Percebo-me sentindo ou me imaginando sentindo o luto diante da perda de um ente querido pela idade avançando. Observo essa pessoa em fotos e já me imagino quando ela não viver e existir mais. Sei que até certo ponto o fato em si e esse luto imaginado e antecipado é inevitável. Porque o fim da vida simplesmente vêm à cabeça como possibilidade, sempre!, desde que sou pequeno, temo esse momento em relação ao ente, mas também o luto como "plus" mental, ao que é impossível não comparar a passagem do tempo e do envelhecimento com o passado. Não há como parar esses pensamentos. E são muito dolorosos, geram muito sofrimento e angústias, como torturas, pois, ao mesmo tempo que são racionais diante da realidade de todos (até a minha), parecem delírios e paranoias um tanto desnecessárias. E também tenho a sensação de que não estou aproveitando o agora, o tempo atual, onde há ainda possibilidade de vivência e experiência. Paradoxo infernal.
Percebo-me sentindo ou me imaginando sentindo o luto diante da perda de um ente querido pela idade avançando.
Observo essa pessoa em fotos e já me imagino quando ela não viver e existir mais.
Sei que até certo ponto o fato em si e esse luto imaginado e antecipado é inevitável. Porque o fim da vida simplesmente vêm à cabeça como possibilidade, sempre!, desde que sou pequeno, temo esse momento em relação ao ente, mas também o luto como "plus" mental, ao que é impossível não comparar a passagem do tempo e do envelhecimento com o passado.
Não há como parar esses pensamentos.
E são muito dolorosos, geram muito sofrimento e angústias, como torturas, pois, ao mesmo tempo que são racionais diante da realidade de todos (até a minha), parecem delírios e paranoias um tanto desnecessárias. E também tenho a sensação de que não estou aproveitando o agora, o tempo atual, onde há ainda possibilidade de vivência e experiência.
Paradoxo infernal.