Excepcional o seu conhecimento e a facilidade com que o transmite. Super obrigado por tanta informação útil e parabéns pelo seu empenho na entrega de conteúdo. Muitíssimo obrigado. Como músico entusiasta e responsável pela sonorização da minha banda daí que eu extrai conhecimentos muito importantes que com certeza estão em prática no meu setup.
Excelente seu conteúdo do seu canal, estou repassando seus vídeos ao pessoal da minha equipe e estou economizando tempo de treinamento. Vou acrescentar pouco da minha experiência, da forma como eu utilizo o sistema elétrico. Na pratica, considerando um sistema de som saudável, o cabeamento e disjuntores dimensionados para 1/4 da potencia dos amplificadores estaria aceitável, do ponto de vista de consumo . Explicando: Em sistemas de grande porte sempre se usa amplificação multivias, isso já faz reduzir um pouco a potência média; Em um sistema bem dimensionado se trabalha com potência musical, ou seja, o dobro da potencia nos amplificadores em relação aos falantes e drivers (eu utilizo ainda mais que isso), obviamente, quem trabalha nesse padrão não se arrisca em trabalhar no limite dos amplificadores, porque poderia queimar os transdutores; por fim, para uma boa durabilidade do equipamento e qualidade sonora, sempre se trabalha com sobra no sistema, e assim, nunca se utiliza o máximo que os amplificadores podem fornecer. Porém, se pensarmos no aspecto de eficiência sonora, um cabeamento dimensionado para a potência máxima dos amplificadores seria o ideal (também levando em consideração o comprimento do cabo), porque isso será percebido no som, especialmente nos graves. Já presenciei diversas situações em que, o ponto de energia fornecido pela casa era inferior ao mínimo exigido pelo meu sistema, tudo rolou ok, sem aquecimento, devido à margem de sobra que eu trabalho com meus amplificadores, porém, o grave fica sem pressão.
44:00 nesse minuto fala sobre o uso do neutro como terra no quadro elétrico, e como o técnico de áudio citou existem exigências e essas são; esse tipo de aterramento é conhecido tecnicamente como TNC que terá que virar um TNC-S , MAS COMO ASSIM? quando não temos como levar dóis condutores distintos neutro e terra , no caso de prédios por exemplo, as vezes não temos como levar 2 condutores separados, então podemos fazer essa conexão entre neutro terra , mas essa conexão do neutro não é somente usar o neutro como terra e pronto , não é assim, na entrada da alimentação como por exemplo no centro de medição no caso de condomínio temos lá em baixo no térreo uma malha de aterramento que estará conectada ao BEP aí eu posso pegar um cabo do BEP e equipotencializar com o neutro , que formará um cabo PEN , mas ..., Para isso o meu cabo de neutro tem que ter no mínimo 10mm² , e essa conexão só pode ser levada até o quadro principal ou QGBT , apartir desses tipos de quadro os condutores tem que ser obrigatoriamente desmembrados PEN/ PE - N , cada um para sua aplicação um vai para barra de terra e outro para barra de neutro partindo da conexão , ponte ou derivação desse condutor em dois condutores, uma forma de fazer isso é levar o condutor PEN ( que é o nome da junção dada entre neutro e terra) até a barra de terra e da barra de terra derivar um cabo para barra de neutro todos os cabos de derivação tem que ter a mesma seção do cabo principal e se tiver IDR segue a partir daí a instalação padrão que um eletricista profissional sabe fazer!! É somente essas informações que quero passar a mais !! O vídeo é ótimo! Sou eletricista e pretendo ser técnico de som tbm aí vejo seus vídeos e aprendendo mais sobre áudio, mas de elétrica eu já entendo!
Acrescentando, aqui na minha região em muitos eventos públicos e TODOS os ligados a algum setor da prefeitura, está se exigindo a emissão de ART, então, esse padrão de aterramento do sistema, assim como todas as extensões, treliça, etc, torna-se uma exigência.
bacana explicou até a parte de consumo geral do amplificador e a potencia que ele de fato entrega nas saídas, bacana pois amplificadores de topologias diferentes tem eficiencia diferentes, por exemplo os amplificadores mais comuns utilizados no som profissional que são os classes AB chegam no máximo 78% de eficiencia.
Tenho em casa uma mesa de som um amplificador 1600 watts e duas caixas de som de 15 polegadas qual seria na prática um bom aterramento para executar,vai ter que usar esse rast e bitola.
Seus vídeos são demais 👏👏. Poderia me ajudar com uma dúvida? Como eu dimensiono o cabo de alimentação saindo do amplificador e alimentando o alto falante? Abraço, sucesso 🙏
uma forma "segura" é fazer o cálculo da corrente considerando a impedância dos alto falantes e a potência RMS deles. com isso você garante não superaquecer o cabo, mas pra ter o melhor rendimento o cálculo é um pouco mais chatinho porque deve levar em consideração o fator de amortecimento do amplificador, comprimento do cabo, não apenas a capacidade de carga dele. pra facilitar, o manual dos amplificadores costuma ter uma tabela com a bitola dos cabos recomendados em função da distância entre amplificador e caixas.
Amigo como faço para entra em contato com vc , preciso tira umas dúvidas como funciona o divisor de frequencia dentro das line , se usa o canal da potência do médio e agudo tudo em um cabo só, se o divisor divide e manda agudo separado para o diver
exato, é apenas um amplificador para médios e agudos, mesmo cabo, o áudio vem pela mesma via, dentro da caixa que é feita a divisão do que vai para o alto falante e para o driver.
Como eu não entendo do assunto, minha dúvida é: a voltagem na minha cidade é 127V. Consequentemente terei que usar uma bitola bem mais grossa para um mesmo sistema com as mesmas potências que um outro similar de 220V. Por que isso, se minha rede é (pelo menos pra mim), mais fraca em voltagem?
43:16 , cara, vc está errado em muitas coisas , por exemplo onde vc fala que o equipamento aterrado vai dar menos choque do que se não estivesse, o aterramento só vai proteger de fato se tiver um IDR no QDC....
amigo, estamos falando de instalação temporária para eventos, favor não confundir com instalações residenciais, onde o IDR é obrigatório em circuitos em que o usuário não capacitado possa vir a utilizar em ambiente úmido como banheiros e cozinhas. nenhum main power para sistemas de iluminação e sonorização conta com DDR ou IDR e por um bom motivo, ele não é exigido pela norma neste tipo de aplicação. abraço e tudo de bom
Os 2 estao corretos , mas se tratando de som de alta potencia ... sim vc tem corrente na carcaça sim vc com um aterramento sinples vc consegue reduzir a possibilidade de conducao . Ou seja do operador ou alguna pessoa que tocar no equipamento aterre a corrente existente na carcaca com seu corpo para o solo . " aSE VC JA FAZ A DRENAGEM DESSES RESIDUOS DE CORRENTE " vc ja tem seguranca . Pois o equipamento pode estar trabalhando com 12 v exemplo mas com uma amperagem muito alta " É a mesma ideia de que o neutro da casa tem.que ser aterrado para que o retorno mesmo que ouver fuga de retorno de fase essa fuga seja isolada no aterramento " ou seja a funcao do DPS onde ele aterra um surto e transforma em fuga aterrando a fase .
Excepcional o seu conhecimento e a facilidade com que o transmite. Super obrigado por tanta informação útil e parabéns pelo seu empenho na entrega de conteúdo. Muitíssimo obrigado. Como músico entusiasta e responsável pela sonorização da minha banda daí que eu extrai conhecimentos muito importantes que com certeza estão em prática no meu setup.
Muito interessante o conteúdo sobre o sistema de sonorização.
Parabens pela excelente exposição que fez!..👏👏
Transmitiu conhecimentos técnicos daquilo que se propôs fazer com muita maestria!.. 🤙
Excelente seu conteúdo do seu canal, estou repassando seus vídeos ao pessoal da minha equipe e estou economizando tempo de treinamento. Vou acrescentar pouco da minha experiência, da forma como eu utilizo o sistema elétrico. Na pratica, considerando um sistema de som saudável, o cabeamento e disjuntores dimensionados para 1/4 da potencia dos amplificadores estaria aceitável, do ponto de vista de consumo . Explicando: Em sistemas de grande porte sempre se usa amplificação multivias, isso já faz reduzir um pouco a potência média; Em um sistema bem dimensionado se trabalha com potência musical, ou seja, o dobro da potencia nos amplificadores em relação aos falantes e drivers (eu utilizo ainda mais que isso), obviamente, quem trabalha nesse padrão não se arrisca em trabalhar no limite dos amplificadores, porque poderia queimar os transdutores; por fim, para uma boa durabilidade do equipamento e qualidade sonora, sempre se trabalha com sobra no sistema, e assim, nunca se utiliza o máximo que os amplificadores podem fornecer. Porém, se pensarmos no aspecto de eficiência sonora, um cabeamento dimensionado para a potência máxima dos amplificadores seria o ideal (também levando em consideração o comprimento do cabo), porque isso será percebido no som, especialmente nos graves. Já presenciei diversas situações em que, o ponto de energia fornecido pela casa era inferior ao mínimo exigido pelo meu sistema, tudo rolou ok, sem aquecimento, devido à margem de sobra que eu trabalho com meus amplificadores, porém, o grave fica sem pressão.
Observações muito importantes e pertinentes, obrigado pelo seu comentário!
Show muito esclarecedor.
show show de explicação irmão
Explicação de forma clara e objetiva. Melhor canal da net.
Parabéns pelo curso inteiro. Da pra ver quando a pessoa domina o assunto. Muito bom..
Vc e. Muito bom
Excelente aula
Da gosto assistir tuas aulas !
Vídeo Perfeito! Faça mais vídeos! Você manda muito bem!!
Gostei desse vídeo, top.
44:00 nesse minuto fala sobre o uso do neutro como terra no quadro elétrico, e como o técnico de áudio citou existem exigências e essas são; esse tipo de aterramento é conhecido tecnicamente como TNC que terá que virar um TNC-S , MAS COMO ASSIM? quando não temos como levar dóis condutores distintos neutro e terra , no caso de prédios por exemplo, as vezes não temos como levar 2 condutores separados, então podemos fazer essa conexão entre neutro terra , mas essa conexão do neutro não é somente usar o neutro como terra e pronto , não é assim, na entrada da alimentação como por exemplo no centro de medição no caso de condomínio temos lá em baixo no térreo uma malha de aterramento que estará conectada ao BEP aí eu posso pegar um cabo do BEP e equipotencializar com o neutro , que formará um cabo PEN , mas ..., Para isso o meu cabo de neutro tem que ter no mínimo 10mm² , e essa conexão só pode ser levada até o quadro principal ou QGBT , apartir desses tipos de quadro os condutores tem que ser obrigatoriamente desmembrados PEN/ PE - N , cada um para sua aplicação um vai para barra de terra e outro para barra de neutro partindo da conexão , ponte ou derivação desse condutor em dois condutores, uma forma de fazer isso é levar o condutor PEN ( que é o nome da junção dada entre neutro e terra) até a barra de terra e da barra de terra derivar um cabo para barra de neutro todos os cabos de derivação tem que ter a mesma seção do cabo principal e se tiver IDR segue a partir daí a instalação padrão que um eletricista profissional sabe fazer!! É somente essas informações que quero passar a mais !! O vídeo é ótimo! Sou eletricista e pretendo ser técnico de som tbm aí vejo seus vídeos e aprendendo mais sobre áudio, mas de elétrica eu já entendo!
Acrescentando, aqui na minha região em muitos eventos públicos e TODOS os ligados a algum setor da prefeitura, está se exigindo a emissão de ART, então, esse padrão de aterramento do sistema, assim como todas as extensões, treliça, etc, torna-se uma exigência.
Parabens muita facilidade para explicar o funcionamento dos amplificadores etc, muiyo bom
Deus te abençoe sempre! video top!
Muito bom amigo, bela aula. Quem sabe, sabe. abs
showw parabens
show de bola essa aula meu amigo!! parabéns pelo canal!! muito bom!!
Muito boa explicação parabéns
Parabéns amigão.Maravilhoso curso.
Cara muito top seus vídeos.. ja estou no 7 hehe
bacana explicou até a parte de consumo geral do amplificador e a potencia que ele de fato entrega nas saídas, bacana pois amplificadores de topologias diferentes tem eficiencia diferentes, por exemplo os amplificadores mais comuns utilizados no som profissional que são os classes AB chegam no máximo 78% de eficiencia.
Show
BORA DA LIKE
Muito bom
Quais extensão de energia devo usar? Eu uso comum mesmo comprada no mercado. Devo colocar um nobreak na minha xr18?
Tenho em casa uma mesa de som um amplificador 1600 watts e duas caixas de som de 15 polegadas qual seria na prática um bom aterramento para executar,vai ter que usar esse rast e bitola.
Seus vídeos são demais 👏👏. Poderia me ajudar com uma dúvida? Como eu dimensiono o cabo de alimentação saindo do amplificador e alimentando o alto falante? Abraço, sucesso 🙏
uma forma "segura" é fazer o cálculo da corrente considerando a impedância dos alto falantes e a potência RMS deles. com isso você garante não superaquecer o cabo, mas pra ter o melhor rendimento o cálculo é um pouco mais chatinho porque deve levar em consideração o fator de amortecimento do amplificador, comprimento do cabo, não apenas a capacidade de carga dele. pra facilitar, o manual dos amplificadores costuma ter uma tabela com a bitola dos cabos recomendados em função da distância entre amplificador e caixas.
Amigo como faço para entra em contato com vc , preciso tira umas dúvidas como funciona o divisor de frequencia dentro das line , se usa o canal da potência do médio e agudo tudo em um cabo só, se o divisor divide e manda agudo separado para o diver
exato, é apenas um amplificador para médios e agudos, mesmo cabo, o áudio vem pela mesma via, dentro da caixa que é feita a divisão do que vai para o alto falante e para o driver.
Muitas Bandas Bailes das Antigas Ligavam na própria Rede elétrica
Como eu não entendo do assunto, minha dúvida é: a voltagem na minha cidade é 127V. Consequentemente terei que usar uma bitola bem mais grossa para um mesmo sistema com as mesmas potências que um outro similar de 220V. Por que isso, se minha rede é (pelo menos pra mim), mais fraca em voltagem?
I = P/E. Dividindo por exemplo 5000 W por 220 V, o valor da corrente será menor do que dividindo 5000 W por 127 V.
Tinha que fazer um video na prática tambem mostrando como vc puxa energia no local do evento. 👏
Meu amigo vc tem algum curso me informar um pra mim
Vocês tem algum grupo no whatsapp para tirar dúvidas?
amigo, não tenho, mas pode deixar sua duvida nos comentários do vídeo que se estiver ao meu alcance responderei
@@caixapretasomeluz queria uma ajuda para alinhar o PA que tenho rsrs
O famoso FIO TERRA....
43:16 , cara, vc está errado em muitas coisas , por exemplo onde vc fala que o equipamento aterrado vai dar menos choque do que se não estivesse, o aterramento só vai proteger de fato se tiver um IDR no QDC....
amigo, estamos falando de instalação temporária para eventos, favor não confundir com instalações residenciais, onde o IDR é obrigatório em circuitos em que o usuário não capacitado possa vir a utilizar em ambiente úmido como banheiros e cozinhas. nenhum main power para sistemas de iluminação e sonorização conta com DDR ou IDR e por um bom motivo, ele não é exigido pela norma neste tipo de aplicação. abraço e tudo de bom
Os 2 estao corretos , mas se tratando de som de alta potencia ... sim vc tem corrente na carcaça sim vc com um aterramento sinples vc consegue reduzir a possibilidade de conducao . Ou seja do operador ou alguna pessoa que tocar no equipamento aterre a corrente existente na carcaca com seu corpo para o solo . " aSE VC JA FAZ A DRENAGEM DESSES RESIDUOS DE CORRENTE " vc ja tem seguranca . Pois o equipamento pode estar trabalhando com 12 v exemplo mas com uma amperagem muito alta " É a mesma ideia de que o neutro da casa tem.que ser aterrado para que o retorno mesmo que ouver fuga de retorno de fase essa fuga seja isolada no aterramento " ou seja a funcao do DPS onde ele aterra um surto e transforma em fuga aterrando a fase .