Já li o livro Neurociencia e Educação (COSENZA e GUERRA). É um excelente livro. Apesar do assunto complexo os autores souberam explnaná-lo de forma simples e instrutiva.
Muito interessante! Quanto mais informações adquiro, mas informações preciso para me tornar um profissional capaz de proporcionar o mínimo de aprendizagem para o meu aluno.
Ser professor hoje tem sido uma tarefa muito dificil. Mas ainda acredito que temos um grande poder transformador. Nao consegui lecionar para adolescentes por isso estou concluido pedagogia. Quero lecionar para adultos.
A professora disse tudo no momento 18:57 temos que nos orgulhar de ser melhor do que éramos anteriormente e ter isso como meta. Pra além da lógica medíocre ( no sentido de querer ser mediano) de passar numa disciplina ou formar.
Devemos compreender que o processo pedagógico está sempre evoluindo a sua prática pedagógica. A Neurociência, Neuroeducação, Neuropsicologia, Neurobiológica terá um papel importante para ajudar várias áreas do conhecimento com interesse e dinamismo. Sendo mais confiante para poder ter aptos a ter um papel significativo na sociedade.
Ótima profissional, estou fazendo um TCC e usando o livro dela de apoio; só me intriga uma pessoa tão inteligente e lidando com algo tão complexo e espetacular como o cérebro e acreditar em evolução. A sabedoria divina nem sempre é dada ao mais inteligente.
Imagine proporcionar está motivação em uma turma de 45 alunos com diferentes cognições com 1:30 de aula por semana. É muito difícil. A família é fundamental neste processo.
Muito bom, mas como sempre, o povo fala de como o pedagogo pode melhorar, mas desconsideram a realidade de uma sala com mais de 30 alunos. Sempre vem à mente que com menos alunos essas teorias dariam certo e quando pesquisamos o numero de alunos por sala nos países onde os autores desenvolveram seus estudos, descobrimos porque a chance de dar certo é maior nesses lugares certo só nesses lugares
Sensacional! Muitos professores poderiam trabalhar seu ego para agir assim, deixar o aluno errar sem o ridicularizar para aprender! Alguns professores precisam reaprender a lecionar, ou aprender o que não aprendeu!
Essa questão do conhecimento independe de a criança ou o sujeito ter alguma dificuldade, transtorno ou distúrbio na aprendizagem ou, até mesmo, alguma deficiência, pois, antes de qualquer “problema” que se possa apresentar, todo e qualquer sujeito, dentro de suas limitações, tem capacidade de aprender, de organizar o conhecimento. O ponto chave do processo de aprendizagem a partir de Jean Piaget (1984) e para o trabalho prático dentro da neuropsicopedagogia é compreender que é destituído de sentido o conhecimento que não se relacione com o interesse do educando.
Pena que quem sabe tanto sobre educação não está na sala de aula com 60 alunos (cada um com um celular) cheios de certezas e, na maioria das vezes, com pais permissíveis.
São profissionais que trabalha em função específico. Logicamente num futuro próximo, os Docentes terão que se especializar na área como: Psicopedagogia, Neurociência, devido a mudança mental dos alunos de hoje em dia. A educação precisa se renovar a cada geração, principalmente nesta era da tecnologia da informação.
Show!! Depois de 28 anos de prática psicólogogica na clínica vou fazer mais uma pós graduação , agora em neuroaprendizagem. Muito boa as indicações de livros . Já vou providenciar.
Professora, penso que melhor do que dizer que existe muito conhecimento nas mídias, seria dizer que existem muitas informações. Compete a nós, a partir de nossas reflexões e mediações, transformar essas informações em conhecimento.
8 minutos ouvindo o que ela diz não chega ser algo novo no campo pedagógico, apenas trouxe o paulo freire para discussão atual usando a neurociência como justificativa daquilo que na prática na funciona.
Ao longo de anos criou-se a celeuma que alunos não devem ser punidos, chamados a atenção, que isso causa constrangimento. Então, pq acontecem tantas reclamações dos professores com relação a esses mesmos alunos? A questão de está com o celular no bolso, não irá atrapalhar na aprendizagem do aluno, no entanto, é bom que seja definido previamente que o uso do aparelho deve ocorrer apenas no momento da aula em questão, mas sabemos que muitos alunos não obedecem as regras e o professor que permite 5 minutos de conversa, não entende que esse mesmo aluno irá testá-lo ao ultrapassar esse tempo. Concordo que a tecnologia seja muito importante, mas convenhamos que o RESPEITO com o professor caiu drasticamente ao longo de décadas.
minha opinião aprendizagem com sucesso passa por duas características importantes primeiro concentração para absorver aquilobque está sendo passado e segundo onteresse para que aquele conhescimento fixe na memória e essa fixação é conginto entre interesse e repetição sistematica.
Ótimo assunto, porém não concordo com algumas partes sobre a "a nova onda": "Estranho que só o professor fale, DEVERIA SER JUSTAMENTE AO CONTRARIO". Sobre aprendizado: "pela internet, pela televisão, pelo celular, você tem acesso há muito conhecimento, ÁS VEZES HÁ MAIS CONHECIMENTO DO QUE A ESCOLA DE PROFECIA E ATÉ CONHECIMENTOS QUE SÃO MAIS ÚTEIS NO SEU DIA A DIA". Um professor transmitir o que sabe, é oprimir o aluno? O aluno deve se manifestar mais do que um professor, porque ele aprende "naturalmente" em seu meio social? O aluno aprende ás vezes até mais pelas telas e eletrônicos, escrevendo com abreviações, encurtando conteúdo, acesso rápido à leituras resumidas sem aprofundamento e gramática errada? Penso que os conhecimentos devem ultrapassar sim o "dia a dia", porque cada vez mais esse tem se diminuído, tem se afinado e a teoria do "aprender somente sobre o meio em que se vive", tem se limitado cada vez mais e o aprendizado de fato não se estende mais. Imagina só que sonho: os estudantes desenvolverem o hábito de estudar diversos e edificantes assuntos, utilizando das contribuições da neurociência? Um sonho!!! Na educação/escolarização, o conhecimento não deve ser limitado com o que é considerado "mais fácil, mais acessível, mais dentro da realidade"; educação significa justamente: SAIR PARA FORA, ou seja, abranger o máximo de conhecimento e cada vez mais conhecer o novo!!!
FALANDO NA PALMA DA MÃO: Uma alternativa para correção da fala Lucia Cristina Proença Sou professora do Município do Rio de Janeiro, aposentada, porém tenho compromisso com a Educação e carinho com jovens e adolescentes. Quero expor uma experiência que tenho vivenciado, há pelo menos 24 anos. No que diz respeito à experiência, pude concluir que existe uma forma de se usar as cordas vocais e a percepção tátil, para capacitar crianças na aprendizagem da linguagem falada e, desde que não haja contra indicação à técnica, orientar para que se façam exames específicos para diagnosticar problemas mais sérios. Ao observar em, mais ou menos em 1987, uma professora de alunos surdos na Escola Municipal Carlos Chagas, em Bonsucesso no Rio de Janeiro / RJ, descobri que os alunos dançavam ao ritmo da música, colocada pela professora, acompanhando o som que vibrava em um aparelho (............) que existia na escola. Ao que me parece era enviado pelo INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos (não tenho certeza). A percepção da vibração era captada pelos alunos através da palma da mão. Ou seja, alunos que não ouviam nem falavam, dançavam ao ritmo da música. Nessa época eu era estudante de Química pela UFF-Universidade Federal Fluminense e tinha estudado desde o antigo 1º ano ginasial, na Escola Normal Heitor Lira, por isso, relacionei as vibrações das cordas vocais com as do aparelho em questão e pensei…: Isso é o máximo! Se crianças, com dificuldade de audição, tem respostas ao estímulo vibratório de um aparelho, então, todas as crianças terão respostas aos estímulos de nossas cordas vocais! Então, desde 1987, faço testes com crianças com acompanhamento de fonoaudiólogas e as respostas na maioria das vezes são positivas. Tenho 3 filhos e a partir de então comecei a correção das palavras que a minha filha mais velha falava errado. Depois em 1989, tive outra filha e em 1990 um filho. Eles foram estimulados a falar corretamente, pois eu os corrigia e os estimulava falando corretamente as palavras encostando os meus lábios na palma de suas mãos. Hoje são universitários e a minha filha mais velha, é formada e casada. Mas o que me incentivou a passar isso adiante, foi o fato de que crianças carentes não têm acesso aos tratamentos fonoaudiólogos com frequência e a minha intenção, também, não é acabar com as técnicas já existentes de fonoaudiólogos, mas buscar ajuda de todos os profissionais da saúde, para que consigamos com uma mínima higiene das palmas de nossas mãos, ajudar e prevenir problemas que se tornam sérios em todas as fases, inclusive em adultos. A propósito, essa minha filha mais velha lembra-se do fato, ou seja, via que eu falava na palma da mão dos seus irmãos, quando ela tinha 5 anos de idade. Este pode ser entendido como um trabalho semelhante ao feito pelos dentistas na atualidade, sendo mais preventivo do que curativo. A propósito, não sei com quantas pessoas já fiz o teste ou ensinei a fazer, mas já vi respostas imediatas de crianças, por exemplo, que trocavam a letra /r/ pelo /l/. A minha mãe começou a espalhar essa história de “falar na palma da mão” como se eu tivesse estudado sobre o assunto, já que sabe que, apesar de ser formada como Bacharel em Química, gosto muito de algumas situações que só a Medicina pode explicar e porque tive que estudar uma época da minha vida para dar aula sobre o corpo humano, também em uma turma de 4ª série (antiga), acho que em 1985, na EM Dilermando Cruz e me apaixonei por coisas fantásticas do entrosamento entre os vários sistemas do organismo. Então, penso que pessoas que trabalham em fonoaudiologia, têm todos os motivos para não considerarem o que estou propondo para reflexão e aplicação, mas pediria que analisassem tudo com atenção e dedicação, pois assim como seu trabalho é de suma importância para a saúde do ser humano, gostaria que, também compreendesse que o que estou apresentando é algo simples que pode corrigir falhas graves de fala que comprometem ou incapacitam uma pessoa, que não seja tratada adequadamente. Caso se consiga apoio de várias áreas da medicina, pode-se desenvolver essa técnica de falar na palma da mão de pessoas com problemas de linguagem sem a necessidade de grandes investimentos financeiros. Assim, estaremos dando oportunidade, aos que não têm um poder aquisitivo de classe média alta, para pagar um tratamento particular, possibilitando a continuidade do estudo da técnica, através de análise dos resultados para possibilitar a descoberta de novas técnicas de tratamento, para problemas da linguagem falada. Precisamos apenas de carinho, atenção aos menos favorecidos e apoio dos governantes, principalmente do Ministro da Educação e do Ministério da Saúde, já que tenderíamos a resolver um dos problemas mais sérios do povo brasileiro: O analfabetismo, pois a maioria dos problemas da linguagem falada acaba comprometendo o processo de alfabetização, impedindo que haja sucesso na vida do povo! Observação: Descobri que os aparelhos, provavelmente deveriam vir do IHA( Instituto Helena Antipoff). Órgão que foi criado em 1977, pela Dr. Helena Antipoff, com a intenção de mudar o tratamento que usavam com crianças, que hoje são chamados de, os diferentes, de retardados para especiais!!!. Esse Instituto fica no Rio de Janeiro. Meu nome é Lucia Cristina Proença. Professora aposentada - Matrícula 115600-9 e-mail: lcproenca6@gmail.com
Conhecimento na internet??? Acho melhor dizer informação. Conhecimento é a apropriação de uma informação. E esta apropriação só ocorre se houver a compreensão da informação. Acredito que neste processo é fundamental a figura do professor, como o profissional que já detém este conhecimento e também a competência de propocionar momentos de aprendizagem. Equiparar o professor ao aluno é o mesmo que dizer que o paciente pode interferir na cirurgia contestando o cirurgião. Um absurdo para ambos os profissionais.
O problema que essa neurociência não chegue no batente da escola pública e a classe dominante não tem interesse em manter uma politica educacional séria
Sim
Sao. Muitas as possibilidades.
A arte educação e uma delas
Que professora excelente, em pouco mais de 20 min aprendemos tanto!!!!
Já li o livro Neurociencia e Educação (COSENZA e GUERRA). É um excelente livro. Apesar do assunto complexo os autores souberam explnaná-lo de forma simples e instrutiva.
Aluna Pós Descomplica passando aqui pra deixar meu singelo elogio a professora Leonor tem uma fala de grandiosidade.
E preciso ensinar aos que dão as ditetrizes e determinam currículos.
Estudante da pós de neuroeducação do descomplica, quanta informação relevante para nossa vivência! 👏👏👏
Professor maravilhosa!!!❤❤❤
Muito interessante! Quanto mais informações adquiro, mas informações preciso para me tornar um profissional capaz de proporcionar o mínimo de aprendizagem para o meu aluno.
Ser professor hoje tem sido uma tarefa muito dificil. Mas ainda acredito que temos um grande poder transformador. Nao consegui lecionar para adolescentes por isso estou concluido pedagogia. Quero lecionar para adultos.
A professora disse tudo no momento 18:57 temos que nos orgulhar de ser melhor do que éramos anteriormente e ter isso como meta. Pra além da lógica medíocre ( no sentido de querer ser mediano) de passar numa disciplina ou formar.
Amando a aula da professora Leonor. mais que uma entrevista, uma transmissão de conhecimento
Dia 29/09/2024. saudações.. gostei muito da aula foi interessante pude aprender muito.. parabéns professora Leonor B. Guerra..❤️❤️❤️
Aluna da pós em Docência superior do descomplica. Excelente vídeo!!!
Devemos compreender que o processo pedagógico está sempre evoluindo a sua prática pedagógica. A Neurociência, Neuroeducação, Neuropsicologia, Neurobiológica terá um papel importante para ajudar várias áreas do conhecimento com interesse e dinamismo. Sendo mais confiante para poder ter aptos a ter um papel significativo na sociedade.
Que bom te ouvir❤
Que maravilha ouvi-la!!!! ❤❤❤
Por isso é o importante a diminuição de crianças em sala de aula, pois é enlouquecedor o educador mediar estás aprendizagens. (PMSP)
Boa noite! Excelente entrevistra da Professora sobre a Neurociência e Educação.
excelente entrevista🥰
Excelente! Gratidão!
Ótima profissional, estou fazendo um TCC e usando o livro dela de apoio; só me intriga uma pessoa tão inteligente e lidando com algo tão complexo e espetacular como o cérebro e acreditar em evolução. A sabedoria divina nem sempre é dada ao mais inteligente.
Ótima aula ❤
Eu vou fazer especialização em Neurociencia na educação
👏👏👏
Imagine proporcionar está motivação em uma turma de 45 alunos com diferentes cognições com 1:30 de aula por semana.
É muito difícil. A família é fundamental neste processo.
A família é o ser fundamental nesta aprendizagem.
Realmente.Professor está atento para tudo.
O livro é realmente excelente!!! Parabéns pelo trabalho. Professora Leonor sou sua admiradora!
Eu tenho o primeiro livro, e realmente é maravilhoso.
Excelente esta conversa. Obrigada
Muito bom, mas como sempre, o povo fala de como o pedagogo pode melhorar, mas desconsideram a realidade de uma sala com mais de 30 alunos. Sempre vem à mente que com menos alunos essas teorias dariam certo e quando pesquisamos o numero de alunos por sala nos países onde os autores desenvolveram seus estudos, descobrimos porque a chance de dar certo é maior nesses lugares certo só nesses lugares
Ótimo assunto,muito importante para nosso desempenho.
Maravilhosa explicação!
Tenho esse livro que ela falou, lir durante o curso neuropsicologia é realmente muito bom.
Oi!
Qual deles?
Excelente explicação contribui muito para meu conhecimento
Foi a melhor opção fazer está área com muito amor, pós neuropsicopedagogia, ciências biológicas e licenciatura, ela me conquistou Leonor. Grata
Sensacional!
Muitos professores poderiam trabalhar seu ego para agir assim, deixar o aluno errar sem o ridicularizar para aprender!
Alguns professores precisam reaprender a lecionar, ou aprender o que não aprendeu!
E professores podem demonstrar seu erro aos alunos
A neurociência novas perspectivas.
Essa questão do conhecimento independe de a criança ou o sujeito
ter alguma dificuldade, transtorno ou distúrbio na aprendizagem ou, até mesmo, alguma deficiência, pois, antes de qualquer “problema” que se possa apresentar, todo e qualquer sujeito, dentro de suas limitações, tem capacidade de aprender, de organizar o conhecimento. O ponto chave do processo de aprendizagem a partir de Jean Piaget (1984) e para o trabalho prático dentro da neuropsicopedagogia é compreender que é destituído de sentido o conhecimento que não se relacione com o interesse do educando.
Foi a melhor opção fazer está área com muito amor pós neuropsicopedagogia, ciências biológicas e licenciatura, ela me conquistou
Muito bom. Amei
Pena que quem sabe tanto sobre educação não está na sala de aula com 60 alunos (cada um com um celular) cheios de certezas e, na maioria das vezes, com pais permissíveis.
São profissionais que trabalha em função específico. Logicamente num futuro próximo, os Docentes terão que se especializar na área como: Psicopedagogia, Neurociência, devido a mudança mental dos alunos de hoje em dia. A educação precisa se renovar a cada geração, principalmente nesta era da tecnologia da informação.
Triste realidade....passei no temporareo e por duas vezes desistir por não dá conta de tamanha falta de interesse e falta de respeito
Show!! Depois de 28 anos de prática psicólogogica na clínica vou fazer mais uma pós graduação , agora em neuroaprendizagem. Muito boa as indicações de livros . Já vou providenciar.
Incrível como a neurociência influe na nossa aprendizagem.
Professora, penso que melhor do que dizer que existe muito conhecimento nas mídias, seria dizer que existem muitas informações. Compete a nós, a partir de nossas reflexões e mediações, transformar essas informações em conhecimento.
8 minutos ouvindo o que ela diz não chega ser algo novo no campo pedagógico, apenas trouxe o paulo freire para discussão atual usando a neurociência como justificativa daquilo que na prática na funciona.
Parabéns!! Como apredi nesta entrevista gratidão.
Muito esclarecedor. Linguagem fácil e aliou teoria e a prática.
Gostei muito!!!
Ao longo de anos criou-se a celeuma que alunos não devem ser punidos, chamados a atenção, que isso causa constrangimento. Então, pq acontecem tantas reclamações dos professores com relação a esses mesmos alunos?
A questão de está com o celular no bolso, não irá atrapalhar na aprendizagem do aluno, no entanto, é bom que seja definido previamente que o uso do aparelho deve ocorrer apenas no momento da aula em questão, mas sabemos que muitos alunos não obedecem as regras e o professor que permite 5 minutos de conversa, não entende que esse mesmo aluno irá testá-lo ao ultrapassar esse tempo.
Concordo que a tecnologia seja muito importante, mas convenhamos que o RESPEITO com o professor caiu drasticamente ao longo de décadas.
minha opinião aprendizagem com sucesso passa por duas características importantes primeiro concentração para absorver aquilobque está sendo passado e segundo onteresse para que aquele conhescimento fixe na memória e essa fixação é conginto entre interesse e repetição sistematica.
excelente
Marcia cunha dos santos
Assistente social Apae Queimados
Excelente.Aprendi muito.
Uma aula fantástica, me ajudou bastante
Parabéns, aprendi muito com essa entrevista.
Enriquecedora essa entrevista, amei!!!
Ótimo assunto, porém não concordo com algumas partes sobre a "a nova onda":
"Estranho que só o professor fale, DEVERIA SER JUSTAMENTE AO CONTRARIO".
Sobre aprendizado:
"pela internet, pela televisão, pelo celular, você tem acesso há muito conhecimento, ÁS VEZES HÁ MAIS CONHECIMENTO DO QUE A ESCOLA DE PROFECIA E ATÉ CONHECIMENTOS QUE SÃO MAIS ÚTEIS NO SEU DIA A DIA".
Um professor transmitir o que sabe, é oprimir o aluno? O aluno deve se manifestar mais do que um professor, porque ele aprende "naturalmente" em seu meio social? O aluno aprende ás vezes até mais pelas telas e eletrônicos, escrevendo com abreviações, encurtando conteúdo, acesso rápido à leituras resumidas sem aprofundamento e gramática errada?
Penso que os conhecimentos devem ultrapassar sim o "dia a dia", porque cada vez mais esse tem se diminuído, tem se afinado e a teoria do "aprender somente sobre o meio em que se vive", tem se limitado cada vez mais e o aprendizado de fato não se estende mais.
Imagina só que sonho: os estudantes desenvolverem o hábito de estudar diversos e edificantes assuntos, utilizando das contribuições da neurociência? Um sonho!!!
Na educação/escolarização, o conhecimento não deve ser limitado com o que é considerado "mais fácil, mais acessível, mais dentro da realidade"; educação significa justamente: SAIR PARA FORA, ou seja, abranger o máximo de conhecimento e cada vez mais conhecer o novo!!!
O conhecimento foi excelente.👏👏
Obrigado, excelente!!!
Muito interessante pra entendermos o processo de aprendizagem
ótimo
Muito bom, bastante esclarecedora.
Tem que ser inovador
Obrigada por compartilhar!
Muito bom
Prazer em conhecer 🌹
Olá pode me tirar uma dúvida, o curso de neurociência, estuda um pouco o que os psiquiatras estuda?
bacana , show de bola.
Maravilhoso!!
Muito bom!!!
Ótimas colocações
FALANDO NA PALMA DA MÃO:
Uma alternativa para correção da fala
Lucia Cristina Proença
Sou professora do Município do Rio de Janeiro, aposentada, porém tenho compromisso com a Educação e carinho com jovens e adolescentes.
Quero expor uma experiência que tenho vivenciado, há pelo menos 24 anos. No que diz respeito à experiência, pude concluir que existe uma forma de se usar as cordas vocais e a percepção tátil, para capacitar crianças na aprendizagem da linguagem falada e, desde que não haja contra indicação à técnica, orientar para que se façam exames específicos para diagnosticar problemas mais sérios.
Ao observar em, mais ou menos em 1987, uma professora de alunos surdos na Escola Municipal Carlos Chagas, em Bonsucesso no Rio de Janeiro / RJ, descobri que os alunos dançavam ao ritmo da música, colocada pela professora, acompanhando o som que vibrava em um aparelho (............) que existia na escola. Ao que me parece era enviado pelo INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos (não tenho certeza). A percepção da vibração era captada pelos alunos através da palma da mão. Ou seja, alunos que não ouviam nem falavam, dançavam ao ritmo da música.
Nessa época eu era estudante de Química pela UFF-Universidade Federal Fluminense e tinha estudado desde o antigo 1º ano ginasial, na Escola Normal Heitor Lira, por isso, relacionei as vibrações das cordas vocais com as do aparelho em questão e pensei…: Isso é o máximo! Se crianças, com dificuldade de audição, tem respostas ao estímulo vibratório de um aparelho, então, todas as crianças terão respostas aos estímulos de nossas cordas vocais! Então, desde 1987, faço testes com crianças com acompanhamento de fonoaudiólogas e as respostas na maioria das vezes são positivas.
Tenho 3 filhos e a partir de então comecei a correção das palavras que a minha filha mais velha falava errado. Depois em 1989, tive outra filha e em 1990 um filho. Eles foram estimulados a falar corretamente, pois eu os corrigia e os estimulava falando corretamente as palavras encostando os meus lábios na palma de suas mãos.
Hoje são universitários e a minha filha mais velha, é formada e casada.
Mas o que me incentivou a passar isso adiante, foi o fato de que crianças carentes não têm acesso aos tratamentos fonoaudiólogos com frequência e a minha intenção, também, não é acabar com as técnicas já existentes de fonoaudiólogos, mas buscar ajuda de todos os profissionais da saúde, para que consigamos com uma mínima higiene das palmas de nossas mãos, ajudar e prevenir problemas que se tornam sérios em todas as fases, inclusive em adultos. A propósito, essa minha filha mais velha lembra-se do fato, ou seja, via que eu falava na palma da mão dos seus irmãos, quando ela tinha 5 anos de idade.
Este pode ser entendido como um trabalho semelhante ao feito pelos dentistas na atualidade, sendo mais preventivo do que curativo.
A propósito, não sei com quantas pessoas já fiz o teste ou ensinei a fazer, mas já vi respostas imediatas de crianças, por exemplo, que trocavam a letra /r/ pelo /l/.
A minha mãe começou a espalhar essa história de “falar na palma da mão” como se eu tivesse estudado sobre o assunto, já que sabe que, apesar de ser formada como Bacharel em Química, gosto muito de algumas situações que só a Medicina pode explicar e porque tive que estudar uma época da minha vida para dar aula sobre o corpo humano, também em uma turma de 4ª série (antiga), acho que em 1985, na EM Dilermando Cruz e me apaixonei por coisas fantásticas do entrosamento entre os vários sistemas do organismo.
Então, penso que pessoas que trabalham em fonoaudiologia, têm todos os motivos para não considerarem o que estou propondo para reflexão e aplicação, mas pediria que analisassem tudo com atenção e dedicação, pois assim como seu trabalho é de suma importância para a saúde do ser humano, gostaria que, também compreendesse que o que estou apresentando é algo simples que pode corrigir falhas graves de fala que comprometem ou incapacitam uma pessoa, que não seja tratada adequadamente.
Caso se consiga apoio de várias áreas da medicina, pode-se desenvolver essa técnica de falar na palma da mão de pessoas com problemas de linguagem sem a necessidade de grandes investimentos financeiros. Assim, estaremos dando oportunidade, aos que não têm um poder aquisitivo de classe média alta, para pagar um tratamento particular, possibilitando a continuidade do estudo da técnica, através de análise dos resultados para possibilitar a descoberta de novas técnicas de tratamento, para problemas da linguagem falada.
Precisamos apenas de carinho, atenção aos menos favorecidos e apoio dos governantes, principalmente do Ministro da Educação e do Ministério da Saúde, já que tenderíamos a resolver um dos problemas mais sérios do povo brasileiro: O analfabetismo, pois a maioria dos problemas da linguagem falada acaba comprometendo o processo de alfabetização, impedindo que haja sucesso na vida do povo!
Observação: Descobri que os aparelhos, provavelmente deveriam vir do IHA( Instituto Helena Antipoff). Órgão que foi criado em 1977, pela Dr. Helena Antipoff, com a intenção de mudar o tratamento que usavam com crianças, que hoje são chamados de, os diferentes, de retardados para especiais!!!. Esse Instituto fica no Rio de Janeiro.
Meu nome é Lucia Cristina Proença.
Professora aposentada - Matrícula 115600-9
e-mail: lcproenca6@gmail.com
Parabéns professora! Vou tentar reproduzir sua técnica. Seria bom se houvesse um vídeo explicativo. Agradeço muito sua contribuição.
muuuito boom
informação não é conhecimento!
Como fazer para me inscrever para fazer especialização em Neurociências em 2019 na UFMG. Alguém sabe ou tem o site que possa me enviar?
I love you tia
Paulo Freire é o principal responsável pelo fracasso histórico da educação brasileira. Primeiro, ele nem tinha formação pedagógica. Melhore!
Conhecimento na internet??? Acho melhor dizer informação. Conhecimento é a apropriação de uma informação. E esta apropriação só ocorre se houver a compreensão da informação. Acredito que neste processo é fundamental a figura do professor, como o profissional que já detém este conhecimento e também a competência de propocionar momentos de aprendizagem. Equiparar o professor ao aluno é o mesmo que dizer que o paciente pode interferir na cirurgia contestando o cirurgião. Um absurdo para ambos os profissionais.
Tava indo bem até que o repórter interferiu.
conte mais sob
O professor precisa da Neurociência para trabalhar com confiança científica
olar
O problema que essa neurociência não chegue no batente da escola pública e a classe dominante não tem interesse em manter uma politica educacional séria
Muito bom
Muito bom!!!