uma coisa que aprendi com o Dr. Flávio Gikovate, é que não são todas às pessoas que possuem o sentimento de CULPA. Segundo ele, às pessoas do perfil mais egoísta, não possuem um sentimento de culpa introjetado, no sentido de ficarem arrependidas ou até mesmo aborrecidas quando causam algum mal a outra pessoa. O Sentimento de culpa está presente segundo o Dr, Flávio, nas pessoas do tipo Generoso que são às que lidam bem com frustrações e contrariedades mas, por outro lado, possuem esse sentimento da CULPA quando fazem algo à alguém. O "PECADO" do generoso seria o sentimento de CULPA e o "PECADO" do egoísta, seria a pouca tolerância a contrariedades e frustrações. Por isso que ele propõe naquele que considero um dos melhores livro nesse campo da moral, chamado: O MAL O BEM E MAIS ALÉM, um tipo humano diferente que ele chama de JUSTO.
O Flavio Gikovate era muito admirado, falava muito bem, era carismático, porém a abordagem da psiquiatria é completamente diferente da psicanálise. No enfoque psiquiatrico as coisas funcionam a partir do ego e parte de tipos de personalidade generoso/bondoso, egoista/maldoso. Ja para a psicanalise, o ser humano tem 3 instancias: ego, superego e id, no qual há uma luta entre eles, realidade, desejo e lei. Desde do nascimento, o bebê já experimentaria a ambivalência. Em relação ao que falou o Dunker, citando a Klein, fico pensando se seria possivel articular com Lacan e o Nietzsche sobre gozo e ressentimento. Eu admiro a Klein mas não deixo de pensar que as elocubrações colocadas foram apenas uma interpretação, não sei até que ponto poderia ser universalizada. Contudo, acho que cada expoente da psicanalise contribui com seu tijolinho, afinal há várias formas de se articular os mesmos conceitos, talvez cada um esteja vendo um angulo mas isso não tornaria a psicanalise extremamente caso a caso? Muito interessante a relação estabelecida pela Klein entre dificuldade de perdoar e busca de satisfação. Ou seja, gente feliz e criativa perdoa mas é disso que o ressentido foge. Enfim, não quero fazer nenhuma tese, apenas dialetizando um pouco..
@@bikira2 excelente. Só um adendo: o Gikovate embora Psiquiatra de formação nos seus próprios livros e também no programa na CBN que tinha, ele sempre dizia que falava muito mais como um psicólogo, pq acreditava que poderia ajudar pessoas que ele chamava de "normais", no sentido de que não tinham alguma doença psiquiátrica, porem sofriam internamente de diferentes modos. Então percebo nele muito mais um psicólogo do que um psiquiatra, muito embora lógico ele tivesse a clínica dele que era chique e só atendia a alta sociedade rsrs conhece a obra dele?
@@rodrigocardosofilo Embora eu o achasse carismático não acho legal esse sistema de categorização de pessoas. Pra mim nada define melhor a irracionalidade de todo ser humano na afirmação do Freud: o homem não é senhor na sua própria casa. Não existem manuais para interpretação. Vejo a psiquiatra Ana Beatriz na mesma linha do Gikovate. Ele apontava numa racionalidade tipo afirmar que o melhor casamento era entre amigos. Até poderia ser se fosse possível controlar a libido. Eu trabalho como psicanalista mas já tinha essa visão antes da psicanálise. Entretanto, não considero o viés psicanalitico suficiente, por isso estudo arte, filosofia, sociologia, literatura, psicologia do desenvolvimento, neurociencias...Enfim, acredito na multi e interdisciplinaridade. Ninguém é dono da verdade, né?
@@edsonaparecidopedro1898 é um absurdo, um disparate o que você está dizendo com todo o respeito prezado. Um absurdo dos grandes. Isso mostra que tu não leu uma página sequer dele. Se tu entende a psicologia como uma ciência que serve só para aliviar a dor e não trazer uma boa qualidade de vida e bem estar ao indivíduo, lamento seu entendimento raso. Flávio Gikovate era Médico Psiquiatra e naturalmente além da função de psiquiatra onde podia receitar remédios para seus pacientes, trabalhava também ao mesmo tempo com psicoterapia breve ( ele chamava também de psicologia positiva ). E aliás mesmo que fosse auto ajuda, tu tem algo contra esse tipo de literatura?
Que satisfação ouvir sobre interiorização da lei e culpa associadas à (busca por) reparação, e sobre a possibilidade de agressividade, amor e perdão e amor se dialetizarem (ou “trialetizarem” rs), com saídas criativas até… gostei de ver tirado um pouco o foco só do aspecto patológico da culpa, da ideia de neurose obsessiva como fruto (só) da religião, ou pelo menos só da cristã… Esse tom agrega muito, especialmente numa sociedade que, ainda que provavelmente por carência de melhores narrativas, tanto coletivas como pessoais e familiares, não prescinde em sua maioria da “mitologia” religiosa pra fazer laço social, e também para se virar com arranjos psíquicos/amarrações de pontas soltas da própria história/nós borromeanos… que permitam alguma saúde mental😅 Embora haja relação mesmo (entre moralidade religiosa e possível culpa incapacitante), não há só “danação” nesse caminho (espiritualista/religioso)… é um caminho, mais um dentre outros, tão digno quanto o dos ateus e agnósticos etc., com sofrimento sim, mas como todos os caminhos e arranjos psíquicos, em alguma medida… e também com possibilidade, como os outros, de transformação pessoal, e até coletiva, rumo a melhores relações, a experiências comuns e menos egocentrismo, a mais autoria nas relações, para menos autoritarismo e violência… isso, claro, como uma possibilidade, apenas, mas pelo menos (se não prevalecer o uso manipulador dos vendilhões das religiões…) Gostei da construção do raciocínio no vídeo, foi bastante respeitosa com visões de mundo diferentes daquela do sujeito psicanalizado “ideal”/que mais se aproximou da cura e da implicação no próprio desejo etc., reconhecendo que isso é bom mas não é a única forma de se aproximar da “saúde” psíquica ou do equilíbrio, ao menos não isoladamente e necessariamente apartada de crença, fé etc… Respeitosa também a apresentação da abordagem de Melanie Klein, mesmo que salientando a complexidade (excessiva?) e a “peculiaridade” da leitura dela sobre obras de Freud (até porque, afinal de contas, as obras dele “podem” ser “apenas” uma das possíveis leituras e teorizações sobre os fenômenos psíquicos, e não cânones, não é mesmo? 😅rs…) No mais, as citações e indicações foram muito enriquecedoras também. Enfim, terminei o vídeo sentindo um pouco mais de gratidão e amor pelo que tive, com mais potencial de perdão, potência, e com mais coragem de seguir reparando, parando, remendando, criando onde faltou ou a partir do que recebi, dando… enfim, como quem está caminhando, num rumo mais próximo para mais satisfação verdadeira na vida, satisfação junto com o outro… 😊
Eu tenho dificuldade para perdoar quando não vejo mudança. Isto é, não tenho nenhuma vontade de perdoar se percebo que a pessoa repetiria o gesto sem nem pensar duas vezes. Muita gente acha que perdoar é esquecer.
@@tarcianasampaio8333 por nada. Gosto de compartilhar momentos incríveis com pessoas lindas como o Thebas , Alexandre Coimbra, Alessandro Marimpietro, Alan Mocellim, Christian ...👏🏻👏🏻👏🏻❤🍀🌹🤗😘
É incrível gente que não reconhece o prejuízo que causou, não cria situações de satisfação fato verdadeiras, pelo contrário, atravéz dessas situações falsas criam mais prova de traição, mas ainda pedem um perdão incondicional, como se nega-los perdão sabendo da possibilidade de fazê-lo fosse prova universal de incivilidade. Quem sabe de fato quando não perdoar é quem sabe o sentido real do perdão, já quem perdoa qualquer um como prova de superioridade provavelmente nunca se perdoou de fato.
Christian, Christian... Você pode falar sobre bloqueios mentais, como bloqueios emocionais, bloqueios de aprendizagem... E me falar se um deles é a causa para a sensação de um vácuo na testa...
Excelente Prof. Dunker. O final da sua fala me fez lembrar de um analista que tive quando dizia, winnicotianamente, para pensar e pesar, no sentido de medir, a qualidade da dependência. Isso me ajudou muito a estar com os outros de forma mais aberta, sem medo de depender deles, por saber avaliar a qualidade da dependência. Não é tudo ou nada. Abs
Olá, professor Christian, como vai? Estou entrando em contato com livros de Michel Foucault, como história da sexualidade e a História da Loucura, onde encontro uma série de questões relacionadas a psicologia. Como se trata de um autor que também é psicólogo e que muito contribuiu para pensar a clínica, acho que seria muito interessante que o senhor fizesse um vídeo sobre ele. Agradeço, abraços. Por: Leonardo dos Reis Mendonça.
Já li em alguma obra que o perdão estaria ligado ao processo de esquecimento ou indiferença, se não esqueceu ou ficou indiferente, talvez não tenha perdoado.
Tenho dificuldade de perdoar quem faz algo consciente e depois quer agir como se nada acontecesse. Não é dizer algo no estresse, no calor do momento, é dizer algo deliberado e plenamente consciente ao atacar outra pessoa, ainda mais no pessoal. Nesses casos eu rompo a relação mesmo pra nunca mais. Orgulho demais? Egoico demais? Nao sei, só sei que me sinto melhor assim. Prefiro ir atrás de outras amizades. Em relação a Religião eu sei que se fosse usado essa mesma lógica eu não merecia perdão nenhum também. Sou consciente disso! É o espírito de Caim em nossa natureza. 😅
Ser humano é tão egocêntrico, que acredita que perdoando ao outro , sentirá melhor …. que outro, enfadonho… talvez…. não sei… até que ponto sou sincero comigo e com o outro…
Oi, Dunkan, Ouvi recentemente que vc é um personagem. Pensei que talvez isso se dê por conta da sua contribuição com o coletivo. Na verdade vc deveria ser aquele psi que atua be to be e não construir a verdadeira missão do psicanálista, que vc acha?
Lógico que faz sentindo.. veja o que vão pensar .. já vi isto pessoas tipo vai cuida de criança e sente culpa .. vai e meu está encima direto . Não sei filho só que o discurso e filho do outro tenho que ter mais cuidado .. lógico aqui até diria mais. Veja se o medo de que cair machucar ou uma atenção que chega au divino .. amor duvido ..e se cair e machucar o que vão pensar não e a crianças vai manchou ou não e se machucou o que vão pensar de mim ... Medo a culpa de de vir visto como ruim ou sei la ... Veja a diferença está cuidando está tranquilo se acontecer não e que vão pensar .. isto e depôs explica o que ouve o amor esta voltando a criança no caso aqui do exemplo . Mais fique no que vão pensar ... E medo e culpa e sua imagem que não pode ser vista como falha .. não e amor e parece amor E meu é que no sendo comum a qual eu passo parte vê sem aprofundar ... Eu costumo chamar de alma nobre ... O cuidado " amoroso a atenção o fazer tudo pelo outro tem muitas camadas aí .. se tiver o que vão pensar este mostra na cara que não e amor e culpa ... E difícil meu ... Revelar na fala aqui tem que estar no limite pra dia dizer ..não gosto mesmo ou tô com raiva .. ou...
@@DelmaRufinodaSilva Além de escrever a palavra estrangeira "coach" de forma equivocada, a pessoa ainda erra o uso correto da vírgula, incompreensível isso em 2024
@@bp.amaral Você está certa Bruna Amaral, sou uma pessoa mal-amada e amargurada, porém, acho muito cômico o fato de você, Bruna, fazer uso da foto de seu próprio eu no seu perfil do youtube, você que disse que possuo uma retórica vazia, usando uma foto de você mesma de forma superficial, sem revelar sua verdadeira identidade e personalidade, prefiro uma conta como a minha, onde não possuo nenhuma forma de identificação facial, porém, sem nenhuma superficialidade que esconda meu discurso.
uma coisa que aprendi com o Dr. Flávio Gikovate, é que não são todas às pessoas que possuem o sentimento de CULPA. Segundo ele, às pessoas do perfil mais egoísta, não possuem um sentimento de culpa introjetado, no sentido de ficarem arrependidas ou até mesmo aborrecidas quando causam algum mal a outra pessoa. O Sentimento de culpa está presente segundo o Dr, Flávio, nas pessoas do tipo Generoso que são às que lidam bem com frustrações e contrariedades mas, por outro lado, possuem esse sentimento da CULPA quando fazem algo à alguém. O "PECADO" do generoso seria o sentimento de CULPA e o "PECADO" do egoísta, seria a pouca tolerância a contrariedades e frustrações. Por isso que ele propõe naquele que considero um dos melhores livro nesse campo da moral, chamado: O MAL O BEM E MAIS ALÉM, um tipo humano diferente que ele chama de JUSTO.
O Flavio Gikovate era muito admirado, falava muito bem, era carismático, porém a abordagem da psiquiatria é completamente diferente da psicanálise. No enfoque psiquiatrico as coisas funcionam a partir do ego e parte de tipos de personalidade generoso/bondoso, egoista/maldoso. Ja para a psicanalise, o ser humano tem 3 instancias: ego, superego e id, no qual há uma luta entre eles, realidade, desejo e lei. Desde do nascimento, o bebê já experimentaria a ambivalência. Em relação ao que falou o Dunker, citando a Klein, fico pensando se seria possivel articular com Lacan e o Nietzsche sobre gozo e ressentimento. Eu admiro a Klein mas não deixo de pensar que as elocubrações colocadas foram apenas uma interpretação, não sei até que ponto poderia ser universalizada. Contudo, acho que cada expoente da psicanalise contribui com seu tijolinho, afinal há várias formas de se articular os mesmos conceitos, talvez cada um esteja vendo um angulo mas isso não tornaria a psicanalise extremamente caso a caso? Muito interessante a relação estabelecida pela Klein entre dificuldade de perdoar e busca de satisfação. Ou seja, gente feliz e criativa perdoa mas é disso que o ressentido foge. Enfim, não quero fazer nenhuma tese, apenas dialetizando um pouco..
@@bikira2 excelente. Só um adendo: o Gikovate embora Psiquiatra de formação nos seus próprios livros e também no programa na CBN que tinha, ele sempre dizia que falava muito mais como um psicólogo, pq acreditava que poderia ajudar pessoas que ele chamava de "normais", no sentido de que não tinham alguma doença psiquiátrica, porem sofriam internamente de diferentes modos. Então percebo nele muito mais um psicólogo do que um psiquiatra, muito embora lógico ele tivesse a clínica dele que era chique e só atendia a alta sociedade rsrs conhece a obra dele?
@@rodrigocardosofilo Embora eu o achasse carismático não acho legal esse sistema de categorização de pessoas. Pra mim nada define melhor a irracionalidade de todo ser humano na afirmação do Freud: o homem não é senhor na sua própria casa. Não existem manuais para interpretação. Vejo a psiquiatra Ana Beatriz na mesma linha do Gikovate. Ele apontava numa racionalidade tipo afirmar que o melhor casamento era entre amigos. Até poderia ser se fosse possível controlar a libido. Eu trabalho como psicanalista mas já tinha essa visão antes da psicanálise. Entretanto, não considero o viés psicanalitico suficiente, por isso estudo arte, filosofia, sociologia, literatura, psicologia do desenvolvimento, neurociencias...Enfim, acredito na multi e interdisciplinaridade. Ninguém é dono da verdade, né?
Gikovate é auto ajuda, não é psicologia
@@edsonaparecidopedro1898 é um absurdo, um disparate o que você está dizendo com todo o respeito prezado. Um absurdo dos grandes. Isso mostra que tu não leu uma página sequer dele. Se tu entende a psicologia como uma ciência que serve só para aliviar a dor e não trazer uma boa qualidade de vida e bem estar ao indivíduo, lamento seu entendimento raso. Flávio Gikovate era Médico Psiquiatra e naturalmente além da função de psiquiatra onde podia receitar remédios para seus pacientes, trabalhava também ao mesmo tempo com psicoterapia breve ( ele chamava também de psicologia positiva ). E aliás mesmo que fosse auto ajuda, tu tem algo contra esse tipo de literatura?
Que satisfação ouvir sobre interiorização da lei e culpa associadas à (busca por) reparação, e sobre a possibilidade de agressividade, amor e perdão e amor se dialetizarem (ou “trialetizarem” rs), com saídas criativas até… gostei de ver tirado um pouco o foco só do aspecto patológico da culpa, da ideia de neurose obsessiva como fruto (só) da religião, ou pelo menos só da cristã…
Esse tom agrega muito, especialmente numa sociedade que, ainda que provavelmente por carência de melhores narrativas, tanto coletivas como pessoais e familiares, não prescinde em sua maioria da “mitologia” religiosa pra fazer laço social, e também para se virar com arranjos psíquicos/amarrações de pontas soltas da própria história/nós borromeanos… que permitam alguma saúde mental😅
Embora haja relação mesmo (entre moralidade religiosa e possível culpa incapacitante), não há só “danação” nesse caminho (espiritualista/religioso)… é um caminho, mais um dentre outros, tão digno quanto o dos ateus e agnósticos etc., com sofrimento sim, mas como todos os caminhos e arranjos psíquicos, em alguma medida… e também com possibilidade, como os outros, de transformação pessoal, e até coletiva, rumo a melhores relações, a experiências comuns e menos egocentrismo, a mais autoria nas relações, para menos autoritarismo e violência… isso, claro, como uma possibilidade, apenas, mas pelo menos (se não prevalecer o uso manipulador dos vendilhões das religiões…)
Gostei da construção do raciocínio no vídeo, foi bastante respeitosa com visões de mundo diferentes daquela do sujeito psicanalizado “ideal”/que mais se aproximou da cura e da implicação no próprio desejo etc., reconhecendo que isso é bom mas não é a única forma de se aproximar da “saúde” psíquica ou do equilíbrio, ao menos não isoladamente e necessariamente apartada de crença, fé etc…
Respeitosa também a apresentação da abordagem de Melanie Klein, mesmo que salientando a complexidade (excessiva?) e a “peculiaridade” da leitura dela sobre obras de Freud (até porque, afinal de contas, as obras dele “podem” ser “apenas” uma das possíveis leituras e teorizações sobre os fenômenos psíquicos, e não cânones, não é mesmo? 😅rs…)
No mais, as citações e indicações foram muito enriquecedoras também.
Enfim, terminei o vídeo sentindo um pouco mais de gratidão e amor pelo que tive, com mais potencial de perdão, potência, e com mais coragem de seguir reparando, parando, remendando, criando onde faltou ou a partir do que recebi, dando… enfim, como quem está caminhando, num rumo mais próximo para mais satisfação verdadeira na vida, satisfação junto com o outro… 😊
Eu tenho dificuldade para perdoar quando não vejo mudança. Isto é, não tenho nenhuma vontade de perdoar se percebo que a pessoa repetiria o gesto sem nem pensar duas vezes.
Muita gente acha que perdoar é esquecer.
Eis que me autorizo a satisfação verdadeira no meu percurso.
Obrigada Durken!
Dunker, vc faria um vídeo sobre André Green, na série de psicanalistas?
Achei excelente o vídeo. Enfiei o chapéu até o pescoço.
Boa noite! Perdão Christian, depois assisto. Agora o Cláudio Thebas tá ao vivo no Café Filosófico. ❤❤😊😍
simmmmmm kkkk
Tá perdoada
@@felipeleite5064 gratidão 🙏🏻😂😂😂
Obrigada pela dica, maravilhoso ! E com a participação especial do Dr. Christian Dunker 🎉
@@tarcianasampaio8333 por nada. Gosto de compartilhar momentos incríveis com pessoas lindas como o Thebas , Alexandre Coimbra, Alessandro Marimpietro, Alan Mocellim, Christian ...👏🏻👏🏻👏🏻❤🍀🌹🤗😘
ressignificar e dar mais energia ao hoje.
Depois de assistir essa aula, eu já fui na Amazon e comprei o livro que o professor usou como base kkkkkk
Uau…. esse é o tipo de vídeo que vou ter que assistir de novo depois
Obrigado!
É incrível gente que não reconhece o prejuízo que causou, não cria situações de satisfação fato verdadeiras, pelo contrário, atravéz dessas situações falsas criam mais prova de traição, mas ainda pedem um perdão incondicional, como se nega-los perdão sabendo da possibilidade de fazê-lo fosse prova universal de incivilidade. Quem sabe de fato quando não perdoar é quem sabe o sentido real do perdão, já quem perdoa qualquer um como prova de superioridade provavelmente nunca se perdoou de fato.
Professor estou assistindo da Suíça
Christian, Christian... Você pode falar sobre bloqueios mentais, como bloqueios emocionais, bloqueios de aprendizagem...
E me falar se um deles é a causa para a sensação de um vácuo na testa...
Ontem vi um filme que me deixou muito intrigada, e fala sobre perdão e a culpa na relação maternofilial, se chama Beau Is Afraid.
Christian, poderia falar um pouco sobre a Teoria dos Campos e/ou Fabio Herrmann?
Obrigado, Dunker..!!
Que lindo! ❤
Que lindo
Não tenho palavras! Obrigado!
Minha terapeuta é fodástica!
Fala de mim !
É fato!
Muito interessante uma aula sobre esse tema tão importante com uma autora da Psicanálise que não pertence a escola francesa. Viva a diversidade!
leu o livro dele recente sobre a Psicanálise? livro resposta a PASTERNACK
@@rodrigocardosofilo Olá, ainda não li o livro, mas pretendo ler!
@@danilotebaldi comecei a leitura hj logo que chegou rs é simplesmente uma ode à realidade, super recomendo.
Excelente Prof. Dunker. O final da sua fala me fez lembrar de um analista que tive quando dizia, winnicotianamente, para pensar e pesar, no sentido de medir, a qualidade da dependência. Isso me ajudou muito a estar com os outros de forma mais aberta, sem medo de depender deles, por saber avaliar a qualidade da dependência. Não é tudo ou nada. Abs
Olá, professor Christian, como vai? Estou entrando em contato com livros de Michel Foucault, como história da sexualidade e a História da Loucura, onde encontro uma série de questões relacionadas a psicologia. Como se trata de um autor que também é psicólogo e que muito contribuiu para pensar a clínica, acho que seria muito interessante que o senhor fizesse um vídeo sobre ele. Agradeço, abraços. Por: Leonardo dos Reis Mendonça.
Já li em alguma obra que o perdão estaria ligado ao processo de esquecimento ou indiferença, se não esqueceu ou ficou indiferente, talvez não tenha perdoado.
Obrigado Dunker!
Muito interessante, como sempre! Obrigado!!
Muito bom! Excelente!
👏👏👏👏👏👏
Dunker, por favor, reaja à série nacional Desejos S.A. E aí, o desejo é ou não é uma armadilha? Ou melhor: quando ele pode ser?
Tenho dificuldade de perdoar quem faz algo consciente e depois quer agir como se nada acontecesse. Não é dizer algo no estresse, no calor do momento, é dizer algo deliberado e plenamente consciente ao atacar outra pessoa, ainda mais no pessoal. Nesses casos eu rompo a relação mesmo pra nunca mais.
Orgulho demais? Egoico demais? Nao sei, só sei que me sinto melhor assim. Prefiro ir atrás de outras amizades. Em relação a Religião eu sei que se fosse usado essa mesma lógica eu não merecia perdão nenhum também. Sou consciente disso! É o espírito de Caim em nossa natureza. 😅
Maravilhoso.
Ser humano é tão egocêntrico, que acredita que perdoando ao outro , sentirá melhor …. que outro, enfadonho… talvez…. não sei… até que ponto sou sincero comigo e com o outro…
Eu não entendi mta coisa mas amei kkkkkk
No começo eu tb não entendia kkkk Passei um tempo lendo e hj tem feito muito mais sentido. São ideias complexas de entender de primeira msm
O perdão é como passar no crédito? Só pagar e depois usar de novo.
Perdoar, na etimologia da palavra, tem que ver com a questão química do “per”, permanganato, por exemplo?
Não confunda centavos novos com centar nos ovos.
❤
Eu não guardo mágoa... guardo nomes kkkk (falar de perdão para um escorpiano não é tarefa fácil)
❤❤❤❤
Seria um doar “per”???
gostei
A psicanálise é a psicologia do utilitarismo?
O Tom Jobim que a etimologia e o sentido de perdão é pardone - para dar. Discordo! 😂
Oi, Dunkan,
Ouvi recentemente que vc é um personagem. Pensei que talvez isso se dê por conta da sua contribuição com o coletivo. Na verdade vc deveria ser aquele psi que atua be to be e não construir a verdadeira missão do psicanálista, que vc acha?
Lógico que faz sentindo.. veja o que vão pensar .. já vi isto pessoas tipo vai cuida de criança e sente culpa .. vai e meu está encima direto . Não sei filho só que o discurso e filho do outro tenho que ter mais cuidado .. lógico aqui até diria mais. Veja se o medo de que cair machucar ou uma atenção que chega au divino .. amor duvido ..e se cair e machucar o que vão pensar não e a crianças vai manchou ou não e se machucou o que vão pensar de mim ... Medo a culpa de de vir visto como ruim ou sei la ... Veja a diferença está cuidando está tranquilo se acontecer não e que vão pensar .. isto e depôs explica o que ouve o amor esta voltando a criança no caso aqui do exemplo . Mais fique no que vão pensar ... E medo e culpa e sua imagem que não pode ser vista como falha .. não e amor e parece amor
E meu é que no sendo comum a qual eu passo parte vê sem aprofundar ...
Eu costumo chamar de alma nobre ... O cuidado " amoroso a atenção o fazer tudo pelo outro tem muitas camadas aí .. se tiver o que vão pensar este mostra na cara que não e amor e culpa ... E difícil meu ... Revelar na fala aqui tem que estar no limite pra dia dizer ..não gosto mesmo ou tô com raiva .. ou...
ISSO AÍ DUNKER, CONTINUE SENDO O PIOR PSICANALISTA QUE JÁ VI OBRIGADO!!!!!!!!
meu deus kkk
Vai procurar o couch, Zé Tostão que você gosta.
@@DelmaRufinodaSilva Além de escrever a palavra estrangeira "coach" de forma equivocada, a pessoa ainda erra o uso correto da vírgula, incompreensível isso em 2024
@@BorzoidoggyLá vem o fiscal de português/inglês formal, mas com a retórica vazia de quem só quer xingar e ofender gratuitamente
@@bp.amaral Você está certa Bruna Amaral, sou uma pessoa mal-amada e amargurada, porém, acho muito cômico o fato de você, Bruna, fazer uso da foto de seu próprio eu no seu perfil do youtube, você que disse que possuo uma retórica vazia, usando uma foto de você mesma de forma superficial, sem revelar sua verdadeira identidade e personalidade, prefiro uma conta como a minha, onde não possuo nenhuma forma de identificação facial, porém, sem nenhuma superficialidade que esconda meu discurso.