Muito interessante esta forma de abordar os possíveis problemas clínicos que encontramos. Apesar de muito rica essa abordagem, o fato é que existe um certo exagero ao colocar DSM como algo que engessa o clínico. Isto não é verdade. O DSM é uma ferramenta extremamente útil para bussular o raciocínio clínico. As especificidades do caso é de responsabilidade do terapeuta. Os protocolos, por outro lado, funcionam muito bem e tem melhorado, na sua grande maioria, a saúde mental dos pacientes. O que talvez seja útil, neste raciocínio, são as adaptações que somos obrigados a fazer em relação ao paciente que é único na nossa frente. Mas a pergunta fica: tirando casos de terapeutas rígidos aos protocolos, será que já não estamos fazendo isto intuitivamente?
Muito interessante esta forma de abordar os possíveis problemas clínicos que encontramos. Apesar de muito rica essa abordagem, o fato é que existe um certo exagero ao colocar DSM como algo que engessa o clínico. Isto não é verdade. O DSM é uma ferramenta extremamente útil para bussular o raciocínio clínico. As especificidades do caso é de responsabilidade do terapeuta. Os protocolos, por outro lado, funcionam muito bem e tem melhorado, na sua grande maioria, a saúde mental dos pacientes. O que talvez seja útil, neste raciocínio, são as adaptações que somos obrigados a fazer em relação ao paciente que é único na nossa frente. Mas a pergunta fica: tirando casos de terapeutas rígidos aos protocolos, será que já não estamos fazendo isto intuitivamente?
Disse tudo Husky! 👏👏