Fiz do Arreio Morada - Mauro Silva

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  • Опубликовано: 25 ноя 2024

Комментарии • 14

  • @gedovar
    @gedovar 10 месяцев назад +4

    Que parceria que deu mto certo...Marcelo Mendes e Mauro Silva..
    A música gaúcha com certeza lhes agradece..
    Saúde...plata e inspiração sempre..

  • @aresr0404
    @aresr0404 2 месяца назад +1

    Esse guri canta e toca demais Parabéns Mauro silva ,sou tua fã

  • @jarbasfilho548
    @jarbasfilho548 11 месяцев назад +3

    Os fatos da vida são fonte de inspiração pra origem desta obra-prima. Obrigado

  • @patricks9504
    @patricks9504 10 месяцев назад +1

    Essa Gurizada já deu Boa... Cada vez melhor🤝🏻💪🏻

  • @lucianodasilvamartinsruck2838
    @lucianodasilvamartinsruck2838 9 месяцев назад

    Bha não tem o que falar a nao ser que o home vive o que canta,relata o que vivemos no dia a dia do campo. Parabéns irmão baita letra.

  • @PauloRogerio650
    @PauloRogerio650 6 месяцев назад

    Muitos podem não entender nada dessa letra, mas que visão que letra meus senhores .

  • @cledercastro3302
    @cledercastro3302 11 месяцев назад

    Pra mim era a campeã e continua sendo parabens Abraço

  • @decopereira9571
    @decopereira9571 2 дня назад

    Mas que BAHHHH ao quadrado. . .Que "saldade" do Rio Grande véio....

  • @fredwilliams3902
    @fredwilliams3902 11 месяцев назад +1

    Boa noite 🌃 a todos

  • @fredwilliams3902
    @fredwilliams3902 11 месяцев назад

    Fred de boa vista Roraima tchê 🎉

  • @rafaelliaguiar7249
    @rafaelliaguiar7249 11 месяцев назад

    👏👏👏👏

  • @matheuscocenski
    @matheuscocenski 10 месяцев назад +1

    Letra:
    Empoerei os meus sonhos
    Ao longo dos corredores
    Emalei o adeus dos amores
    Que em silencio deixei
    E minha vida encilhei
    Sempre partindo e voltando
    Na talha, os anos passando
    E o tanto que conquistei
    Poeira, Boi na culatra
    Foi me moldando tropeiro
    Na mirada um ponteiro
    Vaqueano dessas cruzadas
    E formando a cavalhada
    Me tocou muito ventena
    Que patiavam minhas chilenas
    Na carreteira empedrada
    E o rigor do serviço
    Que me abraçou muito cedo
    E sem fazer muito enredo
    Fiz do arreio do morada
    Rondando tropa na estrada
    Com a lua de candeeiro
    E um pirilampo palheiro
    Arromando a madrugada x2
    Se o capataz era bueno
    Me regalava um bagual
    Que conhecia o bocal
    E a barrigueira apertada
    No descanso da estrada
    Em algum poso tropeiro
    Eu galopeava ligeiro
    E a dalva me amadrinhava x2
    ‘’verso’’
    Se a caso andasse domando
    Ia pra frente do gado
    Pra o potro do queixo atado
    Ter por sinuelo a tropilha
    São manhas de quem encilha
    por domador e tropeiro
    Como o fumo do palheiro;
    Como o fumo do palheiro
    Que mescla com a figueirilha
    E o rigor do serviço
    Que me abraçou muito cedo
    E sem fazer muito enredo
    Fiz do arreio do morada
    Rondando tropa na estrada
    Com a lua de candeeiro
    E um pirilampo palheiro
    Arromando a madrugada x2