ENTENDA! PORQUE DEUS REJEITOU O CULTO DE CAIM E ACEITOU O CULTO DE ABEL PASTOR AUGUSTUS NICODEMUS

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  • Опубликовано: 9 окт 2024
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    ‪@augustusnicodemus‬
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    O Reverendíssimo Pastor Augustus Nicodemus Lopes é uma figura proeminente no cenário evangélico brasileiro, conhecido por sua atuação como teólogo, pregador e pastor. Nascido em 1946, Nicodemus se destaca pela sua profunda capacidade de ensinar e comunicar a mensagem do Evangelho, além de sua dedicação ao ministério e ao desenvolvimento da Igreja.
    Na narrativa de Gênesis 4:1-16, encontramos a história de Caim e Abel, os filhos de Adão e Eva, e a relação entre os seus sacrifícios e a aceitação de Deus. Abel ofereceu a Deus um sacrifício de suas melhores ovelhas, reconhecendo a soberania e a graça do Criador. Em contraste, Caim trouxe as frutas de sua lavoura, mas sem a mesma devoção e entendimento do que significava oferecer um sacrifício a Deus.
    A Bíblia reformada interpreta essa história como uma demonstração da importância da fé verdadeira e da atitude do coração ao se aproximar de Deus. A aceitação do sacrifício de Abel e a rejeição do sacrifício de Caim não se basearam apenas na natureza das oferendas, mas na postura do ofertante diante de Deus. Abel agiu em fé, enquanto Caim apresentou sua oferta de maneira superficial, sem a compreensão de sua necessidade de se submeter à vontade divina.
    Assim, essa passagem nos ensina que Deus valoriza não apenas o que oferecemos, mas a maneira e a intenção com que o fazemos. Ele busca um coração sincero e penitente, que reconhece sua dependência d'Ele. A rejeição de Caim adverte sobre as consequências de se apresentar a Deus sem a devida reverência e compreensão do sacrifício exigido. Portanto, aprendemos que a verdadeira adoração e aceitação diante de Deus vêm de um coração que demonstra fé, obediência e humildade.
    Porque Deus aceitou o sacrifício de Abel e não de Caim?
    Por que o Senhor não agradou da oferta de Caim?
    Qual foi o sinal de aceitação da oferta de Abel por Deus?
    Qual a diferença da oferta de Caim e Abel?
    Qual das ofertas agradou mais a Deus?
    Porque Abel foi para o inferno?
    Porque Deus não permitiu que ninguém matasse Caim?
    O que podemos aprender com Abel?
    O que Abel sacrificou?

Комментарии • 2

  • @GraçaDivina-Brasil
    @GraçaDivina-Brasil 2 часа назад

    Curti e já compartilhei. Você permite que eu compartilhe com um dos vídeos que posto diariamente?

  • @naturezasuave1265
    @naturezasuave1265 3 часа назад

    Caim e Abel eram irmãos, filhos de Adão e Eva, e desde o começo, cada um tinha seu papel: Caim era agricultor, enquanto Abel cuidava de ovelhas. Um dia, ambos decidiram oferecer algo a Deus. Caim trouxe frutos da terra, e Abel ofereceu os primogênitos de suas ovelhas. Aqui já temos um ponto interessante: tudo parece normal, não é? Mas ao olharmos mais de perto, percebemos que Deus aceitou a oferta de Abel, mas rejeitou a de Caim. Isso nos faz perguntar: por que essa diferença? A primeira coisa que devemos considerar é a intenção por trás da oferta. A Bíblia simplesmente afirma que Abel apresentou seu sacrifício com fé (Hebreus 11:4). Abel trouxe o melhor que tinha, aquele primeiro cordeiro, e fez isso com um coração sincero. Já Caim, bem… a história não é tão simples. Ele trouxe frutos da terra, mas parece que sua oferta não tinha a mesma genuidade. Ele fez por fazer, talvez na expectativa de que isso fosse suficiente. Aqui já temos uma primeira lição: Deus se importa mais com a intenção do coração do que com o que colocamos em Sua presença. Imagine a cena: Caim, animado ou esperando uma aprovação, apresenta suas frutas. Mas, ao ver que Deus não olhou para sua oferta com a mesma bondade que olhou para a de Abel, sentiu-se frustrado e irado. Isso é algo com o qual muitos de nós podemos nos identificar. Quantas vezes já nos sentimos assim? Dedicamos nosso tempo, esforço e até mesmo talentos, mas não recebemos o reconhecimento que esperávamos. E o que fazemos com essa frustração? Caim, em vez de se voltar para Deus e tentar entender o que aconteceu ou como poderia melhorar, alimenta uma raiva que logo se transforma em inveja, sugerindo que, em vez de buscar se reconciliar, se entrega ao desespero.
    Deus percebe a transformação do coração de Caim e o adverte: “Por que você está tão bravo? Se você fizer o bem, será aceito.” Que mensagem poderosa! É como se Deus estivesse dizendo: “Ei, não leve isso para o lado pessoal. Reflita sobre isso! O que você pode fazer diferente?” Mas Caim não escuta. Em vez disso, ele decide levar essa negatividade a um nível extremo - aquilo que deveria ser um momento de reflexão se transforma em um ato de violência. A tragédia se desenrola e Caim acaba matando seu irmão Abel. O que começou como uma rejeição por parte de Deus termina em uma tragédia familiar.
    Esse é um ponto que não podemos ignorar: as emoções mal direcionadas podem nos levar a ações terríveis. A inveja, quando não tratada, pode consumir nossas vidas. Caim não só perdeu a oportunidade de aprender com seu erro, mas também perdeu seu irmão, e sua frustração virou uma arma nas suas mãos. A história nos faz pensar: quantas vezes alimentamos sentimentos negativos que nos afastam não só de Deus, mas também daqueles que amamos?
    Mais adiante, quando Deus confronta Caim, ele tenta se esquivar da responsabilidade. “Sou eu o guardião do meu irmão?” Essa é uma resposta típica de alguém que não está disposto a reconhecer suas falhas. E aqui está o outro lado da moeda: a responsabilidade. Às vezes, fugimos da nossa responsabilidade e das consequências de nossas ações, preferindo o caminho mais fácil, mas a verdade é que não podemos escapar das nossas escolhas.
    Finalmente, mesmo na severidade do castigo de Caim - que foi marcado e enviado a vagar pela terra - vemos um vislumbre de compaixão. Deus ainda se preocupa com Caim. Ele lhe dá um sinal para que ninguém o matasse. Isso nos mostra que mesmo quando erramos gravemente, Deus não nos abandona completamente. Ele nos dá a chance de refletir sobre nossos erros e nos direcionar de volta a Ele.
    Então, o que podemos aprender com a história de Abel e Caim? Primeiro, que a qualidade de nossos corações importa mais do que os nossos sacrifícios. Segundo, que devemos ter cuidado com as emoções negativas e com a falta de autoconsciência, pois, se não lidarmos com elas, elas podem nos levar a caminhos sombrios. E, por fim, sempre há espaço para o arrependimento e a reconciliação. Deus é um Deus de oportunidades - mesmo nas nossas falhas mais graves, Ele nos oferece um caminho de volta.
    Portanto, ao lermos essa história, que possamos nos perguntar: que tipo de ofertas estamos trazendo a Deus? Estamos dando o nosso melhor? Estamos preparados para ouvir correções e aprender com nossos erros? Com um coração sincero e receptivo, sempre haverá espaço para crescermos em nossa fé e em nosso relacionamento com Deus e com os outros.