◄ Apocalipse 13:16 ► 16 - Ela obrigou a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos a aceitarem certa estampa de marca na mão direita ou na testa, 17 - para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.
Com a tecnologia dos dias de hoje já é simples e possível fazer isso. Basta um objeto (um tipo de selo, chip ou aquelas "tatuagens" eletrônicas que falam por aí) com sensor funcionando com um software de dinheiro digital (pix).
Não capitei bem à ideia.! O texto comenta de "um anticristo que vem,( verbo vir) e que presentemente já está ( verbo estar ) no mundo"... Esse camarada teria que resolver à vida.... Ou o cara vem ou já está... Essa indecisão já está dando nos nervos !!! Foi essa é ideia!
Boa tarde, porque não adicionar na descrição do seu vídeo uma livraria digital? Com seus livros.
3 месяца назад
Augusto, para abordar o seu ponto de vista sobre 2 Tessalonicenses 2:1-12 e a questão de "quem detém" o "homem da iniquidade", acredito ser necessário partir de uma análise exegética rigorosa que priorize o contexto histórico e as intenções do apóstolo Paulo ao escrever a carta. Isso evita extrapolações descontextualizadas e preserva a integridade do texto. Sua análise traz conexões interessantes com cenários futuros, mas penso que algumas considerações adicionais podem enriquecer nossa compreensão. 1. O Contexto Imediato e Histórico O apóstolo Paulo escreveu a segunda carta aos tessalonicenses para corrigir equívocos e acalmar a comunidade cristã, que estava perturbada por boatos de que o "dia do Senhor" já havia chegado. Essa situação gerou preocupação, pois os tessalonicenses acreditavam que estavam vivendo os últimos momentos da história humana. Paulo, então, lembra-os de que certos eventos deveriam ocorrer antes da vinda de Cristo, incluindo a revelação do "homem da iniquidade" e a remoção de "quem o detém". O público original compreendia essas referências no contexto de sua própria realidade, o que indica que a mensagem de Paulo era relevante para o momento histórico em que ele escrevia. Será que ao focarmos em leituras escatológicas futuras estamos realmente respeitando o propósito imediato que Paulo tinha em mente para seus leitores? Ou estamos aplicando preocupações contemporâneas sobre um texto que visava atender diretamente as ansiedades de sua audiência original? 2. O Verbo "Κατέχω" (katekho) e Suas Implicações O termo grego "κατέχω" (katekho), que aparece no texto, é traduzido como "reter" ou "deter". O uso desse verbo no presente indica uma ação que estava ocorrendo naquele momento. Isso sugere que o impedimento ou a restrição à manifestação do "homem da iniquidade" era algo que os tessalonicenses podiam reconhecer ou identificar. Portanto, Paulo não estava se referindo a um agente místico ou esotérico, mas a uma força ou entidade conhecida em sua época. Esse detalhe linguístico reforça a necessidade de interpretar o texto à luz do contexto histórico e das circunstâncias do século I. Não seria mais coerente entendermos que Paulo estava tratando de uma realidade concreta e presente aos seus leitores, ao invés de projetarmos esse texto para um cenário de longa espera escatológica? 3. Possíveis Interpretações Históricas de "Quem o Detém" Você sugere uma conexão entre a figura do "anticristo" e uma manifestação futura que envolve um governo global ou uma perseguição religiosa aos cristãos. No entanto, uma leitura exegética cuidadosa indica que o apóstolo Paulo provavelmente estava lidando com elementos que faziam sentido para os leitores originais. Por exemplo, muitos estudiosos consideram que "aquele que o detém" pode ter sido uma referência ao Império Romano ou às autoridades civis e políticas, que atuavam como uma barreira contra a completa manifestação da anarquia e do caos. Quando o poder de Roma fosse removido ou enfraquecido, abrir-se-ia o caminho para a revelação do "homem da iniquidade". Será que ao focarmos em leituras futuristas estamos negligenciando a força restritiva que Paulo e seus leitores viam claramente no contexto político da época? 4. Evitando Anacronismos na Interpretação Ao relacionar a passagem com uma manifestação do "anticristo" em tempos futuros, corre-se o risco de ler o texto com lentes anacrônicas, impondo sobre ele temas e preocupações que não eram necessariamente parte do propósito original de Paulo. Embora a Bíblia contenha elementos proféticos, a tarefa da exegese é, primeiro, determinar o significado do texto para o público original e, somente depois, explorar suas implicações para os dias atuais. No contexto original, "o que detém" e "aquele que o detém" teriam sido compreendidos pelos tessalonicenses como algo presente e concreto, ao invés de uma figura distante e escatológica. Augusto, será que não deveríamos considerar primeiro o que o texto significava naquela época antes de aplicá-lo diretamente aos nossos dias? 5. A Teoria do Império Romano Como "O Impedimento" Uma interpretação historicamente sustentada é que "o que detém" pode se referir ao próprio governo romano, que mantinha a ordem e impedia a disseminação da anarquia. A retirada dessa barreira política abriria espaço para uma manifestação de forças contrárias à lei e à ordem, algo que Paulo descreve como o surgimento do "homem da iniquidade". Essa interpretação respeita o contexto sociopolítico do século I, permitindo que o texto seja compreendido de forma coerente com a situação da época. Ao considerar o contexto histórico do século I, será que a aplicação ao Império Romano como um impedimento não faz mais sentido do que uma interpretação que o liga a eventos de um futuro longínquo? 6. Considerações Escatológicas e Hermenêuticas Você faz uma leitura escatológica que envolve uma futura manifestação do "anticristo". Embora essa interpretação seja popular em muitos círculos teológicos, uma abordagem exegética exige que as implicações proféticas sejam consideradas secundárias em relação ao significado original e imediato do texto. A especulação sobre cenários futuros não deve preceder a análise do contexto histórico, gramatical e cultural em que o texto foi produzido. Será que ao enfatizarmos tanto a escatologia contemporânea não estamos perdendo de vista a essência pastoral e esclarecedora que Paulo queria comunicar aos tessalonicenses? Conclusão A interpretação que você propõe, Augusto, oferece uma visão escatológica interessante, mas deve ser contextualizada à luz do significado original que Paulo pretendia para os tessalonicenses. O objetivo de Paulo não era necessariamente prever eventos distantes do futuro, mas oferecer uma explicação e orientação pastoral para os seus leitores. Uma abordagem exegética fiel ao contexto deve, portanto, priorizar a compreensão do texto em seu ambiente histórico, reconhecendo que "aquele que o detém" provavelmente se referia a uma entidade ou força reconhecível na época. Uma leitura equilibrada deve, então, respeitar o contexto histórico e as intenções originais do texto, evitando projetar sobre ele interpretações que possam refletir agendas ou preocupações contemporâneas mais do que o próprio conteúdo bíblico. Isso garante uma interpretação mais fiel e academicamente sustentada. Gostaria muito de ouvir suas reflexões sobre esses pontos e como podemos encontrar um equilíbrio entre as perspectivas históricas e a aplicação teológica para os nossos dias, sempre respeitando a integridade da Palavra.
A besta mencionada no Apocalipse é comumente tomada como símbolo do Anticristo (Apc 11,7; 13,1ss). Anticristo é um termo somente usadi por S. João 1Jo 2, 18; 2, 22; 4,3; 2Jo 1,7), embora a idéia se encontre em outros aurores bíblicos. De modo geral, é hostil à pessoa e à obra de Cristo, e aparecerá no tempo da grande apostasia (os protestantes chamam de tribulação, só porque querem) que precederá à segunda vinda de Cristo. É pessoa distinta de Satã, mas que trabalha para ele. A individualidade humana do anticristo é coisa aínda muito discutida - como também muito explorada por interpretações várias e no mínimo curiosas, permeadas de pareceres de caráter sensacionalista, oportunista e até arbitrário. Os textos bíblicos podem ser perfeitamente interpretados quer se suponha um indivíduo, quer uma coletividade. A nita característica do anticristo, no entanto, é a de oposição a Cristo e à Sua Igreja - eu disse IGREJA, e não uma seita qualquerr ou sustema filosófico como o Calvinismo/Presbiterianismo - a qual tentará sobrepujar.
◄ Apocalipse 13:16 ►
16 - Ela obrigou a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos a aceitarem certa estampa de marca na mão direita ou na testa,
17 - para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.
Com a tecnologia dos dias de hoje já é simples e possível fazer isso. Basta um objeto (um tipo de selo, chip ou aquelas "tatuagens" eletrônicas que falam por aí) com sensor funcionando com um software de dinheiro digital (pix).
Amém 🙏
Deus abençoe Jesus é o caminho a verdade e a vida
Maranata, ora o Senhor vem!
Boa noite
Deus com certeza é com nosso reverendo augustus nicodemus
pastor Augustus excelente professor.
Benção, Deus abençoe!
Amem gloria a Deus, ora vem Senhor Jesus.
Não capitei bem à ideia.!
O texto comenta de "um anticristo que vem,( verbo vir) e que presentemente já está ( verbo estar ) no mundo"...
Esse camarada teria que resolver à vida....
Ou o cara vem ou já está...
Essa indecisão já está dando nos nervos !!!
Foi essa é ideia!
O espírito dele está no mundo. E quando diz vem, significa que ele virá também na forma de uma pessoa.
Amém 🙏
De portugal... esse marcal? Musk ele e proximo papa. Bencao
🙌🏻🙌🏻✝️
Boa tarde, porque não adicionar na descrição do seu vídeo uma livraria digital? Com seus livros.
Augusto, para abordar o seu ponto de vista sobre 2 Tessalonicenses 2:1-12 e a questão de "quem detém" o "homem da iniquidade", acredito ser necessário partir de uma análise exegética rigorosa que priorize o contexto histórico e as intenções do apóstolo Paulo ao escrever a carta. Isso evita extrapolações descontextualizadas e preserva a integridade do texto. Sua análise traz conexões interessantes com cenários futuros, mas penso que algumas considerações adicionais podem enriquecer nossa compreensão.
1. O Contexto Imediato e Histórico
O apóstolo Paulo escreveu a segunda carta aos tessalonicenses para corrigir equívocos e acalmar a comunidade cristã, que estava perturbada por boatos de que o "dia do Senhor" já havia chegado. Essa situação gerou preocupação, pois os tessalonicenses acreditavam que estavam vivendo os últimos momentos da história humana. Paulo, então, lembra-os de que certos eventos deveriam ocorrer antes da vinda de Cristo, incluindo a revelação do "homem da iniquidade" e a remoção de "quem o detém". O público original compreendia essas referências no contexto de sua própria realidade, o que indica que a mensagem de Paulo era relevante para o momento histórico em que ele escrevia.
Será que ao focarmos em leituras escatológicas futuras estamos realmente respeitando o propósito imediato que Paulo tinha em mente para seus leitores? Ou estamos aplicando preocupações contemporâneas sobre um texto que visava atender diretamente as ansiedades de sua audiência original?
2. O Verbo "Κατέχω" (katekho) e Suas Implicações
O termo grego "κατέχω" (katekho), que aparece no texto, é traduzido como "reter" ou "deter". O uso desse verbo no presente indica uma ação que estava ocorrendo naquele momento. Isso sugere que o impedimento ou a restrição à manifestação do "homem da iniquidade" era algo que os tessalonicenses podiam reconhecer ou identificar. Portanto, Paulo não estava se referindo a um agente místico ou esotérico, mas a uma força ou entidade conhecida em sua época. Esse detalhe linguístico reforça a necessidade de interpretar o texto à luz do contexto histórico e das circunstâncias do século I.
Não seria mais coerente entendermos que Paulo estava tratando de uma realidade concreta e presente aos seus leitores, ao invés de projetarmos esse texto para um cenário de longa espera escatológica?
3. Possíveis Interpretações Históricas de "Quem o Detém"
Você sugere uma conexão entre a figura do "anticristo" e uma manifestação futura que envolve um governo global ou uma perseguição religiosa aos cristãos. No entanto, uma leitura exegética cuidadosa indica que o apóstolo Paulo provavelmente estava lidando com elementos que faziam sentido para os leitores originais. Por exemplo, muitos estudiosos consideram que "aquele que o detém" pode ter sido uma referência ao Império Romano ou às autoridades civis e políticas, que atuavam como uma barreira contra a completa manifestação da anarquia e do caos. Quando o poder de Roma fosse removido ou enfraquecido, abrir-se-ia o caminho para a revelação do "homem da iniquidade".
Será que ao focarmos em leituras futuristas estamos negligenciando a força restritiva que Paulo e seus leitores viam claramente no contexto político da época?
4. Evitando Anacronismos na Interpretação
Ao relacionar a passagem com uma manifestação do "anticristo" em tempos futuros, corre-se o risco de ler o texto com lentes anacrônicas, impondo sobre ele temas e preocupações que não eram necessariamente parte do propósito original de Paulo. Embora a Bíblia contenha elementos proféticos, a tarefa da exegese é, primeiro, determinar o significado do texto para o público original e, somente depois, explorar suas implicações para os dias atuais. No contexto original, "o que detém" e "aquele que o detém" teriam sido compreendidos pelos tessalonicenses como algo presente e concreto, ao invés de uma figura distante e escatológica.
Augusto, será que não deveríamos considerar primeiro o que o texto significava naquela época antes de aplicá-lo diretamente aos nossos dias?
5. A Teoria do Império Romano Como "O Impedimento"
Uma interpretação historicamente sustentada é que "o que detém" pode se referir ao próprio governo romano, que mantinha a ordem e impedia a disseminação da anarquia. A retirada dessa barreira política abriria espaço para uma manifestação de forças contrárias à lei e à ordem, algo que Paulo descreve como o surgimento do "homem da iniquidade". Essa interpretação respeita o contexto sociopolítico do século I, permitindo que o texto seja compreendido de forma coerente com a situação da época.
Ao considerar o contexto histórico do século I, será que a aplicação ao Império Romano como um impedimento não faz mais sentido do que uma interpretação que o liga a eventos de um futuro longínquo?
6. Considerações Escatológicas e Hermenêuticas
Você faz uma leitura escatológica que envolve uma futura manifestação do "anticristo". Embora essa interpretação seja popular em muitos círculos teológicos, uma abordagem exegética exige que as implicações proféticas sejam consideradas secundárias em relação ao significado original e imediato do texto. A especulação sobre cenários futuros não deve preceder a análise do contexto histórico, gramatical e cultural em que o texto foi produzido.
Será que ao enfatizarmos tanto a escatologia contemporânea não estamos perdendo de vista a essência pastoral e esclarecedora que Paulo queria comunicar aos tessalonicenses?
Conclusão
A interpretação que você propõe, Augusto, oferece uma visão escatológica interessante, mas deve ser contextualizada à luz do significado original que Paulo pretendia para os tessalonicenses. O objetivo de Paulo não era necessariamente prever eventos distantes do futuro, mas oferecer uma explicação e orientação pastoral para os seus leitores. Uma abordagem exegética fiel ao contexto deve, portanto, priorizar a compreensão do texto em seu ambiente histórico, reconhecendo que "aquele que o detém" provavelmente se referia a uma entidade ou força reconhecível na época.
Uma leitura equilibrada deve, então, respeitar o contexto histórico e as intenções originais do texto, evitando projetar sobre ele interpretações que possam refletir agendas ou preocupações contemporâneas mais do que o próprio conteúdo bíblico. Isso garante uma interpretação mais fiel e academicamente sustentada.
Gostaria muito de ouvir suas reflexões sobre esses pontos e como podemos encontrar um equilíbrio entre as perspectivas históricas e a aplicação teológica para os nossos dias, sempre respeitando a integridade da Palavra.
Jesus nunca vai voltar
Jesus Cristo vai voltar e vem me buscar e quem crê nele
Eu creio
A besta mencionada no Apocalipse é comumente tomada como símbolo do Anticristo (Apc 11,7; 13,1ss).
Anticristo é um termo somente usadi por S. João 1Jo 2, 18; 2, 22; 4,3; 2Jo 1,7), embora a idéia se encontre em outros aurores bíblicos. De modo geral, é hostil à pessoa e à obra de Cristo, e aparecerá no tempo da grande apostasia (os protestantes chamam de tribulação, só porque querem) que precederá à segunda vinda de Cristo. É pessoa distinta de Satã, mas que trabalha para ele. A individualidade humana do anticristo é coisa aínda muito discutida - como também muito explorada por interpretações várias e no mínimo curiosas, permeadas de pareceres de caráter sensacionalista, oportunista e até arbitrário. Os textos bíblicos podem ser perfeitamente interpretados quer se suponha um indivíduo, quer uma coletividade. A nita característica do anticristo, no entanto, é a de oposição a Cristo e à Sua Igreja - eu disse IGREJA, e não uma seita qualquerr ou sustema filosófico como o Calvinismo/Presbiterianismo - a qual tentará sobrepujar.
Maranata! Ora vem Senhor Jesus!