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Cheguei pra mais um disco da semana. E aí, Arthur, beleza? Já que falou em discos de 2024, já tem novos do forno já pra Novembro. -Essa semana, o fim da espera do retorno do Beardfish em Songs For Beating Hearts -Disco novo do Neal Morse, agora em parceria com o The Resonance, intitulado No Hill For A Climber, já é um dos destaques do ano, com certeza -O retorno no death metal progressivo do Opeth em The Last Will And Testament. E de últimas novidades, eu adorei o novo disco do Frost*, Life In The Wires e também o novo do Devin Townsend, o PowerNerd, este já mais acessível. Um abraço.

Boas dicas, pessoal 👏🏼👏🏼👏🏼 Arthur, qual álbum do Transatlantic você sugere começar pra conhecer a banda?

Gostei mto do The Tea Party e Seven Impale, que ñ conhecia. Meu top 3: 1) Opeth - Pale Communion; 2 IQ - The Road of Bones; 3) Motorpsycho - Behind The Sun.

Ao ouvir esse disco, tive a mesma sensação de quando ouvi os primeiros do Opeth: curti demais o instrumental, mas nem tanto os vocais. O vocal gurural ñ bate pra mim, prefiro as canções com vocal mais 'acessível', embora entenda a escolha estética. Questão de gosto. Mas sem dúvida é um dos grandes lançamentos do ano.

Cheguei pro Clube do Prog. Salve Arthur e cia. Meu top 5 são estes: -IQ - The Road Of Bones -Transatlantic - Kaleidoscope -Bjørn Riis - Lullabies In A Car Crash -Gazpacho - Demon -Opeth - Pale Communion (embora este eu não seja fã, mas não deixa de ter o seu mérito)

Cheguei pra mais uma resenha de um disco da semana. Salve salve, Arthur, firmeza? Este ano estamos tendo retornos inusitados, não é verdade? Eu ia abordar sobre retornos inusitados de bandas no grupo de rock progressivo (ótimos retornos, desastrosos e/ou que valeram essa espera) e alguém me falou do novo disco, não sei se você já ouviu falar, é da Suíça e lançou este ano disco novo do retorno de 36 anos depois. A banda se chama Flame Dream.

Cheguei, por mais tarde que seja, mas sempre presente como pode. A propósito, Arthur, o que você acha do Tool? Estou aos poucos começando a descobrir a banda que tem o vocalista Maynard James Keenan. Eu comecei a sentir uma explosão na minha cabeça ao eu conferir aquela energia, o caos e aquela estratosférica qualidade, alguém me explica o que eu vi naquele "Lateralus", de 2001? Aquela bateria doidaça do Danny Carey, minha nossa. Um absurdo de excelente o disco. Até acho que o Tool é uma banda que reúne não só a galera do progressivo, mas também de outros estilos do rock.

Duas dicas de lançamentos da data 04/10/2024 para vocês ouvirem e comentarem: Blood Incantation - Absolute Elsewhere: Terceiro álbum dos americanos de technical Death Metal, dessa vez lançaram um grande petardo que já apontam como o melhor(no Metal Storm está em primeiro lugar na lista de best of 2024) ou um dos melhores do ano. Para se ter uma ideia, além do Death Metal técnico, tem passagens que lembra Space Rock, a segunda faixa tem participação de membro do Tangerine Dream e a penúltima e última faixas têm umas partes que remetem demais à Pink Floyd. Imperdível! Bobbie Dazzle - Fandabidozi: A vocalista Siân Greenaway, que saiu muito recentemente da banda Alunah(lançaram disco mês passado com ela no vocal, também recomendo) lança seu projeto solo com esse debut. E que baita debut! Emulando o som dos anos 70, é um hard rock/rock 'n roll de primeira, já um dos meus favoritos do ano.

Vc vai fazer o review d novo album d richie kotzen nomad?

Eu vou dar meu ponto de vista de como o gultural se encaixa na estética do Lampião Rei. O gultural é muito usado em estilos que abordam temas que são considerados humanamente mais sombrios, como a morte (Death Metal), o satanismo, etc. Eu acho complicado de abordar essa estética utilizando uma voz clean, por quê a voz gultural tem essa coisa de sombria. E alguns temas das letras retratam, pra mim, esse lado sombrio do nordeste. É comum do pessoal não ter esse olhar pras "sombras" do Nordeste (principalmente pra nós que moramos no litoral, onde tudo é praia e farra pra maior parte das pessoas) fato é que esses gêneros (como o Death metal e Black metal) são muito predominantes em países frios. Mas o nordeste tem esse lado sombrio, lá no sertão o coco é mais seco e o buraco é mais embaixo. O sertão é povoado desse lado folclórico das lendas que causavam medo nas pessoas e que carregam algo de darkness. Pra tu ter ideia, o Mandacaru (um cacto presente na caatinga) é uma planta cuja flor só floresce a noite e murcha pela manhã, porra, tem algo mais black que isso? Na música Boitatá, por exemplo, você vê que tem duas vozes em gultural e elas não estão superpostas de maneira síncrona, mas de maneira assíncrona, isso até me fez lembrar do trecho do Evangelho onde Jesus foi expulsar os demônios de um homem, e ao perguntar aos demônios qual era o nome deles, ele recebeu respostas em várias vozes diferentes. Na minha concepção, é assim que o gultural se encaixa na estética do disco.

Muito obrigado pela resenha e conversa de vocês sobre o nosso disco! Abraços musicais 🎶✨🎸🌵😊

Cacete! Hahahaha o Daniel Silva solfejou o riff de Maracutaia sem nem pensar! Alegria danada :))))

Galera, Rodolfo aqui (tecladista e vocalista). Fiquei feliz demais com a resenha de vocês. Simplesmente muito orgulhoso e agradecido pelo tempo e audição dedicados à analise da nossa obra. Vocês conseguem as letras todas no Bandcamp e acho que já estão live no Spotify também. Forte abraço!

Essa banda é uma delícia! Tô pilhando demais de ver eles em Curitiba e comprar tudo o que é vinil

Salve salve, Arthur e cia. Tudo bem? Fiquei sabendo deste Papangu, no vídeo do PROGland que o Ramon Cardinalli indicou no vídeo que ele fala do Magma e ele indicou o Holoceno, que é o primeiro cd deles. E deste que você me falou que seria lançado no dia 6 agora. Aliás, eu gostei muito do novo álbum do David Gilmour, aquela conexão com a lenda e a família foi a coisa maravilhosa que eu vi.

Papangu é muito foda! Muito feliz de uma banda do meu estado estar chegando tão longe. O disco é realmente um dos melhores do ano e mais originais de todos os tempos dentro desse universo. O primeiro álbum é brutal e maravilhoso também. Quando puderem sequem o álbum Baleia Explode da banda Tela Azzu. Outra banda paraibana que explora os caminhos do "Rock troncho"

O título do vídeo descreve exatamente o que pensei ao escutar esse álbum pela 1ª vez: é o melhor disco que o Yes ñ lança em muito tempo. Como está cantando o Jon Anderson! Só um ogro para ñ se emocionar com sua performance nesse disco. Um dos melhores lançamentos do ano. Aguardando a resenha do novo álbum do David Gilmour.

Arthur, Eu ainda não ouvi este novo álbum, vi apenas os clipes das músicas de trabalho e me agradou muito. Ian Gillan, diante do tempo, soube adequar a sua voz, mais sóbria, sem os agudos que o tornou famoso, está muito legal. Don Airey está tocando demais e finalmente também se adequou à sonoridade clássica da banda e o McBride é um excelente guitarrista e, como você disse, oxigenou a banda. Seria uma nova fase da banda, mesmo com décadas de existência? Veremos!

Ótima review Arthur! Na espera da review completa da discografia do Linkin Park antes do lançamento do álbum novo, abraços!

Salve salve, Arthur. As púrpuras mais profundas mais uma vez de volta em "=1". Que ano está sendo esse. Além de grandes discos que estamos presenciando este ano, os grandes e inusitados retornos. Parece que o Deep Purple está na lista de um dos favoritos este ano pra uma galera com este novo.

Arthur parabéns pela forma como aborda o álbum, se uma forma arrojada, até arriscada, diante de fãs xiitas do Yes por aí, mas de uma forma tão sóbria e persuasiva. E olha que eu ainda não ouvi esse novo trabalho do Jon Anderson...kkk Mas tenho ouvido elogios desse álbum que, depois do seu review, é claro que farei uma audição. Parabéns pelo seu canal que estou conhecendo agora e que certamente vou desbravar, me inscrever e acompanhar. Desejo longevidade a você e ao canal, mesmo diante de um cenário tão adverso, como o Brasil, onde gerar conteúdo como o seu e até o meu, um blog de resenhas de bandas obscuras, é sempre um obstáculo. Resista!

Salve salve Arthur e galera. Hora de mais um disco da semana, mais uma novidade e vindo do Brasil. Aliás, você viu o anúncio do novo álbum do Beardfish, "Songs For Beating Hearts"? Novo disco e do retorno, primeiro em quase uma década desde o "+4626-COMFORTZONE". Data do Beating Hearts está prevista pro dia 1° de Novembro. Estes dias eu vi e adorei aquele "Destined Solitaire", de 2009.

Uma surpresa e tanto mesmo! Como pode um disco com uma capa tão pavorosa ser tão bom hahaha?

Os vídeos da Band of Geeks repetindo o Close to The Edge e outras coisas valem uma olhada

Vi alguns vídeos do Jon Anderson & The Band of Geeks e ele estä com a melhor voz em muito, muito tempo

realmente, esse disco foi uma grata surpresa. não imaginava que nessa altura da vida o Jon Anderson faria um grande disco solo como esse. foi muito emocionante ouvir um dos meus ídolos entregando essa performance linda. só não concordo quanto aos timbres, pra mim soa tudo bem.

Boa noite, Arthur. Tudo bem? Preciso ver este disco do Yes (sem ser o próprio Yes), quem diria, o Jon Anderson, quase 80 e com muito café no bule. Preciso ouvir. Antes disso, estava conhecendo e achei muito bacana aquele "Quickly Quickly Quickly", disco de 2012, do The Tea Club. O que você acha do The Dear Hunter? Hoje faz 9 anos daquele "Act IV: Rebirth In Reprise". Me parece ser interessante.

Bom dia pessoal! Eu só ouço os álbuns na íntegra e as audições variam entre as bandas antigas dos anos 70 e 80 e também as demais que surgiram dos anos 90 para cá. Geralmente eu ouço o que me dá vontade sem uma seleção prévia.

Esse formato de resenha de lançamentos é show! Curti bastante esse disco. Tenho que me aprofundar na discografia do Airbag. E como sugestão de novas resenhas, que tal o novo álbum do Jon Anderson?

Muito interessante o som. E só de zoeira todos deveriam indicar algum álbum do King Crimson pelo menos uma vez. 🤣 O Rapha vai A-DO-RAR!

Hora de mais um disco da semana. E vindo lá da África. Andei vendo e não sei se você conhece, mas acho que sim. Mistura Marillion com o Radiohead e achei muito bacana o que eu conferi nos discos "Night" (2007), assim como achei muito legal no "Demon" (2014), mas eu adorei muito aquele "Fireworker", último até então, este de 2020. Aposto que você deve conhecer e é da Noruega. De vez em nunca eu vejo. Claro que preciso ver outros álbuns dessa banda. Se chama Gazpacho.

Cheguei. Caramba, Arthur, mais King Gizzard? Um caldeirão de influências, que vai de Wishbone Ash, Zappa, Black Sabbath, The Doors, o CARVALHO A 4. É pop, eletrônica, enfim, universal, digamos assim e do nada estou me deparando com esse novo. Vieram este ano no Lolla.

Ainda não li as letras, mas o tema do título é importantíssimo.

Athur, gostaria de sugerir que melhore seu microfone. Queremos mesmo ouvir seus comentários.

Cheguei pra uma resenha. Eu amei logo de cara o novo disco deles, logo na primeira audição. Pra mim, já é o melhor do ano, senão, um dos melhores. Pensa em canções, vide a abertura em Dysphoria, a vibe Marilliana em Tyrants And Kings, a vibe bem Porcupine Tree em Awakening, a pesada Erase e a maior cereja do bolo no épico de encerramento nos 15 minutos de Tear It Down. Eu amei muito fácil essa novidade do Airbag.

Realmente, o verdadeiro Jazz depende da expressividade da individualidade do criador. Se não há um músico criador, não é o verdadeor Jazz.

Os pianistas cubanos têm forte influência da escola de música clássica russa.

Ótimo, mas faltou o nosso ídolo GarcezFilho.

Hora de mais um disco da semana com Arthur e cia. Contentando sobre Anubis. Aliás, ontem eu comecei a conhecer o Wobbler e eu gostei muito do que eu vi naquele "From Silence To Somewhere" e depois eu vi o "Afterglow" e achei muito bacana, até me convenceu a ir atrás da discografia dos noruegueses. Tem aquela vibe muito renascentista e barroca. Aliás eu sei que tá nos seus melhores de 2020 aquele "Dwellers Of The Deep", né? Me interessei por aquele "Hinterland", mas o "From Silence To Somewhere" me chamou uma atenção melhor, até apareceu no progust lá do The Prog Report semana passada. Neste momento estou no "Lullabies In A Car Crash", estreia solo do Bjørn Riis.

Cheguei pra uma resenha. Salve salve, Arthur e galera. Este disco do The Tangent é de fato a obra prima do século e da banda. Assim, que nem você, também é o meu favorito em toda a discografia. A abertura com o épico "In Earnest", de 20 minutos, o trabalho marcante de teclado na "GPS Culture", e aquele apoteótico encerramento na faixa-título com seus 25 minutos. Discaço. Aliás, Arthur, já até tenho o meu top 5 do The Tangent, que são pra mim uns discaços conforme listados abaixo: 1-A Place In The Queue (2006) 2-Proxy (2018) 3-Comm (2011) 4-The Music That Died Alone (2003) 5-Songs From The Hard Shoulder (2022) A propósito, sobre veteranos, o que você achou do "Focus 12", o novo dos veteranos holandeses? Eu achei muito bacana.

Para mim o disco desse ano é o 'Marbles', com destaque também para o 'Dark Matter'. Tenho aqui as versões nacionais lançados pela Hellion Records do 'Adam & Eve' e 'Be' (esse nunca consegui ouvir inteiro, acho chato). Não conhecia essa Umphrey's McGee, que baita som, já está no top 10 do mês no Spotify.

4,5 de 5 no AllMusic.

Boa noite, Arthur e cia. Tudo bem? Cheguei na hora. Mais um disco da semana. A propósito, você já ouviu falar em Pure Reason Revolution? Eu sei que tem como líder o Jon Courtney e inclusive o próprio PRR lançará em setembro o "Coming Up To Consciousness", seu novo disco. Andei vendo algumas primeiras partes do "The Dark Third" (2006), seu disco de estreia e achei interessante. Chega a lembrar um pouco o Marillion dos anos 2000, enfim.

👍🏻😍👍🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Muito inspiradora a lista, já deixando alguns pra ouvir aqui na fila. Muito legal ver o Karmakanic aí no meio, conheci tardiamente pelo Dot, mas corri atrás de tudo que eles tinham. Vi aqui nos comentários o Dark Matter do IQ, outro sensacional. Falando sobre power metal, me desfiz de 99% de tudo que tinha, ficando do Angra apenas o Holy Land, que acho genial, e o Reaching Horizons que é um EP, por causa da música título. Grande abraço a todos!

Como também está se falando do The Tangent no assunto, eu também adorei demais o que eles fizeram naquele Comm, disco espetacular de 2011.

Hora dos vintões de 2004. Com Arthur e galera. Meu top 5 são estes: -IQ - Dark Matter (este é obrigatório estar) -Marillion - Marbles -The Flower Kings - Adam & Eve -Pain Of Salvation - BE -Neal Morse - One E tem outros que ficam de menção honrosa, vide: -Magma - K.A -Fates Warning - X -The Tangent - The World That We Drive Through -Dream Theater - Live At Budokan (Ao Vivo) -Karmakanic - Wheel Of Life -Saga - Network -Persefone - Truth Inside The Shades Estes que eu me lembre.

Anotando as dicas para conhecer. Parabéns pelo video

Entre adivinhar o que o artista queria e remixar e ouvir o que ele publicou. Qual pode ser a dúvida?

Vi os caras ao vivo em 2018. Um dos shows da minha vida