O vídeo de hoje foi sobre síndrome de smurfette e como isso afeta mulheres na mídia e na vida real 🦆 e 📷 @replaime Contato profissional: contatoreplai@gmail.com
É engraçado que se vc concorda com esse tipo de vídeo é taxada como "feminaze" ou como ela disse "pick me girl" aposto que se vc olhar os comentários recentes vai ter um monte de gente chamando ela disso
Que honra meu nome ser citado por essa pessoa que eu amo tanto! A gente ja teve várias conversas sobre isso, né? É difícil trabalhar embaixo de uma etiqueta que é maior do que você. Vocês se surpreenderiam com o número de comentários que eu recebo dizendo coisas do tipo "eu não te assistia porque tinha preconceito", por eu ser uma mulher de "cabelo colorido", por não falar coisas pra "agradar o público masculino", mas falar aquilo que eu verdadeiramente pensava sobre os assuntos etc. Mas é importante que, por mais difícil que seja, a gente não se desmotive e continue seguindo em frente, pelas mulheres que vieram antes e abriram esse espaço pra gente e pelas que virão depois, pra que possam ter um caminho mais claro em sua frente. Obrigada por esse vídeo Replaaai ♥
"Não falar coisas pra agradar o público masculino" e a má vontade de te ouvir por causa do cabelo.EXATAMENTE comecei te acompanhar e começarei acompanhar a riply tbm!
Por isso eu amo o Estúdio Gihbli, nos anos 90 fazendo filmes com protagonistas femininas com personalidades carismáticas e únicas, como "Serviço de Entregas da Kiki", "O Castelo Animado" e "Ponyo"
Cara isso me lembrou como eu amo absurdamente O conto da princesa Kaguya, cara pqp, aquele momento que ela perde as esperanças e nota que realmente já não tem mais liberdade sempre me pega, choro absurdamente todas as vezes.
acho foda que isso de coisa de menino e de menina é tão enraizado que a minha mãe força isso no meu irmão mais novo, que eu sempre tento evitar. Tipo, ela acha que por ele gostar de algo rosa vai virar gay... Isso sendo homem, mal consigo imaginar a tamanha repressão que uma mulher sente ao querer ser ela mesmo tendo algum gosto ""masculino"" na infância.
Sou homem, e isso abriu meus olhos, mas não de uma forma, "oh nossa, mulher também é gente", pra mim todo ser humano é um ser único, independente de genêro, sexualidade, idade, cor, e nacionalidade, mas abriu meus olhos de que eu nunca tinha reparado de como isso tá impregnado de uma forma tão forte na nossa sociedade, a ponto de vc nem reparar que isso existe, ótimo vídeo, ótima explicação, mta gente deveria ver isso
@Paulo SM Esse negócio de machismo estrutural é bizarro, pra vc escrever um homem é relativamente simples, mas pra escrever uma mulher vc precisa consultar outras, pq não somos ensinados que mulheres são pessoas como homens durante nossa vida
Eu tbm, Sinceramente, eu pensei que ja sabia, mas isso abriu tanto os meus olhos. Não merece esse tanto de deslike, o video e ótimo, nunca percebi isso como homem.
Eu sou mulher e tenho 19 anos, o meu curso da faculdade é tipicamente visto como "masculino" (na área de programação), então na minha sala tem mais duas ou três garotas além de mim, dependendo da matéria, então acabei fazendo muito mais amizade com garotos durante esse ano, com isso acabei virando a "cota feminina" em dois grupos de amigos, em ambos os casos sei que não é proposital, mas isso já me fez refletir bastante. Felizmente nenhum dos meus amigos me trata como "exemplo universal feminino", mas eu confesso que sinto MUITA FALTA de ter mais amigas mulheres, porque acaba sendo meio que natural para meus amigos muitas vezes não levarem minha opinião tão a sério quando a dos outros garotos e entre minha amigas mulheres eu sempre fui levada bem a sério, eu costumo ter opiniões fortes no geral. Esse tipo de coisa me entristece bastante, eu amo meus amigos e sei que eles não fazem de propósito, mas é bem frustrante quando isso acontece.
Tô na área de TI e me sinto assim, faço ead pq n tem o curso na minha cidade mas no grupo do curso, vários colegas me mandaram mensagem no inicio do curso querendo ter algum assunto comigo e tal, um até deu em cima de mim e ensinuando que a gente podia se encontrar , isso foi bastante desconfortável e mesmo que eu queria fazer meu network de amizades isso sempre me deixa desconfrtável pq sempre tenho essa sensação de ser vista como '' a mulher de um grupo ou alguém pegável '' e alguém achar que tem direito de algo por eu tratar as pessoas bem, pois já aconteceram diversas vezes de eu tratar alguém bem e a pessoa achar que eu estava dando mole pra ela, depois de TANTOS MAL ENTENDIDOS MESMO eu fico até com receio de fazer amizades com homem e parei de interagir mais com aqueles com potencial de agir assim. Infelizmente, tenho sempre que ficar alerta pq sei que é e sempre vai ser assim.
eu trabalho na area de programaçao e realmente mais de 70% sao homens dificilmente sao mulheres mas uma parte boa e q na area infantil tenho visto cade vez mais e mais mulheres nessa area,mostrando q esse tipo de conceito nao esta mais tao enraizada
@@Moraidos muitas pessoas acham que isso tudo é construído socialmente, mas se fosse verdade não existiria Tanta diferenças, é claro que não se pôde negar a influência social e a plasticidade cerebral, os meninos brincam de carro e as meninas boneca desde cedo pelo menos a maioria.
Olha, eu tenho muitas amigas meninas que são super gente boa, então se tú quiser, eu posso te apresentar pra elas Não que o gênero de uma pessoa importe, mas c quer fazer amizade com meninas, então tamo junto kkk E se você quiser fazer amizade com uma pessoa que não depende do gênero pra tratar de alguma forma, pode falar comigo. Eu cago baldes pro que a pessoa se identifica, chamo todo mundo de anjo/flor, faço as mesmas piadas com todos, tenho o mesmo tipo de assunto quando os gostos batem e etc Então, assim, é isso KKKK
Uma das coisas que mais me irrita de ter uma melhor amiga mulher ou da maioria das minhas amigas serem mulheres é que TODO homem que ve REDUZ a nossa amizade para "ta querendo pegar". E isso é extremamente frustrante para um cara que faz amigas só pela amizade mesmo.
Imagino como seja, pq teve uma época que a impressão que eu tinha era que se tinha uma garota e um garoto eram amigos, era p serem um casal em algum momento.
A sociedade é incapaz de ver qualquer relação entre homem e mulher como algo à mais do que o simples "pegar". É muito frustrante isso, mas é a realidade...
Sei como vc se sente, a unica amiga minha que não achavam que tinha algo entre nos, foi so prq ela namorava, o resto era tudo o mesmo papo que vc ta flnd
Eu meio que já tinha percebido isso nos filmes que eu via quando crianças. Os caras querem seguir seus sonhos, a vida financeira do casal se acaba. A mulher tem que trabalhar ou/e cuidar dos filhos e fala pro cara que não da mais pra fazer isso sozinha. Eles se separam. Ele realiza o sonho dele e ele é visto como herói ou vencedor. A mulher,como vilã. Ou ela volta pra ele ou fica muito arrependida. Moral da história: Homens são guerreiros. Eles vão a luta pelos seus sonhos e enfrentam desafios. E a mulheres são a recompensa. Elas estão lá pra justamente pra isso. Pra ser a medalha deles.
Esse vídeo tem que chegar longe, pois a gente ainda está muito imerso nisso, na vida e na arte, e que ele possa inspirar mais pessoas para falar sobre, para não termos a opinião feminina sobre isso e outros assuntos, mas sim as opiniões femininas, cada uma com sua vivência, contexto e personalidade. Se bem me lembro, Simone Bovary fala algo mais ou menos assim, em uma sociedade machista e patriarcal as mulheres são definidas pelo seu tipo de relacionamento com um homem, e nisso a sua individualidade é deixada de lado, e ela vira apenas a Smurfette de alguém ou de um grupo. Ótimo vídeo Replai, como sempre muito rico, o roteiro deve ter sido resultado de uma baita pesquisa, e julgando que você tem sua vida acadêmica, e também mantém ela viva paralelamente com a de criadora de conteúdo, fico impressionado por você conseguir entregar algo assim.
Se possível evite fazer isso, apesar de que admito, muitas relações se baseiam nisso, triste. No entanto, a solidão no meio de uma multidão é a mais horrível. Como nasci dentro dessa cultura machista, que vê a mulher de acordo com o seu valor para os homens, é impossível escapar totalmente disso, mas agora que estou consciente da existência disso, procuro enxergar valor nas pessoas, por si só, e não baseado no que elas são para mim, pois aí já é outro tipo de valor, um pessoal, e algumas terão tanto esse valor por si só, e o pessoal, as minhas amigas. Vejo bastante homens com uma perspectiva de protagonista da história, catalogando mulheres como se fosse um produto bom ou não para uso, querendo ver em alguma mulher a sua smurfett que seja útil de alguma forma para a sua história. Pessoas já tem valor por si só, por serem uma vida, e não baseada no que significam para alguém, aí já é o a mais, outro valor, o valor pessoal de alguém.
Sim mano, pois no final das contas, essas mídias são de entretenimento, então as personagens devem ser colocadas de uma forma que corresponda essa proposta e ao mesmo tempo tenham desenvolvimento e personalidade, e não apenas serem adicionadas para corresponder algum tipo de cota, ou serem um acessório do protagonista. O público não é bobo e percebe quando isso acontece, com exceção é claro de uma galera que só de ser mulher ou corresponder a alguma minoria já acham ruim, com essa galera aí não tem conversa.
@@Replai to ligado, obrigado, se respondem algo que agrega, se poder respondo, agora se for algo desnecessário, só leio mesmo, "não levo pro coração", apesar de as vezes lermos cada coisa na internet...Enfim, a gente como criador tem que buscar maneiras de lidar com isso, no meu canal quando raramente aprece algum comentário podre, busco lidar da maneira mais adequada que o momento pede.
Antigamente eu não gostava de assistir canais femininos por achava que as mulheres não eram tão engraçadas quanto os homens e ficava meio mal por causa disso, mas aí eu comecei a abrir mais a minha mente e enfim achei o seu canal que atualmente é um dos meus favoritos
É bizarro saber que as personagens femininas são baseadas nos interesses dos homens e não na importância de ter uma boa representação para mulheres. E sobre ser a "mulher" do grupo eu sei bem como é toda vez que um amigo meu me chamava pra fazer parte de um grupo eu sempre era a única mulher. Fiquei surpresa que me mencionou valeu.....
Mds sim... toda vez que iria brincar com os meninos eu era so"uma mulher que tá ai" ela era literalmente nada e mds era muito chato pq ninguem sabia que ela era e eu andava por ai
Sim sim, o pior q quando falava disso, me chamavam de militante, eu ficava mó triste(fico ainda) mas ouviram minhas palavras e a Replai fez um vídeo sobre uma coisa q é um problema, eu não assisto série, anime, filmes direito por causa disso, é tudo tão ruim... principalmente sobre as mulheres, é raro uma representação fiel ou igualitária.
@@natim9298 ss isso acontece comigo também, muitas pessoas ( até mulheres) gostam de fingir que acabou a necessidade pelo feminismo, e que militar e ser feminista é vergonhoso, e eles oprimem as pessoas feministas (muitas vezes mulheres) com piadas e ridicularização (como se isso não fosse machista e não acontecesse a 200 anos atrás, que é o período de tempo que muita gente acha que a desigualdade ficou).
@@amandatoon1868 as vezes é culpa de diversas outras coisas que vem do feminismo, não sou feminista, mas admito que ele tenha ou ate uns anos teve um grande papel social
Ótimo vídeo. Eu havia pensado sobre isso há um tempo, depois de assistir a série 'Loki', onde existem uma grande variedade de Loki's masculinos, Loki negro; Loki criança; Loki JACARÉ. Mas só tinha uma Loki mulher, ela era "a variante mulher". Depois comecei a perceber como isso era comum em praticamente tudo que assistia
Eu sempre tive medo de ser taxada como "pick me", pq eu me encaixo em vários padrões desse estereótipo: Tenho mais amigos homens, dou risada de tudo e todos, acabo falando alto sem notar, etc... Esse vídeo me ajudou a perceber o qnt o conceito pick me só tá "hostilizando" mulheres que não se encaixam no padrão smurfette, e isso aliviou um pouco meu medo de ser odiada por ser "pick me". Esse vídeo apareceu pra mim no momento certo, obrigada.
As pessoas distorceram muito o termo "pick me" ao longo dos anos. O que era pra ser algo para descrever garotas que diminuíam outras garotas por causa de macho ou queriam renunciar os próprios gostos apenas para agradar homem, se tornou um termo para designar mulheres que apenas tem uma personalidade diferente da garotinha indefesa que gosta de rosa e não gosta de coisas consideradas masculinas.
@@perfetto4202 ENGRAÇADO É QUE NO KPOP , meninas que são femininas delicadas e estrovertidas são consideradas pick me por querr chamar atenção, mesmo sendo o trabalho delas sr assim e chamar a atenção.
cara, eu tava pensando nisso nesses dias!! já percebeu como as meninas (principalmente adolescentes) SEMPRE acabam sendo julgadas por qualquer personalidade que elas tenham? tipo, se você for feminina é burra/fútil/maldosa e se não se encaixar em estereótipos femininos é pick me etc.... meio injusto, né?
Isso de síndrome da smufet é tão interessante. Eu parei pra analisar e...msm q anonimamente, eu gosto de criar histórias tbm e, msm sendo mulher tbm, eu indiretamente fiz uma história q a maioria dos personagens são homens e a mulher acaba que, é "a diferenciada" e menos feminina possível (e fica com o protagonista). Cara, isso é tão preocupante! Eu juro q eu nunca parei pra pensar nisso. Nas próximas histórias q eu fizer, vou tentar incluir mulheres de forma mais igualitária e etc.
Eu percebi a mesma coisa! Histórias que eu considero meus melhores feitos tem essa mesma característica. Torço pra que você tenha levado isso tudo em consideração e que, hoje, um ano depois, tenha feito um progresso legal nas suas coisas. :) Se não for o caso, continuo torcendo mesmo assim!
Pode acreditar que, independente do que tu fizer com a tua história, realmente ninguém liga, tu é livre pra fazer o que quiser, nem precisa anunciar 😂😂😂😂😂
Engraçado que eu penso em fazer uma desenho animado no futuro baseado na minha vida mesmo, e como a maioria dos meus amigos são homens, tenho medo de causar isso.
Também há às garotas que adoram o feminino, adoram rosa, batom, maquiagem e acabam se distanciando do que elas gostam para não cair na caixinha da "garota fútil e feminina" que por muitas vezes é visto como ruim, patético, desprezível, e acabam se tornando algo que nem elas mesmo querem ser, e é daí que vem muito o termo "pick me girl", na maioria das vezes elas nem querem realmente a atenção de algum garoto ou "ser diferente das outras", elas só não querer ser zoadas por algo que a sociedade julga como fútil. Eu sei muito disso, eu vivi isso, eu tentava ignorar totalmente o feminino, tinha AVERSÃO à saias, vestidos, só para não ser "a garota barbie que é bonitinha e tem o cérebro vazio". Queria que me enxergassem como humana também, como uma possível potência, e para isso eu obviamente tinha que parecer o mais masculina possível, "apenas beleza natural, eww odeio maquiagem!" e no fundo eu nem odiava mesmo, só não queria ser "igual às outras", eu cresci, e percebi que não tem nada demais ser feminina, masculina, o importante é ser feliz.
Eu odeio gente que julga pela aparência e gostos Só se julga um gosto se a pessoa, sei lá, gosta de algo plenamente ILEGAL. O que a gente devia julgar é o caráter e o que você sente genuinamente perto da pessoa (se ela te deixa confortável ou não), não se limitando a gostos ou gênero, e sim pela presença que a pessoa tem com você e o caráter dela em primeiro lugar
Eu evitava, quando usei, acharam que eu estava usando apenas pra atrair garotos, então eu parei, e agora me perguntam por que eu parei de usar. É algo que eu fico estressada, insegura, de não estar seguindo a tendência, e ao mesmo tempo me sinto mal por querer seguir, mesmo que eu saiba que não importa.
Você me descreveu muito. Demorou tanto para que eu percebesse que eram os outros que relacionavam o feminino ao fútil, e por isso eu buscava me distanciar dele. Assim acontece com homens gays que são femininos e sofrem muito mais da homofobia do que aqueles com trejeitos e gostos considerados mais masculinos. A sociedade despreza o feminino, mas eu estou aprendendo a admirá-lo agora, e a ser verdadeira comigo. Se eu gostar de algo que é feminino eu vou fazer, e se não, também sei que não sou obrigada. Afinal, as coisas sequer deveriam ter rótulos que definem o que é de quem.
Na hora q vc falou " agora tenho uma voz " até deu negocinho aqui Ver que vc tem a possibilidade de expor oq acha e as pessoas realmente escutarem é algo tão foda Pq a maioria de nós muitas vezes nem vê isso como algo possivel
Oi replai Lembro que quando eu era criança minha mãe me viu jogando grand chase, eu tava jogando com a maguinha roxa la, lembro que pra minha mae foi um choque. Muitos anos se passaram e esses dias eu tava jogando valorant de jett minha mae viu e apesar de não ter sido um *grande choque* como antes ela fez questão de comentar. Acho engraçado como algumas pessoas se dividem tanto em homem/mulher que se torna quase impossível se identificar com um personagem do genero oposto, por mais que genero seja irrelevante. E eu acho que isso reflete um pouco nisso, se eu n acredito que o público alvo da minha obra vai se identificar com a moça do grupo. Meio que eu ganho passe livre pra ignorar qualquer construção que ela poderia ter. Esse é o tipo de coisa que demora pra ser desconstruída, mas que precisa e muito
isso me lembra o fato de e me identificar muito com a Akali do LOL e mainar ela dai quando meu pai passava pra ver eu jogando ele perguntava "porque tu so joga com champ feminino???" dai eu fiquei sem reação porque pra mim sempre foi normal nunca dividi meus gostos ou idenficação por genero isso me fez pensar que ele vem de uma geração diferente e que o machismo é algo bem presente foi a primeira vez que refleti sobre algo assim
Por muito tempo na infância tentei me afastar ao máximo de "coisas de menina", eu já não tinha amigos e se fosse "muito menininha" não conseguiria nunca um amigo já q todas as meninas eram, frescas, chatas, não gosta em de futebol... Ainda bem q a gente cresce, voltei a usar coisas com brilho, saias, vestido, gostar de rosa. É bizarro como a mídia influência a gente quando somos menores fazendo a gente mudar a própria personalidade. Video maravilhoso, não conhecia, apareceu nos meus sugeridos, amei e já vou me inscrever! ✨
Pois é já tive nós dois lados dessa fase de mudar a personalidade. Ser "fru fru" pra agradece e de ser a diferentona que no final também é pra agradar os outros. Eu estou concentrado em mim agora só depois de anos pra saber minha própria personalidade
É uma experiência mt diferente pra mim, ouvindo o relato sobre a opinião feminina no vídeo eu notei como eu sempre fui rodeado por mulheres e isso me fez nunca ter pensando nesse termo. Eu sou o menino no grupo de amigas, sou o menino na casa onde só tem mulheres, o homem no meio do escritório só de mulheres etc etc... Comigo sempre foi a opinião dos outros e não opinião exclusivamente feminina, acho algo muito bom
Esse vídeo me deixou com vontade de ver a replai falando sobre "mulheres na geladeira", que é basicamente quando uma personagem feminina sofre para o único intuito de desenvolver um personagem masculino.
Esse tropo das "mulheres na geladeira" não existe. Bom, não do jeito que você imagina. Ele é apenas uma variante de um outro tropo que já existe: o do "leão/ovelha de sacrifício", que é o personagem que morre com o intuito de desenvolver o(s) protagonista(s). Se o personagem sacrificado for alguém importante para o macro da obra, ele é um leão (ex.: Aslan, Optimus Prime, Superman, All Might, Mufasa, etc.). Se a morte dele afeta apenas o protagonista, e o mundo continua seguindo, então esse personagem era uma ovelha. Esse tropo não é só com mulheres. Prova disso é que o termo "mulher na geladeira" se refere a um único exemplo, bem específico. Em "O Patriota", a ovelha de sacrifício é uma criança; em "Demon Slayer", é a família do protagonista; em "Vinland Saga", era o pai do protagonista; em "Shingekin no Kyojin", é uma cidade inteira. Em "Phantasy Star", é um homem que morre pra servir de motivação pra uma mulher. É diferente do que ocorre com o tropo da "donzela em perigo", este sim, visivelmente mira em mulheres.
@@josteinhenrique2779 não é necessariamente sobre sacrifício(até pq mts tem q ter o filho no final). O negócio é sobre a personagem feminina sem individualidade, em q o objetivo td gira en torno do protagonista. Um belo exemplo disso é Naruto. Sakura e Hinata tem qual objetivo msm(msm a Hinata tendo tds os motivos pra ser importante em outra coisa e Sakura fazer parte do núcleo principal)? Os protagonistas. Elas não tem uma história, uma individualidade preservada q sirva de palanque pra história e afins. Sim, tem os personagens q se sacrificam pelos protagonistas, mas eles têm suas individualidades preservadas e conseguimos ao menos nos importar com eles(em grande parte). As mulheres na geladeira representam algo q praticamente sai da própria definição de personagem, já q elas só estão lá para servir os protagonistas, os interesses deles. Sobre a “donzela em perigo”, tbm pode se encaixar nesse protótipo, já q apenas serve pra história com o protagonista andar, q geralmente serve como história de amor tbm(o q traz uma mensagem bem duvidosa, já q é quase como uma obrigação da mulher ficar com vc por vc ter salvo a vida dela).
"Homens são ensinados a se amarem, mulheres são ensinadas a amar o próximo" depois que eu ouvi isso do meu terapeuta, o meu ambiente nunca mais foi o mesmo
Os homens são ensinados assim porque ninguém ama homens pelo que eles são. Apenas mulheres, crianças e pets têm esse privilégio. O homem só é amado pelo que ele agrega ao grupo ou à sociedade. Se o homem não aprender a se amar primeiro, ele nunca será amado por mais ninguém.
@@josteinhenrique2779 Faz sentido, geralmente é assim, mas querendo ou não a sociedade realmente foi moldada do jeito errado dos "dois lados" da história, as mulher geralmente tendo que viver "para" os homens, sendo frágeis, meigas, mais emocionais e sendo sexualizadas na sociedade e mídia. Já os homens tendo sempre que ser os provedores, fortes, e "machões", e sempre acabavam ficando á frente das mulheres, enquanto as mulheres acabavam ficando sempre na "sombra" dos homens, isso é realmente muito tóxico, e o pior é que perdura até hoje, qualquer pessoa que era/seja diferente desses padrões acabam sendo vistas como erradas ou até piores do que os outros, enquanto na verdade é exatamente o contrário, o bom é que isso está mudando de pouco em pouco, não sei se ainda vai mudar "totalmente", mas espero que um dia as coisas sejam mais igualitárias e também menos preconceituosas e enraizadas do que estão sendo agora
@@josteinhenrique2779 na verdade algumas familias ensinam homens a resolverem coisas com violencia e as mulheres a resolvere com calma, como se as mulheres fossem APENAS o ponto de conforto de algum cara, é so tu ver series e filmes de romance mesmo sendo pro publico feminino SEMPRE mostram os homens sendo agressivos e mulheres sendo meio que a soluçao dos problemas, mulheres sao amorosas pq ensinam que elas precisam ser pra confortar UM HOMEM ou criancas.
Eu sou homem, e estou escrevendo um livro. Eu tinha feito exatamente o que você falou de ter colocado uma mulher na obra, só pra ela parecer menos machista. Não é que ela seja exteriotipada, mas ela é a única personagem feminina do livro que tem importância na história. Quando eu terminei o vídeo, fui atrás de ver gostos diferentes, personalidades diferentes, e vi que ninguém tem uma ´´caixinha`` extremamente expecífica para a personalidade. Muito obrigado, você abriu meus olhos!
Personagens mulheres além de poderem dar a cartada do waifuísmo, podem ser uma ótima maneira de expressar a criatividade do autor, pois o senso comum de que a mulher luta menos que o homem pode ser seguido para se enfatizar a personalidade da personagem, ou pode ser ignorado, como no design da Peko e da Sakura de Danganronpa, que são mulheres combatentes
Olha eu tenho uma idea na minha cabeça pra uma histôria, talvez as poucas personagesn femininas no cast principal sofram um pouco desse troço. Mas acredido que nem tanto
Eu há muito imagino uma história (em realidade, criei várias. Mas essa em específico, está completa. Só falta escrever... bom, continuar). É inspirada em animes shounens, mas tem de fato um enredo e afins. O ponto é: O protagonista é um personagem masculino, mas em seu círculo de pessoas próximas, há garotas. Essas mulheres são tão fortes quanto ele, em questão de combate, e possuem personalidades únicas. Momentos de destaque variados, e desenvolvimento. Elas não mantém a exata personalidade o tempo todo, do início ao fim, mas a essência continua, mesmo com a evolução mental e emocional. Isso associado ao que eu gosto muito de fazer com todo personagem (eles aparecem com uma personalidade, e depois vou apresentando aos poucos as razões de tal personagem ser assim), faz com que seja interessante a obra, e evita essa problemática. Amigos para quem contei - o mais resumidamente que pude - a história, falaram que era incrível o desenvolvimento dos personagens, e que não havia tanto protagonismo, e enalteceram o quanto as personagens femininas se destacam. Bem, quando comecei escrever imaginei que poderia ser útil a ti de alguma forma, mas no final... creio que eu queria mais me expor... ou falar sobre algo que aos poucos estou escrevendo. Se lhe ajudou de alguma forma, fico feliz. Se apenas lhe fiz perder tempo, peço perdão. Mas após escrever tudo... não queria apagar. Kkkk.
Uma coisa engraçada que eu reparei, é que o desenho monster high faz exatamente a síndrome de smurfette só que ao contrário! O desenho tem muitas garotas como protagonistas, porém, os garotos são básicamente figurantes/namorados das garotas, E ISSO ME DEIXOU EM CHOQUE QUANDO EU REPAREI!!!!
É o óbvio mn . Se uma obra é feita focada num público, vai focar no que esse público gosta. Por isso tem mais homens desenvolvidos em ação e mulheres mais desenvolvidas em romance. É a oferta e demanda, implacável como sempre
Cara, no meu antigo grupo de amigos, eu era literalmente a cota feminina. Não era nem por só ter eu de mulher, e sim, porque no começo eu entrei como uma amiga deles, como alguém que eles viam como parte do grupo, mas depois de um tempo eu fui cada vez mais virando a própria smurfetteKKKKKJ Dois deles começaram a gostar de mim, e eu namorei com um deles até, mas o que mais me chateou foi que a partir do momento que eu comecei a namorar, eu deixei de ser amiga do grupo e virei "a namorada do fulano". No fim, eu acabei me afastando deles quando terminei com aquele que eu namorava, porque nenhum deles me via mais como uma amiga. Eu só preenchia espaço. Fazia o papel de "ser a mulher do grupo". E isso me fez tão mal que eu acabei realmente parando de andar com eles.
eu sinto muito por essa experiencia, infelizmente, ser a smurfette é se tornar descartável. mas agora que tu ta ciente disso, no proximo grupo de amigos (com mais amigas alem de tu se tudo der certo) isso não vai mais rolar
Tenho 19 anos, sou um homem de nascença e me identifico assim, admiti que nunca chegaria aqui por conta mas minha irmã mais nova me fez esse favor (3 anos mais nova, sendo mais exato) e devo admitir que de todos os vídeos que já vi por conta ou ela me mandou, esse foi um dos que mais me surpreendeu tanto em qualidade de edição quanto em eloquência, você fala bem e se expressa tão bem quanto, sinto que devo exaltar isso, mas seguindo. Tenho notado essa Síndrome desde muito tempo antes de eu sequer saber sobre o quão idealizado a mídia nos torna, sempre me mantive extremamente incomodado de alguma forma pela maneira que tudo ao meu redor parecia querer me taxar, me forçar mim círculo social, seguir um esteriótipo que eu não queria ao invés de querer ser eu mesmo, pois ser único de maneira explícita parece ser o mesmo que colocar um alvo nas suas costas, e ainda tenho as cicatrizes dos "tiros" que levei por pensar diferente e ver o mundo de forma mais ampla. É inevitável o preconceito tomar conta da mente de muitas crianças que crescem vendo de maneira tanto implícita (mídia como livros, séries e jogos) quanto descarada (Parentes que vêem esteriótipos como axiomas indestrutíveis que não podem ser mudados de forma alguma, professores e colegas que dizem "isso é coisa de mulher/homem" "deixa de ser mulherzinha" e etc.") E isso é triste, pois por mais que você lute para manter a identidade alguns fragmentos desses pensamentos penetram fundo em sua cabeça e acabam te forçando a agir de um modo que se você para pra pensar... É preconceituoso pra caralho. Quando comecei a ter uma visão de mundo mais ampla e a me impor mais, meu primeiro pensamento foi "Eu preciso manter a minha irmã a salvo desse idealismo deturpado" e foi o que fiz e ainda faço até hoje, sempre estimulei a leitura, buscar novas fontes, não confiar na opinião alheia sem pesquisar antes, ser ela mesma acima de tudo e buscar sempre se aprimorar, ainda bem que hoje em dia ela está longe de cair em esteriótipos, mas sigo mantendo vigília e testando a paciência dela o máximo possível pra preparar ela pro pior (embora eu admita que me divirto bastante vendo ela se irritar com provocações tão óbvias kkkkk). O que quero dizer com isso tudo é que ver que ela acompanha pessoas como você, que a fazem se sentir segura de si mesma e que não a desprezam por querer ser diferente me deixa alegre, vejo uma luz no fim do túnel para um mundo tão deturpado por ideais obscuros que valorizam a alienação e discriminam o diferente, você é uma daquelas pessoas que lutam contra essa corrente, uma entre poucas, mas que fazem um grande diferencial na vida de muitas pessoas, sou grato por existir, por mais sentimental que isso pareça. Espero que um dia possamos acordar, e quando olharmos para uma mulher, um negro, estrangeiro ou etc, a gente veja nada além de "Uma pessoa com uma vida, desejos e sonhos" Já me inscrevi e dei like aliás, continue com o bom trabalho e perdoe o textão, mas quase nunca faço isso e me senti na obrigação de me expressar.
@@Mila25098 Nem sei como me sentir por te fazer chorar kkkk, saiu direto do meu coração essa aí, e quem agradeço sou eu por ler até o fim, muito obrigado pela atenção, aposto que é alguém muito gentil.
@@Caio-vr8ss Muito obrigado, você também me parece alguém incrível só por ter lido meu comentário! estou sempre tentando melhorar, então ouvir isso de vez em quando é um ótimo incentivo.
Esse vídeo me fez pensar sobre de como sempre me excluíram na escola, eu não entendia o motivo mas vendo isso agora percebo que é pq eu nunca participei desse senso "comum" que a maioria dos homens tem sobre as mulheres, sempre tive amigas meninas, então sempre fui visto como o "menino "gay" esquisito que faz amizade com meninas". e quanto mais eu crescia mais percebia essa barreira que as pessoas tem umas com as outras, hoje em dia não tenho mais amigos na escola, pois os meninos não querem conversar com alguém que não faz comentários hostis contra mulheres, e as mulheres não querem conversar com um menino, é como se eu estivesse em uma "zona morta". eu fico realmente triste sabendo que em anos de historia isso continua sendo uma situação pertinente que afeta a vida de tantas pessoas, é de pensar.
Kkkkkkkkk, "comentários hostis contra as mulheres" morri. Man, vc só tem dificuldade de se enturamar. Já passei por isso da zona morta, e te digo é só questão de tempo. Tendo amigos homens digo que nunca tive esse tipo de papo. Na maioria das vezes as conversas são sobre futilidades como jogos
Será mesmo que esse é seu caso? Você mesmo disse que é visto como menino que faz amizade com meninas, então pq que elas deixariam de falar contigo só por ser garoto? E também, não acha que essa visão que você tem sobre os garotos não contribuí para eles não quererem falar com você?
@@diovany7707 eu tento fazer amizade com todo mundo, mas os meninos e meninas da minha sala tem uma richa entre si, aí tipo eu fico meio que no meio e nunca falo com ninguém mas eu nao continuo indo atrás pra ser sincero, o povo da minha sala não presta
Esse vídeo me fez, em um período de 25 minutos questionar minhas amizades, minha obra, minhas metas de vida e obviamente a mim mesmo. antes mesmo da Replai mandar a questão do vídeo, eu já tava pensando sobre o meu livro, cheguei num ponto de "ok eu recomeço ou eu mudo daqui em diante" até refletir mais e pensar "nn, passou no check list... eu acho..." e depois eu fiquei "será que a minha historia sofre mesmo da síndrome de smurfette? preciso de algumas opiniões" (minha obra ta publicada no Wattpad como "A Crônica do Andarilho"). Questionei algumas tretas do meu grupo de amigos que pqp que bagulho confuso(e tem a ver com um dos temas do video), voltei os meus questionamentos de "isso é autocritica ou eu estou me autoflagelando?" me peguei me vendo fazendo 4 coisas ao mesmo tempo (Jogando Lol, vendo o video, tendo todos os pensamentos que falei antes e fazendo a lista das 10 pessoas que eu admiro - o que trouxe a duvida sobre o meu trabalho pq eu se quer sabia em quem eu me inspiro) e agora to redigindo esse comentário enquanto leio ele na minha cabeça com uma mistura da minha voz com a da Replay... eu acho que isso ficou um tanto pessoal de mais... Mas dito tudo isso eu achei esse video 0/10, pq a Replai não sabe falar "schtroumpfs". (dica contrutiva, tenta ler com o sotaque estereotipado de um alemão, isso tambem pode soar como uma ameaça) :)
o feminismo não é um grupo ou uma ideologia. O feminismo é um aprendizado constante, cada vez você aprende novos aspectos e novas visões do feminismo você está sempre repensando tudo
@@daisybackstar Mano... Que? Eu n falei nada de feminismo... Aprendizado e evolução é uma capacidade do ser humano e pensar em seres humanos como iguais é fazer o mínimo. Vc dizer que o femininos se resume a isso é só esvaziar o discurso e faz um certo desserviço pro movimento.
Tô refletindo faz uns 40 minutos desde que terminei de ver esse vídeo e ainda não consegui ir para outro vídeo. Obrigado pela reflexão, Replai! Há fenômenos que acontecem a nossa volta que nem percebemos.
Eu sou uma mulher, mas sempre que faço minha histórias a maioria dos meus personagens são garotas heh.... Percebi isso depois de um tempo, eu tento fazer mais personagens homens nas minhas histórias, originais e com personalidades boas mas ainda é difícil... não sei como explicar... E eu sou uma criança, tenho quase 13 anos. Eu não sou um adulto nem nada com o propósito de ser escritor ou coisa do tipo. Mas gosto de fazer histórias com alguns personagens que invento. E eu estou na conta da minha mãe, meu celular está descarregado (╥ᴗ╥)
@@BreadCoiny208 Eu não sou de fazer história, eu gosto de desenhar, mas acredito que essa variedade é interessante para um bom papo, imagine uma pessoa desenha e outra faz a parte da escrita, a história, um roteiro, algo assim, seria interessante se tu gostasses de algo assim, de uma carreira do tipo, se é apenas um hobby, se divirta
@@canaldasmoedas9184 Eu pretendo ser desenhista (Sim eu desenho também) ou uma dev de games, espero que quando eu crescer eu consiga levar minhas histórias de jogos e Cartoons pra alguma empresa e ter um desenho especial pra mim!
Replai , esse vídeo foi incrível, tive algumas conversas sobre isso com algumas amigas minhas que tinham um próprio pensamento enraizado de "não possuir personalidade", agora que você resumiu toda a problemática num vídeo extremamente bem feito, vou poder compartilhar com todos que tiverem esse problema de Smurfete.
Eu era "a mulher em um grupo questionável de garotos", porque era excluída e a minha única amiga mulher também era. Por não ser tipicamente "feminina" (e por ser lésbica, eu imagino) eu era constantemente referida como "diferente das outras garotas", e isso me corroia, me fazia ter nojo de mim mesma. Ser reduzida a apenas isso é horrível, porque você se sente pressionada a me desfazer de coisas "tipicamente femininas"
mesmo com meu grupo sendo de garotos e tendo varias garotas (três no caso) e quatro garotos, eu era meio excluido por não ser masculino o suficiente, não querer namorar garotas e etc, cara eu só queria ficar desenhando na minha kkkkklllljjj
Eu realmente não esperava jojo aparecer num vídeo com esse tema, me surpreendi com o quanto essa síndrome de smurfet está no conteúdo que eu e todos ao meu redor consumimos
mas ele mudou na parte 6, e na parte 7 tem mais representatividade mesmo não sendo mais focado em mulheres o que mostra que é completamente possivel mudar com um minimo de concientização. (recomendo sangatsu no lion, super diferente de jojo, mas é uma história quase sem falhas no quesito de narrativa e construção de personagens)
Uma vez eu digitei em um grupo que eu odeio ser tratada como mulher. Todo mundo interpretou errado... Esse vídeo representa exatamente o que eu quero dizer com isso. Se referirem a mim apenas como mulher ou me tratar diferente pelo gênero, essas coisas me deixam estressada e me fazem sentir deslocada por não ser uma "mulher apropriada", não seguir as tendências de gostar de moda, maquiagem, falar de homens, etc.
Por isso eu nunca revelo meu sexo. Quando eu revelo, tem gente que reclama, seja homem ou mulher e etc. Por isso eu me apresento por apelido ou sobrenome e quando me perguntam: Você é mulher?/Você é homem? Eu respondo: E isso importa? Eu sou uma pessoa.
Eu já tinha visto o nome "síndrome de smuffete" em algum lugar mas n fui atrás de pesquisar e dps desses 24:52 minutos eu vi o quão eu fazia parte disso eu fico triste pq fazia essas coisas cm as pessoas ao meu redor mto obgd replai por abrir meus olhos
Depois desse video percebi que, mesmo eu sofrendo com o machismo frequentemente, estava escrevendo historias com protagonistas homens e deixava as personagens femininas como figurantes, sem ter muita importância para as histórias em si. Abriu meus olhos pra algo que eu nunca tinha prestado atenção de fato, apenas segui a linha das obras que eu consumia e me limitei à isso. Agora vou começar a prestar mais atenção nisso quando estiver escrevendo. Amei o vídeo e amei conhecer o canal, me ajudou bastante!
Sempre fui cercada de outras mulheres, ja tive amigos homens que só me "respeitavam" por interesse sexual. E quando um não tinha esse interesse sexual em mim e me ouvia, e foi criado desde sempre sem esses pensamentos machistas tão enraizados eu acabava me "apaixonando" pela pessoa, hoje entendo que essa paixão foi apenas um alívio por estar sendo tratada como alguém que tem ideias, pensamentos, autonomia e uma personalidade que realmente inspira a quem eu me comunicava. Eu me afastei de muitas pessoas, mulheres também foram ensinadas a ter uma competição entre si, sempre me senti desse jeito. Até com a minha mãe, minha mãe odeia quando eu estou bonita, ela sempre me falou coisas cruéis principalmente pela minha aparência, hoje tenho depressão e parei de me arrumar... me sinto confortável na feiúra, me sinto confortável quando não sou um objeto de desejo... Não quero ser um objeto. Sei que várias coisas mataram meu protagonismo, e quero recuperar ele, fico feliz que tenha abordado esse tema.
Sinto muito por ouvir isso, meu anjo Espero que você consiga se libertar das amarras da depressão e conseguir ser exatamente quem você é independente da opinião dos outros Desejo tudo de bom pra você
Sempre me trouxe um descontentamento na minha vida como nos grupos sociais que eu fui mais incluindo depois da minha infância sempre ouve esse teor misógino e eu nunca consegui dizer com exatidão o por que, na minha cabeça eu sempre me senti desconfortável com ações do tipo vindos de amigos meus, eu amei o vídeo, sempre senti inconsciente a carência que alguém me instruísse sobre e vou fazer o favor de divulgar, até semana que vem replai
Um tempo atrás, tive a ideia de fazer um podcast, só pq eu gosto de conversar e gostaria de ter um lugar onde eu podesse falar minha opinião. Mas por falta de tempo e também por medo de ser criticada e talvez até não aceita nessa comunidade de podcast por eu ser uma mulher, acabei nunca colocando essa ideia em prática. Mas agora por causa desse video, decidi que vou sim colocar essa ideia em prática, assim que minha rotina me permitir. Vou salvar esse vídeo e ele será mencionado com toda certeza. Muito obrigada Replay ♡
tem meninas na minha sala de aula que tentam se distanciar o máximo dos meninos. Ate então eu não sabia o motivo mas esse vídeo me deixou mais consciente, obrigado
Eu sou mulher, e tava querendo escrever uma história, não pra postar em algum lugar ou pra escrever, só pra mim mesma, percebi que na história que eu mesma criei na minha cabeça, tem síndrome de Smurfette, oq é assustador, pq mostra o quanto isso tá irraizado na mídia a na nossa cultura no geral, eu nunca tinha ouvido falar disso antes, obrigada replai, mais uma vez tu abriu os meus olhos kkjkj Parabéns pelo vídeo, ele é extremamente necessário pra qualquer um
Simm, eu tava vendo esse vídeo agora e eu percebi isso também, na minha história praticamente não tem representatividade feminina. Pelo menos agora eu sei oq fazer pra melhorar aquilo
Cara, isso abriu minha mente. Eu tô escrevendo um livro que tem personagens que buscam sempre desconstruir esse estereótipo feminino. Mas sempre tive medo de estar fazendo algo errado ou estar forçando a barra por ser homem e ter vivências diferentes das personagens que construí. Mas esse vídeo é mais do que necessário, explorou pontos que eu nem tinha ideia, vai me conscientizar bastante futuramente sobre o que eu penso quando eu estiver escrevendo.
Aproveita e taca outra bomba de acabar com o péssimo estereotipo de homem macho que não chora e não pode ser "sensível". Isso claro, se bater bom com o livro ksksks. Só acho que seria legal pq assim como mulheres, homens tem um ataque miserável com oq mulheres são livres de fazer ksksk
Que legal! Kk As pessoas estranham que eu escrevo personagens femininas protagonistas, aí eu só mando um: sou mulher, esperou que eu escrevesse sobre quem? Tbm escrevo personagens masculinos e nunca é sobre o gênero que as pessoas vem falar. 🤔 Acho que nossa sociedade ainda tem muito para caminhar. Já admiro seu trabalho. Espero que sua tentativa seja satisfatória. Abraços, Juy.
Eu fiquei me perguntando: *“Ué, em O Hobbit tem uma mulher?”* E isso só me fez perceber que a princípio de Smurfette é foda mesmo, porque eu mal lembrei que a Galadriel aparecia no filme, e ela foi A ÚNICA mulher com falas e algum papel pra história ☠️.
@@maiestasvestraimperialis Acho que a Galadriel está em Silmarillion, não podemos esquecer que O HOBBIT da Amazon tem uma série de restrições sobre as obras do Tolken, eles meio que escreveram uma história BASEADA no livro do Tolkien. Eu sei que não é uma série para ser tomada como referência para a história original do Tolken. Eu ainda não li Tolken, mas quero ainda.
@@maiestasvestraimperialis Eu não li o livro de O Hobbit ainda, mas pelo que o pessoal tá falando, a Galadriel não vai aparecer, ou seja, não vai ter aquela cena foda da Galadriel solando o Sauron... ;-;
Sou escritor A anos atras eu escrevi meu primeiro livro e o apresentei em um pequeno evento, lembro de uma pergunta que recebi durante esse "e as mulheres? Como é a participacao delas?" Eu nao tinha uma resposta para isso, a unica mulher do meu livro aparecia tao pouco que mal dava para dizer que era importante Ver esse video acabou desnloqueando essa memoria minha Por sorte eu aprendi com o tempo, minhas novas histórias sao menos machistas, eu estudo para entender a mente feminina e nao escrever personagens esteriotipadas
Ué irmão, ce fez a historia com o que vc sabia e queria. Não tem nada de errado e, muito menos, é machista. É simplesmente esse mundao que é incapaz de ver uma historia sem "Participação femininina" que, claro, tem que ser fodas pq não podem ser representadas como frageis e humanas, bah. To falando de empresas msm
Só de ver que os olhos de alguns homens foram abertos por causa desse vídeo me deixou mais aliviada, por que as vezes vc só acha que nunca nada vai mudar, machismo é um tópico pesado, e como uam menina que cresceu ao redor de meninos pq não era tão aceita eu realmente choro com isso... abram seus olhos, abrem suas mentes!! ♡
Ok. Me inscrevi, vou comentar. Sou um cara preto de 44 anos. Já passei por muitas fases. Inclusive relacionado ao racismo. Tem fase de negação na cabeça do preto também. Exatamente como vc falou sobre as meninas não entenderem a posição que estão colocando elas deliberadamente. Eu sou um consumidor de comics de super-heróis, desde muito jovem, e estou bem acostumado com nossos queridos e amados heróis brancos, héteros, americanos. Mas de um tempo para cá, eu mudei o meu foco. Porque eu percebi um monte dessas posições sociais que favorecem esse grupo instauradas de forma tão pesada que a gente não nota. E isso não me fez deixar de gostar do meu Demolidor, Superman, Miranha, eu ainda saio e compro as revistas deles, do mesmo jeito. Só que eu, ativamente, passei a voltar para casa com o Gibi do Pantera Negra, do Miles Morales, eu passei a consumir esse material por compromisso. E eu tomei outra decisão. Essa decisão casa com esse vídeo. Todo mês saem 30, 40 gibis novos de heróis brancos, héteros e americanos. Os que eu amo, eu continuo lendo, mas eu não me esforço em conhecer novos, já que eu entendo que são mais do mesmo. Mas saem 2, 3 de heroínas. Esses eu passei a comprar obrigatoriamente. E passei a ver uma coisa que eu amo, o heróismo, sob uma ótica diferente. É interessante ver como o simples fato de ser uma menina no lugar, muda completamente a história. E eu, que leio isso há tanto tempo, passei a ler histórias que são realmente diferentes, que me oferecem uma experiência realmente nova e inesperada na leitura do meu gibizin de herói. E por incrível que pareça, mesmo nessas histórias, onde a protagonista é uma mulher, uma menina, eu ainda sou capaz de apontar uns pontos aí da sindrome de smurfette. Claro que no Gibi da Capitã Marvel(maior heroína do mundo, fodaci) ela não troca idéia sobre homem, de vez em quando ela pega um lá e é isso. E tem o amor dela que tem hora que tá tudo bem, tem hora que não tá. Normal. Mas é fácil encontrar uma "mulher diferente das outras" querendo iniciar essa disputa por atenção. O que eu quero dizer é: Você está certa quando fala que precisa ter um esforço deliberado para ver alguma mudança. Eu fiz uma mudança que melhorou minha experiência. Eu ganhei com ela. E por isso eu posso recomendar que quem tiver chegado até aqui, se esforce e faça o seu próprio esforço. Lembrei de umas amigas com quem eu não falo há tempos e deu vontade. Valeu. Dica: Leia QUALQUER gibi da Jessica Jones. É uma experiência muito fudida. Abraços.
Adorei o video em geral. Acho que na verdade, essa e outras várias questões do nosso mundo atual não tem ainda uma resposta mesmo, justamente por não terem sido trabalhadas com atenção no passado. Gostei de ouvir sobre e espero que cada vez mais videos ou material falando sobre essa e outras questões cheguem à luz, pq se tem uma coisa que eu pessoalmente acredito, é que tem muitas coisas "normalizadas" e que são bizarras, e que devem se encaminhar para uma mudança radical. Para que essa mudança seja possivel, não é do dia pra noite mesmo, nem propondo uma resposta imediata, mas é como voce mesma fez, trazendo pro debate e seguindo a discussão cada vez mais profunda levando em conta cada vez mais aspectos. Agradeço pelo vídeo. Você GANHOU um inscrito.
Quando vi a notificação, sério não esperava que a replai falaria desse tema, Fico muito feliz por ela tocar nesse assunto, me identifico bastante com a parte de ser "a opinião feminina do grupo" pois a maior parte do meu círculo de amigos é composto por homens desde minha infância, felizmente no meu grupo não acontece rivalidade feminina, entre eu e as outras garotas, pois também somos amigas e o nosso grupo é bem acolhedor, mas antes acontecia bastante de eu ser "a mulher" "a garota diferente das outras garotas" e "a opinião feminina".fico imensamente feliz da replai falar sobre isso ajuda bastante a quebrar esses esteriótipos ridículos, vídeo incrível como sempre ♥️
é engraçado que durante o ensino médio eu fazia parte de um grupo com uma garota que era assumidamente misógina, nós duas éramos as únicas mulheres do grupo, e com o tempo eu fui percebendo que só era aceita no grupo porque, diferente dela, eu sequer era vista como feminina o suficiente para ser considerada mulher (principalmente por ser assumidamente lésbica), e como isso era um pilar para "você não é homem para ter sua opinião ouvida, mas também não é mulher". Isso fazia com que sempre que a outra garota, que era vista como garota, tinha um problema, acabava virando um conflito de "olha como a * age, ela não fica de drama com coisas assim"
@@W-R-P Basta olhar ao seu redor, tente perceber que a maioria dos seus amigos é homem, ou sobre as amizades das outras pessoas, elas tendem a se isolar num grupo social homafetivos, ás panelinhas na maioria das vezes serão homoafetivas (e isso não tem nada haver com homossexualismo)
12:21 e reforçando o tema sobre jojo o Araki queria que o protagonista da parte 5 fosse inicialmente uma mulher. Mas seu diretor na época, Hiroshi Sekiya, lhe disse que com uma protagonista feminina se tornaria difícil os leitores quererem comprar da Weekly Shonen Jump. Então o Araki teve uma ideia do Giorno(protagonista da parte 5) no final da trama se revela-se mulher dando um plot e complementando que o nome do Giorno é Haruno Shiobana, e esse nome também pode ser dado a uma garota japonesa.Porém, com o passar da temporada Araki percebeu que todas as coisas que o Giorno fez até então lhe mostrava um garoto, se tornando impossível torna-lo mulher no final da temporada. Então o Araki não se conformou e falou assim ''a minha próxima parte terá uma protagonista feminina independentemente se vender pouco ou não" e foi assim que criaram uma das melhores protagonistas feminina que é Jolyne.E o resto, você já sabe...
Outro detalhe curioso: anasui séria mulher nos planos original do araki(tanto que a primeira aparição dele no mangá ele e mulher) e tbm seria um par romântico lésbico com a jolyne araki queria cria um casal lésbico entre os dois mais provavelmente descartou essa ideia pq na época já era arriscado fazer um prota feminino gay então a chances de flopar ou receber boicote seriam grandes
Parando pra pensar, o giorno poderia virar mulher ou homem a qualquer momento né?kkkkkk seria interessante ver ele mudando de gênero kkk, e ia ser bem legal esse plot, interessante
Como uma mina trans eu sinto a síndrome de Smurfette muito presente, até demais, eu não sou só a cota "feminina" sou a cota "trans", além de a cota "negra", as pessoas acham q por eu fazer parte doq eles consideram "minorias", eu tenho voz sobre essas populações inteiras, e logo minha personalidade se resume a isso, e oq eu mais mostro na minha personalidade tá mt pra além das minorias que faço parte, mas pras pessoas, as outras mil coisas q sou não importa, eu sempre serei só "a trans" do grupo, se eu gosto de jogos, desenhos animados, tenho sonhos, qro ser bióloga e ainda sou ilustradora, não importa. As pessoas querem saber oq uma pessoa trans ou uma mulher ou uma pessoa negra pensa sobre tal assunto, ou se eu vou fazer alguma cirurgia que elas esperam q eu faça, sendo q eu e a maioria das pessoas trans nem se importam com cirurgias e procedimentos, nós só queremos ser nós mesmas, seres humanos com as mais diversas culturas e gostos. Muito obrigada pelo vídeo mana, você é foda
O final do vídeo me chamou a atenção, passei o vídeo inteiro vendo a Replai falar o óbvio, mas acabei de perceber que é identificável várias coisas (tipo a parte que muitas mulheres optam por ser amigas só de mulheres), e justamente a parte de "eu sei que para muitas mulheres eu falei o óbvio, mas existem MUITAS pessoas que não enxergam o nosso óbvio", e principalmente a parte de escrever arte que não tenha essa síndrome, mas todos os anos escrevendo histórias que eu tive, não me lembro de nenhuma vez que isso aconteceu, pois gênero nunca foi algo importante nas obras, os valores individuais dos personagens que sim, então antes do final, para mim, o vídeo foi bem estranho, mas agora tudo está esclarecido
Tem uma frase em um vídeo do Luba que define muito isso, ele usou o celular dele pra definir o óbvio. (que não era sobre esse tema mas pode se encaixar em várias coisas) a frase era tipo: "O óbvio é tão grande que já não dá pra enxergar ele" então ele coloca o celular no rosto e fala "esse celular tá tão perto de mim que já não dá pra ver que é um celular" achei uma bela analogia. 👍
Eu amo o jeito como os videos da Replai me fazem pensar. Nunca tinha percebido a presença disso nas ficções que conheço (em algumas sim, mas a maior parte não) e até cheguei a analisar se as histórias que eu crio também se encaixam, mas no fim eu concluí que não (mesmo assim ainda dá pra melhorar). Fico extremamente triste, porém não surpreso, com a existência de pessoas que assistem a Replai por outro motivo que não "ouvir alguém muito inteligente explicando algo de uma maneira muito boa". No fim, não consegui pensar em 10 pessoas como ela pediu (mas isso é culpa minha de coisas que eu tenho que levar na terapia), mas fico feliz de as únicas duas pessoas que realmente sei que admiro e adoraria ser pelo menos parecido serem a Replai e a Nilce, duas mulheres muito fodas. Obrigado por mais um vídeo de alto nível que consegue sempre a raridade de me fazer comentar no youtube 🥰
também adoro a nilce, e que bom que você decidiu comentar, no meio desse tanto de ódio que to lendo e tendo que apagar, é bom ler coisas positivas. kkkkkk
Eu vivo na constante presença dessa síndrome sendo imposta sobre mim. É insuportável você fazer amizade com um homem, ser você mesma, falar sobre o que você gosta só pro cara te colocar na caixinha de “Menina que não é como as outras garotas e é bonita” e sentir atração por ti. Eu perdi a conta de quantas “amizades” eu perdi depois que esses caras descobriram minha orientação sexual. Sobre fazer arte sem esse problema, é isso que estou tentando. Sou escritora e poetisas. Admiro escritores e poetas de qualquer gênero que saibam fazer algo de qualidade sem essa coisa. Anseio por um mercado que seja mais aberto a obras que sejam feitas com representatividade no futuro e por mais respeito de modo geral na sociedade.
Poxa, eu também gostaria de fazer uma obra sem esse defeito (estou aspirando a ser escritor por hobby), mas é bem difícil pra mim pois eu sou homem e minha vida toda eu fiz amizade com poucas garotas. É estranho pq eu não consigo me aproximar, parece que existe algum tipo de barreira, e mesmo sabendo que é uma pessoa como qualquer outra, é muito mais imprevisível lidar com uma menina do que com um menino. Eu odeio militância e lacração, mas sempre observei isso das mulheres simplesmente serem deixadas de lado nas obras, sendo completamente inúteis ou não tendo personalidade. É triste ver isso acontecendo. Eu gostaria de poder conversar com vc, tem alguma rede social, tipo Discord?
Adorei a sua história! Sinto muito por essas coisas acontecerem com você, mas se mantenha firme que você vai conseguir alcançar os seus objetivos! Boa sorte!
@@ivanpedrominiprogramador sabe que vc falou um exemplo das coisas que o vídeo fala certo? Só é "imprevisível" pq vc continua achando que pessoas de outros gêneros não pensam do mesmo jeito que o seu, sendo que literalmente td pessoa independentemente do gênero pensa de um só jeito, o importante é só vc não esteriotipar ninguém em sua obra, ou até botar tds as pessoas de um gênero resumido em só 2 tipos de personalidades, sendo que atualmente existem uns 8 bilhões de habitantes no mundo tds diferentes umas das outras
Escrevo há muitos anos e já publiquei uma coisinha ou outra, apesar de não me sentir muito à vontade em me apresentar como escritor. Sempre tive uma relação estranha com esse negócio de escrever mulheres, porque os homens geralmente falam sobre o quanto mulher é "um bicho impossível de se compreender" e essas coisas, mas eu nunca me senti desse jeito. Talvez por ser gay, talvez por ter tido mais contato com mulheres do que com homens minha vida inteira... não sei! Mas para mim sempre pareceu mais fácil e confortável lidar com mulheres do que com homens. Por muito tempo tive apenas minha mãe e minha irmã como família e amigas, depois, quando fiz amizades nas escolas, a proporção sempre foi de cinco mulheres para dois homens, mais ou menos. Isso fez com que eu tivesse a impressão de que, ao escrever uma personagem feminina, tudo o que eu precisava fazer era escrever um personagem como qualquer outro, sem me preocupar se "mulher pensa assim? Mulher sente assim?"; sempre me foi bem evidente que cada mulher é de um jeito, cada mulher que já conheci na vida tinha uma personalidade e um temperamento próprios. Temo apenas acabar incorrendo ao erro de não adicionar em pelo menos algumas dessas personagens pontos em comum que, de fato, acabam existindo em muitas mulheres, mas que tem um fator social, como a experiência de ser uma mulher numa sociedade machista, ou, vez ou outra, questões anatômicas e fisiológicas que eu não quero descrever incorretamente. Penso que tirando esses dois tipos de exceção, não faz muito sentido criar um papel para menino e um papel para menina numa história. Um exercício que gosto de fazer é me perguntar: se eu trocar o gênero de todos os meus personagens, a história ainda funciona? Claro que uma coisa e outra podem não se encaixar perfeitamente nesse caso, como uma mulher que venha a dar á luz acabar tornando o plot dela muito complicado caso fosse homem, porém, fora isso, sinto que tudo funciona tão bem que muitas vezes troco o sexo dos meus personagens só por diversão. Às vezes me pergunto se eu não estaria errado ao imaginar que mulheres são tão semelhantes a mim quanto qualquer homem (até porque, em alguns aspectos, são até mais que eles, por conta da minha orientação); é óbvio que não ignoro o fato de que a sociedade representa e enxerga elas de um jeito diferente dos homens, e não manter isso em mente também seria um erro tremendo. Embora não queira ser reducionista com elas, eu realmente tenho a impressão de que as diferenças de comportamento entre homens e mulheres são tão pequenas que na maior parte do tempo são irrelevantes comparadas com o quanto são iguais.
Puta reflexão, puta vídeo, nem sou do nicho, è a primeira vez que cai no canal, parabéns mesmo! Falou de algo que nos faz subir o sangue de um jeito muito de boa, nem tem como os malas que taxam mulheres em geral de histéricas reclamarem.👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Durante o vídeo e pensando sobre minhas experiências, notei duas coisas: 1) Nos anos anteriores à minha descoberta como garoto trans, eu era uma vítima dessa síndrome de Smurfette dentro do meu antigo grupo de amigos. À medida em que ocorria o processo de aceitação com minha nova identidade, mais eles se afastavam de mim - mas não precisa sentir pena por isso, foi até um livramento. 2) No meu novo ciclo de amigos há bem mais diversidade. Todavia, em questão de pessoas que tenho como inspiração, não consegui pensar de imediato em nenhuma mulher. Não sei se minha vontade em ter um comportamento mais próximo aos estereótipos masculinos pode ser um fator a se culpar, mas de qualquer forma quero agradecer por ter aberto meus olhos para esse problema. Esse vídeo é sim necessário. Espero que muito mais pessoas vejam e que não precise ser ocultado ou apagado. P.S.: se referindo à PERSONAGEM, ainda consegui pensar em uma que gosto muito pela personalidade (
po lauten sei bem como são esses livramentos. E assim, não te culpo, eu por muito tempo só admirei homens e queria ter um comportamento masculino por machimo dentro das minhas relações familiares, assim como muitas mulheres e homens, afinal, homens que são retratados como heróis. O importante é se concientizar com o exercicio e principalmente ser feliz. se te faz feliz só ter essas figuras, ou se é um problema de machismo, você mesmo vai descobrir com o tempo. fico muito feliz que gostou do meu vídeo
Cara que vídeo perfeito apenas. Eu não sou mulher mas como um homem trans eu já passei por muitas das situações apresentadas e como não sou assumido ainda passo por isso Fico muito feliz de finalmente estarem falando dessas coisas pois sempre me irritou muito essa diferenciação de separar as mulheres como um todo generalizado ou a baixa participação e relevância das personagens femininas em histórias Porfavor que esse vídeo chegue ao máximo de pessoas possível
Pior que entre nós homens também sofremos consequências com esse tipo de mentalidade. Eu, por exemplo, até pouco tempo atrás tinha uma dificuldade de interagir com meninas por conta desse negócio de "mulher é pra interesse amoroso" ou "balada é pregação", sendo que eu sempre tive um certo desconforto com isso e tinha mais liberdade em conversar com mulheres mais velhas. Esse tipo de vídeo é utilidade pública.
Sim, tipo no meu grupo quatro meninos e três meninas, eu era meio excluido porque eu só ficava desenhando ou lendo livros, e não tinha interesse em namorar garotas, e as tratava so como amigas mesmo.
Sua mulher e sentia a mesma coisa que vc, só q um pouquinho diferente… eu tinha medo de me aproximar de meninos, interagir ou até mesmo usar roupas mais largas pq eu n gostava de ser confundida com um menino e as minha amgs me julgarem. Tanto que a primeira vez que eu toquei de uma forma afetiva(n amorosa) em um amigo foi quando eu estava no 7º ano (obs: estive na mesma turma com as mesmas pessoas desde o 1º)
Enquanto assistia ao vídeo, me lembrei de Sally Face, pq andei reassistindo algumas gameplays, e a Ashley se encaixa perfeitamente nesse conceito. =TEM SPOILER= .Primeiro, ela surgiu como uma crush pro Sal, uma menina muito bonita e que precisava da ajuda do Todd com as aulas de matemática e ajudava ele com as de artes em troca. .Depois, no terceiro capítulo, ela começou a ser introduzida no grupo de amigos, que saiu de um trio entre Sal, Larry e Todd pra um quarteto com a Ashley. Ela era a ''diferente das outras garotas'' por andar com os meninos rockeiros caça-fantasmas e ser amiga do moleque esquisito que usava uma máscara estranha, mas mesmo assim, ela não tinha muita participação resolvendo os mistérios. Ela estava lá, mas era a ''mãe do grupo'', a ''racional'' e tbm era a clássica personagem feminina de filme de terror, que é a primeira a cair na armadilha do monstro/assassino. A Maple tbm foi introduzida no círculo social deles, mas era apenas uma personagem secundária e namorada do Chug, o menino gordo que tem medo dos fantasmas e só pensa em chocolate. .No quarto capítulo, ela ainda segue esse lado ''racional'' e acaba fazendo um monte de cagada, ignorando completamente o que ela viveu com os garotos, alegando que eles a convenceram de que havia toda a conspiração do culto na cidade. Ela agora está acima de todos eles pq ''não segue mais a linha'' e diz se importar com o Sal, dizendo que ele é uma pessoa boa e só precisa de ajuda psiquiátrica, mas, mesmo assim, foi lá pra depor CONTRA ele, já que ele assassinou todo mundo dos apartamentos e assassinato é errado e ela é racional, correta e ética (não estou passando pano pra assassinos, pelo amor do deus. Tudo isso está dentro do contexto do jogo, se vc jogou, sabe do que aconteceu). Sinceramente, n dá pra sentir nada pela Ash além de ódio nesse episódio, ''essa garota burra está fxdendo com tudo'' e vc a culpa pelo Sal ser sentenciado à pena morte, mesmo sabendo que o culto provavelmente o mataria de qualquer jeito. Ela tbm cortou o cabelo e anda de moto agora. .No último capítulo é que ela ganha mais destaque, depois de todos terem morrido e o Todd ter sido possuído. Ela tbm se culpa pela morte do Sal e enxerga que não fez nada pra verdadeiramente impedir a prisão dele e agora fica tentando impedir a pena de morte. Se passam 3 anos e, no último minuto, ela decide quebrar seus princípios e apelar pro sobrenatural, indo até a casa na árvore e tirando uma foto do espírito do Larry, mas é tarde demais. Sal é executado e ela chora pela primeira vez no jogo. Ela agora se empenha em continuar a pesquisa do Todd e tentar reviver o Sal e acaba tendo que se matar pra fazer isso, servindo como receptáculo pro espírito do Sal se manifestar e agora os dois meio que são um ser só. E assim acaba, sobrando só a Ashley-zumbi com o Sal e o Todd provavelmente possuído. Agora resta lançar o segundo jogo pra ver como vai ser tudo isso. Eu gosto da evolução da Ashley no jogo, mas tenho um grande ranço pela Ashley dos outros capítulos. Sinceramente, a minha personagem feminina preferida do jogo é a Lisa. Ela é uma mãe muito amorosa com o Larry e o Sal e ao mesmo tempo é uma mulher independente e trabalhadora, como ela diz, ela é uma mulher de ação. Não gosta de ficar parada e prefere ir atrás da solução dos seus problemas do que ficar reclamando de coisas pequenas.
não gosto da Ash, ela serve pra ser par romântico mas é beem sem sal, fez merda o jogo todo, e sinceramente achei aquele final da fusão tão broxante, extremamente irrelevante
Sendo um homem trans um grupo de mulheres(e outras duas pessoas queers) e que é visto como um grupo apenas de mulheres, você realmente vê a diferença entre cada pessoa, ainda mais quando sofre os mesmo problemas que essas pessoas. Já perdi a conta de quantas vezes tive que ouvir homem falando coisas horríveis só por minhas amigas serem mulheres e, as vezes, até para mim achando que sou uma mulher. Se você faz isso, é totalmente 3scr0t0
Pior q eu nunca tinha percebido isso em certas mídias, o famoso trio principal ou "time 7" tem em milhões de lugares e nunca sabem trabalhar com personagens mulheres mesmo, principalmente animes Eu fiquei surpresa quando vc falou de Jujutsu Kaisen pq na minha visão é um anime que não estereotipa mulheres a só ser a fofinha ou a gostosa do grupo, acho mt pelo contrário, acho as personagens femininas tão fortes e bem desenvolvidas como até o próprio protagonista
É uma mulher que criou Jujutsu Kaisen né? Se sim, explica muito. Parece que homens japoneses não fazem questão alguma de trabalharem personagens femininas
Acabei de perceber que Ordem Paranormal (o rpg do Cellbit) um dos meus entretenimentos favoritos é LITERALMENTE isso, tipo, toda temporada tem só uma mulher no grupo, e quando tem mais de uma o público sempre encontra um jeito de botar uma contra a outra em algum sentido, não sei se isso é proposital por parte do Cellbit né, mas acredito q não, mesmo assim é bizarro
desconjuração tem 3 mulheres... e a temporada original era pra ter outras duas personagens (mulheres) que não aceitaram, por isso foi só a gabi. Osfn só teve o kaiser (calango) de novo, e o arthur (que era pra só ser uma participação, mas acabou participando). Então né :/
@@VoidMistico em desconjuracao as mulheres são ignoradas pelo próprio grupo... com exceção da Bagi! Ela meio q teve que se adequar ao "eu não sou como as outras" para ter espaço, e mesmo assim ela é só uma cota, ela é a matriarca racional, a Kah e a Triz são bem irrelevantes pra trama por não conseguirem reinvindicar esse espaço, honestamente a única excessão está sendo Osni, apenas pq a Bea pegou o protagonismo pra si.. enfim, é só uma análise baseada numa opinião
@@Ashy.Moon. bizarro, muitas vezes sempre sentia que a galera do cellbit era a da igualdade, saber que talvez isso aconteça la eh esquisito, mas acreditavel.
Eu sou um homem trans em transição e tenho um grupo de amigos com até bastante garotos e eu agradeço muito o respeito que eles tem por mim, que me escutam e que não acham que eu sou " Eu não sou igual as outras garotas ". Nós sempre consumimos conteúdo um do outro pra sempre ter uma experiência conjunto do grupo, adoro me sentir acolhido por eles, eu não sei o que faria se nesse grupo tivesse uma síndrome dessas
talvez porque eles já te vejam como um garoto, tem que ver como eles tratam garotas, e não você que sempre foi e nasceu como um garoto de coração (boa sorte na transição
@@Replai teve uma mulher que virou "homem" por um ano só pra entender melhor o mundo masculino (sem ser descoberta) e escreveu um livro sobre isso, só que não lembro o nome.
@@miaehoneey9561 Eu já vi esse livro. É literalmente sobre uma mulher que vira homem por meio de disfarces e mudança de identidade. Ela busca no livro fazer uma experiência, a de como seria a vida de um homem heterossexual na prática. Para isso, ela se passa por e começa a trabalhar como um homem e a frequentar boates, tentando interagir com garotas para compreender a diferença. Enquanto isso, ela anota todas as suas vivências no livro e depois ela volta a ser mulher. O que ela fez foi virar um homem, porque ela não tinha a intenção de transicionar como uma pessoa trans (até porque ela não é). Ou seja, o cara que fez o primeiro comentário acerca do tema estava certo: ela virou homem e depois voltou a ser mulher.
Minhas histórias antigas eram assim, um grupo de meninos com uma menina. E anos depois, quando eu parei para pensar, eu conseguia definir a personalidade de cada um em uma palavra (algo que eu achava o máximo) menos a dela. A personalidade dela mudava demais, era algo conveniente com o plot. No final de tudo ela era só uma personagem de suporte, e isso acontecia com meus personagens homens também, mas se destacava mais nas mulheres. Eu queria mudar isso mas não sabia como. Até hoje eu tenho medo de estar criando uma personagem assim, com "Síndrome de Smurfette", uma personagem que está ali só pra compensar. Em uma história de agora tem várias garotas em vários grupos, mas nenhuma é "a garota do grupo", cada uma tem seu motivo para estar lá, sua personalidade, seus problemas e interesses. Uma faz parte do grupo do protagonista: um trio de criptozoologistas amadores e caçadores de mistérios. Ela faz parte de uma família de caçadores de monstros, então sabe muita coisa sobre eles. Ela não está no grupo porque é uma garota que gosta de monstros, mas sim porque é uma nerd que acredita que criptídeos são reais, como o resto do grupo. Tem várias outras personagens que eu queria falar aqui mas essa parede de texto já está longa demais :/
Se tiver medo, é so escrever uma personagem como se fosse homem, e depois adicionar ALGUMAS características femininas se quiser na aparência ou personalidade, até pq n existe "personalidades femininas" ou "aparência". Claro, não é pra fazer ela ser um homem, mas sim que homens não são tratados pelo o gênero e sim pelo seu individualismo. Mas você já está indo em um bom caminho!
Obrigado pelo conselho. Na verdade eu já fazia isso. Pensar em gênero como algo secundário. Eu crio meus personagens de um jeito que se mudar o gênero deles, a história, e os personagens ainda fazem sentido. Só que eu ainda fico com medo de parecer que eu estou militando. É ridículo até onde essa síndrome consegue nos afetar. Mas sério, eu precisava lembrar disso, obrigado. :)
Eu nasci como garota, mas atualmente me identifico como um garoto. Eu tive uma experiência extremamente desconfortável uma vez com um amigo de um amigo que me fazia perguntas extremamente invasivas, querendo saber sobre a minha aparência física. Chegou um momento que o cara literalmente perguntou se podia bater uma enquanto ouvia a minha voz durante uma chamada. Agora que eu me identifico como garoto e me apresento como garoto, um moço que começou a falar comigo já que a gente tinha interesses semelhantes (Cara super de boas, aliás). Aí alguém falou que eu era biologicamente feminino e que eu era ex de uma pessoa aí, e o cara deu um leve surto. Começou a me perguntar se ele tava sendo rude, tentando falar que ele não queria só me pegar e jurava que queria só ser meu amigo... E tipo, isso não tinha nem passado pela cabeça do cara enquanto ele achava que eu era um cara. Tipo, ele tava totalmente seguro da nossa amizade. Aí ele descobriu que o universo ficou me devendo uma rola, e ele entrou em pânico porque ele não tava me colocando nessa grande caixa que é "ser mulher". O que é engraçado, porque são SÓ OS CARAS CISHET que fazem isso comigo. Mas admito que é um saco, e que dá vontade de dar um murro em alguém.
Esse vídeo me lembra uma pequena transição de personalidade minha. Quando eu era criança, a minha mãe sempre falava que eu não podia "não gostar" delas. Eu tinha que sempre falar interagir. Diferente de meninos q tava tudo bem eu odiar... Ela "entendia". Até certo ponto, toda garota era "igual" mas depois percebi que elas tinham gostos diferentes... Algumas eram legais, mas outras, nem tanto. Depois de entender que todos tem personalidade, passei a ter ótimas amizades, q tenho até hj. "Agora eu só odeio pessoas, não gêneros" n sei se fez algum sentido._.
Esse é o terceiro vídeo que eu vejo no canal, o primeiro vídeo foi sobre "soldado, poeta e rei" e depois da "aphantasia". Eu fui pro próximo vídeo pensando, "top deve ser um canal de doenças e desgraças", mas sinceramente estou gostando, você fala sobre coisas que tem interesse e realmente quer dizer, fico feliz de ter encontrado mais um canal incrível para ouvir enquanto jogo.
Eu sou mulher, e estou escrevendo uma história e ela se encaixa perfeitamente na síndrome da smarfet, por mais que a protagonista seja uma garota, ela ainda está em um nucleo com vários homens, e as outras mulheres são só coadjuvantes, sério que merda, muito obrigada por esse vídeo, fez eu abrir meus olhos pra muita coisa.
Tem rede social ou wattpad ou algo assim? Eu sou homem e estou querendo escrever uma história que fuja desse problema também, mas eu n tenho nenhuma amizade feminina próxima pra poder perguntar e pedir opinião sobre isso. Além de que ter amigos escritores sempre ajuda, independente do gênero (até porque vai ser a minha primeira história de fato, e eu tô aprendendo como escrever ainda)
@@ivanpedrominiprogramador não acho que amizades femininas vão te ajudar, pq as mulheres também são dominadas com esse tipo de pensamento. A melhor coisa a se fazer é conhecer melhor esse problema, identificar as características e tentar não reproduzir, é bom pesquisar sobre.
Pq n tenta usar isso pra sua vantagem? Fazer a personagem ganhar um redemption arc onde ela começa a ir contra aquilo e mostra a personalidade de verdade, e os amigos dela apoiam ela e tals, ia ser incrivel :D
Isso também aconteceu comigo agora, estou fazendo uma hq, e eu acabei fazendo algo bem clichê com síndrome de Smurfet me senti mal por até ser uma mulher e estar fazendo algo meio genérico de grupinho masculino que tem a garota diferentona, mas confesso que acabei fazendo isso sem perceber
O seu exemplo das caixinhas e os tons de cinza foram tão bons que eu tive que mostrar pra sala e minha professora de filosofia, depois eu fui procurar mais sobre o assunto e pedir a opinião de diversas pessoas da sala, grande dia 👏👏
Sou mulher e estudante de cinema e audiovisual, sinceramente não sei o que falar, tô a muito tempo tentando escrever como me sentir vendo ao vídeo, mas não tô conseguindo então só quero agradecer por ter feito o vídeo, graças a ele e conseguir compreender muito mais como as mulheres são representadas nas obras audivisuas, e espero que com esse conhecimento obtido eu consigo fazer obras que as mulheres se sintam representas e se inspirem nas personagens, foi para isso que incresei no curso de cinema.
Eu recomendo muito She-ra: The Princesses of Power. Tem muita diversidade e coloca ambos homens e mulheres em um lugar igualitario, alem de ter uma diversidade incrivel e história legal. Assim como os filmes do Studio Ghibli; a Princesa Mononoke, Ponyo, O castelo ambulante, Arrietty, e por ai vai...❤❤ E bom, eu realmente não tinha percebido muito isso... pra mim o fato de ter pelo menos uma mulher, sobretudo em filmes grandes como os da marvel, ja era motivo de alegria, pois, quase nunca somos representadas em coisas que fazem sucesso na mídia...mas agora, abriu minha mente! Não vou deixar de gostar de algumas series ou filmes por isso, mas, sem dúvidas, vou ter ainda mais atenção nas coisas que consumo. Belíssimo video! 🎉
Na minha escola, duas garotas do terceiro médio fizeram um TCC sobre a síndrome de smurfette esses dias. Foi um trabalho muito bem feito que falou sobre esse tema e sobre outros estereótipos relacionados a mulheres, como a dona de casa feliz e teve outra coisa sobre male gaze, que é basicamente sexualizar ou atribuir características pré setadas para as mulheres, elas também falaram sobre o female gaze e não, não é o contrário do male gaze, mas sim uma visão mais sensível e artísticas das cenas, procurando focar na emoção e mensagem de cada cena e não sexualizar nenhuma (e nenhum) personagem, apenas focando em suas emoções e desenvolvimento. Foi uma das apresentações de TCC favoritas (junto com uma apresentação sobre os cosmos e o ciclo de vida de uma estrela), esse vídeo se encaixou certinho com o trabalho delas! Esse com certeza é um dos melhores vídeos do seu canal na minha opinião (não que os outros não sejam bons, mas, entre eles esse se destacou muito), continue com esse trabalho artístico maravilhoso, esse vídeo, complementando a apresentação do TCC da minha escola, abriu os meus olhos para várias coisas e tenho certeza que vai abrir os olhos de muitas pessoas ainda, ótimo trabalho!
Você tocou em um assunto que sempre me incomodou nós filmes/séries mas nunca soube como explicar. Quando terminava de assistir me causava estranheza em muitas personagens femininas, não sei bem explicar isso mas... Me dava uma sensação que eles fracassaram em passar a verdadeira imagem da mulher sem que precise faze-la se sentir vulnerável o tempo todo ou faze-la se comportar como homem para conseguir um espaço entre eles, ou apelaram pro sentindo sexual. E por isso não conseguia me identificar com quase nenhuma delas. Até na vida real, eu já fui a única garota em um grupo de amigos de RPG kkk, e muitas vezes na seções me colocavam em situações de perigo pra alguém me salvar (tipo, várias vezes ) ou quando os npc's/ jogadores flertavam comigo a cada pergunta que eu fizesse. Isso também me incomodava mas não sabia como explicar tudo isso e esse vídeo caiu como uma luva.
Nossa deve ser triste ser forçada a síndrome de Smurfette, eu tbm jogo rpg (na internet, vida real nunca joguei) se eu fosse forçada a ter minha personagem salva por alguém eu com o objetivo de flerte eu ia ficar muito revoltada. Esse vídeo me fez perceber que de vez em quando o princípio de Smurfette acontece em um grupo de amigos no Discord em que eu tô, (se não me engano sou a única garota lá) não acho que eu sou vista por todos como "a opinião feminina" mas deve ter alguém com essa visão, e de vez em quando tbm flertam comigo em servers do Discord por eu ser mina.
Sim cara, eu passei muito por isso também, fui a única menina do grupo por muito tempo, o tanto de comentários sobre os meus seios e o tamanho deles sempre me incomodou, é até nojento de relembrar ou escrever isso. Eu sempre era empurrada para um cara do grupo, era tão chato. Esse é um vídeo bastante necessário, Replai. Fico feliz de você ter abordado esse tema de uma maneira simples e explicativa ^^
As coisas que você falou nesse vídeo, eram várias burbulhas que rodavam na minha cabeça, engasgadas que só de pensar eu me sentia errada, sinta certa injustiça, sentia medo e não me via na liberdade de falar sobre com ninguém. E e eu não queria falar, porque eu não queria ser "A garota chata e feminista" ou também não queria parecer que, me acho melhor que ninguém por ser mulher então era melhor só se calar. Mas sinceramente assistindo agora me emocionei, e é algo que tá tão enraizado que é difícil falar sobre, mas é reconfortante ver que existem pessoas com a mesma opinião e que você não está só se encaixando em mais uma caixinha feminina só de pensar sobre. Também tenho vários amigos garotos e conforme o tempo passa eu tenho me reprimido cada vez mais em como agir, porque dependendo de pra onde eu andar eu vou me encaixar em algum desses termos que eu não quero parecer, principalmente o "pick me girl" eu só queria que "mulher" não fosse algo que influenciasse em quem eu sou como um todo.
mas eu sinto muita vontade de criar um canal como o seu, e tenho uma diversidade de interesses que quero introduzir as pessoas, então você é uma inspiração gigantesca Os medos embora são muito grandes, porque eu tenho medo de todos os interesses gostos e palavras irem pro buraco, quando eu sou não uma, mas a mulher
Essa parada de "isso é coisa de tal gênero" me irrita bastante também. Eu sou um homem bem tranquilo com tudo e eu tenho cabelo liso compridão desde que eu me conheço por gente, o cumprimento dele já passou do meu peito, e eu tenho porque, whatever, eu acho dahora, então eu tenho. Minha mãe vive falando "Coisa de menina, filho, corta esse cabelo!". O pior de tudo é que ela também vive falando pro filho da vizinha (que tem 5 anos) que o meu cabelo é cabelo de menina, vai fazer o guri crescer com uma ideia errada. Meu último personagem de RPG que eu criei e estou jogando atualmente também é um homem, mais novo do que eu sou na vida real inclusive, e ele anda pra cima e pra baixo carregando uma boneca de pano de cabelinho azul e vestidinho de empregada. Ele mesmo fez a boneca à imagem de uma amiga muito querida pra ele, e ele se sente seguro com ela. Graças a Tenebra todos os meus amigos do grupo, tanto homens quanto mulheres, não tem problema nenhum com nada sobre isso, mas eu tenho certeza que se o pessoal da minha família visse ia taxar o coitado como "bicha" só por causa da bonequinha. Deixa a bonequinha dele em paz, mano! ; ^ ; Mudar esse tipo de valor pra pessoas mais velhas é realmente uma dor de cabeça, ainda mais se elas ficam ensinando os mais novos a ter esses mesmos valores, como minha mãe faz. A mídia pode ter um papel importante pra galera nova perceber que não é bem assim que funciona. Na minha reflexão das 10 pessoas que teve no final do vídeo, uma das que eu marquei foi tu mesmo Replai, porque tu sempre fala de muita coisa variada muito bem e com muito embasamento, além de ser muito bem humorada. Por isso que eu te acompanho e não vou deixar de acompanhar o7
Cliquei neste vídeo desse canal por acaso (provavelmente pela curiosidade com o título) e fiquei bastante impressionado com a profundidade deste tema e como ele pode afetar negativamente cada pessoa. Achei bacana o quanto este tema pode gerar reflexões. Você desenha divinamente bem. Muito sucesso para você.
Muito obrigado por esse vídeo, nunca tinha reparado nisso e nem sabia que tinha nome. Antigamente eu era machista, admito, mas fui mudando aos poucos com as lições de minha irmã, mãe e amigas (realmente amigas). E hj sigo busca ser uma pessoa melhor com qualquer pessoa. Ademais, é muito importante agente saber que algo que parece "normal" para nós homens na vdd é puro machismo para vocês mulheres. Lembro até hj que quando eu fazia cursinho para vestibular, teve um dia que ia ter umas palestras sobre possíveis faculdades para se fazer e cada sala ia ter uma palestrante que estava fazendo o seu respectivo curso, isso foi feito ao longo da semana. E teve um dia - voltado só para mulheres, mas homens poderiam assistir também - que o tema era sobre mulheres nas engenharias e, durante a apresentação, a conversa foi para um assunto sobre machismo e foi aí que percebi que machismo não é só aquela coisa violenta que é/era retratado nas novelas, mas sim ao muito sutil (pelo menos pra mim e os outros caras que estavam assistindo). Quando sai de lá vi que fiz algumas coisas das quais elas falavam que era machismo, sem ao menos eu saber.
Tem mais é que expor mesmo @Replai, eu fui criado em uma casa cheia de mulheres (mãe, irmã, primas, avós, tias, amigas da irmã, amigas da mãe e etc..) e ter amigos homens sempre me incomodou, justamente porque eles não viam as garotas como individuo, o que para mim era inconcebível, sempre tive mais amigas do que amigos, porque eu não conseguia conviver com o machismo cultural enraizado na maioria dos garotos, hoje sou casado, tenho um filho e ensino ele respeitar as meninas acima de tudo, ele também como eu tem mais amigas que amigos.
@@dollysex783 sim, ele tem inteligência o suficiente para evitar situações que o prejudique. Ele não se envolve com pessoas que não se respeitam ou não respeitam os outros, independente de serem mulheres ou homens. O ideal quando nos deparamos com pessoas assim é se afastar se possível, se não for apenas evitamos as pessoas.
Pensando aqui sobre JOJO, a personagem Trish se encaixa muito nessa síndrome, eu realmente nunca gostei muito dela, sentia uma falta de personalidade, como coadjuvante e até sexualizada por um cara de maior (eu gosto dele, mas isso é MUITO errado) E realmente a parte 6 compensa isso sabe? Eu amo completamente a Jolyne, ela me inspira de muitas formas e lados que parece ser "novidade", mas na verdade pode ser o lado de nós mesmos. Enfim, um ótimo vídeo para refletir! 🥰
Cara, deis de março do ano passado tenho experenciado estar em um grupo composto somente por garotas, por um problema bem pessoa em relação ao grupo que estava antes, que obviamente era formado somente por garotos, e posso dizer que além de ser uma experiencia totalmente diferente, é mais confortavel, e passando tempo com elas deu pra perceber o quão são realmente distintas umas das outras, não que isso seja ruim, na real isso é bem incrivel pra falar a vdd, muitos problemas que pedia ajuda para meu grupo antigo e diziam ser frescura ou coisas assim, e nessa nova convivencia senti que fui muito bem vindo pra falar a vdd
Esse vídeo me fez pensar bastante sobre essa síndrome. Isso me lembrou uma frase que algumas pessoas falam, que é "amizade entre homem e mulher não existe", e infelizmente é uma frase que meus pais acreditam com todas as forças, mas eu e muitas outras pessoas sabem que isso é uma mentira gigantesca.
Meus pais acharam que eu ia namorar com uma pessoa que eu tenho amizade desde os 6 ou 7 anos só porque somos de sexos opostos. Odeio esse esteriótipo, é uma caramba
Putz,pois existe sim! Eu e minha melhor amiga somos super amigonas de 2 meninos e eles nunca insinuaram que queriam ter um relacionamento romântico com nós.
@@MaixHoodiesaio disso com 4 personagens que criei que são melhores amigos, um deles é uma garota, que apesar de amiga de infância, é tratada praticamente cm irmã mais nova de 2 deles. Não existe absolutamente nenhuma chance de eles terem um romance, e nunca vou induzir uma situação de que possa conduzir um "clima" Isso q gosto na amizade deles
@@liviahelena3698 Aí sim Gosto disso também, quando a relação é 100% de irmãos Tipo numa história minha que tem um garoto e uma garota que cresceram juntos, tem toda uma relação forte de irmãos que é muito fofa. Pra fechar com tudo, ainda deixei claro que mesmo que a menina seja hétero, ela JAMAIS ficaria com o garoto, e o garoto é gay, e mesmo se não fosse, também não ficaria com ela
Eu sou homem, sobre você dizendo que esse tipo de vídeo gera raiva e incomoda as pessoas, acho que só por esse fato (considerando o assunto do vídeo) eu acho que você acertou na mosca Replai. Vídeo incrível, abriu meus olhos pra muitas coisas que eu consumi na vida.
Infelizmente um dos maiores exemplos de síndrome de smurfette é o RUclips, e olha que esse lugar é completamente livre para que qualquer um possa produzir e ver o que quiser. Comecei a ver seu canal por uma curiosidade, justamente pelo fato de que eu não estava acostumado com mulheres produzido conteúdo. Fico feliz que seu canal não depende de seu gênero e você faça um conteúdo TÃO interessante :).
De fato, eu msm como mulher smp me incomodei por acompanhar mais youtubers homens do q mulheres, mas percebi q pt disso não era culpa minha, mas do fato de dependendo do conteúdo q vc busca consumir tem poucas mulheres criando e ainda menos conseguindo se tornar relevantes o suficiente pra se conseguir achar facilmente
24:12 Apesar do papo ideológico e me encontrar no intermédio oposto na questão da tese da Smurfette, te admiro como criadora nessa plataforma. Acredito que a cultura por muito tempo visou e visa o público masculino em determinadas mídias, não por machismo ou um grupo de homens héteros, brancos com pinta de conservadores (vulgo "Patriarcado") que determinaram isso, mas (talvez): pelo consenso entre os dois sexos em como os gostos e preferencias já eram bem definidos sem margem para diferenças, muitas mulheres também podem não saber que poderiam gostar dessas mídias voltadas ao público masculino com figuras predominantemente masculinas e continuar sendo mulheres, seja por tabu, uma represália "opressora" preconceituosa masculina ou pelo próprio círculo social feminino de determinadas mulheres. Círculos masculinos, assim como os femininos agem da mesma forma em questões de gostos e costumes...fizeram ou fazem até hoje chacota e ridiculo a parte dos homens/mulheres que não seguiam o estereotipado papel de gênero. Sou contra ver tudo tão preto no branco e materialista, ignorando alguns determinismos e considerando outros ainda na esfera ideológica...Mas no fim é só minha opnião, papinho batido 1 ano depois, mas achei interessante os pontos levantados, tudo de bom e feliz fim de ano para quem quer que se dedicou a ler um texto de um nerdola
Essa linha de raciocínio não faz sentido, patriarcado é algo que tá enraizado na sociedade capitalista, isso é político. Somos inseridos nesse meio e induzidos a ter esse comportamento, mesmo que de forma inconsciente.
OBRIGADA REPLAI POR FALAR SOBRE!!! Desde criança eu sempre percebi isso. Eu amava filmes de super heróis e esse negócio de ação e aventura. Porém quase nunca via uma garota fazendo aquilo, quando tinha elas sempre eram retratadas como você disse. Mesmo criança, ficava muito frustrada por não ter nenhuma garota legal aventureira como os caras que eram os protagonistas. Eu sempre quis que representassem mulheres q fossem valentes, corajosas e aventureiras; que ao mesmo tempo, se dessem bem com outras garotas e que não fossem essas de "sou diferente das outras garotas" ou que apenas andassem com garotos. Eu sempre quis uma personagem que fosse como os protagonistas, que explorassem e se aventurassem... Mas que ao mesmo tempo tivesse uma personalidade legal é que fosse amiga de outras garotas. Que realmente retratasse uma garota mesmo, pq parece que a cota feminina do filme não pode ser várias coisas, tem que ser sempre uma coisa fixa. Oq não é feito prós personagem masculinos. Sempre acharam meus gostos "masculinos" de entretenimento e etc.. Mas na vdd não são meus gostos que são masculinos, é sim quem geralmente é retratado nessas obras que são. Eu tenho certeza que se colocassem garotas com personalidades reais e etc, muitas meninas iram começar a gostar mais desse tipo de conteúdo. Toda vez que uma mulher/garota reclama disso, é taxada de feminista ou de militante. Ou toda vez que uma mulher é protagonista de algo, e duramente criticada. Dizendo que só estão fazendo isso para lacrar, ou que o filme/série e etc.. É ruim. Só queria que mulheres fossem também retratadas como os protagonistas aventureiros. Sem ser do esteriótipo "sou diferente das outras garotas" ou vista como lésbica, só pq não tem um interesse romântico como foco principal ou por causa de gostar de coisas "mais masculinas".
Vou te falar algumas... as meninas superpoderosas (especialmente a Docinho), Ravena, Vampira, Mulher Maravilha e Gavião, Sakura, Shebang, Velma... são moças que vejo protagonizando ou se esforçando para protagonizar, olhando com mais carinho dá pra reparar.
Um bom exemplo dessa síndrome, é a personagem Beverly de It, A Coisa. Ela em si só tá lá pra preencher a cota feminina e ser a disputa dos outros meninos (falando do um contexto sem pensar na história principal), mas tem um trecho do livro em específico q é o ápice disso. É quando toda a turma está dentro do esgoto e eles não conseguem achar a saída, por conta disso, todos começam a brigar. A Beverly, na tentativa de acalmar todos, oferece a sua virgindade, aí ela tem relação cm um por um. Eu acho isso o ápice, pq é tão desnecessário pra trama, não faz sentido nenhum ter algo assim
Vídeo ótimo, fez eu notar um problema que eu nunca tinha visto antes. Adorei o exemplo de mulheres que gostam de carros, até porque Michelle Mouton no seu Audi quattro de rally sempre me entretêm
Já tinha visto um vídeo sobre, mas era um homem falando, é COMPLETAMENTE diferente quando é uma mulher falando sobre isso, tem uma visão NOSSA sobre o machismo e é incrível!!! Eu notei que esse é o primeiro canal de opinião que é de uma mulher que eu vejo, já até me inscrevi
Sinto que assistir esse vídeo foi um grande passo na jornada para que eu seja uma pessoa melhor, e que pra todos os homens sejam pessoas melhores também, gosto muito dos seus vídeos e esse em especial carrega uma mensagem de concientização muito legal, parabéns Replai!
Sou uma mulher de 30 anos, não consumo anime, mas me inscrevi e compartilhei o video pq o conteúdo é muito foda. Sou engenheira mecânica e desde a graduação até hoje no mercado de trabalho sou a cota feminina e tenho minha palavra invalidada. Tive que estudar e trabalhar MUITO mais que meus colegas, e provavelmente ganho menos (também tem o fator racial mas vou me conter somente ao sexismo). Fico muito cansada de tentar explicar tudo isso pros homens, pois realmente é muito óbvio.
Bem-vinda ao time. Força na peruca, ser minoria no clube do Bolinha às vezes cansa...e depois que acontece aquilo que vc avisou, mas ninguém aceitou, vc passa a ser ouvida. O saco é ter que acontecer algo ruim antes..... aí cai a ficha dos caras ....
"Independente do seu gênero, você é um ser humano, que é capaz de tornar o mundo mais interessante por estar aqui" Frase absurdamente foda
sim isso e uma pura verdade
@@karlos9962 eu também concordo com essa frase.
Q lindo
É engraçado que se vc concorda com esse tipo de vídeo é taxada como "feminaze" ou como ela disse "pick me girl" aposto que se vc olhar os comentários recentes vai ter um monte de gente chamando ela disso
@@13kapt_br_es na vdd eu vi foi mais o contrário
Que honra meu nome ser citado por essa pessoa que eu amo tanto! A gente ja teve várias conversas sobre isso, né? É difícil trabalhar embaixo de uma etiqueta que é maior do que você. Vocês se surpreenderiam com o número de comentários que eu recebo dizendo coisas do tipo "eu não te assistia porque tinha preconceito", por eu ser uma mulher de "cabelo colorido", por não falar coisas pra "agradar o público masculino", mas falar aquilo que eu verdadeiramente pensava sobre os assuntos etc.
Mas é importante que, por mais difícil que seja, a gente não se desmotive e continue seguindo em frente, pelas mulheres que vieram antes e abriram esse espaço pra gente e pelas que virão depois, pra que possam ter um caminho mais claro em sua frente.
Obrigada por esse vídeo Replaaai ♥
Oi Jay o/
Sim, nos te amamos tambem jay mello (nao no sentido romantico é claro)
Jay 🤩
Quiria _que fosse eu_ *):*
"Não falar coisas pra agradar o público masculino" e a má vontade de te ouvir por causa do cabelo.EXATAMENTE comecei te acompanhar e começarei acompanhar a riply tbm!
Por isso eu amo o Estúdio Gihbli, nos anos 90 fazendo filmes com protagonistas femininas com personalidades carismáticas e únicas, como "Serviço de Entregas da Kiki", "O Castelo Animado" e "Ponyo"
Cara isso me lembrou como eu amo absurdamente O conto da princesa Kaguya, cara pqp, aquele momento que ela perde as esperanças e nota que realmente já não tem mais liberdade sempre me pega, choro absurdamente todas as vezes.
@@nseiquenomeporkkkk6151Papo, eu amo tanto esse filme!
E Tbm tem a viagem de Chihiro
Já assistiu Memórias de Ontem? O filme que soube interpretar a mulher. Esse Studio não errou nunca.
@@lucianarodrigues3868 esse filme è maravilhoso, nunca me emocionei tanto!
acho foda que isso de coisa de menino e de menina é tão enraizado que a minha mãe força isso no meu irmão mais novo, que eu sempre tento evitar. Tipo, ela acha que por ele gostar de algo rosa vai virar gay... Isso sendo homem, mal consigo imaginar a tamanha repressão que uma mulher sente ao querer ser ela mesmo tendo algum gosto ""masculino"" na infância.
Sou homem, e isso abriu meus olhos, mas não de uma forma, "oh nossa, mulher também é gente", pra mim todo ser humano é um ser único, independente de genêro, sexualidade, idade, cor, e nacionalidade, mas abriu meus olhos de que eu nunca tinha reparado de como isso tá impregnado de uma forma tão forte na nossa sociedade, a ponto de vc nem reparar que isso existe, ótimo vídeo, ótima explicação, mta gente deveria ver isso
faço das suas palavras as minhas... abriu tão quanto abriram os seus, papo reto... que vídeo incrível.
@Paulo SM Esse negócio de machismo estrutural é bizarro, pra vc escrever um homem é relativamente simples, mas pra escrever uma mulher vc precisa consultar outras, pq não somos ensinados que mulheres são pessoas como homens durante nossa vida
Eu tbm, Sinceramente, eu pensei que ja sabia, mas isso abriu tanto os meus olhos. Não merece esse tanto de deslike, o video e ótimo, nunca percebi isso como homem.
@Aldimer Spark Sim, acabam se fechando pq demonstrar sentimento n é coisa de macho, e por aí vai, machismo n faz bem a ngm
É pq acreditar que todos somos iguais n é o suficiente, tem que ver que n somos tratados igualmente ainda
Eu sou mulher e tenho 19 anos, o meu curso da faculdade é tipicamente visto como "masculino" (na área de programação), então na minha sala tem mais duas ou três garotas além de mim, dependendo da matéria, então acabei fazendo muito mais amizade com garotos durante esse ano, com isso acabei virando a "cota feminina" em dois grupos de amigos, em ambos os casos sei que não é proposital, mas isso já me fez refletir bastante. Felizmente nenhum dos meus amigos me trata como "exemplo universal feminino", mas eu confesso que sinto MUITA FALTA de ter mais amigas mulheres, porque acaba sendo meio que natural para meus amigos muitas vezes não levarem minha opinião tão a sério quando a dos outros garotos e entre minha amigas mulheres eu sempre fui levada bem a sério, eu costumo ter opiniões fortes no geral. Esse tipo de coisa me entristece bastante, eu amo meus amigos e sei que eles não fazem de propósito, mas é bem frustrante quando isso acontece.
Tô na área de TI e me sinto assim, faço ead pq n tem o curso na minha cidade mas no grupo do curso, vários colegas me mandaram mensagem no inicio do curso querendo ter algum assunto comigo e tal, um até deu em cima de mim e ensinuando que a gente podia se encontrar , isso foi bastante desconfortável e mesmo que eu queria fazer meu network de amizades isso sempre me deixa desconfrtável pq sempre tenho essa sensação de ser vista como '' a mulher de um grupo ou alguém pegável '' e alguém achar que tem direito de algo por eu tratar as pessoas bem, pois já aconteceram diversas vezes de eu tratar alguém bem e a pessoa achar que eu estava dando mole pra ela, depois de TANTOS MAL ENTENDIDOS MESMO eu fico até com receio de fazer amizades com homem e parei de interagir mais com aqueles com potencial de agir assim. Infelizmente, tenho sempre que ficar alerta pq sei que é e sempre vai ser assim.
eu trabalho na area de programaçao e realmente mais de 70% sao homens dificilmente sao mulheres mas uma parte boa e q na area infantil tenho visto cade vez mais e mais mulheres nessa area,mostrando q esse tipo de conceito nao esta mais tao enraizada
@@Moraidos muitas pessoas acham que isso tudo é construído socialmente, mas se fosse verdade não existiria Tanta diferenças, é claro que não se pôde negar a influência social e a plasticidade cerebral, os meninos brincam de carro e as meninas boneca desde cedo pelo menos a maioria.
Muie kk
Olha, eu tenho muitas amigas meninas que são super gente boa, então se tú quiser, eu posso te apresentar pra elas
Não que o gênero de uma pessoa importe, mas c quer fazer amizade com meninas, então tamo junto kkk
E se você quiser fazer amizade com uma pessoa que não depende do gênero pra tratar de alguma forma, pode falar comigo. Eu cago baldes pro que a pessoa se identifica, chamo todo mundo de anjo/flor, faço as mesmas piadas com todos, tenho o mesmo tipo de assunto quando os gostos batem e etc
Então, assim, é isso KKKK
Uma das coisas que mais me irrita de ter uma melhor amiga mulher ou da maioria das minhas amigas serem mulheres é que TODO homem que ve REDUZ a nossa amizade para "ta querendo pegar". E isso é extremamente frustrante para um cara que faz amigas só pela amizade mesmo.
Imagino como seja, pq teve uma época que a impressão que eu tinha era que se tinha uma garota e um garoto eram amigos, era p serem um casal em algum momento.
A sociedade é incapaz de ver qualquer relação entre homem e mulher como algo à mais do que o simples "pegar". É muito frustrante isso, mas é a realidade...
isso tambem me irrita
Sei como vc se sente, a unica amiga minha que não achavam que tinha algo entre nos, foi so prq ela namorava, o resto era tudo o mesmo papo que vc ta flnd
Né cara isso é mo chato ,já aconteçeu comigo
Eu meio que já tinha percebido isso nos filmes que eu via quando crianças.
Os caras querem seguir seus sonhos, a vida financeira do casal se acaba. A mulher tem que trabalhar ou/e cuidar dos filhos e fala pro cara que não da mais pra fazer isso sozinha. Eles se separam. Ele realiza o sonho dele e ele é visto como herói ou vencedor. A mulher,como vilã. Ou ela volta pra ele ou fica muito arrependida.
Moral da história:
Homens são guerreiros. Eles vão a luta pelos seus sonhos e enfrentam desafios. E a mulheres são a recompensa. Elas estão lá pra justamente pra isso. Pra ser a medalha deles.
verdade! odeio esse mundo centrado ao masculino. @@user-je8um1cd3j
@@erik5023cala você
Esse vídeo tem que chegar longe, pois a gente ainda está muito imerso nisso, na vida e na arte, e que ele possa inspirar mais pessoas para falar sobre, para não termos a opinião feminina sobre isso e outros assuntos, mas sim as opiniões femininas, cada uma com sua vivência, contexto e personalidade. Se bem me lembro, Simone Bovary fala algo mais ou menos assim, em uma sociedade machista e patriarcal as mulheres são definidas pelo seu tipo de relacionamento com um homem, e nisso a sua individualidade é deixada de lado, e ela vira apenas a Smurfette de alguém ou de um grupo. Ótimo vídeo Replai, como sempre muito rico, o roteiro deve ter sido resultado de uma baita pesquisa, e julgando que você tem sua vida acadêmica, e também mantém ela viva paralelamente com a de criadora de conteúdo, fico impressionado por você conseguir entregar algo assim.
Se possível evite fazer isso, apesar de que admito, muitas relações se baseiam nisso, triste. No entanto, a solidão no meio de uma multidão é a mais horrível. Como nasci dentro dessa cultura machista, que vê a mulher de acordo com o seu valor para os homens, é impossível escapar totalmente disso, mas agora que estou consciente da existência disso, procuro enxergar valor nas pessoas, por si só, e não baseado no que elas são para mim, pois aí já é outro tipo de valor, um pessoal, e algumas terão tanto esse valor por si só, e o pessoal, as minhas amigas. Vejo bastante homens com uma perspectiva de protagonista da história, catalogando mulheres como se fosse um produto bom ou não para uso, querendo ver em alguma mulher a sua smurfett que seja útil de alguma forma para a sua história. Pessoas já tem valor por si só, por serem uma vida, e não baseada no que significam para alguém, aí já é o a mais, outro valor, o valor pessoal de alguém.
relaxa aleatoriamente, to monitorando os comentários. ninguém vai ser grosso por aqui
Sim mano, pois no final das contas, essas mídias são de entretenimento, então as personagens devem ser colocadas de uma forma que corresponda essa proposta e ao mesmo tempo tenham desenvolvimento e personalidade, e não apenas serem adicionadas para corresponder algum tipo de cota, ou serem um acessório do protagonista. O público não é bobo e percebe quando isso acontece, com exceção é claro de uma galera que só de ser mulher ou corresponder a alguma minoria já acham ruim, com essa galera aí não tem conversa.
@@Replai to ligado, obrigado, se respondem algo que agrega, se poder respondo, agora se for algo desnecessário, só leio mesmo, "não levo pro coração", apesar de as vezes lermos cada coisa na internet...Enfim, a gente como criador tem que buscar maneiras de lidar com isso, no meu canal quando raramente aprece algum comentário podre, busco lidar da maneira mais adequada que o momento pede.
é simplesmente só você parar pra pensar o que aconteceria se fizessem uma personagem bem construída nível Zoro
Antigamente eu não gostava de assistir canais femininos por achava que as mulheres não eram tão engraçadas quanto os homens e ficava meio mal por causa disso, mas aí eu comecei a abrir mais a minha mente e enfim achei o seu canal que atualmente é um dos meus favoritos
Enquanto isso, eu quando me solto faço quem tá no grupin de amigos rachar o bico kkkk
Pra ser bem sincero, eu gosto mais de canais femininos do masculinos
Eu mal assisto canais femininos, tanto por escacez quanto por desinteresse. Isso nunca me incomodou por achar que não muda muita coisa :v
@@maxcreeper- hum e que tipo de canal você acompanha?
É bizarro saber que as personagens femininas são baseadas nos interesses dos homens e não na importância de ter uma boa representação para mulheres. E sobre ser a "mulher" do grupo eu sei bem como é toda vez que um amigo meu me chamava pra fazer parte de um grupo eu sempre era a única mulher. Fiquei surpresa que me mencionou valeu.....
Faz muitotempo que eu não vejo seu canal, acho que vou voltar a assistir
Mds sim... toda vez que iria brincar com os meninos eu era so"uma mulher que tá ai" ela era literalmente nada e mds era muito chato pq ninguem sabia que ela era e eu andava por ai
Sim sim, o pior q quando falava disso, me chamavam de militante, eu ficava mó triste(fico ainda) mas ouviram minhas palavras e a Replai fez um vídeo sobre uma coisa q é um problema, eu não assisto série, anime, filmes direito por causa disso, é tudo tão ruim... principalmente sobre as mulheres, é raro uma representação fiel ou igualitária.
@@natim9298 ss isso acontece comigo também, muitas pessoas ( até mulheres) gostam de fingir que acabou a necessidade pelo feminismo, e que militar e ser feminista é vergonhoso, e eles oprimem as pessoas feministas (muitas vezes mulheres) com piadas e ridicularização (como se isso não fosse machista e não acontecesse a 200 anos atrás, que é o período de tempo que muita gente acha que a desigualdade ficou).
@@amandatoon1868 as vezes é culpa de diversas outras coisas que vem do feminismo, não sou feminista, mas admito que ele tenha ou ate uns anos teve um grande papel social
Ótimo vídeo. Eu havia pensado sobre isso há um tempo, depois de assistir a série 'Loki', onde existem uma grande variedade de Loki's masculinos, Loki negro; Loki criança; Loki JACARÉ. Mas só tinha uma Loki mulher, ela era "a variante mulher".
Depois comecei a perceber como isso era comum em praticamente tudo que assistia
Pois, percebi isso em Loki também. Além de outras incontáveis séries e filmes que não desenvolvem bem as personagens femininas.
Sério q tem até um Loki jacaréé??? q loucura
@@je-pc2bm Sim, tem sim.
E ela foi o interesse amoros e a "garota diferente das outras"....
@@Izah_Yoko Sim, e só tinha a "Loki", uma só.
Eu sempre tive medo de ser taxada como "pick me", pq eu me encaixo em vários padrões desse estereótipo: Tenho mais amigos homens, dou risada de tudo e todos, acabo falando alto sem notar, etc... Esse vídeo me ajudou a perceber o qnt o conceito pick me só tá "hostilizando" mulheres que não se encaixam no padrão smurfette, e isso aliviou um pouco meu medo de ser odiada por ser "pick me". Esse vídeo apareceu pra mim no momento certo, obrigada.
As pessoas distorceram muito o termo "pick me" ao longo dos anos. O que era pra ser algo para descrever garotas que diminuíam outras garotas por causa de macho ou queriam renunciar os próprios gostos apenas para agradar homem, se tornou um termo para designar mulheres que apenas tem uma personalidade diferente da garotinha indefesa que gosta de rosa e não gosta de coisas consideradas masculinas.
@@perfetto4202 ENGRAÇADO É QUE NO KPOP , meninas que são femininas delicadas e estrovertidas são consideradas pick me por querr chamar atenção, mesmo sendo o trabalho delas sr assim e chamar a atenção.
@@perfetto4202 caralh comentario no ponto esse
nao tenha medo de ser voce mesma amiga!!!^^
cara, eu tava pensando nisso nesses dias!!
já percebeu como as meninas (principalmente adolescentes) SEMPRE acabam sendo julgadas por qualquer personalidade que elas tenham? tipo, se você for feminina é burra/fútil/maldosa e se não se encaixar em estereótipos femininos é pick me etc.... meio injusto, né?
Isso de síndrome da smufet é tão interessante. Eu parei pra analisar e...msm q anonimamente, eu gosto de criar histórias tbm e, msm sendo mulher tbm, eu indiretamente fiz uma história q a maioria dos personagens são homens e a mulher acaba que, é "a diferenciada" e menos feminina possível (e fica com o protagonista). Cara, isso é tão preocupante! Eu juro q eu nunca parei pra pensar nisso. Nas próximas histórias q eu fizer, vou tentar incluir mulheres de forma mais igualitária e etc.
Se o seu objetivo for falir, pode continuar, mas se a história for grátis... pode continuar ¯\_(ツ)_/¯
Eu percebi a mesma coisa!
Histórias que eu considero meus melhores feitos tem essa mesma característica. Torço pra que você tenha levado isso tudo em consideração e que, hoje, um ano depois, tenha feito um progresso legal nas suas coisas. :) Se não for o caso, continuo torcendo mesmo assim!
Pode acreditar que, independente do que tu fizer com a tua história, realmente ninguém liga, tu é livre pra fazer o que quiser, nem precisa anunciar 😂😂😂😂😂
@@Rafael-ww1kf calma militante! Não fique assim, procure um psicólogo
Engraçado que eu penso em fazer uma desenho animado no futuro baseado na minha vida mesmo, e como a maioria dos meus amigos são homens, tenho medo de causar isso.
Também há às garotas que adoram o feminino, adoram rosa, batom, maquiagem e acabam se distanciando do que elas gostam para não cair na caixinha da "garota fútil e feminina" que por muitas vezes é visto como ruim, patético, desprezível, e acabam se tornando algo que nem elas mesmo querem ser, e é daí que vem muito o termo "pick me girl", na maioria das vezes elas nem querem realmente a atenção de algum garoto ou "ser diferente das outras", elas só não querer ser zoadas por algo que a sociedade julga como fútil. Eu sei muito disso, eu vivi isso, eu tentava ignorar totalmente o feminino, tinha AVERSÃO à saias, vestidos, só para não ser "a garota barbie que é bonitinha e tem o cérebro vazio". Queria que me enxergassem como humana também, como uma possível potência, e para isso eu obviamente tinha que parecer o mais masculina possível, "apenas beleza natural, eww odeio maquiagem!" e no fundo eu nem odiava mesmo, só não queria ser "igual às outras", eu cresci, e percebi que não tem nada demais ser feminina, masculina, o importante é ser feliz.
Eu odeio gente que julga pela aparência e gostos
Só se julga um gosto se a pessoa, sei lá, gosta de algo plenamente ILEGAL.
O que a gente devia julgar é o caráter e o que você sente genuinamente perto da pessoa (se ela te deixa confortável ou não), não se limitando a gostos ou gênero, e sim pela presença que a pessoa tem com você e o caráter dela em primeiro lugar
Eu evitava, quando usei, acharam que eu estava usando apenas pra atrair garotos, então eu parei, e agora me perguntam por que eu parei de usar. É algo que eu fico estressada, insegura, de não estar seguindo a tendência, e ao mesmo tempo me sinto mal por querer seguir, mesmo que eu saiba que não importa.
@@Moente__ Anjo, acho que você precisa fazer um pouco de terapia
Sem nem meme, ia te fazer bem
Melhoras pra você
@@MaixHoodie sim, eu comecei a fazer, muito obrigada pela preocupação, de verdade ❤
Você me descreveu muito. Demorou tanto para que eu percebesse que eram os outros que relacionavam o feminino ao fútil, e por isso eu buscava me distanciar dele. Assim acontece com homens gays que são femininos e sofrem muito mais da homofobia do que aqueles com trejeitos e gostos considerados mais masculinos. A sociedade despreza o feminino, mas eu estou aprendendo a admirá-lo agora, e a ser verdadeira comigo. Se eu gostar de algo que é feminino eu vou fazer, e se não, também sei que não sou obrigada. Afinal, as coisas sequer deveriam ter rótulos que definem o que é de quem.
Na hora q vc falou " agora tenho uma voz " até deu negocinho aqui
Ver que vc tem a possibilidade de expor oq acha e as pessoas realmente escutarem é algo tão foda
Pq a maioria de nós muitas vezes nem vê isso como algo possivel
Oi replai
Lembro que quando eu era criança minha mãe me viu jogando grand chase, eu tava jogando com a maguinha roxa la, lembro que pra minha mae foi um choque.
Muitos anos se passaram e esses dias eu tava jogando valorant de jett minha mae viu e apesar de não ter sido um *grande choque* como antes ela fez questão de comentar.
Acho engraçado como algumas pessoas se dividem tanto em homem/mulher que se torna quase impossível se identificar com um personagem do genero oposto, por mais que genero seja irrelevante.
E eu acho que isso reflete um pouco nisso, se eu n acredito que o público alvo da minha obra vai se identificar com a moça do grupo. Meio que eu ganho passe livre pra ignorar qualquer construção que ela poderia ter.
Esse é o tipo de coisa que demora pra ser desconstruída, mas que precisa e muito
isso me lembra o fato de e me identificar muito com a Akali do LOL e mainar ela dai quando meu pai passava pra ver eu jogando ele perguntava "porque tu so joga com champ feminino???" dai eu fiquei sem reação porque pra mim sempre foi normal nunca dividi meus gostos ou idenficação por genero isso me fez pensar que ele vem de uma geração diferente e que o machismo é algo bem presente foi a primeira vez que refleti sobre algo assim
Minha mãe me viu assistindo amphibia e pra ela foi um choque ver a garota negra sendo a protagonista
@@djonkey6886 Amphibia é muito bom tmnc
Replai, faz um vídeo sobre o "estereótipo psicopata" onde várias garotas, gostam do menino "psicopata" tanto na ficção tanto na vida real.
garotos tambem, chama yandere. posso fazer um vídeo sobre adolescentes que gostam de criminosos ^^
@@Replai sim, isso mesmo kkkk
Por muito tempo na infância tentei me afastar ao máximo de "coisas de menina", eu já não tinha amigos e se fosse "muito menininha" não conseguiria nunca um amigo já q todas as meninas eram, frescas, chatas, não gosta em de futebol... Ainda bem q a gente cresce, voltei a usar coisas com brilho, saias, vestido, gostar de rosa. É bizarro como a mídia influência a gente quando somos menores fazendo a gente mudar a própria personalidade. Video maravilhoso, não conhecia, apareceu nos meus sugeridos, amei e já vou me inscrever! ✨
Pois é já tive nós dois lados dessa fase de mudar a personalidade. Ser "fru fru" pra agradece e de ser a diferentona que no final também é pra agradar os outros. Eu estou concentrado em mim agora só depois de anos pra saber minha própria personalidade
Passei por uma fase ao contrário, pq as garotas não queriam mais serem mais minha amigas 😿 só eu sei o que passei 😓
Também já fui assim, me moldei ao padrão de garotinha, agora não sei minha personalidade de verdade, assim, tô vendo o que faço
@@anayasilva9944 tu já sabe qual tua personalidade? Me ajuda a descobrir a minha
@@c.a.r.i7785 tenso, tu tá melhor?
É uma experiência mt diferente pra mim, ouvindo o relato sobre a opinião feminina no vídeo eu notei como eu sempre fui rodeado por mulheres e isso me fez nunca ter pensando nesse termo. Eu sou o menino no grupo de amigas, sou o menino na casa onde só tem mulheres, o homem no meio do escritório só de mulheres etc etc... Comigo sempre foi a opinião dos outros e não opinião exclusivamente feminina, acho algo muito bom
Me senti tão abraçada com o seu texto 😫
Então você era o menino do grupo . Conte mais sobre isso
@@RC-ti2sk Contar mais sobre?
Esse vídeo me deixou com vontade de ver a replai falando sobre "mulheres na geladeira", que é basicamente quando uma personagem feminina sofre para o único intuito de desenvolver um personagem masculino.
Com certeza um ótimo tema para um vídeo
Se encaixa um pouco na síndrome de smurfette tbm
Esse tropo das "mulheres na geladeira" não existe. Bom, não do jeito que você imagina. Ele é apenas uma variante de um outro tropo que já existe: o do "leão/ovelha de sacrifício", que é o personagem que morre com o intuito de desenvolver o(s) protagonista(s). Se o personagem sacrificado for alguém importante para o macro da obra, ele é um leão (ex.: Aslan, Optimus Prime, Superman, All Might, Mufasa, etc.). Se a morte dele afeta apenas o protagonista, e o mundo continua seguindo, então esse personagem era uma ovelha.
Esse tropo não é só com mulheres. Prova disso é que o termo "mulher na geladeira" se refere a um único exemplo, bem específico. Em "O Patriota", a ovelha de sacrifício é uma criança; em "Demon Slayer", é a família do protagonista; em "Vinland Saga", era o pai do protagonista; em "Shingekin no Kyojin", é uma cidade inteira. Em "Phantasy Star", é um homem que morre pra servir de motivação pra uma mulher.
É diferente do que ocorre com o tropo da "donzela em perigo", este sim, visivelmente mira em mulheres.
@@josteinhenrique2779 não é necessariamente sobre sacrifício(até pq mts tem q ter o filho no final). O negócio é sobre a personagem feminina sem individualidade, em q o objetivo td gira en torno do protagonista. Um belo exemplo disso é Naruto. Sakura e Hinata tem qual objetivo msm(msm a Hinata tendo tds os motivos pra ser importante em outra coisa e Sakura fazer parte do núcleo principal)? Os protagonistas. Elas não tem uma história, uma individualidade preservada q sirva de palanque pra história e afins. Sim, tem os personagens q se sacrificam pelos protagonistas, mas eles têm suas individualidades preservadas e conseguimos ao menos nos importar com eles(em grande parte). As mulheres na geladeira representam algo q praticamente sai da própria definição de personagem, já q elas só estão lá para servir os protagonistas, os interesses deles. Sobre a “donzela em perigo”, tbm pode se encaixar nesse protótipo, já q apenas serve pra história com o protagonista andar, q geralmente serve como história de amor tbm(o q traz uma mensagem bem duvidosa, já q é quase como uma obrigação da mulher ficar com vc por vc ter salvo a vida dela).
"Homens são ensinados a se amarem, mulheres são ensinadas a amar o próximo" depois que eu ouvi isso do meu terapeuta, o meu ambiente nunca mais foi o mesmo
me ensinaram errado entao
Os homens são ensinados assim porque ninguém ama homens pelo que eles são. Apenas mulheres, crianças e pets têm esse privilégio. O homem só é amado pelo que ele agrega ao grupo ou à sociedade. Se o homem não aprender a se amar primeiro, ele nunca será amado por mais ninguém.
@@josteinhenrique2779 Faz sentido, geralmente é assim, mas querendo ou não a sociedade realmente foi moldada do jeito errado dos "dois lados" da história, as mulher geralmente tendo que viver "para" os homens, sendo frágeis, meigas, mais emocionais e sendo sexualizadas na sociedade e mídia. Já os homens tendo sempre que ser os provedores, fortes, e "machões", e sempre acabavam ficando á frente das mulheres, enquanto as mulheres acabavam ficando sempre na "sombra" dos homens, isso é realmente muito tóxico, e o pior é que perdura até hoje, qualquer pessoa que era/seja diferente desses padrões acabam sendo vistas como erradas ou até piores do que os outros, enquanto na verdade é exatamente o contrário, o bom é que isso está mudando de pouco em pouco, não sei se ainda vai mudar "totalmente", mas espero que um dia as coisas sejam mais igualitárias e também menos preconceituosas e enraizadas do que estão sendo agora
@@josteinhenrique2779 na verdade algumas familias ensinam homens a resolverem coisas com violencia e as mulheres a resolvere com calma, como se as mulheres fossem APENAS o ponto de conforto de algum cara, é so tu ver series e filmes de romance mesmo sendo pro publico feminino SEMPRE mostram os homens sendo agressivos e mulheres sendo meio que a soluçao dos problemas, mulheres sao amorosas pq ensinam que elas precisam ser pra confortar UM HOMEM ou criancas.
@@josteinhenrique2779 brabo
Eu sou homem, e estou escrevendo um livro. Eu tinha feito exatamente o que você falou de ter colocado uma mulher na obra, só pra ela parecer menos machista. Não é que ela seja exteriotipada, mas ela é a única personagem feminina do livro que tem importância na história. Quando eu terminei o vídeo, fui atrás de ver gostos diferentes, personalidades diferentes, e vi que ninguém tem uma ´´caixinha`` extremamente expecífica para a personalidade. Muito obrigado, você abriu meus olhos!
Concordo com exata todas as palavras que você escreveu 🍷🗿
Personagens mulheres além de poderem dar a cartada do waifuísmo, podem ser uma ótima maneira de expressar a criatividade do autor, pois o senso comum de que a mulher luta menos que o homem pode ser seguido para se enfatizar a personalidade da personagem, ou pode ser ignorado, como no design da Peko e da Sakura de Danganronpa, que são mulheres combatentes
Qual o nome do livro? Me interessei
Olha eu tenho uma idea na minha cabeça pra uma histôria, talvez as poucas personagesn femininas no cast principal sofram um pouco desse troço. Mas acredido que nem tanto
Eu há muito imagino uma história (em realidade, criei várias. Mas essa em específico, está completa. Só falta escrever... bom, continuar). É inspirada em animes shounens, mas tem de fato um enredo e afins.
O ponto é: O protagonista é um personagem masculino, mas em seu círculo de pessoas próximas, há garotas. Essas mulheres são tão fortes quanto ele, em questão de combate, e possuem personalidades únicas. Momentos de destaque variados, e desenvolvimento. Elas não mantém a exata personalidade o tempo todo, do início ao fim, mas a essência continua, mesmo com a evolução mental e emocional.
Isso associado ao que eu gosto muito de fazer com todo personagem (eles aparecem com uma personalidade, e depois vou apresentando aos poucos as razões de tal personagem ser assim), faz com que seja interessante a obra, e evita essa problemática. Amigos para quem contei - o mais resumidamente que pude - a história, falaram que era incrível o desenvolvimento dos personagens, e que não havia tanto protagonismo, e enalteceram o quanto as personagens femininas se destacam.
Bem, quando comecei escrever imaginei que poderia ser útil a ti de alguma forma, mas no final... creio que eu queria mais me expor... ou falar sobre algo que aos poucos estou escrevendo. Se lhe ajudou de alguma forma, fico feliz. Se apenas lhe fiz perder tempo, peço perdão. Mas após escrever tudo... não queria apagar. Kkkk.
Uma coisa engraçada que eu reparei, é que o desenho monster high faz exatamente a síndrome de smurfette só que ao contrário!
O desenho tem muitas garotas como protagonistas, porém, os garotos são básicamente figurantes/namorados das garotas, E ISSO ME DEIXOU EM CHOQUE QUANDO EU REPAREI!!!!
qual foi o choque?
@@PurpleCat175 elétrico 🥰
MEU DEUS, É VERDADE 🤯
Mano... kkkkk
É o óbvio mn . Se uma obra é feita focada num público, vai focar no que esse público gosta. Por isso tem mais homens desenvolvidos em ação e mulheres mais desenvolvidas em romance. É a oferta e demanda, implacável como sempre
Cara, no meu antigo grupo de amigos, eu era literalmente a cota feminina. Não era nem por só ter eu de mulher, e sim, porque no começo eu entrei como uma amiga deles, como alguém que eles viam como parte do grupo, mas depois de um tempo eu fui cada vez mais virando a própria smurfetteKKKKKJ
Dois deles começaram a gostar de mim, e eu namorei com um deles até, mas o que mais me chateou foi que a partir do momento que eu comecei a namorar, eu deixei de ser amiga do grupo e virei "a namorada do fulano". No fim, eu acabei me afastando deles quando terminei com aquele que eu namorava, porque nenhum deles me via mais como uma amiga. Eu só preenchia espaço. Fazia o papel de "ser a mulher do grupo". E isso me fez tão mal que eu acabei realmente parando de andar com eles.
eu sinto muito por essa experiencia, infelizmente, ser a smurfette é se tornar descartável. mas agora que tu ta ciente disso, no proximo grupo de amigos (com mais amigas alem de tu se tudo der certo) isso não vai mais rolar
Tenho 19 anos, sou um homem de nascença e me identifico assim, admiti que nunca chegaria aqui por conta mas minha irmã mais nova me fez esse favor (3 anos mais nova, sendo mais exato) e devo admitir que de todos os vídeos que já vi por conta ou ela me mandou, esse foi um dos que mais me surpreendeu tanto em qualidade de edição quanto em eloquência, você fala bem e se expressa tão bem quanto, sinto que devo exaltar isso, mas seguindo.
Tenho notado essa Síndrome desde muito tempo antes de eu sequer saber sobre o quão idealizado a mídia nos torna, sempre me mantive extremamente incomodado de alguma forma pela maneira que tudo ao meu redor parecia querer me taxar, me forçar mim círculo social, seguir um esteriótipo que eu não queria ao invés de querer ser eu mesmo, pois ser único de maneira explícita parece ser o mesmo que colocar um alvo nas suas costas, e ainda tenho as cicatrizes dos "tiros" que levei por pensar diferente e ver o mundo de forma mais ampla. É inevitável o preconceito tomar conta da mente de muitas crianças que crescem vendo de maneira tanto implícita (mídia como livros, séries e jogos) quanto descarada (Parentes que vêem esteriótipos como axiomas indestrutíveis que não podem ser mudados de forma alguma, professores e colegas que dizem "isso é coisa de mulher/homem" "deixa de ser mulherzinha" e etc.") E isso é triste, pois por mais que você lute para manter a identidade alguns fragmentos desses pensamentos penetram fundo em sua cabeça e acabam te forçando a agir de um modo que se você para pra pensar... É preconceituoso pra caralho. Quando comecei a ter uma visão de mundo mais ampla e a me impor mais, meu primeiro pensamento foi "Eu preciso manter a minha irmã a salvo desse idealismo deturpado" e foi o que fiz e ainda faço até hoje, sempre estimulei a leitura, buscar novas fontes, não confiar na opinião alheia sem pesquisar antes, ser ela mesma acima de tudo e buscar sempre se aprimorar, ainda bem que hoje em dia ela está longe de cair em esteriótipos, mas sigo mantendo vigília e testando a paciência dela o máximo possível pra preparar ela pro pior (embora eu admita que me divirto bastante vendo ela se irritar com provocações tão óbvias kkkkk).
O que quero dizer com isso tudo é que ver que ela acompanha pessoas como você, que a fazem se sentir segura de si mesma e que não a desprezam por querer ser diferente me deixa alegre, vejo uma luz no fim do túnel para um mundo tão deturpado por ideais obscuros que valorizam a alienação e discriminam o diferente, você é uma daquelas pessoas que lutam contra essa corrente, uma entre poucas, mas que fazem um grande diferencial na vida de muitas pessoas, sou grato por existir, por mais sentimental que isso pareça.
Espero que um dia possamos acordar, e quando olharmos para uma mulher, um negro, estrangeiro ou etc, a gente veja nada além de "Uma pessoa com uma vida, desejos e sonhos"
Já me inscrevi e dei like aliás, continue com o bom trabalho e perdoe o textão, mas quase nunca faço isso e me senti na obrigação de me expressar.
Eu não ironicamente chorei lendo isso, obgda por existir e ser um exemplo pra sua irmã, vcs 2 parecem ser pessoas maravilhosas
Que texto lindo amigo
E que pessoa incrível você é
@@Mila25098 Nem sei como me sentir por te fazer chorar kkkk, saiu direto do meu coração essa aí, e quem agradeço sou eu por ler até o fim, muito obrigado pela atenção, aposto que é alguém muito gentil.
@@Caio-vr8ss Muito obrigado, você também me parece alguém incrível só por ter lido meu comentário! estou sempre tentando melhorar, então ouvir isso de vez em quando é um ótimo incentivo.
Acho incrível e impressionante como pessoas como vc ainda existam no mundo, obgd e desejo tudo de bom para vcs dois.
Esse vídeo me fez pensar sobre de como sempre me excluíram na escola, eu não entendia o motivo mas vendo isso agora percebo que é pq eu nunca participei desse senso "comum" que a maioria dos homens tem sobre as mulheres, sempre tive amigas meninas, então sempre fui visto como o "menino "gay" esquisito que faz amizade com meninas".
e quanto mais eu crescia mais percebia essa barreira que as pessoas tem umas com as outras, hoje em dia não tenho mais amigos na escola, pois os meninos não querem conversar com alguém que não faz comentários hostis contra mulheres, e as mulheres não querem conversar com um menino, é como se eu estivesse em uma "zona morta".
eu fico realmente triste sabendo que em anos de historia isso continua sendo uma situação pertinente que afeta a vida de tantas pessoas, é de pensar.
É triste. Mas ainda bem que a internet ajuda a encontrar pessoas legais pra fazer amizade.
Kkkkkkkkk, "comentários hostis contra as mulheres" morri.
Man, vc só tem dificuldade de se enturamar. Já passei por isso da zona morta, e te digo é só questão de tempo. Tendo amigos homens digo que nunca tive esse tipo de papo. Na maioria das vezes as conversas são sobre futilidades como jogos
Será mesmo que esse é seu caso?
Você mesmo disse que é visto como menino que faz amizade com meninas, então pq que elas deixariam de falar contigo só por ser garoto?
E também, não acha que essa visão que você tem sobre os garotos não contribuí para eles não quererem falar com você?
@@monza5565 nem é isso mano, eu consigo enturmar, mas o povo da minha sala que é o problema mesmo, então só faço amigo fora da escola tlgd
@@diovany7707 eu tento fazer amizade com todo mundo, mas os meninos e meninas da minha sala tem uma richa entre si, aí tipo eu fico meio que no meio e nunca falo com ninguém
mas eu nao continuo indo atrás pra ser sincero, o povo da minha sala não presta
Esse vídeo me fez, em um período de 25 minutos questionar minhas amizades, minha obra, minhas metas de vida e obviamente a mim mesmo. antes mesmo da Replai mandar a questão do vídeo, eu já tava pensando sobre o meu livro, cheguei num ponto de "ok eu recomeço ou eu mudo daqui em diante" até refletir mais e pensar "nn, passou no check list... eu acho..." e depois eu fiquei "será que a minha historia sofre mesmo da síndrome de smurfette? preciso de algumas opiniões" (minha obra ta publicada no Wattpad como "A Crônica do Andarilho"). Questionei algumas tretas do meu grupo de amigos que pqp que bagulho confuso(e tem a ver com um dos temas do video), voltei os meus questionamentos de "isso é autocritica ou eu estou me autoflagelando?" me peguei me vendo fazendo 4 coisas ao mesmo tempo (Jogando Lol, vendo o video, tendo todos os pensamentos que falei antes e fazendo a lista das 10 pessoas que eu admiro - o que trouxe a duvida sobre o meu trabalho pq eu se quer sabia em quem eu me inspiro) e agora to redigindo esse comentário enquanto leio ele na minha cabeça com uma mistura da minha voz com a da Replay... eu acho que isso ficou um tanto pessoal de mais... Mas dito tudo isso eu achei esse video 0/10, pq a Replai não sabe falar "schtroumpfs". (dica contrutiva, tenta ler com o sotaque estereotipado de um alemão, isso tambem pode soar como uma ameaça) :)
o feminismo não é um grupo ou uma ideologia.
O feminismo é um aprendizado constante, cada vez você aprende novos aspectos e novas visões do feminismo
você está sempre repensando tudo
@@daisybackstar Mano... Que? Eu n falei nada de feminismo... Aprendizado e evolução é uma capacidade do ser humano e pensar em seres humanos como iguais é fazer o mínimo. Vc dizer que o femininos se resume a isso é só esvaziar o discurso e faz um certo desserviço pro movimento.
acho que você não entendeu o que eu disse@@OgroDeUlysses
@@daisybackstar vc simplesmente puxou uma parada nada a ver com o que eu falei no comentário e ainda puxou pra falar errado...
Tô refletindo faz uns 40 minutos desde que terminei de ver esse vídeo e ainda não consegui ir para outro vídeo. Obrigado pela reflexão, Replai! Há fenômenos que acontecem a nossa volta que nem percebemos.
Sugestão que quebra um pouco a síndrome é guerreiras mágicas.
Eu sou uma mulher, mas sempre que faço minha histórias a maioria dos meus personagens são garotas heh.... Percebi isso depois de um tempo, eu tento fazer mais personagens homens nas minhas histórias, originais e com personalidades boas mas ainda é difícil... não sei como explicar...
E eu sou uma criança, tenho quase 13 anos. Eu não sou um adulto nem nada com o propósito de ser escritor ou coisa do tipo. Mas gosto de fazer histórias com alguns personagens que invento. E eu estou na conta da minha mãe, meu celular está descarregado (╥ᴗ╥)
@@BreadCoiny208 Eu não sou de fazer história, eu gosto de desenhar, mas acredito que essa variedade é interessante para um bom papo, imagine uma pessoa desenha e outra faz a parte da escrita, a história, um roteiro, algo assim, seria interessante se tu gostasses de algo assim, de uma carreira do tipo, se é apenas um hobby, se divirta
@@canaldasmoedas9184 Eu pretendo ser desenhista (Sim eu desenho também) ou uma dev de games, espero que quando eu crescer eu consiga levar minhas histórias de jogos e Cartoons pra alguma empresa e ter um desenho especial pra mim!
Que roteiro perfeito.
Todos os pontos são bem explorados e me prendeu até o final, que vídeo bom 🥺💖
Eu só fico imaginando a quantidade de páginas que deve ter esse roteiro
Sim, mds. Replai kinga de mais!
Replai , esse vídeo foi incrível, tive algumas conversas sobre isso com algumas amigas minhas que tinham um próprio pensamento enraizado de "não possuir personalidade", agora que você resumiu toda a problemática num vídeo extremamente bem feito, vou poder compartilhar com todos que tiverem esse problema de Smurfete.
Eu era "a mulher em um grupo questionável de garotos", porque era excluída e a minha única amiga mulher também era. Por não ser tipicamente "feminina" (e por ser lésbica, eu imagino) eu era constantemente referida como "diferente das outras garotas", e isso me corroia, me fazia ter nojo de mim mesma. Ser reduzida a apenas isso é horrível, porque você se sente pressionada a me desfazer de coisas "tipicamente femininas"
vc parece legal,bora jogar brawl
mesmo com meu grupo sendo de garotos e tendo varias garotas (três no caso) e quatro garotos, eu era meio excluido por não ser masculino o suficiente, não querer namorar garotas e etc, cara eu só queria ficar desenhando na minha kkkkklllljjj
@@realfallenangel não sou nãokjhjkkkl
Eu realmente não esperava jojo aparecer num vídeo com esse tema, me surpreendi com o quanto essa síndrome de smurfet está no conteúdo que eu e todos ao meu redor consumimos
mas ele mudou na parte 6, e na parte 7 tem mais representatividade mesmo não sendo mais focado em mulheres o que mostra que é completamente possivel mudar com um minimo de concientização. (recomendo sangatsu no lion, super diferente de jojo, mas é uma história quase sem falhas no quesito de narrativa e construção de personagens)
Uma vez eu digitei em um grupo que eu odeio ser tratada como mulher. Todo mundo interpretou errado... Esse vídeo representa exatamente o que eu quero dizer com isso. Se referirem a mim apenas como mulher ou me tratar diferente pelo gênero, essas coisas me deixam estressada e me fazem sentir deslocada por não ser uma "mulher apropriada", não seguir as tendências de gostar de moda, maquiagem, falar de homens, etc.
Acho que chegar em um grupo e do nada dizer: "odeio ser tratada como mulher", sem contexyo algum não é boa ideia.
Se eu estivesse no grupo ia pensar que se queria ser trans
Por isso eu nunca revelo meu sexo. Quando eu revelo, tem gente que reclama, seja homem ou mulher e etc.
Por isso eu me apresento por apelido ou sobrenome e quando me perguntam: Você é mulher?/Você é homem?
Eu respondo: E isso importa? Eu sou uma pessoa.
"querer" ser trans é foda@@jonefassaikesis
@@biscoitotrakinaskkj PSE 💀🤡
Eu já tinha visto o nome "síndrome de smuffete" em algum lugar mas n fui atrás de pesquisar e dps desses 24:52 minutos eu vi o quão eu fazia parte disso eu fico triste pq fazia essas coisas cm as pessoas ao meu redor mto obgd replai por abrir meus olhos
Depois desse video percebi que, mesmo eu sofrendo com o machismo frequentemente, estava escrevendo historias com protagonistas homens e deixava as personagens femininas como figurantes, sem ter muita importância para as histórias em si.
Abriu meus olhos pra algo que eu nunca tinha prestado atenção de fato, apenas segui a linha das obras que eu consumia e me limitei à isso. Agora vou começar a prestar mais atenção nisso quando estiver escrevendo.
Amei o vídeo e amei conhecer o canal, me ajudou bastante!
Sempre fui cercada de outras mulheres, ja tive amigos homens que só me "respeitavam" por interesse sexual.
E quando um não tinha esse interesse sexual em mim e me ouvia, e foi criado desde sempre sem esses pensamentos machistas tão enraizados eu acabava me "apaixonando" pela pessoa, hoje entendo que essa paixão foi apenas um alívio por estar sendo tratada como alguém que tem ideias, pensamentos, autonomia e uma personalidade que realmente inspira a quem eu me comunicava.
Eu me afastei de muitas pessoas, mulheres também foram ensinadas a ter uma competição entre si, sempre me senti desse jeito.
Até com a minha mãe, minha mãe odeia quando eu estou bonita, ela sempre me falou coisas cruéis principalmente pela minha aparência, hoje tenho depressão e parei de me arrumar... me sinto confortável na feiúra, me sinto confortável quando não sou um objeto de desejo... Não quero ser um objeto.
Sei que várias coisas mataram meu protagonismo, e quero recuperar ele, fico feliz que tenha abordado esse tema.
Sinto muito por ouvir isso, meu anjo
Espero que você consiga se libertar das amarras da depressão e conseguir ser exatamente quem você é independente da opinião dos outros
Desejo tudo de bom pra você
São situações que acontecem muito, infelizmente
Sinto muito que esteja passando por isso, espero que um dia você consiga ser quem você realmente é! 🤍
Sempre me trouxe um descontentamento na minha vida como nos grupos sociais que eu fui mais incluindo depois da minha infância sempre ouve esse teor misógino e eu nunca consegui dizer com exatidão o por que, na minha cabeça eu sempre me senti desconfortável com ações do tipo vindos de amigos meus, eu amei o vídeo, sempre senti inconsciente a carência que alguém me instruísse sobre e vou fazer o favor de divulgar, até semana que vem replai
Um tempo atrás, tive a ideia de fazer um podcast, só pq eu gosto de conversar e gostaria de ter um lugar onde eu podesse falar minha opinião. Mas por falta de tempo e também por medo de ser criticada e talvez até não aceita nessa comunidade de podcast por eu ser uma mulher, acabei nunca colocando essa ideia em prática. Mas agora por causa desse video, decidi que vou sim colocar essa ideia em prática, assim que minha rotina me permitir. Vou salvar esse vídeo e ele será mencionado com toda certeza. Muito obrigada Replay ♡
tem meninas na minha sala de aula que tentam se distanciar o máximo dos meninos. Ate então eu não sabia o motivo mas esse vídeo me deixou mais consciente, obrigado
Eu sou mulher, e tava querendo escrever uma história, não pra postar em algum lugar ou pra escrever, só pra mim mesma, percebi que na história que eu mesma criei na minha cabeça, tem síndrome de Smurfette, oq é assustador, pq mostra o quanto isso tá irraizado na mídia a na nossa cultura no geral, eu nunca tinha ouvido falar disso antes, obrigada replai, mais uma vez tu abriu os meus olhos kkjkj
Parabéns pelo vídeo, ele é extremamente necessário pra qualquer um
que bom que ajudou
Sim comigo também
Simm, eu tava vendo esse vídeo agora e eu percebi isso também, na minha história praticamente não tem representatividade feminina. Pelo menos agora eu sei oq fazer pra melhorar aquilo
@@srweigert eu acho que grande parte da nossa cultura é voltada paras os homens, isso é, interesse reprodutivo, então meio que dá no mesmo :/
Cara, isso abriu minha mente. Eu tô escrevendo um livro que tem personagens que buscam sempre desconstruir esse estereótipo feminino. Mas sempre tive medo de estar fazendo algo errado ou estar forçando a barra por ser homem e ter vivências diferentes das personagens que construí. Mas esse vídeo é mais do que necessário, explorou pontos que eu nem tinha ideia, vai me conscientizar bastante futuramente sobre o que eu penso quando eu estiver escrevendo.
Que legal. Uma ideia pode ser pedir para leitoras beta, ou mulheres de sua confiança para darem a opinião sobre a sua obra.
Aproveita e taca outra bomba de acabar com o péssimo estereotipo de homem macho que não chora e não pode ser "sensível". Isso claro, se bater bom com o livro ksksks. Só acho que seria legal pq assim como mulheres, homens tem um ataque miserável com oq mulheres são livres de fazer ksksk
Que legal!
Kk
As pessoas estranham que eu escrevo personagens femininas protagonistas, aí eu só mando um: sou mulher, esperou que eu escrevesse sobre quem?
Tbm escrevo personagens masculinos e nunca é sobre o gênero que as pessoas vem falar. 🤔 Acho que nossa sociedade ainda tem muito para caminhar.
Já admiro seu trabalho.
Espero que sua tentativa seja satisfatória.
Abraços, Juy.
Eu fiquei me perguntando: *“Ué, em O Hobbit tem uma mulher?”*
E isso só me fez perceber que a princípio de Smurfette é foda mesmo, porque eu mal lembrei que a Galadriel aparecia no filme, e ela foi A ÚNICA mulher com falas e algum papel pra história ☠️.
Eu li o livro do hobbit e nele nem sequer aparece a galadriel
@@maiestasvestraimperialis Acho que a Galadriel está em Silmarillion, não podemos esquecer que O HOBBIT da Amazon tem uma série de restrições sobre as obras do Tolken, eles meio que escreveram uma história BASEADA no livro do Tolkien. Eu sei que não é uma série para ser tomada como referência para a história original do Tolken.
Eu ainda não li Tolken, mas quero ainda.
Realmente ela aparece no Silmarillion, porém no livro do HOBBIT ela não aparece, nem a Tauriel aparece também.
@@maiestasvestraimperialis Eu não li o livro de O Hobbit ainda, mas pelo que o pessoal tá falando, a Galadriel não vai aparecer, ou seja, não vai ter aquela cena foda da Galadriel solando o Sauron... ;-;
@NightWait Não essa cena não ocorre no livro.
Sou escritor
A anos atras eu escrevi meu primeiro livro e o apresentei em um pequeno evento, lembro de uma pergunta que recebi durante esse "e as mulheres? Como é a participacao delas?"
Eu nao tinha uma resposta para isso, a unica mulher do meu livro aparecia tao pouco que mal dava para dizer que era importante
Ver esse video acabou desnloqueando essa memoria minha
Por sorte eu aprendi com o tempo, minhas novas histórias sao menos machistas, eu estudo para entender a mente feminina e nao escrever personagens esteriotipadas
Ué irmão, ce fez a historia com o que vc sabia e queria. Não tem nada de errado e, muito menos, é machista. É simplesmente esse mundao que é incapaz de ver uma historia sem "Participação femininina" que, claro, tem que ser fodas pq não podem ser representadas como frageis e humanas, bah. To falando de empresas msm
Só de ver que os olhos de alguns homens foram abertos por causa desse vídeo me deixou mais aliviada, por que as vezes vc só acha que nunca nada vai mudar, machismo é um tópico pesado, e como uam menina que cresceu ao redor de meninos pq não era tão aceita eu realmente choro com isso... abram seus olhos, abrem suas mentes!! ♡
Ok. Me inscrevi, vou comentar.
Sou um cara preto de 44 anos.
Já passei por muitas fases. Inclusive relacionado ao racismo. Tem fase de negação na cabeça do preto também. Exatamente como vc falou sobre as meninas não entenderem a posição que estão colocando elas deliberadamente.
Eu sou um consumidor de comics de super-heróis, desde muito jovem, e estou bem acostumado com nossos queridos e amados heróis brancos, héteros, americanos.
Mas de um tempo para cá, eu mudei o meu foco. Porque eu percebi um monte dessas posições sociais que favorecem esse grupo instauradas de forma tão pesada que a gente não nota.
E isso não me fez deixar de gostar do meu Demolidor, Superman, Miranha, eu ainda saio e compro as revistas deles, do mesmo jeito.
Só que eu, ativamente, passei a voltar para casa com o Gibi do Pantera Negra, do Miles Morales, eu passei a consumir esse material por compromisso. E eu tomei outra decisão.
Essa decisão casa com esse vídeo.
Todo mês saem 30, 40 gibis novos de heróis brancos, héteros e americanos. Os que eu amo, eu continuo lendo, mas eu não me esforço em conhecer novos, já que eu entendo que são mais do mesmo.
Mas saem 2, 3 de heroínas. Esses eu passei a comprar obrigatoriamente. E passei a ver uma coisa que eu amo, o heróismo, sob uma ótica diferente.
É interessante ver como o simples fato de ser uma menina no lugar, muda completamente a história.
E eu, que leio isso há tanto tempo, passei a ler histórias que são realmente diferentes, que me oferecem uma experiência realmente nova e inesperada na leitura do meu gibizin de herói.
E por incrível que pareça, mesmo nessas histórias, onde a protagonista é uma mulher, uma menina, eu ainda sou capaz de apontar uns pontos aí da sindrome de smurfette.
Claro que no Gibi da Capitã Marvel(maior heroína do mundo, fodaci) ela não troca idéia sobre homem, de vez em quando ela pega um lá e é isso. E tem o amor dela que tem hora que tá tudo bem, tem hora que não tá. Normal. Mas é fácil encontrar uma "mulher diferente das outras" querendo iniciar essa disputa por atenção.
O que eu quero dizer é: Você está certa quando fala que precisa ter um esforço deliberado para ver alguma mudança.
Eu fiz uma mudança que melhorou minha experiência. Eu ganhei com ela. E por isso eu posso recomendar que quem tiver chegado até aqui, se esforce e faça o seu próprio esforço.
Lembrei de umas amigas com quem eu não falo há tempos e deu vontade. Valeu.
Dica: Leia QUALQUER gibi da Jessica Jones. É uma experiência muito fudida. Abraços.
Tamo junto, cara
Fico feliz por você ser mente aberta
Tá certíssimo 🎉
Caraca vc parece mt simpático, deve ser legal ter uma longa conversa com vc sobre gibis
@@biscoitotrakinaskkj NÉ???
@@biscoitotrakinaskkj 🥰 valeu.✊🏾
Bíblia
Nada melhor doq ver um vídeo novo da Replai bem no dia do meu aniversário, vou considerar isso como um presente 🍰
Parabéns idoso kkkkkk
Lhe desejo felicidades e muitos anos de vida
Parabéns 🎉🎉 Muitos mais anos de vida ❤️ Não é todo mundo que faz 200 anos kkk 🎁 (brincadeirakkk)
FELIZ ANIVESÁRIO!!!! NOSSA TU TA SEMPRE POR AQUI, MUITO OBRIGADA POR COMENTAR HOJE E MUITO OBRIGADA POR TODO APOIO SEMPRE!!!!!
Feliz dia do bolo!
Feliz aniversário space ghost
Adorei o video em geral. Acho que na verdade, essa e outras várias questões do nosso mundo atual não tem ainda uma resposta mesmo, justamente por não terem sido trabalhadas com atenção no passado.
Gostei de ouvir sobre e espero que cada vez mais videos ou material falando sobre essa e outras questões cheguem à luz, pq se tem uma coisa que eu pessoalmente acredito, é que tem muitas coisas "normalizadas" e que são bizarras, e que devem se encaminhar para uma mudança radical. Para que essa mudança seja possivel, não é do dia pra noite mesmo, nem propondo uma resposta imediata, mas é como voce mesma fez, trazendo pro debate e seguindo a discussão cada vez mais profunda levando em conta cada vez mais aspectos.
Agradeço pelo vídeo. Você GANHOU um inscrito.
Quando vi a notificação, sério não esperava que a replai falaria desse tema, Fico muito feliz por ela tocar nesse assunto, me identifico bastante com a parte de ser "a opinião feminina do grupo" pois a maior parte do meu círculo de amigos é composto por homens desde minha infância, felizmente no meu grupo não acontece rivalidade feminina, entre eu e as outras garotas, pois também somos amigas e o nosso grupo é bem acolhedor, mas antes acontecia bastante de eu ser "a mulher" "a garota diferente das outras garotas" e "a opinião feminina".fico imensamente feliz da replai falar sobre isso ajuda bastante a quebrar esses esteriótipos ridículos, vídeo incrível como sempre ♥️
é engraçado que durante o ensino médio eu fazia parte de um grupo com uma garota que era assumidamente misógina, nós duas éramos as únicas mulheres do grupo, e com o tempo eu fui percebendo que só era aceita no grupo porque, diferente dela, eu sequer era vista como feminina o suficiente para ser considerada mulher (principalmente por ser assumidamente lésbica), e como isso era um pilar para "você não é homem para ter sua opinião ouvida, mas também não é mulher". Isso fazia com que sempre que a outra garota, que era vista como garota, tinha um problema, acabava virando um conflito de "olha como a * age, ela não fica de drama com coisas assim"
Acho impressionante isso, se alguém é lésbica, principalmente se for uma lésbica desfem já não é mais vista como uma mulher
Eu era o único menino 😂 tanto que os cara achava q eu era gay
@@W-R-P Basta olhar ao seu redor, tente perceber que a maioria dos seus amigos é homem, ou sobre as amizades das outras pessoas, elas tendem a se isolar num grupo social homafetivos, ás panelinhas na maioria das vezes serão homoafetivas (e isso não tem nada haver com homossexualismo)
@@danielmaylson3278...Você realmente n entendeu o que q tá acontecendo né?
@@bearzinluvzxd '-' o alienígena é vc, eu sou apenas um humano burro
12:21 e reforçando o tema sobre jojo
o Araki queria que o protagonista da parte 5 fosse inicialmente uma mulher. Mas seu diretor na época, Hiroshi Sekiya, lhe disse que com uma protagonista feminina se tornaria difícil os leitores quererem comprar da Weekly Shonen Jump. Então o Araki teve uma ideia do Giorno(protagonista da parte 5) no final da trama se revela-se mulher dando um plot e complementando que o nome do Giorno é Haruno Shiobana, e esse nome também pode ser dado a uma garota japonesa.Porém, com o passar da temporada Araki percebeu que todas as coisas que o Giorno fez até então lhe mostrava um garoto, se tornando impossível torna-lo mulher no final da temporada. Então o Araki não se conformou e falou assim ''a minha próxima parte terá uma protagonista feminina independentemente se vender pouco ou não" e foi assim que criaram uma das melhores protagonistas feminina que é Jolyne.E o resto, você já sabe...
Outro detalhe curioso: anasui séria mulher nos planos original do araki(tanto que a primeira aparição dele no mangá ele e mulher) e tbm seria um par romântico lésbico com a jolyne araki queria cria um casal lésbico entre os dois mais provavelmente descartou essa ideia pq na época já era arriscado fazer um prota feminino gay então a chances de flopar ou receber boicote seriam grandes
@@erickpessanha9350 faz sentido
Parando pra pensar, o giorno poderia virar mulher ou homem a qualquer momento né?kkkkkk seria interessante ver ele mudando de gênero kkk, e ia ser bem legal esse plot, interessante
Araki é um cara brabo
Tendo em consideração que a parte 6 é a menos amada entre os fãs ele n tava errado mas TB o entendo é meio bunda
Como uma mina trans eu sinto a síndrome de Smurfette muito presente, até demais, eu não sou só a cota "feminina" sou a cota "trans", além de a cota "negra", as pessoas acham q por eu fazer parte doq eles consideram "minorias", eu tenho voz sobre essas populações inteiras, e logo minha personalidade se resume a isso, e oq eu mais mostro na minha personalidade tá mt pra além das minorias que faço parte, mas pras pessoas, as outras mil coisas q sou não importa, eu sempre serei só "a trans" do grupo, se eu gosto de jogos, desenhos animados, tenho sonhos, qro ser bióloga e ainda sou ilustradora, não importa. As pessoas querem saber oq uma pessoa trans ou uma mulher ou uma pessoa negra pensa sobre tal assunto, ou se eu vou fazer alguma cirurgia que elas esperam q eu faça, sendo q eu e a maioria das pessoas trans nem se importam com cirurgias e procedimentos, nós só queremos ser nós mesmas, seres humanos com as mais diversas culturas e gostos. Muito obrigada pelo vídeo mana, você é foda
O final do vídeo me chamou a atenção, passei o vídeo inteiro vendo a Replai falar o óbvio, mas acabei de perceber que é identificável várias coisas (tipo a parte que muitas mulheres optam por ser amigas só de mulheres), e justamente a parte de "eu sei que para muitas mulheres eu falei o óbvio, mas existem MUITAS pessoas que não enxergam o nosso óbvio", e principalmente a parte de escrever arte que não tenha essa síndrome, mas todos os anos escrevendo histórias que eu tive, não me lembro de nenhuma vez que isso aconteceu, pois gênero nunca foi algo importante nas obras, os valores individuais dos personagens que sim, então antes do final, para mim, o vídeo foi bem estranho, mas agora tudo está esclarecido
Tem uma frase em um vídeo do Luba que define muito isso, ele usou o celular dele pra definir o óbvio. (que não era sobre esse tema mas pode se encaixar em várias coisas) a frase era tipo: "O óbvio é tão grande que já não dá pra enxergar ele" então ele coloca o celular no rosto e fala "esse celular tá tão perto de mim que já não dá pra ver que é um celular" achei uma bela analogia. 👍
Eu amo o jeito como os videos da Replai me fazem pensar. Nunca tinha percebido a presença disso nas ficções que conheço (em algumas sim, mas a maior parte não) e até cheguei a analisar se as histórias que eu crio também se encaixam, mas no fim eu concluí que não (mesmo assim ainda dá pra melhorar). Fico extremamente triste, porém não surpreso, com a existência de pessoas que assistem a Replai por outro motivo que não "ouvir alguém muito inteligente explicando algo de uma maneira muito boa". No fim, não consegui pensar em 10 pessoas como ela pediu (mas isso é culpa minha de coisas que eu tenho que levar na terapia), mas fico feliz de as únicas duas pessoas que realmente sei que admiro e adoraria ser pelo menos parecido serem a Replai e a Nilce, duas mulheres muito fodas. Obrigado por mais um vídeo de alto nível que consegue sempre a raridade de me fazer comentar no youtube 🥰
também adoro a nilce, e que bom que você decidiu comentar, no meio desse tanto de ódio que to lendo e tendo que apagar, é bom ler coisas positivas. kkkkkk
Eu vivo na constante presença dessa síndrome sendo imposta sobre mim. É insuportável você fazer amizade com um homem, ser você mesma, falar sobre o que você gosta só pro cara te colocar na caixinha de “Menina que não é como as outras garotas e é bonita” e sentir atração por ti. Eu perdi a conta de quantas “amizades” eu perdi depois que esses caras descobriram minha orientação sexual. Sobre fazer arte sem esse problema, é isso que estou tentando. Sou escritora e poetisas. Admiro escritores e poetas de qualquer gênero que saibam fazer algo de qualidade sem essa coisa. Anseio por um mercado que seja mais aberto a obras que sejam feitas com representatividade no futuro e por mais respeito de modo geral na sociedade.
Poxa, eu também gostaria de fazer uma obra sem esse defeito (estou aspirando a ser escritor por hobby), mas é bem difícil pra mim pois eu sou homem e minha vida toda eu fiz amizade com poucas garotas. É estranho pq eu não consigo me aproximar, parece que existe algum tipo de barreira, e mesmo sabendo que é uma pessoa como qualquer outra, é muito mais imprevisível lidar com uma menina do que com um menino.
Eu odeio militância e lacração, mas sempre observei isso das mulheres simplesmente serem deixadas de lado nas obras, sendo completamente inúteis ou não tendo personalidade. É triste ver isso acontecendo.
Eu gostaria de poder conversar com vc, tem alguma rede social, tipo Discord?
Adorei a sua história! Sinto muito por essas coisas acontecerem com você, mas se mantenha firme que você vai conseguir alcançar os seus objetivos! Boa sorte!
@@ivanpedrominiprogramador sabe que vc falou um exemplo das coisas que o vídeo fala certo? Só é "imprevisível" pq vc continua achando que pessoas de outros gêneros não pensam do mesmo jeito que o seu, sendo que literalmente td pessoa independentemente do gênero pensa de um só jeito, o importante é só vc não esteriotipar ninguém em sua obra, ou até botar tds as pessoas de um gênero resumido em só 2 tipos de personalidades, sendo que atualmente existem uns 8 bilhões de habitantes no mundo tds diferentes umas das outras
Escrevo há muitos anos e já publiquei uma coisinha ou outra, apesar de não me sentir muito à vontade em me apresentar como escritor. Sempre tive uma relação estranha com esse negócio de escrever mulheres, porque os homens geralmente falam sobre o quanto mulher é "um bicho impossível de se compreender" e essas coisas, mas eu nunca me senti desse jeito. Talvez por ser gay, talvez por ter tido mais contato com mulheres do que com homens minha vida inteira... não sei! Mas para mim sempre pareceu mais fácil e confortável lidar com mulheres do que com homens. Por muito tempo tive apenas minha mãe e minha irmã como família e amigas, depois, quando fiz amizades nas escolas, a proporção sempre foi de cinco mulheres para dois homens, mais ou menos. Isso fez com que eu tivesse a impressão de que, ao escrever uma personagem feminina, tudo o que eu precisava fazer era escrever um personagem como qualquer outro, sem me preocupar se "mulher pensa assim? Mulher sente assim?"; sempre me foi bem evidente que cada mulher é de um jeito, cada mulher que já conheci na vida tinha uma personalidade e um temperamento próprios. Temo apenas acabar incorrendo ao erro de não adicionar em pelo menos algumas dessas personagens pontos em comum que, de fato, acabam existindo em muitas mulheres, mas que tem um fator social, como a experiência de ser uma mulher numa sociedade machista, ou, vez ou outra, questões anatômicas e fisiológicas que eu não quero descrever incorretamente. Penso que tirando esses dois tipos de exceção, não faz muito sentido criar um papel para menino e um papel para menina numa história.
Um exercício que gosto de fazer é me perguntar: se eu trocar o gênero de todos os meus personagens, a história ainda funciona? Claro que uma coisa e outra podem não se encaixar perfeitamente nesse caso, como uma mulher que venha a dar á luz acabar tornando o plot dela muito complicado caso fosse homem, porém, fora isso, sinto que tudo funciona tão bem que muitas vezes troco o sexo dos meus personagens só por diversão. Às vezes me pergunto se eu não estaria errado ao imaginar que mulheres são tão semelhantes a mim quanto qualquer homem (até porque, em alguns aspectos, são até mais que eles, por conta da minha orientação); é óbvio que não ignoro o fato de que a sociedade representa e enxerga elas de um jeito diferente dos homens, e não manter isso em mente também seria um erro tremendo. Embora não queira ser reducionista com elas, eu realmente tenho a impressão de que as diferenças de comportamento entre homens e mulheres são tão pequenas que na maior parte do tempo são irrelevantes comparadas com o quanto são iguais.
Puta reflexão, puta vídeo, nem sou do nicho, è a primeira vez que cai no canal, parabéns mesmo! Falou de algo que nos faz subir o sangue de um jeito muito de boa, nem tem como os malas que taxam mulheres em geral de histéricas reclamarem.👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
"Porque independente do seu gênero, você é humano!"
EU AMEI ESSA FRASE
EU AMEI ESSE VÍDEO
Durante o vídeo e pensando sobre minhas experiências, notei duas coisas:
1) Nos anos anteriores à minha descoberta como garoto trans, eu era uma vítima dessa síndrome de Smurfette dentro do meu antigo grupo de amigos. À medida em que ocorria o processo de aceitação com minha nova identidade, mais eles se afastavam de mim - mas não precisa sentir pena por isso, foi até um livramento.
2) No meu novo ciclo de amigos há bem mais diversidade. Todavia, em questão de pessoas que tenho como inspiração, não consegui pensar de imediato em nenhuma mulher. Não sei se minha vontade em ter um comportamento mais próximo aos estereótipos masculinos pode ser um fator a se culpar, mas de qualquer forma quero agradecer por ter aberto meus olhos para esse problema.
Esse vídeo é sim necessário. Espero que muito mais pessoas vejam e que não precise ser ocultado ou apagado.
P.S.: se referindo à PERSONAGEM, ainda consegui pensar em uma que gosto muito pela personalidade (
po lauten sei bem como são esses livramentos. E assim, não te culpo, eu por muito tempo só admirei homens e queria ter um comportamento masculino por machimo dentro das minhas relações familiares, assim como muitas mulheres e homens, afinal, homens que são retratados como heróis. O importante é se concientizar com o exercicio e principalmente ser feliz. se te faz feliz só ter essas figuras, ou se é um problema de machismo, você mesmo vai descobrir com o tempo. fico muito feliz que gostou do meu vídeo
Cara que vídeo perfeito apenas.
Eu não sou mulher mas como um homem trans eu já passei por muitas das situações apresentadas e como não sou assumido ainda passo por isso
Fico muito feliz de finalmente estarem falando dessas coisas pois sempre me irritou muito essa diferenciação de separar as mulheres como um todo generalizado ou a baixa participação e relevância das personagens femininas em histórias
Porfavor que esse vídeo chegue ao máximo de pessoas possível
OFF TOPIC MAS TIPO THE NIGHLY MANOR
@@Lughemaah SIM.
SKETCHPAD O MAIOR>>>>
Esse vídeo foi brilhante e fez vc ganhar uma inscrita. Parabéns !!!!!
Pior que entre nós homens também sofremos consequências com esse tipo de mentalidade. Eu, por exemplo, até pouco tempo atrás tinha uma dificuldade de interagir com meninas por conta desse negócio de "mulher é pra interesse amoroso" ou "balada é pregação", sendo que eu sempre tive um certo desconforto com isso e tinha mais liberdade em conversar com mulheres mais velhas. Esse tipo de vídeo é utilidade pública.
Sim, tipo no meu grupo quatro meninos e três meninas, eu era meio excluido porque eu só ficava desenhando ou lendo livros, e não tinha interesse em namorar garotas, e as tratava so como amigas mesmo.
Verdade, esse video é muito util.
finalmente achei alguém q sente o mesmo q eu
Sua mulher e sentia a mesma coisa que vc, só q um pouquinho diferente… eu tinha medo de me aproximar de meninos, interagir ou até mesmo usar roupas mais largas pq eu n gostava de ser confundida com um menino e as minha amgs me julgarem. Tanto que a primeira vez que eu toquei de uma forma afetiva(n amorosa) em um amigo foi quando eu estava no 7º ano (obs: estive na mesma turma com as mesmas pessoas desde o 1º)
Enquanto assistia ao vídeo, me lembrei de Sally Face, pq andei reassistindo algumas gameplays, e a Ashley se encaixa perfeitamente nesse conceito. =TEM SPOILER=
.Primeiro, ela surgiu como uma crush pro Sal, uma menina muito bonita e que precisava da ajuda do Todd com as aulas de matemática e ajudava ele com as de artes em troca.
.Depois, no terceiro capítulo, ela começou a ser introduzida no grupo de amigos, que saiu de um trio entre Sal, Larry e Todd pra um quarteto com a Ashley. Ela era a ''diferente das outras garotas'' por andar com os meninos rockeiros caça-fantasmas e ser amiga do moleque esquisito que usava uma máscara estranha, mas mesmo assim, ela não tinha muita participação resolvendo os mistérios. Ela estava lá, mas era a ''mãe do grupo'', a ''racional'' e tbm era a clássica personagem feminina de filme de terror, que é a primeira a cair na armadilha do monstro/assassino. A Maple tbm foi introduzida no círculo social deles, mas era apenas uma personagem secundária e namorada do Chug, o menino gordo que tem medo dos fantasmas e só pensa em chocolate.
.No quarto capítulo, ela ainda segue esse lado ''racional'' e acaba fazendo um monte de cagada, ignorando completamente o que ela viveu com os garotos, alegando que eles a convenceram de que havia toda a conspiração do culto na cidade. Ela agora está acima de todos eles pq ''não segue mais a linha'' e diz se importar com o Sal, dizendo que ele é uma pessoa boa e só precisa de ajuda psiquiátrica, mas, mesmo assim, foi lá pra depor CONTRA ele, já que ele assassinou todo mundo dos apartamentos e assassinato é errado e ela é racional, correta e ética (não estou passando pano pra assassinos, pelo amor do deus. Tudo isso está dentro do contexto do jogo, se vc jogou, sabe do que aconteceu). Sinceramente, n dá pra sentir nada pela Ash além de ódio nesse episódio, ''essa garota burra está fxdendo com tudo'' e vc a culpa pelo Sal ser sentenciado à pena morte, mesmo sabendo que o culto provavelmente o mataria de qualquer jeito. Ela tbm cortou o cabelo e anda de moto agora.
.No último capítulo é que ela ganha mais destaque, depois de todos terem morrido e o Todd ter sido possuído. Ela tbm se culpa pela morte do Sal e enxerga que não fez nada pra verdadeiramente impedir a prisão dele e agora fica tentando impedir a pena de morte. Se passam 3 anos e, no último minuto, ela decide quebrar seus princípios e apelar pro sobrenatural, indo até a casa na árvore e tirando uma foto do espírito do Larry, mas é tarde demais. Sal é executado e ela chora pela primeira vez no jogo. Ela agora se empenha em continuar a pesquisa do Todd e tentar reviver o Sal e acaba tendo que se matar pra fazer isso, servindo como receptáculo pro espírito do Sal se manifestar e agora os dois meio que são um ser só.
E assim acaba, sobrando só a Ashley-zumbi com o Sal e o Todd provavelmente possuído. Agora resta lançar o segundo jogo pra ver como vai ser tudo isso. Eu gosto da evolução da Ashley no jogo, mas tenho um grande ranço pela Ashley dos outros capítulos. Sinceramente, a minha personagem feminina preferida do jogo é a Lisa. Ela é uma mãe muito amorosa com o Larry e o Sal e ao mesmo tempo é uma mulher independente e trabalhadora, como ela diz, ela é uma mulher de ação. Não gosta de ficar parada e prefere ir atrás da solução dos seus problemas do que ficar reclamando de coisas pequenas.
não gosto da Ash, ela serve pra ser par romântico mas é beem sem sal, fez merda o jogo todo, e sinceramente achei aquele final da fusão tão broxante, extremamente irrelevante
@@Ashy.Moon. "Sem sal" xkxjxjcjfkdjekkihijaiahaiajiahaiah
@@UserHere quase literalmente AKSHSKSH
Sendo um homem trans um grupo de mulheres(e outras duas pessoas queers) e que é visto como um grupo apenas de mulheres, você realmente vê a diferença entre cada pessoa, ainda mais quando sofre os mesmo problemas que essas pessoas. Já perdi a conta de quantas vezes tive que ouvir homem falando coisas horríveis só por minhas amigas serem mulheres e, as vezes, até para mim achando que sou uma mulher. Se você faz isso, é totalmente 3scr0t0
Pior q eu nunca tinha percebido isso em certas mídias, o famoso trio principal ou "time 7" tem em milhões de lugares e nunca sabem trabalhar com personagens mulheres mesmo, principalmente animes
Eu fiquei surpresa quando vc falou de Jujutsu Kaisen pq na minha visão é um anime que não estereotipa mulheres a só ser a fofinha ou a gostosa do grupo, acho mt pelo contrário, acho as personagens femininas tão fortes e bem desenvolvidas como até o próprio protagonista
É uma mulher que criou Jujutsu Kaisen né? Se sim, explica muito. Parece que homens japoneses não fazem questão alguma de trabalharem personagens femininas
Acabei de perceber que Ordem Paranormal (o rpg do Cellbit) um dos meus entretenimentos favoritos é LITERALMENTE isso, tipo, toda temporada tem só uma mulher no grupo, e quando tem mais de uma o público sempre encontra um jeito de botar uma contra a outra em algum sentido, não sei se isso é proposital por parte do Cellbit né, mas acredito q não, mesmo assim é bizarro
desconjuração tem 3 mulheres... e a temporada original era pra ter outras duas personagens (mulheres) que não aceitaram, por isso foi só a gabi. Osfn só teve o kaiser (calango) de novo, e o arthur (que era pra só ser uma participação, mas acabou participando). Então né :/
@@VoidMistico em desconjuracao as mulheres são ignoradas pelo próprio grupo... com exceção da Bagi! Ela meio q teve que se adequar ao "eu não sou como as outras" para ter espaço, e mesmo assim ela é só uma cota, ela é a matriarca racional, a Kah e a Triz são bem irrelevantes pra trama por não conseguirem reinvindicar esse espaço, honestamente a única excessão está sendo Osni, apenas pq a Bea pegou o protagonismo pra si.. enfim, é só uma análise baseada numa opinião
@@Ashy.Moon. bizarro, muitas vezes sempre sentia que a galera do cellbit era a da igualdade, saber que talvez isso aconteça la eh esquisito, mas acreditavel.
@@Ashy.Moon.EU TINHA FEITO UM TEXTO GIGANTE E O YT APAGOU NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
@@DungEnjoyerr vish, sinto muito
Eu sou um homem trans em transição e tenho um grupo de amigos com até bastante garotos e eu agradeço muito o respeito que eles tem por mim, que me escutam e que não acham que eu sou " Eu não sou igual as outras garotas ".
Nós sempre consumimos conteúdo um do outro pra sempre ter uma experiência conjunto do grupo, adoro me sentir acolhido por eles, eu não sei o que faria se nesse grupo tivesse uma síndrome dessas
talvez porque eles já te vejam como um garoto, tem que ver como eles tratam garotas, e não você que sempre foi e nasceu como um garoto de coração (boa sorte na transição
@@Replai teve uma mulher que virou "homem" por um ano só pra entender melhor o mundo masculino (sem ser descoberta) e escreveu um livro sobre isso, só que não lembro o nome.
@@miaehoneey9561 mn pesquisa o livro antes de falar merda
@@miaehoneey9561 Eu já vi esse livro. É literalmente sobre uma mulher que vira homem por meio de disfarces e mudança de identidade. Ela busca no livro fazer uma experiência, a de como seria a vida de um homem heterossexual na prática. Para isso, ela se passa por e começa a trabalhar como um homem e a frequentar boates, tentando interagir com garotas para compreender a diferença. Enquanto isso, ela anota todas as suas vivências no livro e depois ela volta a ser mulher. O que ela fez foi virar um homem, porque ela não tinha a intenção de transicionar como uma pessoa trans (até porque ela não é). Ou seja, o cara que fez o primeiro comentário acerca do tema estava certo: ela virou homem e depois voltou a ser mulher.
@@WickBykof Para os interessados, o nome do livro é "Feito homem", de Norah Vincent
mais uma sindrome que eu nem sabia que existia kkk
Tmb n sabia kkkk
Sksksksks pse
Kkkkkkkkk
Eu chamava síndrome de Shounen, todo anime Shounen no grupo tem uma mulher, Naruto todos os trios pelo menos tinha uma
Nunca tinha reparado nisso, n acho q já fiz isso. Obrigado por ter feito este vídeo, vou mandar prós meus amigos.
Minhas histórias antigas eram assim, um grupo de meninos com uma menina. E anos depois, quando eu parei para pensar, eu conseguia definir a personalidade de cada um em uma palavra (algo que eu achava o máximo) menos a dela. A personalidade dela mudava demais, era algo conveniente com o plot. No final de tudo ela era só uma personagem de suporte, e isso acontecia com meus personagens homens também, mas se destacava mais nas mulheres.
Eu queria mudar isso mas não sabia como. Até hoje eu tenho medo de estar criando uma personagem assim, com "Síndrome de Smurfette", uma personagem que está ali só pra compensar.
Em uma história de agora tem várias garotas em vários grupos, mas nenhuma é "a garota do grupo", cada uma tem seu motivo para estar lá, sua personalidade, seus problemas e interesses.
Uma faz parte do grupo do protagonista: um trio de criptozoologistas amadores e caçadores de mistérios. Ela faz parte de uma família de caçadores de monstros, então sabe muita coisa sobre eles. Ela não está no grupo porque é uma garota que gosta de monstros, mas sim porque é uma nerd que acredita que criptídeos são reais, como o resto do grupo.
Tem várias outras personagens que eu queria falar aqui mas essa parede de texto já está longa demais :/
Se tiver medo, é so escrever uma personagem como se fosse homem, e depois adicionar ALGUMAS características femininas se quiser na aparência ou personalidade, até pq n existe "personalidades femininas" ou "aparência". Claro, não é pra fazer ela ser um homem, mas sim que homens não são tratados pelo o gênero e sim pelo seu individualismo. Mas você já está indo em um bom caminho!
Obrigado pelo conselho. Na verdade eu já fazia isso. Pensar em gênero como algo secundário. Eu crio meus personagens de um jeito que se mudar o gênero deles, a história, e os personagens ainda fazem sentido.
Só que eu ainda fico com medo de parecer que eu estou militando. É ridículo até onde essa síndrome consegue nos afetar.
Mas sério, eu precisava lembrar disso, obrigado. :)
Eu nasci como garota, mas atualmente me identifico como um garoto. Eu tive uma experiência extremamente desconfortável uma vez com um amigo de um amigo que me fazia perguntas extremamente invasivas, querendo saber sobre a minha aparência física. Chegou um momento que o cara literalmente perguntou se podia bater uma enquanto ouvia a minha voz durante uma chamada.
Agora que eu me identifico como garoto e me apresento como garoto, um moço que começou a falar comigo já que a gente tinha interesses semelhantes (Cara super de boas, aliás). Aí alguém falou que eu era biologicamente feminino e que eu era ex de uma pessoa aí, e o cara deu um leve surto. Começou a me perguntar se ele tava sendo rude, tentando falar que ele não queria só me pegar e jurava que queria só ser meu amigo... E tipo, isso não tinha nem passado pela cabeça do cara enquanto ele achava que eu era um cara.
Tipo, ele tava totalmente seguro da nossa amizade. Aí ele descobriu que o universo ficou me devendo uma rola, e ele entrou em pânico porque ele não tava me colocando nessa grande caixa que é "ser mulher". O que é engraçado, porque são SÓ OS CARAS CISHET que fazem isso comigo. Mas admito que é um saco, e que dá vontade de dar um murro em alguém.
"o universo ficou me devendo uma rola" DKFJSKFKSJF perfeito
O universo te devendo rola me pegou kakdhka
Gabriela?
@@universodourado3546
melhor resposta de todas
"O universo ficou me devendo uma rola" aderi, vou usar.
Esse vídeo me lembra uma pequena transição de personalidade minha. Quando eu era criança, a minha mãe sempre falava que eu não podia "não gostar" delas. Eu tinha que sempre falar interagir. Diferente de meninos q tava tudo bem eu odiar... Ela "entendia". Até certo ponto, toda garota era "igual" mas depois percebi que elas tinham gostos diferentes... Algumas eram legais, mas outras, nem tanto. Depois de entender que todos tem personalidade, passei a ter ótimas amizades, q tenho até hj. "Agora eu só odeio pessoas, não gêneros" n sei se fez algum sentido._.
Esse é o terceiro vídeo que eu vejo no canal, o primeiro vídeo foi sobre "soldado, poeta e rei" e depois da "aphantasia". Eu fui pro próximo vídeo pensando, "top deve ser um canal de doenças e desgraças", mas sinceramente estou gostando, você fala sobre coisas que tem interesse e realmente quer dizer, fico feliz de ter encontrado mais um canal incrível para ouvir enquanto jogo.
Eu sou mulher, e estou escrevendo uma história e ela se encaixa perfeitamente na síndrome da smarfet, por mais que a protagonista seja uma garota, ela ainda está em um nucleo com vários homens, e as outras mulheres são só coadjuvantes, sério que merda, muito obrigada por esse vídeo, fez eu abrir meus olhos pra muita coisa.
Tem rede social ou wattpad ou algo assim? Eu sou homem e estou querendo escrever uma história que fuja desse problema também, mas eu n tenho nenhuma amizade feminina próxima pra poder perguntar e pedir opinião sobre isso. Além de que ter amigos escritores sempre ajuda, independente do gênero (até porque vai ser a minha primeira história de fato, e eu tô aprendendo como escrever ainda)
@@ivanpedrominiprogramador não acho que amizades femininas vão te ajudar, pq as mulheres também são dominadas com esse tipo de pensamento. A melhor coisa a se fazer é conhecer melhor esse problema, identificar as características e tentar não reproduzir, é bom pesquisar sobre.
Pq n tenta usar isso pra sua vantagem? Fazer a personagem ganhar um redemption arc onde ela começa a ir contra aquilo e mostra a personalidade de verdade, e os amigos dela apoiam ela e tals, ia ser incrivel :D
Isso também aconteceu comigo agora, estou fazendo uma hq, e eu acabei fazendo algo bem clichê com síndrome de Smurfet
me senti mal por até ser uma mulher e estar fazendo algo meio genérico de grupinho masculino que tem a garota diferentona, mas confesso que acabei fazendo isso sem perceber
@@ivanpedrominiprogramador qual sua conta no wattped? eu tbm to escrevendo lá
O seu exemplo das caixinhas e os tons de cinza foram tão bons que eu tive que mostrar pra sala e minha professora de filosofia, depois eu fui procurar mais sobre o assunto e pedir a opinião de diversas pessoas da sala, grande dia 👏👏
Sou mulher e estudante de cinema e audiovisual, sinceramente não sei o que falar, tô a muito tempo tentando escrever como me sentir vendo ao vídeo, mas não tô conseguindo então só quero agradecer por ter feito o vídeo, graças a ele e conseguir compreender muito mais como as mulheres são representadas nas obras audivisuas, e espero que com esse conhecimento obtido eu consigo fazer obras que as mulheres se sintam representas e se inspirem nas personagens, foi para isso que incresei no curso de cinema.
Eu recomendo muito She-ra: The Princesses of Power. Tem muita diversidade e coloca ambos homens e mulheres em um lugar igualitario, alem de ter uma diversidade incrivel e história legal. Assim como os filmes do Studio Ghibli; a Princesa Mononoke, Ponyo, O castelo ambulante, Arrietty, e por ai vai...❤❤
E bom, eu realmente não tinha percebido muito isso... pra mim o fato de ter pelo menos uma mulher, sobretudo em filmes grandes como os da marvel, ja era motivo de alegria, pois, quase nunca somos representadas em coisas que fazem sucesso na mídia...mas agora, abriu minha mente! Não vou deixar de gostar de algumas series ou filmes por isso, mas, sem dúvidas, vou ter ainda mais atenção nas coisas que consumo.
Belíssimo video! 🎉
Eu amo She-Ra🥰
Na minha escola, duas garotas do terceiro médio fizeram um TCC sobre a síndrome de smurfette esses dias. Foi um trabalho muito bem feito que falou sobre esse tema e sobre outros estereótipos relacionados a mulheres, como a dona de casa feliz e teve outra coisa sobre male gaze, que é basicamente sexualizar ou atribuir características pré setadas para as mulheres, elas também falaram sobre o female gaze e não, não é o contrário do male gaze, mas sim uma visão mais sensível e artísticas das cenas, procurando focar na emoção e mensagem de cada cena e não sexualizar nenhuma (e nenhum) personagem, apenas focando em suas emoções e desenvolvimento. Foi uma das apresentações de TCC favoritas (junto com uma apresentação sobre os cosmos e o ciclo de vida de uma estrela), esse vídeo se encaixou certinho com o trabalho delas! Esse com certeza é um dos melhores vídeos do seu canal na minha opinião (não que os outros não sejam bons, mas, entre eles esse se destacou muito), continue com esse trabalho artístico maravilhoso, esse vídeo, complementando a apresentação do TCC da minha escola, abriu os meus olhos para várias coisas e tenho certeza que vai abrir os olhos de muitas pessoas ainda, ótimo trabalho!
Você tocou em um assunto que sempre me incomodou nós filmes/séries mas nunca soube como explicar.
Quando terminava de assistir me causava estranheza em muitas personagens femininas, não sei bem explicar isso mas... Me dava uma sensação que eles fracassaram em passar a verdadeira imagem da mulher sem que precise faze-la se sentir vulnerável o tempo todo ou faze-la se comportar como homem para conseguir um espaço entre eles, ou apelaram pro sentindo sexual. E por isso não conseguia me identificar com quase nenhuma delas.
Até na vida real, eu já fui a única garota em um grupo de amigos de RPG kkk, e muitas vezes na seções me colocavam em situações de perigo pra alguém me salvar (tipo, várias vezes ) ou quando os npc's/ jogadores flertavam comigo a cada pergunta que eu fizesse. Isso também me incomodava mas não sabia como explicar tudo isso e esse vídeo caiu como uma luva.
Nossa deve ser triste ser forçada a síndrome de Smurfette, eu tbm jogo rpg (na internet, vida real nunca joguei) se eu fosse forçada a ter minha personagem salva por alguém eu com o objetivo de flerte eu ia ficar muito revoltada. Esse vídeo me fez perceber que de vez em quando o princípio de Smurfette acontece em um grupo de amigos no Discord em que eu tô, (se não me engano sou a única garota lá) não acho que eu sou vista por todos como "a opinião feminina" mas deve ter alguém com essa visão, e de vez em quando tbm flertam comigo em servers do Discord por eu ser mina.
Sim cara, eu passei muito por isso também, fui a única menina do grupo por muito tempo, o tanto de comentários sobre os meus seios e o tamanho deles sempre me incomodou, é até nojento de relembrar ou escrever isso. Eu sempre era empurrada para um cara do grupo, era tão chato.
Esse é um vídeo bastante necessário, Replai. Fico feliz de você ter abordado esse tema de uma maneira simples e explicativa ^^
Esse video me impactou. Sério, me mudou como pessoa
que bom^^
As coisas que você falou nesse vídeo, eram várias burbulhas que rodavam na minha cabeça, engasgadas que só de pensar eu me sentia errada, sinta certa injustiça, sentia medo e não me via na liberdade de falar sobre com ninguém.
E e eu não queria falar, porque eu não queria ser "A garota chata e feminista" ou também não queria parecer que, me acho melhor que ninguém por ser mulher então era melhor só se calar. Mas sinceramente assistindo agora me emocionei, e é algo que tá tão enraizado que é difícil falar sobre, mas é reconfortante ver que existem pessoas com a mesma opinião e que você não está só se encaixando em mais uma caixinha feminina só de pensar sobre. Também tenho vários amigos garotos e conforme o tempo passa eu tenho me reprimido cada vez mais em como agir, porque dependendo de pra onde eu andar eu vou me encaixar em algum desses termos que eu não quero parecer, principalmente o "pick me girl"
eu só queria que "mulher" não fosse algo que influenciasse em quem eu sou como um todo.
mas eu sinto muita vontade de criar um canal como o seu, e tenho uma diversidade de interesses que quero introduzir as pessoas, então você é uma inspiração gigantesca
Os medos embora são muito grandes, porque eu tenho medo de todos os interesses gostos e palavras irem pro buraco, quando eu sou não uma, mas a mulher
Essa parada de "isso é coisa de tal gênero" me irrita bastante também. Eu sou um homem bem tranquilo com tudo e eu tenho cabelo liso compridão desde que eu me conheço por gente, o cumprimento dele já passou do meu peito, e eu tenho porque, whatever, eu acho dahora, então eu tenho. Minha mãe vive falando "Coisa de menina, filho, corta esse cabelo!". O pior de tudo é que ela também vive falando pro filho da vizinha (que tem 5 anos) que o meu cabelo é cabelo de menina, vai fazer o guri crescer com uma ideia errada.
Meu último personagem de RPG que eu criei e estou jogando atualmente também é um homem, mais novo do que eu sou na vida real inclusive, e ele anda pra cima e pra baixo carregando uma boneca de pano de cabelinho azul e vestidinho de empregada. Ele mesmo fez a boneca à imagem de uma amiga muito querida pra ele, e ele se sente seguro com ela. Graças a Tenebra todos os meus amigos do grupo, tanto homens quanto mulheres, não tem problema nenhum com nada sobre isso, mas eu tenho certeza que se o pessoal da minha família visse ia taxar o coitado como "bicha" só por causa da bonequinha. Deixa a bonequinha dele em paz, mano! ; ^ ;
Mudar esse tipo de valor pra pessoas mais velhas é realmente uma dor de cabeça, ainda mais se elas ficam ensinando os mais novos a ter esses mesmos valores, como minha mãe faz. A mídia pode ter um papel importante pra galera nova perceber que não é bem assim que funciona.
Na minha reflexão das 10 pessoas que teve no final do vídeo, uma das que eu marquei foi tu mesmo Replai, porque tu sempre fala de muita coisa variada muito bem e com muito embasamento, além de ser muito bem humorada. Por isso que eu te acompanho e não vou deixar de acompanhar o7
Cliquei neste vídeo desse canal por acaso (provavelmente pela curiosidade com o título) e fiquei bastante impressionado com a profundidade deste tema e como ele pode afetar negativamente cada pessoa. Achei bacana o quanto este tema pode gerar reflexões. Você desenha divinamente bem. Muito sucesso para você.
Muito obrigado por esse vídeo, nunca tinha reparado nisso e nem sabia que tinha nome. Antigamente eu era machista, admito, mas fui mudando aos poucos com as lições de minha irmã, mãe e amigas (realmente amigas). E hj sigo busca ser uma pessoa melhor com qualquer pessoa.
Ademais, é muito importante agente saber que algo que parece "normal" para nós homens na vdd é puro machismo para vocês mulheres. Lembro até hj que quando eu fazia cursinho para vestibular, teve um dia que ia ter umas palestras sobre possíveis faculdades para se fazer e cada sala ia ter uma palestrante que estava fazendo o seu respectivo curso, isso foi feito ao longo da semana. E teve um dia - voltado só para mulheres, mas homens poderiam assistir também - que o tema era sobre mulheres nas engenharias e, durante a apresentação, a conversa foi para um assunto sobre machismo e foi aí que percebi que machismo não é só aquela coisa violenta que é/era retratado nas novelas, mas sim ao muito sutil (pelo menos pra mim e os outros caras que estavam assistindo). Quando sai de lá vi que fiz algumas coisas das quais elas falavam que era machismo, sem ao menos eu saber.
Tem mais é que expor mesmo @Replai, eu fui criado em uma casa cheia de mulheres (mãe, irmã, primas, avós, tias, amigas da irmã, amigas da mãe e etc..) e ter amigos homens sempre me incomodou, justamente porque eles não viam as garotas como individuo, o que para mim era inconcebível, sempre tive mais amigas do que amigos, porque eu não conseguia conviver com o machismo cultural enraizado na maioria dos garotos, hoje sou casado, tenho um filho e ensino ele respeitar as meninas acima de tudo, ele também como eu tem mais amigas que amigos.
muito bacana essa sua visão! acho muito importante criar uma nova geração de meninos cada vez mais consciente e respeitosa, parabéns!
Cara isso é ótimo! Você está fazendo a sua parte, espero que futuros pais façam o mesmo com seus filhos
Acima de tudo ate dele mesmo?
@@dollysex783 sim, ele tem inteligência o suficiente para evitar situações que o prejudique. Ele não se envolve com pessoas que não se respeitam ou não respeitam os outros, independente de serem mulheres ou homens. O ideal quando nos deparamos com pessoas assim é se afastar se possível, se não for apenas evitamos as pessoas.
Eu simplesmente amo esse vide, ele sempre serve como uma autocritica, obrigado Replai.
Pensando aqui sobre JOJO, a personagem Trish se encaixa muito nessa síndrome, eu realmente nunca gostei muito dela, sentia uma falta de personalidade, como coadjuvante e até sexualizada por um cara de maior (eu gosto dele, mas isso é MUITO errado) E realmente a parte 6 compensa isso sabe? Eu amo completamente a Jolyne, ela me inspira de muitas formas e lados que parece ser "novidade", mas na verdade pode ser o lado de nós mesmos. Enfim, um ótimo vídeo para refletir! 🥰
Cara, deis de março do ano passado tenho experenciado estar em um grupo composto somente por garotas, por um problema bem pessoa em relação ao grupo que estava antes, que obviamente era formado somente por garotos, e posso dizer que além de ser uma experiencia totalmente diferente, é mais confortavel, e passando tempo com elas deu pra perceber o quão são realmente distintas umas das outras, não que isso seja ruim, na real isso é bem incrivel pra falar a vdd, muitos problemas que pedia ajuda para meu grupo antigo e diziam ser frescura ou coisas assim, e nessa nova convivencia senti que fui muito bem vindo pra falar a vdd
Esse vídeo me fez pensar bastante sobre essa síndrome. Isso me lembrou uma frase que algumas pessoas falam, que é "amizade entre homem e mulher não existe", e infelizmente é uma frase que meus pais acreditam com todas as forças, mas eu e muitas outras pessoas sabem que isso é uma mentira gigantesca.
Meus pais acharam que eu ia namorar com uma pessoa que eu tenho amizade desde os 6 ou 7 anos só porque somos de sexos opostos. Odeio esse esteriótipo, é uma caramba
Putz,pois existe sim! Eu e minha melhor amiga somos super amigonas de 2 meninos e eles nunca insinuaram que queriam ter um relacionamento romântico com nós.
@@MaixHoodiesaio disso com 4 personagens que criei que são melhores amigos, um deles é uma garota, que apesar de amiga de infância, é tratada praticamente cm irmã mais nova de 2 deles.
Não existe absolutamente nenhuma chance de eles terem um romance, e nunca vou induzir uma situação de que possa conduzir um "clima"
Isso q gosto na amizade deles
@@liviahelena3698 Aí sim
Gosto disso também, quando a relação é 100% de irmãos
Tipo numa história minha que tem um garoto e uma garota que cresceram juntos, tem toda uma relação forte de irmãos que é muito fofa. Pra fechar com tudo, ainda deixei claro que mesmo que a menina seja hétero, ela JAMAIS ficaria com o garoto, e o garoto é gay, e mesmo se não fosse, também não ficaria com ela
@@MaixHoodie aí que a amizade é verdadeira e bonita
Eu sou homem, sobre você dizendo que esse tipo de vídeo gera raiva e incomoda as pessoas, acho que só por esse fato (considerando o assunto do vídeo) eu acho que você acertou na mosca Replai. Vídeo incrível, abriu meus olhos pra muitas coisas que eu consumi na vida.
Infelizmente um dos maiores exemplos de síndrome de smurfette é o RUclips, e olha que esse lugar é completamente livre para que qualquer um possa produzir e ver o que quiser. Comecei a ver seu canal por uma curiosidade, justamente pelo fato de que eu não estava acostumado com mulheres produzido conteúdo. Fico feliz que seu canal não depende de seu gênero e você faça um conteúdo TÃO interessante :).
Vc não tava acostumada com mulheres produzindo conteúdo que são do seu interesse ou pq não tem tantas mulheres produzindo conteúdo diversos
@@erickpessanha9350 meio que um pouco de ambos
De fato, eu msm como mulher smp me incomodei por acompanhar mais youtubers homens do q mulheres, mas percebi q pt disso não era culpa minha, mas do fato de dependendo do conteúdo q vc busca consumir tem poucas mulheres criando e ainda menos conseguindo se tornar relevantes o suficiente pra se conseguir achar facilmente
24:12 Apesar do papo ideológico e me encontrar no intermédio oposto na questão da tese da Smurfette, te admiro como criadora nessa plataforma.
Acredito que a cultura por muito tempo visou e visa o público masculino em determinadas mídias, não por machismo ou um grupo de homens héteros, brancos com pinta de conservadores (vulgo "Patriarcado") que determinaram isso, mas (talvez): pelo consenso entre os dois sexos em como os gostos e preferencias já eram bem definidos sem margem para diferenças, muitas mulheres também podem não saber que poderiam gostar dessas mídias voltadas ao público masculino com figuras predominantemente masculinas e continuar sendo mulheres, seja por tabu, uma represália "opressora" preconceituosa masculina ou pelo próprio círculo social feminino de determinadas mulheres.
Círculos masculinos, assim como os femininos agem da mesma forma em questões de gostos e costumes...fizeram ou fazem até hoje chacota e ridiculo a parte dos homens/mulheres que não seguiam o estereotipado papel de gênero.
Sou contra ver tudo tão preto no branco e materialista, ignorando alguns determinismos e considerando outros ainda na esfera ideológica...Mas no fim é só minha opnião, papinho batido 1 ano depois, mas achei interessante os pontos levantados, tudo de bom e feliz fim de ano para quem quer que se dedicou a ler um texto de um nerdola
Essa linha de raciocínio não faz sentido, patriarcado é algo que tá enraizado na sociedade capitalista, isso é político. Somos inseridos nesse meio e induzidos a ter esse comportamento, mesmo que de forma inconsciente.
Gosto de asistir a Replai porque além de ter vários fatos interessantes e conteúdos ainda aprendo a desenhar vendo o fundo do vídeo
OBRIGADA REPLAI POR FALAR SOBRE!!! Desde criança eu sempre percebi isso. Eu amava filmes de super heróis e esse negócio de ação e aventura. Porém quase nunca via uma garota fazendo aquilo, quando tinha elas sempre eram retratadas como você disse. Mesmo criança, ficava muito frustrada por não ter nenhuma garota legal aventureira como os caras que eram os protagonistas. Eu sempre quis que representassem mulheres q fossem valentes, corajosas e aventureiras; que ao mesmo tempo, se dessem bem com outras garotas e que não fossem essas de "sou diferente das outras garotas" ou que apenas andassem com garotos. Eu sempre quis uma personagem que fosse como os protagonistas, que explorassem e se aventurassem... Mas que ao mesmo tempo tivesse uma personalidade legal é que fosse amiga de outras garotas. Que realmente retratasse uma garota mesmo, pq parece que a cota feminina do filme não pode ser várias coisas, tem que ser sempre uma coisa fixa. Oq não é feito prós personagem masculinos.
Sempre acharam meus gostos "masculinos" de entretenimento e etc.. Mas na vdd não são meus gostos que são masculinos, é sim quem geralmente é retratado nessas obras que são. Eu tenho certeza que se colocassem garotas com personalidades reais e etc, muitas meninas iram começar a gostar mais desse tipo de conteúdo.
Toda vez que uma mulher/garota reclama disso, é taxada de feminista ou de militante. Ou toda vez que uma mulher é protagonista de algo, e duramente criticada. Dizendo que só estão fazendo isso para lacrar, ou que o filme/série e etc.. É ruim. Só queria que mulheres fossem também retratadas como os protagonistas aventureiros. Sem ser do esteriótipo "sou diferente das outras garotas" ou vista como lésbica, só pq não tem um interesse romântico como foco principal ou por causa de gostar de coisas "mais masculinas".
Vou te falar algumas... as meninas superpoderosas (especialmente a Docinho), Ravena, Vampira, Mulher Maravilha e Gavião, Sakura, Shebang, Velma... são moças que vejo protagonizando ou se esforçando para protagonizar, olhando com mais carinho dá pra reparar.
Final do seu texto me lembrou da Elsa de Frozen, o povo chamando ela de lésbica por que ela não apareceu com um homen durante os filmes
Um bom exemplo dessa síndrome, é a personagem Beverly de It, A Coisa. Ela em si só tá lá pra preencher a cota feminina e ser a disputa dos outros meninos (falando do um contexto sem pensar na história principal), mas tem um trecho do livro em específico q é o ápice disso. É quando toda a turma está dentro do esgoto e eles não conseguem achar a saída, por conta disso, todos começam a brigar. A Beverly, na tentativa de acalmar todos, oferece a sua virgindade, aí ela tem relação cm um por um. Eu acho isso o ápice, pq é tão desnecessário pra trama, não faz sentido nenhum ter algo assim
Meu Deus????????????????
Eu nunca li o livro. Isso parece HORRENDO
Que nojo
Pra mim, essa cena acabou com TODO o livro. Foi simplesmente grotesco
@@vikkitidetalhe: eles ainda eram crianças
Vídeo ótimo, fez eu notar um problema que eu nunca tinha visto antes. Adorei o exemplo de mulheres que gostam de carros, até porque Michelle Mouton no seu Audi quattro de rally sempre me entretêm
Já tinha visto um vídeo sobre, mas era um homem falando, é COMPLETAMENTE diferente quando é uma mulher falando sobre isso, tem uma visão NOSSA sobre o machismo e é incrível!!!
Eu notei que esse é o primeiro canal de opinião que é de uma mulher que eu vejo, já até me inscrevi
Sinto que assistir esse vídeo foi um grande passo na jornada para que eu seja uma pessoa melhor, e que pra todos os homens sejam pessoas melhores também, gosto muito dos seus vídeos e esse em especial carrega uma mensagem de concientização muito legal, parabéns Replai!
Sou uma mulher de 30 anos, não consumo anime, mas me inscrevi e compartilhei o video pq o conteúdo é muito foda. Sou engenheira mecânica e desde a graduação até hoje no mercado de trabalho sou a cota feminina e tenho minha palavra invalidada. Tive que estudar e trabalhar MUITO mais que meus colegas, e provavelmente ganho menos (também tem o fator racial mas vou me conter somente ao sexismo). Fico muito cansada de tentar explicar tudo isso pros homens, pois realmente é muito óbvio.
Bem-vinda ao time. Força na peruca, ser minoria no clube do Bolinha às vezes cansa...e depois que acontece aquilo que vc avisou, mas ninguém aceitou, vc passa a ser ouvida. O saco é ter que acontecer algo ruim antes..... aí cai a ficha dos caras ....
@ceandre27disse o homem
@ceandre27vai lá, mãe Diná. Explica, já que você sabe mais da vida dela do que ela
@ceandre27 ata é homem
Eu fiquei muito emocionado quando assisti porque é o >>primeiro