Tenho 38 anos em novembro desse ano, fui ao psiquiatra para questionar sobre um possível TDAH, há mais de 12 anos faço tratamento com medicação para a depressão e ansiedade e passei todo esse tempo achando que esses transtornos eram a principal razão de um sofrimento que eu nem mesmo sabia o que era. O psiquiatra, um “anjo” me encaminhou para o neuropsicólogo e daí começou a fazer as investigações. Durante esse processo eu percebi que meu caso era mais complexo do que eu imaginei, o que eu suspeitava de TDAH (nível grave) era de fato só uma comorbidade do diagnóstico do TEA que eu recebi, na hora eu fiquei muito surpreso até duvidei, a neuropsicóloga disse que meu nível de suporte é leve e que eu passei a vida inteira aprendendo a mascarar os sintomas. Eu chorei muito porque passou um filme da minha vida na minha cabeça, pois você passa a vida inteira sofrendo de um problema que nunca foi investigado e que você nem sabia que existia. Hoje meu sinto muito aliviado com o diagnóstico do TEA, sinto que agora tudo faz sentido, agora posso buscar um tratamento mais completo, hoje posso até mesmo ajudar outras pessoas que estão no espectro e não sabem. 2024 vai ser um ano de muito trabalho para o autocuidado, mas estou feliz em saber que agora eu estou na direção certa. Abraço a Todos.
Sou policial militar e pai de autista nível 2. Meu menino começou a apresentar a partir de 02 anos os traços de autismo considerados mais comuns, perdeu o contato visual, não falava nem respondia mais às nossas vozes, apresentava estereotipia nos movimentos, fora os problemas para a manutenção do sono. Como minha esposa é pedagoga e uma mãe maravilhosa, ela detectou a condição e corremos para consultas para com profissionais até acharmos uma que realmente entende do assunto e que através de sua ajuda ganhamos muito no desenvolvimento do meu filho, que hoje ainda não fala de forma consistente, mas se comunica bem, se fazendo entender, lê, desenha, estuda e consegue fazer tarefas escolares e provas. Infelizmente moramos em cidade do interior que está engatinhando ainda nesse processo de conscientização, aceitação e oferta de suporte adequando para crianças assim. Como pai e militar, a quem sempre foi exigida perfeição em todas as minhas atividades, foi muito, mas muito difícil receber a confirmação de que meu filho era autista, justamente pq vejo o mundo, em razão do meu trabalho, como um lugar hostil e com muita maldade. Sofri muito e ainda sofro calado em meu interior, com receio de seu futuro, pois cada dia é uma batalha para cada degrauzinho de sua evolução. Meu senso de proteção para com ele é muito grande principalmente no que concerne, hoje, ao "bulling" na escola, mas neste quesito o estabelecimento de ensino tem ajudado conscientizando os coleguinhas. Ajuda o fato dele ser carinhoso com todos, só não gostando muito de abraços muito fortes. Tem uma alimentação que considero muito boa, comendo bastante alimentos variados. Procurar ajuda profissional adequada rapidamente sempre será a melhor forma de lidar com a condição e a melhora no desenvolvimento da criança. Amo incondicionalmente uma criança que dificilmente demonstra qualquer tipo de maldade, o que neste mundo para mim, é uma incrível qualidade. E vamos vivendo, o presente, com muito empenho e entregamos nas mãos de Deus, para que ele no futuro, não tenha que precisar de nós para levar uma vida adulta digna e independente.
Verdade, aqui descobri apenas aos 5 anos, foi libertador. A criança passa por birrenta ou mal educada, mas com o diagnóstico correto fica tudo mais “leve” pq assim o direcionamento é mais específico nas terapias. Não foi surpresa para mim pq sempre me questionei sobre algumas peculiaridades sobre meu filho. Pais, se tem uma dúvida ainda que mínima na cabeça de vcs, procurem ajuda especializada. O nível 1 realmente é o mais difícil de diagnosticar.
Primeiro profissional que vejo falando o quão dificil é o autismo de nivel 1 .Parece que ele está falando da minha vida com meu filho .Ele aos 18 anos ainda come os alimentos pela casquinha .
Mas se vc parar pra analisar, os autistas são pessoas inteligentes e muito diretas, eles são práticos, e fazem aquilo que realmente querem, além disso, não há nada de mal em comer pela casquinha, as vezes nos incomodamos com coisas que nos foi imposta, mas as manias deles não deveria nos incomodar porquê eles são felizes do jeito deles, no mundo deles e tá tudo bem, talvez penso que a sociedade ao invés de tentar mudar o autista, deveríamos apenas respeitar o modo de vida deles❤, falo isso porquê tenho sobrinhos autistas, são gêmeos.❤
@@valentinagonzalez1044 eu aceito super bem as diferenças ,pois todos temos nossas particularidades mas o problema é que quando o autista se torna jovem sofre porque quer se integrar e é dificil pra eles .Pelo menos o meu filho quer se integrar na sociedade e acha dificil .Pode ter autista qie não se incomoda com isso.
@@valentinagonzalez1044 depende mto do nível de... as x passa batido, como ele sinalizou, alteração da pragmática etc , gerando outros comprometidos, não existe abstração, não existe vivência de relacionamento etc
Eu aos 28 como pela casquinha e depois como o interior de empanados, pão de queijo...ao assistir esse vídeo penso que há a possibilidade de eu ter autismo, sem contar as outras características que ele mencionou que eu também tenho.
Tenho 31anos,e eu sou filho de uma mulher que tem problemas mentais,e eu nunca tive acompanhamento médico,e ah algum tempo fiquei estudando meu próprio comportamento até me autoconhecer é muito difícil lidar com certo tipo de ocasiões..E tudo isso que o doutor esta falando eu passei e passo, porém desemvolvir a capacidade de ler as intenções das pessoas muito antes delas se dirigirem para mim..Me isolei de desenas de pessoas que escutei falando que eu era filho daquela doida, porém é minha mãe guerreira e sempre sera minha fonte de inspiração,e grato a Deus por ter me dado poucas sabedoria más de grande importância para que eu viva em meio a sociedade!!
Ana você é maravilhosa e não tem nenhuma necessidade de você completar ou "interromper" a fala do seu convidado. Ele é um especialista que está aí pra falar sobre o ponto de vista dele sobre determinado assunto… e foi sua produção mesmo quem o convidou! É incomodo pra quem está vendo e acredito que para o profissional também todas as vezes que ele não consegue completar o raciocínio por que você o faz por ele.
Sim, isso é incômodo mesmo, mas eu também sou assim. E isso é um traço e caracteristica do TDAH e assim como eu a Ana tb tem TDAH. É horrível mas qdo vemos já interrompemos é super difícil controlar.
São características de TDAH, Tea a interrupção, hiper foco, mundo imaginário, etc.. etc....não é falta de educação! Somos assim e é difícil controlar. Por isso tanta ansiedade, depressão, etc...somos julgados a vida inteira! Exaustão da sociedade julgadora! Por isso não tenho quase amigos e quase nem saio de casa!
Eu sou autista nível 1 e descobri isso adulta, fazendo terapia cognitiva-comportamental. Dali em diante, toda a minha vida fez sentido. As pessoas não tem noção do quanto um descuido ou negligência com um/a autista pode agravar essa situação. Viva a nós, sobreviventes! ❤
Sou autista nível 1 e é tão complicado ser autista, o povo fala que pessoas nível 1 de suporte não precisa de muito suporte , eu discordo , praticamente eu dependo da minha mãe pra tudo , mesmo eu sendo casada e pra piorar meu marido pode ter TDH
@@brunnaassumpcao4272 sim, era horrível. Pq você não sabe o que fez pra isso acontecer. O pior momento foi ter minha calça puxada, nesse dia, eu revidei com um soco no olho do garoto, minha mãe foi chamada na escola e fez o escândalo, no fim, o garoto foi expulso. Nunca mais outro garoto fez bullying.
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura. O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou. Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Minha filha sempre foi diferente! Introspectiva, sem nenhum amigo, sempre no mundo dela! Falava com os pediatras e outros profissionais e agora com 16 anos estou com um encaminhamento da escola que suspeita de autismo, pois eles temem que ela atente pela própria vida! Ainda estamos numa busca incansável por um profissional. É muito desafiador
Talvez ela só precise ser aceita e amada como ela é - não que ela não seja...Talvez ela só precise ter o direito de Ser! Deus lhes dê Sabedoria para lidar com a situação e envolva a todos com muita Paz, Amor, e Compaixão 🙏
Entregue a vida da sua filha ao Senhor todos os dias, ore o salmo 91 para sua filha assim Deus a protegerá até dela mesmo. Confie no Senhor, derrame as bençãos de Deus sobre a vida dela todos os dias. Dizendo a ela que Jesus a ama, que ela é uma bênção do Senhor, que ela é forte e corajosa, que ela é importante para vocês e para Deus. Que ela é um presente do Senhor para alegrar a vida de vocês, que Jesus a proteja, guarda e cuida dela, em fim, abençoe sua filha sempre e Jesus cuidará dela creia nisso. Deus abençoe sua filha e sua casa🙏🏽
Meu filho tem autismo grau 1 , ele tem uma professora que segundo ele é RAIVOSA esse é a descrição do comportamento dela , ser professor não é fácil... Quem escolhe essa profissão deveria ser por Amor, não sei o que se passa na cabeça da Professora, ela deveria estudar ( Ela ñ entende nada de AUTISMO) Graças à Deus Já está terminando o ano letivo, na quinta série será outra Professora. Parabéns a você Professora , são poucas igual a vc ❤❤❤
@@WilliamGabriel600é necessário verificar a necessidade de um cuidador para o seu filho na escola, a forma como a criança interpreta as coisas pode diferir da realidade. Se em casa a mãe é mto liberal, na escola por sofrer reprimenda por conta de comportamentos incorretos, o seu filho pode entender isso como alguém raivoso etc... Sou pedagogo e atuo na área.
Sou Autista nivel 1 e concordo muito com a questao das comorbidades...Nos anos 80 eu tive, na minha infancia, meu 'diagnostico' era de superdotada, pq comecei cedo a andar, e ja falava 2 linguas com 5 anos, incluindo ingles. Foi proposto aos meus pais que eu pulasse de series na escola. Meus pais nao deixaram, talvez com receio do bullying, enfim. O problema e que as comorbidades vieram...depressao principalmente. Eu sentia um cansaço imenso em viver, entao tentei morrer varias vezes, ainda criança e depois adulta. qdo me soube autista, apos meses de testes e anos de terapia, tbm pra curar comorbidades, tudo na minha vida melhorou com este entendimento.Mas, ate hoje ainda ouço coisas como, 'ah, mas vc nao parece autista'
Também tive isso. Nunca foi um problema, em termos de depressão. Duas graduações e um doutorado depois, tive uma filha... Que então veio autista de grau severo... até então, meu caso era de "altas habilidades". Na verdade, autismo de um grau leve...
@@palestrandodesouza2189 Vc já utilizou ABA com sua filha? Eu ainda vejo com olhos desconfiados esse, vamos dizer assim, tratamento. Contudo, há mtos relatos e estudos de melhora para grau 3. Eu investigo autismo e tdah no meu filho mais novo mas ainda ñ temos um diagnóstico fechado...
@@danielasalomao3258 sim, ela faz terapia já a três anos (desde que ela tinha dois aninhos, atrasado pela pandemia). Método ABA é o único que tem base experimental suficiente. É baseado em Behaviorismo americano, e se compõe por meio de uma escola de psicologia que não é a Francesa (Freud e Lacan, mais comum no Brasil). Em termos de autismo, os EUA estão anos luz à frente da Europa, ou de outros lugares. O que não significa que, no Brasil, esse método seja bem aplicado... mesmo pq a formação média do psicólogo no Brasil é de base psicanalítica, e não behaviorista.
Minha filha tem restrição alimentar, não come algumas cores e nem texturas, não pisa em chão molhado, não veste roupa apertada e sempre põe as mãos nos ouvidos quando escuta sons altos. Só que ela se comunica muito bem, e com isso, eu vejo que os profissionais , ficam meio perdidos. Ela não “tem nada” e ao mesmo tempo eu passo por tudo isso em casa. 😢
Procure um neurologista pediatra e psicopedagoga. Meu filho é autista 1. Não come comidas pastosas. Com as terapias tá ótimo.
Год назад+6
Pode ser transtorno de processamento sensorial sem autismo. É o caso do meu filho. Procure uma terapeuta ocupacional. Nossa vida mudou depois que meu filho começou a fazer TO!!
Sou autista nível 1, com diagnóstico tardio. Só descobri por conta do meu filho, que tem dupla excepcionalidade, autista nível 1 e superdotação. Hoje vejo que fui uma criança autista tipo, eu lia o dicionário (😅), todos achavam estranho. E a ansiedade é algo presente até hoje. Vivi, estudei, passei em concurso (sou advogada), casei e sofro muito nesse casamento ( tenho uma dificuldade enorme de deixar esse casamento). O meu filho faz tratamento e estou muito feliz, por ele ter a possibilidade de se tratar. É libertador, estou aprendendo a ser eu mesma.
Eu amava ler dicionário tbm rsrs . Quando criança minha família dizia que eu era de outro planeta . Hoje, apesar de não ter diagnóstico sobre autismo consigo entender muitas coisas sobre mim .
Nossa! Como você teve seu diagnóstico? Foi um neuro, um psiquiatra? Minha filha está sob investigação e muitas das características que chamaram a atenção na creche, eu também tive e tenho... Preciso investigar também
O pior bullying vem dos amigos da escola, descobri esse ano q minha filha e autista, ela tem 17 anos, sofreu muito na escola, sempre chamada de estranha. Quando recebeu o resultado ela chorou e disse agora sei quem sou.
Eu estou passando por isso, sempre fui a estranha, nunca tive amigos, na escola as professoras sugeriam q minha mãe deveria me levar ao médico mas eu nunca quis ir. Hj aos 43 anos, tenho um filho autista d 17 anos e estou investigando um possível diagnóstico, espero ansiosamente poder me reconhecer!
Tenho dois filhos nível 1 de suporte com habilidades acima da média, falaram muito cedo e com vocabulário rebuscado, isso dificultou o diagnóstico de ambos.
Muito oportuno. Meu filho é autista nível 1. Graças a Deus, fomos atentos e fizemos o tratamento desde os 2 anos de idade. Agora, aos 9, ele é um menino doce, inteligente, criativo e absolutamente funcional. Um presente de Deus em minha vida, meu grande amor.
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura. O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou. Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Parabéns. Fico feliz por vossas conquistas. Quanto a nós aqui sofremos muito nas mãos de profissionais que não compreendiam a condição de meu filho, sendo que, somente aos 14 anos, após um amigo ter coragem e falar, percebemos que tudo fazia sentido. Estamos sempre tentando. Foi muito sofrimento. Se eu soubesse antes que não era eu o culpado, poderia ter ajudado muito mais o meu filho. Hoje ele mora com a avó, minha mãe, que já deve ter alguma experiência nisso por ter me criado. Desculpe o desabafo. Mas saiba que eu fiquei realmente feliz por vocês!
Como vc conseguiu diagnóstico? Quais medicos consultou? Acho que minha filha tem, ela tem 7/8 anos. E eu quero ajuda-la a ter uma qualidade de vida melhor pensando no futuro dela. Talvez apoio do pai dela eu nao tenha pois ele tem uma rigidez em saber e falar sobre, mas eu nao ligo, ela é minha prioridade e é o que me faz feliz. ❤
@@anapaulanascimentos7764 Se não for aqueles casos gritantes, ninguém vai te dizer de cara. Procure psicólogos e neuropediatras. De preferência da mesma clínica para que haja interação. Quanto ao preconceito do papai, vá com calma. Eu mesmo não assimilei bem a ideia. No fim das contas temos que levar como uma coisa normal o que de fato é. Alegrias a vocês. Tchau Tchau.
Meu filho foi diagnosticado ninel 1 , mas tô na dúvida se é isso msm, ele tem 2.6 meses , não fala nada (nenhuma palavra) anda na ponta dos pés, olha muito pras mãos, bate na barriga constantemente, gira bastante, corre pela casa , não brinca de bola ou carro, só joga tudo e morde os brinquedos, não brinca com outras crianças ( parece até que nem nota elas) tem seletividade alimentar, só dormi com o uso de remédios, não gosta de lugares fechados, não dá tchau, beijos ou bate palma... Como sei se realmente ele é nível 1 ou se tá errado, apesar de saber que independentemente do nível ele vai sofrer preconceito ainda sim quero ter esperança que ele crescerá e vai conseguir se cuidar sozinho.... Desculpa o textão e os erros
Autismo nível 1 é inexplicavelmente pesado. Muitas vezes é aterrador pro autista. Ele precisa lidar com cobrança dos adultos, familiares, professores, terapeutas, colegas que não percebem, não aceitam, invalidam. É a sociedade sempre trazendo de volta pro autista aquilo de: é só se esforçar um pouquinho mais, se você tentar, se você tiver força de vontade... E mesmo nem sequer respondendo aquela culpa, aquela sensação de que realmente é culpa sua que fica indo e vindo. E nos sentimos sem a menor esperança... não conseguimos e não conseguimos explicar que não conseguimos... e nunca vamos deixar de ser cobrados... muitas vezes senti que só morrendo acabaria o desespero. Graças a Deus não sinto isso sempre, porque eliminei essas pessoas da minha vida, e atualmente antes da pessoa dizer algo eu já bloqueio dela da minha vida. Sem pessoas em volta cobrando viver é maravilhoso. Só fica ruim quando precisa lidar com essas cobranças. Em cidades pequenas como a minha a maior parte dos psicólogos, psiquiatras não entende o ponto de vista e as dificuldades e a sessão de terapia acaba sendo uma sessão de bullying. Amigos nunca entendem. Nunca. Estou divorciada a 3 anos, 3 até hoje ninguém entende que o estar casada para mim era um esforço sobre-humano e que estar sozinha é realmente estar alegre, tranquila, plena. Já cansei de verdade de explicar que não quero conhecer ninguém, não quero ir a festas, não quero que ninguém venha fazer festa na minha casa, e não... não estou em depressão. Andei pensando até em transformar minha vida num vlog pra ver se as pessoas acreditam. Não consigo compreender a importância e a necessidade de ter um relacionamento. Uma vez eu quis, passei 13 anos com a pessoa. Não valeu a pena. Pelos filhos e pela dificuldade de mudar a rotina que é enorme... acabei demorando anos pra me separar. Quando consegui foi libertador. É a maior benção da minha vida morar eu e meus filhos. Meu filho com 12 anos e minha filha com 11 anos receberam esse ano o diagnóstico de autismo suporte 1. Nossas dificuldades só existem com o mundo lá fora, aqui dentro é a paz. Temos nossas regras acordadas entre nós três, que são poucas mas importantes, e todos seguimos. Temos nossas rotinas. Nossas seletividades. Nos apoiamos quando temos coragem de tentar algo novo e nunca nos criticamos se não der certo. Acredito que quando passar a fase escolar e puderem optar o que irão estudar e como irão trabalhar, quem sabe homeoffice... a vida vá ficar perfeita. Por enquanto temos muitas noites em claro lidando com angústias de professores que cobram demais, de parentes que cobram demais, de parentes que dizem que já oraram e Deus já "curou" e "só falta termos fé pra receber a bênção"😢... enfim. Autismo leve é extremamente pesado.
Oi Amanda, li seu comentário e se posso dar uma dica: as escolas são obrigadas a dar suporte especializado para estudantes com transtornos, como você disse que seus filhos receberam o diagnóstico, nem tem o que discutir, os professores são obrigados a adaptar o currículo e todos os funcionários precisam se adaptar para dar o tratamento social mais adequado. Eu não sou professora, sou bibliotecária, e todos os dias aprendi um pouco sobre como lidar com o jeito de cada um.
@@joceliteixeira1901 sim sim. No dia seguinte que peguei os laudos fui na escola. Em parte fazem. Mas em parte se perdem. No caso nas sutilezas se perdem. Meu filho não precisa de adaptação nas atividades, porque ele é extremamente rápido na aprendizagem... o que confunde os professores é a interpretação dele, ou dificuldades em coisas que pros demais são simples. Por exemplo trocar de lugar na sala. Revezar equipes nos trabalhos. Usar short na educação física porque não sei de onde meu filho decidiu que escola só combina com calça.... short só em casa... e é teimoso. Enfim. É nas sutilezas que não existe acolhimento e sim muitas vezes cobranças.
Que descrição PERFEITA e ÚNICA!!! Que ALÍVIO ler essa descrição mais longa e IMPECÁVEL, de SÓ QUEM PASSA SABE COMO É. Eu me senti totalmente descrita e também descrevendo, vi você em mim e eu em você, me identifiquei com tudo, é como se você estivesse dentro de mim tirando as palavras e os sentimentos, que na realidade são os seus. Eu tenho 32 anos e estou há tempos com a hipótese desse diagnóstico em andamento mas agora "parado" pois não tenho recursos diversos pra conseguir dar andamento e ainda quando estava dando e conseguindo seguir, fiz a Avaliação Neuropsicológica gratuita em uma faculdade e o estagiário insistiu que eu não tinha Autismo, mas com um atendimento e análise totalmente descriteriosos, sem me fazer nenhuma das perguntas principais sobre o diagnóstico e ainda vindo depois afirmar e reforçar os motivos porque eu não tinha possibilidade do diagnóstico de Autismo com pontos totalmente infundados, desatenciosos e não-correspondentes, além do desdém e olhar de reprovação como se fosse uma coisa "nada a ver", pois eu não sou um caso "grave" e escancarado. NUNCA acreditam, admitem ou aceitam a VERDADE. Nem os próprios profissionais da área, é BIZARRO, CABULOSO e SINISTRO. GRATIDÃO PELO SEU TEXTO, TROUXE IMENSO VALOR AO MEU CORAÇÃO, PERCEPÇÃO E HONRA A TODOS OS AUTISTAS DE NIVEL 1. É TUDO EXATAMENTE O QUE VOCÊ ESCREVEU E DESCREVEU. O meu sentimento é o mesmo e termino o meu agradecimento aqui com o sentido mais fulminante que você brilhantemente nos trouxe: AUTISMO LEVE É EXTREMAMENTE PESADO.
Lendo todos esses depoimentos,vi que minha filha também deve ser,nível1,mas sempre levei ela para neurologista, psicólogos,sim no plural,pois ela não se dava com nenhum,eles não entendiam ela e só cobrava,era muito difícil,eles falavam que o comportamento dela era porque não aceitava disciplina,e eu achava que era isso e só sabia brigar ou bater nela quando ela tinha esses comportamento, enfim hj ela está com 19, não faz tratamento,e não sei se é isso,mas ela é difícil de me ajudar em casa e quando ela vai por exemplo lavar o banheiro só consegue depois de três dias,e isso me irrita,os remédios sempre fizeram mal a ela,e eu procuro alternativas para ela melhorar, principalmente a ansiedade e depressão, coloquei ela na academia e compro remédios naturais
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura. O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou. Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Quais seus sintomas poderia está me ajudando pra eu poder entender melhor pois me sinto muito diferente não tiver amigos na infância e né na face adulta tenho 26 me ajuda pra ver se é a mesma coisa
Dra. Ana, tem como colocar a opção legendas em seus próximos vídeos... minha mãe de 88 anos é deficiente auditiva. Agradeço, caso possa nos fazer este grande favor... eu estou sempre por aqui. Ampliando meus conhecimentos com você. Gratidão
Caramba... descreveu a minha filha perfeitamente! Ritualistica, metódica e muito inteligente. Está estudando Arte em Maastricht, Holanda! Amo a sinceridade e a perspicácia dela!❤
Minha filha é nível 1 e teve o diagnóstico de TDAH com 8 anos e autismo com 9. Concordo plenamente com o dr, se a minha filha tivesse tido tratamento desde bb hj estaria bem melhor. Hj temos muitas dificuldades, mas sempre melhorando. Precisamos focar mais nesses autistas para terem diagnóstico mais cedo.
Eu passei por varios psicólogos na vida, só 1 encontrou meu autismo aos 40 anos. E nisso foi uma vida inteira de solidão, uma vez que já nem tenho familia.
eu fui descobrir so com 34 anos tambem sou lvl 1 demorei para aprender a escrever no primário ia mal na escola e no trabalho sempre acharam que era preguiça mais era autismo fora a encheção de saco da família por não conseguir namorada .
É incrível ver/ouvir alguém falar com propriedade sobre autismo nível 1 de suporte. Estou no espectro e sou nível 1. Vivo com uma constante sensação de não pertencimento, a sociedade simplesmente não nos enxerga, não nos reconhece.
Meu filho descobriu ser autista 1, qdo entrou no trabalho, passou por psicologos e foi diagnosticado, como eu não percebi? Sempre muito inteligente, tinha alguns sintomas, hiperfoco, passava horas montandoo e desmontado brinquedos, o quanto ele passou sozinho, tadinho. Sua mente trabalha muito, não descansa.
Meu filho de 3 anos, não fala, não atende pelo nome, brinca somente de um jeito, põe os carrinhos em fileira, monta e desmonta os brinquedos de encaixar. Se irrita fácil. Ele decora as músicas e toques, emite som das músicas que ouve.
Sou pai de uma criança autista leve, coloca carrinhos em fileiras, restrições alimentares e alterações de humor, tem 5 anos mas não tem fuga de olhar , olha pessoas desconhecidas nos olhos, bem inteligente e falante.❤
Vou ser direto, pois já não tenho mais o que fazer. Sou uma pessoa que me enquadro em boa parte dos principais sintomas de autismo e outros transtornos mentais etc. O que vou falar agora é muito baseado no meu "achismo" digamos assim , mas que foi baseado em muita observação e pesquisas que fiz nos últimos meses , além da minha própria experiência etc. Terminei recentemente os testes neurológicos e estou bastante acima da média , apesar de não ter um diagnóstico ainda , enfim , as pessoas sempre falaram e no fundo eu sei que sou bastante inteligente , mas tenho minhas limitações e já não consigo lidar com elas , tenho uma dificuldade surreal de me comunicar , expressar , conversar , e vou além, enxergo como se fosse uma máscara, que me deixa ver tudo o que acontece fora , mas não deixa eu interagir ou fazer quaisquer coisa com tudo que é externo . Enfim , eu passo por muitos problemas , mas tenho um valor a agregar , procura ajuda , e sei que posso ajudar também
é assim memso, naquele tempo ninguem sabia muito sobre isso. Minha mae tb não identificou, ela, por exemplo, nunca achou estranho eu ler o mesmo texto 50 vezes...kkkk eu não olhava para as pessoas de jeito nenhum e ela me repreendia por isso. dentre outras coisas. mas é isso mesmo não se culpe.
Hj preste a fazer 25 anos fui diagnosticada com autismos nível 1 de suporte, após várias tentativas de contra a vida e tratando depressão a mais de 3 anos. Fiquei feliz pq finalmente consegui descobrir o que tinha e pq não melhorava.
Olá, pode me dizer como foi o processo pro seu diagnóstico? Se se sentir confortável, claro, estou com quase a mesma idade que você e me sinto muito deslocada socialmente e tenho suspeita de autismo, mas nem sei por onde começar a buscar o diagnóstico.
Vou ser direto, pois já não tenho mais o que fazer. Sou uma pessoa que me enquadro em boa parte dos principais sintomas de autismo e outros transtornos mentais etc. O que vou falar agora é muito baseado no meu "achismo" digamos assim , mas que foi baseado em muita observação e pesquisas que fiz nos últimos meses , além da minha própria experiência etc. Terminei recentemente os testes neurológicos e estou bastante acima da média , apesar de não ter um diagnóstico ainda , enfim , as pessoas sempre falaram e no fundo eu sei que sou bastante inteligente , mas tenho minhas limitações e já não consigo lidar com elas , tenho uma dificuldade surreal de me comunicar , expressar , conversar , e vou além, enxergo como se fosse uma máscara, que me deixa ver tudo o que acontece fora , mas não deixa eu interagir ou fazer quaisquer coisa com tudo que é externo . Enfim , eu passo por muitos problemas , mas tenho um valor a agregar , procura ajuda , e sei que posso ajudar também
@@SemNome...564eu desde de criança tive muita dificuldade de interagir, na sala de aula sempre fiquei quieto, não saia nem para o recreio até aos 15-16 anos eu só olhava pro chão nunca ao redor ou para frente, vivia com medo e triste Sofria em casa por brigas e na escola por bullyings intermináveis Na faculdade até me chamaram de autista por eu não ter dado as mãos e não ter feito um círculo, não gosto de contato físicos Até hoje fico me perguntando se eu sou autista ou se era apenas uma criança com depressão em boa parte da minha vida
Pois é da do é como mora como os pais tem que ter conciencia que onde tem que mora com um filho nessa situação exemplo pode mora em apartamento fechado acho que não né? Onde o melhor lugar
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura. O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou. Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Isso me alivia e me entristece ao mesmo tempo, pois eu procurei ajuda de vários profissionais , suspeitando o autismo do meu filho e sempre tive diagnóstico negativo, sempre me falaram q eu era muito ansiosa e esperava dele um comportamento igual ao das irmãs, que eu não devia projetar minha ansiedade nele. Desde de Bebê percebia comportamentos diferentes, ele não ria, ou ria muito pouco, ele quando mamava ele ficava nervoso, ele era um bebê sério não gostava de ficar com ninguém, não admitia trocar a cama de lugar , a fronha, a comida, uma vez tive q fazer um bolo as pressas na hora da festa pois ele não aceitou q o bolo fosse redondo, ele achava q bolo era quadrado e chorou muito, tive q fazer na hora um bolo todo torto e ele ficou feliz, era guerra pra entrar no banho e guerra pra sair, a roupa era um stress, eu chorava muito pois não entendia ele, ele hj tem 16 anos e nunca conseguiu entender algumas regras básicas de convivência. Foi morar com o pai, não fala mais comigo pois eu cobrava as coisas dele, fala em suicídio, acha q não se encaixa no mundo. Enfim me sinto fracassada, pois não consegui entender melhor ele. 😢😢😢😢😢😢
Deus sabe do que não sabemos, Ele entende o que não entendemos e permite acontecimentos que sabe onde levarão. Se a senhora fez o melhor com o que tinha e sabia naquela época pensando no bem do seu filho Deus conhece o seu coração e sabe suas intenções. Fique bem.
Meu filho foi diagnosticado com autismo com 7anos , e hoje está com 9, e é uma verdade o que este médico está falando. Fui atrás de cursos, pós graduação pra ajudar o meu filho. Ele tem muitaaaa ansiedade😔 é muito difícil
só dele ter alguém como você que tem empatia, que presta atenção nele e sempre se esforça pra obter informação pra poder ajudar ele mais já é uma das melhores coisas que ele poderia ter e espero que ele seja muito grato por isso! parabéns
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura. O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou. Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Sou Autista nível 1 de suporte, diagnosticada aos 23 anos. Desde a infância tive sensação de não perecimento a nada, diante disso que o Dr. Falou, esperavam uma "normalidade " da minha parte que não era possível, ocorrendo a exclusão. Sofro até hoje com isso, pensamentos ansiosos e depressão, na adolescência já pensei do que valia minha vida. Não é fácil ser nível 1, sempre falei para as pessoas que as vezes parecia ser mais difícil para nós do que níveis 2 e 3, pois a maioria dos níveis 1 não recebem suporto desde novos, quando o suporte chega já estamos tão debilitados.
Faço tratamento psiquiatrico e todo o resto, faço pelo governo e em uma universidade privada, na minha última conversa com a psicóloga ela disse que eu tenho autismo leve então eu me identifiquei com esse vídeo pq tenho tbm ansiedade, depressão e esquizo e ainda n tinha pensado nesta questão da relação entre autismo e esquizo e outros transtornos. Hj em dia depois de 22 anos de análise eu sou uma pessoa comunicativa e até expressiva e consegui ter um bom nível intelectual, eu trabalhei pra isso mas antes... da análise em 2001 eu ainda tinha dificuldades como falar errado desde criança que é atraso na aprendizagem e hoje eu consigo perceber coisas como naquele tempo eu não entendia as coisas básicas da vida, amizade, namoro, escola, sociedade eu apenas existia e vivia sem entender e quando eu comecei a me perceber lá por 1997 aos 17 anos eu comecei a ter medo de mim mesmo e comecei a me isolar, em 2001 eu conheci umas pessoas de tarde e a noite elas me disseram que eu tinha que fazer tratamento psicológico e até disseram o lugar e tudo e eu fui pq fiquei preocupado mas eu n entendia mais uma vez, eu n entendia as coisas e foi aí q eu comecei a procurar ajuda, lembrei de uma coisa importante eu tbm era não-verbal então eu não conseguia me expressar com o psicológo era difícil pra mim. Eu sei a minha história eu consigo entender isso agora e quando tinha 4 anos de idade a minha mãe me levou a um médico e ele disse pra ela que eu precisava fazer tratamento e que eu seria medicado pra sempre e a mamãe não fez o tratamento, então eu não fiz, hj em dia eu sei pq a mamãe fez isso é pq ela tem preconceito com medicação ela despreza a medicina tanto que ela fugiu do tratamento dela pro Parkinson e agora ela não consegue andar. Eu fico analisando o passado e naquela época eu não gostava de tomar banha e eu entrava em pânico quando a mamãe queria me levar pro cabeleireiro, eu chorava desesperadamente e gritando, infelizmente isso me machucou mas eu estou me recuperando, do medo de mim mesmo e do sofrimento que eu sentia e senti por conta de ser diferente e não saber, eu achava q eu era como todo mundo mesmo sem entender as coisas, e eu não entendendia principalmente que eu não entendia. Parabéns pelo bate-papo espero que ajude a sociedade a lidar com isso eu sei que tem muitas pessoas passando por isso agora e isso me preocupa, não existe informação as pessoas não sabem dessas coisas, aí essas pessoas ficam sendo apelidadas sendo discriminados isso me assusta de verdade, tem adultos que nem sabem o que são, ser chamado de doido pode machucar, esse bate-papo tinha que ser feito na TV isso é sério, essas pessoas merecem o tratamento delas merecem saber quem são pra continuarem se desenvolvendo.
Isso que ele falou da sensação de não pertencimento é tão profunda, porq realmente não conseguimos nos adequar ao que as pessoas querem. Já sofri e sofro tanto, porq o nível 1 não é visível, então muitas pessoas ou duvidam ou acham que a gente tá mentindo sabe. Sinto muito isso quando me chamam de "grossa"quando estou tentando conversar e respondo a pessoa. Enfim essa é uma das
Tudo que ele falou é simplesmente o que eu vivo,meu filho ainda nao teve o diagnóstico do nivel 1 de suporte do autismo, pois estou a 3 anos na luta,pq mts acham que eu que sou uma má mãe,que meu filho é mimado,por suas estilíotipias 😔nenhuma crianca que brincar com ele,e vejo a depressão querendo tomar conta dos seus dias,porem creio em Deus que vou conseguir o diagnóstico pro meu filho e vamos superar esses dias nublados
Eu também sou autista nível 1. E é verdade... a chance de entrarmos numa depressão é gigantesca. Já entrei em depressão várias e várias vezes. Quantas vezes já pensei em me suicidar porque eu não me sentia encaixado em nenhum lugar e nem com ninguém! Mas, finalmente🙌, descobri meu problema, o autismo. Garanto a você que está lendo meu comentário, é libertador descobrir o que você tem. Finalmente entendi o porquê de eu ser diferente da maioria das pessoas. Confesso que eu não me percebo tão diferente assim, mas sei que sou por conta de todo mundo me achar estranho e ter um olhar e jeito diferente comigo. Mas vida que segue!
Eu também meu amigo. Várias depressão e síndrome do pânico com ansiedade generalizada e fadiga crônica. E os médicos aqui sem saber diagnosticar dizendo que o meu caso não é grave. Dá um ódio que me deixa mais cansado que a própria doença em si.
Sou autista suporte 1 e tdah e realmente tudo o que foi falado é a mais pura verdade, sempre me senti uma estranha no mundo desde criança e nunca havia entendido o que era, só esse ano descobri minhas condições e estou tentando aprender a me aceitar melhor
Eu me sinto assim, tenho 26 anos, parece que não me encaixo no mundo. Eu tenho certeza que tem algo acontecendo. Sempre fui "estranha", meus familiares falam que eu não dava risada quando era bebê, que eu brincava sozinha.. eu não tenho nenhum amigo, não consigo interagir, tenho muitos sinais, tenho seletividade alimentar.. mas não sei como conseguir um diagnóstico...
Gostaria de agradecer pelas informações,minha filha era exatamente assim eu não entendi porque me respondia apenas não e não interagia,sendo que minha filha mais velha era uma tagarela.Pra min ela era apenas diferente como fomos educados quando temos mais de um filho em casa.Depois deste vídeo percebi que minha filha é nível1 , porque a psiquiatra dela a diagnosticou apenas como autista mais não disse o nível.
E quando vc é diagnosticado com 33 anos e já passou por milhões de traumas, inclusive vários vc chegou perto da morte, traumas sexuais , traumas vindo até da área da saúde mental , sofrer bullying num hospital mental até do médico chefe por estar, mesmo assim todo cortado, e ele dizer que vc tá com ceninha, sofrer bullyng até mais adulto que criança , pq as pessoas (monstros) na verdade vêem que vc tem uma fraqueza e querem se juntar, EM GRUPO, pra te humilhar... É amigos passei por uma guerra, não sei como meu cérebro não já fritou, só posso ser muito forte😢😢😢
Vc é muito mais forte do que vc imagina, falo isso sempre pra minha filha de 19 anos que tbm é nivel1 e sofre muito com a exclusão nãotem amigos. Mas ela não desiste e vc tbm não vai .
Tenho 31 anos e me vi no teu relato , mais tô aqui ainda por teimosia e por não desistir de provar pra mim mesma e para os monstros que eu sou forte e vim a este mundo pra vencer
Meu filho é autista nível 2 de suporte, sou professora de educação infantil e mesmo vendo traços gritantes do autismo dele nos primeiros anos de vida fui muito desacreditada pela família, imagino a dificuldade que deva passar um autista de nível 1, as pessoas julgam como "leve" ou "fácil" mas só sabe quem vive o autismo de perto!
Eu percebi os primeiros sinais no meu sobrinho antes do primeiro ano de idade. Porém só tive coragem de falar com os pais quando tinha quase 2 anos. Eles me ignoraram e só começaram a tratar quando a pediatra pediu pra levar na psicóloga, com quase 5 anos. Agora aos 5 ele recebeu o diagnóstico de autismo nível 1 e TDAH. Fico pensando se esse TDAH não teria sido evitado se fosse tratado antes. Mas que bom que agora está sendo muito bem tratado e socializando muito mais.
@@Patytotal creio que não, conheço muitos casos de TDAH que começaram a tratar bem cedo e vão pra vida adulta assim, um bom exemplo é a apresentadora Sabrina Sato que é filha de psicólogos, foi tratada desde sempre e tem o TDAH bem acentuado até hoje, procura no RUclips a entrevista dela falando do TDAH no programa do Pochart 😉
@@Patytotal posso garantir por experiência própria que os pais perceberam na mesma época que você ou até mesmo antes, mas a fase que chamamos de luto e negação não permitiu que buscassem a ajuda profissional necessária, não digo tanto o pai, mas a mãe sempre sente ou sabe que têm algo de diferente no filho, ela pode até não aceitar, mas sabe com toda a certeza que têm!
é tenso viu, tenho tanto medo do futuro do meu filho, em quetões de comorbidades, ele demorou a andar, falar e interagir, nunca nem me olhou nos olhos pra mamar, era uma criança parada, no mundo dele e uma seletividade alimentar severa, corri com ele no médico e terapia desde cedo, depois de fazer as terapias ele desenvolveu e já esta ficando avançado em algumas coisas e no fim ficou sem diagnostico nenhum pois segundo a neuro "o importante é ele estar bem" e "não tem como diferenciar de uma criança muito timida", mas meu medo é no futuro ele ter uma regração ou sofrer de ansiedade e depressão
Descobri o Autismo nível 1 da minha filha aos 9 anos e quando sai do consultório a frase foi: “ Agora é aprender como lidar com a minha filha” o que antes era “birra” agora vejo com outros olhos…Graças a Deus na escola ela não sofre com nenhum tipo de exclusão, é muito bem acolhida e os amigos a protegem!!!
Sou autista leve. Tenho 25 anos, e minha sugestão é a seguinte. Trate sua filha de forma normal. Ela precisa crescer e se adaptar sozinha ao mundo, pois um dia não terá sua proteção de mãe ao lado dela. Por ela ser autista leve como eu, irá se adaptar sozinha. Única coisa que peço que respeite é o lado social dela, não empurre ela em meios as outras crianças se ela não tiver vontade, e também a respeite se algum barulho alto lhe incomodar, principalmente conversas da própria família, que em casa costumam falarem alto quando tem visitas. Respeite também sua sensibilidade há alguns alimentos. Tirando isso, trate todo o resto de forma normal, se tentar ser protetora de mais, irá criar uma mulher fraca e depressiva.
Sou pai de autista nível 1 e sei bem como é, mas graças a Deus conseguimos levar e tratar ele com acompanhamento neurológico e psicológico, é nítida a evolução dele, melhorou a alimentação, relacionamento, etc. ainda existem peculiaridades, mas hoje ele interage melhor, consegue interagir com amigo na escola, se comunica melhor e tem ido bem nas matérias. Foi decisivo termos colocado ele em uma escola com um sistema educacional muito bom, e com mediadores que ajudam na concentração dele!
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura. O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou. Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Exatamente isso! Sou mãe de autista 1. Esse médico é perfeito! Sei o que ele está falando. Passando por isso. Nem os profissionais da área de saúde sabem o que fazer.
Eu como autista nível 1, diagnosticada tardia aos 22 anos, sempre fico emocionada com profissionais falando sobre o autismo em crianças, porque é simplesmente o resumo da minha vida que nunca foi dada devida atenção, sempre penso "poxa então era isso!" e ninguém nunca percebeu que era "só isso". Tenho vontade de abraçar minha criança interior quando se fala dessas dificuldades que as crianças nível 1 passam. Hoje devidamente acompanhada com minha terapeuta, se alguém de encher o saco, como o exemplo do pão de queijo, é muito mais fácil mandar pra casa do c*r*lho kkkk mas muita coisa teria sido muito mais fácil com um diagnostico desde criança.
Meu filho recebeu laudo com 6 anos, e parece que o doutor descreveu toda nossa trajetória. A parte da morte me pegou, pq a umas duas semanas ele falou sobre morte, que não havia sentido viver assim. Que ele preferia morrer e sonhar pra sempre. ( Na cabecinha dele morrer e como dormir pra sempre). Ele tem apenas 8 anos, e escutar essas coisas me apavorou e me intristeceu pois realmente, o grau 1 é muito incompreendido, ele é muito inteligentes na escola, pras materias como português, matemática, arte, mas ja na educação física, ele não se encaixa e vejo ele sempre sozinho.
Tenho 40 anos de idade, dos meus 6 anos que comecei a ser tratado com o Dr Sergio Antoniuk, até hoje foram muitos e muitos tratamentos, mudanças de diagnósticos(Nem todo psiquiatra sabe diagnosticar ainda mais antigamente, quem dera, quer realmente tratar), anos de tratamento psicológico, para chegar aonde cheguei! Eu sai do estado de na escola falarem "Pai, Vô, tem que internar esse piá, lugar dele é numa clinica, não numa escola", ao ponto aonde hoje eu sou casado, com uma boa carreira, líder! Eu parabenizo os bons profissionais, incontáveis que me ajudaram em todo meu caminho. Todos que dizem que eu "Não pareço autista", não percebem o quanto foi difícil aprender empatia, aprender a me comportar, a não gritar com colega de trabalho, a receber critica, a controlar tom de voz, dominar técnicas de conversação.
Olá doutora, Ana! Sou nova no seu canal. Gostei dos vídeos por isso eu me inscrevi. Sou mãe de três crianças. Tenho um filho de 7 anos chamado Davi autista grau médio. Tenho uma filha de 2 anos, Carina, que aparentemente, apresenta na sua faixa etária normalidade, porém, com poucas palavras verbais. Vendo esse vídeo, comecei a analisar a minha pequena. Mas doutor eu vou resumir o meu passado. Como descreve os meus pais; fui uma criança muito doente, só gostava de mamadeira não comia, comida. Não brincava com crianças. Não brincava de boneca. Não falava até os 3 anos e um pouco mais. Tive atraso no colégio, repetir três vezes. Sempre fui muito ruim em português. Mas as minhas notas altas eram matemática, física e educação física. Mas consegui terminar técnico em laboratório. Fiz uma faculdade mas não terminei em educação física bacharel. Tempo que uma vez o meu professor de da faculdade falou para mim você tem dificuldade de aprender. Isso ficou na minha mente. Hoje aos 43 anos de vida sou mãe de três. Casado com engenheiro. A minha vida social é só resumida aos meus filhos e o meu companheiro. Tem dificuldade em interação e na fala. Numa conversa eu só consigo conversar com alguém se eu tenho habilidade no assunto. Muitas vezes eu finjo que tô entendendo, mas não entendo muita coisa. E o meu filho Davi, aparentemente parece comigo quando eu era pequena. Claro, que cada pessoa é única. Hoje trabalhamos com Davi o que ele tem mais dificuldade. 💋
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura. O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou. Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
❤ o diagnóstico do meu filho chegou aos 15 anos, ele passou por vários profissionais e teve vários diagnósticos desde ele não tem nada mãe é o jeito dele ao TDAH. Hj para ele e para nos foi reconfortante que ele tenha entendido como o cérebro dele funciona e pq ele age de algumas formas. Graças a Deus ele tem muitos amigos e todos o abraçaram e acolheram. Mas me vi em alguns momentos destas falas.
Minha sobrinha descobriu há 2 semanas e aos 34 anos q é autista nível 1 . Até então foi diagnosticada e tratada como Bipolar e ansiosa. Imagina o sofrimento... já pensou em suicídio, trata de depressão. ... Estes sintomas só apareçam na fase adulta 😢. Graças a Deus q meio q por acaso um psiquiatra diagnosticou de forma correta.
Me emocionei demais. Descreveu minha filha com um nível de detalhes que eu explico aos médicos e eles não entendem. Só consegui diagnóstico esse ano, aos 10 anos.
Nossa, como foi importante poder ouvir um pouco sobre o autismo 1. Meu filho tem 10 anos de idade e descobrimos agora. Ainda estou passando por um processo de aceitação, muitas lágrimas já foram derramadas. Agora estamos correndo atrás de terapias, ainda aguardando resultado de exames. Me senti culpada como mãe por não ter percebido antes. Falo todos os dias para meu filho que o amo muito e como ele é um menino lindo, inteligente. O meu milagre!!!
Culpa nunca será sua como mãe, pois sempre irá entregar seu melhor, devido a ineficiência do estado em propor espaços maiores de acolhimento acaba por não alcançar cada vez mais da população.
Meu filho é autista grau 1, desde muito pequeno via muitas coisas que chamavam a atenção, porém, por ele falar tão cedo e ser extremamente inteligente, já sabia todo o alfabeto ao 1 ano de idade, e contava os números e tantas outras coisas, sempre diziam que era uma fase e que ia passar, porém, não passou, ele ficava cada dia mais frustrado e com crises absurdas na escola, busquei ajuda quando ele tinha 3 anos, mas o pai disse que não precisava, que era uma fase, então, parei e decidir ver até onde "essa fase" iria, a escola entrou em contato e exigiu que fossemos atrás de médicos, pois, para eles nada do comportamento dele era normal, extremamente seletivo, não gostava de ninguém e nem queria tá junto com ninguém, extremamente agressivo, odiava barulhos e muito sensível na questão de pele e toque, odiava ser tocado. Então, finalmente corremos atrás, neurologistas, neuropsicóloga, que nos deram muito suporte e suporte a ele, que foi o essencial. Hoje ele é diagnosticado com TEA grau 1, TDAH, e altas habilidades, sendo acompanhado por AT na escola, terapias em clínica especializada, e hj lutamos para que ele cresça bem e feliz. Hj ele tem 7 anos, e é um menino incrível, e segue sendo cuidado e muito amado! Tem uma irmã mais velha que é uma criança típica, que o ama muito e cuida muito dele. 🙏🥰
Olá! Sou pedagoga e estou cursando especialização em Educação Especial e Inclusiva. Pra mim, mesmo sendo professora, é um novo mundo q estou começando a descobrir um pouquinho mais. Penso q em relação ao TEA nível 1, seja mais difícil o diagnóstico devido às sutilezas. E não adianta a família desconfiar, se não for encontrado um bom profissional p/ diagnosticar, a pessoa cresce e morre sem fechar o laudo.
caso do meu filho é esse ai, fez terapias, desenvolveu e agora dizem estar "curado" coisa que até um leigo sabe que não existe em menos de 15 minutos de leitura.
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura. O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou. Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
O meu menino de 10 anos também autismo nível 1 Ele começou as terapias com 2 anos e 11 meses mas só fechou o diagnóstico com 6 anos... Hoje com 10 anos, muitos pensam que ele não é autista. Mas só quem convive e é sensível a detalhes percebi que ele é sim!
Tenho 30 anos e a suspeita de autismo leve nível 1, super me identifiquei com os sintomas e características que venho pesquisando a alguns meses, e a minha psicóloga confirma a minha suspeita, mas ela não é habilitada para fechar o diagnóstico. Eu teria que procurar uma neurologista ou psiquiatra especializado em autismo em adultos, mas não quero ir em busca do diagnóstico formal, pois percebo que as pessoas com autismo nível 1 tem sofrido muitos preconceitos, pois as pessoas que cuidam de autistas níveis 2 e 3 desqualificam o nível 1. A sociedade geral também invalida o diagnóstico dizendo "ah! Mas você fala, se comunica bem, trabalha, estuda, convive com outras pessoas normalmente, você não é autista, esse negócio de autismo está na moda, todo mundo é um pouco autista", mas cada um sabe o que sente, ninguém entende a rigidez mental, seletividade alimentar de sempre comer as mesmas coisas e escolher sempre o mesmo prato e sobremesa no restaurante sob a crítica das pessoas, o TAG, a ansiedade/fobia social e etc, no fim somos taxados de malucos, difíceis, esquisitos, inflexíveis, grossos e mimados quando as coisas não saem como planejado e ficamos chateados por não saber como agir diante de surpresas e coisas inesperadas. Por exemplo, se eu combino de sair para determinado lugar às 19h, eu não gosto de ficar esperando as pessoas muito tempo lá sozinha dá uma sensação muito ruim. Ou então quando as pessoas decidem ir para outro lugar diferente do combinado, não gosto, pois eu não me preparei psicologicamente para ir a outro lugar, para parecer normal eu preciso sempre seguir um roteiro, a espontaneidade é desconfortável. Só a gente sabe o que sente e o que passa, mas eu não quero mais problemas para minha vida. Deixa quieto só com a suspeita buscando meios de me auto conhecer.
E eu que estou a mais de meses pra entrar nesse assunto com minha psicóloga, eu tenho certeza absoluta que tenho autismo, no momento diagnosticada com fobia social e depressão, mais tenho inúmeras coisas que foram faladas no vídeo, minha cunhada que trabalha com crianças assim, tem autista na família me disse que eu tenho muitos traços (eu nem cheguei a comentar pq tenho horror dos julgamentos) cheguei a comentar com a psicóloga anterior a essa e ela disse que eu não tinha nada, porém sem nem ao menos investigar, eu tenho dificuldade em comunicar (me perco nas palavras) tenho problema sério com barulho (me desestabiliso rapidinho) seletividade alimentar, tenho problemas com todos os temperos com cheiro, minha comida é alho e sal somente, algumas texturas eu vomito, não como comida misturada, nunca me senti parte de um lugar, sofri muito na escola, era inocente demais e não via maldade nos outros, não gostava de ficar parada, queria andar, apontava meus lapis até o fim, desenhava nos cadernos, nunca consegui acompanhar a sala desde o fundamental até o médio, mais era apaixonada por leitura, tenho hiper foco nisso até hoje, outra coisa que não faço é troca visual, sempre que vou conversar com alguém eu fico olhando para atrás da pessoa, nunca sento de frente tbm, sempre do lado para não parecer que estou ignorando a pessoa, enfim, preciso criar coragem agora de comentar com minha psicóloga mais o medo de mais uma vez parecer que estou procurando doença é imensa...
Incrível, hoje vemos muitos adultos que estão se encaixando nesses sinais de autismo, pois há 40, 50 anos não se falava e nem se tinha conhecimento. Cada um tem uma deficiência em alguma área, e hoje estamos tendo esses esclarecimentos, que ótimo. Obrigada por esse canal e a Dra. Ana Beatriz muito eficiente nas informações 😍
O diagnóstico do meu menino veio com 12 anos... após a pandemia... ele não quis retornar as aulas presenciais. Foi muito impactante para todos dentro de casa. Ainda estamos aprendendo
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura. O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou. Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Meu filho faz acompanhamento referente ao Tdah desde o início da vida escolar. Até os 14 anos todos os testes descartaram ou foram inconclusivos em relação ao autismo; só na adolescência confirmou-se o TEA. O autismo nível 1 é realmente muito difícil de diagnosticar. Pena que na época não tinha tanta (quase nada) informação como hoje. Dei sorte de muito cedo ter encontrado uma escola afetiva na qual ele nunca sofreu bullyng. O diagnóstico precoce teria ajudado muito mais, especialmente em relação a meu modo de agir. Esse tipo de conteúdo é muito importante; quanto mais, melhor. Parabéns ao canal.
Quando meu filho foi diagnosticado, a neuropsiquiatra me alertou: " esse é um dos casos mais difíceis por conta da aparente normalidade". Fiquei com raiva mas, passado o tempo compreendi perfeitamente. É realmente difícil mas Deus nos ampara em tudo.
Minha irmã é muito inteligente mas ela tem muitas atitudes que não são normais pra outras crianças da idade delas, (tem 8) inclusive é tímida, se irrita facilmente e tem dificuldades em fazer amizades, se eu falar para meus pais ele vão dizer que estou louca
Sou professor de Jiu Jitsu e dou aula para muitas crianças e percebo o autismo em algumas como vocês falaram o tipo 2 e 3 são fáceis de serem identificados o maior problema são os de nível 1 onde o professor tem que prestar bastante atenção para identifica se a criança tem autismo ou é preguiça ou é teimosa ou não gosta de fazer atividades físicas, hoje em dia eu penso que todos temos um nível de autismo e claro alguns mais fáceis de resolver do que dos outros porém tenho a impressão que muitos pais não percebem o autismo nos seus filhos e a minha maior dificuldade é eu como um mero professor de Jiu Jitsu deveria conversar com os pais e como entrar nessa conversa, lidar com as crianças pra mim é fácil o mais difícil são os pais pois tenho certeza que muitos se sentiriam ofendido. Eu tinha um aluno autista que deveria ser nível 3 com o tempo ele passou a fazer a aula como todas as crianças e até me abraçava coisa que ele só fazia com a mãe o pai começou a treinar em outra academia onde não oferecem aula pra crianças e tiraram o menino da minha academia o que atrasou muito ele, meses depois eles me encontraram na rua falei com os pais e perguntei por ele pois não o estava vendo pois tinha muitas pessoas em volta, era Halloween e eu estava dando doce na porta da academia, quando ele me viu saiu correndo e me deu um abraço tão forte que quase chorei pois senti que estava pedido ajuda mas infelizmente não tive nada oque fazer e isso me deixou muito triste, o autismo tem que ser mais divulgado e explicado para deixar de ser um tabo entre as próprias famílias. Por favor continuem esse trabalho.
Em 2021 eu comecei a dar aulas a um 5° ano, e eu tinha um aluno q sempre sentava no msm lugar, sempre arrumava as coisas do msm jeito na mesa, sempre com a toca na cabeça ( msm sendo calor), o caderno dele era impecável, não se "misturava" com os outros alunos, e várias vezes eu estava observando e reparei q ele tinha uma estirotipia, graças a pandemia na escola tinha uma psicóloga e uma assistente social para uma determinada quantidade de sala e passei esses detalhes para elas, pq eram coisas mto sutis, infelizmente nunca fiquei sabendo se foi dado continuidade no que a psicóloga da escola começou, mas foi passado para os pais😊
Tenho 23 anos e estou fazendo terapia e dia 10/11 vou para o psiquiatra, pq a suspeita é que tenho autismo de grau 1. Esse vídeo foi um relato da minha vida. Não falo nada sobre mim. Tudo é sempre bom e bem. Tenho uma ótima dicção e converso bem, mas não sou boa em socializar; comer a beirada de um bolinho, mas não comer um bolo. Alguns esteriótipos, as vezes ter uma crise na escola pq as coisas (feira) não saia como o planejado. A necessidade de corrigir os erros das pessoas (demorei muito para aprender a me comportar socialmente). Sempre fui a chata, esquisita, estranha. Hoje, entender que eu posso ser somente uma pessoa autista e não uma insuportável é incrível. Saber que as minhas limitações de pegar numa goma não é frescura é libertador.
Até quem fim um profissional falando que autismo tipo 1 e difícil, olha que tá de parabéns, achei que nunca iria encontrar um profissional na área da saúde com esse conceito 🥰🌹🌷
Meu filho tem 14 anos, e durante toda vida ele teve e tem dificuldades de socialização e comunicação. Quando pequeno, começou a se comunicar a partir de 3 anos e ainda hoje tem palavras que ele nao consegue pronunciar adequadamente. E por 13 anos tentei achar um diagnóstico pq ele nao conseguia progredir na socialização e até na area escolar. Foi muito ridicularizado na escola, as crianças tinha preconceito, meu filho perdeu a vontade de ir para escola, devido a escola nao ser preparada e nao ter profissionais capacitados para atender meu filho.Hoje ele tem desenvolvido bastante, é enteligentíssimo, está em uma escola com profissionais excelentes e está progredindo muito bem, apesar de ainda nao gostar muito de conversar, é curto e objetivo nas palavras, ele está mais feliz e tem feito amizades. Ele passou exatamente o quê o médico descreveu! Voltei ao passado 😢 meu filho sofreu muito, e eu nao sabia o que fazer, a opção que tive foi de ensinar a ele ser forte e resiliênte mostrando a ele sua importância para si mesmo e para as nossas vidas.
Que vídeo necessário, minha filha é nível um, no começo foi difícil pois as pessoas olhavam para ela e falavam ela nao é austista, ela se xomunica fala.
Parabéns, Dra. Ana!!! Recebi diagnóstico de TEA nível 1 no mês passado, aos 18 anos. Isso me trouxe uma luz a muitas questões que eu sempre tive e que me fizeram passar por muitas dificuldades.
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura. O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou. Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Ele também é seletivo com a alimentação, ainda bem que ele teve tratamento pra tdh por 6 anos , isso ajudou muito ele é tão inteligente meu orgulho eu digo isso todo dia
Meu Deus cada vez que vejo esses exemplos meu coração sangra Minha filha só recebeu o diagnóstico com 11 anos, e ela dava muito trabalho na escola apesar de ser muito inteligente
Queria ter ouvido esse dr a anos atrás. Meu filho foi diagnosticado aos 7 com Tdah e o autismo nível 1 veio aos 9 anos. Pra mim foi muito difícil, duvidei do médico mas ele estava certo. Hoje ele está com 16 anos, se socializa bem na escola mas tem dificuldades nas matérias. O que ajudou muito ele foi o esporte, ele joga basquete e isso ajudou muito no desenvolvimento dele.
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura. O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou. Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Carlos, não é só meu filho que reclama da Professora , infelizmente tem professores que não estão preparados para lhe dar com crianças com Autismo. Ele tinha uma professora Maravilhosa , mas crises de Ansiedade ela ensinou uma técnica que hoje ele usa para se acalmar ( cheira uma flor e assopra uma vela) . Graças à Deus ano que vem será outra.
Sou nível 1, pastei na vida, na escola era a burra, muitas crises confundidas com birra, toc, depressão, só descobri já adulta, meu filho eu percebi já bem novinho, a diferença do desenvolvimento dele com minha filha mais velha era gritante, hoje ele tem 16 anos e é um jovem brilhante, superamos todos os problemas juntos, com muita paciência e amor, 2023 ficou em 3 lugar nos jogos estudantis na categoria xadrez concorrendo com todas as escolas da cidade, públicas e particulares. Tenho muito orgulho dele, está sempre se superando.
nasci em maio de 1983 e prematura de 6 ou 7 meses. A minha mãe me disse que eu comecei a falar palavras completas ainda bebê com 6 meses de vida. Eu demorei a andar e isso preocupava muito ela, mas graças a Deus, eu com 1 ano e 7 meses comecei a andar ! Ou seja, falei primeiro e andei bem depois. 😊😊😊
Dr Thiago o senhor é incrível, te sigo no Instagram. Meu filho é autista nível 1, laudado faz 2 anos, ele tem 5 anos. Ele faz fisioterapia, psicóloga, psicopedagoga, ecoterapia, fonoaudióloga, psicomotricista.
Eu tô quase chorando agora,pq não fui eu ao ver algo diferente no meu filho,mas a professora do pré e após acreditar nela mesmo correndo muito atrás,meu filho hoje com 10 anos busca diagnóstico. Eu sendo mãe fui afundo pelo meu filho e ele claramente é Grau 1 e tudo isso que o Dr. falou acontece com meu filho tenho medo pelo futuro dele em sofrer pois mesmo sem diagnóstico eu tô fazendo a terapia de aceitação do ser incrível que ele é mesmo não sendo a criança segundo o esperado pela sociedade. Ele agora sabe que é diferente,aceita e eu deixo claro que tudo bem, com isso diminui 70% do stress dele diante das suas próprias "esquisitises".Não teve muitos amigos e hoje no 5° ano zerou pois desde o 1° ano ele levou 5 meses pra abrir espaço pra 3 colegas e com incentivo falou os nomes,porém 1 saiu,outra foi embora pra Portugal agora em Agosto,e o outro por comportamento agressivo nas brincadeiras meu filho falou que ele não é mais seu amigo,pq segundo ele. (Eu não quero amigo que me machuca,isso não é brincadeira mamãe!).Eu sei que ajudei muito ele até aqui.Mas a luta pelo laudo para um Autista de grau 1 tem sido um desafio,não há credibilidade nem mesmo das equipes da área a te ajudar convencer a cada envolvido que vc só está procurando reconhecimento para que as outras pessoas que vão conviver com ele saibam com o que estão lhe dando,sem achar que ele é uma criança rebelde,eu desinteressada. Hoje o que tenho é fé, meu parceiro maravilhos e pai,qual descobrimos que tbm é portador de algum espectro,fazendo a nossa vida melhorar muito,e uma força de vontade enorme que meu filho saiba e tenha a chance de VIVER com as suas diferenças,sem sofrer tanto com isso.❤
Eu sei o que vc está falando. Meu filho tem alguns comportamentos de autista. Depois de muito relutar levei meu filho no neuropediatra, que de cara, desacreditou no que eu estava falando, bastou ele fazer um teste simples pra conversa dele mudar totalmente. Mas da neuropsicóloga eu só consegui o laudo de déficit de atenção. Vou voltar no neuro, mas sem muita esperança.
Parabéns mamãe pela sua postura. Você descreveu seu filho e parece que está falando do meu. O meu foi diagnosticado agora com oito anos. Detesta brincar de queimada porque diz que acha um absurdo escolher uma pessoa pra machucar ela (jogar a bola), e tenho conversado muito com ele e lutado pra que ele viva a cada dia mais numa sociedade inclusiva e que está tudo bem não ser igual aos demais. Mostro pra ele grandes nomes da sociedade possuem o cérebro autista e ele se orgulhou disso.
Meu filho é nível 1, quando eta bebê nao tinha sinais nenhum interajia super, fez tudo no tempo de sentar, engatinhar e andar. Depois de 1ano que tudo mudou e eu ainda confundi com reflexo da pandemia. Só fui fechar o diagnóstico dele com 3anos e com meses de terapia começou a falar e a melhorar a socialização, com 3anos e 5meses desfraldou, e pra nossa surpresa começou a ler e escrever. Terapia e no caso dele com as medicações está salvando ❤
À uma altura da minha vida, falei pros meus pais que chamar de senhor e senhora, tornava-os muito distantes e não iria mais fazer isso. E minhas filhas tb tratavam por "você ". O nosso relacionamento ficou mais aberto, mais próximo. Mas, eu só conseguia chamar de você, as pessoas que mais me amaram na vida: meu vozinho e meus pais. Meu vozinho foi meu pai, meu avô, meu mentor. No fim, minhas filhas foram embora e ficamos meus pais e eu, com um relacionamento inexplicável. Ninguém entende. E agora, dia 30/09, fará 11 anos que meu pai se foi, depois de sofrer muito a falta da minha mãe, que em dezembro fará 14 anos. Eles eram meus companheiros. Eu quase não saio de casa e saímos juntos, quando tínhamos oportunidade. E falei pra minha filha mais velha, que esteve aqui. Eu sinto falta deles porque conversávamos sem pisar em ovos. Com vc e sua irmã eu piso em ovos. Ainda hoje, eu penso que vou ligar lá, que vou falar tal coisa. É como se eles estivessem aqui ainda, esclarecendo que sou Católica e não acredito em reencarnação. Mas, os sinto comigo. Nem vou ao cemitério. Então, a única família que tenho aqui, são os primos da infância , seus filhos e netos. Minhas filhas moram em SP, a 300 km. O espaço dos meus dois amores amigos, nada preenche.
No autismo leve, a pessoa pode reconhecer as expressões faciais e identificar emoções nos outros, mas pode ter dificuldade em interpretar adequadamente o contexto emocional ou responder de maneira esperada. Isso ocorre porque, no Transtorno do Espectro Autista, os desafios frequentemente estão ligados ao entendimento e manejo das interações sociais, mais do que ao reconhecimento em si. Por exemplo: A pessoa pode perceber que alguém está triste (reconhecendo a expressão facial), mas não saber como confortar ou reagir de forma empática. Pode sentir-se desconfortável ou ansiosa em situações emocionais intensas, porque não sabe como agir. Em algumas situações, pode até parecer indiferente, mesmo que internamente esteja processando o que está acontecendo. Com suporte adequado, como terapia comportamental ou treino de habilidades sociais, muitas dessas dificuldades podem ser trabalhadas, ajudando o indivíduo a responder de forma mais alinhada às expectativas sociais.
Sou autista nivel 1, sofri a vida inteira sem me encaixar socialmente, tive diagnóstico apenas aos 29 anos. Fui erronemente diagnosticada com depressão de transtorno de ansiedade generalizada por muito tempo. Tudo fez sentido no dia que recebi o diagnóstico correto.
@@mendes5269 as estereotipias eu sempre tive desde criança, só que como minha mãe não sabia o que era, ela tentava me forçar um comportamento "padrão" então eu me via forçada a esconder tudo e parecer "normal". O que me levou a procurar ajuda é que aos 23 eu me sentia completamente deprimida e só pensava em suicídio. Eu não sentia que me encaixava em lugar nenhum, tenho muitos hiperfocos e tiques (mesmo que eles sejam discretos) e me sinto extremamente desgastada ao socializar com as pessoas, mesmo que eu consiga fazer isso e disfarçar bem até, é algo que odeio fazer. No meu caso eu achava que não podia ser autista porque não tive atraso na fala e nem no desenvolvimento intelectual, mas a última psicóloga que tive me informou que ter começado muito cedo na fala e me desenvolvido mais rapidamente que as outras crianças nesse âmbito também é um sinal. Com 2 anos e meio eu já estava na escola, porque minha mãe não sentia que conseguia acompanhar meu desenvolvimento sozinha. Meu irmão mais velho era o oposto polar, ele tem tdah e teve muita dificuldade no desenvolvimento intelectual nos primeiros anos, então ela não tinha prática nenhuma. No fim, depois de muito tentar tratamento com outros diagnósticos (6 anos de diagnósticos errados e tratamentos ineficientes), a psicóloga me pediu o teste pra identificar o autismo e me encaminhou ao neurologista. O diagnóstico foi uma luz, pq finalmente as coisas faziam sentido
Me deu vontade de chorar ao ver esse vídeo. Pois como sofro com meu filho aos 12 anos tendo várias atitudes citadas acima e até hj não tem um diagnóstico. Justamente por reagir de forma sutil do espectro. E fez tratamento com risperidona para controle de ansiedade e dificuldade do sono dos 3 aos 10anos. Teve alta sem um laudo, e agora recorro ao terceiro psiquiatra para entender o que acontece. Triste por não saber desde cedo ajudar meu filho 😞
Sinto muito. É pena que não tínhamos conhecimento, mas que bom que agora você pode pesquisar sobre o assunto e poderá lidar melhor com isto. É bom ouvir opiniões de mães que têm filhos mais velhos que o seu. Assim elas podem dar dicas sobre o que dá mais certo. Felicidades 🙏❤️
Quando eu tinha 6 anos minha professora disse para minha mãe que eu provavelmente era autista pq eu me isolava dos outros, não falava, (embora não tivesse problemas com a fala) passava muito tempo sozinha e tinha hiperfoco nas coisas que gostava. Era fascinada por livros, todos os dias ficava na escola lendo na biblioteca depois das aulas, era algo até combinado com a direção e nesse tempo eu fiquei obcecada por pintores pq lia muitos livros sobre e comecei a pintar, muito, chegava a sonhar com pintores e lugares banhados a tintas coloridas. Era meu mundo sabe e até adolescência fazer amizade era muito dificil para mim, me achava muuuuito tímida, evitava os olhos das pessoas. Foi nessa fase que as pessoas passaram a me julgar e me cobrar demais, então decidi por mim mesma me esforçar para ser mais sociável e menos timida, tem sido uma luta até hoje que venho ganhando aqui e perdendo ali. Sinto às vezes que essas questões atrapalham no sentido da ansiedade pq eu fico extremamente ansiosa para falar e acabo atropelando as palavras às vezes, sinto que não quero que as pessoas me olhem, isso me incomoda muito e tenho vergonha em dizer isso. Meus amigos conto nos dedos das mãos e mesmo que eu tente me relacionar com pessoas fico sempre na defensiva e meio resistente a toques. Nâo acho que seja autista, eu tenho sim problemas com sensibilidade ao toque, eu não gosto e às vezes não consigo disfarçar e minha mãe sempre fala que na infância eu tinha problemas com temperatura e textura de alimentos especialmente liquisos, as vezes ela fazia e refazia varias vezes para eu consguir comer, ainda hoje tenho problemas com algumas texturas, mas penso que muitas pessoas são assim tambem, acho que não sou autista, mas sinto que preciso de ajuda, que tem algo em mim que não esta certo. Atualmente estou terminando minha faculdade, que tranquei por 1 ano por ter dificuldades de falar em público e de interagir, mas finalmente estou terminando
Muito bom o seu desabafo. Tenho certeza que muitas pessoas se identificaram inclusive eu. Pra mim é preocupante ver hoje as pessoas receberem rótulos pra tudo só porque tem preferências ou são diferentes umas das outras. O fato é que ninguém é igual a ninguém e que òtimo sermos assim. Considero apenas perfis e padrões diferentes mas que são vistos por alguns como problemas, por exemplo: quem está certo? O que fala de mais ou o que fala de menos? Quem come à casquinha do pão ou o miolo? Quem ama ficar um tempo sozinho ou o que ama viver rodeado por pessoas? Quem pensa mais rápido ou devagar? Quem dita os padrões a serem seguidos pela sociedade? Isso é muito confuso e está gerando quadros de muita ansiedade pois não se consegue viver bem sabendo que outros exigem que mude sua personalidade para se enquadrar aos padrões estabelecidos por quem? Se todos fossem ensinados a amar o diferente não haveriam rótulos!
@@elizabetearaujo891excelente vocês duas . Eu também nunca gostei de por exemplo: apertar a mão das pessoas na igreja , fazer algo em grupo ou conhecer pessoa pegando na mão e dando beijo no rosto . E acho que isso n tem haver com autismo e nem tanto timidez , tem outras coisas relacionadas . É o jeito da pessoa e ponto . Eu venho tentando sempre melhorar e ficar mais leve , só que não é fácil 😅
Adorei a entrevista e penso que ficaria ainda melhor se a Dra. Ana interrompesse menos os convidados. É só um feedback de ❤, acho incrível tudo o que ela aborda.
Minha menina tem 13 anos e somente após o pensamento suicida que mudei de terapeuta e ela levantou a hipótese de autismo 😢. Agradeço a Deus e a nova terapeuta por encontrar uma luz.
Nossa esse vídeo é perfeito, meu filho teve diagnóstico aos 6 anos, não fechado, e apenas agora, com 13 anos, estamos investigando autismo nível 1, e como é sofrido viu. Só Deus sabe.
Boa tarde, deixa eu te perguntar, durante esse tempo do seu filho saindo da infância pra adolescência como ele está?estou preocupada com meu filho ele tem 15 ,aos 4 a professora pediu pra passar no neuro,em 1 consulta médica falou que era autista, sai de lá perdida, aqui não dá conta tudo que aconteceu mas passei o ano levando na TO ,FONO,Psicóloga etc.passou em outros neuro,fez avaliação neuropsicóloga enfim falaram que não era autista, no entanto ele não gosta de sair,não gosta de muita gente em um mesmo lugar, tem tiques, muito...quieto não faz questão de conversar se sente bem sozinho, não sei tenho medo desse jeito dele que parece tão tranquilo se transformar em uma depressão ou atrapalhar a vida dele, não sei, como vc age com seu filho?
Eu sou comportamento terapista técnica e acompanho a criança autista nível 1 na escola. Aqui nos EUA temos a benção de ter um profissional na área técnica que trabalha diretamente na escola or casa com a criança.. amo essa profissão e vejo grande mudança na vida da criança. Aqui o governo realmente investe em crianças com autismo . ❤ amo essa profissão 😍
Esse cara descreveu minha vida toda ..pior q ninguém ao meu redor entende...precisava muito do meu diagnóstico mas ñ sei como obte-lo, ñ tenho dinheiro 😢
Tenho 38 anos em novembro desse ano, fui ao psiquiatra para questionar sobre um possível TDAH, há mais de 12 anos faço tratamento com medicação para a depressão e ansiedade e passei todo esse tempo achando que esses transtornos eram a principal razão de um sofrimento que eu nem mesmo sabia o que era. O psiquiatra, um “anjo” me encaminhou para o neuropsicólogo e daí começou a fazer as investigações. Durante esse processo eu percebi que meu caso era mais complexo do que eu imaginei, o que eu suspeitava de TDAH (nível grave) era de fato só uma comorbidade do diagnóstico do TEA que eu recebi, na hora eu fiquei muito surpreso até duvidei, a neuropsicóloga disse que meu nível de suporte é leve e que eu passei a vida inteira aprendendo a mascarar os sintomas. Eu chorei muito porque passou um filme da minha vida na minha cabeça, pois você passa a vida inteira sofrendo de um problema que nunca foi investigado e que você nem sabia que existia. Hoje meu sinto muito aliviado com o diagnóstico do TEA, sinto que agora tudo faz sentido, agora posso buscar um tratamento mais completo, hoje posso até mesmo ajudar outras pessoas que estão no espectro e não sabem. 2024 vai ser um ano de muito trabalho para o autocuidado, mas estou feliz em saber que agora eu estou na direção certa. Abraço a Todos.
Boa sorte!!! 🍀🍀🍀🍀🍀
@@marianamandelli37 obrigado 🙏
Que incrível! Com essa surpresa espero que você consiga melhorar da ansiedade e depressão
@@dandinhagacha2779 por incrível que pareça eu estou menos ansioso, minha mente parece que "acordou" é difícil falar ,😄
@@darioamaro2015 Eu acho que imagino o que sente! Agora não te resta dúvidas sobre você, você sabe quem é 😊
Sou policial militar e pai de autista nível 2. Meu menino começou a apresentar a partir de 02 anos os traços de autismo considerados mais comuns, perdeu o contato visual, não falava nem respondia mais às nossas vozes, apresentava estereotipia nos movimentos, fora os problemas para a manutenção do sono. Como minha esposa é pedagoga e uma mãe maravilhosa, ela detectou a condição e corremos para consultas para com profissionais até acharmos uma que realmente entende do assunto e que através de sua ajuda ganhamos muito no desenvolvimento do meu filho, que hoje ainda não fala de forma consistente, mas se comunica bem, se fazendo entender, lê, desenha, estuda e consegue fazer tarefas escolares e provas. Infelizmente moramos em cidade do interior que está engatinhando ainda nesse processo de conscientização, aceitação e oferta de suporte adequando para crianças assim. Como pai e militar, a quem sempre foi exigida perfeição em todas as minhas atividades, foi muito, mas muito difícil receber a confirmação de que meu filho era autista, justamente pq vejo o mundo, em razão do meu trabalho, como um lugar hostil e com muita maldade. Sofri muito e ainda sofro calado em meu interior, com receio de seu futuro, pois cada dia é uma batalha para cada degrauzinho de sua evolução. Meu senso de proteção para com ele é muito grande principalmente no que concerne, hoje, ao "bulling" na escola, mas neste quesito o estabelecimento de ensino tem ajudado conscientizando os coleguinhas. Ajuda o fato dele ser carinhoso com todos, só não gostando muito de abraços muito fortes. Tem uma alimentação que considero muito boa, comendo bastante alimentos variados. Procurar ajuda profissional adequada rapidamente sempre será a melhor forma de lidar com a condição e a melhora no desenvolvimento da criança. Amo incondicionalmente uma criança que dificilmente demonstra qualquer tipo de maldade, o que neste mundo para mim, é uma incrível qualidade. E vamos vivendo, o presente, com muito empenho e entregamos nas mãos de Deus, para que ele no futuro, não tenha que precisar de nós para levar uma vida adulta digna e independente.
Parabéns, pai! Lindo ler seu texto e ver que és um excelente pai. Deus abençoe e fortaleça vcs nessa jornada. Vai dar tudo certo 🙌🏻
Deus te abençoe guerreiro
Vc é o melhor pai do mundo! Que Deus te abençoe. Fiquei emocionada com seu relato.
Que bonito, imenso e forte é o seu amor por ele, papai abençoado! Senti daqui! Nunca se esqueça: o AM❤R de vocês vai vencer!
Que mensagem linda! Você é um excelente pai, saiba que o seu filho é um sortudo por ter você!
Que vídeo necessário, quantos pais nem sabe que os filhos são nível 1😢
Verdade, aqui descobri apenas aos 5 anos, foi libertador. A criança passa por birrenta ou mal educada, mas com o diagnóstico correto fica tudo mais “leve” pq assim o direcionamento é mais específico nas terapias. Não foi surpresa para mim pq sempre me questionei sobre algumas peculiaridades sobre meu filho.
Pais, se tem uma dúvida ainda que mínima na cabeça de vcs, procurem ajuda especializada. O nível 1 realmente é o mais difícil de diagnosticar.
Exatamente.
Você lembra de alguma coisa quando seu filho era um bebe de um aninho etc ?
Agora que vc já sabe etc @@Maced0Larisssaa
Eu desconfio do meu neto. Mas minha filha acha que estou colocando doença nele. Ela diz isso.
É exatamente assim.@@Maced0Larisssaa
Primeiro profissional que vejo falando o quão dificil é o autismo de nivel 1 .Parece que ele está falando da minha vida com meu filho .Ele aos 18 anos ainda come os alimentos pela casquinha .
Mas se vc parar pra analisar, os autistas são pessoas inteligentes e muito diretas, eles são práticos, e fazem aquilo que realmente querem, além disso, não há nada de mal em comer pela casquinha, as vezes nos incomodamos com coisas que nos foi imposta, mas as manias deles não deveria nos incomodar porquê eles são felizes do jeito deles, no mundo deles e tá tudo bem, talvez penso que a sociedade ao invés de tentar mudar o autista, deveríamos apenas respeitar o modo de vida deles❤, falo isso porquê tenho sobrinhos autistas, são gêmeos.❤
@valentinagonzalez1044
@@valentinagonzalez1044 eu aceito super bem as diferenças ,pois todos temos nossas particularidades mas o problema é que quando o autista se torna jovem sofre porque quer se integrar e é dificil pra eles .Pelo menos o meu filho quer se integrar na sociedade e acha dificil .Pode ter autista qie não se incomoda com isso.
@@valentinagonzalez1044 depende mto do nível de... as x passa batido, como ele sinalizou, alteração da pragmática etc , gerando outros comprometidos, não existe abstração, não existe vivência de relacionamento etc
Eu aos 28 como pela casquinha e depois como o interior de empanados, pão de queijo...ao assistir esse vídeo penso que há a possibilidade de eu ter autismo, sem contar as outras características que ele mencionou que eu também tenho.
Tenho 31anos,e eu sou filho de uma mulher que tem problemas mentais,e eu nunca tive acompanhamento médico,e ah algum tempo fiquei estudando meu próprio comportamento até me autoconhecer é muito difícil lidar com certo tipo de ocasiões..E tudo isso que o doutor esta falando eu passei e passo, porém desemvolvir a capacidade de ler as intenções das pessoas muito antes delas se dirigirem para mim..Me isolei de desenas de pessoas que escutei falando que eu era filho daquela doida, porém é minha mãe guerreira e sempre sera minha fonte de inspiração,e grato a Deus por ter me dado poucas sabedoria más de grande importância para que eu viva em meio a sociedade!!
Ana você é maravilhosa e não tem nenhuma necessidade de você completar ou "interromper" a fala do seu convidado. Ele é um especialista que está aí pra falar sobre o ponto de vista dele sobre determinado assunto… e foi sua produção mesmo quem o convidou! É incomodo pra quem está vendo e acredito que para o profissional também todas as vezes que ele não consegue completar o raciocínio por que você o faz por ele.
Isso dá uma agonia gigantesca
Concordo
Sim, isso é incômodo mesmo, mas eu também sou assim. E isso é um traço e caracteristica do TDAH e assim como eu a Ana tb tem TDAH. É horrível mas qdo vemos já interrompemos é super difícil controlar.
Realmente, além de ser chato pq a pessoa não consegue terminar a frase isso é falta de educação
São características de TDAH, Tea a interrupção, hiper foco, mundo imaginário, etc.. etc....não é falta de educação! Somos assim e é difícil controlar. Por isso tanta ansiedade, depressão, etc...somos julgados a vida inteira! Exaustão da sociedade julgadora! Por isso não tenho quase amigos e quase nem saio de casa!
Eu sou autista nível 1 e descobri isso adulta, fazendo terapia cognitiva-comportamental. Dali em diante, toda a minha vida fez sentido. As pessoas não tem noção do quanto um descuido ou negligência com um/a autista pode agravar essa situação. Viva a nós, sobreviventes! ❤
Meu filho acaba de ser diagnosticado com o nível, aos 26 anos. Faz tratamento desde os nove, por conta de TOC, e agora essa descoberta...
Eu sou vc
Sou autista nível 1 e é tão complicado ser autista, o povo fala que pessoas nível 1 de suporte não precisa de muito suporte , eu discordo , praticamente eu dependo da minha mãe pra tudo , mesmo eu sendo casada e pra piorar meu marido pode ter TDH
❤. Caso do meu filho também !
Eu desconfio. A vida inteira tendo q ouvir pra ser mais normal e sociável, mas acho q não tenho coragem de ir a fundo nisso
Caramba, ele descreveu minha infância, a sensação de não pertencimento e o bullying.
Show
Uma vez vi uma tirinha gringa dizendo "Autista nivel 1 é aquele que os pais não notam mas os bully na escola sim" e é muito real
@@brunnaassumpcao4272 sim, era horrível. Pq você não sabe o que fez pra isso acontecer. O pior momento foi ter minha calça puxada, nesse dia, eu revidei com um soco no olho do garoto, minha mãe foi chamada na escola e fez o escândalo, no fim, o garoto foi expulso.
Nunca mais outro garoto fez bullying.
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura.
O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou.
Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
@@c.ii.n.t.i.ameu Deus... Eu passei por isso, mas não tive ação alguma... Foi o maior trauma da minha vida.
Minha filha sempre foi diferente! Introspectiva, sem nenhum amigo, sempre no mundo dela! Falava com os pediatras e outros profissionais e agora com 16 anos estou com um encaminhamento da escola que suspeita de autismo, pois eles temem que ela atente pela própria vida! Ainda estamos numa busca incansável por um profissional. É muito desafiador
Talvez ela só precise ser aceita e amada como ela é - não que ela não seja...Talvez ela só precise ter o direito de Ser!
Deus lhes dê Sabedoria para lidar com a situação e envolva a todos com muita Paz, Amor, e Compaixão 🙏
Entregue a vida da sua filha ao Senhor todos os dias, ore o salmo 91 para sua filha assim Deus a protegerá até dela mesmo.
Confie no Senhor, derrame as bençãos de Deus sobre a vida dela todos os dias.
Dizendo a ela que Jesus a ama, que ela é uma bênção do Senhor, que ela é forte e corajosa, que ela é importante para vocês e para Deus.
Que ela é um presente do Senhor para alegrar a vida de vocês, que Jesus a proteja, guarda e cuida dela, em fim, abençoe sua filha sempre e Jesus cuidará dela creia nisso.
Deus abençoe sua filha e sua casa🙏🏽
Enquanto professora de ensino fundamental, fico extremamente grata por ouvir e aprender um pouquinho sobre autismo.
Gratidão Dr
Meu filho tem autismo grau 1 , ele tem uma professora que segundo ele é RAIVOSA esse é a descrição do comportamento dela , ser professor não é fácil... Quem escolhe essa profissão deveria ser por Amor, não sei o que se passa na cabeça da Professora, ela deveria estudar ( Ela ñ entende nada de AUTISMO) Graças à Deus Já está terminando o ano letivo, na quinta série será outra Professora. Parabéns a você Professora , são poucas igual a vc ❤❤❤
@@WilliamGabriel600é necessário verificar a necessidade de um cuidador para o seu filho na escola, a forma como a criança interpreta as coisas pode diferir da realidade. Se em casa a mãe é mto liberal, na escola por sofrer reprimenda por conta de comportamentos incorretos, o seu filho pode entender isso como alguém raivoso etc... Sou pedagogo e atuo na área.
Sou Autista nivel 1 e concordo muito com a questao das comorbidades...Nos anos 80 eu tive, na minha infancia, meu 'diagnostico' era de superdotada, pq comecei cedo a andar, e ja falava 2 linguas com 5 anos, incluindo ingles. Foi proposto aos meus pais que eu pulasse de series na escola. Meus pais nao deixaram, talvez com receio do bullying, enfim. O problema e que as comorbidades vieram...depressao principalmente. Eu sentia um cansaço imenso em viver, entao tentei morrer varias vezes, ainda criança e depois adulta. qdo me soube autista, apos meses de testes e anos de terapia, tbm pra curar comorbidades, tudo na minha vida melhorou com este entendimento.Mas, ate hoje ainda ouço coisas como, 'ah, mas vc nao parece autista'
😂😂😂
que voce esteja bem e siga feliz ❤
Também tive isso. Nunca foi um problema, em termos de depressão. Duas graduações e um doutorado depois, tive uma filha... Que então veio autista de grau severo... até então, meu caso era de "altas habilidades". Na verdade, autismo de um grau leve...
@@palestrandodesouza2189 Vc já utilizou ABA com sua filha? Eu ainda vejo com olhos desconfiados esse, vamos dizer assim, tratamento. Contudo, há mtos relatos e estudos de melhora para grau 3. Eu investigo autismo e tdah no meu filho mais novo mas ainda ñ temos um diagnóstico fechado...
@@danielasalomao3258 sim, ela faz terapia já a três anos (desde que ela tinha dois aninhos, atrasado pela pandemia). Método ABA é o único que tem base experimental suficiente. É baseado em Behaviorismo americano, e se compõe por meio de uma escola de psicologia que não é a Francesa (Freud e Lacan, mais comum no Brasil). Em termos de autismo, os EUA estão anos luz à frente da Europa, ou de outros lugares. O que não significa que, no Brasil, esse método seja bem aplicado... mesmo pq a formação média do psicólogo no Brasil é de base psicanalítica, e não behaviorista.
Minha filha tem restrição alimentar, não come algumas cores e nem texturas, não pisa em chão molhado, não veste roupa apertada e sempre põe as mãos nos ouvidos quando escuta sons altos. Só que ela se comunica muito bem, e com isso, eu vejo que os profissionais , ficam meio perdidos. Ela não “tem nada” e ao mesmo tempo eu passo por tudo isso em casa. 😢
Pode ser o transtorno sensorial, igual do filho do Bruno Galiasso.
Procure um neurologista pediatra e psicopedagoga. Meu filho é autista 1. Não come comidas pastosas. Com as terapias tá ótimo.
Pode ser transtorno de processamento sensorial sem autismo. É o caso do meu filho. Procure uma terapeuta ocupacional. Nossa vida mudou depois que meu filho começou a fazer TO!!
desculpa por falar ,mas acho que o nível de suporte dela é nível 2 💙
Desculpa mais isso é falta de educação mesmo!nem td é doença a minha tbm era assim e depois mudou!!+
Sou autista nível 1. É uma maldade sem tamanho uma criança ser julgada até pela forma como come um pão de queijo.
Que julgamento idiota né, até eu que não sou autista tenho rituais pra comer algumas coisas
Na minha família é super normal comer o pão tirando todo o miolo e comer só a casquinha depois!
@@kelimarcos mas a casquinha ele não comia 😂
E eu que apanhei até o demônio sair depois fui lavada em vinagre? 😕 fui diagnosticada depois do meu filho e só pq vi nele traços meus?!
sou autista lvl 1 fui desconbrir com 34 anos mais sempre sofri muito bulyng e me sinto pior que os outros peguei depresão
Sou autista nível 1, com diagnóstico tardio. Só descobri por conta do meu filho, que tem dupla excepcionalidade, autista nível 1 e superdotação. Hoje vejo que fui uma criança autista tipo, eu lia o dicionário (😅), todos achavam estranho. E a ansiedade é algo presente até hoje. Vivi, estudei, passei em concurso (sou advogada), casei e sofro muito nesse casamento ( tenho uma dificuldade enorme de deixar esse casamento). O meu filho faz tratamento e estou muito feliz, por ele ter a possibilidade de se tratar. É libertador, estou aprendendo a ser eu mesma.
Eu amava ler dicionário tbm rsrs . Quando criança minha família dizia que eu era de outro planeta . Hoje, apesar de não ter diagnóstico sobre autismo consigo entender muitas coisas sobre mim .
Nossa! Como você teve seu diagnóstico? Foi um neuro, um psiquiatra? Minha filha está sob investigação e muitas das características que chamaram a atenção na creche, eu também tive e tenho... Preciso investigar também
Eu tbm lia o dicionário... Será q sou autista?
@@vanielecurty7966 🙄
O assunto é autismo, mas não fique presa em casamento ruim , que te faz mal, procure ajuda psicológica e vai ser feliz com seus filhos.
Eu ,lendo relatos de algumas pessoas ,que dor por voces se sentirem só 😢,mas Deus e bom e cuidou de vocês ❤
O pior bullying vem dos amigos da escola, descobri esse ano q minha filha e autista, ela tem 17 anos, sofreu muito na escola, sempre chamada de estranha. Quando recebeu o resultado ela chorou e disse agora sei quem sou.
Eu estou passando por isso, sempre fui a estranha, nunca tive amigos, na escola as professoras sugeriam q minha mãe deveria me levar ao médico mas eu nunca quis ir.
Hj aos 43 anos, tenho um filho autista d 17 anos e estou investigando um possível diagnóstico, espero ansiosamente poder me reconhecer!
Minha filha . Está fazendo teste ela pediu . Disse que precisa entender o que ela e
💔💙
Poderia nos relatar os sintomas da sua filha. Ela tinha apenas no ambiente escolar?
Autista não é uma doença, é uma condição. São pessoas espirituais!
Tenho dois filhos nível 1 de suporte com habilidades acima da média, falaram muito cedo e com vocabulário rebuscado, isso dificultou o diagnóstico de ambos.
E quais foram os sintomas q fizeram vocês desconfiarem do autismo?
Video maravilhoso. Queria mais esse completo ...
Muito oportuno. Meu filho é autista nível 1. Graças a Deus, fomos atentos e fizemos o tratamento desde os 2 anos de idade. Agora, aos 9, ele é um menino doce, inteligente, criativo e absolutamente funcional. Um presente de Deus em minha vida, meu grande amor.
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura.
O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou.
Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Parabéns. Fico feliz por vossas conquistas. Quanto a nós aqui sofremos muito nas mãos de profissionais que não compreendiam a condição de meu filho, sendo que, somente aos 14 anos, após um amigo ter coragem e falar, percebemos que tudo fazia sentido.
Estamos sempre tentando. Foi muito sofrimento. Se eu soubesse antes que não era eu o culpado, poderia ter ajudado muito mais o meu filho. Hoje ele mora com a avó, minha mãe, que já deve ter alguma experiência nisso por ter me criado. Desculpe o desabafo. Mas saiba que eu fiquei realmente feliz por vocês!
Como vc conseguiu diagnóstico? Quais medicos consultou? Acho que minha filha tem, ela tem 7/8 anos. E eu quero ajuda-la a ter uma qualidade de vida melhor pensando no futuro dela. Talvez apoio do pai dela eu nao tenha pois ele tem uma rigidez em saber e falar sobre, mas eu nao ligo, ela é minha prioridade e é o que me faz feliz. ❤
@@anapaulanascimentos7764 Se não for aqueles casos gritantes, ninguém vai te dizer de cara. Procure psicólogos e neuropediatras. De preferência da mesma clínica para que haja interação.
Quanto ao preconceito do papai, vá com calma. Eu mesmo não assimilei bem a ideia. No fim das contas temos que levar como uma coisa normal o que de fato é.
Alegrias a vocês. Tchau Tchau.
Meu filho foi diagnosticado ninel 1 , mas tô na dúvida se é isso msm, ele tem 2.6 meses , não fala nada (nenhuma palavra) anda na ponta dos pés, olha muito pras mãos, bate na barriga constantemente, gira bastante, corre pela casa , não brinca de bola ou carro, só joga tudo e morde os brinquedos, não brinca com outras crianças ( parece até que nem nota elas) tem seletividade alimentar, só dormi com o uso de remédios, não gosta de lugares fechados, não dá tchau, beijos ou bate palma... Como sei se realmente ele é nível 1 ou se tá errado, apesar de saber que independentemente do nível ele vai sofrer preconceito ainda sim quero ter esperança que ele crescerá e vai conseguir se cuidar sozinho.... Desculpa o textão e os erros
Autismo nível 1 é inexplicavelmente pesado. Muitas vezes é aterrador pro autista.
Ele precisa lidar com cobrança dos adultos, familiares, professores, terapeutas, colegas que não percebem, não aceitam, invalidam.
É a sociedade sempre trazendo de volta pro autista aquilo de: é só se esforçar um pouquinho mais, se você tentar, se você tiver força de vontade...
E mesmo nem sequer respondendo aquela culpa, aquela sensação de que realmente é culpa sua que fica indo e vindo. E nos sentimos sem a menor esperança... não conseguimos e não conseguimos explicar que não conseguimos... e nunca vamos deixar de ser cobrados... muitas vezes senti que só morrendo acabaria o desespero.
Graças a Deus não sinto isso sempre, porque eliminei essas pessoas da minha vida, e atualmente antes da pessoa dizer algo eu já bloqueio dela da minha vida. Sem pessoas em volta cobrando viver é maravilhoso. Só fica ruim quando precisa lidar com essas cobranças.
Em cidades pequenas como a minha a maior parte dos psicólogos, psiquiatras não entende o ponto de vista e as dificuldades e a sessão de terapia acaba sendo uma sessão de bullying. Amigos nunca entendem. Nunca. Estou divorciada a 3 anos, 3 até hoje ninguém entende que o estar casada para mim era um esforço sobre-humano e que estar sozinha é realmente estar alegre, tranquila, plena. Já cansei de verdade de explicar que não quero conhecer ninguém, não quero ir a festas, não quero que ninguém venha fazer festa na minha casa, e não... não estou em depressão. Andei pensando até em transformar minha vida num vlog pra ver se as pessoas acreditam. Não consigo compreender a importância e a necessidade de ter um relacionamento. Uma vez eu quis, passei 13 anos com a pessoa. Não valeu a pena. Pelos filhos e pela dificuldade de mudar a rotina que é enorme... acabei demorando anos pra me separar. Quando consegui foi libertador.
É a maior benção da minha vida morar eu e meus filhos. Meu filho com 12 anos e minha filha com 11 anos receberam esse ano o diagnóstico de autismo suporte 1. Nossas dificuldades só existem com o mundo lá fora, aqui dentro é a paz. Temos nossas regras acordadas entre nós três, que são poucas mas importantes, e todos seguimos. Temos nossas rotinas. Nossas seletividades. Nos apoiamos quando temos coragem de tentar algo novo e nunca nos criticamos se não der certo.
Acredito que quando passar a fase escolar e puderem optar o que irão estudar e como irão trabalhar, quem sabe homeoffice... a vida vá ficar perfeita.
Por enquanto temos muitas noites em claro lidando com angústias de professores que cobram demais, de parentes que cobram demais, de parentes que dizem que já oraram e Deus já "curou" e "só falta termos fé pra receber a bênção"😢... enfim.
Autismo leve é extremamente pesado.
Oi Amanda, li seu comentário e se posso dar uma dica: as escolas são obrigadas a dar suporte especializado para estudantes com transtornos, como você disse que seus filhos receberam o diagnóstico, nem tem o que discutir, os professores são obrigados a adaptar o currículo e todos os funcionários precisam se adaptar para dar o tratamento social mais adequado. Eu não sou professora, sou bibliotecária, e todos os dias aprendi um pouco sobre como lidar com o jeito de cada um.
@@joceliteixeira1901 sim sim. No dia seguinte que peguei os laudos fui na escola. Em parte fazem. Mas em parte se perdem. No caso nas sutilezas se perdem. Meu filho não precisa de adaptação nas atividades, porque ele é extremamente rápido na aprendizagem... o que confunde os professores é a interpretação dele, ou dificuldades em coisas que pros demais são simples. Por exemplo trocar de lugar na sala. Revezar equipes nos trabalhos. Usar short na educação física porque não sei de onde meu filho decidiu que escola só combina com calça.... short só em casa... e é teimoso. Enfim. É nas sutilezas que não existe acolhimento e sim muitas vezes cobranças.
Que descrição PERFEITA e ÚNICA!!! Que ALÍVIO ler essa descrição mais longa e IMPECÁVEL, de SÓ QUEM PASSA SABE COMO É. Eu me senti totalmente descrita e também descrevendo, vi você em mim e eu em você, me identifiquei com tudo, é como se você estivesse dentro de mim tirando as palavras e os sentimentos, que na realidade são os seus. Eu tenho 32 anos e estou há tempos com a hipótese desse diagnóstico em andamento mas agora "parado" pois não tenho recursos diversos pra conseguir dar andamento e ainda quando estava dando e conseguindo seguir, fiz a Avaliação Neuropsicológica gratuita em uma faculdade e o estagiário insistiu que eu não tinha Autismo, mas com um atendimento e análise totalmente descriteriosos, sem me fazer nenhuma das perguntas principais sobre o diagnóstico e ainda vindo depois afirmar e reforçar os motivos porque eu não tinha possibilidade do diagnóstico de Autismo com pontos totalmente infundados, desatenciosos e não-correspondentes, além do desdém e olhar de reprovação como se fosse uma coisa "nada a ver", pois eu não sou um caso "grave" e escancarado. NUNCA acreditam, admitem ou aceitam a VERDADE. Nem os próprios profissionais da área, é BIZARRO, CABULOSO e SINISTRO.
GRATIDÃO PELO SEU TEXTO, TROUXE IMENSO VALOR AO MEU CORAÇÃO, PERCEPÇÃO E HONRA A TODOS OS AUTISTAS DE NIVEL 1. É TUDO EXATAMENTE O QUE VOCÊ ESCREVEU E DESCREVEU. O meu sentimento é o mesmo e termino o meu agradecimento aqui com o sentido mais fulminante que você brilhantemente nos trouxe: AUTISMO LEVE É EXTREMAMENTE PESADO.
Lendo todos esses depoimentos,vi que minha filha também deve ser,nível1,mas sempre levei ela para neurologista, psicólogos,sim no plural,pois ela não se dava com nenhum,eles não entendiam ela e só cobrava,era muito difícil,eles falavam que o comportamento dela era porque não aceitava disciplina,e eu achava que era isso e só sabia brigar ou bater nela quando ela tinha esses comportamento, enfim hj ela está com 19, não faz tratamento,e não sei se é isso,mas ela é difícil de me ajudar em casa e quando ela vai por exemplo lavar o banheiro só consegue depois de três dias,e isso me irrita,os remédios sempre fizeram mal a ela,e eu procuro alternativas para ela melhorar, principalmente a ansiedade e depressão, coloquei ela na academia e compro remédios naturais
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura.
O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou.
Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Tenho 38 anos e fui recem diagnosticada autista nivel 1. E finalmente me entendi. Nao sou maluca,nem chata, nem velha. Apenas diferente!
Quais seus sintomas poderia está me ajudando pra eu poder entender melhor pois me sinto muito diferente não tiver amigos na infância e né na face adulta tenho 26 me ajuda pra ver se é a mesma coisa
Tenho alguns sintomas e atualmente me trato de depressão e ansiedade. Vc pode indicar o médico que te diagnosticou?
Dra. Ana, tem como colocar a opção legendas em seus próximos vídeos... minha mãe de 88 anos é deficiente auditiva. Agradeço, caso possa nos fazer este grande favor... eu estou sempre por aqui. Ampliando meus conhecimentos com você. Gratidão
Up
Up
Up
Up
Up
Caramba... descreveu a minha filha perfeitamente!
Ritualistica, metódica e muito inteligente. Está estudando Arte em Maastricht, Holanda! Amo a sinceridade e a perspicácia dela!❤
❤⁰⁹⁰
❤
Minha filha é nível 1 e teve o diagnóstico de TDAH com 8 anos e autismo com 9. Concordo plenamente com o dr, se a minha filha tivesse tido tratamento desde bb hj estaria bem melhor. Hj temos muitas dificuldades, mas sempre melhorando. Precisamos focar mais nesses autistas para terem diagnóstico mais cedo.
A minha tem tdha é muito difícil
Como vc soube
@@kennedycarvalho6532 no meu caso foi com o neurologista
Você conseguia perceber algo em sua filha destes diagnósticos quando ela tinha 3 anos? Se sim, o que percebia que achava diferente?
Eu passei por varios psicólogos na vida, só 1 encontrou meu autismo aos 40 anos. E nisso foi uma vida inteira de solidão, uma vez que já nem tenho familia.
eu fui descobrir so com 34 anos tambem sou lvl 1 demorei para aprender a escrever no primário ia mal na escola e no trabalho sempre acharam que era preguiça mais era autismo fora a encheção de saco da família por não conseguir namorada .
Sinto muito 😢
Oi, estou preocupada com meu filho de 35, ele também apresenta alguns destes sintomas. Como faço para ter um diagnóstico?
Sinto muito 😢
Vc ainda é jovem e pode constituir família!
Deus o abençoe 🙏
É incrível ver/ouvir alguém falar com propriedade sobre autismo nível 1 de suporte.
Estou no espectro e sou nível 1. Vivo com uma constante sensação de não pertencimento, a sociedade simplesmente não nos enxerga, não nos reconhece.
As pessoas estão focada só no que elas ganham algo
Mas eu não me importo .
Dane se eles vou viver da forma q me convem
Fato
Fds ?
Meu filho descobriu ser autista 1, qdo entrou no trabalho, passou por psicologos e foi diagnosticado, como eu não percebi? Sempre muito inteligente, tinha alguns sintomas, hiperfoco, passava horas montandoo e desmontado brinquedos, o quanto ele passou sozinho, tadinho. Sua mente trabalha muito, não descansa.
Meu filho de 3 anos, não fala, não atende pelo nome, brinca somente de um jeito, põe os carrinhos em fileira, monta e desmonta os brinquedos de encaixar. Se irrita fácil. Ele decora as músicas e toques, emite som das músicas que ouve.
Eu tbm minha filha descobriu agora com 19 anos ...foi difícil pra mim aceitar que eu não vi os sinais de autismo e TDHA
Sou pai de uma criança autista leve, coloca carrinhos em fileiras, restrições alimentares e alterações de humor, tem 5 anos mas não tem fuga de olhar , olha pessoas desconhecidas nos olhos, bem inteligente e falante.❤
Vou ser direto, pois já não tenho mais o que fazer. Sou uma pessoa que me enquadro em boa parte dos principais sintomas de autismo e outros transtornos mentais etc. O que vou falar agora é muito baseado no meu "achismo" digamos assim , mas que foi baseado em muita observação e pesquisas que fiz nos últimos meses , além da minha própria experiência etc. Terminei recentemente os testes neurológicos e estou bastante acima da média , apesar de não ter um diagnóstico ainda , enfim , as pessoas sempre falaram e no fundo eu sei que sou bastante inteligente , mas tenho minhas limitações e já não consigo lidar com elas , tenho uma dificuldade surreal de me comunicar , expressar , conversar , e vou além, enxergo como se fosse uma máscara, que me deixa ver tudo o que acontece fora , mas não deixa eu interagir ou fazer quaisquer coisa com tudo que é externo . Enfim , eu passo por muitos problemas , mas tenho um valor a agregar , procura ajuda , e sei que posso ajudar também
é assim memso, naquele tempo ninguem sabia muito sobre isso. Minha mae tb não identificou, ela, por exemplo, nunca achou estranho eu ler o mesmo texto 50 vezes...kkkk eu não olhava para as pessoas de jeito nenhum e ela me repreendia por isso. dentre outras coisas. mas é isso mesmo não se culpe.
Hj preste a fazer 25 anos fui diagnosticada com autismos nível 1 de suporte, após várias tentativas de contra a vida e tratando depressão a mais de 3 anos. Fiquei feliz pq finalmente consegui descobrir o que tinha e pq não melhorava.
Olá, pode me dizer como foi o processo pro seu diagnóstico? Se se sentir confortável, claro, estou com quase a mesma idade que você e me sinto muito deslocada socialmente e tenho suspeita de autismo, mas nem sei por onde começar a buscar o diagnóstico.
Exatamente o que eu passei até o diagnóstico
Vou ser direto, pois já não tenho mais o que fazer. Sou uma pessoa que me enquadro em boa parte dos principais sintomas de autismo e outros transtornos mentais etc. O que vou falar agora é muito baseado no meu "achismo" digamos assim , mas que foi baseado em muita observação e pesquisas que fiz nos últimos meses , além da minha própria experiência etc. Terminei recentemente os testes neurológicos e estou bastante acima da média , apesar de não ter um diagnóstico ainda , enfim , as pessoas sempre falaram e no fundo eu sei que sou bastante inteligente , mas tenho minhas limitações e já não consigo lidar com elas , tenho uma dificuldade surreal de me comunicar , expressar , conversar , e vou além, enxergo como se fosse uma máscara, que me deixa ver tudo o que acontece fora , mas não deixa eu interagir ou fazer quaisquer coisa com tudo que é externo . Enfim , eu passo por muitos problemas , mas tenho um valor a agregar , procura ajuda , e sei que posso ajudar também
@@SemNome...564eu desde de criança tive muita dificuldade de interagir, na sala de aula sempre fiquei quieto, não saia nem para o recreio até aos 15-16 anos eu só olhava pro chão nunca ao redor ou para frente, vivia com medo e triste
Sofria em casa por brigas e na escola por bullyings intermináveis
Na faculdade até me chamaram de autista por eu não ter dado as mãos e não ter feito um círculo, não gosto de contato físicos
Até hoje fico me perguntando se eu sou autista ou se era apenas uma criança com depressão em boa parte da minha vida
Olá procure no RUclips pela doutora Denise Carrero nutricionista ela fala sobre o impacto da alimentação na vida do autista, TDHA.
Gente, estou aqui chorando ao ouvir isso. Vi o resumo da minha vida com minha filha autista autista nível 1. A vida é sofrida.
Pois é da do é como mora como os pais tem que ter conciencia que onde tem que mora com um filho nessa situação exemplo pode mora em apartamento fechado acho que não né? Onde o melhor lugar
Vamos vencer e aprender conviver com TEA. Eu espero.. porque que Brasil dificil.. Eu tinha mais qualidade de vida na Europa
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura.
O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou.
Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
É competição pra ver quem sofre mais? Nao invalide o sentimento do outro, pela sua percepção.
@@stefhanyplo1
Stefhany, por favor, me explique o seu ponto de vista. Dei informações muito válidas; acho que eu contribuir com atualizações.
Isso me alivia e me entristece ao mesmo tempo, pois eu procurei ajuda de vários profissionais , suspeitando o autismo do meu filho e sempre tive diagnóstico negativo, sempre me falaram q eu era muito ansiosa e esperava dele um comportamento igual ao das irmãs, que eu não devia projetar minha ansiedade nele.
Desde de Bebê percebia comportamentos diferentes, ele não ria, ou ria muito pouco, ele quando mamava ele ficava nervoso, ele era um bebê sério não gostava de ficar com ninguém, não admitia trocar a cama de lugar , a fronha, a comida, uma vez tive q fazer um bolo as pressas na hora da festa pois ele não aceitou q o bolo fosse redondo, ele achava q bolo era quadrado e chorou muito, tive q fazer na hora um bolo todo torto e ele ficou feliz, era guerra pra entrar no banho e guerra pra sair, a roupa era um stress, eu chorava muito pois não entendia ele, ele hj tem 16 anos e nunca conseguiu entender algumas regras básicas de convivência. Foi morar com o pai, não fala mais comigo pois eu cobrava as coisas dele, fala em suicídio, acha q não se encaixa no mundo. Enfim me sinto fracassada, pois não consegui entender melhor ele. 😢😢😢😢😢😢
Deus sabe do que não sabemos, Ele entende o que não entendemos e permite acontecimentos que sabe onde levarão. Se a senhora fez o melhor com o que tinha e sabia naquela época pensando no bem do seu filho Deus conhece o seu coração e sabe suas intenções.
Fique bem.
Meu filho foi diagnosticado com autismo com 7anos , e hoje está com 9, e é uma verdade o que este médico está falando. Fui atrás de cursos, pós graduação pra ajudar o meu filho. Ele tem muitaaaa ansiedade😔 é muito difícil
Pesquise o vídeo do dr Samuel Dalles sobre autismo, há esperança, nao vaib ser facil mas ao mente tente
Vou assistir, obrigada
só dele ter alguém como você que tem empatia, que presta atenção nele e sempre se esforça pra obter informação pra poder ajudar ele mais já é uma das melhores coisas que ele poderia ter e espero que ele seja muito grato por isso! parabéns
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura.
O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou.
Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Sou Autista nível 1 de suporte, diagnosticada aos 23 anos. Desde a infância tive sensação de não perecimento a nada, diante disso que o Dr. Falou, esperavam uma "normalidade " da minha parte que não era possível, ocorrendo a exclusão. Sofro até hoje com isso, pensamentos ansiosos e depressão, na adolescência já pensei do que valia minha vida.
Não é fácil ser nível 1, sempre falei para as pessoas que as vezes parecia ser mais difícil para nós do que níveis 2 e 3, pois a maioria dos níveis 1 não recebem suporto desde novos, quando o suporte chega já estamos tão debilitados.
Faço tratamento psiquiatrico e todo o resto, faço pelo governo e em uma universidade privada, na minha última conversa com a psicóloga ela disse que eu tenho autismo leve então eu me identifiquei com esse vídeo pq tenho tbm ansiedade, depressão e esquizo e ainda n tinha pensado nesta questão da relação entre autismo e esquizo e outros transtornos. Hj em dia depois de 22 anos de análise eu sou uma pessoa comunicativa e até expressiva e consegui ter um bom nível intelectual, eu trabalhei pra isso mas antes... da análise em 2001 eu ainda tinha dificuldades como falar errado desde criança que é atraso na aprendizagem e hoje eu consigo perceber coisas como naquele tempo eu não entendia as coisas básicas da vida, amizade, namoro, escola, sociedade eu apenas existia e vivia sem entender e quando eu comecei a me perceber lá por 1997 aos 17 anos eu comecei a ter medo de mim mesmo e comecei a me isolar, em 2001 eu conheci umas pessoas de tarde e a noite elas me disseram que eu tinha que fazer tratamento psicológico e até disseram o lugar e tudo e eu fui pq fiquei preocupado mas eu n entendia mais uma vez, eu n entendia as coisas e foi aí q eu comecei a procurar ajuda, lembrei de uma coisa importante eu tbm era não-verbal então eu não conseguia me expressar com o psicológo era difícil pra mim. Eu sei a minha história eu consigo entender isso agora e quando tinha 4 anos de idade a minha mãe me levou a um médico e ele disse pra ela que eu precisava fazer tratamento e que eu seria medicado pra sempre e a mamãe não fez o tratamento, então eu não fiz, hj em dia eu sei pq a mamãe fez isso é pq ela tem preconceito com medicação ela despreza a medicina tanto que ela fugiu do tratamento dela pro Parkinson e agora ela não consegue andar. Eu fico analisando o passado e naquela época eu não gostava de tomar banha e eu entrava em pânico quando a mamãe queria me levar pro cabeleireiro, eu chorava desesperadamente e gritando, infelizmente isso me machucou mas eu estou me recuperando, do medo de mim mesmo e do sofrimento que eu sentia e senti por conta de ser diferente e não saber, eu achava q eu era como todo mundo mesmo sem entender as coisas, e eu não entendendia principalmente que eu não entendia.
Parabéns pelo bate-papo espero que ajude a sociedade a lidar com isso eu sei que tem muitas pessoas passando por isso agora e isso me preocupa, não existe informação as pessoas não sabem dessas coisas, aí essas pessoas ficam sendo apelidadas sendo discriminados isso me assusta de verdade, tem adultos que nem sabem o que são, ser chamado de doido pode machucar, esse bate-papo tinha que ser feito na TV isso é sério, essas pessoas merecem o tratamento delas merecem saber quem são pra continuarem se desenvolvendo.
Eu chorei com seu depoimento, pois tem muitos pontos em comum com a situação do meu irmão mais velho, diagnosticado com esquizofrenia...
Isso que ele falou da sensação de não pertencimento é tão profunda, porq realmente não conseguimos nos adequar ao que as pessoas querem. Já sofri e sofro tanto, porq o nível 1 não é visível, então muitas pessoas ou duvidam ou acham que a gente tá mentindo sabe. Sinto muito isso quando me chamam de "grossa"quando estou tentando conversar e respondo a pessoa. Enfim essa é uma das
Me identifiquei com você agora😊 sou assim tbm.
Tudo que ele falou é simplesmente o que eu vivo,meu filho ainda nao teve o diagnóstico do nivel 1 de suporte do autismo, pois estou a 3 anos na luta,pq mts acham que eu que sou uma má mãe,que meu filho é mimado,por suas estilíotipias 😔nenhuma crianca que brincar com ele,e vejo a depressão querendo tomar conta dos seus dias,porem creio em Deus que vou conseguir o diagnóstico pro meu filho e vamos superar esses dias nublados
Tô levando meu filho no médico e já deu o Cid f84 só que as pessoas fala que eu mimo mas não procura saber o que ele tem
O meu tbm escuto isso . Que mimo.
Quanto conhecimento! 💖 necessário!
Eu também sou autista nível 1. E é verdade... a chance de entrarmos numa depressão é gigantesca. Já entrei em depressão várias e várias vezes. Quantas vezes já pensei em me suicidar porque eu não me sentia encaixado em nenhum lugar e nem com ninguém!
Mas, finalmente🙌, descobri meu problema, o autismo. Garanto a você que está lendo meu comentário, é libertador descobrir o que você tem. Finalmente entendi o porquê de eu ser diferente da maioria das pessoas. Confesso que eu não me percebo tão diferente assim, mas sei que sou por conta de todo mundo me achar estranho e ter um olhar e jeito diferente comigo.
Mas vida que segue!
Eu também meu amigo.
Várias depressão e síndrome do pânico com ansiedade generalizada e fadiga crônica. E os médicos aqui sem saber diagnosticar dizendo que o meu caso não é grave. Dá um ódio que me deixa mais cansado que a própria doença em si.
Sou autista suporte 1 e tdah e realmente tudo o que foi falado é a mais pura verdade, sempre me senti uma estranha no mundo desde criança e nunca havia entendido o que era, só esse ano descobri minhas condições e estou tentando aprender a me aceitar melhor
Eu me sinto assim, tenho 26 anos, parece que não me encaixo no mundo. Eu tenho certeza que tem algo acontecendo. Sempre fui "estranha", meus familiares falam que eu não dava risada quando era bebê, que eu brincava sozinha.. eu não tenho nenhum amigo, não consigo interagir, tenho muitos sinais, tenho seletividade alimentar.. mas não sei como conseguir um diagnóstico...
Qual exame a gente faz p descobrir...desconfio q sou por conta o tanto q eu era estranha e sofri muito por isso...
Gostaria de agradecer pelas informações,minha filha era exatamente assim eu não entendi porque me respondia apenas não e não interagia,sendo que minha filha mais velha era uma tagarela.Pra min ela era apenas diferente como fomos educados quando temos mais de um filho em casa.Depois deste vídeo percebi que minha filha é nível1 , porque a psiquiatra dela a diagnosticou apenas como autista mais não disse o nível.
E quando vc é diagnosticado com 33 anos e já passou por milhões de traumas, inclusive vários vc chegou perto da morte, traumas sexuais , traumas vindo até da área da saúde mental , sofrer bullying num hospital mental até do médico chefe por estar, mesmo assim todo cortado, e ele dizer que vc tá com ceninha, sofrer bullyng até mais adulto que criança , pq as pessoas (monstros) na verdade vêem que vc tem uma fraqueza e querem se juntar, EM GRUPO, pra te humilhar... É amigos passei por uma guerra, não sei como meu cérebro não já fritou, só posso ser muito forte😢😢😢
Vc é muito mais forte do que vc imagina, falo isso sempre pra minha filha de 19 anos que tbm é nivel1 e sofre muito com a exclusão nãotem amigos. Mas ela não desiste e vc tbm não vai .
Nós!!!
Força ai
Jesus te abençoe e te fortaleça dia após dia!
Tenho 31 anos e me vi no teu relato , mais tô aqui ainda por teimosia e por não desistir de provar pra mim mesma e para os monstros que eu sou forte e vim a este mundo pra vencer
Meu filho é autista nível 2 de suporte, sou professora de educação infantil e mesmo vendo traços gritantes do autismo dele nos primeiros anos de vida fui muito desacreditada pela família, imagino a dificuldade que deva passar um autista de nível 1, as pessoas julgam como "leve" ou "fácil" mas só sabe quem vive o autismo de perto!
Eu percebi os primeiros sinais no meu sobrinho antes do primeiro ano de idade. Porém só tive coragem de falar com os pais quando tinha quase 2 anos. Eles me ignoraram e só começaram a tratar quando a pediatra pediu pra levar na psicóloga, com quase 5 anos. Agora aos 5 ele recebeu o diagnóstico de autismo nível 1 e TDAH. Fico pensando se esse TDAH não teria sido evitado se fosse tratado antes. Mas que bom que agora está sendo muito bem tratado e socializando muito mais.
@@Patytotal creio que não, conheço muitos casos de TDAH que começaram a tratar bem cedo e vão pra vida adulta assim, um bom exemplo é a apresentadora Sabrina Sato que é filha de psicólogos, foi tratada desde sempre e tem o TDAH bem acentuado até hoje, procura no RUclips a entrevista dela falando do TDAH no programa do Pochart 😉
@@Patytotal mas se ele é nível 1 de suporte, era pra estar muito mais bem estimulado se tivesse o diagnóstico mais cedo, isso sim
@@Patytotal posso garantir por experiência própria que os pais perceberam na mesma época que você ou até mesmo antes, mas a fase que chamamos de luto e negação não permitiu que buscassem a ajuda profissional necessária, não digo tanto o pai, mas a mãe sempre sente ou sabe que têm algo de diferente no filho, ela pode até não aceitar, mas sabe com toda a certeza que têm!
é tenso viu, tenho tanto medo do futuro do meu filho, em quetões de comorbidades, ele demorou a andar, falar e interagir, nunca nem me olhou nos olhos pra mamar, era uma criança parada, no mundo dele e uma seletividade alimentar severa, corri com ele no médico e terapia desde cedo, depois de fazer as terapias ele desenvolveu e já esta ficando avançado em algumas coisas e no fim ficou sem diagnostico nenhum pois segundo a neuro "o importante é ele estar bem" e "não tem como diferenciar de uma criança muito timida", mas meu medo é no futuro ele ter uma regração ou sofrer de ansiedade e depressão
Descobri o Autismo nível 1 da minha filha aos 9 anos e quando sai do consultório a frase foi: “ Agora é aprender como lidar com a minha filha” o que antes era “birra” agora vejo com outros olhos…Graças a Deus na escola ela não sofre com nenhum tipo de exclusão, é muito bem acolhida e os amigos a protegem!!!
Tua filha falou a primeira vez com quantos anos?
Como descobriu quais foram as perguntas
Sou autista leve. Tenho 25 anos, e minha sugestão é a seguinte.
Trate sua filha de forma normal.
Ela precisa crescer e se adaptar sozinha ao mundo, pois um dia não terá sua proteção de mãe ao lado dela.
Por ela ser autista leve como eu, irá se adaptar sozinha.
Única coisa que peço que respeite é o lado social dela, não empurre ela em meios as outras crianças se ela não tiver vontade, e também a respeite se algum barulho alto lhe incomodar, principalmente conversas da própria família, que em casa costumam falarem alto quando tem visitas. Respeite também sua sensibilidade há alguns alimentos.
Tirando isso, trate todo o resto de forma normal, se tentar ser protetora de mais, irá criar uma mulher fraca e depressiva.
@@Laion_01tenho quase 30 e é um desafio mesmo no início da vida, depois de adulto a gente "enxerga" a realidade com outros olhos.
Bendita era da informação, conhecimento liberta e trás alívio. Divulguem, compartilhem, levem para as escolas. Sucesso para o Canal.
Bia maravilhosa
Divulgar doença nova com diagnósticos novos é só pra causar rebuliço A TOA
Sou pai de autista nível 1 e sei bem como é, mas graças a Deus conseguimos levar e tratar ele com acompanhamento neurológico e psicológico, é nítida a evolução dele, melhorou a alimentação, relacionamento, etc. ainda existem peculiaridades, mas hoje ele interage melhor, consegue interagir com amigo na escola, se comunica melhor e tem ido bem nas matérias. Foi decisivo termos colocado ele em uma escola com um sistema educacional muito bom, e com mediadores que ajudam na concentração dele!
Como funcionam esses mediadores??
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura.
O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou.
Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Como gostaria de ter este tipo de vídeo há 20 anos, salvaria a vida do meu filho.
Oq aconteceu com ele ?
Nossa eu também
Exatamente isso! Sou mãe de autista 1. Esse médico é perfeito! Sei o que ele está falando. Passando por isso. Nem os profissionais da área de saúde sabem o que fazer.
Meu filho também é nível 1 só foi diagnosticado com 7 anos
@@Ingrythcedo ainda, eu fui com 14.
Eu como autista nível 1, diagnosticada tardia aos 22 anos, sempre fico emocionada com profissionais falando sobre o autismo em crianças, porque é simplesmente o resumo da minha vida que nunca foi dada devida atenção, sempre penso "poxa então era isso!" e ninguém nunca percebeu que era "só isso". Tenho vontade de abraçar minha criança interior quando se fala dessas dificuldades que as crianças nível 1 passam. Hoje devidamente acompanhada com minha terapeuta, se alguém de encher o saco, como o exemplo do pão de queijo, é muito mais fácil mandar pra casa do c*r*lho kkkk mas muita coisa teria sido muito mais fácil com um diagnostico desde criança.
Você pode indicar o profissional que te diagnosticou? Está muito difícil encontrar um que entenda o diagnóstico no nível 1.
Olá! Também gostaria de uma indicação.
Meu filho recebeu laudo com 6 anos, e parece que o doutor descreveu toda nossa trajetória.
A parte da morte me pegou, pq a umas duas semanas ele falou sobre morte, que não havia sentido viver assim. Que ele preferia morrer e sonhar pra sempre. ( Na cabecinha dele morrer e como dormir pra sempre). Ele tem apenas 8 anos, e escutar essas coisas me apavorou e me intristeceu pois realmente, o grau 1 é muito incompreendido, ele é muito inteligentes na escola, pras materias como português, matemática, arte, mas ja na educação física, ele não se encaixa e vejo ele sempre sozinho.
Tenho 40 anos de idade, dos meus 6 anos que comecei a ser tratado com o Dr Sergio Antoniuk, até hoje foram muitos e muitos tratamentos, mudanças de diagnósticos(Nem todo psiquiatra sabe diagnosticar ainda mais antigamente, quem dera, quer realmente tratar), anos de tratamento psicológico, para chegar aonde cheguei!
Eu sai do estado de na escola falarem "Pai, Vô, tem que internar esse piá, lugar dele é numa clinica, não numa escola", ao ponto aonde hoje eu sou casado, com uma boa carreira, líder!
Eu parabenizo os bons profissionais, incontáveis que me ajudaram em todo meu caminho.
Todos que dizem que eu "Não pareço autista", não percebem o quanto foi difícil aprender empatia, aprender a me comportar, a não gritar com colega de trabalho, a receber critica, a controlar tom de voz, dominar técnicas de conversação.
Olá doutora, Ana!
Sou nova no seu canal.
Gostei dos vídeos por isso eu me inscrevi.
Sou mãe de três crianças.
Tenho um filho de 7 anos chamado Davi autista grau médio.
Tenho uma filha de 2 anos, Carina, que aparentemente, apresenta na sua faixa etária normalidade, porém, com poucas palavras verbais.
Vendo esse vídeo, comecei a analisar a minha pequena.
Mas doutor eu vou resumir o meu passado.
Como descreve os meus pais; fui uma criança muito doente, só gostava de mamadeira não comia, comida.
Não brincava com crianças.
Não brincava de boneca.
Não falava até os 3 anos e um pouco mais.
Tive atraso no colégio, repetir três vezes.
Sempre fui muito ruim em português.
Mas as minhas notas altas eram matemática, física e educação física.
Mas consegui terminar técnico em laboratório.
Fiz uma faculdade mas não terminei em educação física bacharel. Tempo que uma vez o meu professor de da faculdade falou para mim você tem dificuldade de aprender.
Isso ficou na minha mente.
Hoje aos 43 anos de vida sou mãe de três.
Casado com engenheiro.
A minha vida social é só resumida aos meus filhos e o meu companheiro.
Tem dificuldade em interação e na fala. Numa conversa eu só consigo conversar com alguém se eu tenho habilidade no assunto.
Muitas vezes eu finjo que tô entendendo, mas não entendo muita coisa.
E o meu filho Davi, aparentemente parece comigo quando eu era pequena. Claro, que cada pessoa é única.
Hoje trabalhamos com Davi o que ele tem mais dificuldade.
💋
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura.
O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou.
Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Esse vídeo e muito necessário,ele falou tudo que eu passei com minha criança de 3 anos
❤ o diagnóstico do meu filho chegou aos 15 anos, ele passou por vários profissionais e teve vários diagnósticos desde ele não tem nada mãe é o jeito dele ao TDAH. Hj para ele e para nos foi reconfortante que ele tenha entendido como o cérebro dele funciona e pq ele age de algumas formas. Graças a Deus ele tem muitos amigos e todos o abraçaram e acolheram. Mas me vi em alguns momentos destas falas.
Minha sobrinha descobriu há 2 semanas e aos 34 anos q é autista nível 1 . Até então foi diagnosticada e tratada como Bipolar e ansiosa. Imagina o sofrimento... já pensou em suicídio, trata de depressão. ... Estes sintomas só apareçam na fase adulta 😢. Graças a Deus q meio q por acaso um psiquiatra diagnosticou de forma correta.
Me emocionei demais. Descreveu minha filha com um nível de detalhes que eu explico aos médicos e eles não entendem. Só consegui diagnóstico esse ano, aos 10 anos.
Fantástico! Agradecida pelas explicações
Nossa, como foi importante poder ouvir um pouco sobre o autismo 1. Meu filho tem 10 anos de idade e descobrimos agora. Ainda estou passando por um processo de aceitação, muitas lágrimas já foram derramadas. Agora estamos correndo atrás de terapias, ainda aguardando resultado de exames. Me senti culpada como mãe por não ter percebido antes. Falo todos os dias para meu filho que o amo muito e como ele é um menino lindo, inteligente. O meu milagre!!!
Estou passando pela mesma situação!😢
Culpa nunca será sua como mãe, pois sempre irá entregar seu melhor, devido a ineficiência do estado em propor espaços maiores de acolhimento acaba por não alcançar cada vez mais da população.
Oii Cris,tudo bem?
Você pode me dizer que tipo de profissional eu procuro pra ter um diagnóstico?
Meu filho é autista grau 1, desde muito pequeno via muitas coisas que chamavam a atenção, porém, por ele falar tão cedo e ser extremamente inteligente, já sabia todo o alfabeto ao 1 ano de idade, e contava os números e tantas outras coisas, sempre diziam que era uma fase e que ia passar, porém, não passou, ele ficava cada dia mais frustrado e com crises absurdas na escola, busquei ajuda quando ele tinha 3 anos, mas o pai disse que não precisava, que era uma fase, então, parei e decidir ver até onde "essa fase" iria, a escola entrou em contato e exigiu que fossemos atrás de médicos, pois, para eles nada do comportamento dele era normal, extremamente seletivo, não gostava de ninguém e nem queria tá junto com ninguém, extremamente agressivo, odiava barulhos e muito sensível na questão de pele e toque, odiava ser tocado. Então, finalmente corremos atrás, neurologistas, neuropsicóloga, que nos deram muito suporte e suporte a ele, que foi o essencial. Hoje ele é diagnosticado com TEA grau 1, TDAH, e altas habilidades, sendo acompanhado por AT na escola, terapias em clínica especializada, e hj lutamos para que ele cresça bem e feliz. Hj ele tem 7 anos, e é um menino incrível, e segue sendo cuidado e muito amado! Tem uma irmã mais velha que é uma criança típica, que o ama muito e cuida muito dele. 🙏🥰
Ok Mariza, obrigada pelo relato.
Estou no mesmo caso, mas ainda não tenho diagnóstico fechado, mas o meu pelo contrário está bem devagar na escola.
Que vídeo incrivelmente esclarecedor ❤ professora e mãe atípica 🙋🏽♀️
Olá! Sou pedagoga e estou cursando especialização em Educação Especial e Inclusiva. Pra mim, mesmo sendo professora, é um novo mundo q estou começando a descobrir um pouquinho mais.
Penso q em relação ao TEA nível 1, seja mais difícil o diagnóstico devido às sutilezas. E não adianta a família desconfiar, se não for encontrado um bom profissional p/ diagnosticar, a pessoa cresce e morre sem fechar o laudo.
caso do meu filho é esse ai, fez terapias, desenvolveu e agora dizem estar "curado" coisa que até um leigo sabe que não existe em menos de 15 minutos de leitura.
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura.
O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou.
Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
O meu menino de 10 anos também autismo nível 1
Ele começou as terapias com 2 anos e 11 meses mas só fechou o diagnóstico com 6 anos...
Hoje com 10 anos, muitos pensam que ele não é autista.
Mas só quem convive e é sensível a detalhes percebi que ele é sim!
Tenho 30 anos e a suspeita de autismo leve nível 1, super me identifiquei com os sintomas e características que venho pesquisando a alguns meses, e a minha psicóloga confirma a minha suspeita, mas ela não é habilitada para fechar o diagnóstico. Eu teria que procurar uma neurologista ou psiquiatra especializado em autismo em adultos, mas não quero ir em busca do diagnóstico formal, pois percebo que as pessoas com autismo nível 1 tem sofrido muitos preconceitos, pois as pessoas que cuidam de autistas níveis 2 e 3 desqualificam o nível 1. A sociedade geral também invalida o diagnóstico dizendo "ah! Mas você fala, se comunica bem, trabalha, estuda, convive com outras pessoas normalmente, você não é autista, esse negócio de autismo está na moda, todo mundo é um pouco autista", mas cada um sabe o que sente, ninguém entende a rigidez mental, seletividade alimentar de sempre comer as mesmas coisas e escolher sempre o mesmo prato e sobremesa no restaurante sob a crítica das pessoas, o TAG, a ansiedade/fobia social e etc, no fim somos taxados de malucos, difíceis, esquisitos, inflexíveis, grossos e mimados quando as coisas não saem como planejado e ficamos chateados por não saber como agir diante de surpresas e coisas inesperadas. Por exemplo, se eu combino de sair para determinado lugar às 19h, eu não gosto de ficar esperando as pessoas muito tempo lá sozinha dá uma sensação muito ruim. Ou então quando as pessoas decidem ir para outro lugar diferente do combinado, não gosto, pois eu não me preparei psicologicamente para ir a outro lugar, para parecer normal eu preciso sempre seguir um roteiro, a espontaneidade é desconfortável.
Só a gente sabe o que sente e o que passa, mas eu não quero mais problemas para minha vida. Deixa quieto só com a suspeita buscando meios de me auto conhecer.
E eu que estou a mais de meses pra entrar nesse assunto com minha psicóloga, eu tenho certeza absoluta que tenho autismo, no momento diagnosticada com fobia social e depressão, mais tenho inúmeras coisas que foram faladas no vídeo, minha cunhada que trabalha com crianças assim, tem autista na família me disse que eu tenho muitos traços (eu nem cheguei a comentar pq tenho horror dos julgamentos) cheguei a comentar com a psicóloga anterior a essa e ela disse que eu não tinha nada, porém sem nem ao menos investigar, eu tenho dificuldade em comunicar (me perco nas palavras) tenho problema sério com barulho (me desestabiliso rapidinho) seletividade alimentar, tenho problemas com todos os temperos com cheiro, minha comida é alho e sal somente, algumas texturas eu vomito, não como comida misturada, nunca me senti parte de um lugar, sofri muito na escola, era inocente demais e não via maldade nos outros, não gostava de ficar parada, queria andar, apontava meus lapis até o fim, desenhava nos cadernos, nunca consegui acompanhar a sala desde o fundamental até o médio, mais era apaixonada por leitura, tenho hiper foco nisso até hoje, outra coisa que não faço é troca visual, sempre que vou conversar com alguém eu fico olhando para atrás da pessoa, nunca sento de frente tbm, sempre do lado para não parecer que estou ignorando a pessoa, enfim, preciso criar coragem agora de comentar com minha psicóloga mais o medo de mais uma vez parecer que estou procurando doença é imensa...
Ele e o melhor, alem de um baita médico é um baita ser humano, ajudou colocando a mão e o pé na massa aqui no Rio grande donsul na enxente em maio
Incrível, hoje vemos muitos adultos que estão se encaixando nesses sinais de autismo, pois há 40, 50 anos não se falava e nem se tinha conhecimento. Cada um tem uma deficiência em alguma área, e hoje estamos tendo esses esclarecimentos, que ótimo. Obrigada por esse canal e a Dra. Ana Beatriz muito eficiente nas informações 😍
O diagnóstico do meu menino veio com 12 anos... após a pandemia... ele não quis retornar as aulas presenciais. Foi muito impactante para todos dentro de casa. Ainda estamos aprendendo
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura.
O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou.
Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Meu filho faz acompanhamento referente ao Tdah desde o início da vida escolar. Até os 14 anos todos os testes descartaram ou foram inconclusivos em relação ao autismo; só na adolescência confirmou-se o TEA. O autismo nível 1 é realmente muito difícil de diagnosticar. Pena que na época não tinha tanta (quase nada) informação como hoje. Dei sorte de muito cedo ter encontrado uma escola afetiva na qual ele nunca sofreu bullyng. O diagnóstico precoce teria ajudado muito mais, especialmente em relação a meu modo de agir. Esse tipo de conteúdo é muito importante; quanto mais, melhor. Parabéns ao canal.
Exatamente. Meu filho, eu e todos nessa situação sabemos bem o quão sofrido é. Oremos
Quando meu filho foi diagnosticado, a neuropsiquiatra me alertou: " esse é um dos casos mais difíceis por conta da aparente normalidade". Fiquei com raiva mas, passado o tempo compreendi perfeitamente. É realmente difícil mas Deus nos ampara em tudo.
Seu filho tem sorte de ter uma mãe como você
Minha irmã é muito inteligente mas ela tem muitas atitudes que não são normais pra outras crianças da idade delas, (tem 8) inclusive é tímida, se irrita facilmente e tem dificuldades em fazer amizades, se eu falar para meus pais ele vão dizer que estou louca
Tenho dois nível 1 de suporte em casa, acho que eu tbm sou, sou graças a Deus que meus filhos terão o tratamento que eu não tive.
Sou professor de Jiu Jitsu e dou aula para muitas crianças e percebo o autismo em algumas como vocês falaram o tipo 2 e 3 são fáceis de serem identificados o maior problema são os de nível 1 onde o professor tem que prestar bastante atenção para identifica se a criança tem autismo ou é preguiça ou é teimosa ou não gosta de fazer atividades físicas, hoje em dia eu penso que todos temos um nível de autismo e claro alguns mais fáceis de resolver do que dos outros porém tenho a impressão que muitos pais não percebem o autismo nos seus filhos e a minha maior dificuldade é eu como um mero professor de Jiu Jitsu deveria conversar com os pais e como entrar nessa conversa, lidar com as crianças pra mim é fácil o mais difícil são os pais pois tenho certeza que muitos se sentiriam ofendido.
Eu tinha um aluno autista que deveria ser nível 3 com o tempo ele passou a fazer a aula como todas as crianças e até me abraçava coisa que ele só fazia com a mãe o pai começou a treinar em outra academia onde não oferecem aula pra crianças e tiraram o menino da minha academia o que atrasou muito ele, meses depois eles me encontraram na rua falei com os pais e perguntei por ele pois não o estava vendo pois tinha muitas pessoas em volta, era Halloween e eu estava dando doce na porta da academia, quando ele me viu saiu correndo e me deu um abraço tão forte que quase chorei pois senti que estava pedido ajuda mas infelizmente não tive nada oque fazer e isso me deixou muito triste, o autismo tem que ser mais divulgado e explicado para deixar de ser um tabo entre as próprias famílias. Por favor continuem esse trabalho.
Em 2021 eu comecei a dar aulas a um 5° ano, e eu tinha um aluno q sempre sentava no msm lugar, sempre arrumava as coisas do msm jeito na mesa, sempre com a toca na cabeça ( msm sendo calor), o caderno dele era impecável, não se "misturava" com os outros alunos, e várias vezes eu estava observando e reparei q ele tinha uma estirotipia, graças a pandemia na escola tinha uma psicóloga e uma assistente social para uma determinada quantidade de sala e passei esses detalhes para elas, pq eram coisas mto sutis, infelizmente nunca fiquei sabendo se foi dado continuidade no que a psicóloga da escola começou, mas foi passado para os pais😊
Todas as pessoas que tem uma criança autista deveria assistir esse vídeo parabéns!!!👏👏👏
Tenho 23 anos e estou fazendo terapia e dia 10/11 vou para o psiquiatra, pq a suspeita é que tenho autismo de grau 1. Esse vídeo foi um relato da minha vida. Não falo nada sobre mim. Tudo é sempre bom e bem. Tenho uma ótima dicção e converso bem, mas não sou boa em socializar; comer a beirada de um bolinho, mas não comer um bolo. Alguns esteriótipos, as vezes ter uma crise na escola pq as coisas (feira) não saia como o planejado. A necessidade de corrigir os erros das pessoas (demorei muito para aprender a me comportar socialmente). Sempre fui a chata, esquisita, estranha. Hoje, entender que eu posso ser somente uma pessoa autista e não uma insuportável é incrível. Saber que as minhas limitações de pegar numa goma não é frescura é libertador.
Até quem fim um profissional falando que autismo tipo 1 e difícil, olha que tá de parabéns, achei que nunca iria encontrar um profissional na área da saúde com esse conceito 🥰🌹🌷
Isso mostra o atraso e despreparo até de médicos. Não existe autismo fácil.
Meu filho tem 14 anos, e durante toda vida ele teve e tem dificuldades de socialização e comunicação. Quando pequeno, começou a se comunicar a partir de 3 anos e ainda hoje tem palavras que ele nao consegue pronunciar adequadamente. E por 13 anos tentei achar um diagnóstico pq ele nao conseguia progredir na socialização e até na area escolar. Foi muito ridicularizado na escola, as crianças tinha preconceito, meu filho perdeu a vontade de ir para escola, devido a escola nao ser preparada e nao ter profissionais capacitados para atender meu filho.Hoje ele tem desenvolvido bastante, é enteligentíssimo, está em uma escola com profissionais excelentes e está progredindo muito bem, apesar de ainda nao gostar muito de conversar, é curto e objetivo nas palavras, ele está mais feliz e tem feito amizades. Ele passou exatamente o quê o médico descreveu! Voltei ao passado 😢 meu filho sofreu muito, e eu nao sabia o que fazer, a opção que tive foi de ensinar a ele ser forte e resiliênte mostrando a ele sua importância para si mesmo e para as nossas vidas.
Meu Deus o doutor descreveu meu filho todinhooooo. Não é fácil tratar o nível 1 , mas a gente tá junto com eles e vamos conseguir
Acredito que meu filho é nível 1, hoje ele tá com três anos e só agora eu consegui uma consulta com um neuropediatra.
Que vídeo necessário, minha filha é nível um, no começo foi difícil pois as pessoas olhavam para ela e falavam ela nao é austista, ela se xomunica fala.
Parabéns, Dra. Ana!!! Recebi diagnóstico de TEA nível 1 no mês passado, aos 18 anos. Isso me trouxe uma luz a muitas questões que eu sempre tive e que me fizeram passar por muitas dificuldades.
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura.
O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou.
Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Ele também é seletivo com a alimentação, ainda bem que ele teve tratamento pra tdh por 6 anos , isso ajudou muito ele é tão inteligente meu orgulho eu digo isso todo dia
Meu Deus cada vez que vejo esses exemplos meu coração sangra
Minha filha só recebeu o diagnóstico com 11 anos, e ela dava muito trabalho na escola apesar de ser muito inteligente
Queria ter ouvido esse dr a anos atrás. Meu filho foi diagnosticado aos 7 com Tdah e o autismo nível 1 veio aos 9 anos. Pra mim foi muito difícil, duvidei do médico mas ele estava certo. Hoje ele está com 16 anos, se socializa bem na escola mas tem dificuldades nas matérias. O que ajudou muito ele foi o esporte, ele joga basquete e isso ajudou muito no desenvolvimento dele.
Observem que os profissionais são instruídos à se concentrarem apenas no diagnóstico. Eles não falam em prevenção e cura.
O problema do autismo pode ser perfeitamente evitado. Isto já foi resolvido dentro da Medicina. Mas os médicos ficam falando lindo sobre diagnóstico e fugindo da cura e da PREVENÇÃO do autismo, o que é um procedimento simples. O Dr. Cícero Coimbra falou: " Em 1975 havia um autista para cada 10 mil nascimentos; em 2018 havia um autista para cada 36 nascimentos; até ao final desta década será 1 pra 1, ou seja, 50% dos nascimentos." Ele completou.
Teremos um sociedade inteira de pessoas autistas. Contudo nenhum casal está obrigado a ter um filho autista. Isto é naturalmente evitável. Eu Instruo casais a terem filhos livre do autismo e a curarem seus filhos autistas. Isto é simples. " Medicina que não cura não é medicina." Disse Huberto Holden.
Carlos, não é só meu filho que reclama da Professora , infelizmente tem professores que não estão preparados para lhe dar com crianças com Autismo. Ele tinha uma professora Maravilhosa , mas crises de Ansiedade ela ensinou uma técnica que hoje ele usa para se acalmar ( cheira uma flor e assopra uma vela) . Graças à Deus ano que vem será outra.
Sou nível 1, pastei na vida, na escola era a burra, muitas crises confundidas com birra, toc, depressão, só descobri já adulta, meu filho eu percebi já bem novinho, a diferença do desenvolvimento dele com minha filha mais velha era gritante, hoje ele tem 16 anos e é um jovem brilhante, superamos todos os problemas juntos, com muita paciência e amor, 2023 ficou em 3 lugar nos jogos estudantis na categoria xadrez concorrendo com todas as escolas da cidade, públicas e particulares. Tenho muito orgulho dele, está sempre se superando.
nasci em maio de 1983 e prematura de 6 ou 7 meses. A minha mãe me disse que eu comecei a falar palavras completas ainda bebê com 6 meses de vida. Eu demorei a andar e isso preocupava muito ela, mas graças a Deus, eu com 1 ano e 7 meses comecei a andar ! Ou seja, falei primeiro e andei bem depois. 😊😊😊
Trabalhei com Autistas 33 anos, feliz por ver hj a "dismistificação" dos TEA's.Parabéns pela generosa partilha❤
Até me emocionei. É a primeira vez que vejo um especialista falando das dificuldades do Autismo de nível 1. Descreveu meu filho em TODAS AS FALAS!
Dr Thiago o senhor é incrível, te sigo no Instagram. Meu filho é autista nível 1, laudado faz 2 anos, ele tem 5 anos. Ele faz fisioterapia, psicóloga, psicopedagoga, ecoterapia, fonoaudióloga, psicomotricista.
O tratamento vc conseguiu pelo plano de saúde? Meu filho tem 4 anos e tenho bastantes suspeitas de autismo nele
Eu tô quase chorando agora,pq não fui eu ao ver algo diferente no meu filho,mas a professora do pré e após acreditar nela mesmo correndo muito atrás,meu filho hoje com 10 anos busca diagnóstico. Eu sendo mãe fui afundo pelo meu filho e ele claramente é Grau 1 e tudo isso que o Dr. falou acontece com meu filho tenho medo pelo futuro dele em sofrer pois mesmo sem diagnóstico eu tô fazendo a terapia de aceitação do ser incrível que ele é mesmo não sendo a criança segundo o esperado pela sociedade. Ele agora sabe que é diferente,aceita e eu deixo claro que tudo bem, com isso diminui 70% do stress dele diante das suas próprias "esquisitises".Não teve muitos amigos e hoje no 5° ano zerou pois desde o 1° ano ele levou 5 meses pra abrir espaço pra 3 colegas e com incentivo falou os nomes,porém 1 saiu,outra foi embora pra Portugal agora em Agosto,e o outro por comportamento agressivo nas brincadeiras meu filho falou que ele não é mais seu amigo,pq segundo ele. (Eu não quero amigo que me machuca,isso não é brincadeira mamãe!).Eu sei que ajudei muito ele até aqui.Mas a luta pelo laudo para um Autista de grau 1 tem sido um desafio,não há credibilidade nem mesmo das equipes da área a te ajudar convencer a cada envolvido que vc só está procurando reconhecimento para que as outras pessoas que vão conviver com ele saibam com o que estão lhe dando,sem achar que ele é uma criança rebelde,eu desinteressada.
Hoje o que tenho é fé, meu parceiro maravilhos e pai,qual descobrimos que tbm é portador de algum espectro,fazendo a nossa vida melhorar muito,e uma força de vontade enorme que meu filho saiba e tenha a chance de VIVER com as suas diferenças,sem sofrer tanto com isso.❤
Eu sei o que vc está falando. Meu filho tem alguns comportamentos de autista. Depois de muito relutar levei meu filho no neuropediatra, que de cara, desacreditou no que eu estava falando, bastou ele fazer um teste simples pra conversa dele mudar totalmente. Mas da neuropsicóloga eu só consegui o laudo de déficit de atenção. Vou voltar no neuro, mas sem muita esperança.
Parabéns mamãe pela sua postura. Você descreveu seu filho e parece que está falando do meu. O meu foi diagnosticado agora com oito anos. Detesta brincar de queimada porque diz que acha um absurdo escolher uma pessoa pra machucar ela (jogar a bola), e tenho conversado muito com ele e lutado pra que ele viva a cada dia mais numa sociedade inclusiva e que está tudo bem não ser igual aos demais. Mostro pra ele grandes nomes da sociedade possuem o cérebro autista e ele se orgulhou disso.
Meu filho é nível 1, quando eta bebê nao tinha sinais nenhum interajia super, fez tudo no tempo de sentar, engatinhar e andar.
Depois de 1ano que tudo mudou e eu ainda confundi com reflexo da pandemia.
Só fui fechar o diagnóstico dele com 3anos e com meses de terapia começou a falar e a melhorar a socialização, com 3anos e 5meses desfraldou, e pra nossa surpresa começou a ler e escrever.
Terapia e no caso dele com as medicações está salvando ❤
À uma altura da minha vida, falei pros meus pais que chamar de senhor e senhora, tornava-os muito distantes e não iria mais fazer isso. E minhas filhas tb tratavam por "você ". O nosso relacionamento ficou mais aberto, mais próximo. Mas, eu só conseguia chamar de você, as pessoas que mais me amaram na vida: meu vozinho e meus pais. Meu vozinho foi meu pai, meu avô, meu mentor. No fim, minhas filhas foram embora e ficamos meus pais e eu, com um relacionamento inexplicável. Ninguém entende. E agora, dia 30/09, fará 11 anos que meu pai se foi, depois de sofrer muito a falta da minha mãe, que em dezembro fará 14 anos. Eles eram meus companheiros. Eu quase não saio de casa e saímos juntos, quando tínhamos oportunidade. E falei pra minha filha mais velha, que esteve aqui. Eu sinto falta deles porque conversávamos sem pisar em ovos. Com vc e sua irmã eu piso em ovos.
Ainda hoje, eu penso que vou ligar lá, que vou falar tal coisa. É como se eles estivessem aqui ainda, esclarecendo que sou Católica e não acredito em reencarnação. Mas, os sinto comigo. Nem vou ao cemitério. Então, a única família que tenho aqui, são os primos da infância , seus filhos e netos. Minhas filhas moram em SP, a 300 km. O espaço dos meus dois amores amigos, nada preenche.
Não estamos sabendo lidar com pessoas especiais. Vamos divulgar o vídeo!♡♡♡♡♡
No autismo leve, a pessoa pode reconhecer as expressões faciais e identificar emoções nos outros, mas pode ter dificuldade em interpretar adequadamente o contexto emocional ou responder de maneira esperada. Isso ocorre porque, no Transtorno do Espectro Autista, os desafios frequentemente estão ligados ao entendimento e manejo das interações sociais, mais do que ao reconhecimento em si.
Por exemplo:
A pessoa pode perceber que alguém está triste (reconhecendo a expressão facial), mas não saber como confortar ou reagir de forma empática.
Pode sentir-se desconfortável ou ansiosa em situações emocionais intensas, porque não sabe como agir.
Em algumas situações, pode até parecer indiferente, mesmo que internamente esteja processando o que está acontecendo.
Com suporte adequado, como terapia comportamental ou treino de habilidades sociais, muitas dessas dificuldades podem ser trabalhadas, ajudando o indivíduo a responder de forma mais alinhada às expectativas sociais.
primeira vez que vejo alguém falar o quão difícil é ter autismo nível 1 de suporte.
eu realmente tava precisando assistir isso ❤
Sou autista nivel 1, sofri a vida inteira sem me encaixar socialmente, tive diagnóstico apenas aos 29 anos. Fui erronemente diagnosticada com depressão de transtorno de ansiedade generalizada por muito tempo. Tudo fez sentido no dia que recebi o diagnóstico correto.
Qual o sintomas na vida adulta?
Eu ainda estou com suspeita de nível 1, mas ainda preciso fazer o teste.
Tem certeza que os outros diagnóstico foram errados? Uma coisa não elimina a outra?
@@griffithdasilva foram. Os tratamentos foram um fracasso, todas as medicações davam efeito contrário e a terapia era ineficiente
@@mendes5269 as estereotipias eu sempre tive desde criança, só que como minha mãe não sabia o que era, ela tentava me forçar um comportamento "padrão" então eu me via forçada a esconder tudo e parecer "normal". O que me levou a procurar ajuda é que aos 23 eu me sentia completamente deprimida e só pensava em suicídio. Eu não sentia que me encaixava em lugar nenhum, tenho muitos hiperfocos e tiques (mesmo que eles sejam discretos) e me sinto extremamente desgastada ao socializar com as pessoas, mesmo que eu consiga fazer isso e disfarçar bem até, é algo que odeio fazer.
No meu caso eu achava que não podia ser autista porque não tive atraso na fala e nem no desenvolvimento intelectual, mas a última psicóloga que tive me informou que ter começado muito cedo na fala e me desenvolvido mais rapidamente que as outras crianças nesse âmbito também é um sinal. Com 2 anos e meio eu já estava na escola, porque minha mãe não sentia que conseguia acompanhar meu desenvolvimento sozinha. Meu irmão mais velho era o oposto polar, ele tem tdah e teve muita dificuldade no desenvolvimento intelectual nos primeiros anos, então ela não tinha prática nenhuma.
No fim, depois de muito tentar tratamento com outros diagnósticos (6 anos de diagnósticos errados e tratamentos ineficientes), a psicóloga me pediu o teste pra identificar o autismo e me encaminhou ao neurologista. O diagnóstico foi uma luz, pq finalmente as coisas faziam sentido
Me deu vontade de chorar ao ver esse vídeo. Pois como sofro com meu filho aos 12 anos tendo várias atitudes citadas acima e até hj não tem um diagnóstico. Justamente por reagir de forma sutil do espectro. E fez tratamento com risperidona para controle de ansiedade e dificuldade do sono dos 3 aos 10anos. Teve alta sem um laudo, e agora recorro ao terceiro psiquiatra para entender o que acontece. Triste por não saber desde cedo ajudar meu filho 😞
Sinto muito. É pena que não tínhamos conhecimento, mas que bom que agora você pode pesquisar sobre o assunto e poderá lidar melhor com isto. É bom ouvir opiniões de mães que têm filhos mais velhos que o seu. Assim elas podem dar dicas sobre o que dá mais certo. Felicidades 🙏❤️
Quando eu tinha 6 anos minha professora disse para minha mãe que eu provavelmente era autista pq eu me isolava dos outros, não falava, (embora não tivesse problemas com a fala) passava muito tempo sozinha e tinha hiperfoco nas coisas que gostava. Era fascinada por livros, todos os dias ficava na escola lendo na biblioteca depois das aulas, era algo até combinado com a direção e nesse tempo eu fiquei obcecada por pintores pq lia muitos livros sobre e comecei a pintar, muito, chegava a sonhar com pintores e lugares banhados a tintas coloridas. Era meu mundo sabe e até adolescência fazer amizade era muito dificil para mim, me achava muuuuito tímida, evitava os olhos das pessoas. Foi nessa fase que as pessoas passaram a me julgar e me cobrar demais, então decidi por mim mesma me esforçar para ser mais sociável e menos timida, tem sido uma luta até hoje que venho ganhando aqui e perdendo ali. Sinto às vezes que essas questões atrapalham no sentido da ansiedade pq eu fico extremamente ansiosa para falar e acabo atropelando as palavras às vezes, sinto que não quero que as pessoas me olhem, isso me incomoda muito e tenho vergonha em dizer isso. Meus amigos conto nos dedos das mãos e mesmo que eu tente me relacionar com pessoas fico sempre na defensiva e meio resistente a toques. Nâo acho que seja autista, eu tenho sim problemas com sensibilidade ao toque, eu não gosto e às vezes não consigo disfarçar e minha mãe sempre fala que na infância eu tinha problemas com temperatura e textura de alimentos especialmente liquisos, as vezes ela fazia e refazia varias vezes para eu consguir comer, ainda hoje tenho problemas com algumas texturas, mas penso que muitas pessoas são assim tambem, acho que não sou autista, mas sinto que preciso de ajuda, que tem algo em mim que não esta certo. Atualmente estou terminando minha faculdade, que tranquei por 1 ano por ter dificuldades de falar em público e de interagir, mas finalmente estou terminando
Muito bom o seu desabafo. Tenho certeza que muitas pessoas se identificaram inclusive eu. Pra mim é preocupante ver hoje as pessoas receberem rótulos pra tudo só porque tem preferências ou são diferentes umas das outras. O fato é que ninguém é igual a ninguém e que òtimo sermos assim. Considero apenas perfis e padrões diferentes mas que são vistos por alguns como problemas, por exemplo: quem está certo? O que fala de mais ou o que fala de menos? Quem come à casquinha do pão ou o miolo? Quem ama ficar um tempo sozinho ou o que ama viver rodeado por pessoas? Quem pensa mais rápido ou devagar?
Quem dita os padrões a serem seguidos pela sociedade?
Isso é muito confuso e está gerando quadros de muita ansiedade pois não se consegue viver bem sabendo que outros exigem que mude sua personalidade para se enquadrar aos padrões estabelecidos por quem?
Se todos fossem ensinados a amar o diferente não haveriam rótulos!
@@elizabetearaujo891excelente vocês duas . Eu também nunca gostei de por exemplo: apertar a mão das pessoas na igreja , fazer algo em grupo ou conhecer pessoa pegando na mão e dando beijo no rosto . E acho que isso n tem haver com autismo e nem tanto timidez , tem outras coisas relacionadas . É o jeito da pessoa e ponto . Eu venho tentando sempre melhorar e ficar mais leve , só que não é fácil 😅
@@elizabetearaujo891eu também me identifiquei bastante.
Adorei a entrevista e penso que ficaria ainda melhor se a Dra. Ana interrompesse menos os convidados. É só um feedback de ❤, acho incrível tudo o que ela aborda.
Ela interrompe demais
Verdade...detesto vídeos q o entrevistador faça esse tipo de atitude..desestimula o entrevistado no desenvolver a resposta....
Achei que só eu estivesse agoniada com isso😂
Minha menina tem 13 anos e somente após o pensamento suicida que mudei de terapeuta e ela levantou a hipótese de autismo 😢.
Agradeço a Deus e a nova terapeuta por encontrar uma luz.
Nossa esse vídeo é perfeito, meu filho teve diagnóstico aos 6 anos, não fechado, e apenas agora, com 13 anos, estamos investigando autismo nível 1, e como é sofrido viu. Só Deus sabe.
Boa tarde, deixa eu te perguntar, durante esse tempo do seu filho saindo da infância pra adolescência como ele está?estou preocupada com meu filho ele tem 15 ,aos 4 a professora pediu pra passar no neuro,em 1 consulta médica falou que era autista, sai de lá perdida, aqui não dá conta tudo que aconteceu mas passei o ano levando na TO ,FONO,Psicóloga etc.passou em outros neuro,fez avaliação neuropsicóloga enfim falaram que não era autista, no entanto ele não gosta de sair,não gosta de muita gente em um mesmo lugar, tem tiques, muito...quieto não faz questão de conversar se sente bem sozinho, não sei tenho medo desse jeito dele que parece tão tranquilo se transformar em uma depressão ou atrapalhar a vida dele, não sei, como vc age com seu filho?
Eu sou comportamento terapista técnica e acompanho a criança autista nível 1 na escola. Aqui nos EUA temos a benção de ter um profissional na área técnica que trabalha diretamente na escola or casa com a criança.. amo essa profissão e vejo grande mudança na vida da criança. Aqui o governo realmente investe em crianças com autismo . ❤ amo essa profissão 😍
Ana poderia falar sobre os sintomas nos adultos? Se é que é possível por favor?
Esse cara descreveu minha vida toda ..pior q ninguém ao meu redor entende...precisava muito do meu diagnóstico mas ñ sei como obte-lo, ñ tenho dinheiro 😢
Já tentou na APAE?