Tenho 23 anos e sou um grande fã do Pink Floyd. E como acredito que seja, talvez, a única oportunidade de ver ao vivo algum integrante da banda, vou ao show... Mesmo sendo da parte dos fãs que aprecia mais a sonoridade (sendo Gilmour uma inspiração na guitarra), acho que só de ver e escutar algumas músicas do Pink Floyd ao vivo vai valer a pena. Queria muito ter presenciado o show/espetáculo The Wall, mas na época eu era muito pequeno... Kkkkk
Infelizmente, vc não teve essa minha sorte os 4 juntos eram de outro mundo,e, felizmente, o terapeuta do RW, deve ser f..., Porque, ele melhorou 200%, enquanto, o Gilmour que sempre foi mais solto descontraído parece ter regredido, ele ficou mais ranzinza, e acho que essa nova esposa dele parece ter uma parcela de culpa, ele vem jogando gasolina nesse briga dos dois, e até escreveu a única letra do Endless River, nada a ver.
Eu, já gostava deles antes de saber quem era o PF, não sabia nem o nome da banda e da música, é que nós anos 70, a tv bandeirantes, passava toda sexta feira a meia noite, um programa chamado Cine Mistério, eram só filmes de terror B, tipo drácula, múmias, lobisomens, etc. E música que tocava na abertura era a parte instrumental da bateria na introdução de TIme, depois, eu fui trabalhar numa empresa que o meu avô tinha uma pequena parte e um dos engenheiros era fanático e gravou pra mim uma TDK de 90 minutos, aquilo foi o máximo, e só tinham músicas até o The dark side of The moon, o resto e história. E pra quem não viu o Queen, em 81 no Morumbi, aquilo foi absurdo e era só música, luzes e fumaça, não tinham todos os efeitos de hoje, Mas, eles nos colocaram De Vez no MAPA DO ROCK
@@paulocesarrodrigues8553 Que história legal. Eu também tenho essas memórias. Na Globo tinha um programa chamado Sábado Som. Era apresentado pelo Nelson Mota e mostrava as grandes bandas de Rock dos anos 70. Claro não podia faltar Pink Floyd. Lembro das imagens da banda tocando em Pompeia e ficava fascinado. E esse show do Queen que você falou foi histórico.
Eu sou um grande fã de Pink Floyd. Pink floyd p mim é um sentimento inexplicável. Me trás boas lembranças com meu pai me seixa mais forte e feliz. Independentemente de qualquer coisa custe o que custar vale a pena ir assistir o show. Eu vou e vou honrar esses momentos que tive com meu pai qd ainda era vivo.
Você reparou que o Brasil ainda não está preparado/não tem arenas FECHADAS para espetáculos musicais deste porte, como tem vários países do hemisfério norte, principalmente Estados Unidos, França, vários outros lugares e o O2, de London. O que temos aqui são estádios (todos abertos) e ginásios tipo Maracanãzinho e Gigantinho, dentre outros, que são lugares para esportes, principalmente. E para o Brasil ele não trouxe este espetacular palco em T, e sim um palco retangular e reto, que fica localizado em um dos cantos do retângulo que é o gramado, num lugar próximo a uma das goleiras, similar ao palco que ele trouxe na turnê Us & Them. Penso que ele não trouxe aquele outro palco justamente por não termos aqui arenas do tamanho de um estádio com teto fechado (e não retrátil, como temos) que comporte pendurar todo aquele telão em led em um teto (bem no meio da arena ou gramado) e que sobe do palco à medida que o show se desenvolve. Nos vídeos de show inteiro desta turnê disponíveis no RUclips dá para ver bem como se dá a dinâmica do palco e telão no lugar onde isto acontece. E o filme desta turnê ao vivo em Praga, que passou aqui nos cinemas em Maio deste ano mostra bem isto: este palco e telão ficam exatamente no meio do gramado (ou da quadra) e a platéia em volta do palco, diferente do que teremos aqui. O U2 já havia feito um palco com telão suspenso, na turnê Innocence + Experience, que foi gravado em uma grande arena fechada em Paris. Se olharmos atentamente nos vídeos do RUclips, até na turnê Us & Them já houve um palco maior, em T, que não veio para cá: o que veio aqui foi um palco com telão reto, retangular, que ficava atrás e acima da banda, próximo anima das goleiras do gramado. Determinados artistas quando montam um show têm um, dois, talvez até três formatos de palco, adaptados aos lugares onde isto se dará, para possibilitar a coisa toda. É isso. Abç.
Cara eu vi o The Wall live em Porto Alegre e te digo que foi a experiência mais incrível visual e sonora na minha vida. Sem igual! 11 anos depois estou indo novamente agora dia 1° de outubro de 2023 rever o Rogério das águas e conhecendo, sei que vai valer o ingresso hahaha
Marcelo: olá. Olha, eu gostei bastante deste show. Aliás, gosto de todos espetáculos do Roger e assisti 3 dos 4 grandiosos que ele trouxe desde 2001 para o Brasil. Cada um deles tem suas peculiaridades. Vc falou que o palco e a estrutura móvel que fica acima dele e que contém o telão em Led é em X. Pode ser, mas pelo que eu vi, interpretei como sendo um T. A abertura, com uma versão diferente de Comfortably Numb me pareceu estar ali para dar uma idéia de 'os efeitos de um sonho distópico', justamente uma das coisas que ele critica. Achei genial.
Obrigado pelo vídeo muito bem explicado...eu vi alguns vídeos dos shows e confesso que achei legal ..mais como vc fala no vídeo sobre as canções que ele Roger Walters mudou confesso que ficou legal mais falando como músico Pink Floyd sem guitarra 🎸 não é nada ...imagine um The final cut sem os solos mais ou menos isso ..mais o show ouvi falar que está sendo considerado um dos shows com mais tecnologia até hoje então quem for já vai poder ter essa experiência p resto da vida Um abraço.
Bom amigos, tenho 21 anos, infelizmente n terei provavelmente o prazer de ver david gilmour tocar aqui no brasil, sou um fã em nivel estelar do pink floyd. Odeio quando misturam política com musica, porem…. No dia 28 de outubro eu irei passar o maior pano de todos pois eu serei feliz ouvindo any colour you like, another brick in the wall, sheep, have a cigar(fumando um vape nutela) e run like hell. Essa é a reta final, oq eu posso dizer pra quem é fã, deixe suas diferenças de lado e vai ver um pedaço da história de algo que não vai se repetir novamente. Se puderem ir. VÃO mesmo que vc seja de direita ou nao goste do posicionamento dele. Va e eu lhe garanto, vcs n irão se arrepender
@@CleitonNorton Desculpe, mas nem todas as letras são políticas. The Wall não tem nada a ver com política. Quando Waters fala sobre a Palestina, sobre Fascismo, sobre capitalismo, ele está falando sobre política. Mas muitas letras de Waters abordam questões existenciais do ser humano. The Wall aborda principalmente traumas da infância e o sentimento de isolamento. Não é uma letra sobre política. A ideia de fazer o The Wall surgiu durante a turnê de Animals quando Waters ficava irritado com a plateia que não se comportava no show como Waters desejava.
@@MarceloReisMusic Com todo o respeito, mas observe as palavras do criador, Roger, sobre The Wall: "Quando as pessoas atingem a puberdade, elas começar a pensar num panorama maior, a pensar mais filosoficamente ou ""politicamente"" sobre as coisas. Existe uma fome por algo que elas, instintivamente, sabem que é real. "The Wall" não é algo construído, inventado. É a minha vida. Sou eu escrevendo sobre meus sentimentos e pensamentos. E, obviamente, tem algumas músicas cativantes. "Another Brick in the Wall" é uma espécie de hino de protesto bacana para jovens estudantes cantarem -ou qualquer pessoa cantar. Na África do Sul, antes do fim do apartheid, garotos negros cantavam isso nas ruas quando estavam recebendo tiros da polícia." Desde adolescente ouvi todo o Disco The Wall entendendo que ali era um protesto claro contra a educação moldada no fascismo da alemanha antiga. Mas, sim, muitas canções do Floyd não são sobre política especificamente. Pior foi a turma aqui no BR cismando com o Rage Against The Machine, quando, 20 anos depois do seu surgimento, descobriram que a banda era socialista. Complicado. Fonte: m.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/06/1642078-the-wall-e-minha-vida-diz-roger-waters-leia-a-entrevista-com-o-ex-pink-floyd.shtml
@@CleitonNorton perfeito Cleiton. É isso mesmo. Muitas músicas acabam sendo utilizadas politicanente sem terem sido necessariamente feitas com esse objetivo. Às vezes uma frase impactante acaba transformando a música em um hino. Another Brick in the Wall não tem qualquer relação com o fascismo na Alemanha. Ela aborda um modelo de educação que era vigente no mundo todo, inclusive na própria Inglaterra. Dizer que "nós não precisamos de educação, que nós não precisamos de controle pela força" é uma frase que todo adolescente adora cantar, com certeza, tanto de esquerda quanto de direita. Some essa letra com o impacto da música e você tem uma obra prima. Vale lembrar que The Wall já foi utlizado pelo próprio Roger Waters contra o socialismo do Leste Europeu no famoso concerto em Berlin na época da queda do muro.
@@CleitonNorton por cara….. as vezes é difícil falar sem uma pessoa n entender. N to entrando no merito da crítica cara, sei que o album ANIMALS inteiro é uma critica. Mas eu n ligo cara. N to ouvindo uma musica pelo contexto e sim pelo som, pela letra. Fodase se é ou não é! Isso n vai diminuir o quanto eu gosto mais ou menos de algo, n ligo se o waters é de esquerda ou se ele n quer falar com o gilmour por briga. Eu to ali pra aproveitar a experiência de um show que provavelmente nunca mais vai acontecer. Tu vir falar na cara de pau que eu odeio pink floyd porque eu n gosto que misturem política com musica????? Mano, isso se chama opinião, conhece? E n é por isso que eu desmereço o talento dele, é tanto que eu vou pro show e vou curtir sem sombra de duvidas. Eu n me esforço pra gostar de bandas de rock, se o som me atrai se a letra e o som tem a combinação perfeita eu vou curtir. Agora pronto, porque eu n acho legal algo ai eu odeio kkkkkkk glr hj em dia n bate bem da cabeça
Olá sou o Ricardo, eu tenho 16 anos e descobri o Pink Floyd em setembro de 2022, fiquei rapidamente um grande fã da banda. Estou mutio sobre a banda, vi concertos na net, decumentarios. Quando vi que roger vinha cá (sou de lisboa, portugal) tinha a certeza que não podia deixar escapar esta oportunidade. Eu fui ver o concerto, e tenho uma coisa a dizer, foi o concerto da minha vida. Embora o comfortably numb seja totalmente diferente, tem a sua beleza, e deixou me lavado em lagrimas completamente. O concerto foi perfeito do inicio ao fim, e realmente valeu o valor. Quero desejar a todos que vão ver aí no brasil, uma experiencia incrivel como a minha, divirtam se porque acima de tudo, somos todos fans dos pink floyd, e como eles já não são novos temos que aproveitar enquanto estão cá, Boa noite
Parabéns pelo comentário sensível sendo tão novo. Pink Floyd e Waters seguem ainda influenciando gerações. Primeira música que aprendi no violão foi wish you were here no final dos anos 80.
Seus comentários no link anterior mostrou que vc conhece muito pouco ou nada de Pink Floyd, por exemplo, o batera se chama Nick Mason, não mansom e o tecladista se chamava Richard Wright. Fora isso, vc sabe o motivo do Waters demitir o Wright, acho que não? E só pra esclarecer muitos dos arranjos das músicas dos álbuns do PF, já vinham prontas uma ou outra alguns dos integrantes colocavam suas participações, por exemplo, confortably numb que tem partes do Gilmour, do Bob ezrin, us and tentem um teclado que o R. Wright, inspirados no Black and BLUE do Miles Davis. Em resumo, o PF, sem o Roger Waters, só lembrou PF, em algumas faixas e pra piorar lançaram o sofrível Endless River, que é só sobras do Theo Division Bell, que no outro comentário vc também errou o nome. Enquanto que a carreira solo do Waters, tem mais de PF, do que a do PF, sem o Waters, Sendo modesto o Waters é ou foi de 75 a 80% do PF, sem Waters não teria existido PF, já o contrário não é verdadeiro, mesmos os outros membros músicos fantásticos, mas o gênio sempre foi Waters, quanto a militância política, ele faz isso desde wish were here de 75 e a roupa que simula um ditador, ele usa desde 79/80 nos shows do The Wall, O qual eu vi 4 apresentações, 5 com o show de SP. Procure saber, por que Rick Wright, tocou na turnê do The Wall, não como membro, mas como músico contratado e por que o The Final Cut, traz PF os David Gilmour and Roger Waters, and special guest Nick Mason, acho que a sua opinião irá mudar.
Paulo concordo plenamente contigo que o Pink Floyd sem Waters não teria existido, da mesma forma que Pink Floyd sem Gilmour não teria feito tanto sucesso. Isso não é uma opinião Paulo, isso é um fato amplamente demonstrado com informações de mercado e que você também pode constatar nos comentários aqui. Veja quanta gente é fã de Pink Floyd por causa de Gilmour. São dois gigantes. No máximo eu daria empate técnico entre Gilmour e Waters. Mas 80% é desprezar muito o talento dos demais. Waters é musicalmente limitado e isso também não é uma opinião. Isso é um fato reconhecido inclusive pelo próprio Waters em entrevistas. O que não desmerece o seu talento criativo.
Assisti às 4 x dele no Brasil, em 2002 no Rio foi mágico, assim como The Wall no Morumbi em 2012. A mágica acabou em 2018, ao entender que ele é muito limitado musicalmente, fez letras e o baixo de Echoes e Money... O resto da mágica foi Gilmour e o subestimado Wright (Great Gig ... ). Mason, como Ringo Star, só preenche o espaço.Abracos
Ele nunca disse que era musicalmente limitado (o que não é verdade). Ele assume que como instrumentista ele é limitado. E é por isso que foi se afastando de tocar o baixo desde que foi para a carreira solo. Mas como Músico, no geral, ele tem muitas qualidades de composição e arranjo (principalmente questões de como, onde e quando as coisas precisam acontecer na música) que o Rick e o Gilmour não tem nem de longe. Agora, é exagero dizer que Waters é 80% do sucesso da banda. De fato, sem ele o Pink Floyd teria acabado ainda em 68/69. Mas Rick e GIlmour tiveram muita importância. Principalmente o David Gilmour. Pessoal esquece da importância dele na produção dos álbuns. The Wall teve muita contribuição do Gilmour, mesmo que quase tudo tenha sido feito pelo Waters. Alias, no The Wall, não dá pra esquecer do Bob Ezrin. O Pink Floyd foi uma obra conjunta. Só que após o sucesso só o Waters realmente tinha ideias novas e conseguia manter a banda em funcionamento. E isso uma hora cansou ele. Daí ele saiu. E o mesmo rolou com o Gilmour. Ele sentiu na pela o que foi carregar a banda sozinho (como o Waters fez praticamente entre 74-83, não excluindo a contribuição musical dos outros, mas foi ele era a grande força da banda, o próprio Gilmour disse várias vezes) e depois da turnê do Division Bell ele cansou. No final, a gente sabe quem virou fã do Pink Floyd em 87 e quem conhece a banda mesmo. Alguns adendos: 1 - Não é Us and Them que tem acordes inspirados no álbum KIND OF BLUE (não Black and Blue) do Miles Davis @paulocesarrodrigues8553, mas sim a faixa Breathe. Isso ta no documentário de 2003. 2- Sobre os arranjos das faixas, o Roger Waters muda arranjo das faixas do Floyd desde a sua turnê de 1984. Então não é novidade. 3- Sobre a banda ficar obscurecida, isso ai é o que o Floyd sempre fez. E sinceramente vejo pouca diferença entre essa turnê e as anteriores. Talvez a turnê In The Flesh 99-02 do Roger Waters fosse a menos visual (principalmente na perna de 99-00, que ocorria em locais menores).
@@MarceloReisMusic Aí, é que nós discordamos instrumentistas existem aos milhares já quem cria as letras, esses são poucos, veja por exemplo, o rush, pós falecimento do Neil parte, as carreiras solo do Alex e do Geddy lee, são pavorosas letras bizarras e até o instrumental foi afetado nem parece que são os mesmos caras do rush. Mas, o essencial para o PF, ter se tornado o PF que conhecemos foi a saída do Syd Barret e o RW, ter tomado o controle criativo com mão quase de ferro.
Spoiler de quem foi ao show ontem em BSB. Esse formato de arena não vai rolar, ao menos no BR. Aqui em BSB o posicionamento está com o formato tradicional. Foi um show e tanto! Vale muito à pena ir. Recomendo. Eu pensei em não ir por conta desse formato que vc mencionou, Marcelo, mas resolvi pagar para ver e foi incrível!!
Salve xará ! Concordo com você. Também assisti a todas as turnês dele por aqui . Pela primeira vez não me sinto entusiasmado, muito em parte por trazer tanta militância política para o espetáculo. Outra coisa que percebi foi que as backing-vocals não estão evidenciadas, o que pra mim foi um dos diferenciais da turnê US and Them. Abraço
Realmente The Wall me levou também as lágrimas do começo ao fim, assisti as duas apresentações em São Paulo e não há nada igual já feito como este show, é fantástico todo o enredo do disco, e realmente é uma opera rock, assisti US and them também, maravilhoso mas não se compara como The Wall, infelizmente não tive condições de comprar esse último
Meus ingressos já estão comprados!!!! Terei o prazer de levar meu filho de 15 anos e meu primo que só gosta de música ruim rsrs e resolvi presentear com o ingresso!!! Provavelmente será o último show que o Roger fará pois aqui e eu não posso perder já que tive o incomensurável prazer de assistir todas 4 passagens dele aqui no Brasil, inclusive assisti a última no RJ & SP !!! Shine on!!!
Comprei o ingresso para o This is not a Drill em SP. Segundo o mapa do estádio, o palco não será no centro. Será um palco comum. Como será no Allianz, acredito fazer sentido por não haver estrutura de teto no centro do estádio para instação dos equipamentos/telões/palco.
Vai ser os mesmo telões de 2018 ,vocês viram até no trailer de anúncio do Brasil que o Roger waters fez ,vai ser o telão de 2018 ,e o prisma do eclipse pode ser no meio do estádio igual no show de 2018 e concerteza deve mudar o setlist em alguma coisa pelo motivo dele da uma parada agora e voltar só em outubro que começa os shows no Brasil ,e apartir dos shows do Brasil só vai ser show em estadios grandes e com os palcos onde ficam os gols ,vai ser assim no Brasil,na Argentina,buenos Aires ,peru e ouros países ,apartir da turnê da América do sul só vai ser palco onde fica os gols e só em estadios enorme com capacidade de 70 mil pessoas pq esses shows da Europa que o Roger waters tava fazendo aí era em lugar pequeno com capacidade de 18 ate 20 mil pessoas só ,aí vai mudar coisas demais aqui apartir da América do sul
@@MarceloReisMusicVai ser os mesmo telões de 2018 ,vocês viram até no trailer de anúncio do Brasil que o Roger waters fez ,vai ser o telão de 2018 ,e o prisma do eclipse pode ser no meio do estádio igual no show de 2018 e concerteza deve mudar o setlist em alguma coisa pelo motivo dele da uma parada agora e voltar só em outubro que começa os shows no Brasil ,e apartir dos shows do Brasil só vai ser show em estadios grandes e com os palcos onde ficam os gols ,vai ser assim no Brasil,na Argentina,buenos Aires ,peru e ouros países ,apartir da turnê da América do sul só vai ser palco onde fica os gols e só em estadios enorme com capacidade de 70 mil pessoas pq esses shows da Europa que o Roger waters tava fazendo aí era em lugar pequeno com capacidade de 18 ate 20 mil pessoas só ,aí vai mudar coisas demais aqui apartir da América do sul
@@MarceloReisMusicresumindo oque falei ,nos shows na Europa e América latina que ele já passou só foram em arenas ,Já apartir da América do sul Brasil e outros países serão em estadios oque pode mudar coisa demais
É verdade, infelizmente, não veremos o show como o resto do mundo viu e verá, no site da empresa oficial dos ingressos o palco está colocado atrás do gol que dá para a av Pompéia, lamentável, como também o é por ser a última turnê fazê-la num estadio de capacidade menor
Meus pais falaram que o david é um getleman perto do waters, mas oq posso dizer? Quem não tem gilmour caça com waters, eu quero mostrar esse pedaço pro meu filho e falar “eu fui” pois no brasil principalmente que a cultura do rock n é tão grande ir pra esse momento é algo único com pessoas únicas
Bom, em uma discussão épica durante a amostra das fitas do disco THE WALL, Roger ameaçou apagar as fitas demo. Então, como duvidar que ele era a maior cabeça criadora, visto que o próprio Nick Mason, quando escreveu o livro biográfico do Floyd, nega a genialidade do Roger? Agora, claro, com a formação clássica, Waters teve a oportunidade de soar de forma única no mundo. Obviamente, os dois discos do Floyd pós Roger são legais tmb, apenas de as letras terem baixado de nível. Pra finalizar, todos os membros vivos do Floyd afirmam que o Floyd é uma banda com letras progressistas. Difícil pensar que um extremista da direita não aceita isso. É um mundo paralelo msm.
fui no show dele em 2018 e agora em 2023. Com todo respeito ao roger, eu inclusive concordo com ele em varias posições políticas e tal, mas esse show foi uma chatice, pareceu ser bem "preguiçoso" comparado com o us+them e outros show q eu já vi. Poucas músicas que realmente levaram o público a imergir no show. Decepcionante para uma última turnê dele pelo brasil, mas é o que é. A versão de Confortably Numb foi UMA BOSTA, tiraram toda a emoção da música, fiquei incrédulo na hora achando que era meme kkkkkk vi MUITA gente saindo antes tambem, coisa que em 2018, mesmo sob chuva pesada nao aconteceu, galera ficou ate o final emociada e tal. triste
Esse show foi uma pegadinha, fiquei um pouco frustrado. Não curti o set list, nem a produção bem mais modesta. Foi um bom show, mas longe de ser um The Wall ou Us & Them.
Sou de Brasília e acabei de voltar do show do "Rogério Águas". Pensem.. Num.. Show... Sem graça.. Sem sal... Sério. Quem viu a última turnê (us +Them) e ver essa.. Vai se decepcionar muito. Triste. Economizem seu dinheiro. Falo sério. Até a parte "pink floyd" foi HORRÍVEL. Cerveja: 20 reais Ingresso: de 400 a 2000 reais... Rogério águas: resista ao capitalismo! 🧐🤡👀
Última vez que vi show do Roger Waters foi na turnê US+Them, em 2017, quando eu estava morando em Houston. Mais da metade do show foi focado em política e com imagens do Trump (presidente à época) no telão. Achei extremamente forçado e desviando muito o foco da música e da banda, o que já me incomodou bastante, imagina agora então. Tô fora...
Todo militante político se torna invariavelmente um chato. Se posicionar politicamente é muito importante, mas exagerar na militância torna qualquer indivíduo insuportável.
Assisti o show dia 8/11 aqui em Belo Horizonte e foi simplesmente maravilhoso!!! Emocionante do início ao fim!!!
Eu estava lá
Tenho 23 anos e sou um grande fã do Pink Floyd. E como acredito que seja, talvez, a única oportunidade de ver ao vivo algum integrante da banda, vou ao show... Mesmo sendo da parte dos fãs que aprecia mais a sonoridade (sendo Gilmour uma inspiração na guitarra), acho que só de ver e escutar algumas músicas do Pink Floyd ao vivo vai valer a pena.
Queria muito ter presenciado o show/espetáculo The Wall, mas na época eu era muito pequeno... Kkkkk
Perfeito Douglas. Acho que você vai gostar, mesmo com as mudanças.
Infelizmente, vc não teve essa minha sorte os 4 juntos eram de outro mundo,e, felizmente, o terapeuta do RW, deve ser f..., Porque, ele melhorou 200%, enquanto, o Gilmour que sempre foi mais solto descontraído parece ter regredido, ele ficou mais ranzinza, e acho que essa nova esposa dele parece ter uma parcela de culpa, ele vem jogando gasolina nesse briga dos dois, e até escreveu a única letra do Endless River, nada a ver.
Eu, já gostava deles antes de saber quem era o PF, não sabia nem o nome da banda e da música, é que nós anos 70, a tv bandeirantes, passava toda sexta feira a meia noite, um programa chamado Cine Mistério, eram só filmes de terror B, tipo drácula, múmias, lobisomens, etc. E música que tocava na abertura era a parte instrumental da bateria na introdução de TIme, depois, eu fui trabalhar numa empresa que o meu avô tinha uma pequena parte e um dos engenheiros era fanático e gravou pra mim uma TDK de 90 minutos, aquilo foi o máximo, e só tinham músicas até o The dark side of The moon, o resto e história. E pra quem não viu o Queen, em 81 no Morumbi, aquilo foi absurdo e era só música, luzes e fumaça, não tinham todos os efeitos de hoje, Mas, eles nos colocaram De Vez no MAPA DO ROCK
@@paulocesarrodrigues8553 Que história legal. Eu também tenho essas memórias. Na Globo tinha um programa chamado Sábado Som. Era apresentado pelo Nelson Mota e mostrava as grandes bandas de Rock dos anos 70. Claro não podia faltar Pink Floyd. Lembro das imagens da banda tocando em Pompeia e ficava fascinado. E esse show do Queen que você falou foi histórico.
Sua análise sobre o show foi perfeita. Me sinto assim. Saí de casa para assistir ao telão e Roger não entregando Pink Floyd. Uma pena
Obrigado pelo depoimento!
Eu sou um grande fã de Pink Floyd. Pink floyd p mim é um sentimento inexplicável. Me trás boas lembranças com meu pai me seixa mais forte e feliz. Independentemente de qualquer coisa custe o que custar vale a pena ir assistir o show. Eu vou e vou honrar esses momentos que tive com meu pai qd ainda era vivo.
Maravilha Michel
Essa turnê é voltada para os fãs do Roger Waters e compartilha da sua visão filosófica e política.
Perfeito.
Não posso perder o show dezsa lenda .Que estejam lá so os que conhecam mesmo o que significam o Pink Floyd e Gilmor
Aguardando o show aqui em Bh em novembro para dar minha opinião... Abraço, xará.
Valeu xará. Abração
Você reparou que o Brasil ainda não está preparado/não tem arenas FECHADAS para espetáculos musicais deste porte, como tem vários países do hemisfério norte, principalmente Estados Unidos, França, vários outros lugares e o O2, de London. O que temos aqui são estádios (todos abertos) e ginásios tipo Maracanãzinho e Gigantinho, dentre outros, que são lugares para esportes, principalmente. E para o Brasil ele não trouxe este espetacular palco em T, e sim um palco retangular e reto, que fica localizado em um dos cantos do retângulo que é o gramado, num lugar próximo a uma das goleiras, similar ao palco que ele trouxe na turnê Us & Them. Penso que ele não trouxe aquele outro palco justamente por não termos aqui arenas do tamanho de um estádio com teto fechado (e não retrátil, como temos) que comporte pendurar todo aquele telão em led em um teto (bem no meio da arena ou gramado) e que sobe do palco à medida que o show se desenvolve. Nos vídeos de show inteiro desta turnê disponíveis no RUclips dá para ver bem como se dá a dinâmica do palco e telão no lugar onde isto acontece. E o filme desta turnê ao vivo em Praga, que passou aqui nos cinemas em Maio deste ano mostra bem isto: este palco e telão ficam exatamente no meio do gramado (ou da quadra) e a platéia em volta do palco, diferente do que teremos aqui. O U2 já havia feito um palco com telão suspenso, na turnê Innocence + Experience, que foi gravado em uma grande arena fechada em Paris.
Se olharmos atentamente nos vídeos do RUclips, até na turnê Us & Them já houve um palco maior, em T, que não veio para cá: o que veio aqui foi um palco com telão reto, retangular, que ficava atrás e acima da banda, próximo anima das goleiras do gramado.
Determinados artistas quando montam um show têm um, dois, talvez até três formatos de palco, adaptados aos lugares onde isto se dará, para possibilitar a coisa toda.
É isso. Abç.
Ótimo comentário!
Cara eu vi o The Wall live em Porto Alegre e te digo que foi a experiência mais incrível visual e sonora na minha vida. Sem igual! 11 anos depois estou indo novamente agora dia 1° de outubro de 2023 rever o Rogério das águas e conhecendo, sei que vai valer o ingresso hahaha
Sem dúvida Elison. Aproveite!
Marcelo: olá. Olha, eu gostei bastante deste show. Aliás, gosto de todos espetáculos do Roger e assisti 3 dos 4 grandiosos que ele trouxe desde 2001 para o Brasil. Cada um deles tem suas peculiaridades. Vc falou que o palco e a estrutura móvel que fica acima dele e que contém o telão em Led é em X. Pode ser, mas pelo que eu vi, interpretei como sendo um T. A abertura, com uma versão diferente de Comfortably Numb me pareceu estar ali para dar uma idéia de 'os efeitos de um sonho distópico', justamente uma das coisas que ele critica. Achei genial.
Concordo 100%
Cara fui em porto alegre e nao lembro de wuase nada😂😢 mas vejo os vídeos, me da alguns flashes de memória e choro até hoje de emocao❤
Legal
Os shows do Brasil serão com palco no centro, ou padrão, na frente?
Pelos comentários aqui, em alguns lugares será frente
Curitiba foi frente.
Obrigado pelo vídeo muito bem explicado...eu vi alguns vídeos dos shows e confesso que achei legal ..mais como vc fala no vídeo sobre as canções que ele Roger Walters mudou confesso que ficou legal mais falando como músico Pink Floyd sem guitarra 🎸 não é nada ...imagine um The final cut sem os solos mais ou menos isso ..mais o show ouvi falar que está sendo considerado um dos shows com mais tecnologia até hoje então quem for já vai poder ter essa experiência p resto da vida Um abraço.
Valeu Daniel. Realmente achei que a guitarra faz falta em confortably Numb. Shine on you Crazy Diamond também ficou quase sem guitarra.
Concordo plenamente, Roger é um espetáculo, assisti ao vivo US snd Them e This is not a drill.
Bom amigos, tenho 21 anos, infelizmente n terei provavelmente o prazer de ver david gilmour tocar aqui no brasil, sou um fã em nivel estelar do pink floyd. Odeio quando misturam política com musica, porem…. No dia 28 de outubro eu irei passar o maior pano de todos pois eu serei feliz ouvindo any colour you like, another brick in the wall, sheep, have a cigar(fumando um vape nutela) e run like hell. Essa é a reta final, oq eu posso dizer pra quem é fã, deixe suas diferenças de lado e vai ver um pedaço da história de algo que não vai se repetir novamente. Se puderem ir. VÃO mesmo que vc seja de direita ou nao goste do posicionamento dele. Va e eu lhe garanto, vcs n irão se arrepender
Todas as músicas que vc citou, com exceção da instrumental, são políticas. Se vc odeia essa mistura, então odeia o Pink Floyd. Certeza.
@@CleitonNorton Desculpe, mas nem todas as letras são políticas. The Wall não tem nada a ver com política. Quando Waters fala sobre a Palestina, sobre Fascismo, sobre capitalismo, ele está falando sobre política. Mas muitas letras de Waters abordam questões existenciais do ser humano. The Wall aborda principalmente traumas da infância e o sentimento de isolamento. Não é uma letra sobre política. A ideia de fazer o The Wall surgiu durante a turnê de Animals quando Waters ficava irritado com a plateia que não se comportava no show como Waters desejava.
@@MarceloReisMusic Com todo o respeito, mas observe as palavras do criador, Roger, sobre The Wall: "Quando as pessoas atingem a puberdade, elas começar a pensar num panorama maior, a pensar mais filosoficamente ou ""politicamente"" sobre as coisas. Existe uma fome por algo que elas, instintivamente, sabem que é real.
"The Wall" não é algo construído, inventado. É a minha vida. Sou eu escrevendo sobre meus sentimentos e pensamentos. E, obviamente, tem algumas músicas cativantes. "Another Brick in the Wall" é uma espécie de hino de protesto bacana para jovens estudantes cantarem -ou qualquer pessoa cantar. Na África do Sul, antes do fim do apartheid, garotos negros cantavam isso nas ruas quando estavam recebendo tiros da polícia."
Desde adolescente ouvi todo o Disco The Wall entendendo que ali era um protesto claro contra a educação moldada no fascismo da alemanha antiga.
Mas, sim, muitas canções do Floyd não são sobre política especificamente. Pior foi a turma aqui no BR cismando com o Rage Against The Machine, quando, 20 anos depois do seu surgimento, descobriram que a banda era socialista. Complicado.
Fonte: m.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/06/1642078-the-wall-e-minha-vida-diz-roger-waters-leia-a-entrevista-com-o-ex-pink-floyd.shtml
@@CleitonNorton perfeito Cleiton. É isso mesmo. Muitas músicas acabam sendo utilizadas politicanente sem terem sido necessariamente feitas com esse objetivo. Às vezes uma frase impactante acaba transformando a música em um hino. Another Brick in the Wall não tem qualquer relação com o fascismo na Alemanha. Ela aborda um modelo de educação que era vigente no mundo todo, inclusive na própria Inglaterra. Dizer que "nós não precisamos de educação, que nós não precisamos de controle pela força" é uma frase que todo adolescente adora cantar, com certeza, tanto de esquerda quanto de direita. Some essa letra com o impacto da música e você tem uma obra prima. Vale lembrar que The Wall já foi utlizado pelo próprio Roger Waters contra o socialismo do Leste Europeu no famoso concerto em Berlin na época da queda do muro.
@@CleitonNorton por cara….. as vezes é difícil falar sem uma pessoa n entender. N to entrando no merito da crítica cara, sei que o album ANIMALS inteiro é uma critica. Mas eu n ligo cara. N to ouvindo uma musica pelo contexto e sim pelo som, pela letra. Fodase se é ou não é! Isso n vai diminuir o quanto eu gosto mais ou menos de algo, n ligo se o waters é de esquerda ou se ele n quer falar com o gilmour por briga. Eu to ali pra aproveitar a experiência de um show que provavelmente nunca mais vai acontecer. Tu vir falar na cara de pau que eu odeio pink floyd porque eu n gosto que misturem política com musica????? Mano, isso se chama opinião, conhece? E n é por isso que eu desmereço o talento dele, é tanto que eu vou pro show e vou curtir sem sombra de duvidas. Eu n me esforço pra gostar de bandas de rock, se o som me atrai se a letra e o som tem a combinação perfeita eu vou curtir. Agora pronto, porque eu n acho legal algo ai eu odeio kkkkkkk glr hj em dia n bate bem da cabeça
Assisti os 4 shows no Brasil e vou assistir pela quinta vez.
Valeu Eduardo!
Olá sou o Ricardo, eu tenho 16 anos e descobri o Pink Floyd em setembro de 2022, fiquei rapidamente um grande fã da banda. Estou mutio sobre a banda, vi concertos na net, decumentarios. Quando vi que roger vinha cá (sou de lisboa, portugal) tinha a certeza que não podia deixar escapar esta oportunidade.
Eu fui ver o concerto, e tenho uma coisa a dizer, foi o concerto da minha vida. Embora o comfortably numb seja totalmente diferente, tem a sua beleza, e deixou me lavado em lagrimas completamente. O concerto foi perfeito do inicio ao fim, e realmente valeu o valor. Quero desejar a todos que vão ver aí no brasil, uma experiencia incrivel como a minha, divirtam se porque acima de tudo, somos todos fans dos pink floyd, e como eles já não são novos temos que aproveitar enquanto estão cá, Boa noite
Belo comentário!
Parabéns pelo comentário sensível sendo tão novo. Pink Floyd e Waters seguem ainda influenciando gerações. Primeira música que aprendi no violão foi wish you were here no final dos anos 80.
Seus comentários no link anterior mostrou que vc conhece muito pouco ou nada de Pink Floyd, por exemplo, o batera se chama Nick Mason, não mansom e o tecladista se chamava Richard Wright. Fora isso, vc sabe o motivo do Waters demitir o Wright, acho que não? E só pra esclarecer muitos dos arranjos das músicas dos álbuns do PF, já vinham prontas uma ou outra alguns dos integrantes colocavam suas participações, por exemplo, confortably numb que tem partes do Gilmour, do Bob ezrin, us and tentem um teclado que o R. Wright, inspirados no Black and BLUE do Miles Davis. Em resumo, o PF, sem o Roger Waters, só lembrou PF, em algumas faixas e pra piorar lançaram o sofrível Endless River, que é só sobras do Theo Division Bell, que no outro comentário vc também errou o nome. Enquanto que a carreira solo do Waters, tem mais de PF, do que a do PF, sem o Waters, Sendo modesto o Waters é ou foi de 75 a 80% do PF, sem Waters não teria existido PF, já o contrário não é verdadeiro, mesmos os outros membros músicos fantásticos, mas o gênio sempre foi Waters, quanto a militância política, ele faz isso desde wish were here de 75 e a roupa que simula um ditador, ele usa desde 79/80 nos shows do The Wall, O qual eu vi 4 apresentações, 5 com o show de SP. Procure saber, por que Rick Wright, tocou na turnê do The Wall, não como membro, mas como músico contratado e por que o The Final Cut, traz PF os David Gilmour and Roger Waters, and special guest Nick Mason, acho que a sua opinião irá mudar.
Paulo concordo plenamente contigo que o Pink Floyd sem Waters não teria existido, da mesma forma que Pink Floyd sem Gilmour não teria feito tanto sucesso. Isso não é uma opinião Paulo, isso é um fato amplamente demonstrado com informações de mercado e que você também pode constatar nos comentários aqui. Veja quanta gente é fã de Pink Floyd por causa de Gilmour. São dois gigantes. No máximo eu daria empate técnico entre Gilmour e Waters. Mas 80% é desprezar muito o talento dos demais. Waters é musicalmente limitado e isso também não é uma opinião. Isso é um fato reconhecido inclusive pelo próprio Waters em entrevistas. O que não desmerece o seu talento criativo.
Assisti às 4 x dele no Brasil, em 2002 no Rio foi mágico, assim como The Wall no Morumbi em 2012. A mágica acabou em 2018, ao entender que ele é muito limitado musicalmente, fez letras e o baixo de Echoes e Money... O resto da mágica foi Gilmour e o subestimado Wright (Great Gig ... ). Mason, como Ringo Star, só preenche o espaço.Abracos
Eu estava quase escrevendo esse comentario mas aqui esta rsrsrs muito bem explanado Paulo
Ele nunca disse que era musicalmente limitado (o que não é verdade). Ele assume que como instrumentista ele é limitado. E é por isso que foi se afastando de tocar o baixo desde que foi para a carreira solo. Mas como Músico, no geral, ele tem muitas qualidades de composição e arranjo (principalmente questões de como, onde e quando as coisas precisam acontecer na música) que o Rick e o Gilmour não tem nem de longe. Agora, é exagero dizer que Waters é 80% do sucesso da banda. De fato, sem ele o Pink Floyd teria acabado ainda em 68/69. Mas Rick e GIlmour tiveram muita importância. Principalmente o David Gilmour. Pessoal esquece da importância dele na produção dos álbuns. The Wall teve muita contribuição do Gilmour, mesmo que quase tudo tenha sido feito pelo Waters. Alias, no The Wall, não dá pra esquecer do Bob Ezrin. O Pink Floyd foi uma obra conjunta. Só que após o sucesso só o Waters realmente tinha ideias novas e conseguia manter a banda em funcionamento. E isso uma hora cansou ele. Daí ele saiu. E o mesmo rolou com o Gilmour. Ele sentiu na pela o que foi carregar a banda sozinho (como o Waters fez praticamente entre 74-83, não excluindo a contribuição musical dos outros, mas foi ele era a grande força da banda, o próprio Gilmour disse várias vezes) e depois da turnê do Division Bell ele cansou.
No final, a gente sabe quem virou fã do Pink Floyd em 87 e quem conhece a banda mesmo.
Alguns adendos:
1 - Não é Us and Them que tem acordes inspirados no álbum KIND OF BLUE (não Black and Blue) do Miles Davis @paulocesarrodrigues8553, mas sim a faixa Breathe. Isso ta no documentário de 2003.
2- Sobre os arranjos das faixas, o Roger Waters muda arranjo das faixas do Floyd desde a sua turnê de 1984. Então não é novidade.
3- Sobre a banda ficar obscurecida, isso ai é o que o Floyd sempre fez. E sinceramente vejo pouca diferença entre essa turnê e as anteriores. Talvez a turnê In The Flesh 99-02 do Roger Waters fosse a menos visual (principalmente na perna de 99-00, que ocorria em locais menores).
@@MarceloReisMusic Aí, é que nós discordamos instrumentistas existem aos milhares já quem cria as letras, esses são poucos, veja por exemplo, o rush, pós falecimento do Neil parte, as carreiras solo do Alex e do Geddy lee, são pavorosas letras bizarras e até o instrumental foi afetado nem parece que são os mesmos caras do rush. Mas, o essencial para o PF, ter se tornado o PF que conhecemos foi a saída do Syd Barret e o RW, ter tomado o controle criativo com mão quase de ferro.
Spoiler de quem foi ao show ontem em BSB. Esse formato de arena não vai rolar, ao menos no BR. Aqui em BSB o posicionamento está com o formato tradicional.
Foi um show e tanto! Vale muito à pena ir. Recomendo.
Eu pensei em não ir por conta desse formato que vc mencionou, Marcelo, mas resolvi pagar para ver e foi incrível!!
Valeu Felipe!
Salve xará !
Concordo com você. Também assisti a todas as turnês dele por aqui . Pela primeira vez não me sinto entusiasmado, muito em parte por trazer tanta militância política para o espetáculo. Outra coisa que percebi foi que as backing-vocals não estão evidenciadas, o que pra mim foi um dos diferenciais da turnê US and Them.
Abraço
Valeu Marcelo. Parece que o formato do show dele aqui será um pouco diferente do que rolou na Europa. Vamos aguardar.
Realmente The Wall me levou também as lágrimas do começo ao fim, assisti as duas apresentações em São Paulo e não há nada igual já feito como este show, é fantástico todo o enredo do disco, e realmente é uma opera rock, assisti US and them também, maravilhoso mas não se compara como The Wall, infelizmente não tive condições de comprar esse último
Valeu Igor
Posso dizer que the wall foi o show da minha vida em termos de performance ao vivo e dimensão histórica.
Comprei pra Curitiba e o mapa do evento esta sendo vendido com o palco na frente amigo...
Tomara.
Meus ingressos já estão comprados!!!! Terei o prazer de levar meu filho de 15 anos e meu primo que só gosta de música ruim rsrs e resolvi presentear com o ingresso!!! Provavelmente será o último show que o Roger fará pois aqui e eu não posso perder já que tive o incomensurável prazer de assistir todas 4 passagens dele aqui no Brasil, inclusive assisti a última no RJ & SP !!! Shine on!!!
Maravilha Clecio. Obrigado pelo comentário.
Assisti ontem em BSB! Absurdo, absurdo, absurdo! Aproveita! 🤙🏻
Como nao ser fa das letras??
Sem dúvida!
Comprei o ingresso para o This is not a Drill em SP. Segundo o mapa do estádio, o palco não será no centro. Será um palco comum.
Como será no Allianz, acredito fazer sentido por não haver estrutura de teto no centro do estádio para instação dos equipamentos/telões/palco.
Jura? Que bom. Eu acho que o palco no meio não é ideal para um show de rock apesar de várias bandas já terem feito shows assim.
Vai ser os mesmo telões de 2018 ,vocês viram até no trailer de anúncio do Brasil que o Roger waters fez ,vai ser o telão de 2018 ,e o prisma do eclipse pode ser no meio do estádio igual no show de 2018 e concerteza deve mudar o setlist em alguma coisa pelo motivo dele da uma parada agora e voltar só em outubro que começa os shows no Brasil ,e apartir dos shows do Brasil só vai ser show em estadios grandes e com os palcos onde ficam os gols ,vai ser assim no Brasil,na Argentina,buenos Aires ,peru e ouros países ,apartir da turnê da América do sul só vai ser palco onde fica os gols e só em estadios enorme com capacidade de 70 mil pessoas pq esses shows da Europa que o Roger waters tava fazendo aí era em lugar pequeno com capacidade de 18 ate 20 mil pessoas só ,aí vai mudar coisas demais aqui apartir da América do sul
@@MarceloReisMusicVai ser os mesmo telões de 2018 ,vocês viram até no trailer de anúncio do Brasil que o Roger waters fez ,vai ser o telão de 2018 ,e o prisma do eclipse pode ser no meio do estádio igual no show de 2018 e concerteza deve mudar o setlist em alguma coisa pelo motivo dele da uma parada agora e voltar só em outubro que começa os shows no Brasil ,e apartir dos shows do Brasil só vai ser show em estadios grandes e com os palcos onde ficam os gols ,vai ser assim no Brasil,na Argentina,buenos Aires ,peru e ouros países ,apartir da turnê da América do sul só vai ser palco onde fica os gols e só em estadios enorme com capacidade de 70 mil pessoas pq esses shows da Europa que o Roger waters tava fazendo aí era em lugar pequeno com capacidade de 18 ate 20 mil pessoas só ,aí vai mudar coisas demais aqui apartir da América do sul
@@MarceloReisMusicresumindo oque falei ,nos shows na Europa e América latina que ele já passou só foram em arenas ,Já apartir da América do sul Brasil e outros países serão em estadios oque pode mudar coisa demais
É verdade, infelizmente, não veremos o show como o resto do mundo viu e verá, no site da empresa oficial dos ingressos o palco está colocado atrás do gol que dá para a av Pompéia, lamentável, como também o é por ser a última turnê fazê-la num estadio de capacidade menor
Aqui o Setup não será de arena. Será o tradicional palco na frente. Pelo menos é isso que está sendo vendido nos sites de ingressos. Lamentável.
Pois é. Tomara que seja mesmo. Eu particularmente acho que show de Rock pede palco frontal.
Mas voce fala que o palco será tradicional,mas de qual jeito será o palco na sua opinião)
Sinceramente não sei Luiz. Todos os shows na Europa que eu vi foram formato arena.
eu acho mesmo vendo o show pelo telão vale a pena ir .. é a ultima turne do Roger, depois dela não veremos mais o lider do Pink Floyd performar.
Boa Erick
quem fez show no meio de um estádio pela primeira vez foi peter gabriel!
Boa lembrança Flávio!
Ele tá fazendo uma crítica ou dando aula de separação de sílabas? Pqp
Bota na velocidade 1.5 que fica bem legal. Tem gente que fala mais devagar e pausadamente e tem gente que prefere ouvir assim.
Meus pais falaram que o david é um getleman perto do waters, mas oq posso dizer? Quem não tem gilmour caça com waters, eu quero mostrar esse pedaço pro meu filho e falar “eu fui” pois no brasil principalmente que a cultura do rock n é tão grande ir pra esse momento é algo único com pessoas únicas
É isso aí Bruno
Bom, em uma discussão épica durante a amostra das fitas do disco THE WALL, Roger ameaçou apagar as fitas demo. Então, como duvidar que ele era a maior cabeça criadora, visto que o próprio Nick Mason, quando escreveu o livro biográfico do Floyd, nega a genialidade do Roger? Agora, claro, com a formação clássica, Waters teve a oportunidade de soar de forma única no mundo. Obviamente, os dois discos do Floyd pós Roger são legais tmb, apenas de as letras terem baixado de nível.
Pra finalizar, todos os membros vivos do Floyd afirmam que o Floyd é uma banda com letras progressistas. Difícil pensar que um extremista da direita não aceita isso. É um mundo paralelo msm.
Ótimo comentário!
fui no show dele em 2018 e agora em 2023. Com todo respeito ao roger, eu inclusive concordo com ele em varias posições políticas e tal, mas esse show foi uma chatice, pareceu ser bem "preguiçoso" comparado com o us+them e outros show q eu já vi. Poucas músicas que realmente levaram o público a imergir no show. Decepcionante para uma última turnê dele pelo brasil, mas é o que é. A versão de Confortably Numb foi UMA BOSTA, tiraram toda a emoção da música, fiquei incrédulo na hora achando que era meme kkkkkk
vi MUITA gente saindo antes tambem, coisa que em 2018, mesmo sob chuva pesada nao aconteceu, galera ficou ate o final emociada e tal. triste
Pois é. Concordo com você.
Esse show foi uma pegadinha, fiquei um pouco frustrado. Não curti o set list, nem a produção bem mais modesta. Foi um bom show, mas longe de ser um The Wall ou Us & Them.
Penso o mesmo
Sou de Brasília e acabei de voltar do show do "Rogério Águas".
Pensem.. Num.. Show... Sem graça.. Sem sal...
Sério. Quem viu a última turnê (us +Them) e ver essa.. Vai se decepcionar muito. Triste.
Economizem seu dinheiro. Falo sério.
Até a parte "pink floyd" foi HORRÍVEL.
Cerveja: 20 reais
Ingresso: de 400 a 2000 reais...
Rogério águas: resista ao capitalismo! 🧐🤡👀
Valeu Beto!
Não. É horrível. Bom mesmo é MC Cabelinho... Pqp...
Última vez que vi show do Roger Waters foi na turnê US+Them, em 2017, quando eu estava morando em Houston. Mais da metade do show foi focado em política e com imagens do Trump (presidente à época) no telão.
Achei extremamente forçado e desviando muito o foco da música e da banda, o que já me incomodou bastante, imagina agora então. Tô fora...
Todo militante político se torna invariavelmente um chato. Se posicionar politicamente é muito importante, mas exagerar na militância torna qualquer indivíduo insuportável.
Será que agora tiro a sua dívida? ruclips.net/user/shortsUTf4CZbO8Cc?feature=share
Sensacional... kkkkk