08:56 Acho legal perceber como o autor joga no texto coisas que servem para nos preparar para possíveis eventos. Por exemplo, a história dessa mãe Tous-les-deux… agora a gente já sabe que alguém foi pra lá, para visitar, e que também ficou doente e não voltou mais, ou seja, essa possibilidade é real 👀 (eu percebi que Thomas Mann faz isso em outro momento, depois posso comentar sobre tb).
04:23 e 06:28 sobre os “russos bárbaros”: Como mencionado pela Malu, uma das possibilidades de leitura do livro é como uma alegoria para as tensões sociais e políticas que aconteciam na Europa no começo do século e que contribuíram para o início da Primeira Guerra Mundial. Tensões essas entre Ocidente, que defendia um senso de racionalidade e progresso (já me vem à cabeça Settembrini), e o Oriente, como irracionais, superticiosos etc. (claramente a figura desse casal e outros russos). O próprio Joaquim os julga como bárbaros e incivilizados (pág. 55). E os hábitos de Hans, mais “finos”, contrasta bem com os dos russos, que são vistos como mal-educados. E esse aspecto, pelo que entendi, vai ser abordado ao longo do romance.
to amando a leitura, n sou frequente no chat do telegram mas consegui acompanhar o cronograma e estou adorando os videos, me ajudam muito
O cronograma de leitura está ótimo!
08:56 Acho legal perceber como o autor joga no texto coisas que servem para nos preparar para possíveis eventos. Por exemplo, a história dessa mãe Tous-les-deux… agora a gente já sabe que alguém foi pra lá, para visitar, e que também ficou doente e não voltou mais, ou seja, essa possibilidade é real 👀 (eu percebi que Thomas Mann faz isso em outro momento, depois posso comentar sobre tb).
04:23 e 06:28 sobre os “russos bárbaros”: Como mencionado pela Malu, uma das possibilidades de leitura do livro é como uma alegoria para as tensões sociais e políticas que aconteciam na Europa no começo do século e que contribuíram para o início da Primeira Guerra Mundial. Tensões essas entre Ocidente, que defendia um senso de racionalidade e progresso (já me vem à cabeça Settembrini), e o Oriente, como irracionais, superticiosos etc. (claramente a figura desse casal e outros russos).
O próprio Joaquim os julga como bárbaros e incivilizados (pág. 55). E os hábitos de Hans, mais “finos”, contrasta bem com os dos russos, que são vistos como mal-educados. E esse aspecto, pelo que entendi, vai ser abordado ao longo do romance.
Eu comparo todas as leituras agora a Ulysses kkkkk
Sim!!! Eu também tô nessas 😂
estou lendo em uma edição mais antiga e pelo kindle em alguns momentos