Melhor professor de Mix e Master que eu encontrei até agora, em algumas aulas já evoluí o que não havia evoluído em alguns meses de pesquisa, realmente muito bom. Acabei de dar uma cara nova à um projeto antigo, sei que tem alguns erros de Mix mas o projeto já estava fechado, porém a Master saiu Muito melhor da que eu tinha feito antes, Obrigado as aulas estão dando uma boa base, que era o que eu sentia falta.
cara fico mt feliz quando consigo aprender um detalhe a mais, adoro conhecimento... passo horas estudando mixagem, masterização e novas técnicas de produção musical, admiro a galera que posta videos ensinando, espero um dia eu ter a quantidade de conhecimento necessário para puder compartilhar também , tá de parabéns, vc tem um ouvido muito "afiado" kkkk, esse lance de que , quando usamos o limiter em excesso acabamos gerando esse "ohmm," "ehhmm" foi uma grande sacada que aprendi com vc, agora cai na real, pois eu fico praticando em umas tracks que eu faço, ai eu percebi que quando eu tentava fazer ficar alto acabava que a região dos brilhos lá por volta de 4800 a 8000 khz ficava mt estridente, e tirava a atenção dos outros elementos, ai eu ia lá na mix e tentava corrigir.. quando voltava na master o problema continuava , ou então acabava gerando outro problema , o "ohhm" , mas agora vou tentar não querer "imitar" as músicas dos outros, na vdd eu tentava igualar o RMS da minha track a uma outra track de referencia, mas agora percebi que envolve muitos fatores... vlw nando!! cada vídeo seu me leva para um outro nível hehe
+Next Session Valeu demais, meu amigo!!! Agora sim pegou o espírito da coisa! A idéia é exatamente esta que descreveu aí. O dia que todas as pessoas que trabalham com música é produção musical pararem de se basear em "referências", vamos ter uma evolução absurda de todo o cenário, sem sombra de dúvidas. Os problemas no áudio aparecem em grande parte por esta necessidade insaciável de tentarmos "colar em uma referência". Fazendo isso, paramos de ouvir o trabalho que estamos fazendo para tentar "fazer ficar igual". Grande abraço e continue ligado aí!!! Abração!!!
+André Yang Poxa, valeu demais, André!!! Tento mostrar cada vez mais as idéias que realmente temos que entender para levarmos nosso som para um outro nível! Continue sempre ligado e aproveite bastante o conteúdo! Abração!!!
Legal demais, Rodrigo! Espero que aprenda bastante aqui no canal! Independente do software que usa, os conceitos sempre serão os mesmos, basta aplicar ao seu sistema. Grande abraço!
Meus eternos agradecimentos nando! cai aqui de paraquedas pois estava comparando minha master em relação ao que ja é comercial e sempre estava achando minhas produções mais baixas e ate mesmo nem conhecia o limiter , mt obg pela aula e vamos estudar!!
Muito bom encontrei hoje seu canal e fiquei muito feliz. principalmente com o lance da audição crítica que nos falta as vezes para concluir um bom trabalho, muito obrigado
Cara, que legal! Sempre que eu ouvia uma musica e algo me incomodava eu ficava procurando elementos da mix que poderiam estar errado... bacana essa forma de analisar a "coloração" do todo. Muito esclarecedor.
+Daniel Alves Show, Daniel!!! O grande lance da mixagem (e masterização) é aprender a ouvir cada vez mais o todo e menos as partes, cada vez mais ouvir (e ver) as idéias de longe e não de perto. Ouvir (monitorar) com volume baixo é uma prática que te ajuda cada vez nesta análise. É difícil num primeiro momento, pois a ação intuitiva é de "querer ouvir tudo" minuciosamente, mas realmente, não é necessário para se conseguir os melhores resultados. Abração e continue ligado no canal!!!
Cara muito bom mesmo ! sinto que seus vídeos mostram a maneira exata de como voce compreendeu e lida com esses conhecimentos e técnicas, essa forma que vc passa os conhecimentos é exatamente como vc lida com eles! e sendo assim desta forma intima de passar seus conhecimentos, que realmente para min faz a grande diferença dos demais, e com tudo consigo compreender coisas que não conseguia ver que existiam com muito mais facilidade. E tbem creio que vc passa os conhecimentos sem medo !!! e isso eu acho fantástico ! continue assim !!! Ganhou mais um aluno !
+Caio Tavares Balestra Demais, Caio! Muito obrigado pelas palavras! Fico realmente feliz!!! Tento passar aqui no canal as coisas que aprendi mesmo e que tenho certeza que vão ajudar muitas pessoas. A experiência nos faz filtrar várias coisas e otimizar várias informações que demoramos anos pra absorver. Tento passar aqui no canal um pouco dessa minha vivência! Um grande abraço!!!
Eu entendi que o seu ouvido gosta de tudo certinho nem mais grave nem mais médio nem mais agudo, e também dá pra sentir a diferença entre os sons, parabéns.
Valeu demais, Beto! É interessante esta sua visão, mas faz sentido. Mixar áudio é organizar os sons. Equilibrar os instrumentos e as frequências, em geral, te leva aos melhores resultados ao longo do tempo. Podemos querer algo mais agudo ou mais grave, mas a média de audição tende a seguir no equilíbrio. A quantidade de graves, médios e agudos, se bem dosada, te traz aos melhores resultados. Grande abraço!!!
Tens um video que mostra claramente com tu fazes esse "lance" de fazer ficar alto? Tipo todos os passos bem explicados e a sequencia dos plugins usados? Eu uso mais o limiter mas o som nao soa melhor, soa muito alto mas nao tao agradavel como o som antes do limiter.
Nando, assisti apenas 4 vídeos do seu canal por enquanto. E apenas com estes, e revisando umas mix que fiz faz um bom tempo, percebi vários erros e alterações necessárias. E olha que sou amador! De longe percebo um dos melhores canais, com os melhores conteúdos. Sua didática é excelente, e por razões óbvias não vai colar com os apressados. Digamos o seguinte: explodem vídeos de dicas, autointitulados mais "objetivos". Mas poucos são verdadeiras aulas como os teus. Quem compartilha conhecimento, tem sucesso garantido. Força e sucesso sempre aí.
Muito obrigado pelas palavras, Warly!!! 🙏🙏🙏 Quando todos perceberem que perderam todo o tempo do mundo vendo vídeos de “5 dicas para se fazer isso ou assado”, vai entender a diferença entre fazer som na sorte e entender a linguagem do áudio. Aqui não faço coisas “fast-food”. Isto realmente não resolve. Trabalho com música há mais de 20 anos e realmente não há uma forma mais rápida de adquirir o conhecimento. O foco e dedicação são os elementos que trazem isto pra gente. O meu canal tem um curso escondido no meio de todos os vídeos. E está aí para todos os que quiserem e souberem aproveitar. E você é um deles! Ótimo proveito!!! 🎚🎚🎚🔊🔊🔊
Ola Nando, tudo bem? Meu brother a um tempo atras eu te mandei alguns audio meus e vc com toda atenção e seu profissionalismo me deu um toque muito legal sobre as frequências do meu trampo que estavam muito pro grave. Mas mano, esse video aqui, cara, mudou meu modo de ver tudo mano, essa questão de espaço do espectro, da masterização ser flat independente da mix saca, sem querer forcar a barra dos volumes, mano o meu muito obrigado. De fato eu não sei ao certo se evolui como acredito, mas so pelo fato de poder ter essa sensação de descoberta isso e muito doido. Um forte abc.
Valeu demais pelas palavras, Diogo! A evolução é continua. Estamos sempre descobrindo coisas novas e o áudio é um mundo de conhecimento em espiral. Às vezes vocês sabe um assunto e entende. Meses depois volta a refletir sobre o assunto e passa a vê-lo de outra maneira. É a experiência e audição que te levam neste aprimoramento. Siga firme aí! Grande abraço!!!
Cara seus tutoriais são excelentes! Masterização e uma coisa complicada demais! Eu não tenho estudo e faço com um pouco de conhecimento e muito do meu ouvido! Queria muito conseguir um bom resultado numa master! Eu usei esses dias o L3 junto com o Vitamin da waves e gostei muito do resultado! Grande abraço e parabéns!
Valeu demais, Luiz! Tenho vários vídeos sobre o tema de masterização aqui no canal. As ferramentas que utiliza são as coisa menos importantes nesta equação. O que fazer é o mais importante. E 99% das pessoas que “masterizam” ainda não sabem o que a mix precisa heheh. Aí que está o “x” da questão. Entender o que o áudio precisa é masterizar :) Se tiver muito grave, use um EQ e tire o grave, se estiver muito dinâmico, use um compressor e reduza a dinâmica. Se estiver ok, não faça nada :) Isto é masterizar. Não apenas usar um L3 ou pultec porque você viu que estas ferramentas podem ser usadas na master. Se elas foram utilizadas ali e processam o áudio neste sentido, é porque quem fez julgou necessário para compensar algo que o áudio original precisaria ser aprimorado. Se seguir esta lógica, fará muito melhor na mix e master! Abração!!!
Cara faz um vídeo, falando sobre como é que faz pra mixar usando mesas digitais externas ou até mesmo um efeito externo, vejo os produtores fazendo isso mas não faço ideia de como se faz e acho que muitos que estão começando também tem dúvidas. Pois eu só mixo com o computador e tenho curiosidade de saber como faz essa miragem com mesa digital externa. Se puder tirar essa dúvida ficarem grato. Parabéns pelos vídeos e aguardo resposta. Abraços.
+EVERALDO BARREIROS Legal demais, Everaldo! Utilizo hardware externo em mix e master aqui no meu estúdio e ainda não consegui abordar isso em meus vídeos por causa de uma limitação do software de captura de vídeo com o qual eu trabalho para gravar a tela do computador. Ele acaba somando todas as saídas da placa no 1-2, criando o problema pra eu mostrar o áudio com os inserts. Mas espero resolver isso em breve. Até mesmo para mostrar a utilização que faço em mix e master com hardware externo. Não tenho mesa analógica, mas o processo seria similar. Fique ligado! Abração!!!
Ta certo, irei aguardar, j ouvir falar o campos Junior falando algo tipo "sumen" não sei se é essa a palavra. Para descrever o processo do por exemplo não usar os faders da daw e sim os da mesa digital. Vou aguardar o video sobre isso. Abraços
+EVERALDO BARREIROS Summing é a palavra certa, Everaldo! É simplesmente a soma de sinais através de um dispositivo analógico, que pode ser uma mesa de som ou simplesmente um circuito de summing, sem nenhum fader. Existem diversos usos para este tipo de recurso na mixagem. Abração!!!
Esse vídeo eu vou mostrar pra todos que me falam assim "faz ficar alto", e sempre digo isso que vc comentou, o "volume alto" é consequência, hj em dia até o som dos instrumentos estão padrão, perdeu até a graça kkk, ouvi recentemente o disco Good for the Soul, da cantora Dionne Bromfield, fiquei de cara com a sonoridade, um volume alto porém com timbres clássicos e maravilhosos dos instrumentos. Cara parabéns por esse excelente vídeo, valeu pelas dicas.
+Adriano Henrique Falou e disse! Assim como cito no exemplo do vídeo o grande "clássico" do Daft Punk passa exatamente esta sensação. Som cheio com timbres maravilhosos que criam a sensação musical que a obra pede. O volume é consequência. Quer ouvir mais alto? Aumente o botão de volume e curta um som de alta qualidade. Uma master "alta" não é agradável aos ouvidos reproduzida em um volume alto no som. Abração!
Valeu demais, Wilhans!!! Tenho tentado abordar bastante o entendimento de masterização e tenho explicado aos poucos algumas ferramentas que utilizo no processo. Se ainda não conferiu, dê uma olhada em qualquer um da série "Análise de Mixagem", pois lá falo de masterização e um pouquinho do processo toda semana! Grande abraço!!!
legal velho, o interessante e que sempre uso o cd de Thaeme & Thiago uso também como referencia Leonardo Gonçalves, vc realmente sabe oque ta falando. parabéns pela analise.
+luisnei lima Legal, Luisnei! Estudar o áudio e escolher as referências certas nos ajudam a guiar os trabalhos no áudio! Grande abraço e continue ligado aí!!!
muito bom, alguns estilos de música bem pop tipo rap hip hop funk eletrônico anitta pablo vitar etc, é usado essa leitura de onda quadrada mais comprimida e sem dinâmica, são músicas que não exigem dinâmica, mais pra um mpb por ex vc acabaria com a dinâmica, o ideal é achar um meio termo que corte as cristas mais não acabe com a dinâmica, fazendo a leitura da proposta do estilo musical.
A questão que abordo no vídeo não é só a onda, mas os efeitos colaterais de se fazer ficar alto. Aí entra um trabalho de masterização de alto nível, para conseguir um equilíbrio entre loudness e sonoridade. Aí, abordo vários exemplos “altos” bem resolvidos e vários exemplos com algum tipo de inconsistência, seja na mix ou na master. Podemos tudo, desde que soando bem! Abração!!!
Cara admiro vc pela sua humildade no RUclips passando conhecimento que muitos não tem coragem ou Boa vontade de repassas sem ganhar nada. ... gosto muito dos teus vídeo só discordo de vc quanto ao pro tools que eu não gosto kkkkk no mais é tudo top!
Valeu demais, Adriano!!! Fico feliz com as palavras!!! Espero que tire proveito dos vídeos aí!!! Em relação ao Pro Tools, eu gosto dele, mas já “vivo” nele há mais de década simplesmente porque ainda é o standard de mercado, quer a gente goste ou não hehe. É o mesmo que querer viajar pro exterior querendo falar francês porque é mais bonito, sendo que o inglês é a língua que a maioria fala hehe. Como viajo e gravo em tudo quanto é lugar, Pro Tools está em pelo menos 80% dos estúdios de médio e grande porte em todo o mundo. Abração!!!
+Stanley Palmeira Valeu demais por se inscrever e acompanhar aí, grande Stanley!!! Muito feliz com as palavras! Espero que agregue muita coisa boa aí pro seu trabalho! Abração!!!
Bom dia Nando! Concordo com vc plenamente sobre o uso da referência ser prejudicial, até pra mix. Mas dependendo acho bom ter referência de um ou alguns caminhos possíveis q a pessoa possa me apontar, não pra ficar ouvindo e colar na referência. Mas pra ter uma noção do q a pessoa possa estar querendo. E dessa forma moldo o meu caminho na música. Obrigado por dividir seu conhecimento com a gente. É incrível o tanto q eu aprendo nesse canal! Hehe
Show de bola, Michel! Sim, claro! Por isso estudos albums e mixes de grandes profissionais pra criar uma paleta de sons. Artisticamente, vários clientes me mandam referências para entender o contexto que eles buscam. Eu sempre ouço, faço anotações de características do som e parto daí. É legal pra extrair informações, não pra copiar tecnicamente. Este é o ponto do meu mindset! Abração e muito som!!!
Nando, vídeo sensacional. Estou estudando sobre máster agora e estou aproveitando todo o material aqui do seu canal. Na parte que você exemplificou com as músicas sertanejas, o jeito como elas "soam alto" eu interpreto como uma característica de deixar o som com "cara de ao vivo", Se a gente reparar direito, os sons da atualidade são com uma potencia significante e acabam colocando em volumes beeeem altos pra meio que atingir até mais do que o espaço do evento. Diferente do que seria uma espécie de "som de estúdio", mais intimista, mais voltado para a apreciação musical.
Legal demais!!! Então, na verdade até entendo esta analogia que você fez, mas, na prática, não é bem assim que funciona. Mixagem e masterização são “balanço” de sons e frequências. O “fazer ficar alto” é uma simples situação de você querer forçar uma compressão ou limitação extrema e, por consequência, acabamos afetando de forma negativa algumas regiões do espectro do som. Daí surgem as chamadas “poças de ressonância”. Para ter um som mais alto, basta aumentar o volume do som. Neste caso do vídeo, o som fica mais alto em detrimento da super-compressão ou super-limitação. Não escolhemos que vamos deixar um som mais baixo pra dar uma “cara de estúdio” e um som mais “alto” pra dar uma “cara de ao vivo”. Cada som, cada mix e cada arranjo tem o seu ponto ótimo de loudness, de “pressão sonora” e de equilibro. Quando passamos deste ponto, criamos inúmeros efeitos colaterais. Abração!!!
Compreendo o que você falou. Concordo! Essa diferença entre "altos"...mas o que comentei é meio como percebo essa diferença....geralmente (na minha leitura) um som estúdio sai mais "apreciável", de você ouvir no fone, na sua casa, no carro, etc...(to tentando explicar, com esses exemplos) e o som com cara de ao vivo (quando não propriamente ao vivo) sai mais "pra festa", paredão, muito barulho, etc.... Mas, em critério de didática, compreendo tudo o que você explicou. =D
Entendo! Faz sentido seu ponto de vista sim. Acho que você se refere bastante aos estilos mais populares aqui no Brasil, tipo sertanejo, forró etc. Estes estilos tem esta característica, mas não podemos ver isto como uma “regra”. Se ouvir qualquer outro som, mesmo popular, em vários outros contextos e até lugares do mundo, podemos observar que sons bem masterizados são totalmente “dançáveis”. Não precisamos ter um som “tentando ser mais alto e ao vivo” para sobressair e ser mais apropriado para festas e etc. Se for ouvir faixas extremamente populares no mundo (tipo uma “Despacito”), vai sentir que o som é super bem masterizado. Não tem nenhum pepino técnico em virtude de tentar ser “alto”. É só este o meu ponto. Abração!!!
Sim. Eu falo justamente das músicas mais populares no Brasil. E nem comento isso como algo positivo ou negativo, certo ou errado, apenas uma análise de "como é, apenas" rsrsrs's Claro que, no fim das contas, eu "preso" pela sonoridade tecnicamente mais bem ajustada, assim como você. Mas também sou do "time" que antes de ser entretenimento, a música é arte...e por ser arte, ela em si, não tem regras e, mesmo que tentem estipular tais, servem pra serem quebradas, o que praticamente é característica dos "diferenciados". Logo, depende mesmo da proposta...assim como na mixagem há de analisarmos as características de timbres, ambiência, etc....na máster, com suas particularidades, é a mesma coisa.... E pior...as vezes a gente pensa que vai dar uma "leitura" aquele som que a gente produz, mas as pessoas que o consome, faz uma leitura totalmente diferente.....como poderia acontecer, por exemplo, da máster que o colega enviou pra você atingir um objetivo de sucesso (sei lá, virar um hit em determinada região) mesmo com os defeitos técnicos dela, propositais ou não.
Com certeza, mano! Falou e disse! E isso ocorre muito com a mixagem também. Já vi um vídeo do Manny Marroquin (um cara que curto demais), onde ele volta em uma mix que havia feito para o John Mayer anos antes. Ele começa a ver o que fez, abrindo na mesa, e fala assim: “cara, vendo esta parada que eu fiz na bateria, parece tão errado olhando agora, mas foi o que eu senti certo na hora”. Acontece o tempo todo. O principal é atingir as pessoas. Mas o estudo da arte e desenvolvimento técnico dentro da arte da Produção Musical, nos leva à inúmeras conclusões ao longo do tempo. Enfim, é um longo assunto, mas excelente ponto de vista. Abração! Siga ligadão aí!!!
Oi Nando, excelente seu canal meu irmao! estou aprendendo bastante. Se me permitir vou te fazer uma consulta por aqui. Sempre fiz minhas mix perto de 0db, e isso sempre impedia que a master ficasse realmente boa. Agora, após aprender contigo, estou mais atento a este detalhe. a pergunta é: eu costumo criar subgrupos dentro da daw, tipo "vozes, baixo, guitarras" para enviar o out dos canais destes instrumentos para um canal só e economizar em plugins, etc... esses dias conheci o plugin Limiter n06 e estou gostando muito. Ele já vem com uns presets nativos para esses subgrupos, batera, bass, vozes,etc... Eu posso, por exemplo, criar 5 subgrupos e aplicar um limiter 06 em cada subgrupo para comprimir e jogar limiter separadamente para cada elemento desses e depois fazer um master normal usando o mesmo limiter 06 mas com os presets de master? ou essa forma de trabalhar é errada? Muito obrigado meu amigo! Seu canal e sua didática são otimos!
Valeu demais, meu amigo! Você pode tudo no áudio! Basta entender o que ele precisa. Se você precisar de limitar, que o faça. Por experiência, te digo que realmente você não precisa ter um limiter em cada canal para ter um som consistente. Na maior parte das minhas mixes, nem limiter eu utilizo :) Depende do som e da estética. A minha dica é: não tente encontrar receitas ou fórmulas porque elas não existem. Pergunte ao áudio e veja o que precisa. Limiters são ferramentas de dinâmica (reduzem picos) e não ferramentas de volume apenas. Nem tudo precisa de ter picos cortados :) Abração e ótimos estudos!!!
@@NandoCostaMusic Opa Nando, valeu demais pela resposta irmao! o Limiter 6 na verdade tem limite, compressores e exciter... rs... Mas após te enviar essa pergunta comecei a estudar também os plugins da waves e os da Ozone.. e com certeza ajudam muito em mix e master... estou aprendendo. solta mais videos aí mestre! obrigado pela resposta!
Valeu demais! Siga firme nos estudos aí!!! Ultimamente não tenho conseguido fazer os vídeos por conta da demanda de trabalhos por aqui. Mas já já estaremos fazendo alguns bem legais! Grande abraço!!!
Muito bom Nando, hoje em dia no hip Hop, esta muito comum o uso de kiks 808 , poderia analisar alguma mix/master contendo esse elemento e explicando sobre, como fazer soar bem e etc? Abraço!
Obrigado Nando por essas aulas de Mix e Master que você nos oferece gratuitamente. Minha compreensão sobre Mix e Master mudaram significativamente desde quando comecei a seguir seus vídeos. Parabéns por esse trabalho feito com muito cuidado. Minha dúvida: quando busco o balanço na Mix não corro o risco de perder sua profundidade? Se sim, quais são suas orientações para manter uma Mix com balanço e profundidade. Grato.
+Celso Cavellucci Muito obrigado, Celso!!! Fico feliz de estar te dando toda essa idéia sobre o meu conceito sobre o universo do áudio! Balanço e profundidade são coisas diferentes, mas devem viver em perfeita harmonia na mix. Buscar o balanço não significa perder a profundidade. Muito pelo contrário. Ao atingir o balanço dos elementos e equilíbrio das frequências, você vai ter ainda mais claro o que você precisa fazer para criar mais "dimensão" na música. Nos meus cursos, costumo falar que podemos entender a mix em 4 dimensões: horizontalmente, espalhamos os elementos em pan; verticalmente, distribuímos pensando em frequências; o eixo de profundidade pode ser manipulado através da utilização de efeitos, volumes ou níveis de compressão; tudo isso deve ser ajustado e varia ao longo do tempo, que podemos entender como a 4a dimensão. Tendo tudo isso em mente, podemos criar uma estética de mixagem, que fica muita clara nos trabalhos dos grandes mestres da mixagem. Espero que possa ter te dado algumas idéias aí!!! Abração!!!
Parabéns Obrigado pelas valiosas orientações. Se possível, envie sugestões de boas e ótimas masters comerciais em vários estilos. Para ter como referência e treinamento de percepção auditiva e estética. Abraços e sucesso :)
Ótimo, Carlos! Muito obrigado! Vamos voltar com tudo dentro de algumas semanas com mais vídeos de conteúdo sobre masterização. Grande abraço e fique ligado aí!!!
olá amigo Nando, eu ouvi e vi seu vídeo hoje pela primeira vez e gostei de mais.. cara eu sou produtor, mas não gosto do resultado final no meu estúdio em casa... quando gravo fora fica outro nível... meu som em casa fica ruim... estou produzindo um disco agora em casa ta ficando ruim já na capitação de tudo... pode ser devido placa e equipamento no geral?? posso enviar o áudio pra você ouvir??
+Talentos Gospel Portugal É um longo assunto esse lance todo, mas para chegarmos ao som tão sonhado, não tem mistério. É uma soma de tudo. Música boa, arranjo correto, captação correta, mix bem feita e master bem feita. Se você já cai a qualidade na captação, nunca terá um resultado satisfatório. E a captação realmente é uma etapa complexa, mas não pense que tudo é equipamento. É possível tirar um som correto sem ter os melhores equipamentos do mundo. Se você sente que seu som não está bom, tem que entender qual variação desta equação toda não está correta. Pode ser, às vezes, a posição onde grava as coisas, o tratamento da sala, etc. Mas também pode ser um pré não tão bom, interface com conversores mais simples, etc. É uma soma de inúmeros fatores. Pode enviar seu som para contact@nandocostamusic.com. Lá trocamos uma ideia. Abração!!!
Pra já obrigado.. Antes de mais nada gostaria de saber k valor pra você mixar 4 músicas de um cliente meu... Só falta as guitars, pra colar... Mas tenho a voz guia e a ideia das guitarras escritas e colocadas... Vou enviar ela ai no seu mail assim você já faz sua crítica....
Fala nando blz. cara to aprendendo muito com teus videos, muito bem explicados parabéns! Eu costumo fazer minha mix com plugins no master fader ja atuando como uma master msm. A minha duvida é. O som final mixando ja com plugins na master pode chegar ao msm q fazer a master depois em L R, ou masterizar o stereo depois seria melhor? desde ja agradeço! e parabéns mais uma vez pelo otimo trabalho!!!!
+junior campos Olá Junior! Em primeiro lugar, muito obrigado por se cadastrar e espero que esteja tirando bastante proveito dos vídeos! Esta pergunta que fez é ótima e talvez eu faço um vídeo falando um pouco mais sobre isso. De forma geral, eu também uso plugins do master, geralmente equalizador, compressor e algum exciter (seja emulador de mesa ou tape). O uso de plugins no master bus da mix não faz com que você consiga chegar no mesmo resultado de uma master com processamento no LR, porque são simplesmente ações bem diferentes, são complementares. No master bus da mix, não recomendo o uso do limiter, a menos que domine totalmente a ferramenta e tenha experiência com masterizacao há um tempo. Aí sim você pode usar pra monitorar, porém quando exportar a faixa para masterizar, você deve eliminar o limiter da cadeia. O mindset da masterização e o objetivo das ferramentas na masterização é levemente diferente da mixagem. A sobreposição de processamento (exemplo compressor no master bus da mix e compressor na master) é algo muito comum e não tem nenhum problema, simplesmente porque cada processador está com uma função diferente da outra. Por exemplo, o compressor do master bus da mix tem a função de "colar" os elementos da música, sendo que o compressor da master serve para definir o "shape" do espectro sonoro da música, de forma geral. Este é apenas um exemplo conceitual básico, mas no geral as coisas funcionam desta forma. Espero que tenha te dado uma luz aí! Grande abraço!!!
8 лет назад+1
Oi Nando. O mais interessante é entender o jeito que você ouve e pensa uma mix. As onomatopéias ajudam muito na explicação. Só uma pergunta.... você falou em poças de ressonância e regiões de freqüencia. Quantas e quais seriam essas regiões que a gente deve procurar ouvir? Sub grave, grave, médio grave, médio médio agudo e agudo? Seriam essas? E muito obrigado.
+Júlio Assunção Legal demais, Júlio! Vários termos e idéias que coloco nos vídeos são coisas que tenho criado, pois são muito claras pra mim, mas realmente não tem na literatura de áudio. As "poças" de ressonância que falo podem ser algumas regiões distintas e podem estar em qualquer ponto do espectro, dependendo do tipo de problema. Não tem muita regra isso, mas as ressonâncias podem aparecer em qualquer ponto. Isso depende muito do conteúdo do material na mixagem. Em relação à entender as regiões de frequência, divido o espectro em 4 regiões básicas (grave, médio-grave, médio-agudo e agudo), podendo olhar pra "sub regiões" como por exemplo subgraves e médios (caso prefira). Mas olhar para estas 4 são suficientes para "perguntar pra mix" o que você precisa fazer. Ela sempre irá responder e falar pra você fazer algo em alguma destas 4 regiões. Vou falar mais sobre isso quando falar sobre equalizadores em um dos próximos vídeos. Grande abraço!!!
Eu penso q logicamente vc terá q usar uma referência no estilo, e a patir do q vc tem na mix (grafico frequências - rms no analizador de frequências ), vc vai tirar ou colocar frequências para chegar a sonoridade da referência(observando no gráfico e através do ouvido ao mesmo tempo). Video top
Olá, Demilton! Obrigado! Na verdade, eu discuto muito sobre estética com a galera aqui do canal e também em cursos online e presenciais, a minha opinião sobre referências é mais sobre um estudo e criação de “paleta de sons”. Eu, particularmente, não trabalho com referências para “colar” como você comentou, pois seu ouvido acaba querendo igualar o espectro e, na maioria das vezes, não é o que a sua mix precisa. Eu abordo muito esta situação na sequência de vídeos Soundalike aqui no canal, onde o objetivo era realmente igualar a faixa com uma outra (idêntica no caso). Leva à varias conclusões interessantes sobre o assunto. Depois deste projeto, nunca mais utilizei mixes diretamente para “igualar” e te digo por experiência própria que é o lance mais libertador para se dominar o áudio. Os grandes profissionais que mais admiro dentro da música e do áudio tendem a ser muito mais originais e não utilizarem pontos de referência. Acabam criando as referências, o que é bem mais interessante na minha visão. Abração e ótimos estudos!!!
@@NandoCostaMusic vc tem muita experiência com áudio, essa questão de bater o ouvido e sentir o q está sobrando é realmente interessante, além disso, vc consegue fazer diferente, ao inves de só ficar copiando, ou seja , vc consegue fazer arte (pensar fora da caixa). Gostei também dessa parte, q vc fala sobre a "calibragem do ouvido", ouvindo uma música equilibrada antes de avaliar a nova música. Vou tentar usar esse recurso. Muito brigado pela dica. Parabéns.
Show de bola, Demilton! Acredito que esta questão que comentou de referência é muito importante para estudo, e é algo que todos nós devemos fazer para “entender” o universo de possibilidades mesmo. Apenas sugiro não fazer na execução da mix, realmente para criar. Você não consegue criar se seu ouvido está tentando “copiar” algo mesmo. Abração!!!
+m lucchi Olá, Lucchi! Estou trabalhando na produção do meu curso completo de masterização que lançarei em breve online. No curso, vou abordar as ferramentas e passo-a-passo não só da masterização correta de uma faixa, mas do processo para se fazer um disco soar coeso com todas as faixas corretamente masterizadas. Fique ligado! Abração!!!
Nando, parabéns pelo vídeo, muito bom! Nando me tira uma dúvida: Que configuração é essa que vc fez no PT que no momento que vc sola uma pista a outra "dessola" ao mesmo tempo? Isso é muito útil!!! O meu quando eu uso o shift S as duas ficam soladas
E ae Nando, beleza?? To estudando essa parte no momento, como eu estou produzindo também, me resta algumas duvidas, 1° Na hora que estou produzindo não uso o limiter nem para não clipar? Apenas mexo no volume dos canais? 2° Posso aplicar compressor/limiter nos canais na hora que estou produzindo, mesmo antes da mix., ou preferível não inclui-los?(falo de sidechain também) 3° A master sempre vou fazer com as "waves", ou no caso de beat (rap e hip-hop)/eletrônica, posso fazer a master direto nos canais? Essa terceira não consegui encontrar nada sobre, também não encontrei nada falando o por que exatamente de se usar as "waves", ou se posso fazer diretamente no canal no caso de musica digital...
Olá, Lucas! Tudo certo? Te recomendo assistir ao vídeo “Mix/Master Juntas???” e também o “Masterização - Então, afinal o que é? - Análise de Mixagem #11” para te dar uma resposta mais ampla sobre este lance todo. Se sua mix está “clipando” o tempo todo, ela está alta e basta abaixar os faders. Basta entender que o limiter serve para segurar os picos. Nas masterização faz sentido, pois está “potencializando” o nível RMS da faixa. Na mix, você não precisa disso. Você usaria caso sua mix estivesse bastante “transiente”, com característica mais “articulada e percussiva”. Você pode usar limiter e compressor sempre que precisar controlar a dinâmica ou segurar picos / colorir os tracks esteticamente com estas ferramentas. Não há regras / limitações de quando usar ou não usar. Assista aos dois vídeos e entenderá um pouco melhor. Em relação à pergunta 3, não entendi muito bem. Se a sua dúvida é em relação à porque masterizamos o .wav da mixagem pronta ao invés de “potencializar” a mix com todo o processamento de “dar pressão” na própria mix, os dois vídeos irão te explicar exatamente. Grande abraço e continue ligado aí!!!
Opa, tudo 100%! Quero agradecer pela resposta, e também pelos videos obviamente, muito bem feitos e bem explicados! Não é que minha faixa esteja clipando o tempo todo hahaha, porém com estou produzindo uns beats, adivinha o que acontece, gosto do punch do grave, porém se deixar ele "alto" os outros elementos somem, e o grave também pesa, só que isso era uma duvida inicial, ai aproveitei pra perguntar mesmo... Já pude perceber que o que deixa "alto" mesmo é á média, e não o pico, só nisso já ganhei volume automaticamente. E a minha duvida era exatamente essa, por que usar a .wav pronta invés de fazer na própria master, depois de achar que está tudo certo, e outra, separar cada elemento em .wavs separadas na hora da masterização (como vi em alguns videos) ou não? Se foi comentado nesses vídeos que você sugeriu, não precisa explicar novamente. Por exemplo esse som aqui, nem sabia que existia o termo masterização ainda, quando escuto no celular, fica muito baixo, mesmo estando no volume máximo. Estou engatinhando ainda como "produtor" e ainda sou um feto na "mix/masterização". soundcloud.com/lucas-ernesto-402151866/pos-humanos Com certeza verei todos os vídeos do canal, a engenharia está consumindo meu tempo livre, se tudo der certo esses mais curtos verei na hora do almoço provavelmente. Abraço!
Isso aí, Lucas! A filosofia é esta! Basta assistir os vídeos para entender a filosofia do porquê masterizamos separado. No caso do seu beat, além de precisar entender melhor o lance da master, seu som está com muito grave. Isso também vai impedir de você subir muito o seu loudness. Enfim, basta entender melhor a filosofia da Mixagem. Assista ao vídeo gratuito que disponibilizei hoje, um dos módulos do meu curso online: www.nandocostamusic.com/modulogratiscadastro. Abração e bons estudos!!!
Boa tarde Nando! Porque as vezes na hora de fazer a Master... O Volume RMS ta batendo até em -7RMS e o volume de LOUDNESSE ainda fica as vezes em -25 a 20. As vezes me parece que é um problema até dos Sub/Graves... Nesse caso é ideal eu retirar e cortar mais frequencias do grave?
Olá, meu amigo! Se seu RMS está realmente neste valor e seu loudness muito baixo, realmente tem um desbalanceamento bem grande na sua mix. Certamente seus graves estão exagerados e está faltando controle de compressão. E também não pode confundir que a medição RMS, apesar de média de sinal, é uma medição bem rápido perto do loudness integrated (ou long-term), que é o que te dá o “volume” da música. Precisa integrar mais as informações e interpretação dos fatos pra entender o que realmente se passa tecnicamente na sua música. Abração!!!
fala Ai Engenheiro Nando !!!!! como funciona o pluguins WLM ??? muitas das vezer terminamos uma Master mas chega outro dia que notamos que uma esta mas alta do que a outra.agora gostaria de saber como padronisar o volume geral da master
Fala, meu amigo! Farei um vídeo falando sobre estas "percepções". Uma master pode estar no mesmo "número" de loudness de outra, porém este valor é apenas uma parte técnica do resultado. Muitas vezes o que as pessoas associam de música mais "alta" ou "baixa" tem muitas outras variáveis em questão, como a qualidade de execução da própria mix, disposição dos elementos, espectro da mix como um todo e por aí vai. Portanto, os números nos ajudam, mas não refletem tudo o que acontecem em uma master. Fique ligado! Abração!!!
Eu que agradeço. Queria uma indicação de software para master, tendo em vista que eu trabalho em meu home estúdio e estou usando o Reaper para gravações e mix. Existe algum gratuito e bom? Falei alguma bobagem? Desculpe a minha falta de conhecimento.
+Ari Frello Legal, Ari! Não tem nada errado em perguntar e nenhuma pergunta é boba! Quando trabalhamos com Masterização, a parte de processamento pode ser feita em qualquer DAW, na verdade. Eu trabalho em Pro Tools mesmo. Porém, as tarefas específicas de Masterização como sequenciamento das faixas, inserção de informações das faixas, ISRC's, espaçamentos e assim por diante são feitos em softwares específicos de Masterização. Existem vários disponíveis no mercado. Eu trabalho com o Sound Blade (para Mac), porém existem outros como Sequoia, Pyramix e WaveLab para Windows. Portanto, você pode tranquilamente fazer o processamento da master no reaper mesmo (em uma sessão separada da mix) e exportar o áudio para algum destes outros softwares para montar o CD. Grande abraço!!!
+João Pedro Frasseto Cardoso Muitíssimo obrigado, João Pedro!!! Continue ligado nos próximos vídeos aí! Grande abraço!!!
7 лет назад+1
Opa. Já acionei as notificações para esse canal. Se puder, faça um dia um vídeo com os TOP 10 plugins 2016. Seria interessante saber quais passaram no seu critério de avaliação e no seu gosto pessoal. Abraços e sucesso !
+João Pedro Frasseto Cardoso Muitíssimo obrigado, João Pedro!!! Valeu pela dica! Vou pensar num vídeo interessante para dar dicas sobre plugins pra galera. Grande abraço e continue ligado!!!
Fala Nando , sou fã dos seus videos, estou com um problema que não vejo solução, mixo a musica nos meus monitores KrK 8, e nos fones, fica tudo ok, mas quando chego no carro que tem sub no porta malas, vem um grave absurdo, que nas outras musicas de outros cds profissionais não tem, entao toda vez que mixo tenho que ir no carro conferir e voltar, é um saco isso, só dou finalizada a master quando no carro fica bom. Me da uma solução por favor!!!
Olá, Marcelo! Esta é uma questão comum. O fato é que quando você diz que está ok nas KRK e nos fones, já não está ok hehhe Já passou do ponto. Isso, provavelmente, porque você QUER sentir o grave. Mix não é o que você quer e sim equilibrar a informação. Compare sempre a energia dos graves com os médios e agudos. Verá que você está tendendo a ter muito mais energia grave do que média e aguda. Quando toca no carro (por ter uma reprodução com ênfase mais nos graves ainda), isto é enfatizado. É um estudo e aprendizado de tempos para achar o “ponto do tempero”. É prática mesmo. Mas siga o princípio de busca do “ponto médio”. Se sente muito grave ou muito agudo, precisa mudar a direção. Deve sentir as regiões de frequências de forma “balanceada” (o que não significa “flat”). Além disso, você pode estar se sentindo em um ponto da sua sala de cancelamento de frequências graves (o que é comum). Isto te leva a achar que tem “pouco” graves no balanço quando ouve nas caixas. Aí no carro estoura. Ache o ponto no carro, volte e ouça nas caixas e no fone. Faça uma associação entre os resultados. Só assim aprendemos a achar o ponto médio. Abração e muito som!!!
@@NandoCostaMusic eu entendi, o problema é que eu pego sei la, um Tears for fears e sinto o grave nas KRK e no Carro.. (um pouco menos no estudio e mais no carro, é claro) e as minhas masterizações acontecem isso, praticamente nada de grave na sala e estourando no carro. Alem disso, um amigo meu fez pra mim um "Painel de frenquencias graves" 2m por 1m, de eucatex furado, cheio de lã de virdo, que esta atras de mim no estudio.( nao sei se funciona) ou pode estar me prejudicando. mas de qualquer forma o Tears For Fears ou seja la que banda for, soa quase igual no carro e na sala. OU com menos diferença que as minhas. Chego a conclusão então que estou fazendo algo errado. Desculpe o textão, mas o caso é complicado mesmo hehe OBrigado mais uma vez pela gentileza, e se puderes me dar uma pista.. apartir dos novos dados que te passei..seria muito grato Abração
A primeira resposta foi o comentário global. Mais especificamente, precisa aprimorar sua mix. Apenas isso hehhe. Pense em um relevo. Cada região de frequência é uma cor: 20-100Hz seria uma cor, 200-300Hz outra cor e assim por diante (não tem uma regra, apenas para você entender). Seu balanço de cores não está correto ainda. Por mais que você tenha a média de graves ok (vamos supor de 20-300Hz), internamente nesta região, seu relevo está cheio de picos e vales. Para o som se comportar bem, deverá balancear cada uma destas “sub-cores” internas. E isso implica em muitas coisas na mix. Pois tudo afeta tudo. O grave da sua voz ou violão afeta como o subgrave da música se comporta e assim por diante. Balanceando corretamente os instrumentos e frequências, terá uma mix (e master) que tocarão bem em qualquer lugar. Mas, é claro, não é simples fazer isso :) Por isso, devemos estudar muito áudio e dominar as ferramentas. Aí teremos tudo pra cair de cabeça e praticar bastante. Faça isso por umas 10.000 horas e entenderá claramente :) Abração!!!
@@NandoCostaMusic Poxa, sem palavras, obrigado mesmo, vou estudar, juro a ultima pergunta, retiro esse painel grande ( que serve pra absorver graves) que tenho no meu estudio??
Nando, no caso vc fala da onda quadrada, no caso espectro? isso é um problema ? pois vejo que quando o espectro da faixa está quadrado (reto), o som soa alto e com pressão, ainda sim não distorce mesmo tendo a visualização da onda quadrada. Isso é causado pelo limiter?
Olá, Dega! Quando digo onda "quadrada" não tem relação com o espectro de frequências e sim com a amplitude do sinal. Isso não é um problema, desde que trabalhado de forma equilibrada no som. Um áudio com onda "quadrada" não significa que terá um som "na pressão". Terá um som alto certamente, devido ao limiter, mas isto não tem relação alguma com qualidade. Se o som não distorce e soa bem, é porque está bem masterização. É um trabalho bem feito, onde conseguimos "enganar" o limiter para cortar os picos do áudio sem provocar efeitos colaterais. É um longo assunto, mas a filosofia é esta. Abração e continue ligado!!!
olá amigo, td bem? será que poderia me ajudar? agradeceria de coração, gostaria de ter a melhor qualidade possível de gravação e conversão pra gravar apenas uma voz (a minha) em casa, já tenho um pré amplificador (behringer t1952) e um compressor (behringer t1953), usava a interface CL1 da steinberg, o som soava com muito ganho e baixo ruído, porém, até tem harmônicos, porém soa duro e artificial (plastificado), falta naturalidade ao se cantar, então vendi ela, e comprei a placa antiga pci m-audio DELTA 1010, melhorou, porém, gostaria de melhorar mais, não posso gastar muito, então pensei na antiga digidesign IO 888 (pro tools tdm, ou apenas um desses ADATS antigos de fita vhs, para usar somente pra conversão), por ser barata e profissional, iria gastar média de 600 a 1000 reais num sistema completo, a pergunta é, a qualidade da gravação se da toda pela conversão, ou existe uma interferência também do processamento?(troca de dados digitais 0 e 1 do conversor com o hd), por ex, se eu ligar um conversor ADAT, de alta qualidade via cabo coaxial, ou ótico, numa interface ruim, terei a qualidade toda do conversor?
Olá, amigo! Tudo jóia? Essa sua pergunta é simples e ao mesmo tempo um tanto quanto complexa, pois o seu resultado depende da soma de fatores. Por exemplo, você está focando toda a sua atenção nos conversores, mas não pode se esquecer da acústica da sala, do mic e do pré! O pré que possui é bem simples e realmente o lance todo já começa daí. Você não especificou o mic, mas mics mais simples tendem a soar mais "plastificados" por natureza. É parte da construção e componentes dos mesmos. No fim dessa cadeia, entra a conversão AD, que é o diferencial no caso da sua necessidade. No caso de usar um conversor externo (que você julgar de boa qualidade), você pode tranquilamente utilizar através da entrada digital da sua interface, pois isso não altera o áudio. O áudio digital sairá da conversão externa e já estará em "0"s e "1"s na placa. Grande abraço e boa sorte nos trabalhos aí!!!
entendi amigo, muito obrigado! eu uso o mxl 9000 valvulado, já o meu compressor e o mu pré vc acha ruim por qual motivo? pois mesmo sendo barato, quando boto um mp3 pra tocar nele o som fica realmente incrível, com harmônicos de valvulas saturados, é muito bom o som, já não posso afirmar se ele funcionaria igual pra gravação
o que vc acha do pro tools tdm, ou dos conversores antigos adat de fita svhs pra usar hj em dia como conversor? a qualidade vai ser superior a essas interfaces de entrada usb?
+HOBBY-ART Legal! Não estou dizendo que é ruim, é apenas um pré e compressores mais simples. O que não há nada de errado. Agora, o que não entendi o seguinte. Você tira o som da interface CL1 e envia ao pré valvulado? Isso que não ficou claro. Em interfaces "com válvulas" não podemos confundir as coisas, pois as válvulas são dessas interfaces são utilizadas para esquentar o som dos prés do Mic e não o som que é amplificado para a saída da interface, ou seja, o som do mp3 que você toca por ela. Abraços!!!
+HOBBY-ART As interfaces do Pro Tools tem uma conversão bem legal de uma forma geral (até mesmo as mais antigas), mas nunca cheguei a trabalhar com os Adat para comparar e te dar uma posição. De uma forma geral estas interfaces mais simples (que incluem também as M-Audio, M-Box e por aí vão) não possuem uma conversão não muito boa se comparadas com interfaces mais profissionais (como as Pro Tools HDX ou Apogee Symphony). Tudo depende do nível de refinamento que deseja atingir nas suas produções. Não significa que gravar com uma interface simples vai fazer seu trabalho ser pior. Muito pelo contrário (dê uma conferida em um dos comentários anteriores em que falo sobre a gravação do primeiro disco do Emmerson Nogueira). Abração!!!
Olá, Marcello! Bom, existem várias facetas nesta pergunta. Percepções e parte técnica. A primeira coisa é "qual plataforma"? Algumas plataformas normalizam o áudio por regra (como o RUclips, por exemplo), outras normalizam, mas permitem que os usuários ouçam sem normalização também (como o Spotify). Então, não sei a que situação se refere. Com a normalização ligada, as músicas tocam no mesmo volume (loudness), que é uma medição técnica, portanto não há algo como "artistas comerciais deixando a masterização mais alta". Com a normalização desligada, cada faixa toca no seu loudness real, portanto faixas mais altas e mais baixas estarão presentes o tempo todo, o que é perfeitamente normal. Além da questão técnica, existe uma questão de percepção que envolve o arranjo e o conteúdo da mix. Uma música com muito grave (ex.: Get Lucky do Daft Punk), soará mais baixa que uma música mais enérgica e vibrante (ex.: Levitating da Dua Lipa). Aí existe uma diferença no loudness, mas é sobretudo atrelada ao conteúdo e intenção musical da música (lembrando que ambas são faixas comerciais e possuem uma diferença de "volume" bem grande). Portanto, volume (loudness) é algo muito relativo e você tem artistas comercias com músicas girando seu loudness natural entre -11 e -6 LUFS (integrado / long term). Não possuem regras para o loudness de música de uma forma geral, muito embora as plataformas tem tentado atuar neste assunto há vários anos. Abração!!!
@@NandoCostaMusic eu estava ouvindo a minha música em uma plataforma digital no meu celular, daí depois tocou outras músicas com o volume mais alto que a minha música. Fiquei sem entender. Elas estão em -14 lufs.
@@MarcelloReisMusico Olá, Marcello! Por isso. Se sua música está em -14 e está ouvindo em uma plataforma sem a normalização, sua faixa soará mais baixa que as demais. Se ligar a normalização, todas tocarão no mesmo volume (-14 LUFS no caso). Se ainda tiver dúvidas, confira o vídeo em que falo sobre LUFS, Spotify e afins. Abração!!!
Eu não vou mais me preocupar com loudness mais, pois vejo uma galera dizendo que as plataformas vão comprimir e estragar o nosso som e tal... quer saber? Irei gravar na altura que eu quiser agora kkk. Valeu!
Show, Henrique! Você precisará sempre das mesmas ferramentas, EQ, compressor e limiter. Compressão multibanda pode te ajudar bastante a endereçar partes específicas do espectro da voz. Mas não há regras. O que precisa usar sempre será isso. Como usar, depende da voz e da forma de narração. Abração e ótimos estudos!!!
Valeu nando Vou Mandar . Obrigado !! Eu Tinha Simulado Um Cavaquinho, mas resolví pedir um Amigo Para Gravar o cavaquinho Real , Esta Semana Vou Te enviar !
A explicação foi bem interessante,mas tive dificuldade em perceber os detalhes na prática porque o Nando não deixou a música tocar um pouco rsrs....o meu ouvido ainda não é aprimorado no mundo da mixagem e masterização kkkk.
+Alex Guitar Legal, Alex! Nos próximos vou concentrar em deixar a música um pouco mais para ficar cada vez mais claro os conceitos. As percepções na masterização são realmente mais sutis e leva um tempo maior para se acostumar, mas quando pegar o jeito, qualquer micro ajuste fica muito evidente para o seu ouvido. Continue acompanhando os vídeos e praticando suas mixagens para desenvolver esta percepção! Grande abraço!!!
Fico grato por responder....Que Deus continue te abençoando! Na verdade sou músico e não manjo absolutamente nada da mixer e master rsrsrs,mas pretendo aprender passo à passo,pq futuramente quero gravar as minhas composições. Agradeço por você e outros caras compartilharem o conhecimento. Abraço
+Alex Guitar Legal, Alex! Continue seguindo os vídeos que vai aprendendo aos poucos. Em breve, lanço um curso completo online com metodologia minha de mixagem e masterização. Fique ligado! Abraços!!!
Olá, Cácio! Montei a playlist apenas no meu computador para fazer o vídeo, acredito que apaguei posteriormente. Basta dar uma olhada no vídeo para ver as faixas que abordei. Abração!
+Wesley Sousa Olá, Wesley! Nenhuma pergunta é idiota. Se o seu cliente reduzir o respeito apenas porque você não usa Pro Tools, pode ter certeza que ele não entende nada de som mesmo. Como sempre falo o software não altera em nada a qualidade do áudio. A única coisa que muda são as ferramentas, a qualidade do áudio é idêntica em qualquer DAW. Portanto, mesmo que haja esse pensamento por parte do cliente, você deve ficar tranquilo pois sabe que estará oferecendo um áudio na mesma qualidade que o Pro Tools. Abração!!!
Nando, tenho uma duvida, quando uso a compressão ou limiter em minhas masters pra fazer ficar alto os ruidos vem junto, qual é o macete para aveludar a mix (textura) e eliminar os ruidos ardidos que vem com a compressão Buss final? Sou escrito em seu canal se puder me dar uma dica segue meu email julianomusico32@gmail.com
Olá, Juliano!!! Obrigado por acompanhar os meus trabalhos! A primeira coisa que precisa ficar clara é que limiters e compressores não adicionam ruído ao som. Isto é um mito. Você só ouve mais ruído se comprime demais ou limita demais. Não por causa dos compressores e limiters. Mas sim, por causa do entendimento de dynamic range. Se você grava em níveis baixos, tem a sua mix em um nível baixo, ou utiliza muitos plugins com emulação analógica (que adicionam "simulação de ruído analógico" na mix), quando comprime ou limita demais, você reduz a variação dinâmica do sinal. Ao compensar o ganho (já que baixou com estas ferramentas de dinâmica), você leva pra cima o noise floor também, ou seja, todo ruído que estava em nível bem tranquilo, passa a ficar super evidente. Mas isso, simplesmente porque está comprimindo além do ponto em vários momentos do seu signal flow. Por isso, precisa entender exatamente o que está fazendo com o processamento do som, para saber onde está errando. São centenas de variáveis realmente e chegar em um som "aveludado" realmente pode ser qualquer coisa. Depende o que seria "aveludado" para cada pessoa. No final das coisas o que temos que buscar, sonoramente, é um som "equilibrado", acho que esta seria a melhor palavra. Equilíbro de EQ, de compressão e assim por diante. Quanto chegamos neste som, inúmeros adjetivos vão vir à tona, dependendo da forma de interpretação de cada pessoa. Grande abraço e continue ligado aí nos vídeos!!! Abração!!!
Legal, meu amigo! Não tem pulo do gato hehhe O pulo do gato é fazer a mesma coisa 10.000 horas. Aí terá o pulo e o gato! Assista à live que fiz ontem aqui no canal sobre masterização. Abração!!!
É o comedor de picos mesmo hehehe. No entanto, utilizado com conhecimento, podemos fazer masters com qualidade em LUFS mais altos. A idéia é não focar no volume e sim na música, mas a técnica permite a utilização correta da ferramenta. Abração e bons estudos!!!
Melhor professor de Mix e Master que eu encontrei até agora, em algumas aulas já evoluí o que não havia evoluído em alguns meses de pesquisa, realmente muito bom. Acabei de dar uma cara nova à um projeto antigo, sei que tem alguns erros de Mix mas o projeto já estava fechado, porém a Master saiu Muito melhor da que eu tinha feito antes, Obrigado as aulas estão dando uma boa base, que era o que eu sentia falta.
Valeu demais pelas palavras, Isac! Fico super feliz em estar contribuindo!!! Bora seguir firme no som aí!!!
cara fico mt feliz quando consigo aprender um detalhe a mais, adoro conhecimento... passo horas estudando mixagem, masterização e novas técnicas de produção musical, admiro a galera que posta videos ensinando, espero um dia eu ter a quantidade de conhecimento necessário para puder compartilhar também , tá de parabéns, vc tem um ouvido muito "afiado" kkkk, esse lance de que , quando usamos o limiter em excesso acabamos gerando esse "ohmm," "ehhmm" foi uma grande sacada que aprendi com vc, agora cai na real, pois eu fico praticando em umas tracks que eu faço, ai eu percebi que quando eu tentava fazer ficar alto acabava que a região dos brilhos lá por volta de 4800 a 8000 khz ficava mt estridente, e tirava a atenção dos outros elementos, ai eu ia lá na mix e tentava corrigir.. quando voltava na master o problema continuava , ou então acabava gerando outro problema , o "ohhm" , mas agora vou tentar não querer "imitar" as músicas dos outros, na vdd eu tentava igualar o RMS da minha track a uma outra track de referencia, mas agora percebi que envolve muitos fatores... vlw nando!! cada vídeo seu me leva para um outro nível hehe
+Next Session Valeu demais, meu amigo!!! Agora sim pegou o espírito da coisa! A idéia é exatamente esta que descreveu aí. O dia que todas as pessoas que trabalham com música é produção musical pararem de se basear em "referências", vamos ter uma evolução absurda de todo o cenário, sem sombra de dúvidas. Os problemas no áudio aparecem em grande parte por esta necessidade insaciável de tentarmos "colar em uma referência". Fazendo isso, paramos de ouvir o trabalho que estamos fazendo para tentar "fazer ficar igual". Grande abraço e continue ligado aí!!! Abração!!!
tmj nando!! :DD
O seu canal é um dos mais completos e mais didático que eu conheço. Parabéns.
+André Yang Poxa, valeu demais, André!!! Tento mostrar cada vez mais as idéias que realmente temos que entender para levarmos nosso som para um outro nível! Continue sempre ligado e aproveite bastante o conteúdo! Abração!!!
Perfeito, Nando. Explicação mais clara, educativa e reveladora que esta, impossível.
Brigadão, Maurício! Espero que os vídeos estejam te ajudando aí! Grande abraço e bom proveito!!!
show, não sabia nada, agora com as suas aulas bem explicadas ficou tudo mais claro.
uso o fl studio como hobby.
Legal demais, Rodrigo! Espero que aprenda bastante aqui no canal! Independente do software que usa, os conceitos sempre serão os mesmos, basta aplicar ao seu sistema. Grande abraço!
Meus eternos agradecimentos nando! cai aqui de paraquedas pois estava comparando minha master em relação ao que ja é comercial e sempre estava achando minhas produções mais baixas e ate mesmo nem conhecia o limiter , mt obg pela aula e vamos estudar!!
Valeu demais, Michael! Continue acompanhando o canal e aprendendo bastante aí! Bora seguir no som!!!
Muito bom encontrei hoje seu canal e fiquei muito feliz. principalmente com o lance da audição crítica que nos falta as vezes para concluir um bom trabalho, muito obrigado
Muito obrigado, Donizete! Fico feliz que tenha curtido! Vem muita coisa legal aí sobre audição crítica. Fique ligado no canal! Grande abraço!!!
cara, que aula ! muito obrigado.
+Victor Passos Show! Fico feliz de ter curtido, Victor!!! Continue sempre ligado aí! Abração!!!
Show de aula.
+Fernando Mendes Muito obrigado, Fernando! Continue ligado! Abração!!!
Cara, que legal! Sempre que eu ouvia uma musica e algo me incomodava eu ficava procurando elementos da mix que poderiam estar errado... bacana essa forma de analisar a "coloração" do todo. Muito esclarecedor.
+Daniel Alves Show, Daniel!!! O grande lance da mixagem (e masterização) é aprender a ouvir cada vez mais o todo e menos as partes, cada vez mais ouvir (e ver) as idéias de longe e não de perto. Ouvir (monitorar) com volume baixo é uma prática que te ajuda cada vez nesta análise. É difícil num primeiro momento, pois a ação intuitiva é de "querer ouvir tudo" minuciosamente, mas realmente, não é necessário para se conseguir os melhores resultados. Abração e continue ligado no canal!!!
Nando obrigado pelos vídeos, você tem uma visão muito ampla! Parabéns!!!
Valeu demais! Espero que tire bastante proveito!!!
Genial! Dei um passo grande com essa aula.
Demais!!! Siga firme nos estudos aí, meu amigo!!!
@@NandoCostaMusic Se um dia puder analisar minha mix, Rosanaativa
Reconectar prod Yraq
Olá, meu amigo! Por favor, envie o link para o meu e-mail contact@nandocostamusic.com
Cara muito bom mesmo ! sinto que seus vídeos mostram a maneira exata de como voce compreendeu e lida com esses conhecimentos e técnicas, essa forma que vc passa os conhecimentos é exatamente como vc lida com eles! e sendo assim desta forma intima de passar seus conhecimentos, que realmente para min faz a grande diferença dos demais, e com tudo consigo compreender coisas que não conseguia ver que existiam com muito mais facilidade.
E tbem creio que vc passa os conhecimentos sem medo !!! e isso eu acho fantástico ! continue assim !!! Ganhou mais um aluno !
+Caio Tavares Balestra Demais, Caio! Muito obrigado pelas palavras! Fico realmente feliz!!! Tento passar aqui no canal as coisas que aprendi mesmo e que tenho certeza que vão ajudar muitas pessoas. A experiência nos faz filtrar várias coisas e otimizar várias informações que demoramos anos pra absorver. Tento passar aqui no canal um pouco dessa minha vivência! Um grande abraço!!!
Parabéns !!!!! abraços
Eu entendi que o seu ouvido gosta de tudo certinho nem mais grave nem mais médio nem mais agudo, e também dá pra sentir a diferença entre os sons, parabéns.
Valeu demais, Beto! É interessante esta sua visão, mas faz sentido. Mixar áudio é organizar os sons. Equilibrar os instrumentos e as frequências, em geral, te leva aos melhores resultados ao longo do tempo. Podemos querer algo mais agudo ou mais grave, mas a média de audição tende a seguir no equilíbrio. A quantidade de graves, médios e agudos, se bem dosada, te traz aos melhores resultados. Grande abraço!!!
estou aprendendo muito com teus videos, ja nao sou o mesmo produtor de ontem, estou tirando bom proveito de todos esses conhecimentos. muito obrigado
Massa demais! Espero que esteja cada vez melhor aí!!! Mande bala no som!!! Fique ligado pras novidades aí!!!
Tens um video que mostra claramente com tu fazes esse "lance" de fazer ficar alto? Tipo todos os passos bem explicados e a sequencia dos plugins usados? Eu uso mais o limiter mas o som nao soa melhor, soa muito alto mas nao tao agradavel como o som antes do limiter.
Nandoooo,,, ganhas mais um inscrito, sou angolano e estou a gostar muito de seguir o teu canal... abraço
Muito obrigado, Oswaldo! Espero que aprenda bastante aí! Grande abraço e ótimos estudos!!!
Vídeo muito bom! Obrigado amigo
Valeu demais, Rhaani! Muito som aí!!!
Mano... q aula!!!! Nem sei o que dizer... Vlw mesmo!
Muitíssimo obrigado, Carlos!!! Continue acompanhando o canal aí! Grande abraço!!!
Parabéns cara! Estou Batalhando para sacar legal esses endereçamentos das frequências.
Valeu demais, meu amigo!!! É o nosso desafio de todos os dias. Siga nos estudos aí! Abração!!!
Nando, assisti apenas 4 vídeos do seu canal por enquanto. E apenas com estes, e revisando umas mix que fiz faz um bom tempo, percebi vários erros e alterações necessárias. E olha que sou amador! De longe percebo um dos melhores canais, com os melhores conteúdos. Sua didática é excelente, e por razões óbvias não vai colar com os apressados. Digamos o seguinte: explodem vídeos de dicas, autointitulados mais "objetivos". Mas poucos são verdadeiras aulas como os teus. Quem compartilha conhecimento, tem sucesso garantido.
Força e sucesso sempre aí.
Muito obrigado pelas palavras, Warly!!! 🙏🙏🙏 Quando todos perceberem que perderam todo o tempo do mundo vendo vídeos de “5 dicas para se fazer isso ou assado”, vai entender a diferença entre fazer som na sorte e entender a linguagem do áudio. Aqui não faço coisas “fast-food”. Isto realmente não resolve. Trabalho com música há mais de 20 anos e realmente não há uma forma mais rápida de adquirir o conhecimento. O foco e dedicação são os elementos que trazem isto pra gente. O meu canal tem um curso escondido no meio de todos os vídeos. E está aí para todos os que quiserem e souberem aproveitar. E você é um deles! Ótimo proveito!!! 🎚🎚🎚🔊🔊🔊
Obrigado meu amigo.
Valeu demais, Renato! Continue ligadão aí no canal!
muito bom seu canal cara, sucesso, ta ajudando muito!!!!
e use bastante hiphop que nois gosta kkkkk
+lion Muito obrigado por curtir e acompanhar os vídeos!!! Espero que estejam sendo de muito proveito pra você! Grande abraço!!!
+lion Vamos tentar mostrar de tudo um pouco! E hip-hop é sempre massa! Abração!!!
Mais uma super aula como sempre. Muito bom mestre, tenho aprendido muito mesmo com seus vídeos.
Muito obrigado pelas palavras, Cleiton!!! Espero que continue aproveitando bem o canal aí! Grande abraço!!
se garante kara
Mestre!
Ola Nando, tudo bem? Meu brother a um tempo atras eu te mandei alguns audio meus e vc com toda atenção e seu profissionalismo me deu um toque muito legal sobre as frequências do meu trampo que estavam muito pro grave. Mas mano, esse video aqui, cara, mudou meu modo de ver tudo mano, essa questão de espaço do espectro, da masterização ser flat independente da mix saca, sem querer forcar a barra dos volumes, mano o meu muito obrigado. De fato eu não sei ao certo se evolui como acredito, mas so pelo fato de poder ter essa sensação de descoberta isso e muito doido. Um forte abc.
Valeu demais pelas palavras, Diogo! A evolução é continua. Estamos sempre descobrindo coisas novas e o áudio é um mundo de conhecimento em espiral. Às vezes vocês sabe um assunto e entende. Meses depois volta a refletir sobre o assunto e passa a vê-lo de outra maneira. É a experiência e audição que te levam neste aprimoramento. Siga firme aí! Grande abraço!!!
Cara seus tutoriais são excelentes! Masterização e uma coisa complicada demais! Eu não tenho estudo e faço com um pouco de conhecimento e muito do meu ouvido! Queria muito conseguir um bom resultado numa master! Eu usei esses dias o L3 junto com o Vitamin da waves e gostei muito do resultado! Grande abraço e parabéns!
Valeu demais, Luiz! Tenho vários vídeos sobre o tema de masterização aqui no canal. As ferramentas que utiliza são as coisa menos importantes nesta equação. O que fazer é o mais importante. E 99% das pessoas que “masterizam” ainda não sabem o que a mix precisa heheh. Aí que está o “x” da questão. Entender o que o áudio precisa é masterizar :) Se tiver muito grave, use um EQ e tire o grave, se estiver muito dinâmico, use um compressor e reduza a dinâmica. Se estiver ok, não faça nada :) Isto é masterizar. Não apenas usar um L3 ou pultec porque você viu que estas ferramentas podem ser usadas na master. Se elas foram utilizadas ali e processam o áudio neste sentido, é porque quem fez julgou necessário para compensar algo que o áudio original precisaria ser aprimorado. Se seguir esta lógica, fará muito melhor na mix e master! Abração!!!
Cara faz um vídeo, falando sobre como é que faz pra mixar usando mesas digitais externas ou até mesmo um efeito externo, vejo os produtores fazendo isso mas não faço ideia de como se faz e acho que muitos que estão começando também tem dúvidas. Pois eu só mixo com o computador e tenho curiosidade de saber como faz essa miragem com mesa digital externa. Se puder tirar essa dúvida ficarem grato. Parabéns pelos vídeos e aguardo resposta. Abraços.
+EVERALDO BARREIROS Legal demais, Everaldo! Utilizo hardware externo em mix e master aqui no meu estúdio e ainda não consegui abordar isso em meus vídeos por causa de uma limitação do software de captura de vídeo com o qual eu trabalho para gravar a tela do computador. Ele acaba somando todas as saídas da placa no 1-2, criando o problema pra eu mostrar o áudio com os inserts. Mas espero resolver isso em breve. Até mesmo para mostrar a utilização que faço em mix e master com hardware externo. Não tenho mesa analógica, mas o processo seria similar. Fique ligado! Abração!!!
Ta certo, irei aguardar, j ouvir falar o campos Junior falando algo tipo "sumen" não sei se é essa a palavra. Para descrever o processo do por exemplo não usar os faders da daw e sim os da mesa digital. Vou aguardar o video sobre isso. Abraços
+EVERALDO BARREIROS Summing é a palavra certa, Everaldo! É simplesmente a soma de sinais através de um dispositivo analógico, que pode ser uma mesa de som ou simplesmente um circuito de summing, sem nenhum fader. Existem diversos usos para este tipo de recurso na mixagem. Abração!!!
Muito bom, parabéns
Valeu demais, Desaix!!! Sempre em frente com o som!!!
Muito bem explicado...assunto difícil de entender....
Valeu demais, José! Continue sempre antenado aí! Abração!
Esse vídeo eu vou mostrar pra todos que me falam assim "faz ficar alto", e sempre digo isso que vc comentou, o "volume alto" é consequência, hj em dia até o som dos instrumentos estão padrão, perdeu até a graça kkk, ouvi recentemente o disco Good for the Soul, da cantora Dionne Bromfield, fiquei de cara com a sonoridade, um volume alto porém com timbres clássicos e maravilhosos dos instrumentos.
Cara parabéns por esse excelente vídeo, valeu pelas dicas.
+Adriano Henrique Falou e disse! Assim como cito no exemplo do vídeo o grande "clássico" do Daft Punk passa exatamente esta sensação. Som cheio com timbres maravilhosos que criam a sensação musical que a obra pede. O volume é consequência. Quer ouvir mais alto? Aumente o botão de volume e curta um som de alta qualidade. Uma master "alta" não é agradável aos ouvidos reproduzida em um volume alto no som. Abração!
MUITO BOM NANDO
+darin costa da silva costa Valeu!!!
top mano... parabens... podia fazer um video de master
Valeu demais, Wilhans!!! Tenho tentado abordar bastante o entendimento de masterização e tenho explicado aos poucos algumas ferramentas que utilizo no processo. Se ainda não conferiu, dê uma olhada em qualquer um da série "Análise de Mixagem", pois lá falo de masterização e um pouquinho do processo toda semana! Grande abraço!!!
ótimo video!! ganhou meu apoio. inscrito, likes. vc é foda cara! muito obrigado
+Pedro Araujo Eu que te agradeço, Pedro!!! Muitíssimo obrigado por somar com essa galera massa aqui no canal! Grande abraço!!!
legal velho, o interessante e que sempre uso o cd de Thaeme & Thiago uso também como referencia Leonardo Gonçalves, vc realmente sabe oque ta falando. parabéns pela analise.
+luisnei lima Legal, Luisnei! Estudar o áudio e escolher as referências certas nos ajudam a guiar os trabalhos no áudio! Grande abraço e continue ligado aí!!!
muito bom, alguns estilos de música bem pop tipo rap hip hop funk eletrônico anitta pablo vitar etc, é usado essa leitura de onda quadrada mais comprimida e sem dinâmica, são músicas que não exigem dinâmica, mais pra um mpb por ex vc acabaria com a dinâmica, o ideal é achar um meio termo que corte as cristas mais não acabe com a dinâmica, fazendo a leitura da proposta do estilo musical.
A questão que abordo no vídeo não é só a onda, mas os efeitos colaterais de se fazer ficar alto. Aí entra um trabalho de masterização de alto nível, para conseguir um equilíbrio entre loudness e sonoridade. Aí, abordo vários exemplos “altos” bem resolvidos e vários exemplos com algum tipo de inconsistência, seja na mix ou na master. Podemos tudo, desde que soando bem! Abração!!!
Cara admiro vc pela sua humildade no RUclips passando conhecimento que muitos não tem coragem ou Boa vontade de repassas sem ganhar nada. ... gosto muito dos teus vídeo só discordo de vc quanto ao pro tools que eu não gosto kkkkk no mais é tudo top!
Valeu demais, Adriano!!! Fico feliz com as palavras!!! Espero que tire proveito dos vídeos aí!!! Em relação ao Pro Tools, eu gosto dele, mas já “vivo” nele há mais de década simplesmente porque ainda é o standard de mercado, quer a gente goste ou não hehe. É o mesmo que querer viajar pro exterior querendo falar francês porque é mais bonito, sendo que o inglês é a língua que a maioria fala hehe. Como viajo e gravo em tudo quanto é lugar, Pro Tools está em pelo menos 80% dos estúdios de médio e grande porte em todo o mundo. Abração!!!
Muito úteis suas dicas amigo. Grande abraço :)
Muito obrigado, Jacques!!! Continue seguindo o canal, pois muita coisa boa vem por aí! Abração!!!
Parabéns pelo canal, mano. Didática fina, até eu entendo! rs... Vai ajudar, acho que já está ajudando muita gente. valeu!
+Stanley Palmeira Valeu demais por se inscrever e acompanhar aí, grande Stanley!!! Muito feliz com as palavras! Espero que agregue muita coisa boa aí pro seu trabalho! Abração!!!
Bom dia Nando! Concordo com vc plenamente sobre o uso da referência ser prejudicial, até pra mix. Mas dependendo acho bom ter referência de um ou alguns caminhos possíveis q a pessoa possa me apontar, não pra ficar ouvindo e colar na referência. Mas pra ter uma noção do q a pessoa possa estar querendo. E dessa forma moldo o meu caminho na música. Obrigado por dividir seu conhecimento com a gente. É incrível o tanto q eu aprendo nesse canal! Hehe
Show de bola, Michel! Sim, claro! Por isso estudos albums e mixes de grandes profissionais pra criar uma paleta de sons. Artisticamente, vários clientes me mandam referências para entender o contexto que eles buscam. Eu sempre ouço, faço anotações de características do som e parto daí. É legal pra extrair informações, não pra copiar tecnicamente. Este é o ponto do meu mindset! Abração e muito som!!!
@@NandoCostaMusic Show demais esse pensamento! Valeu! Muito som!
Valeu demais, Michel! Ótimos estudos aí!!!
Nando, vídeo sensacional. Estou estudando sobre máster agora e estou aproveitando todo o material aqui do seu canal.
Na parte que você exemplificou com as músicas sertanejas, o jeito como elas "soam alto" eu interpreto como uma característica de deixar o som com "cara de ao vivo", Se a gente reparar direito, os sons da atualidade são com uma potencia significante e acabam colocando em volumes beeeem altos pra meio que atingir até mais do que o espaço do evento. Diferente do que seria uma espécie de "som de estúdio", mais intimista, mais voltado para a apreciação musical.
Legal demais!!! Então, na verdade até entendo esta analogia que você fez, mas, na prática, não é bem assim que funciona. Mixagem e masterização são “balanço” de sons e frequências. O “fazer ficar alto” é uma simples situação de você querer forçar uma compressão ou limitação extrema e, por consequência, acabamos afetando de forma negativa algumas regiões do espectro do som. Daí surgem as chamadas “poças de ressonância”. Para ter um som mais alto, basta aumentar o volume do som. Neste caso do vídeo, o som fica mais alto em detrimento da super-compressão ou super-limitação. Não escolhemos que vamos deixar um som mais baixo pra dar uma “cara de estúdio” e um som mais “alto” pra dar uma “cara de ao vivo”. Cada som, cada mix e cada arranjo tem o seu ponto ótimo de loudness, de “pressão sonora” e de equilibro. Quando passamos deste ponto, criamos inúmeros efeitos colaterais. Abração!!!
Compreendo o que você falou. Concordo! Essa diferença entre "altos"...mas o que comentei é meio como percebo essa diferença....geralmente (na minha leitura) um som estúdio sai mais "apreciável", de você ouvir no fone, na sua casa, no carro, etc...(to tentando explicar, com esses exemplos) e o som com cara de ao vivo (quando não propriamente ao vivo) sai mais "pra festa", paredão, muito barulho, etc....
Mas, em critério de didática, compreendo tudo o que você explicou. =D
Entendo! Faz sentido seu ponto de vista sim. Acho que você se refere bastante aos estilos mais populares aqui no Brasil, tipo sertanejo, forró etc. Estes estilos tem esta característica, mas não podemos ver isto como uma “regra”. Se ouvir qualquer outro som, mesmo popular, em vários outros contextos e até lugares do mundo, podemos observar que sons bem masterizados são totalmente “dançáveis”. Não precisamos ter um som “tentando ser mais alto e ao vivo” para sobressair e ser mais apropriado para festas e etc. Se for ouvir faixas extremamente populares no mundo (tipo uma “Despacito”), vai sentir que o som é super bem masterizado. Não tem nenhum pepino técnico em virtude de tentar ser “alto”. É só este o meu ponto. Abração!!!
Sim. Eu falo justamente das músicas mais populares no Brasil. E nem comento isso como algo positivo ou negativo, certo ou errado, apenas uma análise de "como é, apenas" rsrsrs's
Claro que, no fim das contas, eu "preso" pela sonoridade tecnicamente mais bem ajustada, assim como você. Mas também sou do "time" que antes de ser entretenimento, a música é arte...e por ser arte, ela em si, não tem regras e, mesmo que tentem estipular tais, servem pra serem quebradas, o que praticamente é característica dos "diferenciados". Logo, depende mesmo da proposta...assim como na mixagem há de analisarmos as características de timbres, ambiência, etc....na máster, com suas particularidades, é a mesma coisa....
E pior...as vezes a gente pensa que vai dar uma "leitura" aquele som que a gente produz, mas as pessoas que o consome, faz uma leitura totalmente diferente.....como poderia acontecer, por exemplo, da máster que o colega enviou pra você atingir um objetivo de sucesso (sei lá, virar um hit em determinada região) mesmo com os defeitos técnicos dela, propositais ou não.
Com certeza, mano! Falou e disse! E isso ocorre muito com a mixagem também. Já vi um vídeo do Manny Marroquin (um cara que curto demais), onde ele volta em uma mix que havia feito para o John Mayer anos antes. Ele começa a ver o que fez, abrindo na mesa, e fala assim: “cara, vendo esta parada que eu fiz na bateria, parece tão errado olhando agora, mas foi o que eu senti certo na hora”. Acontece o tempo todo. O principal é atingir as pessoas. Mas o estudo da arte e desenvolvimento técnico dentro da arte da Produção Musical, nos leva à inúmeras conclusões ao longo do tempo. Enfim, é um longo assunto, mas excelente ponto de vista. Abração! Siga ligadão aí!!!
Oi Nando, excelente seu canal meu irmao! estou aprendendo bastante. Se me permitir vou te fazer uma consulta por aqui. Sempre fiz minhas mix perto de 0db, e isso sempre impedia que a master ficasse realmente boa. Agora, após aprender contigo, estou mais atento a este detalhe. a pergunta é: eu costumo criar subgrupos dentro da daw, tipo "vozes, baixo, guitarras" para enviar o out dos canais destes instrumentos para um canal só e economizar em plugins, etc... esses dias conheci o plugin Limiter n06 e estou gostando muito. Ele já vem com uns presets nativos para esses subgrupos, batera, bass, vozes,etc... Eu posso, por exemplo, criar 5 subgrupos e aplicar um limiter 06 em cada subgrupo para comprimir e jogar limiter separadamente para cada elemento desses e depois fazer um master normal usando o mesmo limiter 06 mas com os presets de master? ou essa forma de trabalhar é errada? Muito obrigado meu amigo! Seu canal e sua didática são otimos!
Valeu demais, meu amigo! Você pode tudo no áudio! Basta entender o que ele precisa. Se você precisar de limitar, que o faça. Por experiência, te digo que realmente você não precisa ter um limiter em cada canal para ter um som consistente. Na maior parte das minhas mixes, nem limiter eu utilizo :) Depende do som e da estética. A minha dica é: não tente encontrar receitas ou fórmulas porque elas não existem. Pergunte ao áudio e veja o que precisa. Limiters são ferramentas de dinâmica (reduzem picos) e não ferramentas de volume apenas. Nem tudo precisa de ter picos cortados :) Abração e ótimos estudos!!!
@@NandoCostaMusic Opa Nando, valeu demais pela resposta irmao! o Limiter 6 na verdade tem limite, compressores e exciter... rs... Mas após te enviar essa pergunta comecei a estudar também os plugins da waves e os da Ozone.. e com certeza ajudam muito em mix e master... estou aprendendo. solta mais videos aí mestre! obrigado pela resposta!
Valeu demais! Siga firme nos estudos aí!!! Ultimamente não tenho conseguido fazer os vídeos por conta da demanda de trabalhos por aqui. Mas já já estaremos fazendo alguns bem legais! Grande abraço!!!
Muito bom Nando, hoje em dia no hip Hop, esta muito comum o uso de kiks 808 , poderia analisar alguma mix/master contendo esse elemento e explicando sobre, como fazer soar bem e etc? Abraço!
Quero fazer um vídeo falando especificamente sobre este trabalho e beats fechados também! Espero rolar em breve! Abração!
Obrigado Nando por essas aulas de Mix e Master que você nos oferece gratuitamente. Minha compreensão sobre Mix e Master mudaram significativamente desde quando comecei a seguir seus vídeos. Parabéns por esse trabalho feito com muito cuidado. Minha dúvida: quando busco o balanço na Mix não corro o risco de perder sua profundidade? Se sim, quais são suas orientações para manter uma Mix com balanço e profundidade. Grato.
+Celso Cavellucci Muito obrigado, Celso!!! Fico feliz de estar te dando toda essa idéia sobre o meu conceito sobre o universo do áudio! Balanço e profundidade são coisas diferentes, mas devem viver em perfeita harmonia na mix. Buscar o balanço não significa perder a profundidade. Muito pelo contrário. Ao atingir o balanço dos elementos e equilíbrio das frequências, você vai ter ainda mais claro o que você precisa fazer para criar mais "dimensão" na música. Nos meus cursos, costumo falar que podemos entender a mix em 4 dimensões: horizontalmente, espalhamos os elementos em pan; verticalmente, distribuímos pensando em frequências; o eixo de profundidade pode ser manipulado através da utilização de efeitos, volumes ou níveis de compressão; tudo isso deve ser ajustado e varia ao longo do tempo, que podemos entender como a 4a dimensão. Tendo tudo isso em mente, podemos criar uma estética de mixagem, que fica muita clara nos trabalhos dos grandes mestres da mixagem. Espero que possa ter te dado algumas idéias aí!!! Abração!!!
Nando Costa, muito obrigado pela resposta. Sim, foi possível ter uma ideia clara de como proceder. Valeu!!!
+Celso Cavellucci Legal demais, Celso!!! Seguimos no som!!!
Manja muito, sou fã !
Muito obrigado, Ceceu!!! Continue sempre ligado aí!!!
TÔ Curtindo de montão as Dicas....Show de informação !! Parabéns....Escrito e #Like,s (y)
+Alakazam Jr. Valeu demais, Alakazam! Continue seguindo os vídeos! Grande abraço!!!
Dá hora
Valeu, Eliezer!!! Abração!!!
show
+Eliel Barros Valeu demais, Eliel! Continue acompanhando os vídeos! Grande abraço!!!
Parabéns
Obrigado pelas valiosas orientações.
Se possível, envie sugestões de boas e ótimas masters comerciais em vários estilos. Para ter como referência e treinamento de percepção auditiva e estética.
Abraços e sucesso :)
Ótimo, Carlos! Muito obrigado! Vamos voltar com tudo dentro de algumas semanas com mais vídeos de conteúdo sobre masterização. Grande abraço e fique ligado aí!!!
olá amigo Nando, eu ouvi e vi seu vídeo hoje pela primeira vez e gostei de mais.. cara eu sou produtor, mas não gosto do resultado final no meu estúdio em casa... quando gravo fora fica outro nível... meu
som em casa fica ruim... estou produzindo um disco agora em casa ta ficando ruim já na capitação de tudo... pode ser devido placa e equipamento no geral?? posso enviar o áudio pra você ouvir??
+Talentos Gospel Portugal É um longo assunto esse lance todo, mas para chegarmos ao som tão sonhado, não tem mistério. É uma soma de tudo. Música boa, arranjo correto, captação correta, mix bem feita e master bem feita. Se você já cai a qualidade na captação, nunca terá um resultado satisfatório. E a captação realmente é uma etapa complexa, mas não pense que tudo é equipamento. É possível tirar um som correto sem ter os melhores equipamentos do mundo. Se você sente que seu som não está bom, tem que entender qual variação desta equação toda não está correta. Pode ser, às vezes, a posição onde grava as coisas, o tratamento da sala, etc. Mas também pode ser um pré não tão bom, interface com conversores mais simples, etc. É uma soma de inúmeros fatores. Pode enviar seu som para contact@nandocostamusic.com. Lá trocamos uma ideia. Abração!!!
Pra já obrigado.. Antes de mais nada gostaria de saber k valor pra você mixar 4 músicas de um cliente meu... Só falta as guitars, pra colar... Mas tenho a voz guia e a ideia das guitarras escritas e colocadas... Vou enviar ela ai no seu mail assim você já faz sua crítica....
+Talentos Gospel Portugal Legal, rapaz! Mande lá no contact@nandocostamusic.com. Te respondo com um orçamento. Abração!!!
Mandei wetranfer
+Talentos Gospel Portugal Confiro logo mais aqui! Te respondo lá! Abraços!!!
Fala nando blz. cara to aprendendo muito com teus videos, muito bem explicados parabéns!
Eu costumo fazer minha mix com plugins no master fader ja atuando como uma master msm. A minha duvida é.
O som final mixando ja com plugins na master pode chegar ao msm q fazer a master depois em L R, ou masterizar o stereo depois seria melhor? desde ja agradeço! e parabéns mais uma vez pelo otimo trabalho!!!!
+junior campos Olá Junior! Em primeiro lugar, muito obrigado por se cadastrar e espero que esteja tirando bastante proveito dos vídeos! Esta pergunta que fez é ótima e talvez eu faço um vídeo falando um pouco mais sobre isso. De forma geral, eu também uso plugins do master, geralmente equalizador, compressor e algum exciter (seja emulador de mesa ou tape). O uso de plugins no master bus da mix não faz com que você consiga chegar no mesmo resultado de uma master com processamento no LR, porque são simplesmente ações bem diferentes, são complementares. No master bus da mix, não recomendo o uso do limiter, a menos que domine totalmente a ferramenta e tenha experiência com masterizacao há um tempo. Aí sim você pode usar pra monitorar, porém quando exportar a faixa para masterizar, você deve eliminar o limiter da cadeia. O mindset da masterização e o objetivo das ferramentas na masterização é levemente diferente da mixagem. A sobreposição de processamento (exemplo compressor no master bus da mix e compressor na master) é algo muito comum e não tem nenhum problema, simplesmente porque cada processador está com uma função diferente da outra. Por exemplo, o compressor do master bus da mix tem a função de "colar" os elementos da música, sendo que o compressor da master serve para definir o "shape" do espectro sonoro da música, de forma geral. Este é apenas um exemplo conceitual básico, mas no geral as coisas funcionam desta forma. Espero que tenha te dado uma luz aí! Grande abraço!!!
Oi Nando. O mais interessante é entender o jeito que você ouve e pensa uma mix. As onomatopéias ajudam muito na explicação. Só uma pergunta.... você falou em poças de ressonância e regiões de freqüencia. Quantas e quais seriam essas regiões que a gente deve procurar ouvir? Sub grave, grave, médio grave, médio médio agudo e agudo? Seriam essas? E muito obrigado.
+Júlio Assunção Legal demais, Júlio! Vários termos e idéias que coloco nos vídeos são coisas que tenho criado, pois são muito claras pra mim, mas realmente não tem na literatura de áudio. As "poças" de ressonância que falo podem ser algumas regiões distintas e podem estar em qualquer ponto do espectro, dependendo do tipo de problema. Não tem muita regra isso, mas as ressonâncias podem aparecer em qualquer ponto. Isso depende muito do conteúdo do material na mixagem. Em relação à entender as regiões de frequência, divido o espectro em 4 regiões básicas (grave, médio-grave, médio-agudo e agudo), podendo olhar pra "sub regiões" como por exemplo subgraves e médios (caso prefira). Mas olhar para estas 4 são suficientes para "perguntar pra mix" o que você precisa fazer. Ela sempre irá responder e falar pra você fazer algo em alguma destas 4 regiões. Vou falar mais sobre isso quando falar sobre equalizadores em um dos próximos vídeos. Grande abraço!!!
Nando Costa Show! Muito obrigado pela atenção.
+Júlio Assunção Valeu!!! Abração!!!
Eu penso q logicamente vc terá q usar uma referência no estilo, e a patir do q vc tem na mix (grafico frequências - rms no analizador de frequências ), vc vai tirar ou colocar frequências para chegar a sonoridade da referência(observando no gráfico e através do ouvido ao mesmo tempo). Video top
Olá, Demilton! Obrigado! Na verdade, eu discuto muito sobre estética com a galera aqui do canal e também em cursos online e presenciais, a minha opinião sobre referências é mais sobre um estudo e criação de “paleta de sons”. Eu, particularmente, não trabalho com referências para “colar” como você comentou, pois seu ouvido acaba querendo igualar o espectro e, na maioria das vezes, não é o que a sua mix precisa. Eu abordo muito esta situação na sequência de vídeos Soundalike aqui no canal, onde o objetivo era realmente igualar a faixa com uma outra (idêntica no caso). Leva à varias conclusões interessantes sobre o assunto. Depois deste projeto, nunca mais utilizei mixes diretamente para “igualar” e te digo por experiência própria que é o lance mais libertador para se dominar o áudio. Os grandes profissionais que mais admiro dentro da música e do áudio tendem a ser muito mais originais e não utilizarem pontos de referência. Acabam criando as referências, o que é bem mais interessante na minha visão. Abração e ótimos estudos!!!
@@NandoCostaMusic vc tem muita experiência com áudio, essa questão de bater o ouvido e sentir o q está sobrando é realmente interessante, além disso, vc consegue fazer diferente, ao inves de só ficar copiando, ou seja , vc consegue fazer arte (pensar fora da caixa).
Gostei também dessa parte, q vc fala sobre a "calibragem do ouvido", ouvindo uma música equilibrada antes de avaliar a nova música. Vou tentar usar esse recurso. Muito brigado pela dica. Parabéns.
Show de bola, Demilton! Acredito que esta questão que comentou de referência é muito importante para estudo, e é algo que todos nós devemos fazer para “entender” o universo de possibilidades mesmo. Apenas sugiro não fazer na execução da mix, realmente para criar. Você não consegue criar se seu ouvido está tentando “copiar” algo mesmo. Abração!!!
Tem algum vídeo ensinando como chegar nessas master perfeitas?
+m lucchi Olá, Lucchi! Estou trabalhando na produção do meu curso completo de masterização que lançarei em breve online. No curso, vou abordar as ferramentas e passo-a-passo não só da masterização correta de uma faixa, mas do processo para se fazer um disco soar coeso com todas as faixas corretamente masterizadas. Fique ligado! Abração!!!
ah legal!abraço
Ola daria uma analisada em um play back que produzi?gostaria de ter um feedback.
Olá, Elizier! Você pode mandar o seu material para contact@nandocostamusic.com. Confiro lá assim que der um tempinho, blz? Abração!!!
amigo como vc poderia avaliar meu trabalho, e ate usar como exemplo onde posso estar errando?
+Astro Gênio Olá, amigo! Você pode entrar em contato e enviar sua música para contact@nandocostamusic.com. Grande abraço e fico no aguardo!!!
Nando, parabéns pelo vídeo, muito bom! Nando me tira uma dúvida: Que configuração é essa que vc fez no PT que no momento que vc sola uma pista a outra "dessola" ao mesmo tempo? Isso é muito útil!!! O meu quando eu uso o shift S as duas ficam soladas
Show, Felipe! Brigadão!!! Esta função é o “OU Exclusivo” ou X-OR. Você troca no menu Options / Solo Mode. Abração!!!
E ae Nando, beleza?? To estudando essa parte no momento, como eu estou produzindo também, me resta algumas duvidas,
1° Na hora que estou produzindo não uso o limiter nem para não clipar? Apenas mexo no volume dos canais?
2° Posso aplicar compressor/limiter nos canais na hora que estou produzindo, mesmo antes da mix., ou preferível não inclui-los?(falo de sidechain também)
3° A master sempre vou fazer com as "waves", ou no caso de beat (rap e hip-hop)/eletrônica, posso fazer a master direto nos canais?
Essa terceira não consegui encontrar nada sobre, também não encontrei nada falando o por que exatamente de se usar as "waves", ou se posso fazer diretamente no canal no caso de musica digital...
Olá, Lucas! Tudo certo? Te recomendo assistir ao vídeo “Mix/Master Juntas???” e também o “Masterização - Então, afinal o que é? - Análise de Mixagem #11” para te dar uma resposta mais ampla sobre este lance todo. Se sua mix está “clipando” o tempo todo, ela está alta e basta abaixar os faders. Basta entender que o limiter serve para segurar os picos. Nas masterização faz sentido, pois está “potencializando” o nível RMS da faixa. Na mix, você não precisa disso. Você usaria caso sua mix estivesse bastante “transiente”, com característica mais “articulada e percussiva”. Você pode usar limiter e compressor sempre que precisar controlar a dinâmica ou segurar picos / colorir os tracks esteticamente com estas ferramentas. Não há regras / limitações de quando usar ou não usar. Assista aos dois vídeos e entenderá um pouco melhor. Em relação à pergunta 3, não entendi muito bem. Se a sua dúvida é em relação à porque masterizamos o .wav da mixagem pronta ao invés de “potencializar” a mix com todo o processamento de “dar pressão” na própria mix, os dois vídeos irão te explicar exatamente. Grande abraço e continue ligado aí!!!
Opa, tudo 100%! Quero agradecer pela resposta, e também pelos videos obviamente, muito bem feitos e bem explicados!
Não é que minha faixa esteja clipando o tempo todo hahaha, porém com estou produzindo uns beats, adivinha o que acontece, gosto do punch do grave, porém se deixar ele "alto" os outros elementos somem, e o grave também pesa, só que isso era uma duvida inicial, ai aproveitei pra perguntar mesmo... Já pude perceber que o que deixa "alto" mesmo é á média, e não o pico, só nisso já ganhei volume automaticamente.
E a minha duvida era exatamente essa, por que usar a .wav pronta invés de fazer na própria master, depois de achar que está tudo certo, e outra, separar cada elemento em .wavs separadas na hora da masterização (como vi em alguns videos) ou não? Se foi comentado nesses vídeos que você sugeriu, não precisa explicar novamente.
Por exemplo esse som aqui, nem sabia que existia o termo masterização ainda, quando escuto no celular, fica muito baixo, mesmo estando no volume máximo. Estou engatinhando ainda como "produtor" e ainda sou um feto na "mix/masterização".
soundcloud.com/lucas-ernesto-402151866/pos-humanos
Com certeza verei todos os vídeos do canal, a engenharia está consumindo meu tempo livre, se tudo der certo esses mais curtos verei na hora do almoço provavelmente. Abraço!
Isso aí, Lucas! A filosofia é esta! Basta assistir os vídeos para entender a filosofia do porquê masterizamos separado. No caso do seu beat, além de precisar entender melhor o lance da master, seu som está com muito grave. Isso também vai impedir de você subir muito o seu loudness. Enfim, basta entender melhor a filosofia da Mixagem. Assista ao vídeo gratuito que disponibilizei hoje, um dos módulos do meu curso online: www.nandocostamusic.com/modulogratiscadastro. Abração e bons estudos!!!
Boa tarde Nando! Porque as vezes na hora de fazer a Master... O Volume RMS ta batendo até em -7RMS e o volume de LOUDNESSE ainda fica as vezes em -25 a 20. As vezes me parece que é um problema até dos Sub/Graves... Nesse caso é ideal eu retirar e cortar mais frequencias do grave?
Olá, meu amigo! Se seu RMS está realmente neste valor e seu loudness muito baixo, realmente tem um desbalanceamento bem grande na sua mix. Certamente seus graves estão exagerados e está faltando controle de compressão. E também não pode confundir que a medição RMS, apesar de média de sinal, é uma medição bem rápido perto do loudness integrated (ou long-term), que é o que te dá o “volume” da música. Precisa integrar mais as informações e interpretação dos fatos pra entender o que realmente se passa tecnicamente na sua música. Abração!!!
@@NandoCostaMusic Te mandei um e-mail com a duvida e uns print screen pra sacar certinho mestre.
fala Ai Engenheiro Nando !!!!! como funciona o pluguins WLM ??? muitas das vezer terminamos uma Master mas chega outro dia que notamos que uma esta mas alta do que a outra.agora gostaria de saber como padronisar o volume geral da master
Fala, meu amigo! Farei um vídeo falando sobre estas "percepções". Uma master pode estar no mesmo "número" de loudness de outra, porém este valor é apenas uma parte técnica do resultado. Muitas vezes o que as pessoas associam de música mais "alta" ou "baixa" tem muitas outras variáveis em questão, como a qualidade de execução da própria mix, disposição dos elementos, espectro da mix como um todo e por aí vai. Portanto, os números nos ajudam, mas não refletem tudo o que acontecem em uma master. Fique ligado! Abração!!!
amigo como faço pra entrar em contato com você pra saber sobre valores do seu serviço para masterizar algumas músicas
+Paulo Roberto Olá, Paulo! Pode mandar um e-mail para contact@nandocostamusic.com. Lá conversamos. Abraços!!!
Ganhou mais um inscrito
+Ari Frello Muitíssimo obrigado, Ari! Aproveite o canal e continue ligado nos próximos vídeos! Grande abraço!!!
Eu que agradeço.
Queria uma indicação de software para master, tendo em vista que eu trabalho em meu home estúdio e estou usando o Reaper para gravações e mix. Existe algum gratuito e bom? Falei alguma bobagem? Desculpe a minha falta de conhecimento.
+Ari Frello Legal, Ari! Não tem nada errado em perguntar e nenhuma pergunta é boba! Quando trabalhamos com Masterização, a parte de processamento pode ser feita em qualquer DAW, na verdade. Eu trabalho em Pro Tools mesmo. Porém, as tarefas específicas de Masterização como sequenciamento das faixas, inserção de informações das faixas, ISRC's, espaçamentos e assim por diante são feitos em softwares específicos de Masterização. Existem vários disponíveis no mercado. Eu trabalho com o Sound Blade (para Mac), porém existem outros como Sequoia, Pyramix e WaveLab para Windows. Portanto, você pode tranquilamente fazer o processamento da master no reaper mesmo (em uma sessão separada da mix) e exportar o áudio para algum destes outros softwares para montar o CD. Grande abraço!!!
Agradecimentos mil!!!
+Ari Frello À disposição!
Top man. 👏👏👏👏👏👏👏
+João Pedro Frasseto Cardoso Muitíssimo obrigado, João Pedro!!! Continue ligado nos próximos vídeos aí! Grande abraço!!!
Opa. Já acionei as notificações para esse canal. Se puder, faça um dia um vídeo com os TOP 10 plugins 2016. Seria interessante saber quais passaram no seu critério de avaliação e no seu gosto pessoal. Abraços e sucesso !
+João Pedro Frasseto Cardoso Muitíssimo obrigado, João Pedro!!! Valeu pela dica! Vou pensar num vídeo interessante para dar dicas sobre plugins pra galera. Grande abraço e continue ligado!!!
Nando Costa . Valeu 👊🎵🎶
+João Pedro Frasseto Cardoso Grande abraço!!!
Fala Nando , sou fã dos seus videos, estou com um problema que não vejo solução, mixo a musica nos meus monitores KrK 8, e nos fones, fica tudo ok, mas quando chego no carro que tem sub no porta malas, vem um grave absurdo, que nas outras musicas de outros cds profissionais não tem, entao toda vez que mixo tenho que ir no carro conferir e voltar, é um saco isso, só dou finalizada a master quando no carro fica bom. Me da uma solução por favor!!!
Olá, Marcelo! Esta é uma questão comum. O fato é que quando você diz que está ok nas KRK e nos fones, já não está ok hehhe Já passou do ponto. Isso, provavelmente, porque você QUER sentir o grave. Mix não é o que você quer e sim equilibrar a informação. Compare sempre a energia dos graves com os médios e agudos. Verá que você está tendendo a ter muito mais energia grave do que média e aguda. Quando toca no carro (por ter uma reprodução com ênfase mais nos graves ainda), isto é enfatizado. É um estudo e aprendizado de tempos para achar o “ponto do tempero”. É prática mesmo. Mas siga o princípio de busca do “ponto médio”. Se sente muito grave ou muito agudo, precisa mudar a direção. Deve sentir as regiões de frequências de forma “balanceada” (o que não significa “flat”). Além disso, você pode estar se sentindo em um ponto da sua sala de cancelamento de frequências graves (o que é comum). Isto te leva a achar que tem “pouco” graves no balanço quando ouve nas caixas. Aí no carro estoura. Ache o ponto no carro, volte e ouça nas caixas e no fone. Faça uma associação entre os resultados. Só assim aprendemos a achar o ponto médio. Abração e muito som!!!
@@NandoCostaMusic eu entendi, o problema é que eu pego sei la, um Tears for fears e sinto o grave nas KRK e no Carro.. (um pouco menos no estudio e mais no carro, é claro) e as minhas masterizações acontecem isso, praticamente nada de grave na sala e estourando no carro. Alem disso, um
amigo meu fez pra mim um "Painel de frenquencias graves" 2m por 1m, de eucatex furado, cheio de lã de virdo, que esta atras de mim no estudio.( nao sei se funciona) ou pode estar me prejudicando. mas de qualquer forma o Tears For Fears ou seja la que banda for, soa quase igual no carro e na sala. OU com menos diferença que as minhas. Chego a conclusão então que estou fazendo algo errado. Desculpe o textão, mas o caso é complicado mesmo hehe OBrigado mais uma vez pela gentileza, e se puderes me dar uma pista.. apartir dos novos dados que te passei..seria muito grato Abração
A primeira resposta foi o comentário global. Mais especificamente, precisa aprimorar sua mix. Apenas isso hehhe. Pense em um relevo. Cada região de frequência é uma cor: 20-100Hz seria uma cor, 200-300Hz outra cor e assim por diante (não tem uma regra, apenas para você entender). Seu balanço de cores não está correto ainda. Por mais que você tenha a média de graves ok (vamos supor de 20-300Hz), internamente nesta região, seu relevo está cheio de picos e vales. Para o som se comportar bem, deverá balancear cada uma destas “sub-cores” internas. E isso implica em muitas coisas na mix. Pois tudo afeta tudo. O grave da sua voz ou violão afeta como o subgrave da música se comporta e assim por diante. Balanceando corretamente os instrumentos e frequências, terá uma mix (e master) que tocarão bem em qualquer lugar. Mas, é claro, não é simples fazer isso :) Por isso, devemos estudar muito áudio e dominar as ferramentas. Aí teremos tudo pra cair de cabeça e praticar bastante. Faça isso por umas 10.000 horas e entenderá claramente :) Abração!!!
@@NandoCostaMusic Poxa, sem palavras, obrigado mesmo, vou estudar, juro a ultima pergunta, retiro esse painel grande ( que serve pra absorver graves) que tenho no meu estudio??
Show! Não retire. Ele está ajudando a segurar um pouco já. Sem ele, piora. Abração!!! 👊
Seria interessante também exemplos de masters incorretas ou muito incorretas.
Obrigado
Vamos falar sobre isso! Grande abraço!!!
Caramba!!! você é muito bom cara. Ganhei outra visão. obrigado cara
+Fb Phinda Project Poxa, muito obrigado!!! Continue ligado nos próximos vídeos que vem muita coisa boa aí! Abração!!!
Nando, no caso vc fala da onda quadrada, no caso espectro? isso é um problema ? pois vejo que quando o espectro da faixa está quadrado (reto), o som soa alto e com pressão, ainda sim não distorce mesmo tendo a visualização da onda quadrada. Isso é causado pelo limiter?
Olá, Dega! Quando digo onda "quadrada" não tem relação com o espectro de frequências e sim com a amplitude do sinal. Isso não é um problema, desde que trabalhado de forma equilibrada no som. Um áudio com onda "quadrada" não significa que terá um som "na pressão". Terá um som alto certamente, devido ao limiter, mas isto não tem relação alguma com qualidade. Se o som não distorce e soa bem, é porque está bem masterização. É um trabalho bem feito, onde conseguimos "enganar" o limiter para cortar os picos do áudio sem provocar efeitos colaterais. É um longo assunto, mas a filosofia é esta. Abração e continue ligado!!!
Entendi, vlw Nando. Sempre atento aos seus videos aqui, sucesso cara!!!
Legal! Grande abraço!!!
olá amigo, td bem? será que poderia me ajudar? agradeceria de coração,
gostaria de ter a melhor qualidade possível de gravação e conversão pra
gravar apenas uma voz (a minha) em casa, já tenho um pré amplificador
(behringer t1952) e um compressor (behringer t1953), usava a interface
CL1 da steinberg, o som soava com muito ganho e baixo ruído, porém, até
tem harmônicos, porém soa duro e artificial (plastificado), falta
naturalidade ao se cantar, então vendi ela, e comprei a placa antiga pci
m-audio DELTA 1010, melhorou, porém, gostaria de melhorar mais, não
posso gastar muito, então pensei na antiga digidesign IO 888 (pro tools
tdm, ou apenas um desses ADATS antigos de fita vhs, para usar somente
pra conversão), por ser barata e profissional, iria gastar média de 600 a
1000 reais num sistema completo, a pergunta é, a qualidade da gravação
se da toda pela conversão, ou existe uma interferência também do
processamento?(troca de dados digitais 0 e 1 do conversor com o hd), por
ex, se eu ligar um conversor ADAT, de alta qualidade via cabo coaxial,
ou ótico, numa interface ruim, terei a qualidade toda do conversor?
Olá, amigo! Tudo jóia? Essa sua pergunta é simples e ao mesmo tempo um tanto quanto complexa, pois o seu resultado depende da soma de fatores. Por exemplo, você está focando toda a sua atenção nos conversores, mas não pode se esquecer da acústica da sala, do mic e do pré! O pré que possui é bem simples e realmente o lance todo já começa daí. Você não especificou o mic, mas mics mais simples tendem a soar mais "plastificados" por natureza. É parte da construção e componentes dos mesmos. No fim dessa cadeia, entra a conversão AD, que é o diferencial no caso da sua necessidade. No caso de usar um conversor externo (que você julgar de boa qualidade), você pode tranquilamente utilizar através da entrada digital da sua interface, pois isso não altera o áudio. O áudio digital sairá da conversão externa e já estará em "0"s e "1"s na placa. Grande abraço e boa sorte nos trabalhos aí!!!
entendi amigo, muito obrigado! eu uso o mxl 9000 valvulado, já o meu compressor e o mu pré vc acha ruim por qual motivo? pois mesmo sendo barato, quando boto um mp3 pra tocar nele o som fica realmente incrível, com harmônicos de valvulas saturados, é muito bom o som, já não posso afirmar se ele funcionaria igual pra gravação
o que vc acha do pro tools tdm, ou dos conversores antigos adat de fita svhs pra usar hj em dia como conversor? a qualidade vai ser superior a essas interfaces de entrada usb?
+HOBBY-ART Legal! Não estou dizendo que é ruim, é apenas um pré e compressores mais simples. O que não há nada de errado. Agora, o que não entendi o seguinte. Você tira o som da interface CL1 e envia ao pré valvulado? Isso que não ficou claro. Em interfaces "com válvulas" não podemos confundir as coisas, pois as válvulas são dessas interfaces são utilizadas para esquentar o som dos prés do Mic e não o som que é amplificado para a saída da interface, ou seja, o som do mp3 que você toca por ela. Abraços!!!
+HOBBY-ART As interfaces do Pro Tools tem uma conversão bem legal de uma forma geral (até mesmo as mais antigas), mas nunca cheguei a trabalhar com os Adat para comparar e te dar uma posição. De uma forma geral estas interfaces mais simples (que incluem também as M-Audio, M-Box e por aí vão) não possuem uma conversão não muito boa se comparadas com interfaces mais profissionais (como as Pro Tools HDX ou Apogee Symphony). Tudo depende do nível de refinamento que deseja atingir nas suas produções. Não significa que gravar com uma interface simples vai fazer seu trabalho ser pior. Muito pelo contrário (dê uma conferida em um dos comentários anteriores em que falo sobre a gravação do primeiro disco do Emmerson Nogueira). Abração!!!
Como os artistas comeciais conseguem deixar a "masterização mais alta" nas plataformas musicais?
Olá, Marcello! Bom, existem várias facetas nesta pergunta. Percepções e parte técnica. A primeira coisa é "qual plataforma"? Algumas plataformas normalizam o áudio por regra (como o RUclips, por exemplo), outras normalizam, mas permitem que os usuários ouçam sem normalização também (como o Spotify). Então, não sei a que situação se refere. Com a normalização ligada, as músicas tocam no mesmo volume (loudness), que é uma medição técnica, portanto não há algo como "artistas comerciais deixando a masterização mais alta". Com a normalização desligada, cada faixa toca no seu loudness real, portanto faixas mais altas e mais baixas estarão presentes o tempo todo, o que é perfeitamente normal. Além da questão técnica, existe uma questão de percepção que envolve o arranjo e o conteúdo da mix. Uma música com muito grave (ex.: Get Lucky do Daft Punk), soará mais baixa que uma música mais enérgica e vibrante (ex.: Levitating da Dua Lipa). Aí existe uma diferença no loudness, mas é sobretudo atrelada ao conteúdo e intenção musical da música (lembrando que ambas são faixas comerciais e possuem uma diferença de "volume" bem grande). Portanto, volume (loudness) é algo muito relativo e você tem artistas comercias com músicas girando seu loudness natural entre -11 e -6 LUFS (integrado / long term). Não possuem regras para o loudness de música de uma forma geral, muito embora as plataformas tem tentado atuar neste assunto há vários anos. Abração!!!
@@NandoCostaMusic eu estava ouvindo a minha música em uma plataforma digital no meu celular, daí depois tocou outras músicas com o volume mais alto que a minha música. Fiquei sem entender. Elas estão em -14 lufs.
@@MarcelloReisMusico Olá, Marcello! Por isso. Se sua música está em -14 e está ouvindo em uma plataforma sem a normalização, sua faixa soará mais baixa que as demais. Se ligar a normalização, todas tocarão no mesmo volume (-14 LUFS no caso). Se ainda tiver dúvidas, confira o vídeo em que falo sobre LUFS, Spotify e afins. Abração!!!
Eu não vou mais me preocupar com loudness mais, pois vejo uma galera dizendo que as plataformas vão comprimir e estragar o nosso som e tal... quer saber? Irei gravar na altura que eu quiser agora kkk. Valeu!
Na verdade, não precisa ser obcecado em estragar o som pra ficar alto. Faça soar bem, pois ninguém ouve um número. Ouve a música :) Abração!!!
Nando,ótima aula de master..O que vc me diz sobre master na voz para locução.O que indica pra tá colocando na voz e finalizar ela na trilha?
Show, Henrique! Você precisará sempre das mesmas ferramentas, EQ, compressor e limiter. Compressão multibanda pode te ajudar bastante a endereçar partes específicas do espectro da voz. Mas não há regras. O que precisa usar sempre será isso. Como usar, depende da voz e da forma de narração. Abração e ótimos estudos!!!
@@NandoCostaMusic valeu mano,👏👏
Cara tô melhorando muito depois dos seus assunto tivesse com uma grana !!
Não pensaria Duas vezes!
Valeu demais, meu amigo! Continue firme nos estudos aí! Grande abraço!!!
Gostaria de te mandar um samba que produzi. pode ser?
Olá, meu amigo! Tudo certo?
Pode enviar para o meu e-mail: contact@nandocostamusic.com. Abração!!!
Valeu nando Vou Mandar . Obrigado !!
Eu Tinha Simulado Um Cavaquinho, mas resolví pedir um Amigo Para Gravar o cavaquinho Real , Esta Semana Vou Te enviar !
Show! Abração!!!
A explicação foi bem interessante,mas tive dificuldade em perceber os detalhes na prática porque o Nando não deixou a música tocar um pouco rsrs....o meu ouvido ainda não é aprimorado no mundo da mixagem e masterização kkkk.
+Alex Guitar Legal, Alex! Nos próximos vou concentrar em deixar a música um pouco mais para ficar cada vez mais claro os conceitos. As percepções na masterização são realmente mais sutis e leva um tempo maior para se acostumar, mas quando pegar o jeito, qualquer micro ajuste fica muito evidente para o seu ouvido. Continue acompanhando os vídeos e praticando suas mixagens para desenvolver esta percepção! Grande abraço!!!
Fico grato por responder....Que Deus continue te abençoando!
Na verdade sou músico e não manjo absolutamente nada da mixer e master rsrsrs,mas pretendo aprender passo à passo,pq futuramente quero gravar as minhas composições.
Agradeço por você e outros caras compartilharem o conhecimento.
Abraço
+Alex Guitar Legal, Alex! Continue seguindo os vídeos que vai aprendendo aos poucos. Em breve, lanço um curso completo online com metodologia minha de mixagem e masterização. Fique ligado! Abraços!!!
Alex Guitar verifique seu fone de ouvido, pq esse vídeo eu assistir na tv da sala sem problemas.
Valeu, Alex!
Não to achando a playlist :/
Olá, Cácio! Montei a playlist apenas no meu computador para fazer o vídeo, acredito que apaguei posteriormente. Basta dar uma olhada no vídeo para ver as faixas que abordei. Abração!
Nando, pode parecer uma pergunta idiota... Mas acha que eu perco respeito de alguns clientes só por não usar Pro Tools?
+Wesley Sousa Olá, Wesley! Nenhuma pergunta é idiota. Se o seu cliente reduzir o respeito apenas porque você não usa Pro Tools, pode ter certeza que ele não entende nada de som mesmo. Como sempre falo o software não altera em nada a qualidade do áudio. A única coisa que muda são as ferramentas, a qualidade do áudio é idêntica em qualquer DAW. Portanto, mesmo que haja esse pensamento por parte do cliente, você deve ficar tranquilo pois sabe que estará oferecendo um áudio na mesma qualidade que o Pro Tools. Abração!!!
Nando Costa Suas respostas são muito esclarecedoras, muito obrigado! Você me ajuda muito
+Wesley Sousa É um grande prazer poder ajudar! Grande abraço e continue ligado aí!!!
Quero por nome na musica como poem?
Não entendi, meu amigo!
Perguntei como poem nome na musica
Dexa pra la kkk
Nando, tenho uma duvida, quando uso a compressão ou limiter em minhas masters pra fazer ficar alto os ruidos vem junto, qual é o macete para aveludar a mix (textura) e eliminar os ruidos ardidos que vem com a compressão Buss final?
Sou escrito em seu canal se puder me dar uma dica segue meu email julianomusico32@gmail.com
Olá, Juliano!!! Obrigado por acompanhar os meus trabalhos! A primeira coisa que precisa ficar clara é que limiters e compressores não adicionam ruído ao som. Isto é um mito. Você só ouve mais ruído se comprime demais ou limita demais. Não por causa dos compressores e limiters. Mas sim, por causa do entendimento de dynamic range. Se você grava em níveis baixos, tem a sua mix em um nível baixo, ou utiliza muitos plugins com emulação analógica (que adicionam "simulação de ruído analógico" na mix), quando comprime ou limita demais, você reduz a variação dinâmica do sinal. Ao compensar o ganho (já que baixou com estas ferramentas de dinâmica), você leva pra cima o noise floor também, ou seja, todo ruído que estava em nível bem tranquilo, passa a ficar super evidente. Mas isso, simplesmente porque está comprimindo além do ponto em vários momentos do seu signal flow. Por isso, precisa entender exatamente o que está fazendo com o processamento do som, para saber onde está errando. São centenas de variáveis realmente e chegar em um som "aveludado" realmente pode ser qualquer coisa. Depende o que seria "aveludado" para cada pessoa. No final das coisas o que temos que buscar, sonoramente, é um som "equilibrado", acho que esta seria a melhor palavra. Equilíbro de EQ, de compressão e assim por diante. Quanto chegamos neste som, inúmeros adjetivos vão vir à tona, dependendo da forma de interpretação de cada pessoa. Grande abraço e continue ligado aí nos vídeos!!! Abração!!!
Cara, eu faço a mix e a master (leigamente falando) e puts eu quero entender os pulos do gato que ninguem passa essas informações.
Legal, meu amigo! Não tem pulo do gato hehhe O pulo do gato é fazer a mesma coisa 10.000 horas. Aí terá o pulo e o gato! Assista à live que fiz ontem aqui no canal sobre masterização. Abração!!!
Limiter e o verdadeiro comedor de picos . Ai na hora da master vc chega a - 10Lufs o som tá todo estragado ,
É o comedor de picos mesmo hehehe. No entanto, utilizado com conhecimento, podemos fazer masters com qualidade em LUFS mais altos. A idéia é não focar no volume e sim na música, mas a técnica permite a utilização correta da ferramenta. Abração e bons estudos!!!
pow mano... vc fala bem mas fala muito. mostra logo as coisas....
.. uma hora eles intendem que altura que o som sai nas caixas é problema dos autofalantes e potencia do aparelho . nao nosso kk...exelente video
Falou e disse! Hehehe Grande abraço!!! 👊👊👊