Eu mega super amo Cecília Meireles!!!! Uma das minha escritoras favoritas. Acho que me encontro nessa delicadeza de Cecília, ela é suave traduzindo na poesia sentimentos difíceis.
Nós poderíamos citar “6” seis autores fantásticos, brilhantes, que o asilo, o manicômio, o hospício um dia os trancafiou, os rotulou: Afonso Henrique Lima Barreto, Artur Bispo do Rosário, Francisco Cândido Xavier, Vincent Van Gohg, Fernando Pessoa e Robert Shulman. Todos eles apresentavam sintomatologia capaz de circunscrevê-los em um diagnostico, e eles criaram obras criativas, geniais, capaz de os elevarem a genialidade, e eles viveram toda uma crise, e eles só queriam viver intensamente, mas viver intensamente é diferença. O mundo é organizado para que a gente consiga e deseje viver apenas mediocremente, porque se nós queremos muito e a vida não nos pode dar, é diferença, porque isto ameaça a estabilidade dos medíocres, daqueles que foram construídos para viver mediocremente. E por isso uma definição brilhante foi a do Professor Lineu José Miziara no livro “A salamandra e outros escritos”, pagina 28, “Carta para Alguém Chamado Louco”, onde ele define que: [“A normalidade é mediocridade institucionalizada”]. Porque, o normal faz parte de uma media e o médio é o medíocre. Nós temos que construir um novo Paradigma, uma nova Psiquiatria, uma nova Psicologia que veja no portador de sofrimento mental o seu objeto de trabalho, e ser a conexão deste humano na vida social o reintegrando novamente á sociedade. Todos nós somos produzidos socialmente, e nos criamos e nos recriamos na sociedade, e a nossa “dor” é que precisa ser cuidada, e a nossa “diferença”, precisa ganhar espaços no mundo, para que o diferente consiga: falar, expor, chorar, gritar, escutar, ir, vir, caminhar, criar, e criar algo que acrescente aquilo que a mediocridade dos normais não conseguiu fazer.
Assinei o curso de obras FUVEST pra estudar pra segunda fase e fui aprovada em medicina no campus de Bauru na primeira chamada, muito obrigada pela alta qualidade das aulas, me prepararam muito bem!
Eu li algumas, como por exemplo Mayombe, e tive a sorte de ela cair na segunda fase... Não sei dizer se teria conseguido fazer a questão sem ter lido, mas a maioria das questões foram de obras que eu não li e a análise me salvou.
Nós poderíamos citar “6” seis autores fantásticos, brilhantes, que o asilo, o manicômio, o hospício um dia os trancafiou, os rotulou: Afonso Henrique Lima Barreto, Artur Bispo do Rosário, Francisco Cândido Xavier, Vincent Van Gohg, Fernando Pessoa e Robert Shulman. Todos eles apresentavam sintomatologia capaz de circunscrevê-los em um diagnostico, e eles criaram obras criativas, geniais, capaz de os elevarem a genialidade, e eles viveram toda uma crise, e eles só queriam viver intensamente, mas viver intensamente é diferença. O mundo é organizado para que a gente consiga e deseje viver apenas mediocremente, porque se nós queremos muito e a vida não nos pode dar, é diferença, porque isto ameaça a estabilidade dos medíocres, daqueles que foram construídos para viver mediocremente. E por isso uma definição brilhante foi a do Professor Lineu José Miziara no livro “A salamandra e outros escritos”, pagina 28, “Carta para Alguém Chamado Louco”, onde ele define que: [“A normalidade é mediocridade institucionalizada”]. Porque, o normal faz parte de uma media e o médio é o medíocre. Nós temos que construir um novo Paradigma, uma nova Psiquiatria, uma nova Psicologia que veja no portador de sofrimento mental o seu objeto de trabalho, e ser a conexão deste humano na vida social o reintegrando novamente á sociedade. Todos nós somos produzidos socialmente, e nos criamos e nos recriamos na sociedade, e a nossa “dor” é que precisa ser cuidada, e a nossa “diferença”, precisa ganhar espaços no mundo, para que o diferente consiga: falar, expor, chorar, gritar, escutar, ir, vir, caminhar, criar, e criar algo que acrescente aquilo que a mediocridade dos normais não conseguiu fazer.
Era una poetisa con tiempo neutro más interesada en lo universal,en el amor que traspasa el tiempo, todo en un compás filosófico y el lugar sus poemas hablan en el universal creo que ningún poeta brasileño se asemeja a Cecilia dado que su estilo es único, más filosófico A pesar de todas las críticas que a recibido porque hacer lo que otros hacen mejor ser diferente a todos
Nós poderíamos citar “6” seis autores fantásticos, brilhantes, que o asilo, o manicômio, o hospício um dia os trancafiou, os rotulou: Afonso Henrique Lima Barreto, Artur Bispo do Rosário, Francisco Cândido Xavier, Vincent Van Gohg, Fernando Pessoa e Robert Shulman. Todos eles apresentavam sintomatologia capaz de circunscrevê-los em um diagnostico, e eles criaram obras criativas, geniais, capaz de os elevarem a genialidade, e eles viveram toda uma crise, e eles só queriam viver intensamente, mas viver intensamente é diferença. O mundo é organizado para que a gente consiga e deseje viver apenas mediocremente, porque se nós queremos muito e a vida não nos pode dar, é diferença, porque isto ameaça a estabilidade dos medíocres, daqueles que foram construídos para viver mediocremente. E por isso uma definição brilhante foi a do Professor Lineu José Miziara no livro “A salamandra e outros escritos”, pagina 28, “Carta para Alguém Chamado Louco”, onde ele define que: [“A normalidade é mediocridade institucionalizada”]. Porque, o normal faz parte de uma media e o médio é o medíocre. Nós temos que construir um novo Paradigma, uma nova Psiquiatria, uma nova Psicologia que veja no portador de sofrimento mental o seu objeto de trabalho, e ser a conexão deste humano na vida social o reintegrando novamente á sociedade. Todos nós somos produzidos socialmente, e nos criamos e nos recriamos na sociedade, e a nossa “dor” é que precisa ser cuidada, e a nossa “diferença”, precisa ganhar espaços no mundo, para que o diferente consiga: falar, expor, chorar, gritar, escutar, ir, vir, caminhar, criar, e criar algo que acrescente aquilo que a mediocridade dos normais não conseguiu fazer.
Maravilhosa. Grande Cecília. Descanse em paz.
Eu mega super amo Cecília Meireles!!!! Uma das minha escritoras favoritas. Acho que me encontro nessa delicadeza de Cecília, ela é suave traduzindo na poesia sentimentos difíceis.
Nós poderíamos citar “6” seis autores fantásticos, brilhantes, que o asilo, o manicômio, o hospício um dia os trancafiou, os rotulou: Afonso Henrique Lima Barreto, Artur Bispo do Rosário, Francisco Cândido Xavier, Vincent Van Gohg, Fernando Pessoa e Robert Shulman.
Todos eles apresentavam sintomatologia capaz de circunscrevê-los em um diagnostico, e eles criaram obras criativas, geniais, capaz de os elevarem a genialidade, e eles viveram toda uma crise, e eles só queriam viver intensamente, mas viver intensamente é diferença.
O mundo é organizado para que a gente consiga e deseje viver apenas mediocremente, porque se nós queremos muito e a vida não nos pode dar, é diferença, porque isto ameaça a estabilidade dos medíocres, daqueles que foram construídos para viver mediocremente.
E por isso uma definição brilhante foi a do Professor Lineu José Miziara no livro “A salamandra e outros escritos”, pagina 28, “Carta para Alguém Chamado Louco”, onde ele define que: [“A normalidade é mediocridade institucionalizada”]. Porque, o normal faz parte de uma media e o médio é o medíocre.
Nós temos que construir um novo Paradigma, uma nova Psiquiatria, uma nova Psicologia que veja no portador de sofrimento mental o seu objeto de trabalho, e ser a conexão deste humano na vida social o reintegrando novamente á sociedade.
Todos nós somos produzidos socialmente, e nos criamos e nos recriamos na sociedade, e a nossa “dor” é que precisa ser cuidada, e a nossa “diferença”, precisa ganhar espaços no mundo, para que o diferente consiga: falar, expor, chorar, gritar, escutar, ir, vir, caminhar, criar, e criar algo que acrescente aquilo que a mediocridade dos normais não conseguiu fazer.
Imensa vontade de conhecer mais dessa grande poeta... Vontade muito mais desperta agora.
Ela é maravilhosa!
Eu gosto do nome Cecília e Tam bem das poesias de Cecilha Merelheres 📽
Eu gosto da história de Cecília Meireles
E
Auuuu
Assinei o curso de obras FUVEST pra estudar pra segunda fase e fui aprovada em medicina no campus de Bauru na primeira chamada, muito obrigada pela alta qualidade das aulas, me prepararam muito bem!
Aheeee! Parabéns pela conquista. Mérito seu, doutora.
ola, vc n tinha lido as obras?? só estudou pelas análises? conseguiu fazer as questões de literatura da segunda fase so com as análises?
Eu li algumas, como por exemplo Mayombe, e tive a sorte de ela cair na segunda fase... Não sei dizer se teria conseguido fazer a questão sem ter lido, mas a maioria das questões foram de obras que eu não li e a análise me salvou.
Entre as grandes luzes ,,,,,,,,,,, a
Prof quando vão ser lançadas as aulas da fuvest 2021 gostaria muito de assinar, muito obrigada
Oi, Beatriz. Lançamento segunda quinzena de fevereiro
😢
Era uma mulher linda, física e espiritualmente.
Cabeleleila leila
Amei :)
Amo as biografias desse canal
:3
Alg do Jardim Alvorada??
Hehe
@Iuri Gabriel Faltou metade da sala
Alguém pode me dizer qual é a música que toca ao final do vídeo? Por favor!
Erik Satie - Gymnopedie no 1
Colégio Cristo redentor , só ome de bem 🤝😎
KKKKKKKKKKK tu aqui
Eu quero saber se Cecília Meireles morreu
Em 1964 é quando ela se eterniza!
Nós poderíamos citar “6” seis autores fantásticos, brilhantes, que o asilo, o manicômio, o hospício um dia os trancafiou, os rotulou: Afonso Henrique Lima Barreto, Artur Bispo do Rosário, Francisco Cândido Xavier, Vincent Van Gohg, Fernando Pessoa e Robert Shulman.
Todos eles apresentavam sintomatologia capaz de circunscrevê-los em um diagnostico, e eles criaram obras criativas, geniais, capaz de os elevarem a genialidade, e eles viveram toda uma crise, e eles só queriam viver intensamente, mas viver intensamente é diferença.
O mundo é organizado para que a gente consiga e deseje viver apenas mediocremente, porque se nós queremos muito e a vida não nos pode dar, é diferença, porque isto ameaça a estabilidade dos medíocres, daqueles que foram construídos para viver mediocremente.
E por isso uma definição brilhante foi a do Professor Lineu José Miziara no livro “A salamandra e outros escritos”, pagina 28, “Carta para Alguém Chamado Louco”, onde ele define que: [“A normalidade é mediocridade institucionalizada”]. Porque, o normal faz parte de uma media e o médio é o medíocre.
Nós temos que construir um novo Paradigma, uma nova Psiquiatria, uma nova Psicologia que veja no portador de sofrimento mental o seu objeto de trabalho, e ser a conexão deste humano na vida social o reintegrando novamente á sociedade.
Todos nós somos produzidos socialmente, e nos criamos e nos recriamos na sociedade, e a nossa “dor” é que precisa ser cuidada, e a nossa “diferença”, precisa ganhar espaços no mundo, para que o diferente consiga: falar, expor, chorar, gritar, escutar, ir, vir, caminhar, criar, e criar algo que acrescente aquilo que a mediocridade dos normais não conseguiu fazer.
Era una poetisa con tiempo neutro más interesada en lo universal,en el amor que traspasa el tiempo, todo en un compás filosófico y el lugar sus poemas hablan en el universal creo que ningún poeta brasileño se asemeja a Cecilia dado que su estilo es único, más filosófico
A pesar de todas las críticas que a recibido porque hacer lo que otros hacen mejor ser diferente a todos
Nós poderíamos citar “6” seis autores fantásticos, brilhantes, que o asilo, o manicômio, o hospício um dia os trancafiou, os rotulou: Afonso Henrique Lima Barreto, Artur Bispo do Rosário, Francisco Cândido Xavier, Vincent Van Gohg, Fernando Pessoa e Robert Shulman.
Todos eles apresentavam sintomatologia capaz de circunscrevê-los em um diagnostico, e eles criaram obras criativas, geniais, capaz de os elevarem a genialidade, e eles viveram toda uma crise, e eles só queriam viver intensamente, mas viver intensamente é diferença.
O mundo é organizado para que a gente consiga e deseje viver apenas mediocremente, porque se nós queremos muito e a vida não nos pode dar, é diferença, porque isto ameaça a estabilidade dos medíocres, daqueles que foram construídos para viver mediocremente.
E por isso uma definição brilhante foi a do Professor Lineu José Miziara no livro “A salamandra e outros escritos”, pagina 28, “Carta para Alguém Chamado Louco”, onde ele define que: [“A normalidade é mediocridade institucionalizada”]. Porque, o normal faz parte de uma media e o médio é o medíocre.
Nós temos que construir um novo Paradigma, uma nova Psiquiatria, uma nova Psicologia que veja no portador de sofrimento mental o seu objeto de trabalho, e ser a conexão deste humano na vida social o reintegrando novamente á sociedade.
Todos nós somos produzidos socialmente, e nos criamos e nos recriamos na sociedade, e a nossa “dor” é que precisa ser cuidada, e a nossa “diferença”, precisa ganhar espaços no mundo, para que o diferente consiga: falar, expor, chorar, gritar, escutar, ir, vir, caminhar, criar, e criar algo que acrescente aquilo que a mediocridade dos normais não conseguiu fazer.