Видео

Essa é a cena icônica que eu falei no vídeo: ruclips.net/video/8IT4HvgAA2w/видео.htmlsi=S-4Vtzjv7WfR9NSt

Chegaram nesta parte! 🥰🤩

Vídeo das primas! 🤩🎉🤩

😍📚✌🏽

Ebaaaaaa Áudio

Consigo ouvir Tati falar

Está sem Áudio para mim

Comecei A vegetariana ontem mesmo. Até agora achando bem interessante!

Eu adorei A vegetariana, quero ler os outros dela

Autora de A vegetariana

🥰

O eleito do Mann é ótimo mesmo! Vou salvar a dica do nome! Não lembrava. Hihih

25:04 Sim, Tati!!! sempre tenho uma impressão parecida: um ou outro soneto eu gosto de cara, mas a maioria eu leio uma primeira vez e me pergunto “o que é isso? Não gostei ou acho que não entendi” daí depois de reler várias vezes e assistir o vídeo de vocês eu fico “nossa, lindo, perfeito” 😍😂

18:25 E o título dessa seção do vídeo?! Zerei a vida 😁 Valeu, Tati e Malu 🥰 Quem sabe um dia eu consiga convencer o Pedro a declamar um soneto por aqui, rs.

7:00 Tenho muita vontade de ler o Retrato de Dorian Gray. Eu tenho a edição da biblioteca azul, que é sem cortes e cheio de notas. Seria legal uma LC conjunta desse livro por aqui 👀

24:23 Verdade, Tati. Até aqui, não houve uma crítica tão diretamente aos asiáticos (aos russos em específico). Mas é interessante acompanhar as várias críticas sutis ao longo do livro: como o “escândalo” que os russos vizinhos ao quarto de Hans fazem; o fato dos russos sentarem separados; as mãos e os modos “relaxados e mal-educados” de Clawdia etc. E parece que esses detalhes, que o Mann solta no texto, culminam nessa opinião explícita de Settembrini, onde ele pede que Hans não tenha “esse pessoal como modelo, e não se deixe contagiar pelos conceitos deles”.

6:34 Concordo com tudo, Malu. Hans aceitou o diagnóstico passivamente e vê essa “sentença” (a doença) como liberdade, uma forma de se insentar das responsabilidades. Inclusive isso me remeteu a outro subcapítulo (o do Sr. Albin). Na pág. 98 diz que Hans sentiu inveja de Albin, e as últimas linhas resumem que Hans “imaginou para si o que significaria ver-se definitivamente livre da pressão da honra e gozar para sempre as imensas vantagens da vergonha, uma sensação de gozo dissoluto o assustou…” Ele meio que imagina como seria viver livre de pressões, livre de ser um homem honrado (tipo o Albin, que acha que tem uma certa “liberdade que resulta do fato de estar doente”), e se satisfaz com essa ideia.

O vídeo inteiro só consegui olhar pra pelúcia de cachorrinho 🐶🥰

Esse foi meu preferido até aqui e até gostei da tradução das Verissimas! Achei bem abrasileirada

A gente é tão conectada que eu pensei e a Tati falou por mim 😂❤

Uauuuuui Amo este Soneto❤

As primas lembraram de mim e do Hans! 🥰🤩 Eu amo este livro! Esta parte do RX de tórax e da mão gostei muito. Luna, mas esta montanha não é um Everest o livro anterior sim hihihi!

Só um detalhe: apesar de todo o chiquê, poucos descem vivos da montanha.

Primas!!!! Terminei hj o livro e amei a experiência, muito obrigada!!! 🥰❤️🎉 Agora preciso pensar sobre o livro ! 😂

Gostei muito deste episódio 17( Itaca🥰) acho que vai ser meu predileto, mas vou terminar o 18 para bater o martelo! Rumo ao final 🏆😂

Amei Brancura, Trilogia e É a Ales. Estou lendo A casa de Barcos. Gosto da escrita de Fosse.

Meninas! Cheguei no capítulo 16🤩🎉 Bem mais tranquilo! 🥰

Ainda bem que minha prima alemã está lendo com a gente ❤

Só queria esses banquetes e ficar deitada na confortável espreguiçadeira 😂

😍📚✌🏽

44:53 Então… essa é a explicação que o narrador nos apresenta num primeiro momento. Mas pode ser que mais pra frente surja algum outro motivo da ida de Hans, ou não - e talvez o mais importante vai ser não o porquê dele ter ido e sim o porquê dele ter ficado. Vamos descobrir juntos 🙃

38:07 Adorei essa sequência, a forma como tudo foi conduzido: primeiro o passeio de Hans e todas aquelas reminiscências do seu amor de infância (ele não sabia como nomear esse sentimento). Depois, todos os indícios de que ele está se apaixonando e por alguém que lembra muito esse amor de infância. E culminar na palestra sobre a potência do amor, que aborda como a sociedade reprime o amor e como esse amor “vedado e oprimido” pode ressurgir em forma de doença (eu também pensei no Thomas Mann, como deve ter sido difícil ter seus impulsos reprimidos).

No final da meta passada, Hans já tinha notado manchas de sangue no lenço dele (Pág. 95), e agora de novo. O coitado tá piorando🩸😳

29:17 em todo lugar tem Shakespeare 😁

Estou gostando muito de conhecer esses pacientes.

Ótimo video🥰!!

Primas🎉🎉🥰!

Quantas dicas maravilhosas! Já tive outro kindle, mas o meu preferido até o momento é o Oasis. Pensei em comprar o Scribe, mas pelo tamanho deixei pra lá. Agora esse colorido e com marcação 😍

Eu li também um livro após o outro no mesmo final de semana! Brancura eu amei já o É a Ales achei mais ou menos.

Bom dia, primas e primos!🤗❣️🫰🩷🫠

foi muito bom ter encontrado o canal, amo as considerações de vocês

27:58 Agora posso seguir minha leitura em paz, já que descobri o que significa “Joãozinho Azul”. Obrigada, Tati… arrasou 😁👏

10:10 É muito interessante vê como podemos ter as mais diversas interpretações de um mesmo trecho ou personagem. Isso é o bacana de LC, discutir essas várias possibilidades e descobrir coisas juntos. Eu, por exemplo, enxerguei como a Malu, que Joachim tem esperança de sair de lá e por isso ele é tão disciplinado e regrado, ele não quer que nada atrapalhe sua recuperação para ele voltar logo ao trabalho. 38:31 Assim como eu tive uma interpretação diferente - a mesma que comentei no telegram - no subcapítulo “proposta indecente”. Pra mim, essa proposta veio do Behren e não de Settembrini 🤭

5:56 Eu amo essas edições com bastanteee espaço pra marginália. E, sendo Thomas Mann, quanto mais espaço, melhor, rs. Gosto de fazer na margem de fora, mas essa edição abre com bastante facilidade então não tá sendo ruim, não.

Eu acho que massapão é o marzipã. O bolo deve ser delicioso. Eu sou muito gulosa.

Senti muita falta de uma edição comentada. Por isso estou muito feliz de acompanhar vocês.

Boa noite, Primas! Estou conseguindo escrever, mas por enquanto fica só para mim... hehe Parabéns pelo trabalho!

04:23 e 06:28 sobre os “russos bárbaros”: Como mencionado pela Malu, uma das possibilidades de leitura do livro é como uma alegoria para as tensões sociais e políticas que aconteciam na Europa no começo do século e que contribuíram para o início da Primeira Guerra Mundial. Tensões essas entre Ocidente, que defendia um senso de racionalidade e progresso (já me vem à cabeça Settembrini), e o Oriente, como irracionais, superticiosos etc. (claramente a figura desse casal e outros russos). O próprio Joaquim os julga como bárbaros e incivilizados (pág. 55). E os hábitos de Hans, mais “finos”, contrasta bem com os dos russos, que são vistos como mal-educados. E esse aspecto, pelo que entendi, vai ser abordado ao longo do romance.

08:56 Acho legal perceber como o autor joga no texto coisas que servem para nos preparar para possíveis eventos. Por exemplo, a história dessa mãe Tous-les-deux… agora a gente já sabe que alguém foi pra lá, para visitar, e que também ficou doente e não voltou mais, ou seja, essa possibilidade é real 👀 (eu percebi que Thomas Mann faz isso em outro momento, depois posso comentar sobre tb).

O cronograma de leitura está ótimo!