Bip Bip

Endereço tradicional em Copacabana e comandado pelo humor peculiar do querido Alfredinho (Alfredo Jacinto Mel). Ir ao Bip Bip sem assistí-lo dando um esporro, não conta ponto. Tudo fachada de alguém que é adorado por seus clientes e amigos.
O mais especial é o ambiente, no mais perfeito espírito de botequim. Cheio de gente bacana e amistosa. O cliente tem que pegar sua própria cerveja no freezer, às vezes até mesmo sendo o responsável por anotar a despesa e pagar ao Alfredinho.
Os instrumentos não possuem nenhuma amplificação, por isso faz parte da etiqueta local falar baixo durante as apresentações ao vivo e “aplaudir” os músicos apenas estalando os dedos para não incomodar a vizinhança. Mas nem sempre é fácil se controlar com os grandes músicos que orquestram as rodas de choro nas segundas e terças-feiras, de bossa nova às quartas ou de samba que extasia o local às quintas, sextas e domingos.

[@PaulinhoParadaOficial]

adoro essa roda. Não sei como está agora sem Alfredinho. Mas era ótimo.

[@Lylyhyde]

Conheci o Bip lá pelos anos 80. Quase uma criança. Tinha uns 50 tipos de batidas. Paredes todas cobertas por assinaturas e autógrafos. Miúcha, Cristina Buarque. Muitas saudades daqueles tempos. Parecem que foram ontem. Alfredo e suas fitas maravilhosas de MPB.🥺🥺

[@niltitiozao]

Convido o meu amigo Chico Fogaça Damiani para uma cerveja e prosa no Bip... Qualquer dia, qualquer hora... Depois das 20h30'..., claro. ...Simplicidade anárquica e música da melhor qualidade, patrocinadas pelo impagável Alfredinho. Até a pé!

[@MrJmarzocchi]

muito bom

[@mr.f.b9681]

RIO DE JANEIRO É FODA , É UM LUGAR DIFERENTE MESMO COM TANTA MERDA .