@@ceciliaaguiar6405 Está tudo ótimo. Se você não concorda comigo, não precisa nem comentar para eu não perder meu tempo lendo seu comentário e você não perder o seu comentando! ps.: tinha uma piada escondida no comentário em virtude da fala da Debs, mas se você não pescou, não posso fazer nada.
Que canal massa um livro atrás do outro ainda estou no vídeo do caminho da servidão. Então resolvi começar dos vídeos mais recente para ver se dar certo acompanhar a velocidade deste canal maravilhoso.
Thomas Mann é o meu escritor estrangeiro preferido. "A montanha mágica" é umas das mais magníficas obras literárias do século XX. Nunca havia lido uma obra tão bela, instigante, com personagens tão ricos, imersos num ambiente que expõe aspectos da existência humana sob um clima político e filosófico de grande tensão. Uma obra em que um mundo "civilizado", culturalmente difuso, ideologicamente caótico, estava sujeito à barbárie das intolerâncias nacionalistas. De modo paradoxal, Davos - onde transcorre o romance em maior parte - é o lugar em que todas as vertentes elitistas européias se encontravam para curar doenças... Um salve para Thomas Mann. Criar personagens repulsivos, faz parte da senda do "escritor e sua missão (Mann), como forma de, pedagogicamente, desacralizar pretensões humanas de sublimação. É como se o mal tivesse que ser mostrado, descrito cruamente, para evitar que ele triunfe.
O que mais me deu um "block" mental lendo esse livro foi saber previamente que o autor T. Mann tinha um histórico homossexual escondido e inclusive, salvo engano, tinha até inveja de um dos seus filho que era abertamente gay e vivia uma vida que ele (provavelmente) queria ter vivido. É uma perturbação atrás da outra. Isso é muito presente nessas novelas do Mann, por exemplo, o próprio desgosto/desprezo da ancestralidade brasileira dele, que sempre coloca latinos, pessoas dos trópicos etc. como algo ruim etc. Mas depois dessa super análise desse vídeo incrível, cavando uma camada extra por baixo do asco inicial que o enredo me deu, com certeza farei uma releitura com outros olhos.
Obrigada por comentar esta parte nojenta... eu fiquei muito assustada com a perseguição ao menino. Assisti um vídeo sobre este livro por 2 dois professores, que minimizaram esta situação! Que bom que não estou sozinha! 🙌🏼
Muito interessante essa discussão que você deu início ao falar sobre o livro da Paglia. Essa questão me lembrou a leitura de A História Secreta da Donna Tartt. Fica bem evidenciado esse aspecto da "natureza selvagem", inclusive ligado aos ritos dionisíacos na história.
Debs, vc ja ouviu falar de imaginário??? E já leu crônicas de Nárnia? Se não lê o livro "viagens do peregrino de amanhã". Nesse livro tem o personagem do Eustáquio, que vira um certo bicho e, ele no primeiro momento não entendi nada oq tá acontecendo, eo c.s. Lewis fala ao assim:" ele nunca lia esse tipo de livro se tivesse lido saberia oq ta acontecendo". Quer dizer ele não tinha o imaginário para que a inteligência dele intende se oq tava acontecendo. Acho que é oq ta acontecendo com esse personagem.
Li o livro a milhares de anos atrás, numa coleção da Biblioteca Central da UFPA chamada nobel da literatura. Não me lembro da maior parte da narrativa, lembrando somente do amor platônico a um jovem..
Obrigado, Debs, você conseguiu traduzir perfeitamente meu sentimento ao ler essa obra. Olha que eu já li livros como 90 dias de Sodoma sem problemas, mas esse ficou com um gosto amargo na boca, semelhante ao sentimento que eu tive ao ler Lolita. Acho que toda essa beleza pagã (e que não faz o meu tipo) ajudou. Mas, sem dúvida, a tentação crescente pela perversão e a contínua degradação do personagem principal foram os principais elementos que causaram esse efeito em mim. Afinal, de certa forma, são podem acontecer (e acontecem) com todos.
Ótima análise, mas gostaria de lhe expor a minha opinião sobre a novela de Thomas Mann. Eu a li quando tinha meus 16 anos, lá em 1976! Bem outra época, outros costumes e moral. Para mim, o drama tem por mensagem a decadência do mundo e do homem europeus. Ele me diz: a sociedade Europeia e a ocidental, os seus modos e ideologia ( a psicanálise, os marxismos e os existencialismos ) estão podres e o destino do herói da novela pode ser o seu caso você teimar em segui-los. Ou seja, a civilização ocidental, que se centra nos temas do amor e do desejo, está num beco sem saída, mas você, individualmente, pode optar por se manter distante de tudo isso e salvar a sua pele. Ora, a mesma mensagem está na poesia de Rimbaud, "Uma estadia no Inferno", e na filosofia do Schopenhauer e do Nietzsche, vide o "Último homem" do Zaratustra. Durante minha vida, vi diversos movimentos culturais desde então: o socialista e petista, as drogas como instrumento de autoconhecimento e protesto, a "revolução sexual", as ideologias da subjetividade, que iriam desembocar no identitarismo de hoje, os "desconstrutivismos", que levaram nossa civilização a aprofundar-se no seu beco sem saída, e outros mais. Bom, mantive a distância que o contraexemplo do Aschenbach me indicava e, hoje, aos 63 anos, digo: não me arrependo. Fiquei livre da peste! Claro, paguei um preço. Nunca fui uma pessoa popular, "legal" ou "antenada". Nunca li o último autor da moda, nem mesmo o Lacan ou mesmo o Olavo, ficando nos clássicos como Sthendal, Ovídio, Virgílio e Homero. E, sinceramente não me arrependo :P. Ficou-me assim a lição do grande Thomas Mann: o sexo, o desejo e o amor são paixões do corpo e não da alma, logo são vícios ou erros que precisam de ser superados. Lição esta que o Thomann aprendeu do Schopenhauer. Antes de me ir, mais uma coisa: como sou velho quero lhe passar um dever de casa! Faça um video comparando o fim de Aschenbach com a morte de Foucault, a Veneza da peste com a Paris da Sorbonne, veja como as trajetórias de ambos são, de alguma sorte, bem similares, pois são eles signos do fim duma civilização.
Como comentei no Instagram, considero Morte em Veneza como a novela perfeita. Quando Carpeux diz que "seu tamanho é, de tal forma perfeito, que se houvessr uma única linha a mais, essa perfeição seria quebrada", ele não exagera. A qualidade literária e o lirismo da narrativa se contrapõem ao evidente tom de pederastia pedófila, deixando uma sensação de estranheza no leitor. Mesclando ambos, porém, o confronto das belezas apolíneas e dionisíacas, não deixam que o texto vire apenas as divagações depravadas de um velho gay safado, mantendo um ritmo narrativo sagaz que, ao mesmo tempo que não deixa o leitor se esquecer do que a história de trata, também não o permite não se deslumbrar com o texto enquanto si mesmo.
Ba noite Debs, faz tempo que não temos Chesterton, não é? Compra algum romance dele, tem alguns em promoção na Sociedade Chesterton Brasil... :) O Homem que era Quinta-feira é incrível, creio que você irá gostar bastante!
Essa cena do início me lembrou uma vez que ouvi de um amigo médico que quando chegava uma paciente decotada no consultório ele simplesmente não conseguia mais prestar atenção no problema da pessoa... Diga aí o perigo do cara receitar um remédio errado... Rsrsrs
É falsa a idéia de "barragem que vai estourar" proposto pela camile, tudo que ela fala que é inevitável é evitável. O problema dos degenerados é achar que todos são assim, mas não nós faltam exemplos contrários (principalmente se você for ver a história dos Santos). Hoje isso parece mais difícil por conta do vício espalhado de pornografia e muitos dizendo que "faz bem". Mas até esse vício (mais forte que de drogas pesadas) é superável. O que combate o vício é a prática de virtude, a virtude oposta mata o vício.
Debs, o por que o Tadzio só chama a atenção de Aschenbach? Ninguém mais parece se importar com o menino, apenas ele. O menino é um deus pagão ou Aschenbach o vê como um deus? (n sei se a palavra "Deus" nesse contexto deve ser com letra maiúscula, desculpa a ignorância)
Esse grupo aqui é de direita, vocês não perceberam? Ter pensamento crítico é concordar com você? Ora, por favor! E não venha com essa linguagem chula! Tenha respeito.
Você fala tão bem! Tem uma oratória maravilhosa e uma riqueza de conteúdo para compartilhar sobre cada livro. Estou presa nos seus vídeos 🥰
Colocou roupa de ir à missa! Exemplo para todas as esposas! 👏👏👏
🤣
Mas que???? Tá td bem cntg???????????????? Eu heim
@@ceciliaaguiar6405 Está tudo ótimo. Se você não concorda comigo, não precisa nem comentar para eu não perder meu tempo lendo seu comentário e você não perder o seu comentando!
ps.: tinha uma piada escondida no comentário em virtude da fala da Debs, mas se você não pescou, não posso fazer nada.
Como essa mulher consegue ler tanto, é absuurdo!
Tbm acho
Que canal massa um livro atrás do outro ainda estou no vídeo do caminho da servidão. Então resolvi começar dos vídeos mais recente para ver se dar certo acompanhar a velocidade deste canal maravilhoso.
melhor vídeo sobre essa novela no youtube (ansioso pelo rites)
Thomas Mann é o meu escritor estrangeiro preferido. "A montanha mágica" é umas das mais magníficas obras literárias do século XX. Nunca havia lido uma obra tão bela, instigante, com personagens tão ricos, imersos num ambiente que expõe aspectos da existência humana sob um clima político e filosófico de grande tensão. Uma obra em que um mundo "civilizado", culturalmente difuso, ideologicamente caótico, estava sujeito à barbárie das intolerâncias nacionalistas. De modo paradoxal, Davos - onde transcorre o romance em maior parte - é o lugar em que todas as vertentes elitistas européias se encontravam para curar doenças...
Um salve para Thomas Mann. Criar personagens repulsivos, faz parte da senda do "escritor e sua missão (Mann), como forma de, pedagogicamente, desacralizar pretensões humanas de sublimação. É como se o mal tivesse que ser mostrado, descrito cruamente, para evitar que ele triunfe.
Descobri esse canal hoje (pesquisando sobre mao tse-tung), muito conteúdo de qualidade, parabéns você é genial.
O que mais me deu um "block" mental lendo esse livro foi saber previamente que o autor T. Mann tinha um histórico homossexual escondido e inclusive, salvo engano, tinha até inveja de um dos seus filho que era abertamente gay e vivia uma vida que ele (provavelmente) queria ter vivido. É uma perturbação atrás da outra.
Isso é muito presente nessas novelas do Mann, por exemplo, o próprio desgosto/desprezo da ancestralidade brasileira dele, que sempre coloca latinos, pessoas dos trópicos etc. como algo ruim etc.
Mas depois dessa super análise desse vídeo incrível, cavando uma camada extra por baixo do asco inicial que o enredo me deu, com certeza farei uma releitura com outros olhos.
Como eu ainda não tinha visto esse vídeo sensacional?! Ótima análise.
Misericórdia, que vídeo bom!! Saudade desse canal
Obrigada por comentar esta parte nojenta... eu fiquei muito assustada com a perseguição ao menino. Assisti um vídeo sobre este livro por 2 dois professores, que minimizaram esta situação! Que bom que não estou sozinha! 🙌🏼
Ñ pude assistir na Twich e vc LINDAMENTE disponibilizou aqui ❤😍❤
Como ñ amar a bocó Debs!?
Muito interessante essa discussão que você deu início ao falar sobre o livro da Paglia. Essa questão me lembrou a leitura de A História Secreta da Donna Tartt. Fica bem evidenciado esse aspecto da "natureza selvagem", inclusive ligado aos ritos dionisíacos na história.
Debs, vc ja ouviu falar de imaginário???
E já leu crônicas de Nárnia?
Se não lê o livro "viagens do peregrino de amanhã". Nesse livro tem o personagem do Eustáquio, que vira um certo bicho e, ele no primeiro momento não entendi nada oq tá acontecendo, eo c.s. Lewis fala ao assim:" ele nunca lia esse tipo de livro se tivesse lido saberia oq ta acontecendo". Quer dizer ele não tinha o imaginário para que a inteligência dele intende se oq tava acontecendo. Acho que é oq ta acontecendo com esse personagem.
A troca do vestido por uma "brusinha" é um capítulo a parte...😊
Li o livro a milhares de anos atrás, numa coleção da Biblioteca Central da UFPA chamada nobel da literatura. Não me lembro da maior parte da narrativa, lembrando somente do amor platônico a um jovem..
Excelente análise, parabéns!
Conteúdo excepcional.
Iniciou o vídeo com uma beleza pagã!
Eu não senti esse desconforto todo ao ler essa novela,gente. Claro que o tema é bem desagradável, mas a obra em si é interessante
Ficou linda com essa camiseta
Obrigado, Debs, você conseguiu traduzir perfeitamente meu sentimento ao ler essa obra.
Olha que eu já li livros como 90 dias de Sodoma sem problemas, mas esse ficou com um gosto amargo na boca, semelhante ao sentimento que eu tive ao ler Lolita. Acho que toda essa beleza pagã (e que não faz o meu tipo) ajudou. Mas, sem dúvida, a tentação crescente pela perversão e a contínua degradação do personagem principal foram os principais elementos que causaram esse efeito em mim. Afinal, de certa forma, são podem acontecer (e acontecem) com todos.
Ótima análise, mas gostaria de lhe expor a minha opinião sobre a novela de Thomas Mann. Eu a li quando tinha meus 16 anos, lá em 1976! Bem outra época, outros costumes e moral. Para mim, o drama tem por mensagem a decadência do mundo e do homem europeus. Ele me diz: a sociedade Europeia e a ocidental, os seus modos e ideologia ( a psicanálise, os marxismos e os existencialismos ) estão podres e o destino do herói da novela pode ser o seu caso você teimar em segui-los. Ou seja, a civilização ocidental, que se centra nos temas do amor e do desejo, está num beco sem saída, mas você, individualmente, pode optar por se manter distante de tudo isso e salvar a sua pele. Ora, a mesma mensagem está na poesia de Rimbaud, "Uma estadia no Inferno", e na filosofia do Schopenhauer e do Nietzsche, vide o "Último homem" do Zaratustra.
Durante minha vida, vi diversos movimentos culturais desde então: o socialista e petista, as drogas como instrumento de autoconhecimento e protesto, a "revolução sexual", as ideologias da subjetividade, que iriam desembocar no identitarismo de hoje, os "desconstrutivismos", que levaram nossa civilização a aprofundar-se no seu beco sem saída, e outros mais. Bom, mantive a distância que o contraexemplo do Aschenbach me indicava e, hoje, aos 63 anos, digo: não me arrependo. Fiquei livre da peste!
Claro, paguei um preço. Nunca fui uma pessoa popular, "legal" ou "antenada". Nunca li o último autor da moda, nem mesmo o Lacan ou mesmo o Olavo, ficando nos clássicos como Sthendal, Ovídio, Virgílio e Homero. E, sinceramente não me arrependo :P. Ficou-me assim a lição do grande Thomas Mann: o sexo, o desejo e o amor são paixões do corpo e não da alma, logo são vícios ou erros que precisam de ser superados. Lição esta que o Thomann aprendeu do Schopenhauer.
Antes de me ir, mais uma coisa: como sou velho quero lhe passar um dever de casa! Faça um video comparando o fim de Aschenbach com a morte de Foucault, a Veneza da peste com a Paris da Sorbonne, veja como as trajetórias de ambos são, de alguma sorte, bem similares, pois são eles signos do fim duma civilização.
Obrigada, Paulo, um prazer receber um comentário tão bonito. Farei essa pesquisa.
O filme é belo a cena final muito bonito
Como comentei no Instagram, considero Morte em Veneza como a novela perfeita. Quando Carpeux diz que "seu tamanho é, de tal forma perfeito, que se houvessr uma única linha a mais, essa perfeição seria quebrada", ele não exagera. A qualidade literária e o lirismo da narrativa se contrapõem ao evidente tom de pederastia pedófila, deixando uma sensação de estranheza no leitor. Mesclando ambos, porém, o confronto das belezas apolíneas e dionisíacas, não deixam que o texto vire apenas as divagações depravadas de um velho gay safado, mantendo um ritmo narrativo sagaz que, ao mesmo tempo que não deixa o leitor se esquecer do que a história de trata, também não o permite não se deslumbrar com o texto enquanto si mesmo.
SIM! NOSSA, VC DISSE TUDO!!!
Boa noite Debs! Que tal uma resenha sobre alguma obra de Júlio verne.
Boa noite, Mayko! Otima ideia, adicionei alguns à minha lista de desejos da Amazon!
Seu francês é lindo!
Não exagera, bocó!
Camille Paglia e Thomas Mann na capa?! Cheguei!!!
Li faz tempo e vi o filme , esteticamente o filme é bonito e tem um ar sofisticado , no livro a pedófilia é mais explícita do que no filme .
Ba noite Debs, faz tempo que não temos Chesterton, não é? Compra algum romance dele, tem alguns em promoção na Sociedade Chesterton Brasil... :) O Homem que era Quinta-feira é incrível, creio que você irá gostar bastante!
Coloquei na lista de desejos!
@@academiabocault Vlw Debs!! :)
Esse livro , tem um filme do mesmo nome!! que ganhou um premio em cannes.
Ótimo, Débora! Enfim alguém se atentou para a estranheza desta obra.
Olá a todos. Aprendo muito com esse canal. Não entendi o motivo da troca do vestido! Quem poderia fazer a gentileza de me explicar? Obrigado!
Decotado demais!
@@academiabocault Não tinha percebido no celular! Vou tentar com uma tela maior, se você não se importar... ; )
Q ódio Debs. N posso comprar mais livros. Tu achas que a Cia das Letras vai lançar o Sexual Personae?
Não. Eles acham agora que ela é OLAVISTA
@@academiabocault KKKKK xoremos
Saudações a todos 😁
Essa cena do início me lembrou uma vez que ouvi de um amigo médico que quando chegava uma paciente decotada no consultório ele simplesmente não conseguia mais prestar atenção no problema da pessoa... Diga aí o perigo do cara receitar um remédio errado... Rsrsrs
É falsa a idéia de "barragem que vai estourar" proposto pela camile, tudo que ela fala que é inevitável é evitável. O problema dos degenerados é achar que todos são assim, mas não nós faltam exemplos contrários (principalmente se você for ver a história dos Santos).
Hoje isso parece mais difícil por conta do vício espalhado de pornografia e muitos dizendo que "faz bem". Mas até esse vício (mais forte que de drogas pesadas) é superável. O que combate o vício é a prática de virtude, a virtude oposta mata o vício.
"Luta com firmeza: um hábito é vencido por outro hábito."
Atribuída a Tomás de Kempis
Concordo.
Achei que você estaria vestida como a Velma, fui tapeada!
Debs, num guento ocê!
Debs, o por que o Tadzio só chama a atenção de Aschenbach? Ninguém mais parece se importar com o menino, apenas ele. O menino é um deus pagão ou Aschenbach o vê como um deus? (n sei se a palavra "Deus" nesse contexto deve ser com letra maiúscula, desculpa a ignorância)
Esclareço q farei um esforço pra acompanhar esse do Mann pq, né!? 😑
38:50 KAKAKAKAKAKAKAKAKAKA LI E MORRI
NÃO ME DEDURAAAA
Hahahahahaha eu tmb matei a charada na hora 😂
Porra, Debinha... Morte em Veneza: pedofilia e cólera. Você vai adorar Lolita.
Boa noite, Debs! 😊
Boa noite Beatriz!
02:00
38:49
Acho que uns nomes que vc pronunciou foi francês. A não ser que seja outro idioma... kkk (acho q 1 foi alemão)
Não assisti, mas curti
Debs! Você pretende ler algo do Stephen King? Acho que uma discussão sobre Carrie, a estranha seria bem interessante.
Quem é essa youtuber que a debs implica?
Li e morri
Tá faltando um William Faulkner no canal
True!
@@academiabocault Parece q o Luz em Agosto é o mais introdutório, fica a dica 😛
quem é a youtuber famosa, gnt? quero saber
Acho que é a mina do "Ler antes de morrer". A moça é meio chatinha lacradora.
@@gorilaodamontanha mas pq ela falaria mal da guria, feio mulher ficar se detonado.
@@susanamozza sim, tem que falar isso pra ela, pra ela parar de detonar as outras mulheres e subir o canal dela em cima de cancelamento alheio
Morte em Veneza, eu particularmente nao gostei.
Quanta bobagem e desinformação. Lamentável ter visão tão estreita.
O pior é que quase todos pagam pau, sem qualquer discernimento e senso crítico.
@@evertonfernandestavares9625 Perfeito. E querer "contestar" Carpeaux ainda!
Esse grupo aqui é de direita, vocês não perceberam? Ter pensamento crítico é concordar com você? Ora, por favor! E não venha com essa linguagem chula! Tenha respeito.
@@edoliveira9420 Por quê? Carpeaux é inquestionável???