Resenha de Vassoler: 21 lições para o século 21 | Yuval Noah Harari
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- Опубликовано: 23 дек 2020
- #flavioricardovassoler #21liçõesparaoséculo21 #yuvalnoahharari
Resenha sobre o livro "21 lições para o século 21" (2018), do historiador israelense Yuval Noah Harari (1976 - ).
Link para o livro "21 lições para o século 21", de Yuval Noah Harari, a partir do site da Amazon: amzn.to/34HPtld
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(i) "O evangelho segundo talião" (nVersos, 2013): amzn.to/3bdbOZX
(ii) "Tiro de misericórdia" (nVersos, 2014): amzn.to/2ERmQYC
(iii) "Dostoiévski e a dialética: Fetichismo da forma, utopia como conteúdo" (Hedra, 2018): amzn.to/2YQMt2X
(iv) "Diário de um escritor na Rússia" (Hedra, 2019): amzn.to/31JBlac
Que aula fantástica 👏👏👏
Excelente análise. 👏🏽👏🏽👏🏽
Muito obrigado, um abraço!
Imagine professor, eu que nasci em 1951, estudei mecanografia, telegrafia, o telefone era preto discado, orelhão e fichas para comunicação fora de casa, bip, Page, fax símile, mimeografo, até chegar ao IBM primeiro computador, internet, por aí vai. No mundo do trabalho, sempre matando um leão por dia, com incessante aperfeiçoamento e diversificação, para não acabar num trabalhador obsoleto.
Dessa vez,professor, você foi mais do que excelente em sua análise do livro de Harari.
Muito obrigado, Tânia, feliz Natal, querida!
Importantíssimo
Obrigado.
Quando o professor é bom, parece que já é conhecido faz tempo! Parabéns, professor!!!
Muito obrigado, Cléber, feliz Natal!
@ Feliz Natal e um 2021 de muita paz e muita luz!!!!
@@clebervmmascarenhas, feliz ano novo, Cléber!
Já estamos passando por essa fase do Harari, Google, Facebook, sendo intimados por grandes potências mundiais por monopólio. Com "boas intenções". Obrigado professor.🙏🏽
De nada, Thiago, feliz ano novo, amigo!
Feliz Natal, também!
Como disse, esse vídeo analisando o livro "21 lições para o século XXI ",que já havia lido,deixou-me sem fôlego. É preciso assistí-lo mais vezes para captar todas as observações que você fez.. Sou professora de História na Prefeitura de São Paulo, "dou" aulas no CEU Emef Paraisópolis e,nesse ano,além das aulas "online " preenchemos um "diário de bordo ",relatando nosso trabalho cotidiano. Nele relatei as diversas "lives" suas e minha coordenadora pedagógica disse que ficou grata por apresentá-lo a ela. Sigo-o e apresento-o a quem não o conhece. Gosto demais de seu trabalho, pois sempre fiz essa associação entre História e Literatura, pois são disciplinas complementares.
Parabéns pela sua dedicação e entusiasmo pelo que faz!
Tânia, querida colega professora, me senti muito contente ao ler este comentário. Seu reconhecimento reforça em mim a dimensão de que estou trilhando o caminho certo. Continuemos com nosso ímpeto de educação e diálogo. Um forte abraço, Tânia, e apareça sempre por aqui. Feliz Natal :-)
Paraboens por esta bela resenha e muito obrigado !
Feliz Natal, amigo, grande abraço!
Vou ter que ouvir pelo menos três vezes ,pra absorver tanta informação. Parabéns.amei..
Muito obrigado, Ana Amélia, seja muito bem-vinda! Aproveito a oportunidade para convidar você a se inscrever no curso que eu vou ministrar, pelo Zoom, sobre os 2 maiores contos de Dostoiévski, "A dócil" e "O sonho de um homem ridículo". Acesso às aulas ao vivo e às gravações das aulas, valor bastante acessível e democrático. Como 85% das vagas já foram preenchidas, sugiro que você se inscreva assim que puder. Aqui vai o link para o programa e o cronograma completos do curso, por meio do qual você também poderá fazer sua inscrição: www.sympla.com.br/curso-sobre-os-dois-maiores-contos-de-dostoievski-a-docil-e-o-sonho-de-um-homem-ridiculo__1152557 - um abraço e conto com você no curso!
@ Seria um grande prazer poder participar, mas as condições financeiras neste momento , estão inviáveis. Eu sou estudante do curso de Direito e estou sem estágio, meu marido desempregado. Quem sabe em outra oportunidade. Obrigada pela atenção. Vai ser um sucesso.👏👏
@@ameliaituassu3297, muito obrigado pela atenção. Boa sorte para você e seu marido. Um abraço e seja sempre bem-vinda!
Útil
Obrigado.
Ah,gostaria de vê-lo analisando "Fahrenheit 451",estou terminando de lê-lo novamente e é muito rico em reflexões.
Até.
Ótima sugestão, Tânia, um abraço!
Parabéns, mais uma bela explanação, sobre um livro com tema atualé e imprevisível.
Feliz Natal, Sônia, um abraço!
Interessantíssimo! Obrigada por ter feito esse vídeo.
De nada, Daniela, um abraço!
É... complicado... Um grande desafio para a nossa sociedade...
É como dizem os portugueses cá em Braga: "Pois...".
Ótima resenha! Esses pontos destacados me lembraram de um livro que eu li recentemente pra minha monografia (Sociedade da transparência - Byung-Chul Han), em que o autor critica o novo valor da intimidade como mercadoria. Ele também aponta que essa transparência exigida em uma sociedade conectada como a de hoje é sempre unilateral, dando fundamento à estruturas de poder e domínio. Pra finalizar, a fala do Barack Obama me lembrou de um trecho desse mesmo livro que eu acho que se contrapõe muito bem "(...) a sociedade da transparência é uma sociedade da desconfiança e da suspeita, que, em virtude do desaparecimento da confiança, agarra-se no controle".
Eu ainda tenho alguns vídeos seus pra assistir sobre essa temática, então, muito obrigada pelo conteúdo e reflexões!
"Quando a tecnologia e o dinheiro tiverem conquistado o mundo; quando qualquer acontecimento em qualquer lugar e a qualquer tempo se tiver tornado acessível com rapidez; quando se puder assistir em tempo real a um atentado no ocidente e a um concerto sinfônico no oriente; quando tempo significar apenas rapidez online; quando o tempo, como história, houver desaparecido da existência de todos os povos, quando um esportista ou artista de mercado valer como grande homem de um povo; quando as cifras em milhões significarem triunfo, - então, justamente então - reviverão como fantasma as perguntas: Para quê? Para onde? E agora?"- Heidegger
Olá, Wéverton! Reviverão, de fato? Espero que sim, mas não estou certo disso. Em nós, realmente, revivem bastante. Feliz Natal, amigo!
@ Foi fazendo perguntas assim como o senhor que consegui compreender (eu acho) o conceito e a importância da ideia de esperança. Também sou cético se reviverão essas questões. Felizmente revivem em nós!... Um Feliz Natal a você também e a toda sua família, amigo e professor! Abração!
@@wevertonnunes349, valeu, amigo, feliz ano novo também!
@ Feliz Ano Novo para todos nós!
Ótima resenha! Feliz Natal, prof.! 🙂
Muito obrigado, Ana Priscila, feliz Natal, querida!
Boa noite professor. 100% de privacidade é inviável. 100 % de qq coisa é inviável. É o preço que pagamos para viver na sociedade moderna. O melhor caminho para evitarmos os excessos é a discussão como a que o Sr promove. Náo podemos esquecer, p/ex., que as mesma capacidade de manipulação genética que pode levar à eugenia (e não apenas a dos "ricos") pode tb evitar doenças genéticas terríveis. O caminho é a discussão e, mais importante de tudo, que as pessoas aproveitem a oportunidade que a tecnologia hoje nos dá, como nunca, e aprendam e se conscientizem. Não será subjugado quem não se permitir a tal !
Boa noite, Paulo! Mais uma vez, discordamos, democraticamente. A meu ver, não é possível discutir tais questões abstratamente. Havia todo um contexto para, em minha discussão, para os EUA serem tidos como antiliberais - aliás, há um bom tempo já não há democracia por lá. Abraço!
👏👏👏
Feliz Natal, Alesandro!
Professor, faça um vídeo mostrando a sua biblioteca. Será bem legal!
Abraço!
Sugestão anotada, João Vítor. Um abraço!
Muito bom, professor. Essa questão da liberdade me lembra muito ‘1984’ do orwell. Aliás, vc já fez alguma reflexão sobre suas obras? Abraços
Evandro, já fiz uma resenha sobre "Admirável mundo novo", de Aldous Huxley (procure na playlist "Resenhas de livros com Vassoler"), e, nesta semana, sairá uma "Leitura de Vassoler" sobre George Orwell. Abraço!
Ótima resenha, professor! Seria o Apocalipse chegando? O contexto parece (ou é?) assustador. Mas, como dizia - salvo engano - Homero (Odisseia), "nós, humanos, somos criadores de nossos infortúnios". Feliz Natal, nobre mestre!
Feliz Natal e feliz ano novo, Wandercy, grande abraço!
As grandes corporações Multinacionais detém um poder que não é nem de longe recomendável, mas entregam uma produção em larga escala que que dá excesso a uma gama de produtos a preços como nunca se viu. É tarefa, hoje pelo menos, dos Estados regular a atuação das empresas e promover a maior competição. Mas será isso possível ? Não tenho resposta para essa questão.
Paulo, meu amigo, o capitalismo, hoje, é antiliberal e, vejamos a ironia, inimigo da propriedade privada para os indivíduos. Tais megacorporações são o oposto mesmo dos princípios liberais. Elas são, no seio do capitalismo, o stalinismo levado às últimas consequências. Falaremos muito sobre isso aqui no canal. Um abraço!
Essa questão dos direitos trabalhistas pra mim dá dá ensejo à discussão do próprio papel do Estado. Quando ele se intromete em demasia, promovendo muitas regras e "direitos" acaba promovendo mais injustiça. O direito trabalhista de um acaba se dando à custa do emprego do outro. Os estados previdenciários do pós-guerra esgotaram seu modelo pelo seu próprio inchaço. tornaram-se custosos e poderosos em excesso. Como encontrar o ponto exato ?
Paulo, feliz Natal! Discordamos, democraticamente, nessa questão. Logo darei uma aula sobre o papel histórico trágico do neoliberalismo. Onde o Estado pôde estruturar profundos direitos sociais, como na Escandinávia, a social-democracia salvou populações inteiras das mazelas do capitalismo. Quanto à América Latina... Um abraço!
Caro professor, sem querer polemizar mas a Escandinávia não é um bom exemplo. Condições muito particulares. O problema do estado é que ele sempre é campo de disputas de interesses e de poder político. Acaba gastando muito pra fazer pouco. O custo pesa na sociedade e acaba sendo pago pelos mais pobres. Não tenho ilusões qto a isso.
Na Europa mesmo , o peso dos impostos, o custo da máquina e o aumento do desemprego (mesmo que "assistido") levou ao novo crescimento do liberalismo. A Inglaterra por exemplo já está na 3a geração de pessoas que vivem do seguro social. Isso começõu lá atrás, no estado previdenciário.
Eu entendo extremamente contraditório defender a liberdade através de redes sociais escravizadoras! Nunca usei Instagram, Facebook, Snapchat, etc. Porém, pouco uso o WhatsApp porque acho muito invasivo, manipulador e estressante. Essas sim são as novas ferramentas de dominação!
Dialeticamente, Taynara, é por meio delas que faço o meu canal, cujo conteúdo questiona tal dominação. Então, o quiproquó está posto. Um abraço!
@ , é inegável o alcance de tais redes. Por exemplo, estou aqui apreciando suas aulas, uma oportunidade que provavelmente não teria em outros tempos. Trata-se de um quiproquó e tanto! Enfrentemos! Fraterno abraço! 😊
@@taynaradavila9979, estaremos sempre juntos por meio deste canal. Um abraço!
Professor, o autor deste livro, esteve no programa Roda Viva, eu assisti a entrevista, e confesso, fiquei apavorada, pois, percebi que um país que não preparar os jovens, para éssa mudança eminente, será um completo desastre, e aqui já podemos ver isso acontecer. Não investir na educação dos brasileirinho, será um crime.
Sim, Lola, você tem razão, querida. Um forte abraço e feliz Natal, minha amiga!
Conheci Bina nos anos setenta, grande avanço, para a época. Concordo que a tecnologia nos trouxe grande avanço, mas nos tirou a privacidade. O Harari está enganado, nunca a humanidade vai perder para máquinas, que substituiam as pessoas. Prefiro os vídeos "Vassoler" do que a "trilogia Harari ",pois é constituída de muita falácia, paulificante, mesmo!
Obrigado pelo comentário.
Olha... Discutir as possibilidades futurísticas propostas pelo Harari é algo ardoroso e deveras complicado. O Harari combina várias hipóteses de várias coisas que acontecem de várias formas. É quase uma loucura. Ele é brilhante, apesar de ser extremamente intolerante religioso (quem leu Homo Deus sabe do que estou falando, expressões como "Deus está morto" e "jogar Deus na lata de lixo" aparecem aos bolos, o que tira um pouco do brilhantismo do autor, ele não precisa disso), e insulta o cristianismo de todas as formas possíveis e com incrível cara de pau e dissimulação (sabe lá Deus o motivo do ódio que ele tem ao cristianismo). É inegável que as pautas do Harari são dignas de discussão, principalmente quando tratam sobre o conceito de realidade inter-subjetiva e seu poder de ação social, as consequências da inteligência artificial, a disruptura tecnológica, o Dataísmo, a falta de privacidade com o acúmulo de dados pelas megas corporações, biotecnologia e IA formando super humanos super inteligentes, a idéia de castas de sapiens, seres amortais, enfim... Contudo, ele não é imparcial, como finge ser, quando ataca simultaneamente comunismo e capitalismo. Ele é da esquerda e anticapitalista. Isso deve ser levado em conta para uma melhor análise de sua obra. A nova pauta da esquerda (no jogo marxista de oprimidos e opressores) é que o novo proletariado é o meio ambiente, e devemos fazer de tudo para preservá-lo das ambições capitalistas. Ora, ora, Harari. Você só engana aos leigos. Protejamos o meio ambiente, sim. Isso é válido. No entanto, esconder-se atrás desta máscara, além de covardia, é desonestidade intelectual. É por isso que eu gosto do George Orwell: ele tinha princípios firmes e solidez de caráter. O Harari ainda é uma contradição extraordinária. Os livros dele apresentam inúmeras contradições, principalmente Homo Deus e 21 Lições. Em Homo Deus o Harari faz uso de um estrategema, se não me engano o de número 3, (um sofisma) ensinado pelo Shopenhauer em A arte de ter razão, profanando, desta forma, os ensinamentos do bom velhinho (o Sr. Artur). Contudo, o Harari parece estar 200 ou 300anos a nossa frente, lê-lo é fantástico e pertubardor. Vassoler, sou seu fã. Adoro sua resenhas, adoro quando fala do Dostoiévski. Grande abraço. E que sejamos todos íntegros como o George Orwell.
Héber, tudo bom? Agradeço a você o comentário. Harari jamais se quis neutro, devo dizer. Discordo, em boa medida, da apologia que ele faz ao liberalismo (como se o capitalismo, hoje, tivesse alguma relação com quaisquer liberdades), mas a crítica por ele feita aos Estados policialescos que traíram tentativas utópicas me parece devida, sim. Um grande abraço e seja sempre bem-vindo!
@ foi um prazer, mestre.
@@heberfelipe1408, meu caro, considere a possibilidade de se tornar membro humanista do canal. Aqui vai o link, amigo: ruclips.net/channel/UCeKrngzvq40JGSPvtrp11Iwjoin. Abraço!
Exatamente em que parte da obra em questão o autor faz apologia ao capitalismo?? Para mim essa conclusão não parece fazer nenhum sentido.
@@andromeda3120, apologia ao liberalismo, como se o capitalismo atual ainda fosse liberal. Discordo do Harari, profundamente, em termos políticos.