Salve salve... no meu novo projeto tbm comecei num pasto já um pouco judiado... e agora depois de quase 2 anos ainda estou nas fazes iniciais. E as primeiras plantas estão fazendo o papel de criar condições para os próximos processos...
Boa Noite Fernando. Estava vendo seus vídeos dá dessa série 'Regeneração pelo Uso' e vendo o ocorrido na vossoroca lembrei de uma planta que ocorre aqui no interior do Rio Grande do Sul nesses casos de bejos ou banhados e sangas , uma planta aqui conhecemos como 'Caeté' de flor Branca. Ela d deve se da família do gengibre,por que dá uma raíz em forma de Barraço e ela toma conta de tudo na lama no barro. E dá muita biomassa. Acho que seria útil nesse caso que vc esta mostrando. Grande abraço de Porto Alegre RS .
Onde desce um fluxo de enxurrada muito grande, eu já vi o plantio de bambu. É muito interessante. O bambu é fácil de fazer a germinação é algo muito interessante. Plantando o bambu e ele tinha obriga a enxurrada a se espalhar.
Gratidão ao Denis 🫸🏻🌱🫷🏻Infelizmente "a maioria da sociedade" não está apta a assumir que "apenas ao nascer ja causamos impacto no planeta" e precisamos trabalhar para reverter não só os danos das nossas pegadas de carbono, mas as pegadas de carbono de gerações passadas. Sigamos aplicando a agricultura sintrópica e divulgando todo o conhecimento que o CEPEAS vem nos repassando.
Muito interessante. Parabéns ao Denis pelo desempenho, juntamente com tds os colaboradores em buscar recuperar essa área grandiosa, que se tornará uma belíssima floresta novamente. Fé e sucesso a tds.
Muito lindo, parabéns pra todos!!! Quando pensei em perguntar,quando entra os buritis,veio imediatamente a resposta escrita:"Foram semeados milhares!!!!💕 Quero ver esse desenvolvimento!!!! Emocionante!!!
Olá equipe CEPEAS, maravilhoso seu trabalho. Gostaria de sugestionar aqui mais três espécies que crescem bem em regiões do cerrado mineiro, em áreas alagadas que poderiam ser testadas, são elas: a taboa (Typha domingensis), a couve d'água (Limnocharis flava) e as taiobas. Ambas para produção de biomassa e sustentação de plantas como: o ingá, o buriti, a sangra d'água. Por fim, comercialmente trabalharia com açaí (fruto), guanandi (madeira) e banana d'água (fruta). Obrigado pelo atenção. Abraço a todos.
Olhando pra Amazônia, o que mais tem é planta que cresce em alagado (várzea) como o açaí-de-várzea, camu-camu, bacuri-peludo, mari-mari, seringueira, algumas espécies de louro selvagem, piranheira etc
gostaria muito de recuperar o brejo daqui , mas o fogo não deixa , brejo cheio de taboa , não da pra confiar onde pisa , ainda por sorte tem algumas arvores que podem me dizer o que posso fazer , uma delas é o araticum do brejo ele é um fruto sem sabor .
Sobre solos, talvez este do CEPEAS seja um dos melhores canais aqui do RUclips. Agora mais específico de recuperação de nascentes, se achar manda mensagem aqui que também quero hahaha
Na vossoroca eu usaria taboa na parte mais encharcada depois da poda do capim. Na borda, inhame de porco, estacas de astrapeia, estacas de amora de árvore, angico branco, aroeira verdadeira, capororoca e embaúba. Da família dos Velames o morrão de candeia é um arbusto bem legal (Julocrotons) para estrato baixo de áreas úmidas. Eucaliptos não é bom prá áreas encharcadas e arenosas. Acácias negras ou a mangium talvez sejam melhores.
Ótimo vídeo. Para essas áreas de brejo, poderia se plantar espécies adaptadas a esse ambiente, como papiros, lirio do brejo, orelha de elefante, para produzir matéria orgânica e colonizar o solo com micro-organismos?
Trabalho espetacular! Venho acompanhando a problema das voçorocas que é um verdadeiro desastre na região de Vassouras, Valença, Resende, São João Marcos (atual distrito de Rio Claro, no Rio de Janeiro), Bananal e Areias (ambas em São Paulo). Área onde floriu no passado a Agricultura Cafeeira que, com o tempo, por razões econômicas e de manutenção, foi gradativamente transformada em região de Pecuária Extensiva. Não conhecia esse processo de contenção através do plantio "cruzado" do capim elefante, com o advento do eucalipto e outras espécies arbóreas. Muito interessante! Seria aplicável na região do Médio Rio Paraíba do Sul, dado as diferenças em topografia? Aguardo possíveis informações. Abraços Fraternos a todos!
Warley Estou na região de Campinas,peguei uma vossoroca da década de 50 restabelecida com bambuzal,chegamos há 7 anos , fizemos um plantio convencional de árvores nativas na área,foi muito, muito trabalho de manutenção. Hoje nascem mudas diversas por todo lado,mas o custo foi alto. Hoje temos outras intervenções pequenas porém agroflorestais , com isso conseguimos alimentos de boa qualidade e uma prosperidade de encher os olhos e a barriga!!! Vai nessa que não vai se arrepender!!!
@@anamariaperescardoso1582 Muito obrigado por compartilhar essa técnica... Assemelha-se em alguns aspectos aos trabalhos de Alexander Silva de Resende, da Embrapa Biotecnologia, quem fez grande parte dos estudos na região do Médio Paraíba. A diferença marcante está, sem dúvida, no aporte fundamental trazido pelo Sistema de Agroflorestas. Abraço Fraterno!
O trabalho é de espera, se na aquisição não tem outras terras êle tem de ter outro meio de sobrevivência. Qtos anos o colega calcula que o processo demora pra ficar redondinho? 30 anos talvez? Como será a substituição por cultura produtiva? Vc mostrou cacau e assaí mas, nesta altitude eles vão produzir a contento. O buriti tudo bem ! O eucalipto vai produzir? Fiquei muito curioso, pois não conheço esse tipo de vossoroca , quero dizer brejada!
as arvores se desenvolvendo bem, em 2 a 3 anos, o lical não ficará mais embrejado, mas isso não significa q se vamos o solo, pelo contrário, a terra ficará úmida, mas nao alagada, o q permitirá um desenvolvimento excelente da banana prata, o retorno econômico vira em poucos anos, com a produção de banana, e depois com as outras frutíferas.
Cara Vera, estamos trabalhando para ter gado, mas não como é criado na maioria das vezes, sem respeitar a biologia das gramíneas. O gado criado com árvores, criamos um ambiente bem melhor para ele, com sombra e produzimos uma gramínea de melhor qualidade, mas gado não é pra ser criado em brejos, que um dia foram cabeceira de nascente. Essa fazenda em Pirenópolis pode e deve criar gado, fora do brejo, e ter árvores nos pastos, assim poderemos produzir o melhor queijo do mundo, com respeito aos animais e às plantas. Porém é fundamental diminuirmos o consumos de carne, o planeta não suporta mais seres humanos carnívoros.
Olá. Bom dia. Parabéns pela iniciativa. Cada vez mais apaixonado por essa atividade. Sou engenheiro ambiental e penso em me especializar nessa área.
com esse vento ae é só fartura Fernando
. abraços
Salve salve... no meu novo projeto tbm comecei num pasto já um pouco judiado... e agora depois de quase 2 anos ainda estou nas fazes iniciais. E as primeiras plantas estão fazendo o papel de criar condições para os próximos processos...
Boa Noite Fernando. Estava vendo seus vídeos dá dessa série 'Regeneração pelo Uso' e vendo o ocorrido na vossoroca lembrei de uma planta que ocorre aqui no interior do Rio Grande do Sul nesses casos de bejos ou banhados e sangas , uma planta aqui conhecemos como 'Caeté' de flor Branca. Ela d deve se da família do gengibre,por que dá uma raíz em forma de Barraço e ela toma conta de tudo na lama no barro. E dá muita biomassa. Acho que seria útil nesse caso que vc esta mostrando. Grande abraço de Porto Alegre RS .
Trabalho maravilhoso
O CEPEAS nos traz esperança. Recuperar a degradação é a nossa obrigação.
Onde desce um fluxo de enxurrada muito grande, eu já vi o plantio de bambu.
É muito interessante.
O bambu é fácil de fazer a germinação é algo muito interessante.
Plantando o bambu e ele tinha obriga a enxurrada a se espalhar.
Gratidão ao Denis 🫸🏻🌱🫷🏻Infelizmente "a maioria da sociedade" não está apta a assumir que "apenas ao nascer ja causamos impacto no planeta" e precisamos trabalhar para reverter não só os danos das nossas pegadas de carbono, mas as pegadas de carbono de gerações passadas. Sigamos aplicando a agricultura sintrópica e divulgando todo o conhecimento que o CEPEAS vem nos repassando.
Parabéns a todos os envolvidos 👏👏👏
Gracias por cada video Fernando! Saludos desde Argentina.
E atualmente como esta esse plantio??
Projeto fantástico! Parabéns! Deveria ser uma política pública a recuperação e a prevenção de áreas degradadas! Ansioso pelo próximo vídeo!
Na verdade até existe... Incluindo áreas de proteção. A bancada ruralista odeia e sempre burlam.
Recuperar é sempre mais complicado e mais caro.
Jamais imaginei essa forma de recuperar uma voçoroca , é uma ferida gigantesca no solo !!!! Esse compartilhamento foi um grande tesouro !!!!
Muito interessante. Parabéns ao Denis pelo desempenho, juntamente com tds os colaboradores em buscar recuperar essa área grandiosa, que se tornará uma belíssima floresta novamente. Fé e sucesso a tds.
Professor...porque não vemos o plantio de pau-brasil em agroflorestas?
Magnífico. Fernando e equipe estão de parabéns!!
MEU DEUS!!!! IMAGINA UMA AGROFLORESTA NUMA ÁREA ENORME DESTA!!!! QUE COISA ESPETACULAR!!! MAIS UM SER HUMANO QUE ACEITOU EVOLUIR.
Esses caras são uma inteligência "de outro planeta". É impressionante!! Eu não conheço outros no Brasil que entendam tanto de natureza.
Muito lindo, parabéns pra todos!!!
Quando pensei em perguntar,quando entra os buritis,veio imediatamente a resposta escrita:"Foram semeados milhares!!!!💕
Quero ver esse desenvolvimento!!!!
Emocionante!!!
Olá equipe CEPEAS, maravilhoso seu trabalho. Gostaria de sugestionar aqui mais três espécies que crescem bem em regiões do cerrado mineiro, em áreas alagadas que poderiam ser testadas, são elas: a taboa (Typha domingensis), a couve d'água (Limnocharis flava) e as taiobas. Ambas para produção de biomassa e sustentação de plantas como: o ingá, o buriti, a sangra d'água. Por fim, comercialmente trabalharia com açaí (fruto), guanandi (madeira) e banana d'água (fruta). Obrigado pelo atenção. Abraço a todos.
Acompanhando de Formosa-GO, pertinho 🙌🏽
Outra que ia bem aí seria o assa peixe
Que recuperação incrível. Praticamente virou uma nascente. Fiquei imaginando um lago aí no meio e a volta a floresta recuperada❤️🍀🌞🐝👏👏👏👏👏
Parabéns Fernando, muito bom o vídeo! As suas palavras sempre nos enriquecem.
Gostem muito bem mais
Parabéns ao Denis por essa iniciativa magnífica!! 👏👏👏
Ótimo vídeo! João Pessoa-PB nordeste do Brasil
Onde eu consigo ?comprar um galho de junteira alguem souber me fala por fvr aq nunca vi mas queria ter aq
Show de bola, taioba e inhame devem dar certo aí, penso eu...
Tem muito vento. O efeito de borda é muito forte. Bom fazer uma barreira mais vigorosa nas bordas com esse capim-elefante
Apesar da degradação extensa
Com esforço a vida volta a florescer. Parabéns a todos os envolvidos.
Que maravilha fico encantada com a natureza, parabéns a todos vocês que se empenham nesta transformação, lindo. Deus abençoe.
Que trabalho mara vilhoso meus parabens
Olhando pra Amazônia, o que mais tem é planta que cresce em alagado (várzea) como o açaí-de-várzea, camu-camu, bacuri-peludo, mari-mari, seringueira, algumas espécies de louro selvagem, piranheira etc
A crotalaria nativa vai bem em areas alagadas
Muito obrigado por compartilhar. Desde minuto 1:30 ate minuto 2:06, sem audio.
gostaria muito de recuperar o brejo daqui , mas o fogo não deixa , brejo cheio de taboa , não da pra confiar onde pisa , ainda por sorte tem algumas arvores que podem me dizer o que posso fazer , uma delas é o araticum do brejo ele é um fruto sem sabor .
Parabéns isso é genial!!!
Sucesso nessa jornada!!!❤
Belo projeto!!!!
Ótima iniciativa!
O CAPIM elefante é uma excelente ferramenta para a cobertura de solo junto com a cana de açúcar ela gosta muito de brejo
sim. Vamos plantar cana se açúcar também.
BOM DIA! ISSO É UM INVESTIMENTO A MÉDIO PRAZO...A PRODUÇÃO DE ASSAÍ VAI DAR PARA EXPORTAR EM EUROS... PEGA A VISÃO...
Maravilhoso trabalho
Bom dia,
Bom exemplo.
Onde possamos buscar mais conteúdos como esses (recuperação de solos e nascentes).
Sobre solos, talvez este do CEPEAS seja um dos melhores canais aqui do RUclips. Agora mais específico de recuperação de nascentes, se achar manda mensagem aqui que também quero hahaha
Boa Noite Fernando! Queria mais informações de como fazer um curso com vc!!!
vamos ter um curso presencial em novembro aqui no CEPEAS, 2 meses antes divulgamos em nosso site. www.cepeas.org .
Muito bom, trabalho excelente
Vc poderia explicar melhor esse fenômeno da voçoroca?
O trabalho que vocês fazem é uma verdadeira obra de arte ❤
Todo dia procuro novos vídeos, nota 10.
Valeu
👏👏👏
Na vossoroca eu usaria taboa na parte mais encharcada depois da poda do capim. Na borda, inhame de porco, estacas de astrapeia, estacas de amora de árvore, angico branco, aroeira verdadeira, capororoca e embaúba. Da família dos Velames o morrão de candeia é um arbusto bem legal (Julocrotons) para estrato baixo de áreas úmidas. Eucaliptos não é bom prá áreas encharcadas e arenosas. Acácias negras ou a mangium talvez sejam melhores.
rapaz plantar arroz ae é top
Belo trabalho 👏👏
O ingá, algaroba, bananeira, taioba etc, podem se dar bem nesse brejo.
Ótimo vídeo. Para essas áreas de brejo, poderia se plantar espécies adaptadas a esse ambiente, como papiros, lirio do brejo, orelha de elefante, para produzir matéria orgânica e colonizar o solo com micro-organismos?
Fico esperando ansioso pelos vídeos! 😊 Gratidão pelo conteúdo
Trabalho espetacular! Venho acompanhando a problema das voçorocas que é um verdadeiro desastre na região de Vassouras, Valença, Resende, São João Marcos (atual distrito de Rio Claro, no Rio de Janeiro), Bananal e Areias (ambas em São Paulo). Área onde floriu no passado a Agricultura Cafeeira que, com o tempo, por razões econômicas e de manutenção, foi gradativamente transformada em região de Pecuária Extensiva. Não conhecia esse processo de contenção através do plantio "cruzado" do capim elefante, com o advento do eucalipto e outras espécies arbóreas. Muito interessante! Seria aplicável na região do Médio Rio Paraíba do Sul, dado as diferenças em topografia? Aguardo possíveis informações. Abraços Fraternos a todos!
Warley
Estou na região de Campinas,peguei uma vossoroca da década de 50 restabelecida com bambuzal,chegamos há 7 anos , fizemos um plantio convencional de árvores nativas na área,foi muito, muito trabalho de manutenção.
Hoje nascem mudas diversas por todo lado,mas o custo foi alto.
Hoje temos outras intervenções pequenas porém agroflorestais , com isso conseguimos alimentos de boa qualidade e uma prosperidade de encher os olhos e a barriga!!! Vai nessa que não vai se arrepender!!!
@@anamariaperescardoso1582 Muito obrigado por compartilhar essa técnica... Assemelha-se em alguns aspectos aos trabalhos de Alexander Silva de Resende, da Embrapa Biotecnologia, quem fez grande parte dos estudos na região do Médio Paraíba. A diferença marcante está, sem dúvida, no aporte fundamental trazido pelo Sistema de Agroflorestas. Abraço Fraterno!
Belíssimo trabalho.
Parabéns a todos os envolvidos !!! 🙌🏽🙌🏽
O capiaçu pode ser usado no lugar do elefante?
Fernando, muito bom!!!!!
Uma dúvida. O capim elefante suporta esse brejo?
🌳🎇👏📚
Qd vc fala acima da voçoroca é em direção à nascente dela?
Uma gramínea boa prá essas regiões de banhado é o arroz.
Será q a teca iria bem ai?
Sera q alguma especie de bambu sairia bem?
Brother esse tipo de capim consegue sobreviver em biofiltros?? Ser usado na filtragem de águas cinzas...
Cade buritis
Fernando por favor me responda, qual sua opiniao sobre a cal virgem?
Obrigado
Massa essi trabalho e espetáculo. Vai ni ajuda a recuperar 17 tarefas muito obrigado
O trabalho é de espera, se na aquisição não tem outras terras êle tem de ter outro meio de sobrevivência. Qtos anos o colega calcula que o processo demora pra ficar redondinho? 30 anos talvez? Como será a substituição por cultura produtiva? Vc mostrou cacau e assaí mas, nesta altitude eles vão produzir a contento. O buriti tudo bem ! O eucalipto vai produzir? Fiquei muito curioso, pois não conheço esse tipo de vossoroca , quero dizer brejada!
as arvores se desenvolvendo bem, em 2 a 3 anos, o lical não ficará mais embrejado, mas isso não significa q se vamos o solo, pelo contrário, a terra ficará úmida, mas nao alagada, o q permitirá um desenvolvimento excelente da banana prata, o retorno econômico vira em poucos anos, com a produção de banana, e depois com as outras frutíferas.
@@cepeas2219 a banana por agora não consegue ir nesse local? So depois que secar?
Obrigado! Vou seguir para ver o desfecho!
Vc acha que não se deve ter mais gado no pasto? Um absurdo!! Não acredito que o Sr ache que o pum da vaca faça mal pra camada de ozônio!! Fraudança!!!
Cara Vera, estamos trabalhando para ter gado, mas não como é criado na maioria das vezes, sem respeitar a biologia das gramíneas. O gado criado com árvores, criamos um ambiente bem melhor para ele, com sombra e produzimos uma gramínea de melhor qualidade, mas gado não é pra ser criado em brejos, que um dia foram cabeceira de nascente. Essa fazenda em Pirenópolis pode e deve criar gado, fora do brejo, e ter árvores nos pastos, assim poderemos produzir o melhor queijo do mundo, com respeito aos animais e às plantas. Porém é fundamental diminuirmos o consumos de carne, o planeta não suporta mais seres humanos carnívoros.
Estudo ajudaria na compreensão mais procura da realidade pra omitir opiniões mais relevantes. A resposta do Fernando foi ótima!