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Infelizmente (ou felizmente), as melhores versões do Guia estão em Inglês. Na minha avaliação, a melhor versão é a de Shlomo Pines. Ele era especialista, tanto em Árabe quanto Hebraico e traduziu direto do Árabe original. Mas, por ser importado o produto não é de fácil acesso. E são dois livros. Mas é a melhor versão.

Te desejo melhoras. Obrigado por acompanhar .

Shabat Shalom.

Obrigado 😃

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Foi um processo lento e complexo. Fatores que contribuíram, foram pelo menos 4: 1 - as interações culturais, pois, judeus medievais viviam em sociedades onde o pensamento filosófico místico estava em ascensão, tanto na cultura cristã como na islâmica. O Judaísmo copia seu misticismo de fontes anteriores estabelecidas para lhes parecer um movimento mais "intelectual" e interessante. 2 - Os livros publicados, tal qual o Zohar, escrito no século XII por Moshe de Leon, ajudam a disseminar interesse nisso. A alegação fraudulenta do Zohar, de ser uma obra tradicional escondida ajudou nisso, já que figuras de autoridade, como o Nahmanides, compraram a narrativa falsa e a estabeleceram. Outros livros mais antigos, como o Sefer HaBahir e Yetzirah ganharam destaque também embora, menores do que o da fraude. 3 - A perseguição. Nesta época, judeus foram fortemente perseguidos por cristãos, durante as Cruzadas. O sofrimento deixa pessoas vulneráveis a misticismos, até hoje inclusive. 4 - Mudança temporal do Judaísmo. O Judaísmo, antes de ser uma religião, era um movimento cultural. E cultura muda com o tempo. Assim, na Europa a influência Católica sobre Judeus, cria o Pietismo Judaico (ou seja, o Hassidismo) e o Misticismo é injetado neste movimento criando novos movimentos messiânicos, como o de Shabatai Tzvi. Isso literalmente, molda o Judaísmo ashkenazi, criando quase todos os estereótipos judaicos que existem hoje em dia. Assim, mesmo depois do fracasso do misticismo messiânico de Tzvi, novas versões surgiram em vários Rebes Hassídicos, até mesmo o Gaon de Vilna chegou a ser visto como "messias". Por isso o Movimento do Chabad, se coloca como se fosse "representação" disso - daquele judaísmo ultrapassado, arcaico e atrasado, que foi resultado da fraude do Zohar somado ao escândalo do falso Messias. O Chabad inventa um novo messias e continua o processo de tomada do poder, até hoje...

Boa pergunta. Na minha visão a questão é a seguinte: A visão colonialista de Estado DEVE cessar. ANTES mesmo de qualquer tipo de proposta e/ou negociação séria pela paz. ANTES de propor qualquer coisa, será preciso - primeiro - Reconhecer o problema. E o problema é: O Estado Sionista é um projeto político Colonial e Racista. A partir deste fato, então - um estado que não fosse colonial e racista - não será, um Estado Sionista de fato. Não será o Israel que agora é. Seria outra coisa que não existe ainda. É disso que precisamos. De outra coisa que não está lá agora. E precisa ser assim, pois os povos reais que vivem ali - Israelenses, Palestinos, Libaneses, Drusos, Eritréios e tantos outros grupos - precisam de uma solução de fato. E o Estado Colonial não tem solução em vista que não envolva, limpeza étnica e extermínio dos resistentes. A paz NÃO É possível no estado colonial. Então, a ideologia colonialista e racista, DEVE deixar de existir.

Humanismo é isto, colocar a vida humana acima das ideologias, crenças e opiniões. Sempre é possível aprender e se posicionar de acordo com a Consciência.

​@@BeitMidrashOrHaSehelCom certeza,moré.

Quais? De quê arqueólogo? Publicado por qual Universidade? De que ano? Como foi avaliado por outros arqueólogos? Opiniões, não interessam. Crenças também não. Só levamos em conta por aqui, o conhecimento.