Realmente Laurentino Gomes abre as portas de um entendimento da história do nosso país, a monarquia e os acontecimentos importantes, de uma maneira simples e de uma leitura leve, parabéns.
Bem interessante o ponto de vista de um jornalista contando a História do Brasil. O meu respeito ao Laurentino Gomes. Precisamos estudar muito sobre o nosso país e o nosso povo para podermos progredir. Li 1808, 1822 e 1889 e recomendo a leitura para quem quer entender melhor a nossa história! Acho que um livro escrito por um jornalista fica mais gostosa a leitura.
Com a queda da Monarquia, caiu também o terceiro reinado de Dona Isabel, que seria talvez o maior avanço para a nossa sociedade. A abolição foi assinada às pressas, motivo de não haver planos e nem cláusulas para que não se postergasse a escravidão. A reforma agrária seria consequência, e o investimento na educação seria outro papel importante para a época, muitas vezes apoiado pelo imperador. Em um ano, após a abolição, seria impossível solucionar todos os problemas sociais do país, o que me pôs em dúvida a critica de Laurentino sobre o Império. Dom Pedro II foi um humano como qualquer outro, com seus defeitos e acertos, mas longe de ser um estadista ruim. O Brasil nunca esteve preparado para a República, muito contrário dos EUA que já nasceram republicanos.
Ele cita diversas bibliografias de alto calibre nos livros dele: Capistrano de Abreu, Oliveira Lima, Pedro Calmon, José Murilo de Carvalho, isso citando apenas três de dezenas que foram estudados para a realização dos três romances. Mas claro, para os esquerdistas isso não vela de nada, pois historiadores sérios, que dedicaram anos de suas vidas à pesquisar com afinco documentos históricos, não servem de nenhuma base. Quem são boas referências são os professores de escolas e cursos pré vestibulares de mensalidades de R$ 1.200, que vivem criticando o capitalismo mas passam as férias em Miami ou Nova York. Como já exposto pelo psiquiatra Lyle H. Rossiter, hipocrisia da esquerda também é fruto de sérios problemas mentais, pois só mau caratismo não seria suficiente para explicar tamanha hipocrisia.
Levar em consideração a opinião histórica de jornalistas como Eduardo Bueno e o Próprio Laurentino é dar lugar a uma historiografia simplista e genérica, que mais busca agradar o leitor do que ver os fatos como eles de fato aconteceram.
O brasileiro não está preparado para literatura científica,não compreende como funciona o academicismo,livro pra ser lido aqui tem q ser muito mastigado e "agradável".
Mas é um começo... Afinal, o que tínhamos antes de Laurentino Gomes? Uma classe científica fechada ao público, assim como os aristocratas. Laurentino vem pra mudar isso.
Laurentino Gomes, sujeito que mente sobre o próprio currículo, uma vez que inventa que fez pós-graduação na USP, mas que absolutamente NUNCA foi aluno de mestrado ou doutorado efetivo da Universidade de São Paulo. Antes de tudo, permitam-me observar que não tenho interesse em criar animosidades. Percebo que tenho pontos em comum com aqueles que possam fazer críticas, reconhecer a relevância deste tema, que deve sim ser pesquisado, estudado, compreendido, revisto, discutido etc. Para trazer informação para quem talvez não saiba, para fazer mestrado ou doutorado na USP é necessário ter currículo acadêmico na Plataforma Lattes (do CNPQ), coisa que nem isso esse mentiroso tem; e, mesmo que tivesse, lá estaria informando que ele cursou lato sensu (especialização sem pesquisa, em administração; o que, por si só, também já seria motivo de estranheza para alguém com pretensão de escritor de livros de história) numa fundação PRIVADA, que NÃO se confunde com curso stricto sensu (mestrado ou doutorado) pela Universidade de São Paulo. Quem não tem mestrado ou doutorado, talvez não saiba disso. Quanto ao fato de a informação MENTIROSA de ele ter cursado pós-graduação em Administração pela USP estar disseminada em vários locais, isso só prova que esse Laurentino Gomes é um MENTIROSO CONTUMAZ, REINCIDENTE NAS PRÓPRIAS MENTIRAS; fruto de um CINISMO DOENTIO. Que coloca todos os trabalhos dele sob igual descrédito, infelizmente! Os demais meios de comunicação simplesmente replicam o que ele informou, mas isso não faz dele um aluno formado pela USP (a mentira descaradamente repetida não se torna verdade). Pelo contrário, isso também é motivo de crítica, uma vez que infelizmente isso prova que esses meios também não se deram ao trabalho de verificar a veracidade das informações. Agora, se ele faz isso até com o currículo acadêmico falso, que seria mais fácil de se verificar, será que esse mesmo sujeito não acharia até mais fácil e cômodo falsear informações de fontes primárias de registro histórico não acessíveis aos editores, aos demais pesquisadores históricos? O tema é importante, não há dúvidas. Mas se alguém chega ao disparate de cinismo absurdo ao ponto de inventar que foi aluno da USP, falseando informações do próprio currículo, para pretensamente adquirir "'ares acadêmicos de suposta passagem por universidade prestigiada", será que esse mesmo sujeito não faria o mesmo, inventando passagens históricas no sentido de tornar os livros mais sedutores ao público em geral? Eu sei, isso causa um desconforto, eu reconheço. Cria na gente, em razão de se envolver com a relevância do tema, um instinto defensivo quanto à importância da história, e, por extensão, refutar críticas ao seu autor. Mas, essa postura é ingênua, uma vez que, com isso, passa a se defender também, conscientemente ou não, a ideia de que "os fins justificam os meios". Sim, o autor escreve bem, sim, a leitura é agradável; sim, ele tem facilidade de discorrer sobre o assunto (melhor até que a de muitos acadêmicos que realmente estudaram em prestigiadas universidades, reconheço). MAS, o fato de ele ter usado do despautério, do cinismo, da anomalia moral flexível, da vaidade, ao inventar formação que nunca teve, é algo que deve ser repudiado! Sem querer parecer moralista, longe disso, por favor. MAS, assim como devemos repudiar a corrupção política (independentemente de partidarismos políticos), devemos igualmente repudiar a corrupção deste sujeito, que vergonhosamente inventa formação que não tem. É triste! Não sejamos ingênuo (assumindo que as críticas recebidas sejam de boa-fé). A hipótese de uma suposta "inteligência coletiva" não resiste a um mero exercício de senso crítico. Pelo contrário, definitivamente, a internet demonstra a falta de senso crítico das pessoas, entre outras anomalias de ordem psicossocial. Mais uma vez, respeitosamente reconhecemos a importância do tema. Mas, tomado de uma grande indignação quanto à mentira dele sob o próprio currículo, e consciente do quão árduo é verdadeiramente passar pelo crivo de um curso de mestrado e doutorado na USP, repudio esse Laurentino Gomes, corrupto do seu próprio currículo acadêmico falso!
Se algum de vocês tem dúvida, então escrevam para ele e perguntem se ELE REALMENTE FOI ALUNO DE MESTRADO OU DOUTORADO EFETIVAMENTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. E vão ficar surpresos!
@@vagnerrengav7692 Laurentino concluiu a pós-graduação em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo (USP). Também fez cursos na Universidade de Cambridge, Inglaterra, e na Universidade de Vanderbilt, Estados Unidos. ............obs. Em que lugar você encontrou ele atribuindo a si formações que não tem?
Gosto muito dos livros dele, mas dizer que a historiografia do século XX se resume a macrofenômenos é idiotice. Coisa de quem não entende nada de historigrafia do século XX. Passou batido pela Nouvelle Histoire, tentando se mostrar por entendido no tema. Uma Lástima.
+Renan Gaonçalves Sem contar da distorção histórica que ele fez da monarquia. A monarquia brasileira, muito mais republicana que qualquer coisa e que estava trazendo cada vez mais avanços, destruído totalmente pelo golpe...Deplorável. Fala das fraudes, porém, esqueceu de falar que o monarca desfazia o parlamento e convocava novas eleições. Ou seja renovava, na república não, era mantido a nojeira. isso se reflete no fato do segundo reinado ter sido pacífico e a república té hoje vive no caos. Sem contar que ele fala que não houve mudança estrutural, como não? Se ele tinham essas "vantagens" na monarquia, iriam querer ela de volta. Como o José Murilo, esse si, historiador de verdade, falou "a monarquia caiu justamente com seu divórcio com as elites e aproximação com o povo".
Menuda aula de jornalismo, o conductor del programa deveria haber aprendido algo, pero la necedad venció el juego. A pilantragem e a mediocridade nao tem limites para alguns
Realmente Laurentino Gomes abre as portas de um entendimento da história do nosso país, a monarquia e os acontecimentos importantes, de uma maneira simples e de uma leitura leve, parabéns.
como é bom esse youtube, 8 anos depois estou aprendendo historia.
Essa é uma aula importante de história vou até baixar.
Grande aula! Vou ler os livros
Ele é o meu escritor favorito!
Bem interessante o ponto de vista de um jornalista contando a História do Brasil.
O meu respeito ao Laurentino Gomes.
Precisamos estudar muito sobre o nosso país e o nosso povo para podermos progredir.
Li 1808, 1822 e 1889 e recomendo a leitura para quem quer entender melhor a nossa história!
Acho que um livro escrito por um jornalista fica mais gostosa a leitura.
Adoro ele!
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Também acho . . Gostei muito desse link e dos livros dele .
Estou lendo e tou gostando, leitura gostosa e didático.
O Sr Getúlio Vargas sem dúvida foi o maior e mais influente político no século 20 .🙃🙂
Quando ele começou a criticar a visão marxista da história , logo foi censurado por um outro jornalista
Notei a interrupção desesperada também! Hahaha
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Em que minuto do vídeo isso aconteceu?
Com a queda da Monarquia, caiu também o terceiro reinado de Dona Isabel, que seria talvez o maior avanço para a nossa sociedade. A abolição foi assinada às pressas, motivo de não haver planos e nem cláusulas para que não se postergasse a escravidão. A reforma agrária seria consequência, e o investimento na educação seria outro papel importante para a época, muitas vezes apoiado pelo imperador. Em um ano, após a abolição, seria impossível solucionar todos os problemas sociais do país, o que me pôs em dúvida a critica de Laurentino sobre o Império. Dom Pedro II foi um humano como qualquer outro, com seus defeitos e acertos, mas longe de ser um estadista ruim. O Brasil nunca esteve preparado para a República, muito contrário dos EUA que já nasceram republicanos.
Formação das almas
Ele cita diversas bibliografias de alto calibre nos livros dele: Capistrano de Abreu, Oliveira Lima, Pedro Calmon, José Murilo de Carvalho, isso citando apenas três de dezenas que foram estudados para a realização dos três romances. Mas claro, para os esquerdistas isso não vela de nada, pois historiadores sérios, que dedicaram anos de suas vidas à pesquisar com afinco documentos históricos, não servem de nenhuma base. Quem são boas referências são os professores de escolas e cursos pré vestibulares de mensalidades de R$ 1.200, que vivem criticando o capitalismo mas passam as férias em Miami ou Nova York. Como já exposto pelo psiquiatra Lyle H. Rossiter, hipocrisia da esquerda também é fruto de sérios problemas mentais, pois só mau caratismo não seria suficiente para explicar tamanha hipocrisia.
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Ainda bem que o Pelé não foi eleito.😄
Só de escutar a voz do Augusto Nunes me dá vontade de vomitar.
Nos recorda a voz do Lula
O Sr Getúlio Vargas foi um estadista já no século 20;não se esqueçam.🤔
Levar em consideração a opinião histórica de jornalistas como Eduardo Bueno e o Próprio Laurentino é dar lugar a uma historiografia simplista e genérica, que mais busca agradar o leitor do que ver os fatos como eles de fato aconteceram.
O brasileiro não está preparado para literatura científica,não compreende como funciona o academicismo,livro pra ser lido aqui tem q ser muito mastigado e "agradável".
Mas é um começo... Afinal, o que tínhamos antes de Laurentino Gomes? Uma classe científica fechada ao público, assim como os aristocratas. Laurentino vem pra mudar isso.
Nesse tema, ou em "ditadura militar" é sempre a distorção ao extremo: a verdade como foi e todo esse exagero nauseante de mentiras oportunistas
E viciamos a gurizada na leitura facinha, nivelando por baixo. E la nave vá!
Laurentino Gomes, sujeito que mente sobre o próprio currículo, uma vez que inventa que fez pós-graduação na USP, mas que absolutamente NUNCA foi aluno de mestrado ou doutorado efetivo da Universidade de São Paulo.
Antes de tudo, permitam-me observar que não tenho interesse em criar animosidades. Percebo que tenho pontos em comum com aqueles que possam fazer críticas, reconhecer a relevância deste tema, que deve sim ser pesquisado, estudado, compreendido, revisto, discutido etc.
Para trazer informação para quem talvez não saiba, para fazer mestrado ou doutorado na USP é necessário ter currículo acadêmico na Plataforma Lattes (do CNPQ), coisa que nem isso esse mentiroso tem; e, mesmo que tivesse, lá estaria informando que ele cursou lato sensu (especialização sem pesquisa, em administração; o que, por si só, também já seria motivo de estranheza para alguém com pretensão de escritor de livros de história) numa fundação PRIVADA, que NÃO se confunde com curso stricto sensu (mestrado ou doutorado) pela Universidade de São Paulo. Quem não tem mestrado ou doutorado, talvez não saiba disso.
Quanto ao fato de a informação MENTIROSA de ele ter cursado pós-graduação em Administração pela USP estar disseminada em vários locais, isso só prova que esse Laurentino Gomes é um MENTIROSO CONTUMAZ, REINCIDENTE NAS PRÓPRIAS MENTIRAS; fruto de um CINISMO DOENTIO. Que coloca todos os trabalhos dele sob igual descrédito, infelizmente!
Os demais meios de comunicação simplesmente replicam o que ele informou, mas isso não faz dele um aluno formado pela USP (a mentira descaradamente repetida não se torna verdade). Pelo contrário, isso também é motivo de crítica, uma vez que infelizmente isso prova que esses meios também não se deram ao trabalho de verificar a veracidade das informações. Agora, se ele faz isso até com o currículo acadêmico falso, que seria mais fácil de se verificar, será que esse mesmo sujeito não acharia até mais fácil e cômodo falsear informações de fontes primárias de registro histórico não acessíveis aos editores, aos demais pesquisadores históricos?
O tema é importante, não há dúvidas. Mas se alguém chega ao disparate de cinismo absurdo ao ponto de inventar que foi aluno da USP, falseando informações do próprio currículo, para pretensamente adquirir "'ares acadêmicos de suposta passagem por universidade prestigiada", será que esse mesmo sujeito não faria o mesmo, inventando passagens históricas no sentido de tornar os livros mais sedutores ao público em geral?
Eu sei, isso causa um desconforto, eu reconheço. Cria na gente, em razão de se envolver com a relevância do tema, um instinto defensivo quanto à importância da história, e, por extensão, refutar críticas ao seu autor. Mas, essa postura é ingênua, uma vez que, com isso, passa a se defender também, conscientemente ou não, a ideia de que "os fins justificam os meios".
Sim, o autor escreve bem, sim, a leitura é agradável; sim, ele tem facilidade de discorrer sobre o assunto (melhor até que a de muitos acadêmicos que realmente estudaram em prestigiadas universidades, reconheço). MAS, o fato de ele ter usado do despautério, do cinismo, da anomalia moral flexível, da vaidade, ao inventar formação que nunca teve, é algo que deve ser repudiado! Sem querer parecer moralista, longe disso, por favor.
MAS, assim como devemos repudiar a corrupção política (independentemente de partidarismos políticos), devemos igualmente repudiar a corrupção deste sujeito, que vergonhosamente inventa formação que não tem. É triste!
Não sejamos ingênuo (assumindo que as críticas recebidas sejam de boa-fé). A hipótese de uma suposta "inteligência coletiva" não resiste a um mero exercício de senso crítico. Pelo contrário, definitivamente, a internet demonstra a falta de senso crítico das pessoas, entre outras anomalias de ordem psicossocial.
Mais uma vez, respeitosamente reconhecemos a importância do tema. Mas, tomado de uma grande indignação quanto à mentira dele sob o próprio currículo, e consciente do quão árduo é verdadeiramente passar pelo crivo de um curso de mestrado e doutorado na USP, repudio esse Laurentino Gomes, corrupto do seu próprio currículo acadêmico falso!
Se algum de vocês tem dúvida, então escrevam para ele e perguntem se ELE REALMENTE FOI ALUNO DE MESTRADO OU DOUTORADO EFETIVAMENTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. E vão ficar surpresos!
@@vagnerrengav7692 Laurentino concluiu a pós-graduação em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo (USP). Também fez cursos na Universidade de Cambridge, Inglaterra, e na Universidade de Vanderbilt, Estados Unidos. ............obs. Em que lugar você encontrou ele atribuindo a si formações que não tem?
Falou, falou e não disse nada invejoso.
Augusto Nunes, covarde!
Infelizmente um programa como o Roda Viva ser apresentado por esse pulha de gente chamado Augusto.
Acho que o Laurentino poderia reescrever a Bíblia.
É o mesmo que Lula - um heroi sem caráter.
Gosto muito dos livros dele, mas dizer que a historiografia do século XX se resume a macrofenômenos é idiotice. Coisa de quem não entende nada de historigrafia do século XX. Passou batido pela Nouvelle Histoire, tentando se mostrar por entendido no tema.
Uma Lástima.
+Renan Gaonçalves Sem contar da distorção histórica que ele fez da monarquia. A monarquia brasileira, muito mais republicana que qualquer coisa e que estava trazendo cada vez mais avanços, destruído totalmente pelo golpe...Deplorável. Fala das fraudes, porém, esqueceu de falar que o monarca desfazia o parlamento e convocava novas eleições. Ou seja renovava, na república não, era mantido a nojeira. isso se reflete no fato do segundo reinado ter sido pacífico e a república té hoje vive no caos.
Sem contar que ele fala que não houve mudança estrutural, como não? Se ele tinham essas "vantagens" na monarquia, iriam querer ela de volta. Como o José Murilo, esse si, historiador de verdade, falou "a monarquia caiu justamente com seu divórcio com as elites e aproximação com o povo".
Ele disse que a visão marxista faz isso, e, de fato, faz
tatti salles tem livros do Olavo de Carvalho tbm....vc esta falando do Olavo ? Não! Só está reclamando
Menuda aula de jornalismo, o conductor del programa deveria haber aprendido algo, pero la necedad venció el juego. A pilantragem e a mediocridade nao tem limites para alguns