AUDIO LIVRO INTELIGENCIA MULTIFOCAL AUDIOBOOK DO LIVRO DE AUGUSTO CURY PARTE 1
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- Опубликовано: 6 фев 2025
- Segundo o autor, a partir do momento em que nos dispomos a expandir o mundo das ideias sobre a mente humana, a construção de pensamentos e sobre a formação de pensadores, nós nos transformamos. Isso porque repensamos nossas posturas intelectuais, verdades e paradigmas, de acordo com a bagagem adquirida.
Começamos a compreender e a apreciar a teoria da igualdade, a partir da construção da inteligência. Por exemplo, mesmo quem vive na miséria possui a mesma complexidade nos processos de construção da inteligência que os intelectuais mais brilhantes das universidades.
Enfim, existe um mundo rico, sofisticado e interessante a ser descoberto nos bastidores da mente humana. Algo que vai além da massificação da cultura, do consumismo, da cotação do dólar, da tecnologia, da moda, do estereótipo da estética.
Você ficou interessado em saber mais sobre o que é a Inteligência Multifocal - essa teoria sobre a construção dos pensamentos, para explicar como eles se formam? Então, fique com a gente! Mas, antes, vamos falar um pouquinho sobre o autor.
Quem é Augusto Cury?
Augusto Cury escreveu vários livros, entre eles, o best-seller sobre a teoria da Inteligência Multifocal. Suas obras foram publicadas em mais de 70 países, com 25 milhões de unidades vendidas, somente no Brasil.
Cury foi considerado o autor brasileiro mais lido da última década, pela revista ISTOÉ e pelo jornal Folha de S. Paulo. Além disso, ele recebeu o prêmio de melhor ficção de 2009, pela Academia Chinesa de Literatura, com o livro O Vendedor de Sonhos, que foi adaptado para o cinema em 2016.
O homem e a exploração de si mesmo
A maior e uma das mais importantes explorações do homem é a exploração do seu próprio mundo intrapsíquico. E o livro Inteligência Multifocal enumera os direitos fundamentais do homem que, segundo o autor, inclui aprender a:
interiorizar-se;
criar raízes mais profundas dentro de si mesmo;
Até um mendigo é uma pessoa complexa, rica intelectualmente e interessante de ser observada e analisada. Muitos deles, quando se aproximam uns dos outros, logo estabelecem uma relação interpessoal e trocam diálogos, pois, não têm preconceitos socioculturais, não precisam ostentar status ou provar qualquer coisa para estabelecer confiabilidade.
A mercadoria de troca interpessoal entre os mendigos, de acordo com o livro Inteligência Multifocal, é o que eles são e não o que eles têm, diferentemente de grande parte das relações nas sociedades modernas.
Ou seja, até entre as pessoas que vivem em condições miseráveis é possível apreciar o espetáculo da construção de pensamentos e contemplar lições existenciais.
Por outro lado, os computadores jamais passarão de escravos de estímulos programados, ainda que incorporem um processo de autoaprendizagem e levem em consideração a “lógica paraconsistente”.
Para o autor, é cientificamente ingênuo dizer que os computadores produzem uma realidade virtual, pois, eles não têm consciência existencial de si mesmos, eles não existem para si mesmos e, portanto, não têm consciência da organização das informações que expressam nas telas de vídeo.
Os 7 procedimentos multifocais
Os procedimentos utilizados na pesquisa acadêmica normalmente são bem conhecidos no mundo todo, tais como: seletividade de dados, análise de dados, levantamento bibliográfico, uso de uma teoria como suporte da interpretação. Porém, os os 3 primeiros procedimentos multifocais são a arte de:
Formular perguntas;
Duvidar;
Criticar.
Os outros 4 procedimentos multificais são:
A busca do caos intelectual, para se processar a descontaminação da interpretação;
A busca do caos intelectual, para expandir as possibilidades de construção do conhecimento;
A análise das causalidades históricas e das circunstancialidades biopsicossociais;
A análise dos processos de construção das variáveis de interpretação na mente.
A Inteligência Multifocal e as 5 cinco mesclagens de contrapontos intelectuais
Trata-se das mesclagens entre:
a liberdade contemplativa de observar os fenômenos com a disciplina empírica no processo de observação e seleção dos mesmos.
a liberdade de interpretar os fenômenos com a reorganização e reorientação contínua do processo de interpretação.
a utilização do caos intelectual para esvaziar, tanto quanto possível, as distorções preconceituosas e os referenciais históricos contidos no processo de formação da personalidade com a utilização desse caos para expandir as possibilidades de compreensão dos fenômenos e de construção do conhecimento.
a liberdade da produção do conhecimento com a reciclagem crítica e contínua da mesma.
a análise das variáveis da interpretação (fenômenos) com a análise dos sistemas de co-interferências que elas organizam para gerar o funcionamento da mente e a construção das cadeias de pensamentos.
A arte de perguntar é mais importante do que a arte de responder
explorar a história intrapsíquica arquivada na memória;
questionar os paradigmas socioculturais;