Primeiramente parabéns professor pelas informações e pela dedicação para sempre produzir conteúdo de qualidade nesse canal. Atualmente trabalho como RTC pela Bortoluzzi Sementes & Cereais, e gostaria de perguntar ao senhor se haveria possibilidade de realizar alguma palestra voltado a produtores e profissionais na região de Pato Branco? Acredito que o momento é oportuno, pensando em preparar o produtor e porque não os profissionais, para trabalhar esse tema pensando em milho safrinha. Tem algum contato onde poderíamos detalhar mais sobre o assunto?
Parabéns professor pelo trabalho, eu trabalho na região de Francisco Beltrão pela sandri agroinsumos e a BALlAGRO é nossa parceria tem dado bons resultados tanto na cigarrinha como no fungo de solo
Professor e qual seria o posicionamento das aplicações ? Alguns técnicos falam até v6 outros até v8 e alguns até pré-pendoamento, no ponto de vista entre gastos com as aplicações e perdas da produção, até onde seria o ideal esse controle da cigarrinha ?
Grande Tiago.. se a gente for analisar a nível de ação considerando o custo de controle (uma aplicação de lança-te a 50 reais), preço de milho e as perdas produtivas, e fácil viabilizar 8 a 10 aplicações.. mas não é essa a mns que quero deixar.. até porque já avaliei essa estratégia, e o retorno foi uma fumagina absurda que ajudou a definhar ainda mais o milho.. então penso que os posicionamentos de inseticida, em se observando a presença da praga, devem começar cedo, em v1 já.. até v5 temos mais uns 20 e poucos dias.. vejo que a melhor estratégia e associar químico com biológico.. aí é possível aumentar period entre aplicações de 7 para 10 a 12 dias.. de chegou em V6 e não conseguiu controle.. não vejo muito mais o que pode fazer.. penso que não compensa seguir aplicando… E mais interessante intensificar no início, caso não tenha controle eficiente.. abs
Se a cigarrinha tem como única fonte alimentar o milho, a cigarrinha é endêmica do Brasil ou veio de outro lugat? Se for, de que se alimentava antes de ter milho no nosso território? A planta do milho também pode se infectar de outra maneira além do vetor cigarrinha?
Ola.. acabou passando sem responder.. veio América Central.. se alimentava de teosinto.. que também hospeda os molicutes.. não.. a infecção ocorre a partir do vetor - cigarrinha
Opa Dirceu..a única espécie que hospeda a doença - os enfezamentos (bactérias) é o milho.. mas a cigarrinha pode estar sobrevivendo em áreas adjacentes e em outras gramineas..
Professor só creio que houve um equivoco em dizer que os molicutes são bactérias. Pois não são, eles são como uma bactéria porém sem parede celular. Onde bactericidas não apresentam resultados.
Professor a cigarrinha do milho está dando prejuízo no capim tifiton 85 e Coast Cross no feno ,ela começa a secar a planta de baixo para cima perdendo peso e qualidade e a brota sai debilitada com raízes e talos finos, tenho testemunha sem aplicação de inseticida a perca é muito grande
Olá Paulo.. importante sua observação.. a gente sabe que a única espécie que hospeda os enfezamentos (molinetes/bactérias) é o milho e de que existe um dano direto da cigarrinha não enfezada no milho.. mas esse dano é muito pequeno quando comparado aos danos causados pelo desenvolvimento das bactérias nos vasos do floema da planta.. sob alta pressão, essas danos diretos por sugar a seiva acabam se tornando importantes.. deve ser o que está acontecendo na tifton.. o uso de biológico a base de Beauveria pode ajudar e ser efetivo, quando aplicado sob boas condições de umidade.. imagino que com a colheita das áreas de milho, a praga acabe migrando para outras áreas (tifton) e a utilize como abrigo e alimentação.. situação ficando complicada.. muito desafiador o manejo dessa praga
@@PauloAdami fala Paulo vou te passar meu e-mail me manda seu contato. Vou te passar o material do produto e fazemos um vídeo conferência e te apresento o produto.
Obrigado professor. Essa informação é muito útil. Agora sim posso fazer um controle antecipado para a cigarrinhas.
Parabéns meu amigo....fantastica a aula
Obrigado pelo elogio.. abs
Parabéns rico em conhecimento e de muito valia
Tenho um apreço muito grande por ti meu amigo.. obrigado pelo comentário..
Parabéns pelo trabalho professor! A sociedade agradece.
perfeito.. e eu como funcionário público consigo retribuir o salário que ganho, logo, todos ganhamos juntos.. valeu
Temos aí um exemplo a ser seguido por muitas pessoas. Parabéns Professor Paulo, pelo excelente trabalho.
Sempre excelentes informações!
Primeiramente parabéns professor pelas informações e pela dedicação para sempre produzir conteúdo de qualidade nesse canal.
Atualmente trabalho como RTC pela Bortoluzzi Sementes & Cereais, e gostaria de perguntar ao senhor se haveria possibilidade de realizar alguma palestra voltado a produtores e profissionais na região de Pato Branco?
Acredito que o momento é oportuno, pensando em preparar o produtor e porque não os profissionais, para trabalhar esse tema pensando em milho safrinha.
Tem algum contato onde poderíamos detalhar mais sobre o assunto?
Olá Jonas.. legal a iniciativa.. pode me chamar no what’s up (46-999142413) e ai alinhamos por lá.. valeu
Parabéns professor pelo trabalho, eu trabalho na região de Francisco Beltrão pela sandri agroinsumos e a BALlAGRO é nossa parceria tem dado bons resultados tanto na cigarrinha como no fungo de solo
Bacana... praga de dificil controle... temos que utilizar mais de uma ferramenta.. valeu
Professor e qual seria o posicionamento das aplicações ? Alguns técnicos falam até v6 outros até v8 e alguns até pré-pendoamento, no ponto de vista entre gastos com as aplicações e perdas da produção, até onde seria o ideal esse controle da cigarrinha ?
Grande Tiago.. se a gente for analisar a nível de ação considerando o custo de controle (uma aplicação de lança-te a 50 reais), preço de milho e as perdas produtivas, e fácil viabilizar 8 a 10 aplicações.. mas não é essa a mns que quero deixar.. até porque já avaliei essa estratégia, e o retorno foi uma fumagina absurda que ajudou a definhar ainda mais o milho.. então penso que os posicionamentos de inseticida, em se observando a presença da praga, devem começar cedo, em v1 já.. até v5 temos mais uns 20 e poucos dias.. vejo que a melhor estratégia e associar químico com biológico.. aí é possível aumentar period entre aplicações de 7 para
10 a 12 dias.. de chegou em V6 e não conseguiu controle.. não vejo muito mais o que pode fazer.. penso que não compensa seguir aplicando…
E mais interessante intensificar no início, caso não tenha controle eficiente.. abs
Se a cigarrinha tem como única fonte alimentar o milho, a cigarrinha é endêmica do Brasil ou veio de outro lugat? Se for, de que se alimentava antes de ter milho no nosso território?
A planta do milho também pode se infectar de outra maneira além do vetor cigarrinha?
Ola.. acabou passando sem responder.. veio América Central.. se alimentava de teosinto.. que também hospeda os molicutes.. não.. a infecção ocorre a partir do vetor - cigarrinha
Tenho um plantio de capiaçu próximo ao milho
Tá bem visozo será que pode ser um o ospedeiro de cigarrinha
Pq já notei que tem muita cigarrinha
Opa Dirceu..a única espécie que hospeda a doença - os enfezamentos (bactérias) é o milho.. mas a cigarrinha pode estar sobrevivendo em áreas adjacentes e em outras gramineas..
Professor só creio que houve um equivoco em dizer que os molicutes são bactérias. Pois não são, eles são como uma bactéria porém sem parede celular. Onde bactericidas não apresentam resultados.
Perfeito... Mollicutes é uma classe de bactérias que se distingue pela ausência de parede celular... abs
Professor a cigarrinha do milho está dando prejuízo no capim tifiton 85 e Coast Cross no feno ,ela começa a secar a planta de baixo para cima perdendo peso e qualidade e a brota sai debilitada com raízes e talos finos, tenho testemunha sem aplicação de inseticida a perca é muito grande
Olá Paulo.. importante sua observação.. a gente sabe que a única espécie que hospeda os enfezamentos (molinetes/bactérias) é o milho e de que existe um dano direto da cigarrinha não enfezada no milho.. mas esse dano é muito pequeno quando comparado aos danos causados pelo desenvolvimento das bactérias nos vasos do floema da planta.. sob alta pressão, essas danos diretos por sugar a seiva acabam se tornando importantes.. deve ser o que está acontecendo na tifton.. o uso de biológico a base de Beauveria pode ajudar e ser efetivo, quando aplicado sob boas condições de umidade.. imagino que com a colheita das áreas de milho, a praga acabe migrando para outras áreas (tifton) e a utilize como abrigo e alimentação.. situação ficando complicada.. muito desafiador o manejo dessa praga
O único produto que resolve o problema da cigarrinha é o Surround. Quem tiver interesse me procure
Ola meu amigo.. legal..
Arruma uma amostra..
Vamos avaliar
@@PauloAdami fala Paulo vou te passar meu e-mail me manda seu contato. Vou te passar o material do produto e fazemos um vídeo conferência e te apresento o produto.
Juvenoide tem sentido para cigarrinha?
Não controla.. abs