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- Опубликовано: 3 дек 2012
- O filósofo Homi Bhaba esteve em São Paulo durante os dias 6 e 7 de Novembro de 2012 para participar do Simpósio Trigésima Bienal de São Paulo - A Iminência das Poéticas, ocasião em que concedeu essa breve entrevista ao curador Luis Pérez-Oramas.
!["The Location of Culture", by Homi Bhabha [English subtitles]](/img/1.gif)
A urgencia vai trazer um mundo novo. Homi Bhabha. Valiosíssima essa entrevista. Obrigado por postarem.
ja que falamos de traduções, é o seguinte:
no minuto 6:37, segundo a legenda, Bhabha 'contesta' (argue) a perspectiva pós colonial que ele acabou de descrever. Essa construção da entender que ele é contra essa perspectiva, quando na verdade é o contrario. Ele exatamente descreve uma visao a qual ele 'advoga em favor' (argue for, no original). corrijam aí! abç
Muito obrigada, Luis. Muito obrigada!
Ei pessoal , por favor coloquem tradução, já é difícil achar entrevista dele e ai tem isso, tradução , por favor!
É só ligar as legendas.
ahh muito obg, consegui..baleu mesmo
onde liga a legenda?
achei
Muito bom!!!
Português, Por Pavor! Bienal-SP, sem nenhuma tradução?!
É só ligar as legendas.
alguien que me explique su capitulo "DISEMINACION" de la obra El lugar de la cultura.
O professor narra toda uma ambiência que não emerge como contradição, mas como parte da globalização e das forças que o capital em sua versão neoliberal desprende. E ele as libera do modo mesmo em que essas dimensões comunicantes, complexas das culturas, do gênero, da sexualidade etc. podem concorrer como mercadoria. A insistência em uma "iminência" ou uma "novidade" poética indicam um juízo valorativo e especulativo da contemporaneidade frente a um passado onde as fronteira estariam algo mais cerradas. Esse deslocamento me parece reinserir o professor no mesmo pensamento serial que quer criticar, ainda que sua versão implique num valor adquirido na dimensão espacial do cálculo - e não temporal -, isto não nega a reificação da poesia, da arte, do migrante, do presente etc. como mercado. 7 anos depois da entrevista o que vivemos mesmo é a iminência do espectro, agora global e integrativo, do fascismo. Curioso, não?
Sério isso? Sem legenda para o português!
Basta habilitar a legenda na parte direita do vídeo.