pior que não existe prova de nada até agora, apenas a investigação acontecendo, e não só com a empressa que ele é sócio, são várias empresas. mas como ele é famoso a imprensa tem que usar a imagem dele pra repercutir
@@resenhagameplays A operação desta terça-feira é fruto de investigação iniciada em 2022 após a AstraZeneca, farmacêutica multinacional, ser notificada pela Receita Federal sobre notas fiscais faturadas em nome dela, com pagamento em dinheiro e não declaradas. A empresa alegou que nunca comprou o produto, que não tinha esses fornecedores e que desconhecia os depositantes. Com essas informações, a PF identificou que entre 2014 e 2021 o grupo emitiu e faturou notas em nome de três grandes empresas de forma fraudulenta. As vítimas foram a AstraZeneca, LBS e Cloroquímica. Com tais notas, os criminosos “esquentaram” os produtos químicos que adquiriram. Com as vendas fictícias para as multinacionais, o grupo usava “laranjas” para depósitos em espécie, como se fossem funcionários das grandes empresas farmacêuticas. A PF identificou 60 operações, totalizando o desvio de cerca de 12 toneladas de produtos químicos: fenacetina, acetona, éter etílico, ácido clorídrico, manitol e acetato de etila. As 12t desses produtos desviados renderiam mais de 19 toneladas de cocaína e crack prontas para consumo. O quilo do crack vale entre US$ 3 mil e US$ 5 mil (R$ 15 mil e R$ 25 mil). Segundo a PF, a Anidrol Produtos para Laboratórios, indústria química sediada em Diadema, na Grande São Paulo, que tem Renato Cariani como sócio, era usada nesse esquema criminoso. A Anidrol teria emitido 60 notas frias em um período de seis anos, em valores que somam R$ 6 milhões, de acordo com a PF. As notas teriam servido para aquisição dos produtos citados acima e usados na fabricação de crack e cocaína. A PF diz que o influenciador sabia do uso de produtos químicos comprados ilegalmente para produção de drogas ilícitas. A investigação interceptou mensagens trocadas por Renato Cariani e uma sócia em que dá demonstrações de que sabia estar sob investigação, inclusive sugerindo apagar provas e fugir. As pessoas investigadas responderão pelos crimes de tráfico equiparado, associação para fins de tráfico, bem como pelo crime de lavagem de dinheiro. Somadas, as penas podem ultrapassar 35 anos de prisão. Batizada de Hinsberg, a operação desta terça-feira é realizada em conjunto com Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP de São Paulo e a Receita Federal. eu acho que isso anda longe de ser so denuncia viu
Olá Resinha notícias e opiniões
Ótimo conteudo parabéns👏👏👏
Muito obrigada 😁
Espero que não seja preso.
espero que tudo isso seja um mal entendido e ele seja inocente🙏
Bem massa o conteúdo Rony 🙌
Muito obrigado 🙏🏻
o trabalho do Cariani ajudou muita gente a sair do sedentarismo, espero que seja inocente
Cariani é uma lenda, espero sua inocencia
Substância puríssima, sal
essa é a imprensa kkkkkk
Eu não tenho ctz que ele é culpado, mas são provas demais, e anos demais investigado
pior que não existe prova de nada até agora, apenas a investigação acontecendo, e não só com a empressa que ele é sócio, são várias empresas. mas como ele é famoso a imprensa tem que usar a imagem dele pra repercutir
@@resenhagameplays mas so se investiga com base em provas. se estão desde 2019 nisso so podem ter achaDO alguma coisa
@@Theworgenn não, a investigação só acontece com denúncias. Você tá confundindo denúncias com provas kkkkk
@@resenhagameplays A operação desta terça-feira é fruto de investigação iniciada em 2022 após a AstraZeneca, farmacêutica multinacional, ser notificada pela Receita Federal sobre notas fiscais faturadas em nome dela, com pagamento em dinheiro e não declaradas. A empresa alegou que nunca comprou o produto, que não tinha esses fornecedores e que desconhecia os depositantes.
Com essas informações, a PF identificou que entre 2014 e 2021 o grupo emitiu e faturou notas em nome de três grandes empresas de forma fraudulenta. As vítimas foram a AstraZeneca, LBS e Cloroquímica. Com tais notas, os criminosos “esquentaram” os produtos químicos que adquiriram.
Com as vendas fictícias para as multinacionais, o grupo usava “laranjas” para depósitos em espécie, como se fossem funcionários das grandes empresas farmacêuticas.
A PF identificou 60 operações, totalizando o desvio de cerca de 12 toneladas de produtos químicos: fenacetina, acetona, éter etílico, ácido clorídrico, manitol e acetato de etila.
As 12t desses produtos desviados renderiam mais de 19 toneladas de cocaína e crack prontas para consumo. O quilo do crack vale entre US$ 3 mil e US$ 5 mil (R$ 15 mil e R$ 25 mil).
Segundo a PF, a Anidrol Produtos para Laboratórios, indústria química sediada em Diadema, na Grande São Paulo, que tem Renato Cariani como sócio, era usada nesse esquema criminoso.
A Anidrol teria emitido 60 notas frias em um período de seis anos, em valores que somam R$ 6 milhões, de acordo com a PF. As notas teriam servido para aquisição dos produtos citados acima e usados na fabricação de crack e cocaína.
A PF diz que o influenciador sabia do uso de produtos químicos comprados ilegalmente para produção de drogas ilícitas. A investigação interceptou mensagens trocadas por Renato Cariani e uma sócia em que dá demonstrações de que sabia estar sob investigação, inclusive sugerindo apagar provas e fugir.
As pessoas investigadas responderão pelos crimes de tráfico equiparado, associação para fins de tráfico, bem como pelo crime de lavagem de dinheiro. Somadas, as penas podem ultrapassar 35 anos de prisão.
Batizada de Hinsberg, a operação desta terça-feira é realizada em conjunto com Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP de São Paulo e a Receita Federal.
eu acho que isso anda longe de ser so denuncia viu
Como diz o gaules, rei do pó
Breaking Bad brasileiro kkkkkkk