FGV - Impactos do COVID-19 | Como mitigar a crise e as medidas do Banco Central

Desde o início da pandemia do coronavírus no Brasil, o Banco Central tem tomado diversas medidas para minimizar a crise na economia. Como emprestar dinheiro para os bancos para poderem comprar ativos, mitigando o impacto nas empresas e diminuindo os efeitos negativos do colapso econômico que se instala no país. Assista agora no FGV - Impactos do COVID-19.

[@lhv2908]

Como sugestão , poderia fazer um resumo e apresentar compartilhando visualmente
No entanto o resumo proporcionado foi ótimo!
Obrigado

[@luananascimento9057]

Resumindo:
1- os bancos compraram títulos e fizeram apostas em empresas, ganharam muito bem por isso.
2- as apostas deram errado porque as empresas estão passando por um momento ruim.
3- ao invés de ajudar as empresas para honrar com seus compromissos o banco central virará o receptáculo de todos os títulos podres (pagando com dinheiro do tesouro nacional) que o bancos não quiserem assumir, para diminuir os prejuízos dos bancos.
Então vamos transformar divida de banco em divida publica, ao invés de evitar essa divida ao ajudar as empresas.
Logo, mais privatizações e mais reformas, já que a desculpa para elas acontecerem é sobrar mais para pagamento da divida publica.
Alem de emitir mais títulos da dívida (já que estão liberando a regra de ouro do art167, III da CFRB) para pagar juro.
Isso sem falar na inovação de dar isenção para ganhos com swap cambial, que também vai virar mais prejuízo pro tesouro.
E quais as consequências do banco central virar agora mais um dos especuladores do mercado?
Como será a auditoria das ilegalidades e ilegitimidades (é fato que existirão) que forem feitas nesse processo?
A pergunta se faz pertinente já que a medida provisoria 930 deu IMUNIDADE aos diretores e servidores do Banco Central. Logo a lei de Improbidade administrativa não se aplicará a quem descumprir a lei.
Consegue imaginar um servidor do banco central, comprando bilhões (ou dezenas, centenas de bilhões já q a PEC não deu limite nenhum) de papeis podres, pelo telefone, no mercado secundário, com a certeza de que não responderá por seus atos?
Vamos ver onde os ministros de hoje estarão trabalhando em cinco anos.....