ABP TV - Diagnóstico de autismo no adulto - Verdades e Mentiras (18/06/24)

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  • Опубликовано: 5 сен 2024
  • O transtorno do espectro autista (TEA) caracteriza-se por comprometimento da interação social, comunicação verbal e não verbal e comportamento restrito e repetitivo. Geralmente o transtorno é descoberto na infância, mas atualmente muitos adultos têm tido o diagnóstico tardio. Para estes indivíduos costuma haver um padrão: são pessoas que manifestam os sintomas de forma mais leve, tidas apenas como tímidas ou com dificuldades sociais típicas, o que atrasa o diagnóstico.
    Segundo dados da Organização Mundial da Saúde - OMS, há cerca de 70 milhões de pessoas no mundo com autismo, sendo em torno de 2 milhões somente no Brasil.
    Convidados:
    👨‍⚕️ Dr. Fabio Barbirato - Médico Psiquiatra pela UFRJ, Psiquiatra Titular pela AMB/ABP, Chefe do Ambulatório de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Santa Casa do Rio de Janeiro, Coordenador do Ambulatório de Avaliação e Pesquisa em Autismo da PUC Rio, Professor de Pós Graduação em Psicologia e Psiquiatria PUC Rio.
    👨‍⚕️ Dr. José Alberto Del Porto - graduado em medicina pela Universidade Federal de São Paulo, mestrado em Psicobiologia pela Universidade Federal de São Paulo, doutorado em Psicobiologia pela Universidade Federal de São Paulo e pós-doutorado pela University of Illinois at Chicago. Atualmente é professor titular da Universidade Federal de São Paulo.
    🕑 Essa transmissão acontece toda terça-feira, 20h30, horário de Brasília. Você pode assistir no RUclips ou no Facebook. Participe dos debates ao vivo mandando suas perguntas no espaço de comentários da Live! 🔔 Clique em definir lembrete pra ser notificado sempre.
    👨‍💼 Apresentação: Lucas Veloso
    🎥 Transmissão ao vivo: RecPlay Produtora
    🎬 Produção: Departamento de Comunicação da ABP
    👔 Realização: Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP

Комментарии • 6

  • @flaviafelix7082
    @flaviafelix7082 2 месяца назад +1

    Acredito que o Dr. José Alberto necessita estudar um pouco mais o autismo, mas com um olhar mais aberto. Meu caso, por exemplo, é totalmente o contrário de tudo o que ele diz.
    Desde criança apresento carácter que era tudo como timidez, revolta, curiosidade demais, ansiedade demais, frescura demais...
    Aos 12 anos primeiro diagnóstico de enxaqueca crônica. Aos 21 depressão, aos 28 ansiedade generalizada. Fora tantos outros diagnósticos autoimunes e dermatite atopica e outras que diziam ser devido a ansiedade.
    Aos 32 anos finalmente veio o diagnóstico de autismo, pq eu nunca me conformei com os diagnósticos anteriores. Não faziam sentido com tudo o que eu sentia. Após o diagnóstico de autismo (fazem 8 anos) eu comecei a fazer terapia e entender melhor as minhas dificuldades, meus limites, a me conhecer melhor e saber pq eu era e me sentia diferente. Atualmente eu não faço uso de medicação nenhuma e tanto a depressão como a ansiedade patológica sumiram, pois a causa era o autismo e TDAH que me causavam tantos problemas e eu não sabia lidar.
    Ainda assim, terminei duas graduações, casei e tive um filho (TB com autismo nível 1).
    Nunca consegui trabalhar nas profissões de graduação, é extremamente difícil dar conta de trabalho, filho e casa (atualmente sou divorciada) e mesmo assim, o diagnóstico e a terapia continua tem sido meu suporte para não necessitar de medicações eum suporte maior na vida diária. Me entender como autista foi a virada de chave na minha vida e TB me ajuda muito a ensinar o meu filho a lidar melhor com todas as dificuldades que eu sei que passará, pois hoje sei como fazer e posso ensinar da maneira correta, pois somente o diagnóstico correto me possibilitou essa nova vida, com mais qualidade e compreensão de mim mesma.
    Hoje sabendo de todas as características do autismo, posso dizer sem sombra de dúvidas que meu pai era autista, minha mãe TDAH e eu e meu irmão com autismo e TDAH e minha irmã somente com TDAH.
    Enfim, acredito que não seja personalidade, pois o transtorno diário que temos no dia a dia só quem passa sabe, mas TB não é doença, mas é uma disfunção sim, que necessita de apoio e compreensão e o diagnóstico, mesmo julgando a pessoa como bem sucedida (meu caso), é importantíssimo para evitar as comorbidades causadas pela falta de diagnóstico e terapia adequada.

  • @Mirzazamanova
    @Mirzazamanova 2 месяца назад +2

    Uma pena que o som do dr José Alberto as vzs fica abafado e não se entende o que ele fala.

  • @donanafazeconta9530
    @donanafazeconta9530 2 месяца назад +1

    Tenho 60 anos e diagnóstico de TEA há 4 meses. Tive diagnóstico de depressão aos 26 e desenvolvi TAB como comorbidade. Realmente sou bipolar, mas conforme fui ficando estável muita coisa em mim não se explicava pela bipolaridade. Era confuso, até porque tenho alexitimia. O caminho do diagnóstico foi inusitado e inesperado… durante a pandemia resolvi pesquisar sobre o TEA pq meu sobrinho é autista, a fim de me relacionar melhor com ele. Durante a pesquisa encontrei um canal de duas jornalistas adultas, mãe e filha, autista. Houve muita identificação e comecei a pesquisar. Porém tive duas COVIDs, uma no fevereiro de 2022 e a outra em fevereiro de 2023. A primeira pós covid deflagrou um episódio misto do TAB e a segunda uma alteração absurda no Transtorno do Processamento Sensorial, que até então sempre foi algo que me incomodava, mas eu conviva… era o meu “ouvido de cachorro”, a sinestesia leve. A coisa ficou de um jeito que não dava para conviver de jeito nenhum, me afetando em todas as áreas da minha vida. Atualmente continuo fazendo o tratamento neurológico e acho q vou fazer uma terapia para melhorar a integração sensorial assim que estiver melhor. O TPS levou à “lacração” do diagnóstico junto com as outras características, que inclusive estavam bastante mascaradas pelo tempo de “encaixe na vida neurotípica”.

  • @TiagoSilva-t9d
    @TiagoSilva-t9d 16 дней назад

    É muito ruim uma vida assim as vezes eu ficava pensando eu vou ser como o pessoal é vou ser normal mas eu não consigo o povo me chama de doido não gosto de zuada cheguei a passar dois dias sem comer pq não tinha oq eu mais gostava de comer tem dias que estou exausto sem ânimo nenhum tem dias bem chato que fasso ate minha mulher chorar quando ela ta brincando comigo e eu não quero brinca termina sempre em bate boca ela não me entende não sabe se eu tenho algum problema ai a vida da gente fica complicada

  • @TiagoSilva-t9d
    @TiagoSilva-t9d 16 дней назад

    Eu sou casado tenho um filho autista de 3 anos e estou desconfiado que eu também tenha autismo eu quando gosto de uma roupa só quero usar ela minha mulher reclama muito comigo não me entende eu não gosto de tá onde tem muita gente até na casa da minha mãe quando chega gente mesmo sendo da família eu saio de fininho e vou pra minha casa não consigo ter contato com ninguém desisti dos estudos desisti de um curso de bombeiro civil que estava fazendo não consigo trabalhar pq tem um trabalhador que falava muito perto de mim e me incomodava demais eu perdia as ferramentas do patrão não encontrava mais eu não consigo ir no mercado não consigo ir na escola não consigo ir pra festa nenhuma é uma vida triste.. isso tenho desde criança nunca procurei um médico pra me tratar minha esposa sempre discute comigo por causa desse meu jeito eu fico muito mau muito triste pois não tenho como ser uma pessoa normal alguém pode me ajudar