Gosto imenso de ouvir a Helena, mas o microfone está sempre longe, e como movimenta expressivamente a cabeça, o som tem imensas flutuações e por vezes há palavras que quase se perdem. Fora isso, é incrível! Parabéns a todos pelo bom trabalho.
Boa tarde, alerto para a seguinte situação, quando a Conceição Matos, olha para o seu lado direito, deixa se de se ouvir algumas das palavras do seu discurso, acho que alguma distância do microfone, ajuda a isso, é um pequenino alerta, bom dia e boa continuação. Um ouvinte vosso.
Um acontecimento triste ultimamente em Lisboa quanto aos cafés emblemáticos daquele tempo é o fecho do Canas de Campo de Ourique, devido ao CoVid. Ainda não foi reaproveitado para outro espaço. Ficam a Benard e a Brasileira. Pouco mais... Não tenho saudades do regime político e até é ofensa o saudosismo que por conveniência de alguns políticos me é arbitrariamente imputado, mas no tocante aos espaços, a chamada Lisboa antiga já desapareceu. Veja se o caso do Ateneu comercial de Lx ainda activo ate 2015... É uma voragem de destruição do que é português.
Sobre a agricultura, peço desculpa intervir mais uma vez. As CE -UE provocaram uma mudança do paradigma agrícola seguido. Curiosamente, não pela intervenção de organismo de garantia e orientação agrícola pois o Salazarismo já os tinha e Caetano aumentou os muito. Basta ver que Antonio Sérgio do sector cooperativo português era amigo de Veva Lima Mayer (Ulrich - BPI hoje). O que mudou foi, além do sacrifício assumido de certos sectores como o do têxtil e das pescas deixados ao deusdara do desenrascanco português foi uma concepção agressiva da indústria agrícola agora vista como indústria e já não ruralidade ou uma área social que seria conhecida como o "campo ' em relação a "cidade ". Não que a visão fascista fosse bucólica. Curiosamente o foi a visão do 25/04 em que do exemplo da herdade do Ciborro em Montemor o Novo se passou a desenhar açudes naturais nas herdades mediante empresas de terraplanagem munidas de poderosas máquinas (está uma activa felizmente a entrada de MNO quem vem de Lx pela autoestrada) que aproveitando as linhas de agua das herdades permitiram a captação de reservas importantes de água para a primavera até meados de verão entre Julho e início de Agosto, o que foi um considerável progresso no aproveitamento da água da chuva. A visão do Governo de Cavaco Silva que deve ser honrado por isso com o Eng Álvaro Barreto foi uma visão de quem sabia do que estava a tratar. Uma economia agrícola de elite com um leque reduzido de produtos, alguns dos quais apenas para exportação, como o tomate português antigo que não se encontra em nenhum comércio, entre os quais, produtos, se contam vinhos, azeite, milho natural e transgénico na área do Alqueva, a cortiça e pouco mais, havendo nichos de oportunidade para as amendoeiras e outros pruni de fruta e os frutos vermelhos mais as ervas aromáticas. Este milagre agrícola português paga por completo o tudo que importamos para comer. Ou seja, a balança comercial agrícola é, como no mais, claramente deficitária, mas a balança de pagamentos agrícola, só agrícola paga tudo e está equilibrada. Convenhamos que é de professor de economia. Problema: o demasiado desgaste dos solos provocado pelo cultivo demasiado intensivo por exemplo de oliveiras de alto rendimento e a destruição da água do Alqueva. Fonte: um relatório da U Évora criticado por Antonio Costa e o seu Min Agr em 2018 que convidou logo agricultores US virem produzir amendoas na Califórnia portuguesa o que é tudo o que não se deve fazer pelo excessivo consumo de água do amendoal de alta competitividade. Não podemos importar os problemas US para aqui. Na Califórnia as sequóias estão a desaparecer mercê desta agricultura agressiva.
Suguei algumas vezes gasolina. Não se engole nunca mas arde e de que maneira. Há por exemplo que baixar um reservatório demasiado cheio em carros antigos que ensopa os vários contactos e vai prejudicar apesar de ser gasolina, a distribuição pois não chegou a vapor. Faz se com a mão colada a embocadura da boca devendo a cabeça do sugador por razões de vasos comunicantes estar abaixo do depósito. Portanto a pessoa tem a cabeça a altura dos pneus e suga. Assim que nota o gosto da gasolina na língua deve apertar o pulso. Para fechar o tubo e mante lo abaixo da tona do depósito. Nesta altura junta o garrafão a embocadura, sempre abaixo da referida tona e despeja. Pode esvaziar o depósito todo se está abaixo do contentor de gasolina do carro mercê dos vasos comunicantes. Eu nunca fiquei contaminado mas fiz isto algumas vezes, tinha 16 anos acima, ate entrar na Faculdade e ainda uma vez ou outra no 1 ano de Direito. Bem feito, domina se o acontecimento mas não dá prazer. É mais um esforço dentro de uma situação de dificuldade e resolução de problemas que mais se parece com um filme do realismo italiano do que com a desejada vida. Porque as pessoas percebem que se gastam. Mas nestas coisas, embora tenha feito algumas vezes, era mesmo assim, algo privilegiado embora não fossemos minimamente sequer abastados.
Nem são imparciais nem respeitam a regra estrutural da hierarquia. Vamos aceitar isto toda a vida, sem mais, e fingir que somos felizes com a situação? Estão a transformar este Regime político novamente no Regime da Situação como diziam os Pides que sabiam que apesar de ter durado o Regime Corporativo não era para sempre. Era para aquela oportunidade, a Situação. Hoje estamos no mesmo. Os partidos do Bloco Central deviam associar se contra os abusos no Ministério Público e Procuradoria geral da República. Arrastem nos no TEDH depois de esgotados os recursos internos em longa batalha judicial. Não vai durar 35 anos. E mudem o Estatuto do MP. Tanto poder ao desbarato não faz qualquer sentido.
Como parte integrante da geração 25 de abril, tinha 4 anos, de facto durante uns tempos acreditamos que podíamos ser mais que o Portugal pobre e cinzento. Afinal não, 50 anos depois percebemos, ou pelo menos eu percebi, que não, que nunca poderemos ser melhor, nem mais, somos aquilo que a esquerda nos deixa e para a esquerda 1917 está perfeito e é isso que temos e é nisso que uma grande parte, demasiado grande, vota. Emigrar nunca me atraiu, sempre achei que seria mais um cidadão de 2ª num pais que não era o meu. Fiz mal, se o arrependimento matasse estava morta e estava melhor, melhor que ser cidadã de 2ª, pior, de 3ª ou 4ª no meu próprio país.
A titulo de curiosidade e graça a menina atrás do JMF é uma moura de trabalho como se pode verificar pela linguagem corporal dela. Imagino que o Observador esteja num lugar cimeiro na lista dos "melhores locais para trabalhar", é só alegria, se fosse 6ª feira até dizia que já estavam no registo da semana dos 4 dias, mas quem sabe, se calhar a menina escolheu trabalhar de 3ª a 6ª em vez de 2ª a 5ª....
Cumprida a sindicância exigida e castigados mediante o processo judicial que lhes é devido pela CRP 76 e a Lei, com penas efectivas de natureza criminal, da Aposentação disciplinar compulsiva a prisão nos casos aplicáveis, a Assembleia da República deverá tomar a iniciativa de rever o Estatuto do Ministério Público para acabar com este activismo da vigilância que não conduz a sítio nenhum, revela maldade e ontológica incompetência que nenhuma axiologia a não ser a devida assunção do poder pela Assembleia da República pode corrigir, no sentido de por termo a tanto abuso e cultura da impunidade. Pode ser um interessante complemento da formação jurídica de muitos, o cumprimento de uma pena criminal efectiva, nomeadamente de prisão. É inaceitável saber que um indivíduo pode ser vigiado a fio sem interrupção por 4 anos embora eu o seja no quadro dos jogos sem fronteiras do insulto europeu há já 35 anos completos. Não se pode aceitar o que o caso da vigilância do Ministro Dr Galamba revela: a ponta do icebergue de uma sociedade onde os activos na política, na economia, na advocacia, quem sabe até Magistrados Judiciais ( evoco escutas ao Sr Conselheiro PGR Dr Narciso da Cunha Rodrigues em 1994-5, embora não fosse Magistrado judicial, os Engs da Pide do Palácio o vigiavam. Um Juiz de instrução criminal a conduzir um processo pode ser vigiado etc). Isto é perigoso. Não sei o que me vão fazer, mas homem e cidadão é feito para enfrentar o intolerável, aquilo que o vício e a corrupção tornaram insuportável. Logo enfrento e não desisto. Haja Direito. E deixemo nos de perigosos aventureirismos num contexto que identifica os infractores com os genocidadores do Poço Palestiniano, os opressores de África da CEDEAO e da Revolução Africana no contexto do Franco CFA, os terroristas institucionais que estão a colocar em perigo a Europa e Portugal com o seu desmedido aventureirismo contra a Rússia por meio da sacrificada Ucrânia que, a final, pagará sozinha a conta de custas. Não é bonito, não é etico o que se está a passar e não é tolerável pois prejudica e lesa em sede de lesão social enorme. Senhores Responsáveis Políticos, saibais que muitos de vós estão a ser vigiados há anos sem conta pela Procuradoria geral da República e o Ministério Público e alguns aventureiros que andam há decadas a prejudicar Portugal e os Portugueses. Eu agiria. Em vosso lugar eu agiria.
Sucede que foi uma Mulher a aposentada por sem imunidade de Magistrada e são indisciplinados violentos do sexo masculino muitos deles, os impunes por imunidade de estranhos magistrados pois apesar da formação e da comunicabilidade de carreiras nem sequer são magistrados judiciais. Uma magistratura de opereta. É trágico pois está a atingir, oxalá não definitivamente, se souber repor hierarquia e justiça, a confiança do Povo em que me integro nas instituições.
Gosto imenso de ouvir a Helena, mas o microfone está sempre longe, e como movimenta expressivamente a cabeça, o som tem imensas flutuações e por vezes há palavras que quase se perdem.
Fora isso, é incrível!
Parabéns a todos pelo bom trabalho.
Boa tarde, alerto para a seguinte situação, quando a Conceição Matos, olha para o seu lado direito, deixa se de se ouvir algumas das palavras do seu discurso, acho que alguma distância do microfone, ajuda a isso, é um pequenino alerta, bom dia e boa continuação. Um ouvinte vosso.
Duas pessoas a monitorizar o som e nenhuma repara que o micro não capta nada quando a senhora se desvia dele
O microfone da Helena Matos às vezes não funciona bem.
Um acontecimento triste ultimamente em Lisboa quanto aos cafés emblemáticos daquele tempo é o fecho do Canas de Campo de Ourique, devido ao CoVid. Ainda não foi reaproveitado para outro espaço. Ficam a Benard e a Brasileira. Pouco mais... Não tenho saudades do regime político e até é ofensa o saudosismo que por conveniência de alguns políticos me é arbitrariamente imputado, mas no tocante aos espaços, a chamada Lisboa antiga já desapareceu. Veja se o caso do Ateneu comercial de Lx ainda activo ate 2015... É uma voragem de destruição do que é português.
O meu tempo de sugador ocasional e limitado foi assim de 1979 a 1983. Em 84 aquilo já era memória do passado.
Sobre a agricultura, peço desculpa intervir mais uma vez. As CE -UE provocaram uma mudança do paradigma agrícola seguido. Curiosamente, não pela intervenção de organismo de garantia e orientação agrícola pois o Salazarismo já os tinha e Caetano aumentou os muito. Basta ver que Antonio Sérgio do sector cooperativo português era amigo de Veva Lima Mayer (Ulrich - BPI hoje). O que mudou foi, além do sacrifício assumido de certos sectores como o do têxtil e das pescas deixados ao deusdara do desenrascanco português foi uma concepção agressiva da indústria agrícola agora vista como indústria e já não ruralidade ou uma área social que seria conhecida como o "campo ' em relação a "cidade ". Não que a visão fascista fosse bucólica. Curiosamente o foi a visão do 25/04 em que do exemplo da herdade do Ciborro em Montemor o Novo se passou a desenhar açudes naturais nas herdades mediante empresas de terraplanagem munidas de poderosas máquinas (está uma activa felizmente a entrada de MNO quem vem de Lx pela autoestrada) que aproveitando as linhas de agua das herdades permitiram a captação de reservas importantes de água para a primavera até meados de verão entre Julho e início de Agosto, o que foi um considerável progresso no aproveitamento da água da chuva. A visão do Governo de Cavaco Silva que deve ser honrado por isso com o Eng Álvaro Barreto foi uma visão de quem sabia do que estava a tratar. Uma economia agrícola de elite com um leque reduzido de produtos, alguns dos quais apenas para exportação, como o tomate português antigo que não se encontra em nenhum comércio, entre os quais, produtos, se contam vinhos, azeite, milho natural e transgénico na área do Alqueva, a cortiça e pouco mais, havendo nichos de oportunidade para as amendoeiras e outros pruni de fruta e os frutos vermelhos mais as ervas aromáticas. Este milagre agrícola português paga por completo o tudo que importamos para comer. Ou seja, a balança comercial agrícola é, como no mais, claramente deficitária, mas a balança de pagamentos agrícola, só agrícola paga tudo e está equilibrada. Convenhamos que é de professor de economia. Problema: o demasiado desgaste dos solos provocado pelo cultivo demasiado intensivo por exemplo de oliveiras de alto rendimento e a destruição da água do Alqueva. Fonte: um relatório da U Évora criticado por Antonio Costa e o seu Min Agr em 2018 que convidou logo agricultores US virem produzir amendoas na Califórnia portuguesa o que é tudo o que não se deve fazer pelo excessivo consumo de água do amendoal de alta competitividade. Não podemos importar os problemas US para aqui. Na Califórnia as sequóias estão a desaparecer mercê desta agricultura agressiva.
Suguei algumas vezes gasolina. Não se engole nunca mas arde e de que maneira. Há por exemplo que baixar um reservatório demasiado cheio em carros antigos que ensopa os vários contactos e vai prejudicar apesar de ser gasolina, a distribuição pois não chegou a vapor. Faz se com a mão colada a embocadura da boca devendo a cabeça do sugador por razões de vasos comunicantes estar abaixo do depósito. Portanto a pessoa tem a cabeça a altura dos pneus e suga. Assim que nota o gosto da gasolina na língua deve apertar o pulso. Para fechar o tubo e mante lo abaixo da tona do depósito. Nesta altura junta o garrafão a embocadura, sempre abaixo da referida tona e despeja. Pode esvaziar o depósito todo se está abaixo do contentor de gasolina do carro mercê dos vasos comunicantes. Eu nunca fiquei contaminado mas fiz isto algumas vezes, tinha 16 anos acima, ate entrar na Faculdade e ainda uma vez ou outra no 1 ano de Direito. Bem feito, domina se o acontecimento mas não dá prazer. É mais um esforço dentro de uma situação de dificuldade e resolução de problemas que mais se parece com um filme do realismo italiano do que com a desejada vida. Porque as pessoas percebem que se gastam. Mas nestas coisas, embora tenha feito algumas vezes, era mesmo assim, algo privilegiado embora não fossemos minimamente sequer abastados.
Nem são imparciais nem respeitam a regra estrutural da hierarquia. Vamos aceitar isto toda a vida, sem mais, e fingir que somos felizes com a situação? Estão a transformar este Regime político novamente no Regime da Situação como diziam os Pides que sabiam que apesar de ter durado o Regime Corporativo não era para sempre. Era para aquela oportunidade, a Situação. Hoje estamos no mesmo. Os partidos do Bloco Central deviam associar se contra os abusos no Ministério Público e Procuradoria geral da República. Arrastem nos no TEDH depois de esgotados os recursos internos em longa batalha judicial. Não vai durar 35 anos. E mudem o Estatuto do MP. Tanto poder ao desbarato não faz qualquer sentido.
Nunca tinha visto um Africano antes de vir viver para Lisboa em 1977.
Uma magistratura de opereta mas com uma violência que não é de opereta. Minimamente. E uma perigosidade para os Cidadãos... Senhor...
Como parte integrante da geração 25 de abril, tinha 4 anos, de facto durante uns tempos acreditamos que podíamos ser mais que o Portugal pobre e cinzento. Afinal não, 50 anos depois percebemos, ou pelo menos eu percebi, que não, que nunca poderemos ser melhor, nem mais, somos aquilo que a esquerda nos deixa e para a esquerda 1917 está perfeito e é isso que temos e é nisso que uma grande parte, demasiado grande, vota.
Emigrar nunca me atraiu, sempre achei que seria mais um cidadão de 2ª num pais que não era o meu.
Fiz mal, se o arrependimento matasse estava morta e estava melhor, melhor que ser cidadã de 2ª, pior, de 3ª ou 4ª no meu próprio país.
A titulo de curiosidade e graça a menina atrás do JMF é uma moura de trabalho como se pode verificar pela linguagem corporal dela. Imagino que o Observador esteja num lugar cimeiro na lista dos "melhores locais para trabalhar", é só alegria, se fosse 6ª feira até dizia que já estavam no registo da semana dos 4 dias, mas quem sabe, se calhar a menina escolheu trabalhar de 3ª a 6ª em vez de 2ª a 5ª....
Muito importante resgatar a história do conto da esquerda que se tornou a narrativa dominante. Parabéns! Isto é trabalho jornalístico sério!
Cumprida a sindicância exigida e castigados mediante o processo judicial que lhes é devido pela CRP 76 e a Lei, com penas efectivas de natureza criminal, da Aposentação disciplinar compulsiva a prisão nos casos aplicáveis, a Assembleia da República deverá tomar a iniciativa de rever o Estatuto do Ministério Público para acabar com este activismo da vigilância que não conduz a sítio nenhum, revela maldade e ontológica incompetência que nenhuma axiologia a não ser a devida assunção do poder pela Assembleia da República pode corrigir, no sentido de por termo a tanto abuso e cultura da impunidade. Pode ser um interessante complemento da formação jurídica de muitos, o cumprimento de uma pena criminal efectiva, nomeadamente de prisão. É inaceitável saber que um indivíduo pode ser vigiado a fio sem interrupção por 4 anos embora eu o seja no quadro dos jogos sem fronteiras do insulto europeu há já 35 anos completos. Não se pode aceitar o que o caso da vigilância do Ministro Dr Galamba revela: a ponta do icebergue de uma sociedade onde os activos na política, na economia, na advocacia, quem sabe até Magistrados Judiciais ( evoco escutas ao Sr Conselheiro PGR Dr Narciso da Cunha Rodrigues em 1994-5, embora não fosse Magistrado judicial, os Engs da Pide do Palácio o vigiavam. Um Juiz de instrução criminal a conduzir um processo pode ser vigiado etc). Isto é perigoso. Não sei o que me vão fazer, mas homem e cidadão é feito para enfrentar o intolerável, aquilo que o vício e a corrupção tornaram insuportável. Logo enfrento e não desisto. Haja Direito. E deixemo nos de perigosos aventureirismos num contexto que identifica os infractores com os genocidadores do Poço Palestiniano, os opressores de África da CEDEAO e da Revolução Africana no contexto do Franco CFA, os terroristas institucionais que estão a colocar em perigo a Europa e Portugal com o seu desmedido aventureirismo contra a Rússia por meio da sacrificada Ucrânia que, a final, pagará sozinha a conta de custas. Não é bonito, não é etico o que se está a passar e não é tolerável pois prejudica e lesa em sede de lesão social enorme. Senhores Responsáveis Políticos, saibais que muitos de vós estão a ser vigiados há anos sem conta pela Procuradoria geral da República e o Ministério Público e alguns aventureiros que andam há decadas a prejudicar Portugal e os Portugueses. Eu agiria. Em vosso lugar eu agiria.
Sabem o que havia? Dum lado o povo, do outro os fascistas...ponto
Sucede que foi uma Mulher a aposentada por sem imunidade de Magistrada e são indisciplinados violentos do sexo masculino muitos deles, os impunes por imunidade de estranhos magistrados pois apesar da formação e da comunicabilidade de carreiras nem sequer são magistrados judiciais. Uma magistratura de opereta. É trágico pois está a atingir, oxalá não definitivamente, se souber repor hierarquia e justiça, a confiança do Povo em que me integro nas instituições.