Letra: Empoerei os meus sonhos Ao longo dos corredores Emalei o adeus dos amores Que em silencio deixei E minha vida encilhei Sempre partindo e voltando Na talha, os anos passando E o tanto que conquistei Poeira, Boi na culatra Foi me moldando tropeiro Na mirada um ponteiro Vaqueano dessas cruzadas E formando a cavalhada Me tocou muito ventena Que patiavam minhas chilenas Na carreteira empedrada E o rigor do serviço Que me abraçou muito cedo E sem fazer muito enredo Fiz do arreio do morada Rondando tropa na estrada Com a lua de candeeiro E um pirilampo palheiro Arromando a madrugada x2 Se o capataz era bueno Me regalava um bagual Que conhecia o bocal E a barrigueira apertada No descanso da estrada Em algum poso tropeiro Eu galopeava ligeiro E a dalva me amadrinhava x2 ‘’verso’’ Se a caso andasse domando Ia pra frente do gado Pra o potro do queixo atado Ter por sinuelo a tropilha São manhas de quem encilha por domador e tropeiro Como o fumo do palheiro; Como o fumo do palheiro Que mescla com a figueirilha E o rigor do serviço Que me abraçou muito cedo E sem fazer muito enredo Fiz do arreio do morada Rondando tropa na estrada Com a lua de candeeiro E um pirilampo palheiro Arromando a madrugada x2
Que parceria que deu mto certo...Marcelo Mendes e Mauro Silva..
A música gaúcha com certeza lhes agradece..
Saúde...plata e inspiração sempre..
Esse guri canta e toca demais Parabéns Mauro silva ,sou tua fã
Os fatos da vida são fonte de inspiração pra origem desta obra-prima. Obrigado
Essa Gurizada já deu Boa... Cada vez melhor🤝🏻💪🏻
Bha não tem o que falar a nao ser que o home vive o que canta,relata o que vivemos no dia a dia do campo. Parabéns irmão baita letra.
Eai nego véio
@@diegosilvabagual eae
Muitos podem não entender nada dessa letra, mas que visão que letra meus senhores .
Pra mim era a campeã e continua sendo parabens Abraço
Mas que BAHHHH ao quadrado. . .Que "saldade" do Rio Grande véio....
Boa noite 🌃 a todos
Fred de boa vista Roraima tchê 🎉
👏👏👏👏
Letra:
Empoerei os meus sonhos
Ao longo dos corredores
Emalei o adeus dos amores
Que em silencio deixei
E minha vida encilhei
Sempre partindo e voltando
Na talha, os anos passando
E o tanto que conquistei
Poeira, Boi na culatra
Foi me moldando tropeiro
Na mirada um ponteiro
Vaqueano dessas cruzadas
E formando a cavalhada
Me tocou muito ventena
Que patiavam minhas chilenas
Na carreteira empedrada
E o rigor do serviço
Que me abraçou muito cedo
E sem fazer muito enredo
Fiz do arreio do morada
Rondando tropa na estrada
Com a lua de candeeiro
E um pirilampo palheiro
Arromando a madrugada x2
Se o capataz era bueno
Me regalava um bagual
Que conhecia o bocal
E a barrigueira apertada
No descanso da estrada
Em algum poso tropeiro
Eu galopeava ligeiro
E a dalva me amadrinhava x2
‘’verso’’
Se a caso andasse domando
Ia pra frente do gado
Pra o potro do queixo atado
Ter por sinuelo a tropilha
São manhas de quem encilha
por domador e tropeiro
Como o fumo do palheiro;
Como o fumo do palheiro
Que mescla com a figueirilha
E o rigor do serviço
Que me abraçou muito cedo
E sem fazer muito enredo
Fiz do arreio do morada
Rondando tropa na estrada
Com a lua de candeeiro
E um pirilampo palheiro
Arromando a madrugada x2