Link do artigo sobre internacionalização: bit.ly/45Lou4R Gostaria de ter aulas particulares comigo? Agenda aberta: forms.gle/6BGGTECamth1ELRZ7 Partícipe do nosso grupo no whatsapp para compartilhar conhecimento e Jobs: chat.whatsapp.com/CBbdvGKZFsa4zIELRIz0eY Se quiser interagir abaixo segue minhas redes sociais: Linkedin: br.linkedin.com/in/jamersonsouza Instagram: @jamerson.zip GitHub: github.com/JamersonSouza Se quiser me pagar um cafézinho ☕ Pix: jamersonsouza@outlook.com
Top, só uma observação importante é que Records são de instancia única, ou seja, por ser final (intrinsicamente) , ele só pode ser instanciado uma única vez e não pode ser modificado. Para seu exemplo serviu, mas não poderia ser utilizado caso ocorresse uma mudança de valor no meio do caminho, tipo uma alteração de valor, devido a uma taxa ou desconto num carrinho de compras por exemplo, neste caso, você precisa usar DTO que uma vez utilizando Lombook fica tão simples quanto records e ainda podemos utilizar métodos adicionais dentro da classe DTO. Resumindo: use Records para tarefas simples e de única instância (caso contrário você vai ter que ficar criando várias instâncias de um mesmo objeto. E para tarefas mais complexas, utilize DTO + Lombook (pra facilitar, caso possível).
Oi Jamenrson, vi o post no YT e achei interessante. Quando vc começou a explicar, fiquei com uma pulga atrás da orelha (Esse rapaz é Pernambucano). E o tiro foi certeiro kkkkkkk O modo de falar entregou... hehehehe. Ganhou mais um seguidor. Abraço meu caro, um prazer encontrar pessoas aqui como vc. Agradecido pelo compartilhamento. Vamos nos falando.
Amigo, pode compartilhar comigo qual esquema de cores você usa? Achei bem bacana. E pode me dizer se os esquemas do intellij da pra se utilizar no netbeans?
Otima aula, aprendi bastante, estou aprendendo agr Java pra backend. Só fiquei com uma dúvida um DTO nao seria um conceito de expotar um objeto na aplicação de modo a capturar os dados e transformá-los em objetos ? Digo uma record pode ser um DTO ? Ou isso nao faz sentido, se nao poderia esclarecer melhor ...
Tem uma aula no youtube do "doutor waka - Semana Fullstack Masterclass" são 5 aulas e ele explica que uma coisa não tem nada haver com a outra. Mais precisamente na Aula 03 depois 1:00:00 no vídeo.
Não manjo muito do Spring mas acredito que não é necessário implementar a interface Serializable nos DTOs, pois o Jackson já deve fazer isso de forma automática no framework.
Fala maninho blz? Então respondendo a sua dúvida... DEPENDE > Primeiro: você analisa a complexidade do mapeamento, se for coisas simples, faz manual mesmo... > Segundo ponto: é a manutenção de código com o MapStruct pode ser mais fácil de manter, principalmente se houver alterações frequentes nos mapeamentos. > Terceiro ponto: Em termos de performance o código manualmente escrito pode ser otimizado para casos específicos, o que vai te oferecer melhor desempenho, mas a diferença pode ser pouca e nem sempre é significativa.
você pode ensinar como fazer para cadastrar e listar um map usando Records? desse modo ------> "time": { "2023-05-01": 10, "2023-05-02": 2, "2023-05-03": 3, "2023-05-04": 4 }
Cara eu acredito que depende... acho que deve ser considerado pontos como: Legibilidade já que colocar tudo num arquivo pode tornar confuso, outro ponto é a manutenção que tudo em um único arquivo pode dificultar a compreensão das alterações. Mas eu aconselho mesmo seguir as boas práticas e convenções.
Link do artigo sobre internacionalização: bit.ly/45Lou4R
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Top, só uma observação importante é que Records são de instancia única, ou seja, por ser final (intrinsicamente) , ele só pode ser instanciado uma única vez e não pode ser modificado. Para seu exemplo serviu, mas não poderia ser utilizado caso ocorresse uma mudança de valor no meio do caminho, tipo uma alteração de valor, devido a uma taxa ou desconto num carrinho de compras por exemplo, neste caso, você precisa usar DTO que uma vez utilizando Lombook fica tão simples quanto records e ainda podemos utilizar métodos adicionais dentro da classe DTO.
Resumindo: use Records para tarefas simples e de única instância (caso contrário você vai ter que ficar criando várias instâncias de um mesmo objeto.
E para tarefas mais complexas, utilize DTO + Lombook (pra facilitar, caso possível).
Oi Jamenrson, vi o post no YT e achei interessante. Quando vc começou a explicar, fiquei com uma pulga atrás da orelha (Esse rapaz é Pernambucano). E o tiro foi certeiro kkkkkkk
O modo de falar entregou... hehehehe.
Ganhou mais um seguidor. Abraço meu caro, um prazer encontrar pessoas aqui como vc.
Agradecido pelo compartilhamento.
Vamos nos falando.
hahah de Recife pro mundo kkk valeu meu nobre!
@@jamerson-souza moro pertinho, em Olinda... rs
Obrigado pelo tutorial, parabéns
Por nada amigo! Recomendo que assista tbm DTO x Interfaces.. Já disponível no canal!
Muito bom seu conteúdo, eu estava com algumas duvidas de como utilizar e você me esclareceu bastante.
Valeu meu brother!! Uma honra por você está acompanhando o canal rsrs
Estou estudando sobre esse assunto esses dias e hj q nem estava procurando o youtube indicou o seu vídeo. Muito obrigada pelo conteúdo.
Opa por nada Thais! Aproveita que ontem saiu vídeo novo sobre o uso de Interfaces rsrs
Muito bom! Insightful!
Amigo, pode compartilhar comigo qual esquema de cores você usa? Achei bem bacana. E pode me dizer se os esquemas do intellij da pra se utilizar no netbeans?
Otima aula, aprendi bastante, estou aprendendo agr Java pra backend. Só fiquei com uma dúvida um DTO nao seria um conceito de expotar um objeto na aplicação de modo a capturar os dados e transformá-los em objetos ? Digo uma record pode ser um DTO ? Ou isso nao faz sentido, se nao poderia esclarecer melhor ...
Tem uma aula no youtube do "doutor waka - Semana Fullstack Masterclass" são 5 aulas e ele explica que uma coisa não tem nada haver com a outra. Mais precisamente na Aula 03 depois 1:00:00 no vídeo.
Não manjo muito do Spring mas acredito que não é necessário implementar a interface Serializable nos DTOs, pois o Jackson já deve fazer isso de forma automática no framework.
vdd, vc não manja kkkkkkk
@@almirjunior382pelo jeito vc tmb não kkkkkkkkk
muito bacana... na sua experiência, qual a melhor forma de fazer o mapper ? usando algum framework como o map struct ou fazer manualmente ?
Fala maninho blz? Então respondendo a sua dúvida... DEPENDE
> Primeiro: você analisa a complexidade do mapeamento, se for coisas simples, faz manual mesmo...
> Segundo ponto: é a manutenção de código com o MapStruct pode ser mais fácil de manter, principalmente se houver alterações frequentes nos mapeamentos.
> Terceiro ponto: Em termos de performance o código manualmente escrito pode ser otimizado para casos específicos, o que vai te oferecer melhor desempenho, mas a diferença pode ser pouca e nem sempre é significativa.
Eu uso a biblioteca model mapper. Facilita demais a conversão de DTO para modelo de domínio e vice-versa, além de eliminar o código boilerplate
Massa o vídeo! Qual aquele comando do IntelliJ que infere a tipagem?
ctrl+alt+v
você pode ensinar como fazer para cadastrar e listar um map usando Records? desse modo ------> "time": {
"2023-05-01": 10,
"2023-05-02": 2,
"2023-05-03": 3,
"2023-05-04": 4
}
Posso fazer sim, agora como todo problema existem várias formas possíveis de implementar a resolução. Espero que consiga atender sua necessidade rsrs
Seria interessante talvez deixar todos os records num arquivo só, levando em conta que eles são codigos de 1 linha?
Cara eu acredito que depende... acho que deve ser considerado pontos como: Legibilidade já que colocar tudo num arquivo pode tornar confuso, outro ponto é a manutenção que tudo em um único arquivo pode dificultar a compreensão das alterações. Mas eu aconselho mesmo seguir as boas práticas e convenções.