Inteligência artificial precisa servir às causas da humanidade, diz Barroso

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  • Опубликовано: 20 окт 2024
  • A inteligência artificial carrega potencialidades que podem servir para o bem da humanidade, a justiça e a dignidade da pessoa humana. Na mesma medida, no entanto, ela oferece riscos dos mais variados ao mercado de trabalho, à privacidade e à democracia, por exemplo. A garantia do uso benéfico da tecnologia deve partir de uma regulação geral, o que já é inevitável, dado o impacto cotidiano da IA.
    A avaliação partiu do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal, em participação na 12ª edição do Fórum de Lisboa. Ele compôs a mesa “Inteligência artificial: riscos éticos, econômicos e eleitorais” na ocasião, junto do senador Eduardo Gomes (PL-TO); do ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, do Superior Tribunal de Justiça; de Laura Schertel Mendes, diretora do Centro de Direito, Internet e Sociedade e professora do IDP e da Universidade de Brasília (UnB); e da professora Dora Kaufman, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A moderação do encontro foi feita pelo advogado Fabrício da Mota Alves, membro-fundador da Associação Brasileira de Governança Pública de Dados Pessoais.
    “Acho que não devemos ter medo, mas, sim, a preocupação de fazer com que a inteligência artificial caminhe por uma trilha ética e que sirva às causas da humanidade: o bem, a justiça e a dignidade da pessoa humana”, disse Barroso.

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