O Imperador Dom Pedro II dava comida, auxílio sim, porém com intuito diferente dos atuais políticos com o bolsa família. Ele não precisava ser eleito, já era rei por nascimento. Ele não precisava conquistar um eleitorado. Acho que ele enxergava uma necessidade. Os auxílios que os governos dão hoje é buscando votos. Trata-se de uma espécie de barganha.
Num Estado de Direito, quem deve "ser o rei" é o Direito, então... Bastaria que a figura onipresente da Constituição, fosse "o verdadeiro representante" do povo, e não as figuras humanas. - Por isto, o segredo, é ter uma Constituição vigilante, prática, eficiente (e menos interpretativa) que permita a deposição e (a punição) dos corruptos com mais eficiência e rapidez. ... (Dos 20: 50 até 21: 30 mim...) - O Laurentino diz que ainda temos uma perspectiva monárquica (do poder) no Brasil, porque ainda esperamos do Presidente, o que, na monarquia se esperava do Rei, ou seja, que (ele resolva) os problemas sociais, enquanto nós não queremos participar efetivamente dos sindicatos, das Assembleias, reuniões de condomínios, "reunião de pais" nas escolas, etc... Mas esperamos tudo do Estado, e que isto, portanto, é uma perspectiva monárquica de Poder, como se esperássemos por um Messias, ou salvador da Pátria. - /// - Bem, não acho que devesse ser diferente, porque, quando elegemos um Presidente, (ainda que seja) para ser o "salvador da Pátria", também lhe damos as condições para isto, e ele tem sim, O DEVER de ser tudo que esperamos dele, porque foi para isto que o elegemos e foi isto que ele prometeu ser. - Bastaria que eles CUMPRISSEM o acordado, para que tudo funcionasse, porque nos Países, onde os Presidentes o fazem, a coisa funciona! - Então, nada contra, que o Presidente fosse (amado) como um Rei, contanto que o filho da puta CUMPRISSE sua parte no acordo. - Então, o problema não é a perspectiva monárquica do Poder, e sim, (o problema) é não termos uma boa Constituição, pela qual pudéssemos depor (e punir) com mais rapidez e eficiência, os corruptos do Poder, porque a Constituição é (ou deveria ser) para o povo, o seu verdadeiro representante, e se os eleitos temessem a Constituição, certamente a obedeceriam. - /// - Realinhando a Constituição aos interesses reais das famílias decentes e da Nação Brasileira (e entregando-a para as Forças Armadas) a aplicarem ESPECIFICAMENTE no campo da política!! - Eis aí, a solução para o Brasil tomar jeito. - Porque a Constituição é nossa maior segurança, e as Forças Armadas, são a Instituição de maior credibilidade no País.
13:10 É muita ignorância falar em analfabetismo no século XIX! Qual país do mundo no século XIX tinha a população majitoriamente alfabetizada? Nenhum, nem na Europa que ainda a maioria eram pobres e analfabetos!
(Aos 6 min...) - O Laurentino diz, concordando, sem nenhuma cerimônia, que é preciso sim, ADULTERAR OS FATOS para contar a História, atendendo às necessidades das pessoas em cada época. - /// - Então, ele não se dedica a contar (A História) factual, verdadeira... Mas, em (UMA História) que seja atraente e não necessariamente verdadeira. - Eu, hem... E é interessante como essas coisas vendem, não é? - Será que é assim nos Países mais cultos também, ou só nos Países mais ralés, como o Brasil? ---------------------------------------------------------------------------------- (Dos 20: 50 até 21: 30 min.) - Num Estado de Direito, quem deve "ser o rei" é o Direito, então... Bastaria que a figura onipresente da Constituição, fosse "o verdadeiro representante" do povo, e não as figuras humanas. - Por isto, o segredo, é ter uma Constituição vigilante, prática, eficiente (e menos interpretativa) que permita a deposição e (a punição) dos corruptos com mais eficiência e rapidez. ... (Dos 20: 50 até 21: 30 mim...) - O Laurentino diz que ainda temos uma perspectiva monárquica (do poder) no Brasil, porque ainda esperamos do Presidente, o que, na monarquia se esperava do Rei, ou seja, que (ele resolva) os problemas sociais, enquanto nós não queremos participar efetivamente dos sindicatos, das Assembleias, reuniões de condomínios, "reunião de pais" nas escolas, etc... Mas esperamos tudo do Estado, e que isto, portanto, é uma perspectiva monárquica de Poder, como se esperássemos por um Messias, ou salvador da Pátria. - /// - Bem, não acho que devesse ser diferente, porque, quando elegemos um Presidente, (ainda que seja) para ser o "salvador da Pátria", também lhe damos as condições para isto, e ele tem sim, O DEVER de ser tudo que esperamos dele, porque foi para isto que o elegemos e foi isto que ele prometeu ser. - Bastaria que eles CUMPRISSEM o acordado, para que tudo funcionasse, porque nos Países, onde os Presidentes o fazem, a coisa funciona! - Então, nada contra, que o Presidente fosse (amado) como um Rei, contanto que o filho da puta CUMPRISSE sua parte no acordo. - Então, o problema não é a perspectiva monárquica do Poder, e sim, (o problema) é não termos uma boa Constituição, pela qual pudéssemos depor (e punir) com mais rapidez e eficiência, os corruptos do Poder, porque a Constituição é (ou deveria ser) para o povo, o seu verdadeiro representante, e se os eleitos temessem a Constituição, certamente a obedeceriam. - /// - Realinhando a Constituição aos interesses reais das famílias decentes e da Nação Brasileira (e entregando-a para as Forças Armadas) a aplicarem ESPECIFICAMENTE no campo da política!! - Eis aí, a solução para o Brasil tomar jeito. - Porque a Constituição é nossa maior segurança, e as Forças Armadas, são a Instituição de maior credibilidade no País.
Quanta sabedoria 🫡, esse sim merecia ser um representante do povo 👊🏻👊🏻
Josenello Marques grato por postar, visando a nossa formação.
Ótimo, bom de mais !!!
O Imperador Dom Pedro II dava comida, auxílio sim, porém com intuito diferente dos atuais políticos com o bolsa família. Ele não precisava ser eleito, já era rei por nascimento. Ele não precisava conquistar um eleitorado. Acho que ele enxergava uma necessidade. Os auxílios que os governos dão hoje é buscando votos. Trata-se de uma espécie de barganha.
Genial
Dom João VI Era um ESTRATEGISTA BRILHANTE
Em época de eleição necessário rever nossa História e refletir sobre o conceito de cidadania.
só a restauração do Império do Brasil pra justiça renascer em nosso país ave Império
Sempre o mesmo discurso de "injustiça social". N tem moral para criticar negros e índios.
Cara, isso é o mesmo Brasil de hoje, 2020
verdade, não entendo pq nada muda...
Num Estado de Direito, quem deve "ser o rei" é o Direito, então... Bastaria que a figura onipresente da Constituição, fosse "o verdadeiro representante" do povo, e não as figuras humanas. - Por isto, o segredo, é ter uma Constituição vigilante, prática, eficiente (e menos interpretativa) que permita a deposição e (a punição) dos corruptos com mais eficiência e rapidez.
...
(Dos 20: 50 até 21: 30 mim...) - O Laurentino diz que ainda temos uma perspectiva monárquica (do poder) no Brasil, porque ainda esperamos do Presidente, o que, na monarquia se esperava do Rei, ou seja, que (ele resolva) os problemas sociais, enquanto nós não queremos participar efetivamente dos sindicatos, das Assembleias, reuniões de condomínios, "reunião de pais" nas escolas, etc... Mas esperamos tudo do Estado, e que isto, portanto, é uma perspectiva monárquica de Poder, como se esperássemos por um Messias, ou salvador da Pátria. - /// - Bem, não acho que devesse ser diferente, porque, quando elegemos um Presidente, (ainda que seja) para ser o "salvador da Pátria", também lhe damos as condições para isto, e ele tem sim, O DEVER de ser tudo que esperamos dele, porque foi para isto que o elegemos e foi isto que ele prometeu ser. - Bastaria que eles CUMPRISSEM o acordado, para que tudo funcionasse, porque nos Países, onde os Presidentes o fazem, a coisa funciona! - Então, nada contra, que o Presidente fosse (amado) como um Rei, contanto que o filho da puta CUMPRISSE sua parte no acordo. - Então, o problema não é a perspectiva monárquica do Poder, e sim, (o problema) é não termos uma boa Constituição, pela qual pudéssemos depor (e punir) com mais rapidez e eficiência, os corruptos do Poder, porque a Constituição é (ou deveria ser) para o povo, o seu verdadeiro representante, e se os eleitos temessem a Constituição, certamente a obedeceriam. - /// - Realinhando a Constituição aos interesses reais das famílias decentes e da Nação Brasileira (e entregando-a para as Forças Armadas) a aplicarem ESPECIFICAMENTE no campo da política!! - Eis aí, a solução para o Brasil tomar jeito. - Porque a Constituição é nossa maior segurança, e as Forças Armadas, são a Instituição de maior credibilidade no País.
13:10 É muita ignorância falar em analfabetismo no século XIX! Qual país do mundo no século XIX tinha a população majitoriamente alfabetizada? Nenhum, nem na Europa que ainda a maioria eram pobres e analfabetos!
E ser o último país a abolir a escravidão, qual é a sua defesa para isso?
FUTEBOL BRASILEIRO último país coisa nenhuma. Vá ver a África, Sudão tem escravidão até hoje
@@mobitv-jornalismo3278 kkkkkkkkk o última país a acabar com a escravidão no mundo foi a Mauritânia em 1981 mas só foi criminalizada em 2007!
@@arkmanshim6747 Ele quis dizer que o Brasil foi o último país de todo o Ocidente a abolir a escravidão e isso é verdade.
laurentino , um charlatão
pauloholydiver 100%
Paulo, por favor, me recomende uns livros de autores sérios, sobre a história do Brasil.
(Aos 6 min...) - O Laurentino diz, concordando, sem nenhuma cerimônia, que é preciso sim, ADULTERAR OS FATOS para contar a História, atendendo às necessidades das pessoas em cada época. - /// - Então, ele não se dedica a contar (A História) factual, verdadeira... Mas, em (UMA História) que seja atraente e não necessariamente verdadeira. - Eu, hem... E é interessante como essas coisas vendem, não é? - Será que é assim nos Países mais cultos também, ou só nos Países mais ralés, como o Brasil? ---------------------------------------------------------------------------------- (Dos 20: 50 até 21: 30 min.) - Num Estado de Direito, quem deve "ser o rei" é o Direito, então... Bastaria que a figura onipresente da Constituição, fosse "o verdadeiro representante" do povo, e não as figuras humanas. - Por isto, o segredo, é ter uma Constituição vigilante, prática, eficiente (e menos interpretativa) que permita a deposição e (a punição) dos corruptos com mais eficiência e rapidez.
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(Dos 20: 50 até 21: 30 mim...) - O Laurentino diz que ainda temos uma perspectiva monárquica (do poder) no Brasil, porque ainda esperamos do Presidente, o que, na monarquia se esperava do Rei, ou seja, que (ele resolva) os problemas sociais, enquanto nós não queremos participar efetivamente dos sindicatos, das Assembleias, reuniões de condomínios, "reunião de pais" nas escolas, etc... Mas esperamos tudo do Estado, e que isto, portanto, é uma perspectiva monárquica de Poder, como se esperássemos por um Messias, ou salvador da Pátria. - /// - Bem, não acho que devesse ser diferente, porque, quando elegemos um Presidente, (ainda que seja) para ser o "salvador da Pátria", também lhe damos as condições para isto, e ele tem sim, O DEVER de ser tudo que esperamos dele, porque foi para isto que o elegemos e foi isto que ele prometeu ser. - Bastaria que eles CUMPRISSEM o acordado, para que tudo funcionasse, porque nos Países, onde os Presidentes o fazem, a coisa funciona! - Então, nada contra, que o Presidente fosse (amado) como um Rei, contanto que o filho da puta CUMPRISSE sua parte no acordo. - Então, o problema não é a perspectiva monárquica do Poder, e sim, (o problema) é não termos uma boa Constituição, pela qual pudéssemos depor (e punir) com mais rapidez e eficiência, os corruptos do Poder, porque a Constituição é (ou deveria ser) para o povo, o seu verdadeiro representante, e se os eleitos temessem a Constituição, certamente a obedeceriam. - /// - Realinhando a Constituição aos interesses reais das famílias decentes e da Nação Brasileira (e entregando-a para as Forças Armadas) a aplicarem ESPECIFICAMENTE no campo da política!! - Eis aí, a solução para o Brasil tomar jeito. - Porque a Constituição é nossa maior segurança, e as Forças Armadas, são a Instituição de maior credibilidade no País.