A física do LOOP em 3 níveis diferentes: do BÁSICO ao AVANÇADO
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- Опубликовано: 26 фев 2024
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A física do LOOP em 3 níveis diferentes: do BÁSICO ao AVANÇADO.
Hoje vamos estudar a física do looping em 3 niveis: usando análise dimensional, usando leis de Newton e resultante centríepta e usando cinemática e cálculo diferencial!
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quando terminou o nível 3, eu tava era rindo kkkkk o nv1 e 2 eu já tinha conhecimento, inclusive foi uma questão da minha prova de mecânica na faculdade... Agora, o nível 3 é pura obra de arte, nunca tinha pensado no loop desse jeito... O miserável é um gênio msm 👏👏👏👏
O trem foi bonito mesmo né?
Quando eu estava no nível 3 eu voltei para o nível 2, depois eu voltei para o 1, depois fui para o 2 e continuei sendo burro
@@UniversoNarrado bonito? Bonito é ocê... O trem foi é lindo 😍
@@UniversoNarrado, o lance de que no ponto crítico a partícula está na iminência de cair , e se "cair" , cai sobre uma parábola , foi genial.
Você está mudando a educação brasileira cara. Parabéns, de verdade!
Obra de arte!! 🫡
Animal.... Não conhecia o nível 3, realmente muito sofisticado!!!! Conteúdo de qualidade como sempre
Uso teus vídeos na escola.
Opa, que honra meu amigo! Fique à vontade pra usar sempre…
Nível 3 foi algo que eu nunca tinha nem parado pra pensar sobre! Até o nível 2 eu domino, mas o 3 foi algo incrível! Parabéns!
Quero me esforçar ao máximo pra aprender o máximo que eu puder. Você estar ajudando demais, obrigado!!!
Que vídeo surpreendente, linda essa demonstração nível 3!!! parabéns pelo seu trabalho, espero um dia alcançar essa maneira de enxergar os problemas!!
AEEE finalmente mais um nesse estilo completasso
Vc poderia ensinar as coisas tipos o básico da física e ensinar como usar isso pra fazer as coisas mais avançadas possíveis. Ou um tópico do que estudar pra se tornar um especialista em física. Sei que é difícil aprender assim, mas com pessoas como vc ensinando, pessoas como eu aprendem!
vi alguns vídeo gringo disso, sobre problemas de matemática, acho muito interessante esse formato
Eu não entendia pq a análise 3 era necessária já q a 1 já era satisfatória. Mas lembrei do movimento dos astros e q nem sempre é possível obter parâmetros físicos para realizar uma análise. Verdadeiramente, impressionante a abordagem. Anos de estudo e descubro em um vídeo o q ninguém teve competência para me dizer; nem eu mesmo havia percebido! Obrigado, mestre!
Isso não é física é arte 👏👏👏
espetacular
Me senti no 1⁰ e 2⁰ semestre da faculdade de engenharia civil de novo. Excelente conteúdo
Caraca, que video top
Cara, muito fera! Parabéns.
Seria legal também mostrar que a parábola é externa ao círculo. Ou seja, para essa velocidade mínima, o corpo nunca descola da superfície.
Que resolução elegante!!!🤯🤯🤯
Deveria ter feito de terno.
showzasso... dá pra fazer com lagrangianas?
👏👏
👏👏👏
Oii Felipe, boa tarde, referindo ao nível 1, não poderia dizer que a velocidade mínima é tipo, 5.(raiz de r.g), ou 3(raiz de r.g)/2?
Poderia sim, porque qualquer constante adicionada ali na multiplicação a expressão não alteraria a dimensão (números constantes não possuem unidade de medida) então pelo método do nível 1 não poderíamos prever se há ou não alguma constante ali, Sofia!
@@UniversoNarradoÉ, imaginava. Muito obrigada! Terminei de ver o vídeo, o nível 3 realmente é muito bonito.
Foda! Mas oh Guisolhe, daria pra chegar nessa equacao de velocidade minima a partir da conservação da energia mecânica?
Bunitooo
Na resolução do nível 1, por que vc concluiu que a velocidade é o produto dos outros elementos e não a soma, por exemplo? É a tal velocidade de escape
você não pode somar um raio (m) com aceleração gravitacional (m/s²). grandezas diferentes você não pode somar/subtrair, mas pode multiplicar/dividir
se eu não me engano, é pelo fato de que a velocidade é proporcional a esses elementos, então a velocidade aumenta ou diminui conforme esses elementos aumentam ou diminuem
@@davi9902 por que pode multiplicar e dividir grandezas distintas mas não pode somar?
@@JoaoMarceloDS999 por conta da homogeneidade dimensional das equações. por exemplo, a equação da posição em função do tempo no movimento com aceleração constante x = x0 + v0 * t + 0,5 * a * t², no lado esquerdo (x) é a posição do corpo, ou seja, possui dimensão de comprimento, assim, o lado direito da equação também deve ter dimensão de comprimento, logo todos as parcelas do lado direito devem possuir dimensão de comprimento. o que é óbvio, pois: x0 é a posição inicial (dimensão de comprimento); v0 * t é o produto da velocidade v0 (dimensão de comprimento/tempo) pelo instante de tempo t (dimensão de tempo), a dimensão de tempo é simplificada ficando somente a dimensão de comprimento; 0,5 * a * t² é o produto de 0,5 (adimensional) pela aceleração a (comprimento/tempo²) pelo instante de tempo t elevado ao quadrado (tempo²), assim, a dimensão de tempo ao quadrado é simplificada, ficando somente a dimensão de comprimento. na mecânica clássica você encontra as dimensões de tempo, comprimento e massa, a segunda lei de newton relaciona todas.
@@davi9902 Então não há problema em somar dimensões distintas se não for alterar o resultado final? Entendo que dividindo e multiplicando há a possibilidade anular dimensões, como em vo.t = [m/s] * [s] = [m], seria esse o motivo de na maioria das equações físicas que relacionam diversas grandezas distintas como temperatura, força, aceleração, existir multiplicação e divisão e não somente soma e subtração?
👏👏👏👏👏👏👏
Caiu como uma luva
Oieeeee
guisoli é brabo
Em 33:16, tu dividiste ambos os lados da igualdade por 2x e depois usou o argumento de que x era 0. Nesse caso está ok dizer isso considerando que no limite de x indo pra 0 a partícula ainda compartilha o movimento das duas trajetórias?
up!
Q eu saiba é isso msm, meio q usando a ideia da derivada pela definição de limite
@@Gabriel-Piovesana Mas acho que nesse ponto da conta a derivada já havia sido tomada. O limite que o a definição da derivada leva em conta é de uma variação dx indo para 0 e não do próprio x. É sobre isso que você falava? Mesmo que tenha uma ideia de limite envolvida aí, acho que seria bacana ter explicitado no vídeo também
@galvao223 Você está certo, o jeito mais formal de explicar o que foi feito seria o seguinte:
1) Igualar f'(x) = g'(x)
2) Isolar v em função de x a partir da igualdade anterior, encontrando v(x) = sqrt(g*sqrt(R² - x²))
3) Calcular lim x->0 v(x), o que é trivial pois v(x) é uma função contínua
@@gabrielnettoferreira479 MONSTRO
Isso é passado no LF?
Como você sabe que não existe algum fator de correção constante pra primeira solução, usando análise dimensional?
Essa não era a finalidade da primeira etapa. Acredito que a solução 1 foi com o objetivo de construir uma noção intuitiva e não tão formal.
Poisé, acho que caberia uma constante K naquela expressão, mas o primeiro nível de pensamento normalmente é menos formal, como o amigo disse nos comentários.
Quero aprender física, porém não consigo! 😢
A
11:56