Desde priscas eras dos tempos antigos, celebra-se o dia do Ano Novo. Egípcios, chineses, romanos, judeus e muçulmanos, embora diferindo quanto à época, consideravam todos o dia do Ano Novo com especial interesse. Em Roma, tal dia era feriado. Ovídio menciona que os romanos se refreavam de casos legais, e fala de altares fumacentos e de procissões de mantos brancos ao Capitólio. Outras autoridades afirmam que se trocavam saudações e presentes. Desejar boa sorte aos outros, pôr máscaras e festejar, eram modalidades do dia do Ano Novo em Roma. Por volta de 46 EC, época de Júlio César, fez-se que janeiro se tornasse o primeiro mês do novo calendário juliano. O dia 1.º de janeiro era celebrado em honra a Jano, o “deus-pai” de duas faces da antiga Roma. Tratava-se duma festa de grande orgia e excessos. Afirma a Cyclopœdia de McClintock & Strong: “Plínio nos conta que no dia primeiro de janeiro . . . as pessoas se entregavam a excessos turbulentos e a várias espécies de superstições pagãs. Os primeiros imperadores cristãos também mantiveram o costume, embora tolerasse e abrisse a oportunidade para ritos idólatras.” Na cristandade, 1.º de janeiro é celebrado como o início do Ano Novo. É admitidamente de origem pagã. Declara a Encyclopédia Americana (em inglês): “O dia de Ano Novo não é uma festa da igreja cristã.” Como foi, então que o barulhento feriado veio a significar tanto para as igrejas? Afirma a Enciclopédia Católica (em inglês): “Os escritores e os concílios cristãos condenaram as orgias e os excessos pagãos relacionados com a festa das Saturnais, que eram celebradas no começo do ano.” Outras autoridades dizem que os “pais da Igreja” - Tertuliano, Crisóstomo, Ambrósio, Agostinho, Pedro Crisólogo e outros - “em reprovação às observâncias imorais e supersticiosas da festa pagã, proibiram ao uso cristão toda celebração festiva, e, pelo contrário, orientaram que o ano cristão deveria iniciar-se com um dia de oração, jejum e humilhação. A ordem, contudo, na prática foi observada apenas parcialmente.” Quanto à saudação “Feliz Ano Novo”, trata-se, segundo a Chamber’s Encyclopedia, de “antigo costume escocês que também prevalece em muitas partes da Alemanha” e em outros países, o que atesta sua antiguidade. O hábito de as pessoas se saudarem com “Feliz Ano Novo” ainda prevalece. Assim como nos tempos antigos, a véspera do Ano Novo é uma ocasião de grandes festas e de bebedices em custosos clubes noturnos, em boates, hotéis e restaurantes, por parte dos que podem dar-se ao luxo disso. Trata-se duma corrida desvairadas aos coquetéis, ao confete e aos beijos desabaladamente - seguida de olhos avermelhados. Os comerciantes consideram o dia como grande oportunidade de aumentar seus lucros, ao passo que as massas o julgam um oportuno momento de liberar as diversas energias acumuladas por fazer algazarra com apitos, buzinas, sinos, cornetas e cordas vocais, na passagem do ano. Além disso, muitas pessoas que, de outra forma, se mostram inteligentes, fazem resoluções com vários tipos de juramento de acabar com isso ou de fazer aquilo, só apenas para violá-las uma hora ou um mês depois, hehehe...
É importante saber o que agrada a Deus.
Ano Novo Costumes Antigos...
Não sabia disso
Importante sabermos disso para alertar a outros.
Nunca havia parado para pensar.🤔
👍
Não comemro faz tempo!
Saber a respeito da origem realmente faz a diferença.
Nunca celebrei.
Desde priscas eras dos tempos antigos, celebra-se o dia do Ano Novo. Egípcios, chineses, romanos, judeus e muçulmanos, embora diferindo quanto à época, consideravam todos o dia do Ano Novo com especial interesse.
Em Roma, tal dia era feriado. Ovídio menciona que os romanos se refreavam de casos legais, e fala de altares fumacentos e de procissões de mantos brancos ao Capitólio. Outras autoridades afirmam que se trocavam saudações e presentes. Desejar boa sorte aos outros, pôr máscaras e festejar, eram modalidades do dia do Ano Novo em Roma. Por volta de 46 EC, época de Júlio César, fez-se que janeiro se tornasse o primeiro mês do novo calendário juliano. O dia 1.º de janeiro era celebrado em honra a Jano, o “deus-pai” de duas faces da antiga Roma. Tratava-se duma festa de grande orgia e excessos. Afirma a Cyclopœdia de McClintock & Strong: “Plínio nos conta que no dia primeiro de janeiro . . . as pessoas se entregavam a excessos turbulentos e a várias espécies de superstições pagãs. Os primeiros imperadores cristãos também mantiveram o costume, embora tolerasse e abrisse a oportunidade para ritos idólatras.”
Na cristandade, 1.º de janeiro é celebrado como o início do Ano Novo. É admitidamente de origem pagã. Declara a Encyclopédia Americana (em inglês): “O dia de Ano Novo não é uma festa da igreja cristã.” Como foi, então que o barulhento feriado veio a significar tanto para as igrejas? Afirma a Enciclopédia Católica (em inglês): “Os escritores e os concílios cristãos condenaram as orgias e os excessos pagãos relacionados com a festa das Saturnais, que eram celebradas no começo do ano.” Outras autoridades dizem que os “pais da Igreja” - Tertuliano, Crisóstomo, Ambrósio, Agostinho, Pedro Crisólogo e outros - “em reprovação às observâncias imorais e supersticiosas da festa pagã, proibiram ao uso cristão toda celebração festiva, e, pelo contrário, orientaram que o ano cristão deveria iniciar-se com um dia de oração, jejum e humilhação. A ordem, contudo, na prática foi observada apenas parcialmente.”
Quanto à saudação “Feliz Ano Novo”, trata-se, segundo a Chamber’s Encyclopedia, de “antigo costume escocês que também prevalece em muitas partes da Alemanha” e em outros países, o que atesta sua antiguidade. O hábito de as pessoas se saudarem com “Feliz Ano Novo” ainda prevalece.
Assim como nos tempos antigos, a véspera do Ano Novo é uma ocasião de grandes festas e de bebedices em custosos clubes noturnos, em boates, hotéis e restaurantes, por parte dos que podem dar-se ao luxo disso. Trata-se duma corrida desvairadas aos coquetéis, ao confete e aos beijos desabaladamente - seguida de olhos avermelhados. Os comerciantes consideram o dia como grande oportunidade de aumentar seus lucros, ao passo que as massas o julgam um oportuno momento de liberar as diversas energias acumuladas por fazer algazarra com apitos, buzinas, sinos, cornetas e cordas vocais, na passagem do ano.
Além disso, muitas pessoas que, de outra forma, se mostram inteligentes, fazem resoluções com vários tipos de juramento de acabar com isso ou de fazer aquilo, só apenas para violá-las uma hora ou um mês depois, hehehe...
Tema providencial.
Tudo é uma questão de obrdiência.
Mais uma adoção pagã dos chamados pais da igreja.
Ano novo não muda nada, é só superstição mesmo.
Não aconselho a ninguém participar. É só desgraça.
Odeio ano natal e ano novo.
Celebração pagã e nada mais. Não agrada a Deus.
Não é celebração para cristão.