Aqui diagnóstico aos 44 anos (TEA, TDAH Impulsivo + AHSD), com diagnóstico de TAG há 14 anos. Há um ano venho olhando para o passado e ressignificando. Hj vejo que a terapia (hj TCC) funciona, vejo resultados, e olha q faço há mais de 10 anos. Excelente vídeo.
Tenho 61 anos e fui diagnosticada agora. O que mais escutei: pra que??? Só quem não vive e goza de zero empatia fala isso. É uma compreensão da sua história, e nunca é tarde.
Sou TEA 1. Trabalhava há 12 anos no mesmo setor, esse ano troquei de setor e tive uma crise de ansiedade absurda... me desregulei inteiro, pensei que ia acabar debaixo da ponte... Agora, estou amando minha nova função. 😅
Sou agradecida ao Dr. Thiago, foi o profissional competente que encontrei no momento certo. Difícil alguém que conheça o autismo adulto. Obrigada Dr. Thiago.
Eu fui laudada agora aos 37 anos...e minha gestora trocou meu horário sem me avisar com antecedência eu entrei em crise de ansiedade generalizada e não conseguia parar de chorar e fui tratada como se estivesse instável emocionalmente... isso é o mais difícil. A forma que as pessoas nos vêem.
Sou autismo nível 1, porém, até os 7 anos fui nao-verbal, apesar de não ter tido grandes problemas cognitivo com a aprendizagem na escola as professores sempre chamavam minha mãe na escola pq tinha algumas manias e não interagia com colegas. Por isdo minha mãe me ensinou coisas como olhar nos olhos e a comer outros pratos pq era seletiva ao extremo. Hj tenho dificuldades sócias mas me dou bem, superei muitas coisas, mesmo assim, por exemplo, não entendo tudo q as pessoas me falam principalmente em conversas de grupos, e aí procuro imitar os outros com respostas padrões por exemplo se riem eu rio acompanho as expressões para imita-lo ou qdo estou perdida nas conversas eu invento algo ou simplesmente saio e deixo os falando sozinho. Procuro fugir de situações o tempo todo. Apesar de todas as dificuldades eu trabalho, fui promovida m, tenho formação e não ganho mal, sempre trabalhei concursada, desistir de doutorado por causa desse necessidade de ficar expondo trabalhos tals. Sou casada e tenho 2 filhas uma tem autismo nível q flutua entre leve a moderado mas é verbal percebo as dificuldades dela. Porém sou feliz, amo minha familia e gosto do meu trabalho pq é desafiante, cada dia uma superação
Fui diagnosticada com autismo aos 36 anos.Desde quando desconfiei que tinha traços até conseguir o profissional adequado para fazer o diagnóstico demorei 10 anos.Felizmente encontrei uma equipe disposta a me ajudar.
Psiquiatra ou neurologista? Poderia contar sua experiência, por favor. Há anos, faço tratamento, horaTAB, hora ansiedade, hora depressão... Tenho um filho TEA, e acho que tem sou TEA.
@@elislira2107 Nós primeiros anos procurei ajuda com psicólogos e psiquiatra mas identificaram apenas as comorbidades, ansiedade, depressão e distimia que era recorrente.Mais tarde, como professora,percebi que tinha certa intuição ao trabalhar com alunos com TEA.Ao buscar cursos de especialização sobre TEA,percebi que eu tinha muitos traços que,para mim enquanto autista eram considerados normais. Uma colega certa vez comentou comigo que eu não sorria,e eu nunca tinha percebido isso,o que me levou a refletir e colaborou mais ainda para minha desconfiança.Já havia percebido que tinha comportamento de evitação de situação de stress e me sentia desconfortável em festas e lugares cheios. Após uma professora da pós comentar que tinha uma paciente com diagnóstico tardio peguei discretamente o contato de uma neuropsicóloga que fez minha avaliação e me encaminhou para acompanhamento com uma psiquiatra e um psicólogo comportamental.Fiz acompanhamento por um ano para fechar o diagnóstico pois como tinha desenvolvido estratégias de masking e tinha uma vida aparentemente "normal" somente com a convivência poderiam identificar os "traços sutis".Mas após o diagnóstico fechado foi libertador.Também tinha um sentimento constante de frustração e culpa dos quais consegui me perdoar e me aceitar.Me conhecer foi muito importante pois aprendi a respeitar e aceitar minhas limitações,o que ajudou a diminuir as crises depressivas e de ansiedade consideravelmente.Espero que minha experiência possa ser útil.
Conhecimento amplo e significativo! Muito pertinente entender as diversidade do transtorno. Dr Thiago e Fran, excelente explanação!!! Amei! Gratidão!!!❤
Fui diagnosticada recentemente, aos 56 anos, com TEA ( dupla excepcionalidade). Estou tentando entender mais sobre o assunto, lendo e assistindo vídeos a respeito. Em um dos livros que estou lendo, relata que Grunya Sukhareva já havia descrito o autismo em 1926, antes de Frankl, Kanner e Asperger. Mas, por ser mulher, não lhe foram dados os devidos créditos.
Graças à Deus que hoje estamos conseguindo ter estudos sobre esse assunto. Infelizmente o diagnóstico é muito caro especialmente para grande parte da população. Desejo melhoras no seu processo.
Maravilhosa aula! Nao sou da área da saúde mental, mais amo aprender com você Fran, você e luz, só tenho mesmo que te agradecer por todo conhecimento que você nos trás.
Sensacional o episódio. Um ponto que sinto falta quando se fala em camuflagem é com relação à pessoas LGBT's. Sou adulto e fui diagnostico no nível 1 de TEA agora aos 29 anos e sou gay, por conta disso raramente me reconheço na ideia de que homens fazem menos camuflagem porque como gay tive que camuflar muitas coisas também. É como se eu tivesse mais camadas de camuflagem social e sinto falta de ver especialistas que levem isso em conta.
Também sinto a mesma coisa. Sou TEA nível 1, TDAH e gay. Tenho 27 anos e desde pequeno fui moldando comportamentos pra aparecer hétero e por muito tempo eu achei que eu me sentia diferente por ser gay, mas não era só isso. O que me levou a procurar o diagnóstico foram as dificuldades com atenção, na avaliação deu autismo também.
De fato, percebemos a necessidade de falar sobre esta questão, homossexualidadee neurodivergência, porém não há evidências, estudos quantitativa e qualitativamente suficientes... É arriscado, manter-se comprometido com o ser humano e a comunidade LGBTQIA+ ser complexa... e cada vez mais se colocando com especificidades a serem atendidas. Por respeito, uma atenção maior precisa ser dada, cientificamente.
A suspeita de autismo apareceu recentemente e só agora percebi que fico o tempo todo consciente do que estou fazendo com o meu rosto... se a pessoa me fala algo triste, tenho que pensar em como estão minhas sobrancelhas, o quanto estão espaçadas, o quanto minha boca está em linha reta ou não... tenho medo de não estar fazendo "a cara certa", de ofender a pessoa por ela achar que aquilo não me comove... fora o esforço que é manter o contato visual conversando, entre muitas outras coisas. Sinto que ganhei um manual de instruções, não acho mais que estou tendo crises de pânico, entendo meus limites. Não entendo pessoas que "não concordam com rótulos". Se você for a um mecânico e ele disser "só me dá o dinheiro e confia, eu não gosto de rotular o problema dos carros", você nunca mais volta naquele profissional. Como tem médicos que ainda fazem isso?
Eu fui diagnosticada após os 40, nível 1, e não me acho nada bem adaptada. Tenho emprego, mas passo por muito sofrimento. Consigo funcionar mas muito mal, recorro ao álcool.
Meu Deus! Como me vi nessas situações que para mim se tornam tão difíceis de lidar. Fico totalmente descompensada com qualquer mudança e dura mais de 24 horas para me regular novamente.
Pergunta de leiga: se nao tem exame de sangue ou tomografia que diagnostique o autismo, vcs sabem dizer a CAUSA di autismo? É uma deficiencia genetica?? É hereditario??
O estudo de 1943 descrevendo o autismo é a base ainda hj, sendo verificado as mesmas características em vários níveis, em numero significativo de pessoas. Os que eram chamados de "esquisitos, caricatos, retardados" cresceram, hoje são adultos no nivel 3 de suporte, são ainda mais invisíveis Os de nível 3, autista clássico, precisam de apoio de tal maneira que são representados em filmes Os de nível 1 são protagonistas em varias áreas na sociedade em grande numero dos filmes Hoje temos sorte no acesso a muitos estudos, e conteúdos em vários aspectos, saber onde viver dentro da sociedade é uma grande ajuda, bom suporte abc
Tem um tipo de personalidade que a gente chamava de “nerd”, o geniozinho timido de oculos que é excluido e muitas vezes ridicularizado… E hoje vemos os nomes de “asperjer” ou “espectro autista” e eu pergunto: seriam s “nerds” autistas????
Foi um bate-papo muito bacana! Obrigado pelo convite 🙏
Adorei essa conferência científica com o viés na clínica. Elucidou e esclareceu muitos pontos referentes ao processo terapêutico do adulto.
Aqui diagnóstico aos 44 anos (TEA, TDAH Impulsivo + AHSD), com diagnóstico de TAG há 14 anos. Há um ano venho olhando para o passado e ressignificando. Hj vejo que a terapia (hj TCC) funciona, vejo resultados, e olha q faço há mais de 10 anos. Excelente vídeo.
Tenho 61 anos e fui diagnosticada agora. O que mais escutei: pra que??? Só quem não vive e goza de zero empatia fala isso. É uma compreensão da sua história, e nunca é tarde.
Sou TEA 1. Trabalhava há 12 anos no mesmo setor, esse ano troquei de setor e tive uma crise de ansiedade absurda... me desregulei inteiro, pensei que ia acabar debaixo da ponte... Agora, estou amando minha nova função. 😅
Sou agradecida ao Dr. Thiago, foi o profissional competente que encontrei no momento certo. Difícil alguém que conheça o autismo adulto. Obrigada Dr. Thiago.
RI-QUIS-SI-MO!! Simplesmente rico em cada detalhe. Para muito além de explicações já repetidas 👏🏼👏🏼👏🏼
Eu fui laudada agora aos 37 anos...e minha gestora trocou meu horário sem me avisar com antecedência eu entrei em crise de ansiedade generalizada e não conseguia parar de chorar e fui tratada como se estivesse instável emocionalmente... isso é o mais difícil.
A forma que as pessoas nos vêem.
E além do autismo tenho o TDAH e o TAG como comorbidades do Autismo.
Excelentes explanações!!!
Que médico atencioso, cuidadoso e assertivo! Obrigada pela sua escolha de fazer a diferença na vida dos pacientes!
Sou autismo nível 1, porém, até os 7 anos fui nao-verbal, apesar de não ter tido grandes problemas cognitivo com a aprendizagem na escola as professores sempre chamavam minha mãe na escola pq tinha algumas manias e não interagia com colegas. Por isdo minha mãe me ensinou coisas como olhar nos olhos e a comer outros pratos pq era seletiva ao extremo. Hj tenho dificuldades sócias mas me dou bem, superei muitas coisas, mesmo assim, por exemplo, não entendo tudo q as pessoas me falam principalmente em conversas de grupos, e aí procuro imitar os outros com respostas padrões por exemplo se riem eu rio acompanho as expressões para imita-lo ou qdo estou perdida nas conversas eu invento algo ou simplesmente saio e deixo os falando sozinho. Procuro fugir de situações o tempo todo. Apesar de todas as dificuldades eu trabalho, fui promovida m, tenho formação e não ganho mal, sempre trabalhei concursada, desistir de doutorado por causa desse necessidade de ficar expondo trabalhos tals. Sou casada e tenho 2 filhas uma tem autismo nível q flutua entre leve a moderado mas é verbal percebo as dificuldades dela. Porém sou feliz, amo minha familia e gosto do meu trabalho pq é desafiante, cada dia uma superação
Fui diagnosticada com autismo aos 36 anos.Desde quando desconfiei que tinha traços até conseguir o profissional adequado para fazer o diagnóstico demorei 10 anos.Felizmente encontrei uma equipe disposta a me ajudar.
Psiquiatra ou neurologista? Poderia contar sua experiência, por favor. Há anos, faço tratamento, horaTAB, hora ansiedade, hora depressão... Tenho um filho TEA, e acho que tem sou TEA.
@@elislira2107 Nós primeiros anos procurei ajuda com psicólogos e psiquiatra mas identificaram apenas as comorbidades, ansiedade, depressão e distimia que era recorrente.Mais tarde, como professora,percebi que tinha certa intuição ao trabalhar com alunos com TEA.Ao buscar cursos de especialização sobre TEA,percebi que eu tinha muitos traços que,para mim enquanto autista eram considerados normais. Uma colega certa vez comentou comigo que eu não sorria,e eu nunca tinha percebido isso,o que me levou a refletir e colaborou mais ainda para minha desconfiança.Já havia percebido que tinha comportamento de evitação de situação de stress e me sentia desconfortável em festas e lugares cheios. Após uma professora da pós comentar que tinha uma paciente com diagnóstico tardio peguei discretamente o contato de uma neuropsicóloga que fez minha avaliação e me encaminhou para acompanhamento com uma psiquiatra e um psicólogo comportamental.Fiz acompanhamento por um ano para fechar o diagnóstico pois como tinha desenvolvido estratégias de masking e tinha uma vida aparentemente "normal" somente com a convivência poderiam identificar os "traços sutis".Mas após o diagnóstico fechado foi libertador.Também tinha um sentimento constante de frustração e culpa dos quais consegui me perdoar e me aceitar.Me conhecer foi muito importante pois aprendi a respeitar e aceitar minhas limitações,o que ajudou a diminuir as crises depressivas e de ansiedade consideravelmente.Espero que minha experiência possa ser útil.
Conhecimento amplo e significativo! Muito pertinente entender as diversidade do transtorno. Dr Thiago e Fran, excelente explanação!!! Amei! Gratidão!!!❤
Excelente !! Dr. Thiago tem muito conhecimento e bom-senso. Parabéns !
Fui diagnosticada recentemente, aos 56 anos, com TEA ( dupla excepcionalidade). Estou tentando entender mais sobre o assunto, lendo e assistindo vídeos a respeito. Em um dos livros que estou lendo, relata que Grunya Sukhareva já havia descrito o autismo em 1926, antes de Frankl, Kanner e Asperger. Mas, por ser mulher, não lhe foram dados os devidos créditos.
Graças à Deus que hoje estamos conseguindo ter estudos sobre esse assunto. Infelizmente o diagnóstico é muito caro especialmente para grande parte da população. Desejo melhoras no seu processo.
Dupla excepcionalidade o que é isso?
@@Dsilva-2 É quando a pessoa tem altas habilidades/superdotação + algum tipo de transtorno (TEA, TDAH, dislexia...)
Quando fala “pra encerrar” vai dando desespero. Queremos mais!! 😊❤
Maravilhosa aula! Nao sou da área da saúde mental, mais amo aprender com você Fran, você e luz, só tenho mesmo que te agradecer por todo conhecimento que você nos trás.
Muito bom. Não me canso de aprender sobre o autismo em adultos
Volta Thiaagoooooo!!!!❤
Muito bom mesmo. Obrigado Fran.
Dr. Thiago excelente profissional mas por favor reabra sua agenda pra continuar nos ajudando
Volta mais vezes dr Thiago!
Incrível ouvir pessoas que realmente faz para os outros um mundo melhor
Sensacional o episódio. Um ponto que sinto falta quando se fala em camuflagem é com relação à pessoas LGBT's. Sou adulto e fui diagnostico no nível 1 de TEA agora aos 29 anos e sou gay, por conta disso raramente me reconheço na ideia de que homens fazem menos camuflagem porque como gay tive que camuflar muitas coisas também. É como se eu tivesse mais camadas de camuflagem social e sinto falta de ver especialistas que levem isso em conta.
Também sinto a mesma coisa. Sou TEA nível 1, TDAH e gay. Tenho 27 anos e desde pequeno fui moldando comportamentos pra aparecer hétero e por muito tempo eu achei que eu me sentia diferente por ser gay, mas não era só isso. O que me levou a procurar o diagnóstico foram as dificuldades com atenção, na avaliação deu autismo também.
De fato, percebemos a necessidade de falar sobre esta questão, homossexualidadee neurodivergência, porém não há evidências, estudos quantitativa e qualitativamente suficientes... É arriscado, manter-se comprometido com o ser humano e a comunidade LGBTQIA+ ser complexa... e cada vez mais se colocando com especificidades a serem atendidas. Por respeito, uma atenção maior precisa ser dada, cientificamente.
A suspeita de autismo apareceu recentemente e só agora percebi que fico o tempo todo consciente do que estou fazendo com o meu rosto... se a pessoa me fala algo triste, tenho que pensar em como estão minhas sobrancelhas, o quanto estão espaçadas, o quanto minha boca está em linha reta ou não... tenho medo de não estar fazendo "a cara certa", de ofender a pessoa por ela achar que aquilo não me comove... fora o esforço que é manter o contato visual conversando, entre muitas outras coisas.
Sinto que ganhei um manual de instruções, não acho mais que estou tendo crises de pânico, entendo meus limites.
Não entendo pessoas que "não concordam com rótulos". Se você for a um mecânico e ele disser "só me dá o dinheiro e confia, eu não gosto de rotular o problema dos carros", você nunca mais volta naquele profissional. Como tem médicos que ainda fazem isso?
Eu sou assim: Me monitoro e me cobro muito. Tenho dificuldade em mudanças de rotina.
Muito esclarecedor! Obrigada pelo conteúdo!
Muito interessante! Muito esclarecedor! Parabéns!❤
Muito bom.
Eu fui diagnosticada após os 40, nível 1, e não me acho nada bem adaptada. Tenho emprego, mas passo por muito sofrimento. Consigo funcionar mas muito mal, recorro ao álcool.
Bom dia, esse neurocafé é muuuito bom! Temas sempre importantes!!
Nossa eu toda! Eu fico toda desorganizada se eu alterar minha rotina eu perco toda a estrutura emocional! Eu entro em ansiedade ...
Obrigado pelo excelente conteúdo!
Excelente conteúdo! Parabéns, Fran e Dr. Thiago.
Meu Deus! Como me vi nessas situações que para mim se tornam tão difíceis de lidar. Fico totalmente descompensada com qualquer mudança e dura mais de 24 horas para me regular novamente.
Excelente
Excelente!!!!
as interrupções seguidas me deixaram muito ansioso...
O autismo leve é um desafio para o aluno, assim como é também para o professor com esse transtorno.
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❤❤❤
Pergunta de leiga: se nao tem exame de sangue ou tomografia que diagnostique o autismo, vcs sabem dizer a CAUSA di autismo? É uma deficiencia genetica?? É hereditario??
Estou observando que o comportamento do meu marido e esse de transtorno. O que faço, não sei como abordar isso com ele. Qual a sugestao
Eu não consigo olhar nos olhos, sempre olho na boca. É horrível tentar me forçar a olhar nos olhos das pessoas.
O estudo de 1943 descrevendo o autismo é a base ainda hj, sendo verificado as mesmas características em vários níveis, em numero significativo de pessoas.
Os que eram chamados de "esquisitos, caricatos, retardados" cresceram, hoje são adultos no nivel 3 de suporte, são ainda mais invisíveis
Os de nível 3, autista clássico, precisam de apoio de tal maneira que são representados em filmes
Os de nível 1 são protagonistas em varias áreas na sociedade em grande numero dos filmes
Hoje temos sorte no acesso a muitos estudos, e conteúdos em vários aspectos, saber onde viver dentro da sociedade é uma grande ajuda, bom suporte
abc
🥰🥰🥰🥰
Tem um tipo de personalidade que a gente chamava de “nerd”, o geniozinho timido de oculos que é excluido e muitas vezes ridicularizado… E hoje vemos os nomes de “asperjer” ou “espectro autista” e eu pergunto: seriam s “nerds” autistas????
Eu tenho muita dificuldade para fazer amigos.
Até hoje eu não sei quem eu sou hoje rsrsrs
Pode passar o contato de onde esse médico trabalha para eu indica-lo???
O insta dele está na descrição do vídeo
Muito bom!
Muito bom!