Sou Psicóloga Infantil e Escolar, noto que a construção de muitos diagnósticos não esta sendo bem feita, bem avaliada. Muitas crianças estão sem estímulo para o desenvolvimento ou possuem ansiedade por algum fator ambiental estressante e é diagnosticada com TEA, TOD e TDAH. Nem todos os casos são transtornos
Ai, que bom que há pessoas que conseguem ter um posicionamento crítico...não são muitas nessa leva que segue o DSM-5 como o detentor da verdade...os critérios são historicamente transformados a cada edição do manual, e agora foi ampliado de tal forma que ninguém escapa de um diagnóstico. E o de autismo se tornou muito ampliado...
@LeticiaRodrigues-fh6rx Concordo! Existem sim muitos casos sem o diagnóstico correto e que prejudica a vida da pessoa com autismo. Mas quando você for atuar, você vai ver que na prática existem muitos diagnósticos mal realizados, desconsiderando o ambiente, a relação com a família, como essa criança vive. Existe o autismo propriamente dito e existe os sintomas autísticos, que não necessariamente são decorrentes do TEA.
Que bom ouvir isto de uma profissional. Sou pedagoga e diretora de escola educação infantil primeira infância e já recebi mais de um laudo de TEA, onde nós educadores que convivemos com estas crianças 8 horas por dia, ( 2 a 4 anos) não conseguimos ver essas crianças como TEA. 😢😢
Oi doutora boa noite se não for incomodo a senhora poderia me responder? Quando eu era criança não andava com 2 anos, andava arrastando o bumbum no chão, e só falava por gestos, quando fiz 2 anos e pouco comecei a andar e com 4 anos comecei a falar, sempre tive dificuldades em aprendizado, a única matéria que eu ia bem era português, mais a 20 anos atrás não se ouvia falar de autismo, e agora eu com 26 anos comecei a ter uns sintomas estranhos de muita falta de atenção e ansiedade será que tem haver com autismo baseada na minha situação infantil?
Isso tem um impacto projetado absurdo, mais de 5 milhões de brasileiros autistas. Nos EUA 9 milhões aproximadamente. Sem um medicamento específico, boa parte sem ABA, na maioria das vezes um dos pais tendo que abandonar o emprego, o impacto social e econômico nas famílias é brutal. É necessário um esforço global para compreender melhor as mutações genéticas, como elas poderão ser revertidas ou amenizadas. Deveria haver mais pesquisas subsidiadas por governos e empresas privadas para de fato avançar na qualidade de vida dos autistas.
Perdão pela minha falta de conhecimento. O que danados na vida agente vê mais crianças autistas atualmente?Mesmo ele falando que antes não tinha pesquisas mas não me recordo de ver tantos.😢(TIO DE AUTISTA)
@@edudanjour médicos tem conseguido diagnosticar melhor, família procuram por informações de qualidade na internet, na pesquisa dos EUA melhoraram os diagnósticos na comunidade hispânica e negra. Aumento da idade dos pais (homens, pq pode haver mutações com a idade) entre outros fatores.
A minha infância foi na década de 80, sempre brinquei na rua com inúmeras crianças e estudei até o ensino médio em escola estadual repleta de alunos. Como meu nome começa com Z, sempre fui número 40, 42, 43... ou seja turmas grandes. Éramos bastante homogêneos, haviam casos de paralisia infantil, havia uma criança com câncer em tratamento, haviam vários casos de asma e alguns de hepatite... sarampo, caxumba, coqueluche, amiguidalite... e haviam crianças arteiras e muito engraçadas... briguentinhos que faziam o espetáculo para nós... nunca presenciei briga grave. Ahhh, também tinha bomba... repetência... Nunca vi aluno bater em professor, nunca vi criança tramando violência ou quebrando escola... frequentavamos as casas uns dos outros jogando garrafão, queimada, banco imobiliário e merendamos juntos e trocamos piolhos... Todos faziam fila no pátio e subimos em fila para a sala, todos cantavam na hora de cantar, todos faziam silêncio... alguns colavam e algumas vezes iam ficar de frente para o quadro de castigo por alguns minutos... Hoje, morando numa cidade de interior de 10.000 habitantes, professores estão em pânico até nas creches... crianças com transtornos que dificultam festinhas de aniversário e estão fazendo crianças mudarem de escola pelo stress causado... não são casos leves, são visíveis para qualquer leigo a desorientação... tento da Igreja eles se agitam, correm em círculos, esfregam os cabelos, andam o tempo todo... o que eu passei a vida sem ver estou vendo aos montes... Lá na minha infância na década de 80, as famílias eram mais estruturadas, poucas mulheres trabalhavam fora, éramos mais pobres, havia mais segurança e brincamos nas ruas, grades baixas nas casas, muita liberdade... enfim, junto com muitas mudanças vieram os transtornos... Minha pesquisa é empírica, desculpem minha ignorância e o texto longo para relatar FATOS e EVIDÊNCIAS.
Sua vivência pela ciência não é um fato ou evidência, vivi na mesma época, porém antes as pessoas mal sabiam as regras básicas da boa convivência, até se esforçavam, mas era tudo falsidade, hoje parece que estão acordando, vejo pelo meu sobrinho , tem certas situações que se fosse antes meus colegas e até eu brigaria feio, e ele nem liga só finge que não viu , parece a personificação do Buda. 😂 As pessoas hoje respeitam mais os animais até tem leis que os protegem. Hoje tem boa alimentação na maioria das escolas públicas, lembro só do suco de limão, bolada e as vezes macarrão com salsicha. A tolerância com os homossexuais é infinitamente maior, tem até casamento, e banheiro unisex. Para quem não sabe o banheiro unisex não é coletivo, ainda existe os banheiros masculino e feminino, só colocaram mais essa alternativa. As pessoas estão se conscientizando mais com as causas das minorias populacionais. Até a ciência avançou, nunca imaginei que conversaria com uma pessoa totalmente desconhecida na Internet pelo celular (objeto que só via em desenho animado futurista). Hoje temos robôs, se vc quiser o seu é só comprar pela Shopee. 😂 Sobre a disciplina nas escola eu acredito que ainda irá melhorar e até os alunos irão querer participar do PPP das escolas, ela será sua segunda casa, mas tudo tem seu tempo.
@@adrianaandrade8816Que eu saiba banheiro unissex não é um a mais.Já teve muita confusão com entrar homem que se vê como mulher no banheiro feminino ora ora,vem não. Lógico tem muita coisa boa na atualidade como tinha muitas antigamente também.
Se os nascimentos de autistas continuarem aumentando, estarem caminhando para a extinção da raça humana, e as autoridades não falam nada sobre isso. Acredito que a causa possa ser proposital, por meio das vacinas dadas no primeiro ano quando os bebês nascem
@@rica- É verdade, também tem as pessoas trans hoje em dia, lógico que eles tem que entrar no banheiro feminino, se até homem também é estuprado imagina uma mulher trans nesses banheiros, e pode ficar despreocupada ninguém irá se fingir de mulher colocando até silicone só para olhar as outras mulheres passar batom no banheiro, porque é sério, quem em sã consciência irá tirar a roupa do lado de fora da cabine? Eu nunca vi. No máximo do máximo vi tirarem blusa de frio lá. E não nos anos noventa pelo menos , não me lembro de nenhum benefício, a menos que vc está falando da época dos anos 60 para baixo, já ouvi dizer que São Paulo e o Sul nesse tempo era muito beneficiado, mas claro somente as cidades menos as minorias. Só estou escrevendo isso porque parece que as pessoas confunde nostalgia com condições melhores de vida, eu amo ver vídeos dos anos noventa. Mas não posso negar que hoje em dia as pessoas estão mais conscientes.
Sou professora de educação infantil, minha equipe escolar está assustada com o número de crianças com atrasos no desenvolvimento, principalmente na comunicação receptiva, não é só o autismo, mas outras dificuldades, que podem ser confundidas com com TEA.
Isso e obvio!!! As crianças ja nascem segurando o celular...jq e mais q provado q uso ecessivo de telas prejudica o desenvolvimiento i intelectual e raciocinio
@Paula se diagnostico errado fosse só de autismo estaríamos melhor, mais isso ocorre com certa frequência inclusive em casos graves de saúde. Creio que sempre se deve procurar confirmar o diagnostico seja de autismo ou outro questão de saúde.
Sim em meados de 2010 cuidei de uma sala com 18 crianças de 3 anos super tranquilo nenhuma com atraso na fala e usando fralda e aprendiam tudo rápido. As crianças de hj muitas com problemas de comunicação e usando fralda aos 3 anos acho que é muito celular e tv.
1 a cada 36 crianças... 7 Fatores (alguns narrados pelo prof Lucelmo) 1 Substituição diagnóstico ou erro de diagnóstico 2 Mudança cultural 3 mudança da conscientização (uma das principais) - CONCORDO!!! QTOS PAIS SABEM, MAS SAO NEGACIONISTAS? na minha concepção, negligentes... 🥺☹️ 4 Mudança Ambiental 5 mudança no critério do diagnóstico (principal fator) Professor, o Sr é dmais! Didático. Adorei!
Meu filho tem déficit de atenção. E atrapalhou muito sua trajetória escolar. Só conseguimos chegar ao diagnóstico quando tinha onze anos. Minha vizinha psicóloga trouxe um livro sobre o TDAH e disse: lê esse livro que vais ver uma foto do teu filho! Fiquei muito impressionada porque o livro descrevia todas as características do meu filho. A partir desse dados busquei ajuda e com a terapia e a medicação ele foi superando as dificuldades. Hoje está formado em jornalismo. Foi um longo e tortuoso caminho mas superamos. Sempre que tenho oportunidade digo para os pais: não desistam de seus filhos!
Na minha época de escola, hj tenho 44 anos, eram raros os casos de crianças com alguma deficiência. Algumas tinham dificuldades no aprendizado, mas o autismo é facil vc identificar, não tinham casos como tem hoje. Eu penso que tem algo estranho acontecendo sim
O autismo não e fácil de identificar. Você está equivocada. Existem 3 níveis de suporte no TEA, e o nível 1 ou popularmente chamado de leve, é o mais difícil de se perceber.
Acredito que seja por causa da alimentação,quando era adolescente ouvia falar da introdução dos alimentos geneticamente modificados só que ninguém tinha noção dos riscos,só que hoje muitas primas e pessoas que conheço tiveram crianças com distúrbios ,mas realmente esse é um assunto onde não se pesquisa e existem teorias e estudos muitos inconclusivos,busquem respostas além do que lhe é indicado.
Meu pai sempre dizia nas reuniões escolares para os professores terem paciência comigo, com algo to tipo: "ele tem o tempo dele". Foi o máximo que conseguiu fazer pra me ajudar e proteger. Não o culpo. Ele sempre será o melhor cara que já conheci, mas esta limitação no assunto influenciou em toda minha trajetória. Depois de 15 anos de casado e com filho pequeno, minha esposa, após inúmeras reclamações acumuladas, resolveu marcar um psiquiatra, contra minha vontade, suspeitando que eu era autista. E olha que sempre me esforcei ao máximo pra resolver estas questões. Tenho uma vida que considero boa e bem sucedida, mas o esforço mental para controlar os milhares de pensamentos por segundo sempre foi descomunal. Aos 40 anos fui diagnósticado com TDAH. Após 3 semanas tomando Venvance percebi que sempre fui "passageiro da minha própria vida". Hoje, por fim, entre inúmeras outras mudanças positivas, consegui tomar as redeas do meu caminho. Digo com plena certeza que minha vida seria completamente diferente, pra melhor, se tivesse iniciado tratamento mais cedo. Por fim, com filho pequeno, passei a buscar o máximo de informação sobre o assunto e você AJDOU MUITO. Tivemos muitas suspeitas e casos de crises. Levamos ele em neuro e psico, que descartaram TEA, mas não descartaram TDAH. Indicaram fono (por conta de atraso de fala) e ajuda com TCC. Aqui vamos nós! Obrigado pela ajuda!
Me identifico com vc. Tenho 35 anos, pai de 2 autistas. Um leve, e um suporte 3.. E sim, vendo meus filhos, me identifico neles . Não culpo meus pais, mas nunca me compreendi, tenho alguns sintomas idênticos aos meninos. meus pais são mentes fechadas, talvez pela outra geração e nunca fiz tratamento algum. Na fase adulta, surgiram comorbidades como depressão e ansiedade. Atualmente faço tratamento para essas comorbidades... Talvez esses acontecimentos como os nossos justificam o aumento dos casos, estamos mto mais antenados na saúde mental de nossos filhos.
Minha história seria muito longa pra contar… mas o diagnóstico do meu filho foi fechado aos 10 anos. Pq eu precisei realmente pedir ajuda. Aos 2 anos ele nao falou… fui atras de todos os exames e ajuda com profissionais. Em 2014 nao se falava tanto como hoje… videos assim como esse pra nos ajudar. Foi uma longa jornada. E gracas a Deus hoje ele tem uma vida melhor! É uma criança brilhante, high academicamente. A parte social é o mais dificil, mas estamos trabalhando e treinando pra a vida! Ele é americano, e aqui nos EUA ele tem uma super qualidade de vida e de ajuda. Moramos na Flórida e ele é paciente do Dr Gadia 🙌🏽. Amo seus videos. É de muita importância pra todas nós, mães especiais 🙏🏼
Trabalho em escola e percebi isso na prática. Dizer que o diagnostico está mais preciso não explica isso. Eu estudei em diversas escolas, conheci mais de 2000 alunos e eu via poucos com problemas. Hoje, eu encontro em uma única sala de 30 alunos mais pessoas doentes que em toda minha experiência de vida! Simplesmente surreal
@@Andre-iy2ob espero que você tenha profissão diferente da de educador. Não muda pra você; já pro autista e a família dele, muita muito. Doença pode ser curada/revertida. Autismo é uma condição; neste sentido, possibilita ao autista: - a dependência econômica (dos pais), para a vida toda, fazendo jus à pensão por morte; - os laudos têm validade permanente; - a documentacao para benefícios fiscais, idem; - vaga especial nos estacionamentos; - direito à não discriminação (como tachá-lo de “doente”) - direito à educação (sem discriminação dos professores), com professora de apoio; - etc. Então, muda tudo (para o autista)!
@@follow-up não existe doenças crônicas e que tenham impacto na vida diária? Bah, parece que vivo em outra realidade, então. E ainda vem me taxar como preconceituoso, se lascar.
@@Andre-iy2ob definitivamente, você não é preconceituoso; só desinformado! E não “taxei” você de nada! Até porque, apenas o pode público (União, Estados, DF e Municípios) pode instituir TAXAS, conforme artigo 145, II, da nossa Constituição !! É isso.
Tenho a sensação de ser bem maior. Trabalho na educação infantil em turmas do grupo 4 e 5, com um total de 25 crianças em cada sala. No grupo de crianças de 4 anos - tenho 5 autistas e uma crianças com múltiplas deficiências. No grupo de crianças com 5 anos - tenho 4 autistas. Além das crianças que chegam sem diagnóstico, pois muitas famílias não aceitam.
E são criança de suporte nível 3 e 2. Estou há 20 anos na educação. Trabalhei em municípios diferentes e centros especializados, mas eram raras as crianças com autismo (diagnóstico) ou com características de autismo.
Como é o rendimento escolar delas? Percebo uma preocupação muito grande com a inclusão mas o fator educação escolar , as crianças estão conseguindo ser alfabetizadas? Elas se desenvolvem mais na escola “regular “?
Meu filho recebeu o tratamento pra TDAH, desde os 2 anos. O diagnóstico de autismo ( Sindrome de Aspenger), só veio com 8 anos, porque a parte escolar começou a sair do concreto pro abstrato e isso trouxe dificuldades. A médica dizia que ele era muito pequeno pra um teste neuro psicológico. Embora já tivesse algumas características bem típicas, como a ecolalia, mas ele por ele mesmo, não elaborava nada pra falar, ou seja só repetia o que ouvia, mas não falava. Hoje, graças a Deus ( e não estou usando uma frase feita. É graças a Ele mesmo! 1º Deus, depois os profissionais que foram bençãos enviados por Ele), meu filho fala, escreve muito bem e quem não o conhece mais intimamente, nem percebe qualquer sintoma. Enfim, graças a Deus pelo conhecimento alcançado pelos profissionais. Quanta pessoas, crianças e adultos, sofreram por falta de diagnóstico e tratamento correto.
Eu não consigo me convencer de que o aumento é mera mudança na forma de diagnosticar. Por evidencia anedótica de pessoas que trabalham na pedagogia e na enfermagem pediátrica, todos falam que de 15 anos pra cá o número aumentou desproporcionalmente, visivelmente. Uma sala de creche sem crianças autistas é algo muito raro atualmente, e as crianças atípicas estão mais prevalentes.
Eu pensava 100% o mesmo como professora até aprender que eu era a autista da minha turma na escola e na faculdade, e no trabalho. Meu irmão era o autista na turma dele. Meus filhos eram os autistas na turma deles cada um, minha mãe era a autista na turma dela, meu tio na dele, minha avó na dela e meu avô na dele. Hehehehhe Hoje em dia depois de estudar sobre para ajudar minha filha que originou a busca por ajuda....vejo em quais pontos cada um da família teria se beneficiado com terapias e estratégias... vejo os diversos diagnósticos, medicações e terapias erradas foram dados ao longo das décadas.... Educação rígida, muita vontade de ser normal, muita punição pra estereotipias, certa compreensão das seletividades alimentares, médicos despreparados geraram décadas de autistas apoio 1 soltos no mundo como esquisitos. Minha mãe falou com 6 anos. Meu tio tinha convulsões. Hoje em dia seriam com certezaa notados. Na época tudo que fizeram foi dizer que minha mãe talvez fosse muda e que rezassem, e dar gardenal pro meu tio. E assim foi até 2023... moro numa cidade distante da capital e bem atrasadinha.... quando finalmente a neuro que não é daqui nos falou sobre e eu fui pesquisar tudo se encaixou. Montamos um quebra cabeça familiar hehehehe. Claro que tu deves talvez te referir aos suportes 2 e 3... mas minha mãe seria com certeza suporte 2. Os gêmeos que minha avó teve e morreram porque nasceram de 7 meses se tivessem sobrevivido talvez fossem suportes mais altos... Não sabemos. Não somos cientistas. Vejo famílias onde apenas 1 ou 2 são autistas. Na nossa curiosamente todos são. A maioria já com laudo ou falecida.
@@amandaferrareli2632 e eu era a autista da minha turma diagnosticada com depressão ansiedade fobia social depois de 28 anos chegou o diagnóstico de autismo
@@AlineAlves-wb3mi sempre estivemos lá. Todo mundo sempre soube que eu era estranha. Hehehe. Só não sabiam o quanto nem o porquê. Por ser apoio 1 minha vida escolar até que foi legal eu diria. Apoio 2 ou 3 naquela época não frequentava a escola... muitos mal saiam de casa. Hoje em dia com conhecimento todos nós seja o suporte que for estamos começando a ser vistos, e uma parte da sociedade está começando a aprender a interagir conosco. As próximas décadas serão muito melhores.
Não acredito que seja apenas diagnóstico. Trabalho na atenção básica em saúde e é impressionante o número de crianças com atrasos no desenvolvimento. Além de um número crescente de diagnósticos de autismo.
Meu irmão tem 15anos e até então os médicos dizia que era autista e hj depois de muita investigação o médico disse que ele tem deficiência mental e não autismo
Olha eu já trabalhei como técnica de enfermagem, e um dos meus estágios foi no hospital psiquiátrico Areolino de Abreu. Na verdade, eu acho que o que mudou foi a forma de trata-los. Hoje os autistas estão ganhando um tratamento em casa, melhor..antes qualquer transtorno psiquiátrico a família mandava pra fazer tratamento de choque, medicação e etc. Eu acho que a forma de cuidar, mudou. Os pais estão tendo mais consciência sobre o tratamento que essas pessoas especiais realmente merecem.
Parabéns pelo vídeo! Estão faltando conteúdos com essa qualidade na internet que apresentem fontes baseadas em pesquisas e não a famosa fonte "vozes da minha cabeça"! Continue com esse excelente trabalho!
Acho que tudo influencia, a genética, alimentação, poluição, estresse, o meio que vivemos. ( e principalmente tudo que a mãe passa na gestação, inclusive medicações que toma). Óbvio, opinião de leiga.
Apenas uma opinião. O aumento se deu na geração anterior. Uma quantidade enorme de pessoas com autismo leve ( usualmente os tímidos bem inteligentes), nunca diagnosticados. Estas pessoas cresceram, formaram famílias e estão tendo filhos com nível de autismo um pouco ( as vezes muito) maior.
O mundo moderno propicia de fato que pessoas tímidas se destaquem profissionalmente, consequentemente ter parceiros não é problema. Acho que tbm há fator a mais que pode estar vindo dos produtos industrializados.
Aqui estamos na quarta geração grau1. Sem falhar um, todos. Meus avós, meus pais, eu e meu irmão, meus dois filhos. Grau 2 minha mãe talvez tenha sido na infância porque só falou aos 5. Mas depois disso com certeza se enquadra em grau1. Foi uma alegria descobrir quem somos.
Isso não explica nada, não é como se essas pessoas tivessem mais filhos que o normal (muito pelo contrário). E o que eu vejo são filhos de pais completamente "normais" com tais problemas
Minha mãe teve um filho atrás do outro. Se era muito antiga?? Não descabeçada mesmo. Os dois. Pois já tinha contraceptivos dizia minha avó!! Pensa numa vida louça e de miséria!!! GRITOS esterismo brigas. ...como a gente teria paz ou apoio?? Sem chance!! Diz ela q eu nasci com os pés primeiro antes do tmp miúda franzinha e feia. Kkk desse geito. A quinta de nove. Só Jesus né?? Sempre fui doente VIVIA nos cantos e bastante medrosa. Se precisava de uma atenção maior?? Claro sim. Mas como nascendo de dois sem miolo?? Tem casais e casais. Não é mesmo. Hoje tenho 53 anos. Só quiz 2 filhos e planejados. Com diferença de 10 anos de um pro outro. Procuro ser o meu melhor. Mas lidar com meus limites e transtornos foi minha maior cruz!! A fé tem me ajudado muito. Acredito q muitas pessias da minha idade podem dizer o mesmo!! Força e fé! Entenda melhor os fatos e preste mais atenção nos teus. Com amor!! TRSF.
Eu trabalhei como recenseador do IBGE, no censo de 2022. Nós tínhamos dos tipos de questionários: um básico e um de amostra. Esse último tinha mais perguntas e entre elas, se na casa tinha alguma pessoa com autismo, e pude perceber que muitas casas tinham crianças com autismo.
@@edilenelaurindo6978 , porque, provavelmente, na sua casa, apareceu o questionário básico. O questionário de amostra é o que faz mais perguntas, inclusive sobre pessoas que tenham doenças na casa. Quem escolhe o questionário é o dispositivo do IBGE de forma automática.
Não vejo pesquisa divulgada sobre alimentação e autismo. Não acredito que a entrada de tantos alimentos industrializados, fertilizantes, aspartame, corantes não tenha qualquer relação com o aumento de casos. Queria ver alguém pesquisando comunidades que sejam mais tradicionais na alimentação orgânica e verificando as taxas internas de autismo.
Também penso nisso. Eu tenho neto autista e vou sempre nos alimentos naturais , não processados e etc. Conheci uma pessoa que melhorou muito o autismo de filho atravéz da alimentação. Essa pessoa é do Uruguai .
Lucelmo, sou estudante de psicologia e quero trabalhar com TEA. Acabei de conhecer o seu canal e já estou adorando. Seus vídeos são muitos bons e muito bem explicados. Vc é fera!
Os profissionais devem ter muito cuidado em diagnosticar! A produção desse vídeo está sensacional não reduzindo a importância do tema e colocando em questão a real situação. Com esse excesso de informação, hoje, com a apresentação de alguns sintomas que não pautam diagnóstico já se acha que o espectro autista está presente.
Sou de uma família simples, desde pequeno tive um comportamento diferente da maioria das crianças, hoje com 20 anos tive a oportunidade de me consultar com uma psicóloga do serviço de saúde pública, agora estou tentando juntar dinheiro com meus pais para poder fazer um diagnóstico preciso de TEA.
Obrigada Professor, você explica muito bem! Sou professora, mãe e em processo de diagnóstico para o TEA. Suas considerações baseadas em evidências científicas são muito importantes para a comunidade. Like e inscrita! ❤
A geração de hoje em dia são frutos de relacionamentos disfuncionais, raro uma familia instável saudável de relações duradouras, sempre mãe solteira, homem com vários filhos de relações diferentes etc
Um dos motivos porque optei por não ter filhos, porque crianças demandam pais pacientes e dedicados e estáveis emocionalmente. Principalmente se a criança tiver essa condição que pelo visto é super alta. Realmente importante termos essas informações , parabéns pelo vídeo
@@fernandojosesoares7643 Ela está correta! Sem estabidade emocional é de uma irresponsabilidade tamanha colocar filhos no mundo. Ela não tá dizendo q é contra a maternidade.
Você esta associando meu posicionamento a um ato de covardia. Ser pai e mãe e o caminho natural e aplaudido, fazer o diferente é que exige coragem, pois pessoas como você estão sempre prontas para criticar quem opta pelo outro caminho. Tenho objetivos muito maiores e mais realizadores e frutíferos do que ser mãe. E com certeza não realizaria se tivesse um filho autista, acho importante vídeos como estes que mostram a realidade e informam melhor as pessoas antes delas decidirem ter filhos.E assim podem tomar tal decisao de forma mais responsável e consciente dos riscos
Depois de anos me sentindo um estranho durante a infância, aos 16 anos eu me auto diagnostiquei com autismo nível um. Após eu mostrar uma série de sintomas a minha neuro e ao meu psicológico eu fui diagnosticado com autismo nível 1, TDAH, dislexia e discalculia em 2022 . E depois de um tempo estudando o autismo umas das minhas melhores amigas também foi diagnosticada com autismo nível um, e também era taxada como estranha na infância e durante a sua adolescência. E durante todo esse processo de auto aceitação se tornou algo libertador ! O autismo não aumentou, apenas ocorreu um caso onde pessoas se descobriram com o autismo.
Agradeço os esclarecimentos apresentados e pela sua metodologia de fala... Muito semelhante a minha na Universidade. Quero refletir sobre os processos de modificações das nossos alimentos: excesso de agrotóxicos, transgênicos, até polímeros estão aparecendo na corrente sanguínea. Mais uma vez, obrigado por compartilhar conosco. Já enviei aos colegas Professores e Psicólogos.
Parabéns pelo vídeo! Estudo sobre dependência digital e há textos sobre alterações de comportamento na criança pequena devido ao excesso no uso de telas que podem gerar sintomas que se assemelham ao autismo(autismo induzido) e com isso havendo a possibilidade de falsos diagnósticos. Claro que são alegações sobre algo ainda muito recente mas que carece de muita pesquisa e observação. Sou educador físico/psicomotricista/psicopedagogo, atendo crianças de 0 a 6 anos, os protocolos de avaliação ainda não contemplam o uso de telas, conheci uma criança que estava com traços similares a de autismo e depois de alguns meses sem celular e televisão de manhã mudou muito a interação social na escola. Claro que é apenas um caso mas já pode ser um início de pesquisa. Não digo aqui que o excesso de telas causa autismo, mas pode estar ligado a sintomas parecidos em algum momento do desenvolvimento da criança e com isso gerar prejuízos na aprendizagem a longo prazo. Abraços e estamos aí.
Concordo. Acredito que muitos atrasados de desenvolvimento se dão pelo uso excessivo de telas. Sua explicação é totalmente coerente, pois aumentou o uso de telas por crianças e coincidentemente o de diagnósticos de autismo também.
Acompanho vários neuropediatras no insta,e vários deles afirmam q o uso excessivo de telas por crianças pode levar a atrasos no desenvolvimento,problemas comportamentais e até de sono,ou seja o uso excessivo de telas pode levar a um diagnóstico errado de autismo!Nos casos de crianças viciadas em telas com características q levam a suspeitar de autismo,um bom neuropediatra vai encaminhar p terapias,mandar fazer avaliação neuropsicológica e fazer principalmente a retirada total das telas,msm q de forma gradual,p ver como a criança se sairá,para ver do q realmente se trata,mas tem neuro por aí q n tá investigando bem esses casos assim,inclusive MTS pais omitem essa informação sobre o vício das crianças em telas temendo sermão,sei de casos q o neuro deu diagnóstico na primeira consulta de talvez meia hora,com base apenas no relato dos responsáveis,sendo q havia vício em telas,n tinham relatórios de outros profissionais,nem exames auditivos q são de suma importância antes de dar esse diagnóstico, diagnóstico esse seríssimo,pois trata-se de uma condição p vida toda,então tem q ser bem investigado os casos de cada criança!Reparem q depois q internet ficou acessível a todos coincidentemente subiu MT o número de diagnósticados,por isso suspeito tbm q estão dando MTS diagnósticos errados!
Nada a ver essa questão de exposição a telas, meu garoto desde de pequeno sempre utilizou muita televisão, aos 2 anos de idade comprei pra ele um aparelho de DVD que existe até hoje, guardados mais de 300 filmes e desenhos que assistia. O DVD só faltava levantar voo de tanto que era usado. Desde os 8 anos de idade tem celular, entrou na escola no primeiro ano com 5 anos e aos 17 já estava na faculdade aos 22 já estava formado. O autismo deve estar escondido na mudança de DNA dos pais, muita pinga e droga que deve estar causando o autismo. Alguém já ouviu um ditado de que o justo paga pelo pecador? Cada um faz o que quiser com seus vícios e vontades porém a conta vem depois. Trabalho com seguradoras de saúde e em mais de 25 anos de profissão posso dizer que a quantidade de crianças com problemas relacionados a autismo é alarmante. Por outro lado está faltando mais pesquisa científica pra descoberta do que causa.
O que aumentou foi o diagnóstico. Antes, quando se via uma criança e percebia que ela era um pouco diferente, a tendência era pensar que ela era apenas um pouco estranha. Hoje em dia, a tendência é fazer o diagnóstico de autismo em algum ponto do espectro.
Não é isso mesmo! Só na escola do meu filho tem 18 crianças autistas, sendo 7 de 3 anos. Antes não tinham tanta criança assim que não se desenvolviam dentro do esperado assim. Muitas crianças que não falam dentro do tempo esperado.
Não, foram os casos que aumentaram mesmo, na minha infância eu nunca estudei com alguém com diagnostico (apesar de ter um aluno que aparentava muito ter autismo) agora pode ir perguntar a qualquer professora de fundamental quantos alunos autistas ela ensina. Tá uma catástrofe mundial.
Claro que não, aumentou substancialmente os casos mesmo. Antigamente era dificil ver crianças com algum tipo de disturbio, hoje em dia já é assustador ver a quantidade de crianças/adolescentes com algum tipo de problema.
@@allanfigueiredo9951 pelo contrario o dificil era ver alguém normal, so que esquisitice não era doença, agora é. Do mesmo jeito que paquera virou assedio, esquisitice virou autismo. Tudo isso com objetivo de criar histeria e manipular as massas.
Para mim, hoje a gente consegue identificar melhor o TEA, pois antes as crianças eram estranhas, como minha mãe sempre me chamou, e até hoje chama, eu com 45 anos; hoje as pessoas com autismo, já conseguiram se superar na pancada, com pais desestruturados no passado, hoje os pais já conseguem olhar e sentir os filhos, e ter o diagnóstico mais cedo. Graças a Jesus, pois eu sofri demaais, e só vi que eu tinha autismo, quando eu percebi que meu filho tinha autismo, e foi maravilhoso, mas minha mãe, não precisa saber, pois ela vai achar que eu quero brilho, ainda mais ela sendo narcisista.
Pensa um pouco . A uns 15 anos ,18 anos ,20 anos atrás em um turba de escola infantil quantas você via com algum atrasou de desenvolvimento ? Era raro ver na escola que dirá por turmas.... Hoje não só a informação que tá na cara de todos não. É um buum muuuuuuuuuuuuito grande . Tem algo químico, ambiental ou biologico acontecendo. Embelezar dizendo que sempre foi assim só que hoje tem informações... Que isso só piora a "aceitação " dos pais e piora a ignorância.
Claro, a maioria nem ia à escola... Assista ao documentário "Holocausto Brasileiro" . Sempre existiu a neurodivergência, mas não se tinha conhecimento sobre. Alunos atípicos eram chamados de burros, mongoloides, retardados, estranhos.... já se sabe que muitos dos grandes gênios como Leonardo Da Vinci, Eisntein, eram neurodivergentes. Na época de Cristo já se tinha relatos de pessoas com características peculiares, assim como o apóstolo Matheus, que provavelmente era autista, seu livro é o mais completo e descritivo. Além de que o fator ambiental inflluencia apenas 1% no autismo em comparação com os 99% genético @@samira-vidasimplesepratica1952
Depois que se tornou "espectro" , várias coisas se encaixam , onde antes não. Transtornos de desenvolvimento variados, agora são "autismo". Isso ajuda a inflar números. Mas realmente, o aumento da quantidade é perceptível...
Eu até q me gosto. Mas tenho muita dificuldade e desde pequena. Limites...e uma sensibilidade fora do comum com o mundo em minha volta. As vezes choro muito. Não é da pra não!!! E eu sei disso. Me lembro de uma infância de pânico e nenhuma ajuda. Tenho me apegado com Deus!! E admiro os autistas. Hoje já sou avó. Tive q ser muito forte. 🏘
Na escola que trabalho cresceu absurdamente o número de crianças já com laudo. Fora os que entraram na escola esse ano e que observamos e a equipe já está encaminhando para investigação.
No início do ano, recebemos na escola, entre os vários alunos com TEA, dois casos, cujo o diagnóstico as mães não aceitaram, pois o neurologista, com base no que foi descrito pelas mães, sobre as dificuldades dos alunos, no memo dia em questão de 20min, o médico deu um laudo de Autismo. O relato das 2 mães foram exatamente iguais. Os alunos são super tranquilos, amorosos com todos e principalmente com os colegas, ótimo vocabulário, apenas com dificuldades como qualquer outra criança, um em matemática, outro em português, nas interpretações de textos, também leem muito bem. Longe de nós querer contradizer o diagnóstico de um profissional, mas vindo o questionamento da própria família e a forma com que foi feita essa Avaliação, fica difícil a compreensão!!!
Meu filho é autista, está agora com 28 anos Com 2,5 anos apareceram os sintomas mas só foi diagnosticado aos 7 anos, até lá os terapeutas que o atendia consideravam que era só por ciúmes do nascimento do meu filho mais novo Naquela época nem os psicólogos e terapeutas conseguiram identificar Hoje em dia já se consegue diagnosticar até os mais leves e até os adultos
Certa vez li em um artigo q autismo pode estar relacionado ao excesso de ácido fólico suplementado durante a gestação. Só sei que precisamos de estudo direcionado a isso com urgência !😊
Tmb já li sobre isso e li também que há uma diferença ácido fólico e o metilfolato pois o ácido fólico algumas pessoas não tem no organismo a enzima capaz de transformar e absorver de fato o ácido fólico já o metilfolato não necessita desta enzima para o corpo absorver, ele já traz o ácido fólico para o organismo. Dessa forma muitas pessoas que não tem a tal enzima não conseguem absorver o ácido fólico então os próprios médicos devem prescrever o metilfolato.
Eu sei q me fizeram tomar ácido fólico a gravidez toda, minha filha nasceu c autismo, claro q o princípio é genético, pq o pai é todo autista, só percebi depois.
O estudo é relacionado a altos níveis de ac. Fólico, coisa de 10x mais. E também há estudos que correlacionam a falta dele como um fator para o autismo. É importante ressaltar isso pra não causar medo nas mães. O ácido fólico é muito importante no desenvolvimento neurológico dos fetos, então seu excesso ou sua falta pode causar danos.
@@user-xv3uq2ke7n alto nível que já podemos estar ingerindo diariamente sem necessariamente estar suplementado, uma vez que quase tudo que ingerimos de alimento é enriquecido com ácido fólico. Como eu disse: é necessário muito estudo sobre isso pq tem algo de muito errado acontecendo!
@@KarenFreitasHCO Por isso o médico pede exames de sangue, assim como o meu pediu pelo menos, para ver os níveis de vitamina. E mesmo assim, a dose é extremamente alta, pra você conseguir uma dosagem 10x maior de AF você precisa ingerir vários comprimidos por dia. Mesmo estando adicionado na comida, não faz nem cócegas na gestação (e fora dela) até pq tb há ferro nos alimentos e quase sempre é necessário suplementar, assim como na Europa eles enfiam vit D em tudo e os exames continuam insuficientes se você não suplementar com comprimidos. Se continuar insegura é simples, peça exames de sangue pra ver os níveis de vitamina ao seu médico.
Excelente trabalho, principalmente no que se refere à contextualização da pesquisa. Eu pessoalmente acredito qie o aumento dos casos se deva fundamentalmente pelo aumento da conscientização do problema, refletido numa maior proporção de diagnósticos!
É difícil tudo quando se trata de TEA o diagnóstico a aceitação e o tratamento. Clínicas cobrando um absurdo por uma sessão de fono e TO, no sus filas enormes que não andam e planos de saúde absolutamente caros e com carência de meses.
Uma coisa é certa: tão importante quanto a questão é o método utilizado para tratar da questão, e não só do autismo, mas também de outros transtornos e/ou condição.
Aqui no Brasil é difícil conseguir diagnóstico, e se consegue, é mais difícil ainda conseguir atendimento com equipe multidisciplinar... E se falar em professor auxiliar de educação especial, piora mto mais... Aqui 1 profe da E.E. pode atender em média 5 crianças por sala... Fica difícil, né!😢😮
Como avaliadora e neuropsicóloga, levo em conta fatores do estilo de vida dos pais como uso de álcool e drogas, grau de parentesco e o APGAR do primeiro minuto de nascimento!
Sou professora há trinta anos. E confesso nunca vi tantos casos em sala de aula çomo estao ocorrendo atualmente. Eu muitos com autismo severo, deficit de atenção , sindrome do opositor.... varios casos na mesma classe.
Tem algo muito incomum, as pessoas falam que e a melhoria no diagnostico, mas nao é verdade, tem algo que esta provocando isso, muitas crianças na faixa etária de 5 a 8 anos tem autismo, parece tão estranho como o surto de microcefalia que teve em 2017. Algo de errado esta acontecendo no durante o pre natal, medicação ou alimentação.
@@felipem7626 Sim, umas das causas é genético, mas isso não explica o grande numero de casos registrados, nenhum momento comparei os transtornos e sim o numero anormal de casos.
Pelo o que eu ando pesquisando,estou desconfiada que seja o polimorfismo nas mães. Vou te dar um exemplo: toda gestante é aconselhada a tomar o ácido fólico, que é importantíssimo pra formação do sistema nervoso do bebê. Porém pra que ele ácido fólico seja absorvido corretamente ele tem que se tornar em metilfolato no corpo. Ou seja o próprio corpo transformar o ácido fólico em metilfolato e esse metilfolato tem também como função selecionar qual fita de DNA vai ser usada. É que temos duas cópias da fita de DNA, porém uma pode haver defeito e outra não. E esse ácido fólico silencia a fita com defeito ou seja ele seleciona. E uma vez que a mãe tem o polimorfismo,o ácido fólico não se transforma em metilfolato. Impedindo então que a fita de DNA com defeito seja descartada. Ainda contínuo pesquisando se é isso mesmo. Mas como não sou da área médica então fica difícil de se montar uma pesquisa. Faz 13 anos que estou tudo sobre autismo. Comecei a me interessar pelo assunto, quando eu diagnostiquei meu sobrinho aos 8 meses de idade. Levamos ao médico e foi confirmado. E de lá pra cá não parei mais de estudar por conta própria.😊
Boa tarde Doutor.. já deixei meu comentário em outra oportunidade. Mas comento novamente que tenho um filho com 16 anos quase 17. Tratado desde mto cedo por TDAH e TDO. Aos 13 diagnóstico de autismo nível de suporte 2. Mas tiraram as medicações e acabou sendo internado pq não entende quando acontece algo tipo bullying...e fica remoendo isso por meses...tendo fala de suicídio e ideias de matar a pessoa...desafia autoridades e não consegue perceber hierarquias..Hj medicado com aripiprazol..mais calmo...mto inteligente... Apesar de tocs.. avançando. Ainda não conseguimos identificar a comorbidade ...existem dúvidas entre esquizofrenia, paranoide, ou ate mesmo o TDO...sinto medo em relação a ele não ter ao certo o diagnóstico e tbm se um dia parar...e ter surtos e se machucar ou machucarem ele.😢
Com certeza tem algo de muito errado!!. As pessoas qse não se suportam mais as outras e tbm situações adversas. Se vê uma certa perturbação em muitos. Isso é preocupante!! 🌍😟
Estou com 35 anos, não tenho filhos, pensei que com um maior amadurecimento, eu teria um filho. Porém, com esses casos de muitos nascimentos com autismo e outros problemas intelectuais que estão aumentando, não penso em ter mais. Com 35 anos já estou com um fator de risco aumentado pra isso!
Muito interessante essas informações. Gostaria que tu fizesse outro vídeo dando a continuidade desse seu estudo. Sera muito precioso para nós professores de educação infantil. Parabéns pelo vídeo
Talvez sim. Deveriam existir pesquisas sobre o risco para a saúde das pessoas, por causa do grande número de agrotóxicos que são utilizados na agricultura.
Claro q tem. Alimentação industrial é tóxica e a água q bebemos também está cheia de veneno. Gravidez conturbada, muito stress na gestação gera mais cortisol. Incrível q não se menciona essas coisas. O estilo de vida moderno é altamente adoecedor e acredito q podem afetar o sistema endócrino e hormonal. Fatores genéticos também podem determinar o quadro. A ciência parece atrasada em reconhecer isso.
Além disso ser uma teoria plausivel, na roma antiga as pessoas tomavam água de canos de chumbo, o que deixavam elas malucas, provavelmente tambem desenvolvendo o lado de demencia delas (Ja que autismo pode ser considerado um tipo de demencia mental)
Vivo o autismo há 8 anos, desde que meu filho foi diagnosticado. Já frequentei clínicas de terapia, consultórios e escolas e afirmo categoricamente. ESTÁ AUMENTANDO. Cada vez mais crianças estão entrando no espectro, se vc tiver um filho menino hoje há uma chance bem maior dele ter autismo ou outro transtorno. Até quando vão mentir para sociedade? Quando meu filho foi diagnosticado era 1 pra 100 e era um absurdo. Hoje é 1 para 36. Daqui 8 anos será 1 pra 4? Quem vai se responsabilizar por isso? Os governos? A indústria alimentícia ou farmacêutica? Acho que não! Pesquisem para descobrir a verdade que estão tentando encobrir!
Vc está certíssimo!! Muita medicação, excesso de intoxicação por metais pesados, excesso de tatuagens, plástico, comidas industrializadas, agrotóxicos, e em primeiríssimo lugar uso indiscriminado de drogas e medicamentos sem necessidade...
Concordo com você plenamente, é um absurdo essa aberração de dizer que está tendo mais diagnóstico, me dá nos nervos , está a olho nu , ficam nessa conversa fiada , todos os profissionais ficam se enganando, fingindo que não está aumentando exponencialmente o nascimento com pessoas com autismo.
“Idade do pai é mais determinante que a da mãe na geraçãode filhos com problemas. Quando se trata de doenças genéticas, a culpa, geralmente, recai sobre a mãe. Mulheres mais velhas correm um risco maior de gerar crianças portadoras das síndrome de Down, de Edwards e de Klinefelter, por exemplo. Já os homens, capazes de reproduzir até o resto da vida, parecem não contribuir em nada para o surgimento de variantes associadas a doenças. Novas pesquisas, porém, começam a desfazer o mito, indicando que a idade do pai tem uma influência ainda maior do que a materna, principalmente em relação a distúrbios psiquiátricos e cognitivos, como esquizofrenia, transtorno bipolar, autismo e déficit intelectual.“
O espectro da 'normalidade" esta cada vez menor, simplesmente sua criança não pode ter qualquer desvio da dita normalidade que já tem como suspeita inicial o autismo.
Uma menina que estudava comigo na infancia, hj temos 28 anos, e ela publicou que recentemente ela recebeu o laudo de TEA. E realmente, com o conhecimento que eu tenho hj, ela sempre apresentou algumas caracteristicas que na espoca nós nao sabiamos que poderiam ser TEA
Ano passado, meu filho foi diagnosticado aos 11 anos de idade. Ninguém que o conhece suspeita do laudo, pois para todos ele é apenas uma criança tímida. Em razão do diagnóstico dele, fui orientado por duas psicólogas a fazer o teste também, já que o fator genético é preponderante para o espectro. Bem, aos 49 anos deixei de ser o cara "excêntrico" para, agora, autista. No meu caso e do meu filho, seríamos "asperger", já que não temos prejuízos cognitivos e na parte intelectual, o QI foi bem acima da média.
Oiiii. Minha filha foi diagnosticada com 10 e meu filho com 12 este ano. E eu com 34 este ano tbm... Mas por aqui eu abri o laudo pra todos. Principalmente escola, amigos, familiares. Precisa uma santa paciência pra ter tantos diálogos, mas a parte mais positiva do diagnóstico é justamente no meu ponto de vista, contar com o conhecimento para diminuir os mal entendidos da vida. Quantos amigos perdi por não ir à aniversários. Por me perder em Nárnia... eu poderia literalmente morrer lendo. Quantas enrrascadas me envolvi que poderiam ter sido evitadas. No ensino médio uma professora de Química me levou pra direção. Eu sempre fui a aluna mais Cdf e quieta da escola... mas tive que ir lra direção porque aquela professora se irritava com meu jeito de olhar pra ela nas explicações (eu uso mto leitura labial pra entender o que a pessoa fala no meio de tanto barulho), eu não olho nos olhos principalmente quando estou respondendo, e eu olhava muito pros pés dela por causa de uma sandália com pedrarias brilhantes... eu terminava rápido as atividades e aquilo me distraia. Amo coisas brilhantes tipo diamantes e cristais. Enfim. Eu nem sabia o que responder sobre as acusações dela, afinal eram verdade... mas não pelos motivos que ela elaborou que seriam eu ser dissimulada, mentirosa e estar apaixonada por ela. Hahahahah Hoje eu sei que eram sinais de tea1 e poderia ter argumentado, e se ela soubesse sobre o assunto jamais me levaria pra direção por tais motivos absurdos. Então pra evitar que meus filhos se envolvam em mal entendidos estou educando todos à volta deles sobre tea 1... antigo asperger. Assim ninguém exige deles aqueles cumprimentos de pessoa em pessoa, ninguém se assusta com as sinceridades objetivas ou se ofende com a seletividade alimentar. Aqui tem muita gente que te oferece comida e fica pra morrer se você não come hehehehe.... São questões de conhecimento. De mudar também a cultura. O autista pode e deve aprender estratégias pra se inserir na sociedade. Mas a sociedade pode e deve mudar para ser mais inclusiva. Não dá pra cumprimentar educadamente no estilo oriental? Precisa mesmo beijar e abraçar? Porque? Precisa mesmo invadir o espaço do outro e tocar na gente quando fala? Nos Estados Unidos não é assim. Um braço de distância no mínimo é o educado, mais perto é falta de educação. Porque aqui temos que aceitar gente grudada tocando? Na questão alimentar.... se o vegano, aquele que não come glúten, o que não come carboidrato, o que não come lactose e etc podem não provar comidas que não queiram e podem levar suas marmitas com orgulho.... eu posso também por conta da minha seletividade alimentar. Se a saúde está ok, não há motivo pra se odiar e ter vergonha do que come. Terapias e ajuda para ter uma vida funcional e saudável dentro da neurodivergência sem precisar ser obrigado a fazer masking 100% do tempo. Afinal ser autista não é nenhuma vergonha. Todas as pessoas que mais admiro são autistas. Tenho muito orgulho delas.
@@CarolOliveira-dd9bx thanks! Na verdade é só uma questão de lógica mesmo... O tea 1 afeta principalmente a comunicação e a socialização da pessoa. Não vejo sentido em ficar apenas nas terapias, como se fosse apenas obrigação do autista de cruzar essa ponte de se comunicar e socializar com sucesso. O mundo típico pode também e deve dar uns passinhos para encontrar no meio do caminho. Meu vô, meu filho e eu fomos vistos pelo mundo como falantes sem noção (palestrantes) e bastava nos dizerem que estavam cansados de ouvir. Hehehe. Não notamos facilmente. Fomos vistos como gênios pra certas coisas e lerdos pra outras como ironias, piadas, 2° intenções. Como frescos. Minha vó, minha mãe e minha filha foram vistas como "megeras" porque se você mexer na rotina, nas coisas ou contrariar elas explodem. Nunca bateram em ninguém, mas xingam, choram, ficam de mal por longos tempos. Depois se arrependem mas se você mexer novamente na rotina delas... explodem denovo. Minha filha acredita nas coisas mais absurdas. Treinei ela pra acreditar só nos pontos de referência. Mas os pontos de referência ano passado pisaram na bola. Meu pai disse pra ela que o unicórnio de pelúcia queria trocar de dono, e a professora confirmou um boato de fantasmas na escola. Parece bobagem. Mas foram 32 noites sem dormir. Muita conversa. Muito carinho pra ela voltar a estar calma. Então os pontos de referência precisam estar educados como hoje estão, sobre o que podem e o que não podem dizer. Aquelas situações aconteceram inesperadamente, se eu tivesse previsto já teria falado antes mesmo sem saber sobre o tea1. Por isso acho tão importante que as pessoas saibam e entendam. E entendam que cada autista é diferente, e que muitas vezes você conhece ele a anos e apenas acha estranho, fresco, isolado, etc. Quantos talentos foram perdidos ou subutilizados porque a pessoa não se encaixava no padrão.
*Desculpa mas eu acho desnecessário esse tipo de comentário de que " eu tenho autismo e meu QI é acima da média". É uma romantizacao do autismo e faz com que pais de autistas moderados e severos sonhem com futuros brilhantes para os filhos como "um dia ele vai falar e vai ser um Steve Jobs ou um Elon Musk. Eu trabalho com de um de 9 anos com grau severo. Infelizmente ele nunca vai falar. Só repete palavras aleatórias que dizemos a ele, e ele reproduz sem saber o significado (ecolalia). Mas a mãe vive nessa falsa esperança que é só esperar mais um pouquinho que ele falar*
@@cybellearaujoo Eu também peço desculpas, pois antes de concluir a leitura do que vc escreveu, pensei que vc fosse autista, pela dificuldade em compreender o que eu disse. Talvez, vc não tenha se atentado ao contexto, pois o vídeo trata do crescente aumento no número de pessoas com TEA nos últimos anos (na tumb do vídeo há informação de 36 a cada 100 pessoas). Meu texto foi para corroborar com o que foi dito, simples assim. Se você não assistiu ao vídeo todos, o dr. Lucelmo fala em casos em que os traços são sutis e, também, de mudanças sociais/comportamentais. Você acredita que o crescimento exponencial do número de pessoas diagnosticadas dentro do espectro estão apenas pessoas com transtorno moderado e severo? Quantos relatos tenho acompanhado de pessoas que, nunca se encaixaram perfeitamente no mundo, sempre se acharam “um peixe fora do aquário” e, depois de chegar a uma idade, talvez não tão avançada quanto a minha, mas receberam um diagnóstico de autismo. Esse tipo de relato é que, além da indicação por parte das psicólogas que atendem/atenderam meus filhos, foi o que me influenciou a procurar uma avaliação neuropsicológica. Não estou romantizando nada, porque estar dentro do transtorno é uma m****. Graças a Deus que nem eu nem meu filho sejamos moderados ou severos, mas não é fácil ver a dificuldade que meu filho apresenta para iniciar uma conversa (o que nunca ocorre), ou não ter um amigo no condomínio onde moramos, enquanto todas as outras crianças da idade dele estão se divertindo “coletivamente”, e ele no quarto dele jogando no computador ou no PS5. Não há nada de romântico em ser TEA nível 1, só é “menos pior”. Agora, se a mãe criança que você atende/trabalha não tem a compreensão da situação do filho dela, pode ser por algum problema em comunicá-la. Eu preferia que meu QI não fosse 139, do meu filho 130, mas estivéssemos na média e nosso comportamento fosse o “aceito” pelos padrões da sociedade e não precisássemos que conviver com ansiedade e depressão a vida toda (embora eu tenha fé que ele não precise passar por tudo que eu passei por nunca ter tido uma rede de apoio). Agora, não vejo necessidade de querer “lacrar” em cima de um comentário despretensioso como o que eu fiz. Até porque vc não sabe (embora acredito que devesse saber) o que isso pode provocar em alguém com padrões rígidos, inflexíveis, ansiosos como são os autistas.
Muito chique o digníssimo senhor Doutor Lucelmo vai estar aqui em Maceió amanhã na inauguração do Instituto de Ciências Comportamentais de Alagoas (ICCAL). Imperdível! 👏😉
Na minha família estou com dois sobrinhos do sexo masculino que foram diagnosticaram com autismo,tenho uma irmã mais velha muito inteligente mas não casou e tem muito problema de se sociabilizar, eu tenho ansiedade não tenho amigos e tenho algumas características e procurei um proficional da psicologia para ver o que ele me aconselhava,ele disse que se eu não tenho prejuízo de me adaptar não precisava diagnosticar pois eu não precisava de suporte,e ficou por isso mesmo, tenho 55 anos casei e tive uma filha.
Eu Acredito, que se todas as pessoas Autistas, tivessem acesso ao Diagnóstico o número seria bem maior . O meu filho nasceu em 1991. Já percebi várias características desde muito cedo. Como andar na ponta dos pés, hiperatividade, mudança na fala , no olhar , isolamento, crises sensoriais, começou a ler e a escrever sozinho com um ano e 8 meses e fluente sem ninguém ensinar , me mordia e batia a cabeça. Procurei ajuda desde os primeiros sinais. Mais por ter uma inteligência superior a sua idade , mais tinha hiperfoco ao ponto de esquecer de comer. Tudo que me diziam é que era uma criança super dotada. E ficou nisso . Por falta dos cuidados foi acarretando prejuízos ao ponto de uma grande regressão. Enfim 30 anos depois foi Diagnosticado com transtorno do Espectro Autista. Cuidei de uma criança Autista sozinha sem os cuidados necessários apenas por falta de informações até da classe médica. Neuro , fono , pisicologos . Pois levei em todos . Muitas vezes fui destratada por insistir que ele tinha uma diferença, pois para mim era muito claro, pois cuidava do meu filho 24 horas . Hoje ele tem o Diagnóstico. Mais passou por muitos sofrimentos desnecessários. E agora 30 anos depois estamos lutando para reverter muitos prejuízos.
Vacina amigo. O lance de andar na ponta do pé tem conexão com o intestino. Vacina TRÍPLICE causa autismo dê uma pesquisada. Documentário vaxxed. Maria Pereda PHD tou tube. Playlist healing. Seja forte
@@anacarolinaalmeida9273 Nunca li tamanha besteira. Onde que vacina tríplice causa autismo? E onde ligação com intestino faz andar em ponta dos pés? Isso são sintomas vistos do autismo muito antes mesmo de exitir a vacina tríplice
Lucelmo, você acredita ser possível que o alargamento dos critérios de avaliação e classificação possa ter uma motivação por detrás? Tenho visto aumentar exponencialmente o número de clinicas de tratamento autista (ABA ou não), nos últimos 3 anos. E os atendimentos, quando não cobertos por convênios são bem caros. Pode estar havendo uma motivação financeira de mercado como um todo? Se não, quais os motivos de os critérios ficarem tão mais abrangentes repentinamente? Obrigado pelo vídeo.
Um ponto de vista interessante. Minha família materna e meu padrasto são todos tea1. Descobrimos este ano. Dos adultos todos fizeram tratamentos caros e ineficazes a vida toda. Teve borderline, depressão, ansiedade, paranóia, esquizofrenia, toc, bipolaridade, tdah, síndrome do pânico, fobia social.... Tanto que quando eu criança em 1992 deixei claro que não era normal mesmo dentro da família "anormal" ninguém me.levou porque ninguém acreditava. E conversando com minha mãe que se culpa muito por mim e meu irmão... disse pra ela quem 1992 ninguém nem ia dar o diagnóstico certo. O diagnóstico certo teria evitado longos tratamentos com medicações erradas. Longos anos de psicanálise que não serviram pra nada. No meu caso e no da minha mãe teria evitado estupro, teria evitado demissões, teria evitado relacionamentos tóxicos do meu irmão pois como ele não consegue chegar numa moça de forma que uma moça com os mesmos objetivos que ele de ter algo estável se interesse... ele acaba tendo relacionamentos horríveis com moças que chegam nele querendo apenas sexo.... teria evitado tentativas de suicídio do meu padrasto, o ressentimento com minha avó por ela ser tão rígida e difícil de agradar, os conflitos no meu casamento por eu emeus filhos termos estereotipias, seletividade alimentar, apego por rotina, gostarmos muito de oassar tempo perto mas cada um no seu hiperfoco, dificuldades com cheiros e barulhos (provavelmente nem teríamos tentado morar juntos e seríamos muito mais felizes), as inúmeras horas de reforço particular da minha filha... Que as terapias são caras, são. Precisam se tornar mais acessíveis com urgência. Digo como mãe de duas crianças que precisam de terapia, tendo perdido meu emprego por não saber participar de joguinhos políticos, com um ex marido que reconhece o tea1 em nós mas acha que com esforço dos nossos filhos eles não precisam de nenhuma terapia ou ajuda profissional. Mas inúteis as terapias não são de forma alguma. Mesmo nos casos leves, e eu diria que principalmente neles. Pois a sociedade te cobra ainda mais se encaixar, te trata ainda mais como neurotípico te exigindo coisas que as vezes não temos como dar. Te julga ainda mais como se fosse escolha tua não fazer certo coisas simples já que coisas super difíceis tu fazes com facilidade. Existe zero empatia com autistas de suporte 1, antigos aspergers. Somos tratados como se tivéssemos que ser gênios em tudo, e as pessoas não entendem as dificuldades em coisas simples e banais. Dão risada. Cobram mais esforço. Tratam como dissimulação o você não conseguir. Ahhhhh mas você faz tal e tal coisa tão bem. Vai me dizer que não consegue ir no guichê resolver esse assunto? Pois é... não consigo. Ou vou usando tudo que tenho em mim e mesmo assim não tenho sucesso. E acabo precisando me esforçar mais ainda pra pedir ajuda. E ao pedir ajuda me deparo com a pessoa zoando da minha cara. É frustrante as vezes.
Com toda certeza, aliás, não se via tanto autista antigamente, DNA e gênes sãos coisas que não mudam, e porque essa crescente de autista??? Não faz sentido, é algo que seria passado de família. Agora, o tanto de CLINICAS DE TERAPIAS ABAS aumentando, cobrando valores absurdos, dando assistência de reembolso em despesas médicas, dando assistência até jurídica para cobertura no plano de saúde, devido ao valor que eles embolsarão no futuro. Sem contar que muita das vezes o "MÉDICO" que lauda o paciente com autismo tem parceria com a clinica de terapia aba ;D.
Esses dias me peguei pensando nesse assunto: como temos ouvido falar sobre o autismo e como temos visto casos reais tão próximos. Antigamente víamos como deficiente intelectual somente o portador da Síndrome da Down. Hoje nós temos mais definições como: TDHA, Boderline, Esquizofrenia, Depressão, Ansiedade e Bipolaridade. Antes a gente só falava "essa criança tem problema". É fato que estamos tendo mais casos. A razão é que deve ser definida mais claramente, por enquanto ainda estamos nos estudos do comportamento humano.
Muito esclarecedor! Minha filha está diagnosticada com Mutismo Seletivo, as vezes penso q ela tbm possa ter o TEA no nível mais leve. Vamos passar por uma avaliação para fazer a terapia Aba (devido o Mutismo) ela já está com 6 anos e meio. Seguimos em busca de conhecimento
Os pais da década de 70 e 80 (nós): já tínhamos autismo mas não fomos diagnosticados naquela época. Impossível pois não havia informações a respeito. Qualquer coisa era tratado de forma generalizada como “doença mental”. Acredito que alimentação inadequada somada ao fato de sermos pais cada vez mais velhos contribuíram para o aumento do autismo.
Trabalho numa escola de ensino médio e nunca tinha visto tantos adolescente com problemas de transtornos mentais, temos 12 só na nossa escola e é uma cidade de tamanho médio. Um dia desses tava até comentando com uns colegas sobre isso, que tem algo que tá causando isso, que precisa ser investigado, estudado; a APAE tá lotada de crianças com síndrome de down, autismo e outros transtorno.
Pode estar relacionado ao uso de antidepressivos pelas mães na gestação. Tenho professores que estão pesquisando esse tema, agora é esperar o resultado.
Tudo isso é muito estranho, isso sim...? Muito estranho....Isso precisa ser mais pesquisado....Nunca tínhamos ouvido sobre casos de autismo em minha família. A família é toda de pessoas sociáveis, alegres, sem estereotipias, hiperfocos, nem nada. Mas nos últimos 10 anos houve 3 casos de crianças com o espectro....Realmente há de se pesquisar qual a VERDADEIRA razão desse crescimento imenso de casos. Não acho que seja somente pq agora há mais conhecimento dos sintomas. Há alguma coisa mais interferindo nisso...Seriam telas demais despertando genes presentes, como indicam algumas pesquisas em andamento?
@@carlacardoso2015 Pois há pesquisas dizendo que se há a presença do gene, as telas em uso exagerado poderia despertar o espectro, mesmo a criança não tendo NASCIDO autista. Por isso eu disse que há a necessidade de mais pesquisas e por isso eu PERGUNTEI se a razão seria o "despertar" do mesmo por telas demais.
"Telas demais", o que tem a ver ? Existe mais casos simplesmente porque tem mais diagnósticos e mais preparo dos profissionais, e conscientização da população em geral que procura estes profissionais para confirmar alguma suspeita.
@@anamairarezendedebritogama3 não é um crescimento imenso. Mais didático que o Lucelmo é impossível. Ao longo do vídeo ele vai pontuando quais fatores contribuíram para que hoje o número seja de 1 a cada 36 crianças. Não há uma causa secreta. Ele não menciona o uso de telas como um possível fator de risco para o aparecimento do autismo na criança. Diferente, por exemplo, da idade avançada dos pais ou de bebês nascidos de forma prematura ou com peso muito baixo.
Penso que tbm existem muitos interesses financeiros por trás desse aumento,muito "despreparado" por aí fazendo laudos,muita gente se beneficiando de alguma forma.....Não vejo mas sendo falado que cada criança tem um tempo de desenvolvimento,hj se não falar com 1 ano e autista,se rodar é autista,se ficar um pouco na ponta do pé é autista,se te pega pela mão pra te pedir algo é autista,coisa que toda criança sempre fez....Gente,onde vamos parar? Tem gente medicando crianças normais que não tiveram nem a oportunidade de desenvolver
Meu genro descobriu agora, com 47 anos. E é duperdotado tb. Meu neto sofre muito. Está sendo avaliado, fora da escola porque tinha crises de agressividade. A neuroterapeuta fala em Superdotacão e tdah. Ele sofreu muito, desde a gestação, nasceu com laringomalacia, minha filha não pode amamentar, apesar ter muito leite. Ele ficou abaixo do peso. A escola fez o desfralde errado, não o deixava usar chupeta, não sabiam lidar com ele. Foi pra uma escola freiriana. Foi maravilhosa mas, agora, com 5 anos, tá aprendendo s aceitar regras. Ele tem dificuldade de nomear seus sentimentos. Entao, ficava muito agressivo. Está tomando risperidona e escitalopram mas, vai à psiquiatra tofo mês e à neuroterapeuta. O pior é que ele sofre. As crises diminuíram e ele está conseguindo se acalmar. Numa crise, ele chutou a boca da professora e rla ficou com um dente preto. Teve familia que falou pra escola expulsá-lo. As diretora e coordenadora peitaram e se negaram. Formaram um grupo, para ajudá-lo.
Dessa forma, não vai ter como as políticas públicas ficarem ausentes. Mais cedo ou mais tarde, elas vão ter que nos notar. A pressão por serviços voltados aos transtornos só aumentam...
Sempre achei que fosse pelo maior uso de pesticidas, agrotóxicos, e conservantes. Mas pelos relatos de que os pais e avós poderiam ter ,já não sei pois não se usavam tantos ' defensivos " .
8:00 - Se fosse isso, o número de outras condições teria diminuído, pois teriam deixado de diagnosticar, por exemplo, com deficiência intelectual, e ido para o espectro autista. Como isso n aconteceu provavelmente isso é irrelevante. Acredito muito nos fatores ambientais e realmente um maior número de crianças autistas. Os profissionais tem medo de entrar nesse ponto pelo desconhecimento dos motivos.
Sou Psicóloga Infantil e Escolar, noto que a construção de muitos diagnósticos não esta sendo bem feita, bem avaliada. Muitas crianças estão sem estímulo para o desenvolvimento ou possuem ansiedade por algum fator ambiental estressante e é diagnosticada com TEA, TOD e TDAH. Nem todos os casos são transtornos
Finalmente
Pessoal coloca a criança na tela desde que nasce e aí culpam a criança por não se desenvolver da maneira certa.
Ai, que bom que há pessoas que conseguem ter um posicionamento crítico...não são muitas nessa leva que segue o DSM-5 como o detentor da verdade...os critérios são historicamente transformados a cada edição do manual, e agora foi ampliado de tal forma que ninguém escapa de um diagnóstico. E o de autismo se tornou muito ampliado...
@LeticiaRodrigues-fh6rx Concordo! Existem sim muitos casos sem o diagnóstico correto e que prejudica a vida da pessoa com autismo. Mas quando você for atuar, você vai ver que na prática existem muitos diagnósticos mal realizados, desconsiderando o ambiente, a relação com a família, como essa criança vive. Existe o autismo propriamente dito e existe os sintomas autísticos, que não necessariamente são decorrentes do TEA.
Que bom ouvir isto de uma profissional. Sou pedagoga e diretora de escola educação infantil primeira infância e já recebi mais de um laudo de TEA, onde nós educadores que convivemos com estas crianças 8 horas por dia, ( 2 a 4 anos) não conseguimos ver essas crianças como TEA. 😢😢
Oi doutora boa noite se não for incomodo a senhora poderia me responder? Quando eu era criança não andava com 2 anos, andava arrastando o bumbum no chão, e só falava por gestos, quando fiz 2 anos e pouco comecei a andar e com 4 anos comecei a falar, sempre tive dificuldades em aprendizado, a única matéria que eu ia bem era português, mais a 20 anos atrás não se ouvia falar de autismo, e agora eu com 26 anos comecei a ter uns sintomas estranhos de muita falta de atenção e ansiedade será que tem haver com autismo baseada na minha situação infantil?
Isso tem um impacto projetado absurdo, mais de 5 milhões de brasileiros autistas. Nos EUA 9 milhões aproximadamente. Sem um medicamento específico, boa parte sem ABA, na maioria das vezes um dos pais tendo que abandonar o emprego, o impacto social e econômico nas famílias é brutal. É necessário um esforço global para compreender melhor as mutações genéticas, como elas poderão ser revertidas ou amenizadas. Deveria haver mais pesquisas subsidiadas por governos e empresas privadas para de fato avançar na qualidade de vida dos autistas.
Verdade...
😫😢
Perdão pela minha falta de conhecimento. O que danados na vida agente vê mais crianças autistas atualmente?Mesmo ele falando que antes não tinha pesquisas mas não me recordo de ver tantos.😢(TIO DE AUTISTA)
A maioria dos autista de hoje é o uso de ácido fólico na gestação.por mais uso do metiufolato e não do ácido fólico.
@@edudanjour médicos tem conseguido diagnosticar melhor, família procuram por informações de qualidade na internet, na pesquisa dos EUA melhoraram os diagnósticos na comunidade hispânica e negra. Aumento da idade dos pais (homens, pq pode haver mutações com a idade) entre outros fatores.
Muito obrigado por responder minha pergunta Doutor.
A minha infância foi na década de 80, sempre brinquei na rua com inúmeras crianças e estudei até o ensino médio em escola estadual repleta de alunos. Como meu nome começa com Z, sempre fui número 40, 42, 43... ou seja turmas grandes.
Éramos bastante homogêneos, haviam casos de paralisia infantil, havia uma criança com câncer em tratamento, haviam vários casos de asma e alguns de hepatite... sarampo, caxumba, coqueluche, amiguidalite... e haviam crianças arteiras e muito engraçadas... briguentinhos que faziam o espetáculo para nós... nunca presenciei briga grave. Ahhh, também tinha bomba... repetência...
Nunca vi aluno bater em professor, nunca vi criança tramando violência ou quebrando escola... frequentavamos as casas uns dos outros jogando garrafão, queimada, banco imobiliário e merendamos juntos e trocamos piolhos...
Todos faziam fila no pátio e subimos em fila para a sala, todos cantavam na hora de cantar, todos faziam silêncio... alguns colavam e algumas vezes iam ficar de frente para o quadro de castigo por alguns minutos...
Hoje, morando numa cidade de interior de 10.000 habitantes, professores estão em pânico até nas creches... crianças com transtornos que dificultam festinhas de aniversário e estão fazendo crianças mudarem de escola pelo stress causado... não são casos leves, são visíveis para qualquer leigo a desorientação... tento da Igreja eles se agitam, correm em círculos, esfregam os cabelos, andam o tempo todo... o que eu passei a vida sem ver estou vendo aos montes...
Lá na minha infância na década de 80, as famílias eram mais estruturadas, poucas mulheres trabalhavam fora, éramos mais pobres, havia mais segurança e brincamos nas ruas, grades baixas nas casas, muita liberdade... enfim, junto com muitas mudanças vieram os transtornos...
Minha pesquisa é empírica, desculpem minha ignorância e o texto longo para relatar FATOS e EVIDÊNCIAS.
Muito interessante, obrigado por relatar sua experiência
Sua vivência pela ciência não é um fato ou evidência, vivi na mesma época, porém antes as pessoas mal sabiam as regras básicas da boa convivência, até se esforçavam, mas era tudo falsidade, hoje parece que estão acordando, vejo pelo meu sobrinho , tem certas situações que se fosse antes meus colegas e até eu brigaria feio, e ele nem liga só finge que não viu , parece a personificação do Buda. 😂
As pessoas hoje respeitam mais os animais até tem leis que os protegem.
Hoje tem boa alimentação na maioria das escolas públicas, lembro só do suco de limão, bolada e as vezes macarrão com salsicha.
A tolerância com os homossexuais é infinitamente maior, tem até casamento, e banheiro unisex. Para quem não sabe o banheiro unisex não é coletivo, ainda existe os banheiros masculino e feminino, só colocaram mais essa alternativa.
As pessoas estão se conscientizando mais com as causas das minorias populacionais.
Até a ciência avançou, nunca imaginei que conversaria com uma pessoa totalmente desconhecida na Internet pelo celular (objeto que só via em desenho animado futurista). Hoje temos robôs, se vc quiser o seu é só comprar pela Shopee. 😂 Sobre a disciplina nas escola eu acredito que ainda irá melhorar e até os alunos irão querer participar do PPP das escolas, ela será sua segunda casa, mas tudo tem seu tempo.
@@adrianaandrade8816Que eu saiba banheiro unissex não é um a mais.Já teve muita confusão com entrar homem que se vê como mulher no banheiro feminino ora ora,vem não. Lógico tem muita coisa boa na atualidade como tinha muitas antigamente também.
Se os nascimentos de autistas continuarem aumentando, estarem caminhando para a extinção da raça humana, e as autoridades não falam nada sobre isso. Acredito que a causa possa ser proposital, por meio das vacinas dadas no primeiro ano quando os bebês nascem
@@rica- É verdade, também tem as pessoas trans hoje em dia, lógico que eles tem que entrar no banheiro feminino, se até homem também é estuprado imagina uma mulher trans nesses banheiros, e pode ficar despreocupada ninguém irá se fingir de mulher colocando até silicone só para olhar as outras mulheres passar batom no banheiro, porque é sério, quem em sã consciência irá tirar a roupa do lado de fora da cabine? Eu nunca vi. No máximo do máximo vi tirarem blusa de frio lá.
E não nos anos noventa pelo menos , não me lembro de nenhum benefício, a menos que vc está falando da época dos anos 60 para baixo, já ouvi dizer que São Paulo e o Sul nesse tempo era muito beneficiado, mas claro somente as cidades menos as minorias.
Só estou escrevendo isso porque parece que as pessoas confunde nostalgia com condições melhores de vida, eu amo ver vídeos dos anos noventa. Mas não posso negar que hoje em dia as pessoas estão mais conscientes.
Sou professora de educação infantil, minha equipe escolar está assustada com o número de crianças com atrasos no desenvolvimento, principalmente na comunicação receptiva, não é só o autismo, mas outras dificuldades, que podem ser confundidas com com TEA.
Quando eu digo que tudo isso tem que ser pesquisado mais à fundo, as críticas aparecem às dúzias...
Isso ESTÁ muito estranho.
Impressionante como as pessoas veem video sobre autistas e continuam capacitistas
Isso e obvio!!! As crianças ja nascem segurando o celular...jq e mais q provado q uso ecessivo de telas prejudica o desenvolvimiento i intelectual e raciocinio
@Paula se diagnostico errado fosse só de autismo estaríamos melhor, mais isso ocorre com certa frequência inclusive em casos graves de saúde. Creio que sempre se deve procurar confirmar o diagnostico seja de autismo ou outro questão de saúde.
Sim em meados de 2010 cuidei de uma sala com 18 crianças de 3 anos super tranquilo nenhuma com atraso na fala e usando fralda e aprendiam tudo rápido. As crianças de hj muitas com problemas de comunicação e usando fralda aos 3 anos acho que é muito celular e tv.
Conheço casais que optaram em não ter filhos. Crianças autistas demandam acompanhamento 24 horas, é extremamente desafiador.
1 a cada 36 crianças...
7 Fatores (alguns narrados pelo prof Lucelmo)
1 Substituição diagnóstico ou erro de diagnóstico
2 Mudança cultural
3 mudança da conscientização (uma das principais) - CONCORDO!!! QTOS PAIS SABEM, MAS SAO NEGACIONISTAS? na minha concepção, negligentes... 🥺☹️
4 Mudança Ambiental
5 mudança no critério do diagnóstico (principal fator)
Professor, o Sr é dmais! Didático. Adorei!
“
Lendo os artigos nos últimos anos foi corrigido acesso: negros latinos e meninas.
Meu filho tem déficit de atenção. E atrapalhou muito sua trajetória escolar. Só conseguimos chegar ao diagnóstico quando tinha onze anos. Minha vizinha psicóloga trouxe um livro sobre o TDAH e disse: lê esse livro que vais ver uma foto do teu filho! Fiquei muito impressionada porque o livro descrevia todas as características do meu filho. A partir desse dados busquei ajuda e com a terapia e a medicação ele foi superando as dificuldades. Hoje está formado em jornalismo. Foi um longo e tortuoso caminho mas superamos. Sempre que tenho oportunidade digo para os pais: não desistam de seus filhos!
Perfeito❤
parabéns pela superação sua e de sua família
Qual o nome do livro? Poderia compartilhar com a gente?
Complicado que ninguém entende eles..
Dalva Lopes, qual o nome do livro?
Na minha época de escola, hj tenho 44 anos, eram raros os casos de crianças com alguma deficiência. Algumas tinham dificuldades no aprendizado, mas o autismo é facil vc identificar, não tinham casos como tem hoje. Eu penso que tem algo estranho acontecendo sim
Na sua época crianças com deficiência não iam para a escola. Iam para manicômios ou apae.
O autismo não e fácil de identificar. Você está equivocada.
Existem 3 níveis de suporte no TEA, e o nível 1 ou popularmente chamado de leve, é o mais difícil de se perceber.
Concordo com vc, não existiam tantos casos, está havendo um aumento mas muitos refutam, este tema é um tabu.
RUclips pesquise:
CONHECIMENTO DA VIDA SODOMIA.
Acredito que seja por causa da alimentação,quando era adolescente ouvia falar da introdução dos alimentos geneticamente modificados só que ninguém tinha noção dos riscos,só que hoje muitas primas e pessoas que conheço tiveram crianças com distúrbios ,mas realmente esse é um assunto onde não se pesquisa e existem teorias e estudos muitos inconclusivos,busquem respostas além do que lhe é indicado.
Meu pai sempre dizia nas reuniões escolares para os professores terem paciência comigo, com algo to tipo: "ele tem o tempo dele". Foi o máximo que conseguiu fazer pra me ajudar e proteger. Não o culpo. Ele sempre será o melhor cara que já conheci, mas esta limitação no assunto influenciou em toda minha trajetória.
Depois de 15 anos de casado e com filho pequeno, minha esposa, após inúmeras reclamações acumuladas, resolveu marcar um psiquiatra, contra minha vontade, suspeitando que eu era autista. E olha que sempre me esforcei ao máximo pra resolver estas questões. Tenho uma vida que considero boa e bem sucedida, mas o esforço mental para controlar os milhares de pensamentos por segundo sempre foi descomunal.
Aos 40 anos fui diagnósticado com TDAH. Após 3 semanas tomando Venvance percebi que sempre fui "passageiro da minha própria vida". Hoje, por fim, entre inúmeras outras mudanças positivas, consegui tomar as redeas do meu caminho. Digo com plena certeza que minha vida seria completamente diferente, pra melhor, se tivesse iniciado tratamento mais cedo.
Por fim, com filho pequeno, passei a buscar o máximo de informação sobre o assunto e você AJDOU MUITO. Tivemos muitas suspeitas e casos de crises. Levamos ele em neuro e psico, que descartaram TEA, mas não descartaram TDAH. Indicaram fono (por conta de atraso de fala) e ajuda com TCC. Aqui vamos nós!
Obrigado pela ajuda!
Me identifico com vc.
Tenho 35 anos, pai de 2 autistas.
Um leve, e um suporte 3..
E sim, vendo meus filhos, me identifico neles . Não culpo meus pais, mas nunca me compreendi, tenho alguns sintomas idênticos aos meninos. meus pais são mentes fechadas, talvez pela outra geração e nunca fiz tratamento algum. Na fase adulta, surgiram comorbidades como depressão e ansiedade. Atualmente faço tratamento para essas comorbidades... Talvez esses acontecimentos como os nossos justificam o aumento dos casos, estamos mto mais antenados na saúde mental de nossos filhos.
Minha história seria muito longa pra contar… mas o diagnóstico do meu filho foi fechado aos 10 anos. Pq eu precisei realmente pedir ajuda. Aos 2 anos ele nao falou… fui atras de todos os exames e ajuda com profissionais. Em 2014 nao se falava tanto como hoje… videos assim como esse pra nos ajudar. Foi uma longa jornada. E gracas a Deus hoje ele tem uma vida melhor! É uma criança brilhante, high academicamente. A parte social é o mais dificil, mas estamos trabalhando e treinando pra a vida! Ele é americano, e aqui nos EUA ele tem uma super qualidade de vida e de ajuda. Moramos na Flórida e ele é paciente do Dr Gadia 🙌🏽.
Amo seus videos. É de muita importância pra todas nós, mães especiais 🙏🏼
Trabalho em escola e percebi isso na prática. Dizer que o diagnostico está mais preciso não explica isso.
Eu estudei em diversas escolas, conheci mais de 2000 alunos e eu via poucos com problemas. Hoje, eu encontro em uma única sala de 30 alunos mais pessoas doentes que em toda minha experiência de vida!
Simplesmente surreal
Autismo é uma condição, e não doença!
@@follow-up se atente nas palavras, se quiser. Na prática, não muda nada.
@@Andre-iy2ob espero que você tenha profissão diferente da de educador.
Não muda pra você; já pro autista e a família dele, muita muito.
Doença pode ser curada/revertida.
Autismo é uma condição; neste sentido, possibilita ao autista:
- a dependência econômica (dos pais), para a vida toda, fazendo jus à pensão por morte;
- os laudos têm validade permanente;
- a documentacao para benefícios fiscais, idem;
- vaga especial nos estacionamentos;
- direito à não discriminação (como tachá-lo de “doente”)
- direito à educação (sem discriminação dos professores), com professora de apoio;
- etc.
Então, muda tudo (para o autista)!
@@follow-up não existe doenças crônicas e que tenham impacto na vida diária? Bah, parece que vivo em outra realidade, então.
E ainda vem me taxar como preconceituoso, se lascar.
@@Andre-iy2ob definitivamente, você não é preconceituoso; só desinformado!
E não “taxei” você de nada!
Até porque, apenas o pode público (União, Estados, DF e Municípios) pode instituir TAXAS, conforme artigo 145, II, da nossa Constituição !!
É isso.
Tenho a sensação de ser bem maior.
Trabalho na educação infantil em turmas do grupo 4 e 5, com um total de 25 crianças em cada sala. No grupo de crianças de 4 anos - tenho 5 autistas e uma crianças com múltiplas deficiências. No grupo de crianças com 5 anos - tenho 4 autistas. Além das crianças que chegam sem diagnóstico, pois muitas famílias não aceitam.
E são criança de suporte nível 3 e 2. Estou há 20 anos na educação. Trabalhei em municípios diferentes e centros especializados, mas eram raras as crianças com autismo (diagnóstico) ou com características de autismo.
Exatamente como minha turma de Educação Infantil.
AUTISMO= VACINA
Como é o rendimento escolar delas? Percebo uma preocupação muito grande com a inclusão mas o fator educação escolar , as crianças estão conseguindo ser alfabetizadas? Elas se desenvolvem mais na escola “regular “?
Meu filho recebeu o tratamento pra TDAH, desde os 2 anos. O diagnóstico de autismo ( Sindrome de Aspenger), só veio com 8 anos, porque a parte escolar começou a sair do concreto pro abstrato e isso trouxe dificuldades. A médica dizia que ele era muito pequeno pra um teste neuro psicológico. Embora já tivesse algumas características bem típicas, como a ecolalia, mas ele por ele mesmo, não elaborava nada pra falar, ou seja só repetia o que ouvia, mas não falava. Hoje, graças a Deus ( e não estou usando uma frase feita. É graças a Ele mesmo! 1º Deus, depois os profissionais que foram bençãos enviados por Ele), meu filho fala, escreve muito bem e quem não o conhece mais intimamente, nem percebe qualquer sintoma.
Enfim, graças a Deus pelo conhecimento alcançado pelos profissionais. Quanta pessoas, crianças e adultos, sofreram por falta de diagnóstico e tratamento correto.
Ele consegue elaborar frases e textos? O meu filho tem 8 anos e tem esta dificuldade.
que benção, valeu a sua luta
Eu não consigo me convencer de que o aumento é mera mudança na forma de diagnosticar. Por evidencia anedótica de pessoas que trabalham na pedagogia e na enfermagem pediátrica, todos falam que de 15 anos pra cá o número aumentou desproporcionalmente, visivelmente. Uma sala de creche sem crianças autistas é algo muito raro atualmente, e as crianças atípicas estão mais prevalentes.
Eu pensava 100% o mesmo como professora até aprender que eu era a autista da minha turma na escola e na faculdade, e no trabalho. Meu irmão era o autista na turma dele. Meus filhos eram os autistas na turma deles cada um, minha mãe era a autista na turma dela, meu tio na dele, minha avó na dela e meu avô na dele. Hehehehhe
Hoje em dia depois de estudar sobre para ajudar minha filha que originou a busca por ajuda....vejo em quais pontos cada um da família teria se beneficiado com terapias e estratégias... vejo os diversos diagnósticos, medicações e terapias erradas foram dados ao longo das décadas....
Educação rígida, muita vontade de ser normal, muita punição pra estereotipias, certa compreensão das seletividades alimentares, médicos despreparados geraram décadas de autistas apoio 1 soltos no mundo como esquisitos.
Minha mãe falou com 6 anos.
Meu tio tinha convulsões.
Hoje em dia seriam com certezaa notados. Na época tudo que fizeram foi dizer que minha mãe talvez fosse muda e que rezassem, e dar gardenal pro meu tio.
E assim foi até 2023... moro numa cidade distante da capital e bem atrasadinha.... quando finalmente a neuro que não é daqui nos falou sobre e eu fui pesquisar tudo se encaixou. Montamos um quebra cabeça familiar hehehehe. Claro que tu deves talvez te referir aos suportes 2 e 3... mas minha mãe seria com certeza suporte 2. Os gêmeos que minha avó teve e morreram porque nasceram de 7 meses se tivessem sobrevivido talvez fossem suportes mais altos... Não sabemos. Não somos cientistas. Vejo famílias onde apenas 1 ou 2 são autistas. Na nossa curiosamente todos são. A maioria já com laudo ou falecida.
Trabalho com educação há 20 anos, nunca vi tanto casos. Detalhe: na minha família ( grande) tb tem casos, coisa que nunca vi em 40 anos.
@@soniarosa4285
Fluor na agua.
O crime continuado do governo contra as crianças.
Vacinas desnecessárias e de qualidade duvidosa também. 😢😢😢😢
@@amandaferrareli2632 e eu era a autista da minha turma diagnosticada com depressão ansiedade fobia social depois de 28 anos chegou o diagnóstico de autismo
@@AlineAlves-wb3mi sempre estivemos lá. Todo mundo sempre soube que eu era estranha. Hehehe. Só não sabiam o quanto nem o porquê. Por ser apoio 1 minha vida escolar até que foi legal eu diria. Apoio 2 ou 3 naquela época não frequentava a escola... muitos mal saiam de casa.
Hoje em dia com conhecimento todos nós seja o suporte que for estamos começando a ser vistos, e uma parte da sociedade está começando a aprender a interagir conosco. As próximas décadas serão muito melhores.
Não acredito que seja apenas diagnóstico. Trabalho na atenção básica em saúde e é impressionante o número de crianças com atrasos no desenvolvimento. Além de um número crescente de diagnósticos de autismo.
Meu irmão tem 15anos e até então os médicos dizia que era autista e hj depois de muita investigação o médico disse que ele tem deficiência mental e não autismo
Como professora eu observo meus alunos e estudo até mesmo para entender como elas aprendem e meu trabalho ser efetivo com cada uma dela.
❤
Boa sorte , colega. Vai precisar!
Olha eu já trabalhei como técnica de enfermagem, e um dos meus estágios foi no hospital psiquiátrico Areolino de Abreu. Na verdade, eu acho que o que mudou foi a forma de trata-los. Hoje os autistas estão ganhando um tratamento em casa, melhor..antes qualquer transtorno psiquiátrico a família mandava pra fazer tratamento de choque, medicação e etc. Eu acho que a forma de cuidar, mudou. Os pais estão tendo mais consciência sobre o tratamento que essas pessoas especiais realmente merecem.
Parabéns pelo vídeo! Estão faltando conteúdos com essa qualidade na internet que apresentem fontes baseadas em pesquisas e não a famosa fonte "vozes da minha cabeça"! Continue com esse excelente trabalho!
Acho que tudo influencia, a genética, alimentação, poluição, estresse, o meio que vivemos. ( e principalmente tudo que a mãe passa na gestação, inclusive medicações que toma). Óbvio, opinião de leiga.
Apenas uma opinião. O aumento se deu na geração anterior. Uma quantidade enorme de pessoas com autismo leve ( usualmente os tímidos bem inteligentes), nunca diagnosticados. Estas pessoas cresceram, formaram famílias e estão tendo filhos com nível de autismo um pouco ( as vezes muito) maior.
presente 🖐
O mundo moderno propicia de fato que pessoas tímidas se destaquem profissionalmente, consequentemente ter parceiros não é problema. Acho que tbm há fator a mais que pode estar vindo dos produtos industrializados.
Aqui estamos na quarta geração grau1. Sem falhar um, todos. Meus avós, meus pais, eu e meu irmão, meus dois filhos.
Grau 2 minha mãe talvez tenha sido na infância porque só falou aos 5. Mas depois disso com certeza se enquadra em grau1.
Foi uma alegria descobrir quem somos.
falou de mim
Isso não explica nada, não é como se essas pessoas tivessem mais filhos que o normal (muito pelo contrário). E o que eu vejo são filhos de pais completamente "normais" com tais problemas
Minha mãe teve um filho atrás do outro. Se era muito antiga?? Não descabeçada mesmo. Os dois. Pois já tinha contraceptivos dizia minha avó!! Pensa numa vida louça e de miséria!!! GRITOS esterismo brigas. ...como a gente teria paz ou apoio?? Sem chance!! Diz ela q eu nasci com os pés primeiro antes do tmp miúda franzinha e feia. Kkk desse geito. A quinta de nove. Só Jesus né?? Sempre fui doente VIVIA nos cantos e bastante medrosa. Se precisava de uma atenção maior?? Claro sim. Mas como nascendo de dois sem miolo?? Tem casais e casais. Não é mesmo. Hoje tenho 53 anos. Só quiz 2 filhos e planejados. Com diferença de 10 anos de um pro outro. Procuro ser o meu melhor. Mas lidar com meus limites e transtornos foi minha maior cruz!! A fé tem me ajudado muito. Acredito q muitas pessias da minha idade podem dizer o mesmo!! Força e fé! Entenda melhor os fatos e preste mais atenção nos teus. Com amor!! TRSF.
Eu trabalhei como recenseador do IBGE, no censo de 2022. Nós tínhamos dos tipos de questionários: um básico e um de amostra. Esse último tinha mais perguntas e entre elas, se na casa tinha alguma pessoa com autismo, e pude perceber que muitas casas tinham crianças com autismo.
Na minha Cidade perguntei à moça que fez a pesquisa se tinha como colocar que tenho dois filhos autista e ela disse que não.
@@edilenelaurindo6978 , porque, provavelmente, na sua casa, apareceu o questionário básico. O questionário de amostra é o que faz mais perguntas, inclusive sobre pessoas que tenham doenças na casa. Quem escolhe o questionário é o dispositivo do IBGE de forma automática.
@@user-bf9ns , exatamente. É muito triste. Os casais que pretendem ter filhos, têm que se informar a respeito disso. Se tem alguma explicação, sei lá.
Não vejo pesquisa divulgada sobre alimentação e autismo. Não acredito que a entrada de tantos alimentos industrializados, fertilizantes, aspartame, corantes não tenha qualquer relação com o aumento de casos. Queria ver alguém pesquisando comunidades que sejam mais tradicionais na alimentação orgânica e verificando as taxas internas de autismo.
Também penso nisso. Eu tenho neto autista e vou sempre nos alimentos naturais , não processados e etc.
Conheci uma pessoa que melhorou muito o autismo de filho atravéz da alimentação.
Essa pessoa é do Uruguai .
Faço enfermagem e minha professora disse que é a alimentação infelizmente.
Lucelmo, sou estudante de psicologia e quero trabalhar com TEA. Acabei de conhecer o seu canal e já estou adorando. Seus vídeos são muitos bons e muito bem explicados. Vc é fera!
Os profissionais devem ter muito cuidado em diagnosticar! A produção desse vídeo está sensacional não reduzindo a importância do tema e colocando em questão a real situação.
Com esse excesso de informação, hoje, com a apresentação de alguns sintomas que não pautam diagnóstico já se acha que o espectro autista está presente.
Sou de uma família simples, desde pequeno tive um comportamento diferente da maioria das crianças, hoje com 20 anos tive a oportunidade de me consultar com uma psicóloga do serviço de saúde pública, agora estou tentando juntar dinheiro com meus pais para poder fazer um diagnóstico preciso de TEA.
tomara que dê tudo certo
Obrigada Professor, você explica muito bem! Sou professora, mãe e em processo de diagnóstico para o TEA. Suas considerações baseadas em evidências científicas são muito importantes para a comunidade. Like e inscrita! ❤
Sou enfermeira de Unidade de Saúde da Família e já comentei com a minha equipe, sobre a quantidade de crianças autistas.
A geração de hoje em dia são frutos de relacionamentos disfuncionais, raro uma familia instável saudável de relações duradouras, sempre mãe solteira, homem com vários filhos de relações diferentes etc
Um dos motivos porque optei por não ter filhos, porque crianças demandam pais pacientes e dedicados e estáveis emocionalmente. Principalmente se a criança tiver essa condição que pelo visto é super alta. Realmente importante termos essas informações , parabéns pelo vídeo
Para viver de vdd é preciso ter coragem, a vida não é para covardes.
@@fernandojosesoares7643 Ela está correta! Sem estabidade emocional é de uma irresponsabilidade tamanha colocar filhos no mundo.
Ela não tá dizendo q é contra a maternidade.
@@anabrasil6971 E eu falei que ela estava errada?
@@fernandojosesoares7643 ah
Você esta associando meu posicionamento a um ato de covardia. Ser pai e mãe e o caminho natural e aplaudido, fazer o diferente é que exige coragem, pois pessoas como você estão sempre prontas para criticar quem opta pelo outro caminho. Tenho objetivos muito maiores e mais realizadores e frutíferos do que ser mãe. E com certeza não realizaria se tivesse um filho autista, acho importante vídeos como estes que mostram a realidade e informam melhor as pessoas antes delas decidirem ter filhos.E assim podem tomar tal decisao de forma mais responsável e consciente dos riscos
Depois de anos me sentindo um estranho durante a infância, aos 16 anos eu me auto diagnostiquei com autismo nível um.
Após eu mostrar uma série de sintomas a minha neuro e ao meu psicológico eu fui diagnosticado com autismo nível 1, TDAH, dislexia e discalculia em 2022 .
E depois de um tempo estudando o autismo umas das minhas melhores amigas também foi diagnosticada com autismo nível um, e também era taxada como estranha na infância e durante a sua adolescência.
E durante todo esse processo de auto aceitação se tornou algo libertador !
O autismo não aumentou, apenas ocorreu um caso onde pessoas se descobriram com o autismo.
Concordo com alguém que falou pensem bem antes de ter filhos principalmente se tiver algum caso nas famílias do casal
Agradeço os esclarecimentos apresentados e pela sua metodologia de fala... Muito semelhante a minha na Universidade.
Quero refletir sobre os processos de modificações das nossos alimentos: excesso de agrotóxicos, transgênicos, até polímeros estão aparecendo na corrente sanguínea.
Mais uma vez, obrigado por compartilhar conosco. Já enviei aos colegas Professores e Psicólogos.
Parabéns pelo vídeo!
Estudo sobre dependência digital e há textos sobre alterações de comportamento na criança pequena devido ao excesso no uso de telas que podem gerar sintomas que se assemelham ao autismo(autismo induzido) e com isso havendo a possibilidade de falsos diagnósticos. Claro que são alegações sobre algo ainda muito recente mas que carece de muita pesquisa e observação.
Sou educador físico/psicomotricista/psicopedagogo, atendo crianças de 0 a 6 anos, os protocolos de avaliação ainda não contemplam o uso de telas, conheci uma criança que estava com traços similares a de autismo e depois de alguns meses sem celular e televisão de manhã mudou muito a interação social na escola. Claro que é apenas um caso mas já pode ser um início de pesquisa. Não digo aqui que o excesso de telas causa autismo, mas pode estar ligado a sintomas parecidos em algum momento do desenvolvimento da criança e com isso gerar prejuízos na aprendizagem a longo prazo.
Abraços e estamos aí.
Concordo.
Acredito que muitos atrasados de desenvolvimento se dão pelo uso excessivo de telas.
Sua explicação é totalmente coerente, pois aumentou o uso de telas por crianças e coincidentemente o de diagnósticos de autismo também.
Perfeita colocação!
Acompanho vários neuropediatras no insta,e vários deles afirmam q o uso excessivo de telas por crianças pode levar a atrasos no desenvolvimento,problemas comportamentais e até de sono,ou seja o uso excessivo de telas pode levar a um diagnóstico errado de autismo!Nos casos de crianças viciadas em telas com características q levam a suspeitar de autismo,um bom neuropediatra vai encaminhar p terapias,mandar fazer avaliação neuropsicológica e fazer principalmente a retirada total das telas,msm q de forma gradual,p ver como a criança se sairá,para ver do q realmente se trata,mas tem neuro por aí q n tá investigando bem esses casos assim,inclusive MTS pais omitem essa informação sobre o vício das crianças em telas temendo sermão,sei de casos q o neuro deu diagnóstico na primeira consulta de talvez meia hora,com base apenas no relato dos responsáveis,sendo q havia vício em telas,n tinham relatórios de outros profissionais,nem exames auditivos q são de suma importância antes de dar esse diagnóstico, diagnóstico esse seríssimo,pois trata-se de uma condição p vida toda,então tem q ser bem investigado os casos de cada criança!Reparem q depois q internet ficou acessível a todos coincidentemente subiu MT o número de diagnósticados,por isso suspeito tbm q estão dando MTS diagnósticos errados!
Nada a ver essa questão de exposição a telas, meu garoto desde de pequeno sempre utilizou muita televisão, aos 2 anos de idade comprei pra ele um aparelho de DVD que existe até hoje, guardados mais de 300 filmes e desenhos que assistia. O DVD só faltava levantar voo de tanto que era usado. Desde os 8 anos de idade tem celular, entrou na escola no primeiro ano com 5 anos e aos 17 já estava na faculdade aos 22 já estava formado. O autismo deve estar escondido na mudança de DNA dos pais, muita pinga e droga que deve estar causando o autismo. Alguém já ouviu um ditado de que o justo paga pelo pecador? Cada um faz o que quiser com seus vícios e vontades porém a conta vem depois. Trabalho com seguradoras de saúde e em mais de 25 anos de profissão posso dizer que a quantidade de crianças com problemas relacionados a autismo é alarmante. Por outro lado está faltando mais pesquisa científica pra descoberta do que causa.
O que aumentou foi o diagnóstico. Antes, quando se via uma criança e percebia que ela era um pouco diferente, a tendência era pensar que ela era apenas um pouco estranha. Hoje em dia, a tendência é fazer o diagnóstico de autismo em algum ponto do espectro.
Não é isso mesmo! Só na escola do meu filho tem 18 crianças autistas, sendo 7 de 3 anos. Antes não tinham tanta criança assim que não se desenvolviam dentro do esperado assim. Muitas crianças que não falam dentro do tempo esperado.
Não, foram os casos que aumentaram mesmo, na minha infância eu nunca estudei com alguém com diagnostico (apesar de ter um aluno que aparentava muito ter autismo) agora pode ir perguntar a qualquer professora de fundamental quantos alunos autistas ela ensina. Tá uma catástrofe mundial.
NOS FIZERAM ACREDITAR NISSO, MAS TEM ALGO ERRADO
Claro que não, aumentou substancialmente os casos mesmo. Antigamente era dificil ver crianças com algum tipo de disturbio, hoje em dia já é assustador ver a quantidade de crianças/adolescentes com algum tipo de problema.
@@allanfigueiredo9951 pelo contrario o dificil era ver alguém normal, so que esquisitice não era doença, agora é. Do mesmo jeito que paquera virou assedio, esquisitice virou autismo. Tudo isso com objetivo de criar histeria e manipular as massas.
Para mim, hoje a gente consegue identificar melhor o TEA, pois antes as crianças eram estranhas, como minha mãe sempre me chamou, e até hoje chama, eu com 45 anos; hoje as pessoas com autismo, já conseguiram se superar na pancada, com pais desestruturados no passado, hoje os pais já conseguem olhar e sentir os filhos, e ter o diagnóstico mais cedo. Graças a Jesus, pois eu sofri demaais, e só vi que eu tinha autismo, quando eu percebi que meu filho tinha autismo, e foi maravilhoso, mas minha mãe, não precisa saber, pois ela vai achar que eu quero brilho, ainda mais ela sendo narcisista.
Pensa um pouco . A uns 15 anos ,18 anos ,20 anos atrás em um turba de escola infantil quantas você via com algum atrasou de desenvolvimento ? Era raro ver na escola que dirá por turmas.... Hoje não só a informação que tá na cara de todos não. É um buum muuuuuuuuuuuuito grande . Tem algo químico, ambiental ou biologico acontecendo.
Embelezar dizendo que sempre foi assim só que hoje tem informações... Que isso só piora a "aceitação " dos pais e piora a ignorância.
@@samira-vidasimplesepratica1952é mtt merda num comentário só pqp, vcs gostam de uma teoria da conspiração né
Claro, a maioria nem ia à escola... Assista ao documentário "Holocausto Brasileiro" . Sempre existiu a neurodivergência, mas não se tinha conhecimento sobre. Alunos atípicos eram chamados de burros, mongoloides, retardados, estranhos.... já se sabe que muitos dos grandes gênios como Leonardo Da Vinci, Eisntein, eram neurodivergentes. Na época de Cristo já se tinha relatos de pessoas com características peculiares, assim como o apóstolo Matheus, que provavelmente era autista, seu livro é o mais completo e descritivo. Além de que o fator ambiental inflluencia apenas 1% no autismo em comparação com os 99% genético
@@samira-vidasimplesepratica1952
Em 1967 na cidade onde morei 15 mil habitantes só tinha uma menina com autismo.
Acho que deveria ter mais pesquisas sobre o crescimento de autismo... Como ocorreu as pesquisas em microcefalia....
Depois que se tornou "espectro" , várias coisas se encaixam , onde antes não. Transtornos de desenvolvimento variados, agora são "autismo". Isso ajuda a inflar números. Mas realmente, o aumento da quantidade é perceptível...
Quanta doença meu Deus!! O q será da humanidade!!??
Eu até q me gosto. Mas tenho muita dificuldade e desde pequena. Limites...e uma sensibilidade fora do comum com o mundo em minha volta. As vezes choro muito. Não é da pra não!!! E eu sei disso. Me lembro de uma infância de pânico e nenhuma ajuda. Tenho me apegado com Deus!! E admiro os autistas. Hoje já sou avó. Tive q ser muito forte. 🏘
Nós professores, vivemos isso. Todos os anos temos novos diagnósticos, e em sala de aula entre 1 ou 2 em todos os anos.
Difícil mas ainda existe pais q não aceita se negam a ir para tratamento cedo...
Na escola que trabalho cresceu absurdamente o número de crianças já com laudo. Fora os que entraram na escola esse ano e que observamos e a equipe já está encaminhando para investigação.
Vacina que causa isso. Pesquisa
No início do ano, recebemos na escola, entre os vários alunos com TEA, dois casos, cujo o diagnóstico as mães não aceitaram, pois o neurologista, com base no que foi descrito pelas mães, sobre as dificuldades dos alunos, no memo dia em questão de 20min, o médico deu um laudo de Autismo. O relato das 2 mães foram exatamente iguais. Os alunos são super tranquilos, amorosos com todos e principalmente com os colegas, ótimo vocabulário, apenas com dificuldades como qualquer outra criança, um em matemática, outro em português, nas interpretações de textos, também leem muito bem. Longe de nós querer contradizer o diagnóstico de um profissional, mas vindo o questionamento da própria família e a forma com que foi feita essa Avaliação, fica difícil a compreensão!!!
Um médico postou um estudo que mostra relação entre paracetamol na gestação e o TEA, sinceramente eu acredito pq aumentando muito.
Esse é um tema em debate, ainda não se têm certeza sobre a relação com o paracetamol, mas não é impossível.
Grávida não usa paracetamol,se usa em crianças.
@@rica- foi o que o medico me receitou em caso de dor, ele me disse que não poderia tomar dipirona .
Meu filho é autista, está agora com 28 anos
Com 2,5 anos apareceram os sintomas mas só foi diagnosticado aos 7 anos, até lá os terapeutas que o atendia consideravam que era só por ciúmes do nascimento do meu filho mais novo
Naquela época nem os psicólogos e terapeutas conseguiram identificar
Hoje em dia já se consegue diagnosticar até os mais leves e até os adultos
Certa vez li em um artigo q autismo pode estar relacionado ao excesso de ácido fólico suplementado durante a gestação. Só sei que precisamos de estudo direcionado a isso com urgência !😊
Tmb já li sobre isso e li também que há uma diferença ácido fólico e o metilfolato pois o ácido fólico algumas pessoas não tem no organismo a enzima capaz de transformar e absorver de fato o ácido fólico já o metilfolato não necessita desta enzima para o corpo absorver, ele já traz o ácido fólico para o organismo. Dessa forma muitas pessoas que não tem a tal enzima não conseguem absorver o ácido fólico então os próprios médicos devem prescrever o metilfolato.
Eu sei q me fizeram tomar ácido fólico a gravidez toda, minha filha nasceu c autismo, claro q o princípio é genético, pq o pai é todo autista, só percebi depois.
O estudo é relacionado a altos níveis de ac. Fólico, coisa de 10x mais.
E também há estudos que correlacionam a falta dele como um fator para o autismo.
É importante ressaltar isso pra não causar medo nas mães. O ácido fólico é muito importante no desenvolvimento neurológico dos fetos, então seu excesso ou sua falta pode causar danos.
@@user-xv3uq2ke7n alto nível que já podemos estar ingerindo diariamente sem necessariamente estar suplementado, uma vez que quase tudo que ingerimos de alimento é enriquecido com ácido fólico. Como eu disse: é necessário muito estudo sobre isso pq tem algo de muito errado acontecendo!
@@KarenFreitasHCO Por isso o médico pede exames de sangue, assim como o meu pediu pelo menos, para ver os níveis de vitamina. E mesmo assim, a dose é extremamente alta, pra você conseguir uma dosagem 10x maior de AF você precisa ingerir vários comprimidos por dia. Mesmo estando adicionado na comida, não faz nem cócegas na gestação (e fora dela) até pq tb há ferro nos alimentos e quase sempre é necessário suplementar, assim como na Europa eles enfiam vit D em tudo e os exames continuam insuficientes se você não suplementar com comprimidos.
Se continuar insegura é simples, peça exames de sangue pra ver os níveis de vitamina ao seu médico.
Parabéns pelo vídeo Lucelmo e por nos representar tão bem 🙏👍🏻💙
Não creio que seja apenas um aumento de diagnósticos. Tem alguma mutação genética ocorrendo, dá medo de ter filhos.
😢 verdade da medo...
Concordo
TB acho
Excelente trabalho, principalmente no que se refere à contextualização da pesquisa. Eu pessoalmente acredito qie o aumento dos casos se deva fundamentalmente pelo aumento da conscientização do problema, refletido numa maior proporção de diagnósticos!
É difícil tudo quando se trata de TEA o diagnóstico a aceitação e o tratamento. Clínicas cobrando um absurdo por uma sessão de fono e TO, no sus filas enormes que não andam e planos de saúde absolutamente caros e com carência de meses.
Uma coisa é certa: tão importante quanto a questão é o método utilizado para tratar da questão, e não só do autismo, mas também de outros transtornos e/ou condição.
Aqui no Brasil é difícil conseguir diagnóstico, e se consegue, é mais difícil ainda conseguir atendimento com equipe multidisciplinar... E se falar em professor auxiliar de educação especial, piora mto mais... Aqui 1 profe da E.E. pode atender em média 5 crianças por sala... Fica difícil, né!😢😮
Como avaliadora e neuropsicóloga, levo em conta fatores do estilo de vida dos pais como uso de álcool e drogas, grau de parentesco e o APGAR do primeiro minuto de nascimento!
Sou professora há trinta anos. E confesso nunca vi tantos casos em sala de aula çomo estao ocorrendo atualmente. Eu muitos com autismo severo, deficit de atenção , sindrome do opositor.... varios casos na mesma classe.
Pq hj em dia as criança são matriculadas todas juntas, antes iam pras escolas especiais
Tem algo muito incomum, as pessoas falam que e a melhoria no diagnostico, mas nao é verdade, tem algo que esta provocando isso, muitas crianças na faixa etária de 5 a 8 anos tem autismo, parece tão estranho como o surto de microcefalia que teve em 2017. Algo de errado esta acontecendo no durante o pre natal, medicação ou alimentação.
Autismo é mais genetico do que condicional. Comparar autismo com microcefalia tambem é bastante infeliz
@@felipem7626 Sim, umas das causas é genético, mas isso não explica o grande numero de casos registrados, nenhum momento comparei os transtornos e sim o numero anormal de casos.
@@fdgomes2fla não, o que explica o grande numero de casos é uma melhora no metodo diagnostico e melhor acesso a esses meios.
Pelo o que eu ando pesquisando,estou desconfiada que seja o polimorfismo nas mães. Vou te dar um exemplo: toda gestante é aconselhada a tomar o ácido fólico, que é importantíssimo pra formação do sistema nervoso do bebê. Porém pra que ele ácido fólico seja absorvido corretamente ele tem que se tornar em metilfolato no corpo. Ou seja o próprio corpo transformar o ácido fólico em metilfolato e esse metilfolato tem também como função selecionar qual fita de DNA vai ser usada. É que temos duas cópias da fita de DNA, porém uma pode haver defeito e outra não. E esse ácido fólico silencia a fita com defeito ou seja ele seleciona. E uma vez que a mãe tem o polimorfismo,o ácido fólico não se transforma em metilfolato. Impedindo então que a fita de DNA com defeito seja descartada. Ainda contínuo pesquisando se é isso mesmo. Mas como não sou da área médica então fica difícil de se montar uma pesquisa. Faz 13 anos que estou tudo sobre autismo. Comecei a me interessar pelo assunto, quando eu diagnostiquei meu sobrinho aos 8 meses de idade. Levamos ao médico e foi confirmado. E de lá pra cá não parei mais de estudar por conta própria.😊
Vacinas!?
Boa tarde Doutor.. já deixei meu comentário em outra oportunidade. Mas comento novamente que tenho um filho com 16 anos quase 17. Tratado desde mto cedo por TDAH e TDO. Aos 13 diagnóstico de autismo nível de suporte 2. Mas tiraram as medicações e acabou sendo internado pq não entende quando acontece algo tipo bullying...e fica remoendo isso por meses...tendo fala de suicídio e ideias de matar a pessoa...desafia autoridades e não consegue perceber hierarquias..Hj medicado com aripiprazol..mais calmo...mto inteligente... Apesar de tocs.. avançando. Ainda não conseguimos identificar a comorbidade ...existem dúvidas entre esquizofrenia, paranoide, ou ate mesmo o TDO...sinto medo em relação a ele não ter ao certo o diagnóstico e tbm se um dia parar...e ter surtos e se machucar ou machucarem ele.😢
Triste professor , como você mesmo disse às dificuldades de acesso a saúde nos EUA deve camuflar ainda mais os números.
Com certeza tem algo de muito errado!!. As pessoas qse não se suportam mais as outras e tbm situações adversas. Se vê uma certa perturbação em muitos. Isso é preocupante!! 🌍😟
Que Deus nos ajude!! Tempos difíceis!! 🌎
Estou com 35 anos, não tenho filhos, pensei que com um maior amadurecimento, eu teria um filho. Porém, com esses casos de muitos nascimentos com autismo e outros problemas intelectuais que estão aumentando, não penso em ter mais. Com 35 anos já estou com um fator de risco aumentado pra isso!
Quando eu nasci minha mãe tinha 41 anos e meu pai 55 anos, eles tabajistas, mas não consumiam álcool ou outras drogas.
Que explicação simples, é didática! Você é um Grande Educador! Parabéns pelo seu Dom.
Com certeza nossos pais não tinham instrução pra lidar com vários problemas desse aspecto. E assim dificultaram mais a vida da criança!! 🌍
Sempre trazem informações atualizadas, muito importante.
Obrigada, Deus te abençoe junto com os seus filhos amém.
Muito interessante essas informações. Gostaria que tu fizesse outro vídeo dando a continuidade desse seu estudo. Sera muito precioso para nós professores de educação infantil. Parabéns pelo vídeo
Será só eu que acha que a alimentação tem influência também?
Talvez sim. Deveriam existir pesquisas sobre o risco para a saúde das pessoas, por causa do grande número de agrotóxicos que são utilizados na agricultura.
Tbm acho isso
Claro q tem. Alimentação industrial é tóxica e a água q bebemos também está cheia de veneno. Gravidez conturbada, muito stress na gestação gera mais cortisol. Incrível q não se menciona essas coisas. O estilo de vida moderno é altamente adoecedor e acredito q podem afetar o sistema endócrino e hormonal. Fatores genéticos também podem determinar o quadro. A ciência parece atrasada em reconhecer isso.
Além disso ser uma teoria plausivel, na roma antiga as pessoas tomavam água de canos de chumbo, o que deixavam elas malucas, provavelmente tambem desenvolvendo o lado de demencia delas (Ja que autismo pode ser considerado um tipo de demencia mental)
Penso exatamente como vc. Não estou sozinha 😊
Pela ocupação de vagas em estacionamento e utilização dos benefícios, no Ceará, é uma criança autista para cada 2 ou 1,5 sem autismo.
Vivo o autismo há 8 anos, desde que meu filho foi diagnosticado. Já frequentei clínicas de terapia, consultórios e escolas e afirmo categoricamente. ESTÁ AUMENTANDO. Cada vez mais crianças estão entrando no espectro, se vc tiver um filho menino hoje há uma chance bem maior dele ter autismo ou outro transtorno. Até quando vão mentir para sociedade? Quando meu filho foi diagnosticado era 1 pra 100 e era um absurdo. Hoje é 1 para 36. Daqui 8 anos será 1 pra 4? Quem vai se responsabilizar por isso? Os governos? A indústria alimentícia ou farmacêutica? Acho que não! Pesquisem para descobrir a verdade que estão tentando encobrir!
Oi, o que você acha que é a causa?
Vc está certíssimo!!
Muita medicação, excesso de intoxicação por metais pesados, excesso de tatuagens, plástico, comidas industrializadas, agrotóxicos, e em primeiríssimo lugar uso indiscriminado de drogas e medicamentos sem necessidade...
Concordo com você plenamente, é um absurdo essa aberração de dizer que está tendo mais diagnóstico, me dá nos nervos , está a olho nu , ficam nessa conversa fiada , todos os profissionais ficam se enganando, fingindo que não está aumentando exponencialmente o nascimento com pessoas com autismo.
“Idade do pai é mais determinante que a da mãe na geraçãode filhos com problemas.
Quando se trata de doenças genéticas, a culpa, geralmente, recai sobre a mãe. Mulheres mais velhas correm um risco maior de gerar crianças portadoras das síndrome de Down, de Edwards e de Klinefelter, por exemplo. Já os homens, capazes de reproduzir até o resto da vida, parecem não contribuir em nada para o surgimento de variantes associadas a doenças. Novas pesquisas, porém, começam a desfazer o mito, indicando que a idade do pai tem uma influência ainda maior do que a materna, principalmente em relação a distúrbios psiquiátricos e cognitivos, como esquizofrenia, transtorno bipolar, autismo e déficit intelectual.“
Se colocasse o que acho ser o comentário seria censurado, basta saber o que usamos como preventivo e tem concentrações de aluminio e mercurio.
Bom dia Dr. Prof. Lucelmo, como sempre muito didático! Obrigada!
O espectro da 'normalidade" esta cada vez menor, simplesmente sua criança não pode ter qualquer desvio da dita normalidade que já tem como suspeita inicial o autismo.
Como já dizia o saudoso professor Hermogenes: Deus me livre de ser normal!
Uma menina que estudava comigo na infancia, hj temos 28 anos, e ela publicou que recentemente ela recebeu o laudo de TEA. E realmente, com o conhecimento que eu tenho hj, ela sempre apresentou algumas caracteristicas que na espoca nós nao sabiamos que poderiam ser TEA
Quais características?
Ano passado, meu filho foi diagnosticado aos 11 anos de idade. Ninguém que o conhece suspeita do laudo, pois para todos ele é apenas uma criança tímida. Em razão do diagnóstico dele, fui orientado por duas psicólogas a fazer o teste também, já que o fator genético é preponderante para o espectro. Bem, aos 49 anos deixei de ser o cara "excêntrico" para, agora, autista. No meu caso e do meu filho, seríamos "asperger", já que não temos prejuízos cognitivos e na parte intelectual, o QI foi bem acima da média.
Oiiii.
Minha filha foi diagnosticada com 10 e meu filho com 12 este ano. E eu com 34 este ano tbm...
Mas por aqui eu abri o laudo pra todos. Principalmente escola, amigos, familiares.
Precisa uma santa paciência pra ter tantos diálogos, mas a parte mais positiva do diagnóstico é justamente no meu ponto de vista, contar com o conhecimento para diminuir os mal entendidos da vida.
Quantos amigos perdi por não ir à aniversários. Por me perder em Nárnia... eu poderia literalmente morrer lendo.
Quantas enrrascadas me envolvi que poderiam ter sido evitadas.
No ensino médio uma professora de Química me levou pra direção. Eu sempre fui a aluna mais
Cdf e quieta da escola... mas tive que ir lra direção porque aquela professora se irritava com meu jeito de olhar pra ela nas explicações (eu uso mto leitura labial pra entender o que a pessoa fala no meio de tanto barulho), eu não olho nos olhos principalmente quando estou respondendo, e eu olhava muito pros pés dela por causa de uma sandália com pedrarias brilhantes... eu terminava rápido as atividades e aquilo me distraia. Amo coisas brilhantes tipo diamantes e cristais.
Enfim. Eu nem sabia o que responder sobre as acusações dela, afinal eram verdade... mas não pelos motivos que ela elaborou que seriam eu ser dissimulada, mentirosa e estar apaixonada por ela. Hahahahah
Hoje eu sei que eram sinais de tea1 e poderia ter argumentado, e se ela soubesse sobre o assunto jamais me levaria pra direção por tais motivos absurdos.
Então pra evitar que meus filhos se envolvam em mal entendidos estou educando todos à volta deles sobre tea 1... antigo asperger.
Assim ninguém exige deles aqueles cumprimentos de pessoa em pessoa, ninguém se assusta com as sinceridades objetivas ou se ofende com a seletividade alimentar. Aqui tem muita gente que te oferece comida e fica pra morrer se você não come hehehehe....
São questões de conhecimento.
De mudar também a cultura.
O autista pode e deve aprender estratégias pra se inserir na sociedade.
Mas a sociedade pode e deve mudar para ser mais inclusiva. Não dá pra cumprimentar educadamente no estilo oriental? Precisa mesmo beijar e abraçar? Porque?
Precisa mesmo invadir o espaço do outro e tocar na gente quando fala? Nos Estados Unidos não é assim. Um braço de distância no mínimo é o educado, mais perto é falta de educação. Porque aqui temos que aceitar gente grudada tocando?
Na questão alimentar.... se o vegano, aquele que não come glúten, o que não come carboidrato, o que não come lactose e etc podem não provar comidas que não queiram e podem levar suas marmitas com orgulho.... eu posso também por conta da minha seletividade alimentar. Se a saúde está ok, não há motivo pra se odiar e ter vergonha do que come.
Terapias e ajuda para ter uma vida funcional e saudável dentro da neurodivergência sem precisar ser obrigado a fazer masking 100% do tempo.
Afinal ser autista não é nenhuma vergonha.
Todas as pessoas que mais admiro são autistas. Tenho muito orgulho delas.
@@amandaferrareli2632 Moça, você é incrível e tenho certeza que seus filhos também são. Virei fã ❤
@@CarolOliveira-dd9bx thanks! Na verdade é só uma questão de lógica mesmo...
O tea 1 afeta principalmente a comunicação e a socialização da pessoa.
Não vejo sentido em ficar apenas nas terapias, como se fosse apenas obrigação do autista de cruzar essa ponte de se comunicar e socializar com sucesso.
O mundo típico pode também e deve dar uns passinhos para encontrar no meio do caminho.
Meu vô, meu filho e eu fomos vistos pelo mundo como falantes sem noção (palestrantes) e bastava nos dizerem que estavam cansados de ouvir. Hehehe. Não notamos facilmente. Fomos vistos como gênios pra certas coisas e lerdos pra outras como ironias, piadas, 2° intenções. Como frescos.
Minha vó, minha mãe e minha filha foram vistas como "megeras" porque se você mexer na rotina, nas coisas ou contrariar elas explodem. Nunca bateram em ninguém, mas xingam, choram, ficam de mal por longos tempos. Depois se arrependem mas se você mexer novamente na rotina delas... explodem denovo.
Minha filha acredita nas coisas mais absurdas. Treinei ela pra acreditar só nos pontos de referência. Mas os pontos de referência ano passado pisaram na bola. Meu pai disse pra ela que o unicórnio de pelúcia queria trocar de dono, e a professora confirmou um boato de fantasmas na escola. Parece bobagem. Mas foram 32 noites sem dormir. Muita conversa. Muito carinho pra ela voltar a estar calma. Então os pontos de referência precisam estar educados como hoje estão, sobre o que podem e o que não podem dizer. Aquelas situações aconteceram inesperadamente, se eu tivesse previsto já teria falado antes mesmo sem saber sobre o tea1.
Por isso acho tão importante que as pessoas saibam e entendam.
E entendam que cada autista é diferente, e que muitas vezes você conhece ele a anos e apenas acha estranho, fresco, isolado, etc.
Quantos talentos foram perdidos ou subutilizados porque a pessoa não se encaixava no padrão.
*Desculpa mas eu acho desnecessário esse tipo de comentário de que " eu tenho autismo e meu QI é acima da média". É uma romantizacao do autismo e faz com que pais de autistas moderados e severos sonhem com futuros brilhantes para os filhos como "um dia ele vai falar e vai ser um Steve Jobs ou um Elon Musk. Eu trabalho com de um de 9 anos com grau severo. Infelizmente ele nunca vai falar. Só repete palavras aleatórias que dizemos a ele, e ele reproduz sem saber o significado (ecolalia). Mas a mãe vive nessa falsa esperança que é só esperar mais um pouquinho que ele falar*
@@cybellearaujoo Eu também peço desculpas, pois antes de concluir a leitura do que vc escreveu, pensei que vc fosse autista, pela dificuldade em compreender o que eu disse. Talvez, vc não tenha se atentado ao contexto, pois o vídeo trata do crescente aumento no número de pessoas com TEA nos últimos anos (na tumb do vídeo há informação de 36 a cada 100 pessoas).
Meu texto foi para corroborar com o que foi dito, simples assim. Se você não assistiu ao vídeo todos, o dr. Lucelmo fala em casos em que os traços são sutis e, também, de mudanças sociais/comportamentais.
Você acredita que o crescimento exponencial do número de pessoas diagnosticadas dentro do espectro estão apenas pessoas com transtorno moderado e severo? Quantos relatos tenho acompanhado de pessoas que, nunca se encaixaram perfeitamente no mundo, sempre se acharam “um peixe fora do aquário” e, depois de chegar a uma idade, talvez não tão avançada quanto a minha, mas receberam um diagnóstico de autismo. Esse tipo de relato é que, além da indicação por parte das psicólogas que atendem/atenderam meus filhos, foi o que me influenciou a procurar uma avaliação neuropsicológica. Não estou romantizando nada, porque estar dentro do transtorno é uma m****. Graças a Deus que nem eu nem meu filho sejamos moderados ou severos, mas não é fácil ver a dificuldade que meu filho apresenta para iniciar uma conversa (o que nunca ocorre), ou não ter um amigo no condomínio onde moramos, enquanto todas as outras crianças da idade dele estão se divertindo “coletivamente”, e ele no quarto dele jogando no computador ou no PS5.
Não há nada de romântico em ser TEA nível 1, só é “menos pior”. Agora, se a mãe criança que você atende/trabalha não tem a compreensão da situação do filho dela, pode ser por algum problema em comunicá-la.
Eu preferia que meu QI não fosse 139, do meu filho 130, mas estivéssemos na média e nosso comportamento fosse o “aceito” pelos padrões da sociedade e não precisássemos que conviver com ansiedade e depressão a vida toda (embora eu tenha fé que ele não precise passar por tudo que eu passei por nunca ter tido uma rede de apoio).
Agora, não vejo necessidade de querer “lacrar” em cima de um comentário despretensioso como o que eu fiz. Até porque vc não sabe (embora acredito que devesse saber) o que isso pode provocar em alguém com padrões rígidos, inflexíveis, ansiosos como são os autistas.
Muito chique o digníssimo senhor Doutor Lucelmo vai estar aqui em Maceió amanhã na inauguração do Instituto de Ciências Comportamentais de Alagoas (ICCAL). Imperdível! 👏😉
A resposta é o alargamento do critério diagnóstico. Pronto, agora você não precisa assistir todo o vídeo
Na minha família estou com dois sobrinhos do sexo masculino que foram diagnosticaram com autismo,tenho uma irmã mais velha muito inteligente mas não casou e tem muito problema de se sociabilizar, eu tenho ansiedade não tenho amigos e tenho algumas características e procurei um proficional da psicologia para ver o que ele me aconselhava,ele disse que se eu não tenho prejuízo de me adaptar não precisava diagnosticar pois eu não precisava de suporte,e ficou por isso mesmo, tenho 55 anos casei e tive uma filha.
Excelente explicação e conteúdo.
Excelente Lucelmo ...abraços do pipo tv😊
Eu Acredito, que se todas as pessoas Autistas, tivessem acesso ao Diagnóstico o número seria bem maior . O meu filho nasceu em 1991. Já percebi várias características desde muito cedo. Como andar na ponta dos pés, hiperatividade, mudança na fala , no olhar , isolamento, crises sensoriais, começou a ler e a escrever sozinho com um ano e 8 meses e fluente sem ninguém ensinar , me mordia e batia a cabeça. Procurei ajuda desde os primeiros sinais. Mais por ter uma inteligência superior a sua idade , mais tinha hiperfoco ao ponto de esquecer de comer. Tudo que me diziam é que era uma criança super dotada. E ficou nisso . Por falta dos cuidados foi acarretando prejuízos ao ponto de uma grande regressão. Enfim 30 anos depois foi Diagnosticado com transtorno do Espectro Autista. Cuidei de uma criança Autista sozinha sem os cuidados necessários apenas por falta de informações até da classe médica. Neuro , fono , pisicologos . Pois levei em todos . Muitas vezes fui destratada por insistir que ele tinha uma diferença, pois para mim era muito claro, pois cuidava do meu filho 24 horas . Hoje ele tem o Diagnóstico. Mais passou por muitos sofrimentos desnecessários. E agora 30 anos depois estamos lutando para reverter muitos prejuízos.
Vacina amigo. O lance de andar na ponta do pé tem conexão com o intestino. Vacina TRÍPLICE causa autismo dê uma pesquisada. Documentário vaxxed. Maria Pereda PHD tou tube. Playlist healing. Seja forte
@@anacarolinaalmeida9273 Nunca li tamanha besteira. Onde que vacina tríplice causa autismo? E onde ligação com intestino faz andar em ponta dos pés? Isso são sintomas vistos do autismo muito antes mesmo de exitir a vacina tríplice
Amo seu vídeos querido Lucelmo!
Será que está relacionado a nossa alimentação?
Parabéns doutor pelo vídeo um grande profissional tenho um filho diagnosticado por TEA ele tem 6anos
Lucelmo, você acredita ser possível que o alargamento dos critérios de avaliação e classificação possa ter uma motivação por detrás? Tenho visto aumentar exponencialmente o número de clinicas de tratamento autista (ABA ou não), nos últimos 3 anos. E os atendimentos, quando não cobertos por convênios são bem caros. Pode estar havendo uma motivação financeira de mercado como um todo? Se não, quais os motivos de os critérios ficarem tão mais abrangentes repentinamente?
Obrigado pelo vídeo.
Verdade.
Um excelente e importante ponto de vista,exatamente o que conversava hj com minha irmã.
Um ponto de vista interessante.
Minha família materna e meu padrasto são todos tea1. Descobrimos este ano.
Dos adultos todos fizeram tratamentos caros e ineficazes a vida toda.
Teve borderline, depressão, ansiedade, paranóia, esquizofrenia, toc, bipolaridade, tdah, síndrome do pânico, fobia social....
Tanto que quando eu criança em 1992 deixei claro que não era normal mesmo dentro da família "anormal" ninguém me.levou porque ninguém acreditava. E conversando com minha mãe que se culpa muito por mim e meu irmão... disse pra ela quem 1992 ninguém nem ia dar o diagnóstico certo.
O diagnóstico certo teria evitado longos tratamentos com medicações erradas. Longos anos de psicanálise que não serviram pra nada.
No meu caso e no da minha mãe teria evitado estupro, teria evitado demissões, teria evitado relacionamentos tóxicos do meu irmão pois como ele não consegue chegar numa moça de forma que uma moça com os mesmos objetivos que ele de ter algo estável se interesse... ele acaba tendo relacionamentos horríveis com moças que chegam nele querendo apenas sexo.... teria evitado tentativas de suicídio do meu padrasto, o ressentimento com minha avó por ela ser tão rígida e difícil de agradar, os conflitos no meu casamento por eu emeus filhos termos estereotipias, seletividade alimentar, apego por rotina, gostarmos muito de oassar tempo perto mas cada um no seu hiperfoco, dificuldades com cheiros e barulhos (provavelmente nem teríamos tentado morar juntos e seríamos muito mais felizes), as inúmeras horas de reforço particular da minha filha...
Que as terapias são caras, são. Precisam se tornar mais acessíveis com urgência.
Digo como mãe de duas crianças que precisam de terapia, tendo perdido meu emprego por não saber participar de joguinhos políticos, com um ex marido que reconhece o tea1 em nós mas acha que com esforço dos nossos filhos eles não precisam de nenhuma terapia ou ajuda profissional.
Mas inúteis as terapias não são de forma alguma. Mesmo nos casos leves, e eu diria que principalmente neles. Pois a sociedade te cobra ainda mais se encaixar, te trata ainda mais como neurotípico te exigindo coisas que as vezes não temos como dar. Te julga ainda mais como se fosse escolha tua não fazer certo coisas simples já que coisas super difíceis tu fazes com facilidade. Existe zero empatia com autistas de suporte 1, antigos aspergers. Somos tratados como se tivéssemos que ser gênios em tudo, e as pessoas não entendem as dificuldades em coisas simples e banais. Dão risada. Cobram mais esforço. Tratam como dissimulação o você não conseguir. Ahhhhh mas você faz tal e tal coisa tão bem. Vai me dizer que não consegue ir no guichê resolver esse assunto? Pois é... não consigo. Ou vou usando tudo que tenho em mim e mesmo assim não tenho sucesso. E acabo precisando me esforçar mais ainda pra pedir ajuda. E ao pedir ajuda me deparo com a pessoa zoando da minha cara. É frustrante as vezes.
@@amandaferrareli2632 parabéns pela sua postura e por compartilhar conosco.
Com toda certeza, aliás, não se via tanto autista antigamente, DNA e gênes sãos coisas que não mudam, e porque essa crescente de autista???
Não faz sentido, é algo que seria passado de família.
Agora, o tanto de CLINICAS DE TERAPIAS ABAS aumentando, cobrando valores absurdos, dando assistência de reembolso em despesas médicas, dando assistência até jurídica para cobertura no plano de saúde, devido ao valor que eles embolsarão no futuro.
Sem contar que muita das vezes o "MÉDICO" que lauda o paciente com autismo tem parceria com a clinica de terapia aba ;D.
Muito corajoso em falar sobre esse tema! Obrigada!
Esses dias me peguei pensando nesse assunto: como temos ouvido falar sobre o autismo e como temos visto casos reais tão próximos. Antigamente víamos como deficiente intelectual somente o portador da Síndrome da Down. Hoje nós temos mais definições como: TDHA, Boderline, Esquizofrenia, Depressão, Ansiedade e Bipolaridade. Antes a gente só falava "essa criança tem problema". É fato que estamos tendo mais casos. A razão é que deve ser definida mais claramente, por enquanto ainda estamos nos estudos do comportamento humano.
Muito esclarecedor! Minha filha está diagnosticada com Mutismo Seletivo, as vezes penso q ela tbm possa ter o TEA no nível mais leve. Vamos passar por uma avaliação para fazer a terapia Aba (devido o Mutismo) ela já está com 6 anos e meio. Seguimos em busca de conhecimento
Acho que o ministerio da saúde deveria investigar a causa.
Trump disse que vai investigar, o cara do video é contra.
Os pais da década de 70 e 80 (nós): já tínhamos autismo mas não fomos diagnosticados naquela época. Impossível pois não havia informações a respeito. Qualquer coisa era tratado de forma generalizada como “doença mental”. Acredito que alimentação inadequada somada ao fato de sermos pais cada vez mais velhos contribuíram para o aumento do autismo.
Trabalho numa escola de ensino médio e nunca tinha visto tantos adolescente com problemas de transtornos mentais, temos 12 só na nossa escola e é uma cidade de tamanho médio. Um dia desses tava até comentando com uns colegas sobre isso, que tem algo que tá causando isso, que precisa ser investigado, estudado; a APAE tá lotada de crianças com síndrome de down, autismo e outros transtorno.
Na minha escola tem 500 pessoas com algum laudo...
Excelente tema e vídeo
Obbbrriggaddooo 👍🏻 💙
Pode estar relacionado ao uso de antidepressivos pelas mães na gestação. Tenho professores que estão pesquisando esse tema, agora é esperar o resultado.
É vacina pesquisa. Ainda digo qual... TRÍPLICE
Nunca tomei anti depressivo e o meu é autista , menino 6 anos
@@anacarolinaalmeida9273 será ?
@@madalenaizabelmenezes8336eu tenho certeza que está ligando à vacina.
@@madalenaizabelmenezes8336já foi refutado
Cara, que vídeo esclarecedor! Obrigada!
Tudo isso é muito estranho, isso sim...? Muito estranho....Isso precisa ser mais pesquisado....Nunca tínhamos ouvido sobre casos de autismo em minha família. A família é toda de pessoas sociáveis, alegres, sem estereotipias, hiperfocos, nem nada. Mas nos últimos 10 anos houve 3 casos de crianças com o espectro....Realmente há de se pesquisar qual a VERDADEIRA razão desse crescimento imenso de casos. Não acho que seja somente pq agora há mais conhecimento dos sintomas. Há alguma coisa mais interferindo nisso...Seriam telas demais despertando genes presentes, como indicam algumas pesquisas em andamento?
Telas n influenciam em autismo. Pode influenciar na concentração das crianças, mas isso n quer dizer q seja um transtorno.
@@carlacardoso2015 Pois há pesquisas dizendo que se há a presença do gene, as telas em uso exagerado poderia despertar o espectro, mesmo a criança não tendo NASCIDO autista.
Por isso eu disse que há a necessidade de mais pesquisas e por isso eu PERGUNTEI se a razão seria o "despertar" do mesmo por telas demais.
"Telas demais", o que tem a ver ?
Existe mais casos simplesmente porque tem mais diagnósticos e mais preparo dos profissionais, e conscientização da população em geral que procura estes profissionais para confirmar alguma suspeita.
@@anamairarezendedebritogama3 não é um crescimento imenso. Mais didático que o Lucelmo é impossível. Ao longo do vídeo ele vai pontuando quais fatores contribuíram para que hoje o número seja de 1 a cada 36 crianças. Não há uma causa secreta. Ele não menciona o uso de telas como um possível fator de risco para o aparecimento do autismo na criança. Diferente, por exemplo, da idade avançada dos pais ou de bebês nascidos de forma prematura ou com peso muito baixo.
Penso que tbm existem muitos interesses financeiros por trás desse aumento,muito "despreparado" por aí fazendo laudos,muita gente se beneficiando de alguma forma.....Não vejo mas sendo falado que cada criança tem um tempo de desenvolvimento,hj se não falar com 1 ano e autista,se rodar é autista,se ficar um pouco na ponta do pé é autista,se te pega pela mão pra te pedir algo é autista,coisa que toda criança sempre fez....Gente,onde vamos parar? Tem gente medicando crianças normais que não tiveram nem a oportunidade de desenvolver
Meu genro descobriu agora, com 47 anos. E é duperdotado tb.
Meu neto sofre muito. Está sendo avaliado, fora da escola porque tinha crises de agressividade. A neuroterapeuta fala em Superdotacão e tdah. Ele sofreu muito, desde a gestação, nasceu com laringomalacia, minha filha não pode amamentar, apesar ter muito leite. Ele ficou abaixo do peso. A escola fez o desfralde errado, não o deixava usar chupeta, não sabiam lidar com ele.
Foi pra uma escola freiriana. Foi maravilhosa mas, agora, com 5 anos, tá aprendendo s aceitar regras. Ele tem dificuldade de nomear seus sentimentos. Entao, ficava muito agressivo. Está tomando risperidona e escitalopram mas, vai à psiquiatra tofo mês e à neuroterapeuta. O pior é que ele sofre. As crises diminuíram e ele está conseguindo se acalmar.
Numa crise, ele chutou a boca da professora e rla ficou com um dente preto. Teve familia que falou pra escola expulsá-lo. As diretora e coordenadora peitaram e se negaram.
Formaram um grupo, para ajudá-lo.
Dessa forma, não vai ter como as políticas públicas ficarem ausentes. Mais cedo ou mais tarde, elas vão ter que nos notar. A pressão por serviços voltados aos transtornos só aumentam...
Sempre achei que fosse pelo maior uso de pesticidas, agrotóxicos, e conservantes. Mas pelos relatos de que os pais e avós poderiam ter ,já não sei pois não se usavam tantos ' defensivos " .
O pior de tudo isso é saber que pode ter um "doente" querendo cuidar de outro doente!
8:00 - Se fosse isso, o número de outras condições teria diminuído, pois teriam deixado de diagnosticar, por exemplo, com deficiência intelectual, e ido para o espectro autista. Como isso n aconteceu provavelmente isso é irrelevante. Acredito muito nos fatores ambientais e realmente um maior número de crianças autistas. Os profissionais tem medo de entrar nesse ponto pelo desconhecimento dos motivos.