Esse exemplo do acerto de contas de uma mãe como tratamento do real por via do simbólico foi perfeito! Assim fica impossível não entender. Excelente!!!!!
Alexandre estou no sétimo período de psicologia, Amo a psicanalise .... você me inspira bastante,Parabéns pelos seus videos venho aprendendo bastante com você ,Espero conhece-lo pessoalmente em alguma palestra ou congresso. Muito obrigada!
Olá, Lila! Que bacana! Obrigado pelo seu retorno. Fico contente ao saber que os vídeos dialogam com a sua formação. Vamos ampliando a interlocução. Abç.!
Bom dia fantástica sua exposição sobre a angústia, eu como paciente consegui avançar no inexplicável que tem sido a minha vida. O senhor traduziu em letra de forma o indizível o avassalador. Gratidão.
Será que esse SUPORTAR da mão do garoto (que fez o livro) numa linguagem Freudiana será que ela (a mãe do garoto) ao fazer o livro isso seria SUBLIMAR, na linguem Freudiano?
Admito que a explicações de Alexandre nos convidam a ver o vídeo até o seu final e ainda esperarmos ansiosos pelo próximo. Talvez seja o que melhor desobscurantiza Lacan e olha que já vi vários. Posso falar com propriedade. Grande abraço meu caro.
Como associar esse encontro com o real, promovido pela tragédia, pelo acontecimento avassalador, com o real impossível a respeito do qual nos fala Lacan na teoria da sexuação? São duas coisas completamente diferentes? Há relação? Posso entender o real "simplesmente" como sendo "o inexorável", "o indizível", sem fazer nenhuma referência a noções como "gozo" e "falo"? Sem evocar a máxima de que "não há relação sexual"?
Oi Alexandre eu sou psicóloga e estudo a psicanálise desde a formação! Gosto muito da contribuição que faz ao fazer suas explanações! Gostaria de dar a idéia de pensar num exemplo clínico ao falar dos temas.......
Muito bom! Hipoteticamente falando, em uma experiência de análise o encontro com o real, com essa impossibilidade , nāo correria o risco de dar lugar a uma passagem ao ato enquanto resposta a isso que é insuportável para o sujeito?
Olá, Antônio Roberto, como você está? Não me parece que esta possibilidade seja muito plausível; porém, a colocação em ato, via o que chamamos acting-out, daquilo que não pode ser dito, é cabível. Aliás, temos uma série de situações que podemos demarcar como 'patologias do ato', nas quais diversas possibilidades de atuação se impõem. Certamente, o campo transferencial não é imune a isto. Cabe ao analista, a cada caso, estar atento e ir manejando estas situações... Abç.!
Alexandre Simões Psicanalista Alexandre Simões Psicanalista acting out quando neurotico . Mas se for um psicotico , que por um erro do analista provoca um furo no imaginario desse analisando , nao terndo condicoes de suportar e lidar com esse vazio , ele nao pode fazer a passagem para o ato na analise ?
Bom dia professor, sou estudante de Psicologia e nesse semestre estou estudando a disciplina de Psicanálise, e seus vídeos tem me ajudado muito. Será se tu poderias fazer um vídeo explicando o que seria a Teoria do Trauma de Charcot?
Alexandre, vc me fez apaixonar por psicanálise!!! Mesmo leiga no assunto, estou "devorando "seus vídeos, só gratidão. Mas, surgiu uma dúvida. Por favor, pode me responder?? Procurei um psicanalista na minha região. Fiz a triagem, gostem muito...mas, ele não aceitou o meu "caso". Me indicou p outra pessoa, amiga dele. Isso é normal? Me senti péssima, rejeitada. Como estou aprendendo mt cm seus vídeos, mas levei um balde de gelo cm isso. Pode me esclarecer??? Por favor?
M C Olá. Se me permite. E normal sim. Uma das psicólogas q me atendeu uma.vez disse me que pode haver encaminhamento pela seguinte razão, o método, a linha de trabalho daquele profissional n terá um alinhamento ou um resultado satisfatório com o caso da pessoa
Oi, Alexandre, sou psicanalista freudiana e venho acompanhando seu canal. Estou estudando Lacan e me apaixonando cada vez mais. Seus vídeos estão me esclarecendo muito. Obrigada! Adoraria que seu vídeos fossem mais longos e que, quando puder, inclua sugestões de bibliografia, como nesse vídeo. Achei muito enriquecedor. Abraços!
Olá, Fernanda! Obrigado pelo seu retorno. Fico satisfeito ao saber da interlocução dos vídeos com o seu percurso e o seu trabalho. Sempre que possível, farei inserções bibliográficas. Em qual região do país você atua? Abç.!
Perfeito!! Ele transmite de forma muito linda!
Trabalho sensacional!
Muito obrigada pelo vídeo!
Excelente explicação!
Obrigada!
Sua fala é muito acessível e clara!
Adoro seus vídeos!
suas explicaçoes sao excelentes alexandre
Esse ocorrido sempre me chamou a atenção. Grato
Profundo e clarificador. Seu trabalho é inexorável. Parabéns!
Olá, Iêda! Obrigado pelo seu retorno. Abç.!
ÓTIMO
Obrigada! Só conseguir entender o Real de Lacan através do seu vídeo, e já havia lido e assistido vários! Gratidão
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Esse exemplo do acerto de contas de uma mãe como tratamento do real por via do simbólico foi perfeito! Assim fica impossível não entender.
Excelente!!!!!
Também achei!
Alexandre estou no sétimo período de psicologia, Amo a psicanalise .... você me inspira bastante,Parabéns pelos seus videos venho aprendendo bastante com você ,Espero conhece-lo pessoalmente em alguma palestra ou congresso. Muito obrigada!
Olá, Lila! Que bacana! Obrigado pelo seu retorno. Fico contente ao saber que os vídeos dialogam com a sua formação. Vamos ampliando a interlocução. Abç.!
Parabéns pela didática.
Bom dia fantástica sua exposição sobre a angústia, eu como paciente consegui avançar no inexplicável que tem sido a minha vida. O senhor traduziu em letra de forma o indizível o avassalador. Gratidão.
Por favor, não pare com seus vídeos, são realmente ótimos, dignos de elogios... É um grande favor para o youtube. Continue amigo !
Caro Breno, muito obrigado pelo seu retorno. A ideia é não só produzir mais vídeos como também aprimorar o formato dos mesmos. vamos adiante. Abç.!
Será que esse SUPORTAR da mão do garoto (que fez o livro) numa linguagem Freudiana será que ela (a mãe do garoto) ao fazer o livro isso seria SUBLIMAR, na linguem Freudiano?
Angústia dignifica quando o sobrinho pergunta para a tia a senhora quer angús tia angús tia angús tia kkkkkkkkkkkk
O Real é a lacuna na linguagem. É o vazio ou o não dito.
Admito que a explicações de Alexandre nos convidam a ver o vídeo até o seu final e ainda esperarmos ansiosos pelo próximo. Talvez seja o que melhor desobscurantiza Lacan e olha que já vi vários. Posso falar com propriedade.
Grande abraço meu caro.
Como associar esse encontro com o real, promovido pela tragédia, pelo acontecimento avassalador, com o real impossível a respeito do qual nos fala Lacan na teoria da sexuação? São duas coisas completamente diferentes? Há relação?
Posso entender o real "simplesmente" como sendo "o inexorável", "o indizível", sem fazer nenhuma referência a noções como "gozo" e "falo"? Sem evocar a máxima de que "não há relação sexual"?
Excelente!
Olá, Maria do Carmo! Obrigado pelo seu retorno. Abç.!
Oi Alexandre eu sou psicóloga e estudo a psicanálise desde a formação! Gosto muito da contribuição que faz ao fazer suas explanações! Gostaria de dar a idéia de pensar num exemplo clínico ao falar dos temas.......
Você poderia falar sobre o sujeito da certeza e o Freud cartesiano do seminário 11 ?
Muito bom! Hipoteticamente falando, em uma experiência de análise o encontro com o real, com essa impossibilidade , nāo correria o risco de dar lugar a uma passagem ao ato enquanto resposta a isso que é insuportável para o sujeito?
Olá, Antônio Roberto, como você está? Não me parece que esta possibilidade seja muito plausível; porém, a colocação em ato, via o que chamamos acting-out, daquilo que não pode ser dito, é cabível. Aliás, temos uma série de situações que podemos demarcar como 'patologias do ato', nas quais diversas possibilidades de atuação se impõem. Certamente, o campo transferencial não é imune a isto. Cabe ao analista, a cada caso, estar atento e ir manejando estas situações... Abç.!
Perfeito, Alexandre. Grato pelo esclarecimento. Abço.!
Alexandre Simões Psicanalista Alexandre Simões Psicanalista acting out quando neurotico . Mas se for um psicotico , que por um erro do analista provoca um furo no imaginario desse analisando , nao terndo condicoes de suportar e lidar com esse vazio , ele nao pode fazer a passagem para o ato na analise ?
Oi Alexandre, pode falar sobre a atenção flutuante do analista?
Bom dia professor, sou estudante de Psicologia e nesse semestre estou estudando a disciplina de Psicanálise, e seus vídeos tem me ajudado muito. Será se tu poderias fazer um vídeo explicando o que seria a Teoria do Trauma de Charcot?
Alexandre, vc me fez apaixonar por psicanálise!!! Mesmo leiga no assunto, estou "devorando "seus vídeos, só gratidão. Mas, surgiu uma dúvida. Por favor, pode me responder?? Procurei um psicanalista na minha região. Fiz a triagem, gostem muito...mas, ele não aceitou o meu "caso". Me indicou p outra pessoa, amiga dele. Isso é normal? Me senti péssima, rejeitada. Como estou aprendendo mt cm seus vídeos, mas levei um balde de gelo cm isso. Pode me esclarecer??? Por favor?
M C Olá. Se me permite. E normal sim. Uma das psicólogas q me atendeu uma.vez disse me que pode haver encaminhamento pela seguinte razão, o método, a linha de trabalho daquele profissional n terá um alinhamento ou um resultado satisfatório com o caso da pessoa
Muito bom.
Para mim a melhor maneira de falar do real, é falando o quê ele não é, ou seja você não se cala e ao mesmo temo o faz aparecer.
Oi, Alexandre, sou psicanalista freudiana e venho acompanhando seu canal. Estou estudando Lacan e me apaixonando cada vez mais. Seus vídeos estão me esclarecendo muito. Obrigada! Adoraria que seu vídeos fossem mais longos e que, quando puder, inclua sugestões de bibliografia, como nesse vídeo. Achei muito enriquecedor. Abraços!
Olá, Fernanda! Obrigado pelo seu retorno. Fico satisfeito ao saber da interlocução dos vídeos com o seu percurso e o seu trabalho. Sempre que possível, farei inserções bibliográficas. Em qual região do país você atua? Abç.!
Alexandre Simões Psicanalista Sou do Rio de Janeiro. Vc dá algum curso por aqui?