Quincas Borba UERJ 2024 de Machado de Assis
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- Опубликовано: 11 сен 2024
- Vai Cair na UERJ!
PESSOAL: Em dado momento dei a entender que Machado de Assis sempre esteve incluso à Escola Realista, mas, quero deixar mais claro que isso não é fato. Machado de Assis passou por duas fases distintas em sua carreira literária. Vejam aqui:
Primeira Fase (Romântica):
Nessa fase, suas poesias seguiam padrões românticos e árcades. Os poemas eram amorosos ou nacionalistas, com linguagem bem cuidada.
Principais obras: “Crisálidas,” “Falenas,” “Americanas,” e os contos de “Contos Fluminenses.”
Características: traços de humor, sentimentalismo e influência de Gonçalves Dias.
Segunda Fase (Realista):
Machado extirpou o sentimentalismo e o moralismo superficial.
Suas obras realistas, como “Memórias Póstumas de Brás Cubas,” exploram análise psicológica, egoísmo, pessimismo e crítica à sociedade.
Linguagem apurada, frases curtas e conversa direta com o leitor são marcas dessa fase.
Em resumo, Machado de Assis evoluiu de um poeta romântico para um mestre do realismo, deixando um legado literário inestimável. Suas frases e reflexões continuam a inspirar gerações
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Quincas Borba é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princípio como folhetim na revista A Estação, entre os anos de 1886 e 1891 para, em 1892, ser publicado definitivamente pela Livraria Garnier. No processo de adaptação de folhetim para livro o autor realizou algumas mudanças mínimas, mas significativas.
Seguindo Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), este livro é considerado pela crítica moderna o segundo da trilogia realista de Machado de Assis, em que o autor esteve preocupado em utilizar para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, embora não subtraia resíduos românticos da trama. Ao contrário do romance anterior, no entanto, Quincas Borba foi escrito em terceira pessoa, a fim de contar a história de Rubião, ingênuo rapaz que torna-se discípulo e herdeiro do filósofo Quincas Borba, personagem do romance anterior, e que, sendo enganado por seu amigo capitalista Cristiano e sua esposa Sofia, paixão de Rubião, vive na pele todo o fundamento teórico do Humanitismo, filosofia fictícia daquele filósofo.