Quinta de permacultura no Algarve Portugal (Port / Eng) - Ep. 29

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  • Опубликовано: 26 ноя 2024

Комментарии • 36

  • @AmCastroDias
    @AmCastroDias 2 года назад

    Excelente trabalho Natacha. Beijo.

  • @osdias
    @osdias 4 года назад +1

    Adoro os teus videos. Estes videos com entrevistas de quintas em permacultura sao uma inspiracao. Obrigado e mais por favor : )

  • @desstinoss
    @desstinoss 10 лет назад +2

    Lugar fantástico. Adorei as pessoas, suas histórias e estilo de vida. Isso é viver de forma sincera e intensa, um exemplo para todos demais. Infelizmente as grandes cidades vivem de forma dolorosa, competitiva e escravocrata. Aquele que não alcança o sucesso vive constrangido.

  • @dahuicf
    @dahuicf 7 лет назад +1

    excelentes vídeos!! Obrigado e venham mais!

  • @jesielnunes9505
    @jesielnunes9505 4 года назад +1

    Boa tarde ☝️ muito linda está quinta gosto muito de mexer com a terra

  • @jesielnunes9505
    @jesielnunes9505 4 года назад +2

    Quando eu chegar em Portugal gostaria de conhecer essa quinta muito lindo obrigado pelos seus vídeos eu sou de Belém do Pará . Brasil

  • @edgarsacadura7533
    @edgarsacadura7533 5 лет назад +2

    Que sonho... quem me dera poder adquirir um pedaço de paraíso como esse...

  • @LorenzoCerezo
    @LorenzoCerezo 3 года назад

    Gracias

  • @n1mphealba
    @n1mphealba 10 лет назад +1

    Eu já estava com saudade dos teus vídeos, Natacha! Muito feliz de te ver de volta. Beijo.

  • @mariajosebelo6249
    @mariajosebelo6249 9 лет назад +1

    Natacha feliz estou d assistir mais um video seu lindo ! Beijos amiga

  • @praquelmsilva
    @praquelmsilva 8 лет назад +1

    Adorei :) Saudade de vídeos novos... ;)

  • @JanaMLira
    @JanaMLira 9 лет назад +1

    Obrigada por compartilhar conosco, esse paraíso!!!
    Não some não Natacha! Estamos sentindo muito sua falta!

  • @leidimartorrentegoncalves9559
    @leidimartorrentegoncalves9559 2 года назад

    Boa noite, sou brasileira, amo este país Portugal. Meu sonho é ter um pedaço de terra para cultivar, plantar,cuidar da terra, colher, quero viver longe da selva de pedra. Mas não tenho dinheiro para comprar. Será que consigo em alguma aldeia abandonada eu, esposo e mais um casal amigo com os mesmos sonhos desbravar e viver?

  • @JanainaRipke
    @JanainaRipke 6 лет назад +1

    Que saudade desse canal. Espero que esteja tudo bem o/

  • @nadiaferreira1024
    @nadiaferreira1024 3 года назад +1

    Meu sonho, mas morro de medo de cobra e escorpião. Não sei em outros lugares, mas no Brasil tem muito em áreas rurais.

    • @NatachaPuraVida
      @NatachaPuraVida  3 года назад

      Aqui tambem tem, mas tem menos que no Brasil penso eu. E a maioria das cobras aqui nao sao venenosas.

  • @marisaolegariodejesus2984
    @marisaolegariodejesus2984 7 лет назад +2

    oi minha linda cadê você seus vídeos novos saudades 💋💋😘😍

  • @headtattoo3018
    @headtattoo3018 5 лет назад +1

    Parabens pelo video, gostaria de construir minha earthship. É possivel construir em terreno rustico? Como sao as licenças para bioconstrucao?

    • @NatachaPuraVida
      @NatachaPuraVida  5 лет назад

      Depende muito de concelho para concelho. A maioria não permite construção em terreno rústico. Só se pode construir em terreno rústico se este for misto, ou seja, que tenha uma parte do terreno classificado como urbano. Mesmo assim, não há garantia que se possa construir. As licenças de construção também dependem da câmara municipal. Se for um projecto bem planeado e que siga os critérios de casa para habitação, em principio nao haverá problema. Mas nunca comprar um terreno rústico, sem antes consultar com a câmara municipal, o que pode ser feito no terreno. Existem câmaras que nem sequer permitem uma casa móvel em terreno rústico.

    • @headtattoo3018
      @headtattoo3018 4 года назад

      Obrigado por tua resposta Natacha :)

  • @lucianiolivasanto2742
    @lucianiolivasanto2742 9 лет назад

    Natacha como vc usa o sal?

  • @manoelluizmesquitanetto5456
    @manoelluizmesquitanetto5456 6 лет назад +1

    Olá ... sou cidadão luso brasileiro ..... gostaria de perguntar se. Essa quinta é aberta a visitação ?
    Pois , é fantastica !
    Com os melhores cumprimemtos !
    Manoel luiz mesquita netto
    São Paulo - Brasil

    • @marciomarques1980
      @marciomarques1980 5 лет назад

      Obteve resposta? Eu também gostaria de visitar

    • @NatachaPuraVida
      @NatachaPuraVida  4 года назад

      Olá Manoel. Podes enviar um email diretamente para a quinta Varzea Viva através do website www.varzeavivapermaculture.com/
      Eles alugam quartos e penso que também aceitam voluntários para ajudar na horta. :)

  • @lorenzogarrido8136
    @lorenzogarrido8136 4 года назад

    É importante respeitar 1/3 de cada produto, assim fica doce.

  • @manuelmachado1276
    @manuelmachado1276 4 года назад

    awesome

  •  10 лет назад +1

    Fantástico, já partilhei na minha página facebook.com/Natureza0

  • @Xando372
    @Xando372 4 месяца назад

    Durante cerca de uma década fui presença regular numa quinta muito bonita para as bandas de Idanha-a-nova. Os proprietários eram alemães e, como é típico, geriam-na como se esta fosse uma embaixada rural-alternativa da Alemanha.
    Certo dia, quando os donos estavam ausentes, apareceu um bando de putos “iluminados”, estilo ariano Hare Krishna. Deveriam fazer algum trabalho voluntário (como combinado), mas só ficavam meditando e enchendo a barriga à custa do meu árduo trabalho na horta (o calendário acabara de anunciar a chegada do Verão e as temperaturas beiravam os 40Cº!) e com os animais (havia muita variedade de bichos domesticados; e eu mesmo ordenhava as ovelhas, fazia o queijo e curava-o por meses, para apreço de todos).
    Durante uma semana fiquei calado com tamanho abuso dos folgados pseudoesotéricos. Até que o “meu sangue ferveu”! Mesmo procurando manter a calma, dei-lhes um ultimato: eu deveria sair no dia seguinte e só regressaria à noite; e eles teriam que fazer algum trabalho na horta (rega e monda manual, basicamente) durante a minha ausência. Se não fizessem isso, eu pegaria na mochila e partiria, deixando-os entregues à sua sorte.
    Pois bem, ao crepúsculo do dia seguinte, mal cheguei à quinta, fui direto verificar a horta, constatando que nenhum trabalho tinha sido ali feito desde a última vez que eu lá estivera. Fiquei agastado! Percorrer as restantes duas centenas de metros que separam a horta da casa principal (depois de uma prazenteira caminhada que me ocupou o dia inteiro), por entre um denso montado, àquela hora vibrante de encantadores cantos da avifauna e de insetos, permitiu-me acalmar. Mesmo assim, reuni-me com os jovens em causa (todos burguesinhos que se achavam demasiado especiais para trabalhar duro). Mal eu tinha começado a dar-lhes conta do meu desapontamento, eles interromperam-me, atestando (com sinceridade quase lacrimejante) que tinham mondado a horta. Tal mentira agravou de sobremaneira o meu estado de espírito, convencido de que me achavam o maior imbecil do mundo. Mas eles explicaram-me que se tinham reunido, sentados em posição de lótus, ao redor da horta, e rezaram em uníssono para que a Mãe Natureza não fizesse brotar ervas daninhas naquele espaço. E logo se foram embora com a sensação do dever cumprido, a caminho de assaltar a bem suprida dispensa. Palhaçada! Depois ri-me bastante, mas naquele dia, não vendo a utilidade de me envolver em acaloradas discussões, cumpri a minha palavra, deixando-os por conta própria num local bem remoto e praticamente sem comunicação com o exterior (foi num tempo pré telemóveis e eles não falavam uma palavra de português).
    Saindo dali, resolvi visitar uma comunidade alternativa no nordeste do Alentejo. Também eram alemães. Só lá fiquei um dia...
    As suas crianças não eram autorizadas a dormir dentro de casa. Ao invés, forçavam-nas a pernoitar - mesmo no Inverno! - em extremamente rudimentares choças de pastores, feitas de giestas e alguns paus amarrados com sisal. A teoria era que assim enrijeceriam e cresceriam saudáveis. Porém, tinham acabado de construir uns bangalôs bem giros e confortáveis para fins turísticos.
    Não pude deixar de reparar que quase todos naquela comunidade apresentavam uma enodoada coleção de dentes cariados. E isso devia-se a que grande parte de sua dieta era constituída por mel, com a agravante das suas lideranças se oporem duramente à lavagem dos dentes e nem pensar em visitar um dentista! Esses profissionais de saúde eram demonizados!
    Mal cheguei, o patriarca-guru submeteu-se a um interrogatório pleno de bizarria desconfortável. Nem vou entrar em detalhes. Mas vale a pena referir uma parte do diálogo em que o velhote revelou algo sobre ele, a fim de perceberem que tipo de chalupa eu estava a lidar. Disse-me que precisava regressar à Alemanha e ficar por lá um par de meses. Estava a adiar essa viagem porque não conseguia encontrar uma mulher lactante que o acompanhasse o tempo todo. Não resisti em perguntar (embora no fundo soubesse a desconcertante resposta) a razão de ele ter como acompanhante especificamente uma mulher lactante. “ É que fora da minha quinta a comida está quase toda contaminada. E na Alemanha, sobretudo depois do desastre de Chernobyl, todos os produtos agrícolas estão radioativos e tóxicos. Por isso, só lá vou se puder chupar leite de uma mulher daqui como única fonte de alimento” - respondeu-me com um apodrecido sorriso de gula concupiscente.

    • @Xando372
      @Xando372 4 месяца назад

      A seguir, durante um par de semanas, fiz trabalho voluntário noutra quinta alternativa em Ferreira do Alentejo. Fugindo ao padrão, desta feita o dono (por mera herança) e metade dos seus habitantes eram portugueses. Mas também ali o ambiente humano deixava muito a desejar. Foi penoso assistir à decadência desleixada da quinta e aos conflitos internos dominados principalmente por ciúmes que corroíam severamente as relações interpessoais, assim como qualquer projeto de vida rural que tentaram germinar.
      As crianças resultantes dessas relações mal resolvidas eram desprovidas de existência legal, pois os respectivos pais não quiseram registrar os seus nascimentos. Neste ponto, a ninguém será difícil deduzir que aquela malta estava dominada por teorias da conspiração das mais imbecis e danosas, opondo-se à vacinação, tornando os gaiatos não só demasiado vulneráveis a doenças graves e facilmente evitáveis através da inoculação profilática, mas também incubadoras ambulantes de novas estirpes patogénicas que vão boicotando os esforços da vacinação maciça.
      Apesar de pregarem o vegetarianismo, uma das principais fontes de rendimento dessa quinta (onde metade tinha uma existência parasitária) era a venda de carne de porco. Esses animais eram mortos com tiros de carabina e esquartejados ao ar livre, desrespeitando regras basilares de higiene (configurados em Lei). De alguma forma, tinham convencido um veterinário amigo (e criminosamente irresponsável) a fornecer-lhes certificados de que os porcos em causa tinham sido vacinados, quando aqueles animais eram criados e comercializados como ameaças à saúde pública, desvirtuando completamente os benefícios e as regras da pecuária biológica.

    • @Xando372
      @Xando372 4 месяца назад

      Cansado de procurar a “minha tribo” nesse meio, e precisando de sobreviver economicamente, fui trabalhar (remuneradamente) para o Gerês. Por lá fiquei uns meses, até o frio afugentar os turistas que gostam de atividades de considerável esforço físico ao ar livre.
      Na volta, decidi visitar a quinta duns ingleses. Fiquei apenas um fim de semana e deu-se a infeliz coincidência de assistir a uma discussão familiar triste, mas interessante. A filha, no final da adolescência, manifestou toda a sua vergonha irada por ter um pai cabeludo, ameaçando sair de casa e sumir no mundo se ele não cortasse o cabelo. O coitado resignou-se a perder a farta guedelha rastafári que simbolizava grande parte da sua identidade.
      Como é comum entre “alternativos” neo-rurais, essa família fazia um bom pecúlio organizando e ministrando cursinhos onde quase nada de minimamente relevante se aprende, mas cuja admissão custa uma pipa de massa. É uma variante mais sacana de explorar mão de obra...
      Chegava a ser quase divertido como tomavam todas as decisões consultando um baralho de cartas que acreditavam ser a forma dos anjos comunicarem com eles... (Não, não era o Tarot, mas daria no mesmo.)