Tenho deixado nos vídeos "ao vivo" sobre um tema muito importante para o Brasil e para o mundo. O tema é dutos de água de interligação em todo o país para transporte de mercadorias e interligação das águas subindo e descendo com toda engenharia para que todas as regiões tenham como receber e enviar as mercadorias.
A orientação melhor seria promover a descoberta de orações diferentes para a mesma informação. Ensinar de muitas maneiras cada tema, cada conteúdo e desenvolver a percepção de onde está o erro de compreensão em cada tema observando as perguntas e respostas. Alimentar softwares e oferecer a oportunidade de inclusão dos softwares para oferecer conteúdos de conhecimento de maneiras diferentes, com filmes, desenhos, jogos e construções de todos eles oferecendo plataformas de fácil acesso na sua produção. São muitas as ferramentas que precisam ser criadas, todas elas com facilidade de construção absorvendo das crianças seus temas nas descobertas deles mostrando alguns exemplos prontos para suas referências. Somos todos perfeitos em boas obras.
"Eles lêem muito; não lêem o que nós queremos que eles leiam". Mas o que eles lêem? Mensagens do whatsapp extremamente mal escritas. Codificadas de maneira às vezes indecifrável. Ninguém quer assumir a realidade de que o Brasil vive um colapso de educação e mais especificamente de letramento. Mas a culpa é de ninguém. Não é da escola, não é das famílias, não é do estado... É culpa de todos. Cada um tem o seu papel, mas ninguém toma para si. Lembro-me como hoje. Depois que concluí o ensino médio, no mesmo mês, aos dezessete anos, li meu primeiro livro: "memórias póstumas". Depois li vários de Jorge Amado, Manoel de Macedo, etc. No meu caso, simplesmente peguei um livro e li. Fui agraciado subitamente por Deus. Para essa galera que está aí hoje nas escolas, segundo os especialistas, basta ler as mensagens das redes sociais. Mas esses mesmos especialistas utilizam linguagem impecável: somente querem relegar os estudantes de hoje a essas pobres "leituras" das redes sociais. Isso é ótimo, pois esses especialistas acabam destacando-se como a elite intelectual.
Muito bom o programa, porém acredito que o jornalista estava interrompendo quando não era preciso. Além do mais, achei desnecessário essa parte do Leandro Karnal.
Uma crítica, em todo momento vocês mostraram na edição o nome do diretor Bento, por que não fizeram a mesma coisa com a professora ? Venho ressaltar que embora essa pequena crítica, o tema é muito relevante para um debate como este.
Ler as letras de funk. "Algumas não são obcenas". Nós que moramos em locais onde predomina a pobreza detestamos esses paredões onde esses funks (aparentemente defendidos pela professora para uso na sala de aula), que, a propósito são normalmente músicas pornôs, são tocadas nas alturas. Eis porque a educação no Brasil é uma porcaria. Aí vem os professores e dizem que nós é que estamos vendo errado: está bom e a gente não sabe.
Imagine um planeta com as suas águas todas interligadas. Quando chove no Sul o Norte precisa de água, quando chove no Norte o Sul precisa de água, esse será a parte construída dos ciclos das águas.
Vejo que o tema está mais na área de humanas, mas temos uma deficiência muito grande na área de exatas e para isso temos jogos e precisamos de mais contato com eles. Com a deficiência na exatas temos muito menos inovações nas áreas tecnológicas. Perceba que uma educação saudável é vista no tratamento com o seu próximo e desenvolvimento tecnológico que leva em conta os resultados da saúde e dos cuidados com a natureza entre nós terráqueos.
Existe o papel familiar também na questão de incentivo à leitura.
Com certeza.
Tenho deixado nos vídeos "ao vivo" sobre um tema muito importante para o Brasil e para o mundo.
O tema é dutos de água de interligação em todo o país para transporte de mercadorias e interligação das águas subindo e descendo com toda engenharia para que todas as regiões tenham como receber e enviar as mercadorias.
A orientação melhor seria promover a descoberta de orações diferentes para a mesma informação.
Ensinar de muitas maneiras cada tema, cada conteúdo e desenvolver a percepção de onde está o erro de compreensão em cada tema observando as perguntas e respostas.
Alimentar softwares e oferecer a oportunidade de inclusão dos softwares para oferecer conteúdos de conhecimento de maneiras diferentes, com filmes, desenhos, jogos e construções de todos eles oferecendo plataformas de fácil acesso na sua produção.
São muitas as ferramentas que precisam ser criadas, todas elas com facilidade de construção absorvendo das crianças seus temas nas descobertas deles mostrando alguns exemplos prontos para suas referências.
Somos todos perfeitos em boas obras.
"Eles lêem muito; não lêem o que nós queremos que eles leiam". Mas o que eles lêem? Mensagens do whatsapp extremamente mal escritas. Codificadas de maneira às vezes indecifrável. Ninguém quer assumir a realidade de que o Brasil vive um colapso de educação e mais especificamente de letramento. Mas a culpa é de ninguém. Não é da escola, não é das famílias, não é do estado... É culpa de todos. Cada um tem o seu papel, mas ninguém toma para si. Lembro-me como hoje. Depois que concluí o ensino médio, no mesmo mês, aos dezessete anos, li meu primeiro livro: "memórias póstumas". Depois li vários de Jorge Amado, Manoel de Macedo, etc. No meu caso, simplesmente peguei um livro e li. Fui agraciado subitamente por Deus. Para essa galera que está aí hoje nas escolas, segundo os especialistas, basta ler as mensagens das redes sociais. Mas esses mesmos especialistas utilizam linguagem impecável: somente querem relegar os estudantes de hoje a essas pobres "leituras" das redes sociais. Isso é ótimo, pois esses especialistas acabam destacando-se como a elite intelectual.
Eu amo tanto esses debates sobre educação que o Conexão sempre traz
Muito bom o programa, porém acredito que o jornalista estava interrompendo quando não era preciso. Além do mais, achei desnecessário essa parte do Leandro Karnal.
Uma crítica, em todo momento vocês mostraram na edição o nome do diretor Bento, por que não fizeram a mesma coisa com a professora ? Venho ressaltar que embora essa pequena crítica, o tema é muito relevante para um debate como este.
É isso ai
Ler as letras de funk. "Algumas não são obcenas". Nós que moramos em locais onde predomina a pobreza detestamos esses paredões onde esses funks (aparentemente defendidos pela professora para uso na sala de aula), que, a propósito são normalmente músicas pornôs, são tocadas nas alturas. Eis porque a educação no Brasil é uma porcaria. Aí vem os professores e dizem que nós é que estamos vendo errado: está bom e a gente não sabe.
Imagine um planeta com as suas águas todas interligadas.
Quando chove no Sul o Norte precisa de água, quando chove no Norte o Sul precisa de água, esse será a parte construída dos ciclos das águas.
Com o tempo as geleiras estarão sobre os continentes e tudo isso será recursos hídricos, por isso o melhor é construir para durar.
Vejo que o tema está mais na área de humanas, mas temos uma deficiência muito grande na área de exatas e para isso temos jogos e precisamos de mais contato com eles.
Com a deficiência na exatas temos muito menos inovações nas áreas tecnológicas.
Perceba que uma educação saudável é vista no tratamento com o seu próximo e desenvolvimento tecnológico que leva em conta os resultados da saúde e dos cuidados com a natureza entre nós terráqueos.
Acrescento que em nossa relação com a língua, principalmente para afrodescendentes e indígenas, há resquícios de um processo violento de colonização.