todos já estávamos comendo, e minha tia ainda de rena, eu, no auge do meu humor, decidi fazer uma piada com o fato dela ser uma "cachorra" (tambem estava imitando um video do youtube). Eu virei pra ela e falei "Nossa tia, quanto você ganha com esse trabalho?? Trabalhando feito uma cachorra, e ainda sendo uma.." na hora toda a minha família caiu na gargalhada, menos minha tia que me olhou com uma cara séria e falou "como assim?".
Fiquei com tanta vergonha que corri pro banheiro e me tranquei lá até minha mae vir me chamar. Alguns anos depois meus tios se divorciaram, pelo fato do meu tio querer filhos e minha tia não, dizendo que crianças são encapetadas e ofendem os outros. Não sei se é só loucura da minha cabeça mas eu acho que ela estava falando de mim, rs.
Opa eae Leon e Nilce!!
Vou contar uma história de quando eu tinha uns 7 anos. Era uma bela manhã, meu pai tinha saído para trabalhar e minha irmã tinha acabado de nascer. Minha mãe me acordou aos BERROS e me mandou sair correndo atrás dos meus dois cachorros que tinham acabado de fugir pelo portão da frente e só eu podia ir atrás deles. Até aí tudo bem. Saí de casa, vi eles descendo a rua e fui logo atrás. Depois de descer umas 4 quadras, eles finalmente pararam, NA FRENTE da casa do meu amigo Daniel. Peguei os cachorros nos braços (eram 2 pinscherzinhos), cumprimentei o Daniel e fui voltando pra casa. Só que ele estava visivelmente segurando a risada e eu não entendi o porquê na hora. Quando eu me afastei um pouco, deu pra ouvir umas gargalhadas altas de várias pessoas lá dentro.
Então... sabe aqueles sonhos que a gente tem às vezes, que a gente sente que tá pelado em público? Eu não sei se eu ainda estava meio dormindo ou algo assim, mas foi subindo a rua que eu percebi que eu estava TOTALMENTE NU, SÓ DE CUECA. Estava acostumado a sair de casa descalço, e o sono e minha cabeça avoada me impediram de perceber. Voltei pra casa correndo, com as risadas ecoando na cabeça, e me tranquei no quarto. No dia seguinte, todo mundo do BAIRRO ficou sabendo dessa presepada (era uma vila militar, todo mundo se conhecia) e eu só queria me enfiar em um buraco.
Depois de um meses meu pai foi transferido, fui estudar em um colégio militar, totalmente novo, então ficou "tudo bem". Claro, o trauma eu não esqueci, mas ninguém mais ficaria sabendo. MAS É CLARO QUE FICARIA SIM!! 3 anos depois, aparece um aluno novo na escola. Adivinha quem era? O DANIEL, cujo pai foi transferido para a mesma cidade!! A história espalhou pros meus amigos e eu fiquei conhecido como tanguinha. Ou seja, não só eu tive um trauma, como o trauma me PERSEGUIU kkkkkkkkkk
P.S.: Nilce, eu tive aulas de atletismo com seu primo, o Tenente Moretto, no colégio. Manda um abraço pra ele :D
Precisa ir p vídeo kkkkk
up
Up
Kkkkkkk
Pra quem quiser ver a humilhação do Yuri o nome do video é (Teatro: "A Guerra de Tróia" Parte #1) no canal (Alexandre Bazan).
Meu pai era bancário da única agência de uma cidade pequena no interior do estado, logo era uma pessoa extremamente conhecida assim como sua família (obviamente eu incluso). Nas cidades pequenas é bastante comum que circos apareçam eventualmente, e quando eu era menor do que no evento que estou narrando eu tinha MUITO medo de palhaços (calma, vai ficar muito ruim e nem é pelo medo).
Determinada vez quando eu tinha uns 9 ou 10 anos, um circo estava de passagem pela cidade e durante o anúncio eu tinha notado que já não sentia mais medo assim de palhaços, vi o carro do circo passando pelo portão de casa e decidi sair para ver o anúncio do circo. Vários palhaços passando, muita gente da cidade acompanhando, uma cena cinamatográfica, até que um palhaço vem em minha diração e eu então tive certeza de que já não tinha mais medo de palhaços, então estiquei a mão para cumprimentá-lo. O miserável fingiu que ia pegar na minha mão e abaixou as minhas calças na frente da cidade inteira. E justamente neste dia fatídico, ao contrário do amigo da cueca do bob esponja do vídeo de vocês, eu estava sem cueca.
Muito bom o vídeo. Essa prezepada e do meu primo mais estávamos juntos.
Dia 12 de julho ( ontem 3x) eu e meus dois primos Miguel e Gustavo iamos ao parque, tinha curso nesse dia e fui mais cedo chegando na praca ( onde deci) avistei um carro azul muito bonito e nos ficamos comentando sobre eles enquanto compravamos coisas pra comermos la com nossa avó, fomos no parque e se divertimos muito la.( agora que acontece) saindo de la o Miguel estava tentando lembrar a marca do carro, eu e Gustavo estávamos falando que era um audi, mas ele negava por que falou que BMW nao era e que AUDI e BM eram a mesma coisa😂. Ai passou um cara de carro fazendo um movimento de nao com a mao e falou assim " não existe audi bm" começamos a rir e Miguel arrumava 1 desculpa atras da outra, lembramos disso até hj e quando estámos em uma conversa falamos assim pra ele " não existe AUDI BM:" . Sei que n e muito boa mas não saio muito de casa então não tenho nada pra contar, espero que gostem 😂 Amo vcs ❤🎉
Up
Olá Nil e Leon. Bom, na época, eu tinha por volta dos 5 anos, foi quando do nada comecei a ter uma crise alérgica muito forte, onde me corpo inteiro ficou vermelho e inchado, e, mesmo medicada, aquela alergia não passava. Minha família sempre foi crente, então me levaram na igreja Universal para orarem por mim. fomos eu, minha mãe e meu pai e meus tios e avó. Ao final da oração, quando estávamos saindo da igreja, minha tia me perguntou: "já esta sentindo a cura?", e eu, que desde sempre fui uma mini-ateia, respondi: "to sentindo é nada" com um grande toque de deboche, kkkkk. Hoje eu lembro e dou muita risada.
No hospital, mas o Leon e a Nilce sempre alegram, obrigado por existirem❤❤
Oi Leon e Nil! Essa história aconteceu quando eu tinha uns 7 ou 8 anos. Meus avós maternos moram no interior do interior de Pernambuco, em uma vila que tem acesso por estrada de barro e todo mundo se conhece. Eu tenho uma prima que desde que eu me entendo por gente eu brigava muito com ela pelas coisas mais bestas de criança, ela é uns 2 anos mais nova que eu, eu acredito, e nessa época ainda eramos bem novinhas. Nesse dia, minha mãe e minha avó saíram pois voinha queria cortar o cabelo, e a princípio eu fui com as duas, mas como não tinha nada pra fazer lá eu voltei para a casa da minha avó pois pelo menos eu ficaria em um lugar que é mais confortável para mim. Meu pai devia estar dormindo e meu avô no sítio, e nessa hora minha prima chegou perguntando onde estava a vó, e eu sendo mais velha assumi uma pose de liderante e disse "a vó foi cortar o cabelo, vem comigo que eu sei onde é." nisso duas crianças (uma de 5/6 e outra de 7/8 anos) saíram pelos fundos da casa da avó em busca dela. Fomos e batemos em umas três ou quatro portas gritando a minha avó e nada, ninguém atendia ou respondia, e nisso eu fui ficando desesperada, pois minha prima começou a chorar. Aí eu ,quase chorando, decidi trazer minha prima de volta pra casa a força pois eu não tinha ideia de onde minha mãe e minha avó estavam e com o calor que estava eu não aguentava mais dar um passo fora de casa. Nisso eu voltei basicamente arrastando minha prima chorando e falando "eu quero a vó". Quando chegamos em casa ela chorou bastante e no auge das suas faculdades mentais ela decidiu sair correndo atrás da minha avó, e eu fiquei sem reação e não fiz nada. A sorte é que bem nessa hora, mainha e voinha já estavam voltando, e viram a criança chorando desesperada atrás delas. No fim, minha mãe, minha avó e meu pai riram depois de terem me dado uma bronca sobre não sonhar em fazer isso de novo, mas nem nos meus piores pesadelos eu faria isso de novo.
Ano passado eu comecei a trabalhar em uma oficina mecanica, como eu era novato e não sabia nada sobre as ferramentas eles aproveitavam para me zoar. Certo dia o cara que estava me ensinando, me pediu para pegar uma marreta para desentortar vidro. Com vontade de ajudar nem parei para pensar se realmente existia então fui procuar na caixa de ferramentas e não encontrei. Falei pra ele que não tinha encontrado e ele me mandou procurar com outro rapaz que talvez tinha, quando eu perguntei ele deu risada e falou que tinha emprestado para o supervisor. Como ja podem imaginar eu fui pedir para o supervisor, ele ja imaginou o que tinha acontecido e começou a rir, me explicou que era uma brincadeira e eu voltei pra lá com a maior vergonha do mundo. Todo mundo que passava por lá ficava sabendo dessa história e eu nunca esqueci desse momento.
Olá! Sou o Erik, tenho 33 anos e faço cosplay. Uma vez fui a um evento com o cosplay do Idia Shroud de Twisted Wonderland... Moro sozinho e cheguei em casa quase meia noite. Parecendo um cultista, com bolsa de caixão de tudo, fiquei quase vinte minutos na frente de casa procurando pela chave e nada de encontrar, devo tê-la perdido no local do evento, que era em outra cidade e tinha terminado horas atrás. Como era Domingo, quase Segunda pelo horário, eu não conseguiria achar um chaveiro, então sem chances de entrar em casa. Lembrei que tinha um Motel na esquina de casa. Fui andando até lá. Pensa na cara da recepcionista quando chega uma pessoa de cosplay completo, a aquela hora da madrugada, sozinho, e pede por um quarto! Ninguém do grupo de cosplay me deixa esquecer disso. Ainda tenho fotos com o cosplay no quarto de motel pra lembrar.
Quando eu tinha quase 10 anos, estava andando de bicicleta pelo bairro com a minha irmã (que é 3 anos mais nova que eu). Chegando em casa, ao final desse passeio, a minha irmã bateu a bicicleta no portão, como forma de parar, pois dizia ela que não tinha freios. Eu, como irmão mais velho e querendo dar um belo exemplo de como parar a bicicleta sem bater, tirei os freios da minha bicicleta e parti rua abaixo, com o incrível plano de parar a bicicleta com os pés em uma rua bem ingrime. Durante essa jornada, percebi que não conseguiria parar com os pés no chão. Logo o medo instaurou-se dentro de mim, tentando decidir se batia na cerca de arames farpados no final da rua ou tentava virar na esquina. Com um pensamento lógico, tentei virar na esquina, mas só tentei mesmo kkkk acabei acertando o passeio uns 10 metros antes da esquina, me espatifando todo no chão. No final dessa tentativa de superioridade em parar a bicicleta sem bater, acabei me ralando todo, com um pulso totalmente quebrado, e uma lição para a vida. Até hoje as vezes o pulso dói.
Sou de uma cidade muito pequena chamada Pariquera-Açu, no litoral sul de São Paulo, ela é tão pequena que não tem ônibus municipal para ligar os bairros. Em 2016 me mudei para Itu para fazer faculdade, tive muita sorte e consegui uma casa perto de tudo, ou seja, ia para todos os lugares a pé. No ano seguinte, consegui uma bolsa, mas tinha que trabalhar em uma escola para ter o direito, por 2 anos fiquei em uma a 20 minutos a pé de casa, no meu último ano com mudanças no programa de bolsas a escola fechou o projeto e passei por várias escolas até chegar em uma que ficava a 20min na ida e 40min na volta de ônibus, detalhe nunca aprendi a andar de ônibus na cidade. Um dia sai mais cedo e peguei um ônibus diferente do habitual, mas que eu sabia que me deixava perto de casa, peguei ele às 16:10, mas o ônibus deu tantas voltas passou por tantos bairros que eu esperei apacerer um guia turístico explicando sobre o percurso igual em filmes, cheguei no ponto as 17:50, minha mãe me ligou preocupada com a demora para ligar avisando que tinha chegado em casa. O pior é que estava tão brava, que esqueci de passar no mercado para comprar algo para o café da manhã porque ia trabalhar novamente no dia seguinte, então tive que parar em uma padaria e me deu uma vontade de ir ao banheiro, a minha sorte foi que a lanchonete de uma conhecida estava aberta e tinha um banheiro. Hoje conheço todas as rotas de ônibus da cidade e sei qual nunca pegar.
Um belo dia eu e minha família fomos para a igreja, no desenrolar do
culto começou a hora do corredor, no momento em que eu passei um desinfeliz me deu uma banda e me jogou no chão e começou a me orar, neste momento minha mãe que estava atrás de mim travou a fila falando pro homem me soltar, pra eu levantar e eu só conseguia ficar estático, enquanto isso o povo se reuniu em volta de mim e começaram a orar por mim…. Foram os 2 min mais longos da minha vida. Ainda nesse dia, o pastor principal que é conhecido da minha mãe, na hora do dízimo falando com todo mundo no altar, obrigou ela a ir la no carro pegar o dinheiro que ela tinha separado para comprar cigarro kkkk. No
fim de tudo, fomos embora com o povo achando que eu estava endemoniado e minha mãe sem o cigarro. Depois deste ocorrido, nunca mais pisamos em uma igreja kkkkkk
Havia acabado de tirar a minha carteira e estava louco para arrumar um emprego de motorista pois sempre gostei muito de dirigir. Consegui um em uma empreiteira da cidade. Lá estou eu feliz da vida dirigindo com o meu novo chefe do meu lado no segundo dia quando chegamos em uma madeireira para buscar um armário de madeira. Meu chefe saiu e eu fui entrar de ré para pegarmos o armário, mas o carro era 2.0 e logo que ele subiu um pequeno morrinho eu PERDI O CONTROLE DO CARRO E FUI DE RÉ EM UMA ESTANTE ENORME DE MADEIRA DO LUGAR. QUEBREI ELA E QUASE TODAS AS MADEIRAS CAIRAM EM CIMA DO CARRO.
Voltamos com o meu chefe dirigindo tentando me acalmar e no dia seguinte fui mandado embora (toda vez que vejo vídeos de vocês de marcenaria eu lembro dessa história e fico constrangido comigo mesmo).
Leon e Nilce eu tenho uma história que mesmo passando os anos eu continuo lembrando muito nitidamente, e todos os envolvidos também lembram.
Eu moro junto dos meus pais e de duas irmãs (Eu sou a irmã mais velha), mas, a história se passa quando eu tinha somente uma irmã (Que é a irmã do meio).
Na época eu dividia o quarto com a minha irmã, e no cômodo ao lado era o quarto dos meus pais. Como ela e eu dividiamos o quarto ela tinha acesso às minhas coisas com total liberdade, até mesmo as coisas consideradas perigosas.
Um dia eu estava na sala aqui de casa assistindo televisão, quando do nada eu escuto a minha mãe me chamando do banheiro que tem no andar de cima, ela me chamava com uma voz de medo, preocupação e desespero. Assim que eu subi (correndo, obviamente) encontrei a minha mãe toda pálida, tremendo e quase desmaiando, enquanto isso, a minha irmã estava chorando, com um barbeador nas mãos e uma das sobrancelhas raspadas até a metade, sangrando. Minha mãe não sabia se chorava, se brigava com ela ou se batia nela.
Minha mãe explicou que a minha irmã tinha aberto as gavetas da cômoda onde eu deixava as minhas coisas para fazer um tipo de escada, subiu encima das gavetas, mexeu nas minhas coisas de maquiagem e itens de higiene (Que eu deixava no alto para que ela exatamente não pegasse) encontrou meu barbeador e pesou que queria fazer a sobrancelha, então usou o barbeador para isso.
No final ficou tudo bem, mas a minha irmã ficou, até que a sobrancelha crescesse de novo, indo para a escola com lápis preto para disfarça o que ela fez, e até hoje, as sobrancelhas dela são diferentes nitidamente.
Eu estava em mais um acampamento dos escoteiros, quando meu clube encontrou um escorregador, todos começaram a descer, logo quando era a minha vez esqueci de tirar a minha mochila, e a bendita da mochila agarrou no topo do escorregador e na minha blusa, eu fiquei lá pendurada com a minha blusa na metade, deixando a minha barriguinha tão branca como uma folha sulfite amostra, todos começaram a gargalhar da minha situação, e eu não conseguindo me levantar, eu como uma pessoa muito tímida só queria me enfiar em um buraco, até que um ser muito gentil parou de rir para me ajudar, eles fazem piada disso até hoje.
Essa história aconteceu quando eu era pequena, mas até hoje contam nas festas de família!
Tudo ocorreu quando eu tinha uns 3 anos e estava dormindo na casa da minha avó que morava em outra cidade. Minha mãe acordou como em qualquer dia normal e percebeu que eu não estava no quarto, até aí tudo certo, já que eu costumava acordar bem cedo de vez em quando (geralmente pra aprontar mais ainda 😂) e minha mãe me chamou, chamou, chamou e nada de eu responder. Depois de alguns minutos me chamando, ela resolveu levantar e acordar meu pai pra eles me procurarem, eles revistaram a casa da minha vó inteira e nada de eu aparecer! A esse ponto, minha tia, minha avó e meu avô também ja tinham levantado e ninguém conseguia me achar, eles todos obviamente desesperados, chamaram a minha bisavó e minha dinda, que moravam na casa de cima.
(Era um complexo pequeno com 3 casas, a casa da minha avó no térreo e a da minha bisavó no 1°)
Elas ao saberem que eu tinha sumido, também começaram a procurar... eles me procuraram por horas e eu continuava sumida! Procuraram na casa da minha avó, da minha bisavó, na rua, no bairro todo e eu desaparecida! Minha tia finalmente resolveu ligar pros bombeiros/policia e pedir socorro, mas quando ela estava no meio da ligação minha dinda grita la de cima (da casa da minha bisavó) que tinha me encontrado!
Acontece que eu estava escondida dentro de um caldeirão que minha bisa tinha na varanda da casa dela, ouvindo todo mundo me chamar e me procurar e me divertindo super com a situação! Minha mãe conta que eu estava agaichada com as duas mãozinhas na boca segurando a risada enquanto eles morriam de preocupação!
As verdadeiras vítimas dessa presepada foram meus familiares que tiveram que explicar pros policiais que não tinha emergência nenhuma, só uma criança muito atentada!
A minha presepada aconteceu a pouco tempo atrás, em um projeto da escola eu e minhas amigas viemos fazer uma maquete, quando a gente chegou na minha casa minha mãe pediu para a gente comprar pão para o jantar, daí a gente foi, três adolescentes de 11 e 12 anos, oq podia acontecer? Bem a gente já com nossos pensamentos doidos queríamos comprar A cacau show! Mesmo assim compramos o pão, no caminho de casa passa um mini ônibus do nosso lado (estava bem perto mesmo) e deu uma buzinada no pé do nosso ouvido, quando estávamos bem perto de casa olhamos para a rua do lado e vimos uma viatura de polícia piscando aquela luz vermelha, então Julia disse para mim,
-Carol! Sua casa é por aqui não é! ( não era)
E eu falei
- É sim!
tbm querendo ver oq era, enquanto a gente ia ver oq era Nayra diz
- E se começa um direito e a gente morre?
Eu falo
- meu Deus Nayra!
Nayra- só tô falando oq pode acontecer.
Julia- É como diz o ditado, a curiosidade matou as gatas.
Quando a gente chega na viatura não acontece nada, então começamos a examinar o carro, du nada Julia chega perto de mim e fala
- tem gente no carro
Eu olho para ela e olho pra trás, enquanto Nayra fala
- esse carro é falso, tem Instagram aqui atrás!
Eu falo baixo
- Nayra, tem gente no carro
Nayra- anh
Eu falo de novo, mas ela não escuta de novo, então eu e Julia começamos a andar rápido, e quando Nayra percebeu ela correu atrás da gente, eu falo rindo bem alto
-Nayra, tinha gente dentro do carro!kkkk
A gente começo a rir e voltamos para minha casa, vc acha que acabou por aqui? Não, se o dia da bom tem que ficar ruim, então depois que a gente comeu fomos começa a maquete, estava indo tudo certo, ATÉ AGORA! Du nada escoto Nayra critar então voa um palito de picolé cheio de cola quente, esse palito cai na minha calça, no desespero pego o palito e jogo mas ele não sai voando, o lado com a cola pega no meu dedo e no meu braço, quando eu puxo o palito do meu dedo sai junto minha pele e o palito saio pelo portão e cai na calçada da vizinha eu entro correndo atrás da minha mãe e coloco meu dedo dentro d'água, as menina aparecem e falan que elas quebraram o palito e jogaram fora, então começamos a ir do oq tinha acontecido e depois elas foram para casa.
Observação: até hj a gente fala uma pra outra " tem gente no carro", e a queimadura do meu dedo sarou, mas, a do meu braço inflamou é ainda dói um pouco😅
As minhas duas histórias estão aí!! 😂😂😂 Eu sempre coloco algum vídeo de vcs quando levo minha filha pra escola, qual não foi a minha surpresa quando a história que contei era a primeira do vídeo! Quase choramos de rir aqui. Agora vou mandar o vídeo no grupo da família! Depois vi que a outra também entrou!! 😂😂😂 Gente, as duas histórias aconteceram com a mesma professora, já tem muitos anos. Infelizmente ela já faleceu idosinha, se ainda fosse viva eu iria enviar para ela. Imagino que ela esta rindo muito lá no céu agora.
Eu não era muito próximo da minha avó por parte de pai, ia de vem em quando na casa dela, mas era só isso. Eu estava no ensino médio na época e uma professora passou um trabalho muito importante, que ia valer uma grande nota e por isso ela não ia aceitar trabalhos simples, nem que apresenta-se outro dia sem ser o marcado que seria 1 mes daquela data, como eu amo apresentar trabalho pra mim não tinha problema.
A única opção para não apresentar seria quem apresenta-se um atestado ou o exemplo que ela deu: vamos supor que a avó do Lucas acabe falecendo, ele pode apresentar outro dia esse trabalho.....
No dia anterior a apresentação minha avó acaba falecendo e como eu não era tão próximo, isso me deixou muito triste pensando o tempo que não passei com ela. Aí fiquei o resto da semana sem ir pra escola.
Chega finalmente da aula dela e ela pergunta o motivo de eu não ter apresentado e eu falo que minha avó morreu. Do nada uma pessoa vai e fala:lembra que a professora disse da avó do Lucas morrer....
A sala toda em silêncio, a professora muda sem saber onde enfiar a cara. No final da semana me pediu pra esperar e me pediu desculpas.
No final ela só pegou meu trabalho, meu deu nota maxima e não precisei apresentar.
4:30 nossa senhora coitado do padre de ele ouvir isso de maldade kkkkkkk
Falaram besteira e ainda na frente do padre, elas passaram do limite
Esta história aconteceu à meses. Eu portuguesa e uma amiga minha estavamos na educação física e ela acabou por molhar às calças em um nivel que não dava para secar ( como é escola com uniforme temos de usar o uniforme para tudo até em educação física tem uniforme próprio ) eu como boa trenga e amiga que sou fui secar às calças dela com o secador do balneário ( detalhe: o secador não é nada potente ). Lá estava eu a secar às calças enquanto cantava uma música que a minha mãe tinha-me mostrado e ela a mandar-me calar porque estava desesperada e tb porque a aula começaria em breve. Já que às calças não secaram eu fui dizer a professora e a professora mandou-me pedir a uma funcionária totalmente mal humorada umas calças...CONCLUSÃO apanhei a funcionária no pior dia da sua carreira e ela foi um horror comigo para além de reclamar se eu não podia ter arranjado outra solução, porém pelo menos deu-me as calças ( detalhe a minha amiga usa 14 por causa do seu quadril ). Com umas calças 12 na mão e com a fé em deus que ia servir entreguei a minha amiga e como é óbvio não serviu. Lá fui eu outra vez perguntar a professora o que ela faria ( ela não podia ir porque já estava de cuécas...em portugal calcinha diz-se cuecas ) e ela respondeu que ou ela fazia com as calças que não lhe serviam ( elas só entravam até ao joelho ) ou ela não fazia e como boas pessoas com consciência decimos NÃO FAZER. No final acabamos por ser sortudas já que a aula era vai e vem ( dois blocos de aula seguidos de corrida contínua ).
Esse é o melhor quadro do República, tô amando ver as histórias de presepadas.
Gente o nome do vídeo do cavalo de Tróia:
Teatro: "A Guerra de Tróia" Parte #1
É no momento 20:20 q o Yuri entra na batalha kkk
O Leon interpretando o "AHaahahahah " ri muitokkkj
Essa história aconteceu quando eu tinha uns 9 anos (quarta série)
Lá estava eu, indo para a festa junina da escola, toda feliz até que sinto algo no meu pé. Imediatamente olhei, pensando que era algum inseto (tem muitos lá), mas não era um inseto, e sim, a sola da minha bota tinha saido. Eu comecei a entrar em panico. Meu irmão pegou uma cola e tentou colar a sola, aficando lá por uns minutos, mas não o suficiente para minha apresentação. Minha unha sempre foi encravada, então eu sentei com minha turma chorando de dor, já que a bota era pequena. Pouco antes de nos apresentarmos, decidi tirar a sola da outra bota. A coordenadora ainda decidiu fazer um anuncio, bem no inicio da apresentação. Resultados: Cantei sola da bota sem sola da bota
Quando eu tinha 16 anos fazia aula de karatê. Num dia o sensei/professor demorou para chegar. Eu era a mais velha da turma, aí tentei distrair a criançada (todos os outros alunos tinham menos de 13 anos) fazendo todos correr de um lado da sala até o outro que é a janela, e eu participei também. Mesmo que eu fosse a mais velha, não era a mais rápida. Na última rodada de corrida, intensifiquei a minha velocidade no máximo que eu conseguia. Aí quando começou a chegar perto da janela, não consegui parar e estatelei inteira na janela. Que bom que estava aberta e só tinha a grade. Do jeito que eu bati na janela, caí no chão. Todo mundo caiu na risada. Fiquei roxa em quase toda a minha frente, só não no rosto.
A minha presepada aconteceu quando eu tinha 6 anos. Meu pai foi trabalhar nos estados unidos e eu fui junto. Um dia que estávamos em uma piscina, minha mãe e meu pai me pediram para mostraras habilidades que aprendi na natação, (sempre fui muito baixo) então fui para o lado da piscina que era fundo e comecei, mas acabei não conseguindo ficar e afundei na água, NA FRENTE DOS MEUS PAIS. Eles ficaram olhando eu afundar e se olhando, achando que eu ia voltar como uma fênix. Quando perceberam que eu não ia voltar correram e me socorreram, mas eu engoli tanta água que tiveram que ligar para os bombeiros, que fizeram boca a boca comigo. E depois meu pai e minha mãe foram tentar explicar o que havia acontecido, porém nenhum dos dois era tão bom no inglês e acabaram falando que tinha me afogado. Resultado: quase morri na frente dos meus pais e eles quase saíram presos. Só não foram presos pois ligaram para minha tia pedindo ajuda, ela morava a 2 horas da delegacia, e teve que correr para salvar meus pais de serem presos.
Sonho da Nilce
sonho que eu e Leon estávamos viajando pra um país asiático, e que o avião parava num aeroporto pra reabastecer...
Eu seguia, bem dondoca, dormindo na minha classe executiva... (pq era sonho mesmo e no meu sonho eu voo de primeira classe na Emirates)...
E eis que a comissária me acorda com uma notícia... Leon tinha descido do voo e mandado avisar que nao ia mais voltar... (sabe Deus pq!)
me bateu um desamparo tao grande... pq ninguém falava minha língua e o Leon nao atendia o celular... Que eu queria gritar pra aeromoça me ajudar a sair do avião e nao conseguia...
que eu acabei de fato fazendo barulho com a boca e me acordando faltando 20 minutos pra reunião.
Nossa Presepada 😅
Eu e minha esposa moramos no Canadá há uns 5 anos e gostamos muito da natureza, mas nunca tínhamos feito trilha, trabalhávamos em casa por isso estávamos bem sedentárias. Resolvi mudar de ares e coloquei na cabeça que íamos ser aqueles casais saudáveis, que fazem trilhas e tudo mais. Convenci minha esposa (que morre de medo de aranha) e lá fomos nós procurar um parque pela cidade. Levamos nossa cachorrinha, que era uma buldoguinha francesa bem gordinha (esse detalhe é importante) para passear com a gente. Beleza, tudo lindo achamos um parque no Google maps, mas notei que não tinha uma "entrada oficial", mas sim várias "entradinhas" que davam acesso ao parque, no meio dos bairros em volta. Ok, estacionei o carro numa dessas entradinhas e fomos nós 3, todas felizes e saltitantes. Notei que estava um pouco estranho, o negócio parecia meio abandonado. Minha esposa falou: tem certeza que isso é uma trilha mesmo, tá muito estranho. Eu orgulhosa disse: claro que sim mulher, larga de ser "coxinha". Muito bem, começamos a caminhar, tudo muito lindo mas percebi que os caminhos estavam ficando muito estreitos, tava meio difícil de passar. Minha cachorrinha, que não era nada "fitness", nem nós, começamos a cansar. Quando os galhos já não deixavam a gente andar mais eu resolvi voltar. Mas a gente já tinha embrenhado muito lá dentro, e não lembrava o caminho de volta! Minha esposa pegou a cachorrinha no colo pois ela estava cansada e fomos tentando nos localizar pelo celular. Depois de andar bastante , com os galhos batendo na cara, revezando pra segurar a gordinha, estávamos exaustas e perdidas no meio do mato! Detalhe: estava quase anoitecendo. Eu já comecei a imaginar o pior e pensava em como fazer uma cabaninha com coisas da natureza e minha esposa já estava desesperada e morrendo de medo. Eu olhava pro celular e não consegui entender onde a gente tava, no mapa mostrava o nosso carro muito próximo mas ele não estava, tinha muitas árvores juntas numa mata fechada e depois delas não dava pra ver nada. E um detalhe, mesmo sabendo pelo maps que o carro estava próximo, dava uma impressão que estávamos num barranco bem alto. Pegamos nossa mochila e colocamos no chão para nossa cachorrinha deitar, pra variar tinhas muitas teias de aranha e minha esposa aterrorizada e muito brava comigo. Liguei na emergência, falei que estava perdida e não conseguia parar de chorar no telefone. A moça que me atendeu foi muito atenciosa, e pediu minhas coordenadas pelo celular. De repente ela pede um minuto e eu consigo escutar ela dar risada. Pensei comigo, como assim ela ta rindo? A gente numa situação dessas e ela rindo? De repente ela volta e fala pra gente: moça, ande um pouco em direção das árvores que vc me falou. Eu com muito medo e muita dificuldade naquele mato fechado andei até lá e simplesmente já era a rua onde meu carro estava, só tivemos que pular um "barranquinho" de alturinha de 1 metro mais ou menos. Minha esposa nunca mais quis fazer trilha 🥲😂
Nunca parem com esse quadro!!!!
🚴Buscando os irmãos na Cheche🚴♂
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Eis que meu irmão mais velho de 10 anos ganhou sua 1ª bicicleta de aniversário, evento canônico na vida de uma criança, e ele queria usar ela o tempo todo. Quando chegou a hora de buscar eu e meu outro irmão na creche, ao invés dele usar a bicicleta da minha mãe que tinha cadeirinha e bagajeiro, ele quis usar a bicicleta dele de cinco marchas, que não tinha nenhuma das duas coisas. Nem bagajeiro nem cadeirinha. Quando chegou a hora de colocar nós 2 na bicicleta dele, eu (de 4 anos) sentei no guidão DE COSTAS e meu outro irmão (de 7 anos) sentou no ferro entre o guidão e o banco. E assim nós 3 fomos para casa.
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Na época as casas não tinham muros e era possível ver através das ruas. Meu pai viu a gente vindo láaaaa pela rua de trás, empoleirados os 3 naquela bicicletinha, e ficou apavorado. Isso por que nós estávamos vindo muito rápido e tinha uma curva antes da nossa casa onde iríamos passar com a bicicleta, e todas as crianças da rua estavam brincando lá
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Meu pai prevendo o perigo, resolveu pegar a bicicleta da minha mãe e ir atrás de nós, para nos alcançar antes da curva e nos avisar para vir devagar, senão acabaríamos batendo nas crianças e causando um acidente. Quando meu pai chegou na curva a toda velocidade, nós também chegamos, e batemos as 2 bicicletas em um choque que me fez voar do guidão, DE COSTAS, sem entender nada. Quando vi, estávamos os 4 no chão completamente machucados e envergonhados, eu, meus 2 irmãos e meu pai... Enquanto toooodas as crianças da rua olhavam rindo.
Um dos melhores quadros c ctz
Relatando pq já faz tempo e agora posso rir.
Trabalho em uma livraria e gosto de ir arrumada pq sempre atendo pessoas requintadas. Um belo dia, descendo uma das ladeiras de pedra aqui de Minas Gerais, me sentindo maravilhosa com a minha sandália, veio o primeiro escorregão. Minha alma saiu do corpo. Não cai por sorte, mas na emoção comecei a andar mais rápido pq estava perto do finalzinho do morro e na parte mais íngreme tbm... E aí aconteceu. A parte da frente da minha sandália simplesmente ARREBENTOU e ela ficou presa apenas pela tirinha no meu tornozelo. Fiquei agarrada no muro de preda para não cair. Na rua todo mundo me olhando espantado (cidade pequena) e eu comecei a descer a rua meio descalça, meio que escorregando. No fim tive que ficar descalça na porta da primeira loja de sapatos que encontrei até abrirem e eu ficava tentando me explicar kkkkkkkkkkkkkkk. Beijo, adoro vocês
Eu tenho uma, essa foi esse ano:
Eu moro perto da escola e uma amiga minha também, mas eu só sabia que era perto, eu não sabia onde exatamente era, ela tinha faltado na aula e quis entregar meu caderno para a casa dela para ela copiar o deveres do dia, como moro em cidade pequena, eu tive a ideia de perguntar para a vizinhança da escola onde era (eu sabia que era na mesma rua), eu bati 3 vezes na porta da frente e uma menina de uns 15 a 16 anos, eu perguntei onde a filha da enfermeira da cidade morava, a menina apontou para uma parte da rua, eu agradeci e perguntei qual era o nome da vó da minha amiga (que mora junto com ela e aqui tem uma cultura de mostrar respeito dizendo o nome do idoso quando falar com ele), ela voltou olhando para a casa e demorou um pouco e perguntei de novo (meio estressado pela dor das minhas costas na cadeira do colégio e os 4 livros pesados da mochila), um menininho de no máximo 8 anos chega e diz que é Fulana e que a menina em questão é surda, agradeci meio envergonhado e fui onde a menina apontou, cheguei lá e a vó da amiga me atendeu e disse o nome que o menino falou, mas era outro, pelo menos entreguei meu caderno.😅
Presepada terrível aqui:
No meu último dia de estágio fui pra ala cirúrgica.
Chegando lá tentei consolar uma senhora que estava muito triste ao lado do marido doente.
Eu iria trocar o curativo dele, mas ainda não tinha olhado o prontuário pra ver qual cirurgia ele tinha feito pq quem inicialmente iria trocar esse curativo era minha amiga.
Eu falei pra senhorinha que tudo ia ficar bem que tudo ia dar certo, que ele ia se recuperar e ela então sacou os exames dele e insistiu que eu visse toda esperançosa.
Ele tava com câncer no "saco" que tinha se espalhado pros rins e outros órgãos.
Não era caso cirúrgico.
Ele era paliativo.
Resultado:
Me senti muito mal por ter dito que ia ficar tudo bem.
Fiz esse curativo muito constrangida pq se eu tivesse prestado mais atenção teria visto o tumor do tamanho de uma melância em um senhor de 1,50m que pesava menos de 40kg.
Nunca me senti tão mal.
Minha vida é um ciclo de presepadas de cada uma das categorias 😂
Lá pelos meus 13 ou 14 anos, eu era responsável por fazer o jantar durante a semana e o que sempre me deixava estressada era o pessoal de casa indeciso falando que "tanto faz" e sempre precisava decidir tudo. Num desses dias de stress, tinha acabado de fazer tudo, estava morta de fome e minha mãe estava demorando pra vir, o que me deixou ainda mais brava.
Foi aí que sentei com tudo num sofá que ficava quase encostado na parede, kickei do assento e bati a cabeça COM TUDO na parede. Meu orgulho já estava ferido o suficiente e não queria demonstrar que estava doendo então disfarcei e agi normalmente até minha mãe chegar e pegarmos os pratos pra jantar. Alguns minutos depois de sentar na mesa pra comer, não aguentei e comecei a chorar copiosamente de dor, de raiva e da humilhação hahahaha minha mãe sem entender nada, demorou alguns minutos até conseguir arrancar a situação de mim e começou a gargalhar e ficar preocupada ao mesmo tempo porque estava um galo enorme... Aí pra completar meu irmão mais velho aparece alguns instantes depois perguntando "alguém bateu o sofá na parede??? Tremeu até o meu quarto!" E minha mãe quase morrendo de rir falou "não foi o sofá, foi a cabeça da Le" 😂
A gente ri disso até hoje, mas no dia quase fui pro PS porque estavam com medo de eu ter tido uma concussão 😂
Minha presepada aconteceu ano passado. Resolveram fazer uma confraternização dos alunos de pós da minha universidade, eu não estava muito animada porque era no dia de um show de graça da minha banda preferida, mas resolvi ir para socializar com os colegas, fazer contatos. O encontro foi em um salão de festas do apartamento de uma menina e pagamos 60 reais pela comida, que eram crepes feitos na hora. Tava tudo bem, conversei com amigos, comi 2 crepes. E de repente comecei a passar muito mal, suar frio, ficar arrepiada, estava me dando dor de barriga. Fiquei com vergonha de ir no salão, resolvi falar que estava com cólica e estava tarde e ir embora, disfarçando uns puns aqui e ali. Esperei ainda uns amigos irem para o metrô também. Aí foi meu erro, esperar demais, eu morava longe do local, 1h de metrô, no caminho eu já estava achando que ia desmaiar no metrô, estava agoniada e precisava de um banheiro. No meio do caminho resolvi descer em uma estação que sabia que tinha banheiro para usar lá, mas já era 23h e o banheiro estava fechado, o shopping também. Tive que voltar para o metrô pra chegar em casa, estava desesperada, passando mal, mandando mensagem pro meu irmão e minha mãe pedindo para eles me buscarem no metrô pra chegar mais rápido em casa.
Faltando 3 estações não aguentei mais e caguei nas calças no meio do metrô, eu liguei pra minha mãe e disse, mãe, me caguei. Minha mãe e meu irmão foram me buscar no metrô e eu saindo tentando disfarçar o cheiro e a calça suja, enquanto eles não chegavam fui no banheiro do metrô perto de casa, me limpar, só ouvi as pessoas na fila falando que o banheiro tava podre e nojento, com cheiro de esgoto e eu me limpando, morrendo de vergonha, sai como se nada tivesse acontecido. Só que a parada no banheiro foi demorada e tiveram que dar a volta porque não tinha onde estacionar, tive que esperar mais uns 10 minutos eles chegarem. Quando chegaram minha mãe viu que eu estava bem e riu da minha cara, tinha instruído o meu irmão a não rir de mim quando eu chegasse, mas como não tava tão ruim ela mesma riu. Nunca superei que paguei 60 reais pra comer 2 crepes e nem consegui esperar a sobremesa, perdi o show da minha banda favorita e as vezes minha mãe e irmão ainda me zoam com essa história.
Essa da professora que peidou e culpou o aluno me lembrou do meu trauma de infancia. Eu tinha 6/7 anos e estava fazendo catequese, éramos em torno de 8 crianças, e estávamos sentados em roda dentro da igreja fazendo alguma atividade, nesse dia eu estava com dor de barriga e tava segurando um pum, eu sentia que seria um daqueles barulhentos, então segurava com todas as forças, eai.. de repente espirei e com o espiro saiu o pum.. barulhento.. lembro que abaixei a cabeça envergonhada enquanto todos riam de mim, com o canto de olho tentava procurar um olhar amigo ou atencioso, mas eram só risadas, incluindo a professora que tentou segurar o riso, mas falhou. As lágrimas vieram mas segurei pra não chorar na frente de ninguém, fim da catequese sai correndo da igreja, pra encontrar com minha mãe e nesse momento abri a boca a chorar. Imagina a cena de uma menininha aos pratos tentando explicar pra mãe que o motivo foi que ela soltou um pum na frente de todo mundo. Até hoje, com 34 anos, quando lembro me da uma vergoinha 😅
Quando fazia cursinho, na volta para casa, precisava pegar dois ônibus. Mas a saída do segundo ônibus era sincronizada com a chegada do primeiro no terminal. Um dia, o primeiro ônibus atrasou alguns minutos e chegou no terminal exatamente no momento em que o segundo estava em movimento para sair. Eu desci do primeiro ônibus, corri pelo terminal inteiro para pegar o segundo ônibus, fiz uma manobra perigosa de passar na frente do ônibus em movimento e instintivamente agarrei a barra ao lado da porta de entrada, para pular dentro do ônibus em um giro no ar!
Na minha cabeça, eu escutava a música do Indiana Jones e me preparava para uma entrada triunfante no ônibus. Mas a porta estava fechada e me estatelei feito lagartixa, com um tremendo estrondo para o terminal inteiro escutar. Para piorar, não consegui soltar a mão da barra e o ônibus me arrastou por uns dois metros. E para finalizar a história, o motorista do ônibus abriu a porta e me deu uma bronca gigantesca na frente do ônibus lotado.
Eu sempre fui muito desastrada, mas teve 2 situações seguidas em que eu me superei. Estava dormindo e acordei de madrugada com sede, levantei sem óculos (tenho 5 graus de miopia), no escuro para ir pegar água na cozinha. Antes de sair do meu quarto, tropecei num tênis do meu irmão que deixou largado no meu quarto, cai e pasmem, quebrei a mão. Com a mão engessada, faltando dias para tirar o gesso, fui trabalhar coordenando uma conferência para 200 pessoas em um hotel. O evento era no mezanino e o acesso era por uma escada grande na recepção do hotel. Fui descer essa escada, tropecei e cai escada abaixo na frente de todo mundo, inclusive do contratante. Além da vergonha master de rolar escada abaixo, ainda quebrei o pé e aumentei a fratura da mão q estava quase 100%. Fiquei 2 semanas de cama praticamente, com 1 braço e 1 perna engessados. Desde então presto mais atenção aonde piso kkkkkkkk
Quando criança eu era muito atendado, já quebrei cortinas tentando escalar e um ventilador de teto tentando ficar girando pendurado na elice igual em filmes.
Mas a história que vou contar foi de um dia que eu estava voltando da escola com minha mãe e uma amiga dela, eu devia ter entre 7/8 anos e enquanto voltavamos e minha mãe conversava com sua amiga, eu pensava "preciso mostrar para minha mãe que sou adulto, que sou uma pessoa responsável", até que eu decidi que uma forma de demonstrar isso para minha mãe era atravessar a rua sozinho, pq na minha cabeça isso era coisa de adulto e eu era capaz de fazer isso.
A gente morava a 3 quadras da escola então atravessavamos duas ruas até chegar em casa, eu me larguei da mão da minha mãe (que já andava me segunrando pois sabia que eu podia aprontar a qualquer momento) sai correndo e ela n me alcançou, achando que quando ela chegasse em casa acharia o maximo ver que consegui chegar sozinho, cheguei na primeira rua e não tinha carro nenhum vindo, atravessei conrrendo pessando "metade do objetivo foi concluído, só falta mais uma", cheguei no próximo cruzamento, vinha um carro a minha esquerda, que na minha cabeça estava muito distante e daria tempo de atravessar, o problema é que com 7 anos, minhas noções espaciais e de velocidade não eram muito consistentes.
Então quando eu dei o terceiro passo na rua o carro dá em cheio em mim, ele não vinha rapido e freiava antes de bater em mim o que fez que com que eu parasse caido no meio da rua. Não quebrei nada, apenas alguns ralados, no susto me levantei para calçada e naquele momento tudo ficou meio tonto pra mim, só lembro que um carro abriu a porta e me levou para o hospital que era na decida da rua, chegando lá com alguém que eu n faço ideia de quem era, a moça da recepção tentava fazer meu cadastro mas todas as perguntas que ela fazia eu respondia com "MINHA MÃE VAI ME MATARRRRR, MINHA MÃE VAI ME BATER MUITO".
No fim minha mãe chegou na rua que eu fui atropelado e levaram ela pro hospital, quando ela chegou lá o medico falou que eu tava bem, mas que na próxima vez que eu soltasse a mão da minha mãe eu levaria uma injeção na bunda.
Nunca mais fiz isso.
Eu e meu marido adoramos brincar de dar sustos, nem mesmo quando eu estava grávida ele deixou de ficar me espreitando pelos cantos da casa para me assustar.
Pois bem, um dia meu filho, Gabriel, de 14 anos, estava tomando banho e meu marido teve a idéia de ir por fora da casa, subir no tanque da lavanderia e dar um susto nele pela janela do banheiro. Ele pediu que eu ficasse no corredor em frente ao banheiro pronta para filmar o berro que ele ia dar.
Porém passaram-se alguns minutos e nada aconteceu. Ele desligou o chuveiro, saiu do banheiro em silêncio e foi para o quarto dele. Meu marido voltou pra dentro de casa chateado porque não havia dado certo.
Corta para UM ANO DEPOIS, eu e Gabriel estavamos conversando sozinhos no final do dia e ele em tom super sério diz: Vou te contar uma coisa que nunca falei para ninguém. Um dia estava tomando banho e vi um rosto branco horrível na janela do banheiro. Era tão pavoroso que eu nem tive forças para gritar, saí do banheiro e corri pro meu quarto para rezar.
Eu caí na gargalhada e expliquei que era o pai dele. E ele "Não era, não era, era um rosto horrível"
Quando eu finalmente consegui convencê-lo de que havia sido mais uma pegadinha do pai dele, ele mudou de expressão na hora e ficou fulo da vida por ter passado um ano apavorado com a "assombração horrorosa" e não era nada.
Opa Leon e Nilce! Essa história aconteceu comigo e precisa de um certo contexto, quando eu era menor, eu gostava muito de pão com manteiga, e adorava comer quando chegava do colégio, ai um dia minha mãe disse que manteiga deixava a pessoa burra, provavelmente pra evitar certos problemas de saúde. Eu, como menino de uns 5 anos que não queria ficar burro, parei de comer muita manteiga - não consegui largar completamente porque eu gostava bastante. E assim seguiu, e como foi algo que minha mãe me disse quando era menor eu internalizei aquilo e nunca fui atrás de saber o porquê, até que, no 7° ANO, com 12 ANOS DE IDADE, em uma aula de ciências no meu COLÉGIO NOVO, eu levanto a mão e pergunto a professora em alto e bom som: "Professora, por que manteiga deixa a pessoa burra?", e ela respondeu: "Quem lhe disse isso?", e eu: "Minha mãe". Nesse momento, todo mundo na sala já tinha virado pra mim com uma cara de "Que absurdo esse maluco ta falando"; "Como ele acreditou nisso?" (pelo menos eu acho que foi isso que passou na cabeça deles pelas expressões), seguido de uma risada generalizada da sala por um bom tempo, enquanto a isso a professora só ficou lá na frente olhando em choque pelo absurdo que tinha acabado de sair da minha boca. Fiquei muito envergonhado na hora, mas o pior foi quando cheguei em casa. INDIGNADO com minha mãe pela mentira que ela tinha contado, e ela ficou tipo: "Mas é óbvio que não deixava burro, você ainda acreditava nisso?" E eu "CLARO! VOCÊ ME DISSE QUANDO EU ERA MENOR E EU ACREDITEI EM VOCÊ!! EU ACREDITEI EM VOCÊ!!" Até hoje alguns amigos quando vem aqui em casa comer fazem questão de me avisar para tomar cuidado com a manteiga, e minha mãe só acha graça de tanta ingenuidade que eu tinha
Teatro: "A Guerra de Tróia" Parte #1
Canal: Alexandre Bazan
Aos 20 : 00 minutos, vemos o Yuri Brilhar
Dois anos atrás, quando eu ainda fazia aula de jazz (a dança, não a música), eu estava me preparando para uma apresentação. A apresentação tinha o tema Fredie Mercury, e eu e as outras garotas da minha sala iríamos apresentar duas coreografias de duas músicas dele. Como eram duas músicas diferentes, cada uma tinha um figurino diferente, os quais nós havíamos comprado. Pela correria e ansiedade pela apresentação, eu acabei colocando apenas um dos figurinos na bolsa, e o outro havia ficado em casa.
No dia da apresentação, nós tínhamos que chegar três horas antes da apresentação para nos prepararmos, e eu fui, deixando o bendito para trás. Ao chegar, eu fiquei tão preocupada em ajudar as pequenas a se maquiarem, que nem passou pela minha cabeça conferir minhas roupas. Na primeira coreografia, foi de boa, pois era a coreografia do figurino que eu havia levado, mas ao ir pra cochila me trocar, percebi a cagada que tinha feito. Eu comecei ter uma crise de ansiedade por não estar achando o figurino, e tive que dizer isso a minha professora (uma senhora com mais de sessenta anos). Ela ficou bem preocupada, e disse que as outras teriam que ir para o palco sem mim, o que fez a coreografia ficar meio desigual. Quando tomei coragem, decidi ir pedir desculpa para minha professora pela burrada que tinha feito, mas quando cheguei na outra cochila, vi ela deitada no chão, com os joelhos no peito e checando seu pulso com a mão, como quem esta tentando controlar um ataque cardíaco, que era de fato o que ela estava fazendo. Só depois, eu descobri que naquele dia, por causa também da ansiedade, ela mal tinha comido, e já tinha tido um pré ataque cardíaco, como estava tendo naquela hora.
Como não sabia o que fazer, eu só deitei do lado dela e comecei a chorar pedindo desculpas. Nós duas conversamos e ficamos bem, mas eu nunca mais fiz aula de dança (apesar de amar muito, tanto a aula, quanto minha professora), pois não aguentei saber que quase causei uma complicação médica nela.
Bem, essa presepada me ocorreu quando eu estava na faculdade e fazia parte da empresa júnior do meu curso (uma empresa gerenciada por alunos de graduação). Em uma reunião com cliente, eu fiquei responsável por apresentar a proposta e como era na pandemia foi uma reunião online. Ao final da minha apresentação, o cliente fez uma pergunta se aceitava boleto e no momento eu não sabia, então disse que iria verificar e desesperadamente perguntei no grupo pelo whatsapp web "A GENTE ACEITA BOLETO, RÁPIDOOOOO AAAAAAAAAHHHH" e coisas do tipo. Pois bem, lembram que a reunião era online e eu estava apresentando? pois é, estava transmitindo a tela e eles viram tudo, só percebi quando eles falaram "calma cara, pode responder depois, ta tudo bem" e dando umas risadinhas, rapidamente fechei a aba e desconversei e encerrei a reunião. Até hoje quando lembro dessa história meu rosto queima de vergonha e quero me enfiar no chão.
Amo essas presepadass 💗💗 ja tava ficando com saudade!! Obrigada Nilce por sempre nos avisar la no WhatsApp 🙏🏼
Oieee, bom... quando eu tinha 11 anos de idade (estava no sexto ano) eu tinha acabado de me mudar para uma nova escola, e uma das coisas novas que tinha era o show de talentos... kskskskk
Eu, como uma bela extrovertida, queria participar, não importava como, foi ai que tive a brilhante ideia, eu era "boa" em pular corda... cheguei em casa super animada aquele dia falando pra minha mãe que iria pular corda no show de talentos da escola.
Fiquei semanas treinando, chegando ao meu incrivel 30 pulos sem cansar (skksksksks) no dia do show, fui logo depois de uma amiga, que tocou piano, cerca de 2 minutos antes de entrar me liguei na cagada que tava fazendo, mas ali já não tinha mais volta.
Eis que subi no palco, a escola inteira estava ai, resumindo, me embananei toda e fiz menos de 10 pulos seguidos skksksksksk e depois fingi mais alguns pulos só pra dar o tempo mínimo de palco e sai dali o mais rápido possível.
Passei muita vergonha aquele dia, mas ainda não tinha acabado...
Poucos dias depois tive que falar com algumas crianças mais velhas, nem lembro o motivo, quando apareci na frente da criança, ela me soltou a seguinte frase: "ahh, você é a menina que pulou corda né?" e começou a dar risada.
Concluindo, hoje minha mãe conta a história falando que não quis me desmotivar, e eu fiquei conhecida na escola inteira como a "menina que pulou corda no show de talentos" ekksksks
Quando eu tinha uns 10 anos, estava brincando com meu primo com meu primo na casa da minha avó, onde os fundos da casa dava em um terreno que era do meu bisavô. Em pouco mais da metade desse terreno ficava a casa, uma área de terra, onde brincávamos, e depois a garagem, que era mais embaixo para dar na outra rua, e pra chegar nela uma escadinha pelo lado. Pra separar o telhado da garagem e a área de terra, com a intenção de ser mais seguro, colocaram um muro feito com telhas de metal, pois a queda era grande.
Eu com a minha grande inteligência falei pro meu primo que dava pra pular esse muro e teríamos mais espaço pra brincar. Pois bem, eu pulei o muro, pisei na telha de amianto, que como estava no canto aguentou meu peso, e pensei: "legal, aguenta! Dá pra brincar aqui". Só que eu estava errada, quando dei o primeiro passo a telha quebrou e eu caí lá embaixo, 3,5m (sei a altura porque meu pai foi medir depois), sentada. Eu olhei pra cima, vi o buraco por onde passei no teto, tentei ficar em pé e não consegui. Rolei pra longe dos pedaços de telha e usei a parede pra me ajudar a ficar em pé, mas quando consegui minha avó apareceu na porta da garagem, desesperada, porque ela me viu cair! Ela chegou perto de mim e me fez deitar no chão, porque eu poderia ter machucado algo, e disse para chamarem meu pai. Quando ela falou isso eu comecei a chorar, desesperada, porque meu pai iria brigar comigo. Enfim, chamaram meu pai, ele me levou no hospital e no raio-x apareceu que eu poderia ter trincado uma vértebra, mas pra ter certeza precisava de outro exame, que o convênio não liberou! Tive então que ser levada pro hospital que o convênio queria (foi a primeira vez que andei andei de ambulância, achei muito legal hahaha), e lá fizeram outro raio-x, que não mostrou a lesão. Os médicos concluíram que no 1º gases entraram da frente e pareceu que tinha trincado a coluna. Me deram remédio na veia pra conseguir ficar em pé e fui liberada pra ir pra casa. Na volta passamos na lanchonete do palhaço porque eu tava morrendo de fome de passar o dia no hospital sem comer nada. Fiquei com dor na lombar por mais uns dias, e hoje não sei se a dor que sinto tem relação com esse ocorrido. hahaha
obs.: Meu primo que estava comigo só não caiu porque ele era mais novo e não conseguiu pular o muro de metal.
8:50 poderia ser bob esponja calça p abaixo😊
Essa história é da minha mãe, tudo começou quando minha mãe, estava de viagem com amigos em uma cidade praiana aqui perto, no primeiro dia na cidade eles foram assaltados, sim, minha mãe e seus amigos viveram como mendigos durante 3 dias, pelo menos eles tinham um casa alugada e também por sorte o dono de uma padaria local deu pão de graça pra eles pelos 3 dias, qualquer pessoa sã teria voltado porém pessoas sãs eram inexistentes naquele grupo, chegando no segundo dia, lembra que o dinheiro deles foi roubado? Pois é dessa vez roubaram todas as roupas exceto as do corpo, sim, sem dinheiro em uma cidade desconhecida e sem mudas de roupa, novamente qualquer pessoa sã teria voltado. Terceiro dia, eles decidiram andar pela praiia, deu certo de mais, eles se perderam não sabiam como voltar, não tinha ninguém perto deles, minha mãe só queria um picolé, um amigo dela só queria beber água, o segundo amigo só queria comer caranguejo, e o terceiro mais doido só queria andar de bugue, até que veem algo no horizonte Cleide nome fictício a mulher mais rica de a cidade natal deles andando em um bugue ela deu carona pra eles e pagou o almoço que era caranguejo e claro tinha agua no. Fim ela. Se virou para minha mãe deu dinheiro para minha mãe e disse aqui. Para vc tomar um sorveette
Minha presepada se passa em uma pizzaria de renome da minha cidade, eu tinha entre 8-9 anos. Meu tio e sua namorada na época (agora esposa e minha tia) haviam ficado noivos, e resolveram juntar as famílias para comemorar, pelo que eu me lembro. Com as duas famílias reunidas, pediram várias pizzas (acho que o conceito de rodízio ainda nem tinha chegado na minha cidade) e todo mundo comeu e conversou, eu só comi porque era criança e não tinha muito a acrescentar no papo dos adultos, mas estava muito mais concentrado em comer mesmo. No que as pizzas foram acabando, de repente sobrou uma única fatia, e eu coloquei na cabeça que aquela era a que eu ia levar para casa para "comer mais tarde". Minha tia (na época recém noiva do meu tio) fez menção de pegar a última fatia de pizza e minha boca agiu mais rápido que minha cabeça no que soltei um grito estrondoso "NÃO, ESSA É PRA EU LEVAR PRA CASA E COMER DEPOIS". Todos que estavam na mesa e na pizzaria olharam para mim e senti o sangue sumir do meu corpo, minha vó contornou a situação dando uma risada e dizendo que compraria mais uma para eu levar para casa e comer a vontade, mas depois daquele dia, fiquei meses sem comer pizza porque a vergonha batia na hora. Até hoje, sempre que vamos em uma pizzaria ou pedimos pizza aqui em casa, sempre tem alguém que diz "só não comam o último pedaço porque é para o Kian levar para casa". Até hoje quando lembro do ocorrido, sinto o rosto ficar quente
Inspirada na história da cama pegando fogo, lembrei de uma das minhas muitas presepadas de faculdade. Primeiro semestre, recém saída de casa, apenas um neném de 18 aninhos. Eu morava com 3 meninas e uma estava na casa dos pais e a outra delas ia de van pra faculdade (era sexta-feira então depois da aula ela já voltaria pra cidade dela), eu estava fazendo feijão na panela normal, pois não tínhamos panela de pressão (universitárias bem falidas). Essa minha colega me chamou pra esperar a van com ela e eu fui, já que o feijão ia demorar e eu não tinha mais nada pra fazer. A van chegou e quando voltei vi que ela tinha me trancado pra fora e meu celular estava dentro de casa também. A essa altura eu já tinha esquecido do feijão pq minha memória é péssima, fui pra casa de uma amiga tranquilamente, mas no meio do caminho lembrei do feijão e sai correndo. Chegando lá começamos a ligar para chaveiros 24h, mas era muito caro e eu comecei a me questionar se a casa já não estaria pegando fogo. Chamamos os bombeiros e fomos pro meu apt. Chegamos junto do caminhão e a rua estava LOTADA, desde crianças com roupa de karate até senhoras nas varandas vendo o caminhão e os vizinhos todos pra fora super assustados! Os bombeiros entraram pela varanda, desligaram o fogão e estava tudo bem, só muito fedor e fumaça. Quando o bombeiro desceu virou pra mim e perguntou "moça oq você estava fazendo? Pipoca?". Sou zuada pelos meus amigos até hoje e ninguém confia em mim pra mexer com fogo kk
Aqui no meu bairro apareceu um cara que aparentemente criava iguanas. Por causa desse sujeito (que nem está mais aqui, alguém provavelmente denunciou ele), o bairro agora tem iguana por tudo que é lado. Já perdi a conta de quantas entraram aqui em casa. Enfim, o problema foi quando apareceu uma iguana pela primeira vez aqui em casa, no quintal. Ela era bem pequenininha, tamanho de uma lagartixa, então ainda era bebê. Bem verdinha até. Mas a gente ainda ficou com medo da reação dela, de nos atacar com a cauda ou sei lá. Então quando saí pro trabalho, pedi pro meu pai e meu irmão ligarem para os bombeiros e pedir pra algum carinha deles lá vir tirar ela da nossa casa. Quando eu volto, eles disseram que ligaram. Aí quando é de noite, vem um CAMINHÃO enorme dos bombeiros aqui pra casa, com luzes ligadas e tudo mais, e um grupo de uns 4 ou 5 homens pra pegar o bebê iguana com uma toalha de mesa. Pior foi meu pai dizendo que eles provavelmente voltaram pro trabalho rindo da nossa cara. Espero nunca mais ter de ligar pra um bombeiro na minha vida
oi leonil! quando eu tinha uns 9 anos, eu e minha família fomos a uma pousada. era muito boa de verdade, gigante e parecia até um mini-bairro! um dos dias que ficamos lá, meus pais decidiram sair porque descobriram um mercadão ali perto, e me deixaram lá com meu irmão mais velho, que ficaria no quarto de onde estávamos estudando para uma prova durante o dia inteiro. acontece que eu ia para uma dessas brincadeiras organizadas pelo local na hora em que eles estavam saindo, e então mandaram eu voltar para o quarto assim que acabasse a brincadeira. eu estava bem ciente disso, e tinha medo de que algo acontecesse caso não obedecesse e estava pronta para deixar as outras crianças assim que acabasse. o problema é que juntou um monte de meninas enchendo o saco pra ir numa piscina coberta que havia lá, e os pais de uma delas se ofereceram para levar todas elas. eu já estava indo embora quando me chamaram. e eu aceitei kkkkkkkk. pensei que não haveria problema, já que estava acompanhada dos responsáveis de uma delas, e meus pais não brigariam (pobre jovem padawan). acontece que a gente ficou lá um tempo... bastante tempo... tipo horas :) todas as meninas já haviam ido embora e só estava eu e essa menina com os pais. aí foi quando a chavinha do meu cérebro olhou pela janela e pensou "ah, já anoiteceu, meus pais ja devem ter voltado, vou embora". aí eu me despedi e saí. assim que pus os pés pra fora, encontrei algumas pessoas desesperadas e procurando por uma criança... demorei pra processar. fui andando e encontrei meus pais, e minha mãe com os olhos fulmegantes me olhando. olhei pro lado e o chefe dos animadores estava brigando muito com um dos funcionários ao ponto de ele CHORAR. depois olhei mais um pouco e havia uma pequena CONFUSÃO ao meu redor, e já estavam ao ponto de chamar a polícia. aí eu so sei que depois que veio um moço confirmando com meus pais que era eu mesma, minha mãe me pegou pelo braço e me levou de volta pro quarto sem nem olhar pra trás. apanhei um cadinho. so sei que passei o resto dos dias com vergonha dos funcionários e com a coluna torta de leve pro lado. mas besteira, coisa de um palmo e meio.
Minha gafe:
Eu era bem próximo a uma família(não era minha família biológica), criaram um grupo de família e me colocaram por consideração. A matriarca da família faleceu e me ligaram pra falar, horas depois eu mandei no grupo perguntando que horas seria o início do velório.
Acontece que um dos netos não sabia nada ainda, estavam dando remédios e preparando ele pra dar a notícia pois era o mais próximo, na mesma hora ele responde :”Erivaldo, obrigado por me avisar, estou decepcionado com minha família que escondeu isso”
Depois disso, nunca mais me contaram nada sensível kkkkkkkkkk
Olá.
Quero falar da minha presepada que é engraçada e assustadora, pelo menos para a minha avó.
Sabe aquela fase que toda criança passa que é achar graça em assustar a todos? Então eu fui uma dessas crianças.
Assutava a todos, mãe, pai, irmãos, primos, enfim tinha vontade assutava.
Então em uma noite tive a feliz ideia de querer assustar a minha irmã.
Apaguei as luzes da casa, coloquei um lençol branco por cima de mim e entrei no quarto do meu irmão que era mais próxima da sala. Então gritei chamando pela minha irmã, e fiquei esperando, até que ouvi passos, achei que era ela, então pulei na frente dela gritando BUUU e balançandos os braços.
Quando então ouvi um grito auto e percebi que não era a minha irmã, tirei o lençol e vi que era a minha avó que havia levado o susto.
Ela estava chorando muito e com uma poça de xixi embaixo dela. Minha mãe ouviu o grito e veio correndo ver o que houve, ela ficou furiosa e eu só sabia pedir perdão, enquanto minha irmã ria de mim do outro lado.
Com isso aprendi a nunca mais assutar ninguem. Este foi o ultimo susto que dei em alguem.
Amo essas historias kkk q bom q tem esse canal p eu ver❤️❤️
Oi Leon e Nilce Adoro esse quadro! ❤
"MINHA CONFISSÃO AO MORTO"
quando tinha meus seis anos fiz uma arte que só fora descoberta trinta anos depois. Nossa família( de classe baixa) não possuia dinheiro para comprar móveis novos então a ordem sempre foi reformar. Fora o que minha mãe fez com nosso sofá de seis lugares; que chegou com uma nova capa em napa , laranja ( na época cor da moda) e todos nós estávamos asniosos para sentar neste "novo" móvel. Era hora do almoço e tinhamos o habito de comer no sofá assintindo tv( as crianças). Subi com o garfo na mão e os dentes dele cravaram na napa fazendo um som lindo para meus ouvidos. Decidi então repetir o movimento por toda a extensão do assento do sofa( crec, crec, crec, crec). Quando meu irmão mais velho e mais pesado sentou o fundo do sofá se defez ; levando-o ao chão fazendo voar comida para todos os lados. Minha mãe furiosa começou a gritar chamando o tapeceiro de trambiqueiro, que havia feito o serviço com napa pebre; e obrigou meu pai ir brigar com o profissional exigindo uma nova troca. A fúria era tanta que não me animei a contar a verdade. O tempo passou(30 anos)e o pobre do profissional veio a falecer e minha mãe ainda com raiva disse: Se ele não tivesse nos sacaneado eu até iria rezar por ele , mas como foi sacana não farei isso. Com Peso na consciência confessei meu feito e como prova de arrependimento fomos no velório pedir desculpas ao morto. kkkkk
Eu como uma pessoa desastrada e azarada passei por muitas presepadas. Mas essa me causou um trauma que me deixa paranóica até hoje.
Aconteceu em 2016, estava numa fase muito dura de grana, tinha poucas roupas e era época de muita chuva. Eu trabalhava de recepcionista em uma distribuidora de cerca de 500 funcionários, a maioria homens que trabalhavam no estoque. O escritório ficava no piso de cima e o ponto na entrada do barracão de estoque.
Pois bem. Naquele fatídico dia, só tinha uma calça legging limpa e seca para usar, e fazia um tempo que não usava ela. Peguei ônibus, andei três quadras até trabalho, conversei com o pessoal na entrada, bati meu ponto e fui tomar um café na cozinha, que ficava bem longe da minha mesa. A menina do RH passa por mim e fala "amiga, acho que sua calça tá transparente", respondi "claro que não". De volta pra minha mesa passei no banheiro dar uma olha...
A calça não tava transparente, dava pra ver a minha alma. Que naquele fatídico dia, era a única calcinha limpa e seca pra usar, micro e vermelha. Não preciso nem falar de todas piadas, zueiras, e cantadas de baixo calão que vieram por semanas.
É sobre isso, nunca mais usei calça legging sem um shorts por baixo. E sempre fico olhando pra ver se não tá transparente.
Gente, quando eu lembro dessa história eu tenho vontade de sumir do universo.
Sempre fui uma criança e adolescente mais quieto, tímido, na minha.
Mas, ao começar a cursar a faculdade de Direito, decidi que iria ser mais expansivo, brincalhão e tal.
Em uma viagem para o estado de uns parentes não tão próximos, fomos visitar uma prima que estava grávida.
Cheguei primeiro e para exercitar a minha desenvoltura social, mandei um "já estava na hora do bebê, hein" - ou algo do tipo.
Ela ficou quieta, com um sorriso sem graça. Outras pessoas só parabenizaram, discretamente.
Depois descobri que ela tinha perdido o bebê (estava de poucas semanas).
Eu fiquei me sentindo um monstro, e quis enfiar minha cabeça na terra tal qual um avestruz.
Hj ela já teve filhos e tudo, mas de vez em qnd lembro e fico com tanta "vergonha alheia do meu eu do passado" q chega dói.
Essa aconteceu quando eu tinha um ano, e minha mãe conta pra todo mundo até hoje. Era um dia muito triste para a minha família, pois estávamos todos no velório do meu avô (pai da minha mãe). Mas, como eu era muito pequena e não entendia muita coisa do que estava acontecendo, simplesmente fiquei em um canto da capela com alguns brinquedos enquanto a cerimônia estava sendo feita. Não sei o que ocorreu que tanto minha mãe quanto minha avó (que estava de olho em mim) tiveram que ir para outra ala da capela E SIMPLESMENTE ME DEIXARAM LÁ SOZINHA. Mas, mesmo muito bebê, eu já estava andando relativamente bem, então em algum ponto, levantei e fui até o pequeno sofá no canto da sala sem que ninguém visse e derrubei a bolsa da minha mãe (que ela também deixou pra trás), de lá caiu um vidro de perfume de maracujá e eu não sei o que a mini eu pensou no momento, mas assumo que deva ter passado pela minha cabeça que aquilo era um suco. Pois bem, abri o perfume e BEBI MEIO VIDRO até que minha vó voltou e me viu com a boca no gargalo. Minha mãe conta que elas ficaram tão preocupadas com a quantidade que eu bebi, que saíram do velório comigo e foram direto pro hospital. Não tive reação nenhuma, só quase matei as duas do coração.
Uma noite eu e meus amigos não tivemos aula na facul por causa das chuvas do dia. Somos do interior e pegávamos ônibus pra capital todos os dias e só soubemos que não teria aula depois de chegarmos lá. Chegando e não tendo mais oq fazer, resolvemos cruzar a cidade pra jantar em um restaurante famosinho que sempre dizíamos q iríamos um dia. Eis q resolvemos ir. Já deu errado na hr de pegar o ônibus, que só aceitava o passe, que detalhe, não tinhamos. Um outro colega de lá que acabou indo pra facul e estava voltando pra casa, teve que pagar para não sermos colocados pra fora do ônibus. O ônibus estava absurdamente lotado, a ponto de um dos meus amigos ir abraçado com o mecanismo lá de abrir a porta, já nos degraus do ônibus. Uma outra amiga estava sentada no colo de uma senhora que ofereceu, e tinha eu e mais 3 dividindo um banco (uma das cadeiras do fundo estava sem encosto), lembra q passou o dia chovendo? Então, também choveu a noite durante todo o caminho pra o restaurante, o detalhe é q uma das janelas do ônibus não existia, e tava chovendo DENTRO do ônibus, tinham uns 3 guardas-chuvas armados lá dentro e tava molhando todo mundo. Com a confusão e a distância entre nós, perdemos a parada e descemos bem mais a frente do q devíamos, andamos voltando cerca de uns 10 minutos na chuva pra chegar no restaurante pra no final nem gostarmos da comida, q além de tá extremamente salgada, a água custava uns 10 reais na época e não quisemos comprar pq achamos muito cara. Saímos de lá destruidos, procurando alguém q vendesse água no sinal já tarde da noite pra q pudessemos comprar, pegamos dois uber pra voltar (não tinhamos mais tempo pra voltar de outra forma) chegamos de volta na faculdade pra pegar o ônibus pra nossa cidade. Ficamos sentados no chão, molhados, passando mal e sem um pé de pessoa na rua até nosso ônibus chegar. (Detalhe, uma das minhas amigas, não lembro o pq, perdeu o ônibus e só demos a falta dela muito depois, tivemos q esperar parados na saída da cidade quase meia hr até ela conseguir nos encontrar no caminho). Nunca mais voltamos no restaurante.
A minha história foi quando eu tinha uns 7 anos e os Fidgets Spinners eram a febre do momento. Era Sexta-Feira e pedimos um lanche, e enquanto não chegava eu, minha irmã, e minha prima fomos tentar fazer um Fidget Spinner que vimos feito de tampinha de garrafa e cola quente, e meu tio nos ajudou, quando fomos colocar a cola quente na tampinha, o meu tio pediu para eu ficar longe, mas eu queria ajudar e fui pegar em cima da tampinha, mas estava meio escuro onde estavam as tampinhas com cola quente TRANSPARENTE, então sem saber onde estava a cola quente, fui e mergulhei meu dedo na cola quente. Na hora, gritei de dor e fui passar minha mão na água da torneira do banheiro e não passava a dor! Depois de ficar uns 10 minutos com o dedo na água fria, coloquei um saco com gelo no meu dedo e quando fui sentar no sofá, o lanche que tínhamos pedido, chegou, e eu não conseguia comer, o lanche ficava caindo e eu estava sentindo tanta dor no dedo, que nem senti o gosto do lanche. Conclusão: eu perdi o meu lanche, o final de semana e fiquei uns 3 dias com um saco de gelo na mão.
Um dia eu e meu primo (com 12 e 11 ano) estavamos na minha casa e queriamos brincar com água, e pegamos alguns balões e inchemos de água , estavamos tacando no chão mas nos com 2 neurônios tivemos a iseia de tacar nos carros que paravam (eu moro em apartamento) e ai que perdemos o controle da autuação, e eu eu ele teve a idéia de tacar em uma pessoa que estava andando de bicicleta , e bateu nos fios eletricos que estava do lado, a energia acabou na hora kkkkk , e é obevel que fez uns barulhos e, meu primo achou que estavamos atirando em nos kkkkkkk , alguns min depois voltou a luz (detalhe meus pais tinhão saido) e quando meus pais chegaram e ficamos de castigo sem poder jogar fifa amanhã kkkk para mim saio barato.
Esqueci de falar que estava chorando horores assim que Caio a luz
Erros de português
Iseia=ideia
Eu eu=eu (so 1 eu)
Amo vocês , São os melhores RUclipsrs que já vi queria muito aparecer no canal de vocês. ❤
Essa história é da categoria "ema, ema, ema".
No ensino médio a prof de português teve a brilhante ideia de trabalho para a turma um teatro. A peça escolhida foi " Saltimbancos". Na época eu falava bem em público, apresentava trabalhos etc... A professora me deu a personagem principal, o jumento. A turma leu a peça e ensaiou por quase 2 meses. O Fernando ficou com um personagem que não tinha muitas falas (não lembro o personagem dele). No final a prof perguntou se estava pronto e todos os envolvidos disse que sim, que poderíamos se apresentar, o Fernando estava empolgado. A peça começou bem, o Fernando entrou com seu personagem uma e sem problemas. A peça continua bem, até o momento em que o Fernando volta, mas dessa vez o o personagem dele fala sozinho por quase 3 minutos. O Fernando começa a errar e a gaguejar, os alunos assistindo começam a rir, Fernando fica com o rosto todo vermelho e começa a chorar, ele paralisa no meio da peça e nisso os outros personagens esperam a deixa para continuar. Mas a única coisa que o Fernando faz é sair correndo do palco chorando.
Fiquei no palco e pedi desculpa por que a "turma" não estava pronta. Não tenho certeza de dias, mas o Fernando ficou um tempo sem ir para a escola.
Essa história aconteceu no final do ano passado, quando eu trabalhava de menor aprendiz com o meu tio. Nesses pequenos meses com a carteira assinada, eu ainda não sabia organizar meu dinheiro e gastava tudo em compras de mercado e presentes pra familia então terminava o mês zerada. No final do ano, eu queria comprar um presente especial para a minha mãe e tive a brilhante ideia de anunciar meu ps4 na olx. No mesmo dia recebi uma oferta de 2.000 por ele, aceitei e conversei com a mulher por whats (pior coisa que fiz😅). Eu ja desconfiava de golpe porque tudo estava acontecendo muito rápido mas segui em frente (fazendo todo o trâmite sem comentar com ninguém). Tive que mandar o console por correios, levei a minha mae para ela PAGAR pelo envio que o comprador afirmou que iria me mandar o pix. Passou uma semana e recebo a mensagem dizendo que havia chegado ao destino e que eu deveria enviar um pix de 300 reais para receber o valor cheio, eu boba no mundo, enviei e pediram mais trezentos (o meu salário era 740), o golpista me bloqueou e eu perdi tudo. Chorei por semanas a fio, PORÉM, o videogame tinha voltado para a minha casa pois o endereço nao existia 🎉🎉
amo muuuito voces
Oi Leon, oi Nilce, oi galera da edição!
Bem, um belo dia estava em casa no meio da pandemia, só meu gato e eu. E quase na hora da reunião para fazermos a prova da ONHB, meu gato saiu da própria cama com uma das patas dianteiras jorrando sangue (demorei um minuto para entender isso).
Eu tenho PAVOR de sangue, mas ou eu estancava, ou ele poderia ter uma hemorragia. Peguei papel, sentei no chão, agarrei ele e comecei a pressionar sua pata. Durante eu leve patada, unhada, mordida, chorei (estava completamente perdido) e rezei MUITO para minha mãe e minha irmã chegarem logo. Graças a Deus tinha acabado de subir um ônibus com elas dentro. Elas me substituíram e fui me limpar, já que estava cheio de sangue e uma prova para fazer.
Minha presepada: nesse ano dia 21 de janeiro ( ou por aí ) fui ao jogo de sport x santa cruz na arena de Pernambuco, no meio do jogo fui ao banheiro com o meu pai (detalhe: tenho 12 anos) eu estava no banheiro fechado enquanto ele estava no mictório, quando eu estava terminando, ouço umas batidas na porta, eu terminai e abri, quando eu vi, eram POLICIAS DO CHOQUE que foram pegar um drogado e que por azar, eu estava na cabine do lado dele, quando meu pai viu saiu corrente gritando " É MEU FILHO", após isso estávamos voltando ao campo, e nas escadas com um monte de gente atrapalhando a visão, sai o gol do meu time (sport) tive que comemorar um gol que nem vi, mas agora conto essa história como a primeira vez que levei um baculejo da polícia.
Minha presepada foi quando eu tinha uns 6 7 anos, eu era completamente apaixonada com um menino do meu condomínio, eu sempre queria ir na casa dele pq ele tinha um Nintendo switch. Um dia uma amiga da minha idade estava na minha casa, eu e ela resolvemos me arrumar pra esse menino, passei perfume, maquiagem, tudo kkkkkkkk. Quando eu estava pronta, eu fui até a frente da casa do menino e comecei a fazer uma serenata de amor pra ele. Acho q foi uma das maiores vergonhas da minha vida. Só q até hj eu moro no mesmo condomínio que ele, daí moro dr vergonha qnd vejo ele, e meus amigos sempre me lembram dessa vergonha 😂
11:25 NUNCA UMA CRIANÇA CRENTE MAS SEMPRE UMA CRIANÇA CRENTE
Como sempre, adorei o vídeo. Na próxima espero que a minha história esteja incluída.
Certo dia, Pedrinho, o jovem eu, estava brincando nos vários brinquedos do campinho da creche. Pedrinho estava pacificamente brincando com os seus amigos como qualquer outra criança, mas, por motivos que não me recordo, ele precisou se afastar do grupo, talvez para buscar um brinquedo que estivesse longe ou simplesmente para exercitar as perninhas.
Fazendo sei lá o que da vida, Pedrinho ouve um som familiar, um som que sabia o que significava. Pedrinho olha para trás amedrontado e se depara com um inimigo cruel: o quero-quero!! O pássaro de seis cabeças! O pombo correio do diabo! A ave mais rápida que uma criança de 7 anos! De repente, Pedrinho se depara com o rasante do inimigo! Mamãe sempre dizia para não se aproximar da criatura, mas lá estava Pedrinho, disputando a própria vida com o quero-quero.
Pedrinho correu mais do que achava que podia, mas ele cometeu um erro terrível que foi disparar encarando o inimigo! Ele corria velozmente, mas corria olhando para trás! Como era de se esperar, o mundo de Pedrinho virou de cabeça para baixo seguido de uma dor imensa em sua barriga. O idiota havia trombado em uma gangorra. Pelo menos a ave o havia deixado em paz.
Se tudo tivesse ocorrido em um lugar vazio, seria apenas uma história engraçada da fuga de Pedrinho, mas, para a sua tristeza, tudo havia se desenrolado na frente de seus amigos e colegas de escola, todas pessoas que o acompanhariam durante a sua vida escolar. Todos assistiram o abestado correndo do quero-quero e conseguindo ser ferido, não pelo quero-quero, mas pela própria incompetência. Pedrinho já sabia que pelas próximas semanas, ou, pelos próximos anos, ele seria motivo de chacota...
Olá a todos, minha história não é uma grande presepada porém no momento foi um grande desespero.
De nascença eu não tenho minha mão direita e sempre vi vários benefícios, mas o que importa para esta história é o fato deu poder entrar gratuitamente em estádios de futebol, no final do ano passado meu time do coração foi para final da Copa do Brasil e eu e meu avô como grandes torcedores queríamos ir, uma semana antes tivemos que ir buscar o ingresso, pensávamos que seria rápido pois tínhamos ido outras vezes e assim tinha acontecido. Porém não desta vez, chegamos lá e vimos uma fila grande porém aceitavel, fomos até o final e começamos a esperar se passa 1 hora e quase não saímos do lugar, se passa mais uma e avançamos mais alguns metros, então começa a chover pensamos em ir embora mas imaginamos que em breve conseguiríamos afinal já tínhamos perdido 2 horas ali e assim foi por mais 8 horas até então finalmente sermos chamados e conseguido comprar o ingresso, lembrando que era uma fila prioritária apenas com pessoas com deficiência.Um grande absurdo mas tínhamos conseguido nosso objetivo saimos de lá com 2 ingressos para grande final.
Se passa a semana e chega o grande dia, estávamos empolgados pois o primeiro jogo tinha sido uma vitória e um empate seria suficiente para sermos campeões, mas por ser um grande evento ao redor do estádio tinha três barreiras nas quais apenas torcedores com ingresso poderiam ultrapassar, passamos pelas duas primeiras guaritas e na hora de passar pela última percebemos a carteira de meu avô no qual estava os ingressos sumiu, provavelmente tenha sido furtada ou apenas caído ao passarmos pela segunda guarita, entrei em desespero a final tínhamos ficado 10 horas para poder ver aquilo, nossa primeira reação foi ir ba ouvidoria a qual ficava no lado oposto do estádio, por ser a entrada dos ônibus com os jogadores era impossível passar naquele momento, ficamos uma hora para chegar no local,e quando chegamos a piir notícia possível falaram que não poderiam fazer nada e nos mandaram preencher um formulário sobre o ocorrido, eu estava em prantos e se a história acabasse aí seria um grande trauma.
Mas meu avô mais calmo sugeriu de tentarmos falar co a polícia que estava em volta quem sabe não teríamos uma sorte em 100000 de alguém de bom coração ter encontrado e dado aos policiais, mas como esperado é claro que não tinham encontrado nada porém, nos avisaram que na portaria para PCD(pessoas com deficiência) teria alguma chance de dar um jeito, mesmo sem esperança nós fomos e lá graça a alguns funcionários com muita boa vontade, (diferente de outros que nem tinham tentado) facilmente deram um jeito de nos colocar para dentro, assim mesmo com as perdas dos documentos e dinheiro na carteira do meu avô ainda tivemos um grande dia , pois no final de tudo vimos nosso time sendo campeão pela primeira vez daquele🇾🇪🇾🇪🇾🇪. campeonato
Quando eu tinha uns 8 ou 9 anos, eu ia à missa com minha mãe todo domingo. E todo primeiro domingo do mês tinha batizado durante a missa.
Uma dia (que teve batizado), o padre chamou as crianças no fim da celebração pra dar um abraço nele se quisessem. Eu fiquei meio tímida e demorei um pouco pra decidir ir. Quando finalmente fui, não recebi o abraço, porque vi que o padre estava ocupado com outra coisa. Essa coisa era uma foto que tava sendo tirada com várias pessoas em volta. Eu, ali do lado do padre, pensei em fazer pose pra foto. E assim, eu fiz, dei um sorriso pra câmera.
Quando olho pro lado, minha mãe quase vermelha me mandando sair de lá.
Só aí eu me dei conta que eu tava fazendo pose pra foto de um batizado que não tinha nada a ver comigo. O padre disse "opa" e deu uma risadinha e eu saí de lá super rápido.
Quando as fotos acabaram, minha mãe tava rindo da minha cara e perguntou se agora eu não queria dar abraço no padre, mas eu tava com tanta vergonha que recusei e fomos embora.
tl;dr Levei bosta de coruja na cabeça enquanto corria pela igreja no meio da missa.
Isso aconteceu quando eu tinha por volta de 6-8 anos. Eu sempre fui uma criança muito inquieta e sempre precisava estar fazendo alguma coisa a todo momento. Nem preciso dizer que ir pra missa sempre foi um desafio (pra minha mãe), porque ficar parado no banco por 1h era impensável pra mim, e mesmo com a minha mãe fazendo pulso firme, as vezes eu saia correndo pela igreja brincando de alguma coisa imaginária. Nesse fatídico dia a missa tinha começado e o padre já estava fazendo a homilia (parte onde ele lê e interpreta alguma passagem da bíblia), para muitos é a parte mais importante da missa. E foi exatamente aí que eu resolvi sair correndo do banco e correr justamente no corredor principal da igreja, aquele onde as pessoas fazem as entradas, atraindo atenção de toda a igreja pra mim. Pois não deu 1 minuto pra uma coruja que morava no telhado da igreja jogar uma bomba de bosta gigantesca na minha cabeça, fazendo um splash muito alto e paralisando a missa por alguns segundos. Na hora eu não consegui nem reagir, só fiquei em choque enquanto minha mãe (humilhada) ia me puxar pra fora da igreja pra -brigar- me limpar. Depois desse dia, toda vez que eu pensava em aprontar na missa, minha mãe me lembrava que a coruja estava lá só esperando pra ver minha cabeça de novo.