Como proteger seu filho do efeito das telas

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  • Опубликовано: 13 янв 2025

Комментарии • 20

  • @amandabarbosa5772
    @amandabarbosa5772 15 дней назад +4

    Sou mae de primeira viagem e meu filho tem 2 meses. Nunca dei tela (celular, nem TV) mais eu entendo os pais que deixam seus filhos vê. Porque é nuito exaustivo a rotina com um bebê, porém antes de eu engravidar, eu e meu marido conversamos sobre educacao pra saber se nossas ideias se alinhavam. O que vejo é qye os pais nao querem se disponibilizar 100% por seus filhos quando estao em casa. Conheço familias, que quando os pais chegam do trabalho, vai pra TV e cada crianca fica no celular, nao conversam sobre o dia, sobre nada. Meu filho nao terá acesso as telas ate os 2 anos, mas isso exige muito de mim. Converso com ele, canto, levo ao ar livre, levo a igreja, deixa um pouco só no tapedinho pra observar o ambiente e por ai vai. E nao tenho rede de apoio, mas faço tudo sem neura gente. Ele é um bebê e precisa por enquanto se desenvolver, mamar bastante , dormir e receber muito carinho.

  • @Araujo03140
    @Araujo03140 2 дня назад

    Vídeo muito enriquecedor no que diz respeito á conteúdo relevante, como é bom ver esse tipo de vídeo

  • @JeaneFonseca-b2z
    @JeaneFonseca-b2z 11 дней назад

    Olá! Concordo com as informações e orientações fornecidas. Vocês tem uma criança pequena e na infância os pais podem ter mais controle sobre as rotinas das crianças. Porém, na adolescência a realidade é outra. Espero que vocês sejam bem sucedidos também nesta fase.

  • @dr.massao6671
    @dr.massao6671 18 дней назад +2

    Um dos melhores canais do RUclips!!!

  • @Dayana-kg7rw
    @Dayana-kg7rw 19 часов назад

    Muito interessante

  • @DS-oj9hy
    @DS-oj9hy 18 дней назад +3

    Na Alemanha as crianças usam muito menos telas porque é comum as crianças brincarem mais fora em parquinhos, na natureza e etc. Porém tenho minha dúvidas se demonizar as telas sem ensinar as crianças a lidar com elas ajuda a quando elas crescerem. É muito comum quando a proibição ocorre e os pais deixam de ter controle, vem o vício. Porém celular fora de casa não faz sentido (em nossa realidade). Na hora que estamos juntos fora é para interação nem pais nem crianças na tela. Agora ter um tempo depois que ela ja brincou o dia todo, inclusive junto com os pais já não vejo problema. É uma forma de ter limite também e de aprender a desligar na hora que os pais dizem que está na hora. Agora isso para crianças com 2, 3 anos. A gente usa parecido com a instrução depois de 2 anos, no máximo 1h, e eu digo a meu filho que ele só pode ver desenho depois que ele ja "viveu a vida". Brincou, passeou, fez de tudo, tomou banho, escovou dentes e etc.

    • @EmbadorDecristo
      @EmbadorDecristo 16 дней назад

      O movimento "reboot" é como se fosse um "reset" para a mente e o corpo. Imagine que o seu cérebro está como um videogame que ficou travado ou funcionando devagar por muito tempo, porque você ficou jogando ou usando a internet sem parar. Quando você faz um "reboot", é como dar uma pausa para o jogo e reiniciar tudo, fazendo com que ele volte a funcionar bem e de forma saudável.
      No caso do "reboot", muitas pessoas fazem isso para parar de ver coisas na internet que não são boas ou para reduzir o tempo de tela, assim conseguem focar em coisas mais importantes, como estudar, fazer atividades físicas ou estar com os amigos. A ideia do reboot é ajudar o cérebro a se "limpar" e voltar a funcionar de maneira equilibrada e focada, como se você estivesse se preparando para jogar de novo, mas de uma maneira mais saudável e consciente.

  • @fernandopaz4662
    @fernandopaz4662 18 дней назад +1

    Conteúdo sempre excelente. Obrigado.

    • @EmbadorDecristo
      @EmbadorDecristo 16 дней назад

      O estudo de Gary Wilson sobre a dopamina e o impacto da pornografia no cérebro é baseado em pesquisas científicas que exploram como o cérebro reage a estímulos, recompensas e vícios. Ele usa, em parte, a analogia de estudos feitos com ratos para ilustrar como a dopamina funciona no cérebro, e podemos adaptar isso para estudantes de psicologia entenderem melhor os conceitos relacionados ao comportamento humano, vício e a neurociência do prazer.
      Adaptação do Estudo para Estudantes de Psicologia:
      1. Estudo com Ratos:
      Estudos clássicos com ratos mostraram como o sistema de dopamina (o "sistema de recompensa" do cérebro) reage quando os ratos recebem recompensas. Esses estudos geralmente envolvem a ativação de centros cerebrais relacionados ao prazer, como o núcleo accumbens, quando os ratos ganham algo que desejam, como comida ou água.
      Em experimentos, ratos são condicionados a pressionar uma barra para receber uma recompensa. O comportamento repetido de pressionar a barra é reforçado pela liberação de dopamina, o que cria um ciclo de recompensa no cérebro. Esse comportamento se repete porque a dopamina, um neurotransmissor ligado ao prazer, é liberada sempre que o rato é recompensado.
      2. Aplicação ao Comportamento Humano:
      Wilson adapta esses estudos para explicar como o cérebro humano reage a estímulos como a pornografia, que oferece uma recompensa imediata. Quando uma pessoa vê pornografia, o cérebro libera dopamina, gerando uma sensação de prazer. Com o tempo, o cérebro começa a associar certos estímulos (como imagens ou vídeos) com essa liberação de dopamina, criando um "ciclo vicioso", onde o cérebro busca constantemente mais estímulos para manter o prazer.
      Adaptação para estudantes de psicologia:
      Teoria do Condicionamento Operante: A explicação se alinha ao que Skinner descreveu como condicionamento operante, onde um comportamento é reforçado por recompensas. A dopamina é a recompensa que reforça o comportamento repetido, criando uma "dependência" do estímulo que gera prazer imediato.
      Neurociência e Vício: A explicação sobre dopamina ajuda a entender como o vício pode se formar. A liberação repetida de dopamina pode alterar a forma como o cérebro processa o prazer, tornando mais difícil sentir prazer com atividades cotidianas (um fenômeno chamado anedonia). Isso é semelhante a como outras substâncias viciantes, como drogas ou álcool, alteram o cérebro.
      3. Cérebro "Viciado":
      Em experimentos com ratos, quando os estímulos de recompensa são intensificados (como aumentar a quantidade de recompensa ou dar acesso constante ao estímulo), os ratos começam a repetir o comportamento obsessivamente, mesmo quando a recompensa não é mais tão gratificante. Esse fenômeno é fundamental para entender o vício em comportamentos como o consumo excessivo de pornografia, que ativa os mesmos centros cerebrais que são ativados por substâncias viciantes.
      Adaptação para estudantes de psicologia:
      Desregulação da Dopamina: Os estudantes podem estudar como o uso excessivo de qualquer "recompensa imediata" pode levar à desregulação do sistema de dopamina. O comportamento compulsivo surge quando o cérebro se adapta a esse excesso de dopamina, e o comportamento vicioso se intensifica, tornando mais difícil para a pessoa controlar o impulso.
      Vício Digital: Gary Wilson aplica isso ao vício em pornografia e outras formas de estímulos digitais. Ele explica que, assim como as drogas, a pornografia cria uma sobrecarga de dopamina, levando o cérebro a se "acostumar" a altos níveis de prazer instantâneo e a precisar cada vez mais de estímulos para gerar o mesmo efeito. Isso pode ser comparado com o vício em redes sociais, videogames ou outros comportamentos compulsivos que afetam o equilíbrio neuroquímico.
      4. A Recuperação - "Reboot" Cerebral:
      Wilson sugere que, ao dar uma pausa desses estímulos viciantes (o que ele chama de "reboot"), o cérebro pode começar a se recuperar e voltar a reagir de forma mais equilibrada a recompensas naturais. Para isso, o cérebro precisa de um tempo sem o estímulo excessivo para recalibrar os níveis de dopamina e restaurar a sensibilidade do sistema de recompensa.
      Adaptação para estudantes de psicologia:
      Plasticidade Cerebral e Recuperação: A "recuperação" do vício está diretamente ligada à plasticidade cerebral, o conceito de que o cérebro pode se reorganizar e formar novas conexões. Ao interromper o ciclo de recompensas artificiais, como o uso excessivo de pornografia ou tecnologia, o cérebro começa a restaurar sua capacidade de sentir prazer com atividades mais simples e equilibradas.
      Terapias e Tratamentos: Para os estudantes de psicologia, a ideia de que o cérebro pode se "reprogramar" também está relacionada às terapias comportamentais e intervenções para vícios, que focam na modulação do comportamento e no reequilíbrio neuroquímico. Eles podem refletir sobre como essas intervenções são usadas para tratar o vício em substâncias ou comportamentos como a pornografia.
      Conclusão:
      Gary Wilson usa a pesquisa sobre dopamina e os experimentos com ratos como base para explicar como o cérebro humano reage a recompensas e como o vício em comportamentos como pornografia pode ser explicado pela neurociência. Para estudantes de psicologia, essa adaptação oferece uma maneira de entender como os sistemas de recompensa funcionam e como eles podem ser desregulados, além de fornecer insights sobre a recuperação e o tratamento de vícios com base na neuroplasticidade.

  • @viniciuscg9964
    @viniciuscg9964 16 дней назад

    Tenho dois filhos, uma menina de 5 anos e um recem nascido. A menina eu nao deixo usar celular, mas ela passa em torno de tres, quatro horas por dia vendo tv. Quais sao os efeitos nocivos a longo prazo? Como posso fazer o "desmame" da tela?

    • @EmbadorDecristo
      @EmbadorDecristo 16 дней назад

      Como psicóloga, eu sugeriria que as mães ensinem aos filhos desde cedo sobre a importância de cuidar da mente e do corpo, ajudando-os a desenvolver hábitos saudáveis, a entender os impactos das tecnologias e a controlar impulsos. Aqui estão algumas dicas e adaptações para isso:
      1. Conversas abertas sobre o uso da tecnologia:
      Explique para a criança que a tecnologia, como o celular e a internet, pode ser muito útil, mas também pode se tornar um "vício", se não for usada com moderação. Use uma linguagem simples, como: "A internet é como um brinquedo divertido, mas, se usarmos o tempo todo, podemos esquecer de outras coisas importantes, como brincar, estudar ou descansar."
      2. Fomentar o autocontrole:
      Ensinar as crianças a terem controle sobre seus desejos e impulsos é essencial. Você pode fazer isso de maneira lúdica, como em jogos que envolvem esperar a vez ou resistir a uma tentação (como esperar para abrir um presente ou comer algo). Isso vai ajudá-las a desenvolver habilidades de autocontrole que são importantes em várias áreas da vida.
      3. Mostrar a importância de pausas e equilíbrio:
      Ensine a criança a "dar uma pausa" quando estiver usando a tecnologia por muito tempo. Por exemplo: "Depois de uma hora jogando no celular, que tal brincar lá fora ou fazer algo criativo?" Isso ajuda a evitar o excesso de tempo em frente às telas e promove um equilíbrio saudável.
      4. Educação sobre a importância de relacionamentos reais:
      Ensine que, assim como um videogame ou um celular pode ser divertido, nada substitui as relações pessoais e o contato com os amigos e a família. Incentive atividades em grupo, como brincar no parque ou fazer arte, para que as crianças aprendam desde cedo a valorizar a interação social real.
      5. Fazer atividades de "reset" juntos:
      Se a criança tem dificuldade em parar de usar a tecnologia ou se você percebe que ela está se tornando dependente de certos comportamentos (como ver vídeos ou jogar sem parar), proponha atividades que ajudem a "resetar" o cérebro. Pode ser uma atividade física, um jogo criativo ou até uma pausa em que todos fazem algo juntos, como uma caminhada ou um momento de meditação simples.
      6. Criar uma rotina saudável:
      Um dos aspectos mais importantes é ajudar as crianças a aprenderem a equilibrar a vida digital com atividades do mundo real. Estabeleça uma rotina que inclua horários para estudo, lazer, exercícios físicos e tempo com a família. Quando há estrutura, a criança entende a importância do equilíbrio entre as atividades.
      7. Ensinar sobre a autossupervisão:
      Ajude a criança a perceber quando algo está tomando muito tempo ou energia dela, como se estivesse "preso" em algo que não traz benefícios. Isso pode ser ensinado de forma simples, como quando ela percebe que está cansada ou irritada depois de muito tempo de tela. Explique que a mente também precisa de "descanso" para se sentir bem e focada.
      8. Envolvimento dos pais no processo:
      Como mãe, você pode ser um modelo para as suas crianças. Se você tiver bons hábitos digitais e demonstrar equilíbrio, seus filhos estarão mais propensos a seguir seu exemplo. Juntos, vocês podem fazer pausas de telas ou se divertir com atividades que não envolvem tecnologia.
      Em resumo, o objetivo é ajudar as crianças a entenderem o equilíbrio, o autocontrole e o impacto que seus hábitos podem ter no bem-estar emocional e mental delas. Quanto mais cedo elas aprenderem esses conceitos de maneira simples e lúdica, melhor será a adaptação a um uso saudável da tecnologia.

    • @viniciuscg9964
      @viniciuscg9964 16 дней назад +1

      @EmbadorDecristo muito obrigado 💕

  • @djenanemarciajordaodemiran7932
    @djenanemarciajordaodemiran7932 18 дней назад +1

    Muitos pais usam as telas como babás eletrônicas. Isso é péssimo.

    • @EmbadorDecristo
      @EmbadorDecristo 16 дней назад

      O movimento NoFap é como se fosse um "desafio" para pessoas que querem parar de fazer algo que está se tornando um hábito ruim, como ficar muito tempo no celular ou na internet vendo coisas que não são boas para a mente. É como se você estivesse dizendo "vou dar uma pausa nesse vício", assim como alguém que decide parar de comer doces o tempo todo, porque sabe que isso não faz bem.
      Pensa na internet como um jogo muito legal, mas que você joga o tempo todo e acaba esquecendo de fazer outras coisas importantes, como estudar, brincar com os amigos ou descansar. O NoFap ajuda as pessoas a parar de ficar "viciadas" nesses jogos e voltar a controlar o que fazem, para ter mais equilíbrio e aproveitar melhor o tempo.
      O objetivo do NoFap é ajudar as pessoas a ficarem mais focadas e felizes, como quando você decide que vai jogar um pouco de videogame, mas também vai cuidar de outras coisas legais e importantes.

  • @JosySantos-f3z
    @JosySantos-f3z 18 дней назад

    Meus sobrinhos são super envolvidos por celular

    • @EmbadorDecristo
      @EmbadorDecristo 16 дней назад

      O córtex pré-frontal é uma parte do cérebro que ajuda a gente a tomar decisões, planejar o que vai fazer e controlar o que sentimos e fazemos. Imagine que é como um "chefe" dentro da sua cabeça, que ajuda a organizar as coisas, decidir o que é certo ou errado e fazer escolhas boas. Ele também ajuda a gente a se concentrar e lembrar de coisas importantes.
      Por exemplo, quando você precisa decidir se vai estudar ou brincar, é o córtex pré-frontal que te ajuda a pensar nas consequências de cada escolha.

  • @gracianadomingasbaptistagr2044
    @gracianadomingasbaptistagr2044 16 дней назад

    Bom dia doutora é normal bebê recém nascido sair líquido na vagina

    • @yanevit
      @yanevit 6 дней назад

      Que pergunta é essa em um vídeo sem cabimento? Vai no médico, po