A economia de um país continental como o Brasil não funciona em termos de municípios ou regiões mas é resultante de como esse território se organiza economicamente. Então, você acha que 50 milhões de Brasileiros do Norte e Nordeste não contam? Claro que contam. E, se nessa região a economia está em disfunção econômica por que os auxílios emergenciais representam o dobro dos empregos, então, esse fenômeno atinge a economia Brasileira como um todos, não importa se em Santa Catarina tudo vai "aparentemente" bem. Essa disfunção da economia Brasileira representa sua incapacidade de gerar atividades econômicas que representem salário, emprego e renda. Esse "fenômeno" é, sem dúvida, contaminante, descarrilhado o Brasil como um todos. Minas, São Paulo ou até mesmo Santa Catarina são parte dessa mesma disfunção do Norte e nordeste, não são paraísos de pregresso "alienados" da economia Nacional como um todo. Conclusão, todos iremos igualmente para o "buraco" a persistir esse cenário luguebre e muito preocupante...
Pq produção de produto primário não agregaria valor? Agregação de valor se traduz por agregação de trabalho humano a produtos. Qualquer atividade que, para ser desenvolvida, requer trabalho qualificado agrega valor. No case brasileiro, qual é a demanda por pesquisa, engenheiros, logística, etc q atividades primárias (agropecuária, extração mineral, geração de energia, etc) implicam? Pq enfatizar manufatura do q n temos claras vantagens competitivas ao invés de enfatizar tecnologia do q claramente temos diferenciais por força de características geográficas e demográficas? Se o q se procura é crescimento econômico então o q se tem de buscar é aumento do quantum de trocas o q, obviamente, depende de existência de contrapartes, outrossim n haveria troca. Ou seja, o fato de termos destaque no setor primário é n mais no secundário, n evidencia uma deficiência, evidencia uma característica. O q falta ao Brasil n é indústria de transformação, o q falta ao Brasil é capilaridade no mercado de trocas onde um expressivo número de pessoas recebem ao invés de trocarem, uma parte de seus usos.
Excelente acompanhar vocês.
Debate estratégico de alto nível !! Parabéns aos profs. Mangabeira Unger e Lara Resende !!
Excelente pela própria natureza do debate!❤parabéns Mestres!
SENSACIONAL ENTREVISTA PROF. MANGABEIRA!
Nao da pra ouvir nada do começo da fala do André Lara Resende
A economia de um país continental como o Brasil não funciona em termos de municípios ou regiões mas é resultante de como esse território se organiza economicamente. Então, você acha que 50 milhões de Brasileiros do Norte e Nordeste não contam? Claro que contam. E, se nessa região a economia está em disfunção econômica por que os auxílios emergenciais representam o dobro dos empregos, então, esse fenômeno atinge a economia Brasileira como um todos, não importa se em Santa Catarina tudo vai "aparentemente" bem. Essa disfunção da economia Brasileira representa sua incapacidade de gerar atividades econômicas que representem salário, emprego e renda. Esse "fenômeno" é, sem dúvida, contaminante, descarrilhado o Brasil como um todos. Minas, São Paulo ou até mesmo Santa Catarina são parte dessa mesma disfunção do Norte e nordeste, não são paraísos de pregresso "alienados" da economia Nacional como um todo. Conclusão, todos iremos igualmente para o "buraco" a persistir esse cenário luguebre e muito preocupante...
Pq produção de produto primário não agregaria valor?
Agregação de valor se traduz por agregação de trabalho humano a produtos.
Qualquer atividade que, para ser desenvolvida, requer trabalho qualificado agrega valor.
No case brasileiro, qual é a demanda por pesquisa, engenheiros, logística, etc q atividades primárias (agropecuária, extração mineral, geração de energia, etc) implicam?
Pq enfatizar manufatura do q n temos claras vantagens competitivas ao invés de enfatizar tecnologia do q claramente temos diferenciais por força de características geográficas e demográficas?
Se o q se procura é crescimento econômico então o q se tem de buscar é aumento do quantum de trocas o q, obviamente, depende de existência de contrapartes, outrossim n haveria troca.
Ou seja, o fato de termos destaque no setor primário é n mais no secundário, n evidencia uma deficiência, evidencia uma característica.
O q falta ao Brasil n é indústria de transformação, o q falta ao Brasil é capilaridade no mercado de trocas onde um expressivo número de pessoas recebem ao invés de trocarem, uma parte de seus usos.
Demagogia; o entrevistador faz discurso....