Os Limites da Análise Funcional de Harmonias - Live 109 |
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- Опубликовано: 12 сен 2024
- A harmonia funcional é um tipo de harmonia e ao mesmo tempo uma ferramenta analítica -
que possui sérios limites. Nesta aula vemos quais são esses limites e trataremos de como abordar harmonias que os desafiam. Como exemplo investigamos a harmonia de "Faces", de Pedro Martins.
Aula aberta n. 109 do curso O Arranjador Completo
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Estou num nível bastante avançado e é díficil encontrar vídeos no youtube que não engonhem, este video está muito bem sintetizado e aborda temas avançados e interessantes, obrigado e parabéns
Obrigado, Raul!
Aula sensacional... Caramba... Chapei
Adorei a aula. Eu conhecia os conceitos abordados, mas é sempre interessante ver a perspectiva de outras pessoas, e a sua é muito clara e didática. 🤝
Aula maravilhosa! Faz mais aulas sobre o Pedro Martins!!!
Que aula maravilhosa, isso é bom demais para ser gratuito. Se posso dar um pitaco meio filosófico de algo que acontece com muitos estudantes de música, as vezes focamos tanto na análise da harmonia de uma peça que deixamos passar aspectos extremamente óbvios como forma de produção, aspectos culturais e tradicionais, timbres e a parte "instrumentística"
Obrigado! Tem razão, Vinícius!
Eu estava pensando nesse assunto esses dias.
Muito obrigado Mestre Pedro, por nos ensinar a cada dia, sou inscrito aqui no seu canal aliás , é um canal maravilhoso !!
Mestre muito obrigado pela aula! Super inspirador a mergulhar essa outra abordagem e possibilidade de composição e arranjo. Gratidão!
Mestre, interessante vc mencionar esse Bbmaj7 Bm7 do Pat Metheny e interpretar como relação de mediante cromática, afinal esse Bb é relativo de Gm7.
Há tempos eu me perguntava sobre esse tipo de relação, que eu já ouvi em outras músicas inclusive, e a minha interpretação era de “homônimo do relativo”. Veja, Bm7 é relativo de Dmaj7, e o Bbmaj7 é do campo homônimo de Dmaj7.
De qualquer modo, a relação funciona muito bem e suavemente.
45:17 o nome da música é phase dance, pedro! adoro esse som!
Isso mesmo, obrigado!
Seu canal é ouro, que bom que eu achei 💙💙💙💙💙
Muito bom.
Valeu Maestro.
Show! Obrigado por compartilhar
Nota dez mestre.
Obrigado pela aula
sensacional.
Muito bom!!!
C e E maior pertencem ao campo harmônico MAIOR HARMÔNICO também.
Sim, assim como a vários outros campos "sintéticos".
No campo harmônico de C jonio com 5 aumentada existe o E maior sim.e hipoteticamente pode sim ser considerado um empréstimo modal.
Você pode criar vários campos harmônicos "sintéticos" usando 2as aumentadas e 2as menores consecutivas, que vão gerar vários acordes com relações não-tradicionais.
Eu acho que você se refere ao trecho em que ele explica as mediantes cromáticas. Concordo com vc, para C, o E pode até ser um empréstimo modal, muito embora seja comum ver ele como dominante secundário do sexto grau. Mas há que se diferenciar o empréstimo modal da modulação. O empréstimo é um trecho passageiro, depois do qual se retorna à tonalidade. Já a mediante cromática é comumente usada como forma de modulação, pra sair de um tom e pular pro outro. 🤝
@TedBoyRomarino não só como modulação, mas como pólo tonal, sem função de dominante secundária nem empréstimo modal. O conceito de empréstimo modal deve ser usado com cuidado nesses casos de explicação convoluta (tomado de empréstimo da maior harmônica, por exemplo).
C e E maior pertencem ao campo harmônico MAIOR HARMÔNICO também.