ContraCapa
HTML-код
- Опубликовано: 7 фев 2025
- A proposta do documentário é dar voz aos amantes da música, aqueles que se relacionam com o material de registro fonográfico, o chamado “disco de vinil”, que atravessou quase todo o século XX. O trabalho expõe as relações com o tempo, existentes entre três personagens - a professora e escritora Célia Santos, o historiador, radialista e jornalista Miguel Ângelo de Azevedo, o Nirez, maior colecionador de discos no Brasil e o DJ analógico nos tempos digitais, Alan Morais - e suas histórias de vida contadas por meio dos seus discos de vinil e de cera. Direção Erica Araujo
É obvio que quem AMA música, sabe a riqueza deste documentário. Meus parabéns!!
Vou divulgar esse vídeo no meu Facebook.
O disco de vinil não tem comparação ele é o melhor com certeza. Boa noite a todos.
Encontrei minha tribo......sou fan de vinil desde 74.....hj tenho 64.......isso é 47 anos de casamento com o vinil
Gostei desta: a volta do vinil...pra nós o vinil nunca foi.
Que documentário legal! Adorei. 😊
O som do vinil nem se compara ao cd,o som original e o prazer de ver a capa os encartes tem muitas novidades
Incrível como as histórias têm aspectos em comum. Os que apreciam música e discos quase sempre começam a comprar estes antes mesmo de possuir um equipamento para reproduzi-los. Nasci ouvindo rádio (em AM, seja por meio de ondas médias, seja pelas ondas curtas, que atravessavam fronteiras) e pude, por meio dele, conhecer músicas de várias épocas, desde as das primeiras décadas do século XX às contemporâneas.
Com o meu primeiro salário comprei um rádio-gravador, que, além das faixas de OM e FM, possuía ondas curtas e sintonia fina, permitindo captar o sinal de emissoras dos 4 cantos do mundo. Os discos (já na era do LP) eram muito caros; então eu gravava fitas cassete a partir do rádio e, de vez em quando, ia a uma loja de discos, pedia para os vendedores gravarem algumas fitas com as músicas de que mais gostava; obviamente essas gravações feitas a partir de um LP, num equipamento melhor, tinham mais qualidade.
Apenas em 1991 adquiri meus dois primeiros LPs (da banda O Terço); eu ainda não tinha toca-discos e os ouvia num 3 em 1 que minha tia possuía. Já nessa época os discos de vinil estavam sendo desprezados, vendidos por qualquer ninharia, às vezes colocados no lixo (tenho 20 que foram descartados assim). Vendo isso, pensei: "É hora de comprar e colecionar o que era muito caro e eu não podia ter em casa, para ouvir". Comprei mais alguns discos, mesmo tendo em casa apenas um mini-system, para CDs e fitas cassete; esse MS era muito bom, até dar o primeiro defeito. Depois de levá-lo umas 4 vezes a mais de uma assistência técnica, eu o vendi, reparado, a um taxista. Comecei então a investir num sistema modular, adquirindo primeiro um amplificador (da mesma linha do que é mostrado na casa da professora entrevistada no documentário) e um sintonizador de FM. Mais alguns meses de garimpo e consegui adquirir um toca-discos (TD-6000 da Polyvox) e um tape-deck feito no Japão, diretamente do proprietário que o havia comprado de lá. Entre os anos 2000-2004 adquiri mais de 100 LPs, mas tive de interromper essa saga nos 4 anos seguintes, para concluir uma faculdade que eu havia abandonado. Entre 2009 e 2012 adquiria cerca de mais uma centena de discos de vinil, mas desde então só os adquiro esporadicamente.
Anteontem vi anúncios de agulhas para a cápsula que uso no meu TD. Aproveitei a oferta e adquiri todas as 4 que a loja tinha no estoque. Tenho minha coleção para ouvir. As raridades me interessam quando gosto das músicas contidas nos discos. Nunca comprei um disco apenas para ficar na caixa, para exibir que tenho uma raridade que nunca foi tocada; há colecionadores que se orgulham disso. A meu ver os discos foram feitos para serem tocados e ouvidos. Os cuidados são necessários, mas um disco pode durar mais de 50 (até 100 anos), desde que reproduzido com moderação, num bom equipamento, com agulhas e peso apropriados.
Do ponto de vista técnico, os registros sonoros melhoraram muito quando passaram da fase mecânica para a eletromagnética (a partir do final da década de 1920). Mas o ápice da qualidade só pôde ser alcançado (em nível mundial) a partir de meados da década de 1960 e até meados da década de 1980, quando a digitalização das gravações passou a predominar. Em que pese toda a propaganda e ultra-processamento digital dos sinais que vige desde os anos 1990s, a qualidade técnica real das gravações não evoluiu tanto assim. Todo o conhecimento de acústica, microfonação e limites do registro sonoro por meios analógicos já era muito bem dominado desde meados da década de 1970. O que aconteceu foi uma drástica redução dos custos de se fazer o registro, usando os meios digitais, permitindo que em estúdios caseiros os artistas possam fazer gravações com boa qualidade.
Por fim vale dizer que, embora os discos ópticos (LD, CD, MD, DVDs, DVD-Audio, Blue Ray, etc.) sejam excelentes meios para registro analógico (no caso dos LDs) e digital (nos demais) de áudio e vídeo, pesa sobre eles o fato de que, dentro de algum tempo não haverá meios para reproduzi-los. Já para os discos de vinil todo o processo físico e toda a engenharia envolvida na produção são muito bem conhecidos e registrados em livros técnicos, de modo que, a qualquer tempo, podem ser fabricados toca-discos, cápsulas fonográficas e agulhas de excelente qualidade. E o prazer de ouvir discos de vinil num bom equipamento é indescritível.
Bom documentário, a história que o Paulo Sergio imitava Roberto Carlos e por isso estaria "roubando" o público e as vendas do Rei, e Roberto lança em 1968 o lp "O inimitável" e afirmava a tal polêmica, a disputa. Histórias do show bizz.
A música o sósia e pra ele mas o rival em vendas era o sex símbolo Ronnie von
Música é vida interior e quem tem vida interior jamais padecerá de solidão. Eu coleciono vinil desde adolescente e é uma sensação incrível poder não só ter a música mas poder segurar, ouvir o álbum como o artista gostaria que fosse, compreender a real intenção do artista música após música. É incrível! Belo doc
Os discos de vinil não tem comparação ele é o melhor com certeza. Bom dia a todos vocês meus amigos do RUclips.
18:20 Melhor parte😂😂😂
Parabens pelo Documentario eu tambem sou apaixonado por o disco de vinil
eu curto pra caralho vinil
Emocionado com esse documentário! Eu também amo vinis, os primeiros que comprei também foram com o dinheiro da minha mesada, deixava de lanchar pra comprar discos. Rs
Parece que praticamente TODOS amantes e colecionadores de vinil fizeram isso no passado
Parabens meu Amigo nizez
🇧🇷🙂👍 Muito BOM Parabéns pelo Seu Comentário Sou Colecionador.
Que maneiro!
Muito bem conduzido.
Os depoimentos se completam de um modo delicioso.
Parabéns!
Belíssimo!
Que bom que eu também coleciono discos de vinil. Aqui eu só escuto os discos de vinil.
Muito interessante documentários sobre Vinis. Tenho muitos também.Como esta senhora disse das histórias das músicas a Dalva de Oliveira também cantava as brigas que ela tinha com Herivelto Martins. Só gosto de músicas antigas , são as mais lindas.
um dos melhores documentários que já assisti parabéns pra quem faz e parabéns aos personagens me encantei com esse senhor sabe tudo sobre música mais uma vez parabéns .
Gente demais estas histórias, estou emocionado. Também coleciono discos e música é tudo na minha vida. Parabéns galera !!!!
Está pensando certo meu amigo, também tenho meu 3 em 1 em casa e uma estante de discos e vários CDs, mais a paixão pelo LP é maior😭
+Odair DuRock _ Gostei bastante do seu pensamento: "musica é tudo na minha vida", acho que faz bastante sentido para mim também!
Muito apaixonantes as histórias da senhora do vídeo! Ela é incrível e muito organizada!
Bom dia ... Parabéns 👏👏👏 viva o disco de vinil 😍
Obs: Para começar o vídeo , logo um TÁBUA DE ESMERALDA de Jorge ben de época 1974 kkkk Tá de brincadeira... Aí representou 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
MARAVILHOSO DOCUMENTARIO
Muito bom!!! satisfatorio assistir esse doc
Que incrível esse documentário, me emocionei! Lindo demais a história do disco com a vida cotidiana.♥️💿♥️Parabéns pela iniciativa!
Que Documentario interessante , Deve ter sido incrivél a epoca deste senhor e desta senhora
18:18
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!
100Sacional o documentário!!!
Parabéns ao canal !!! Mais um inscrito e mais um like!!!
Conteúdo fantástico, direto de Natal RN like..
24:40 Emocionante essa história!
Também estou nesse barco e muito feliz !!!
Eu acho lindo um vinil tocando em uma agulha.
Muito bacana este mini documentário falando sobre vinil e o colecionismo particular de cada participante
Meu Deus que delícia esse canal.porque não conheci antes.
Documentário abençoado amei
Gosto muito de vinil. Sempre presente em minha vida. Ouço. Inscrito no seu Canal. Abraços e canções com saúde.
Parabens achei muito interessante esse vidio, sou colecionador e tenho paixão por vinils.
Excelente documentário tirando algumas ressalvas em algumas frases dos participantes.
Moro na região serrana Japeri, procuro um disco de Natal com a capa azul com uma figura de um galo e velas gravadora Relâmpago com músicas cantadas em português. Título da capa. É Natal ! O meu pai morreu e esse disco sumiu. Eu procuro este disco por seis anos por fazer parte da minha infância.
Tente procurar no Mercado Livre, coloque no campo de procura: Lp é natal
Eu acho que tenho este LP
Sensacional. Parabéns pelo documentário.
Ótima matéria parabéns...me inscrevi
18:20 Rolo Pornográfico! Sensacional... Alguém tem notícias desse senhor e seu museu?
Documentário maravilhoso❤
Muito Bom ☺️
Parabéns pessoal !
Parabéns pelo documentário,, muito bom !
Inspirador
Muito bom !
Ainda quero daqui há uns 20 ou 30 anos mostrar minha coleção, que espero, seja imensa! Parabéns pelo documentário
Parabéns!!!
Parabens á equipe pelo trabalho!
As matrizes que o Sr. Nirez possui podem ser usadas para prensar algumas cópias de discos. Seria interessante os produtores do documentário colocarem o colecionador em contacto com o João Augusto, da Polysom. Mesmo que haja alguns defeitos, podem ser produzidas cópias com registros fonográficos hoje indisponíveis aos estudiosos, pesquisadores e ao público em geral.
Top o vídeo, bacana as histórias, pura história, viva o Vinil.
Muito bala esse documento
Gratidão meu irmão
Jah abençoe
Sensacional! Parabéns!
Fiquei apaixonada, emocionada parabéns esse momento precisa ser compartilhado para mundo da música.👏👏👏
Jetrho Tull super banda
belo trabalho, excelente, eu como colecionador achei demais...valeu.
Lindo!!
Lindo, lindo, lindo!
Lindissimo.
Like. 👍👍
Fantástico
Muito bom.emocionante
Muito bonito.tri legal.escuto LP todo s os dias,gostaria da pedir,se alguém sabe me orientar , qual música do conjunto Scorpions que, vira samba na metade em diante.grato.aqui em Caxias do sul RS.
Esse "Chão Sagrado" ainda me falta. Discão do Rodger e Teti.
Ótimo vídeo!
Melhor coleção e documentário. Vleu. Galera . Alguém sabe qual e o nome da musica de abertura.
Pela capa do disco que o cara botou pra rolar, essa musica deve ser a primeira do lado A ou do lado B, do disco "a tábua de esmeralda" de Jorge Ben
gente boa valeu
muito bom . faltou só mostrar os vinis tocando.
Lindo documentário...esses 2 senhores ainda estão vivos ??
Oiee!! Eu que fiz esse doc! Os dois tão vivos sim! A Célia é minha tia e o Nirez é patrimônio vivo do Ceará!
Os mutantes e seus cometas no pais do baurets
Bom dia vc e da qui do Ceará irmão
Como vai. Conte mais
Gostaria de saber se o titular do canal mora em Fortaleza. Passe o contato, por favor. Onde acontece essa feira do vinil?
Também gostaria de saber
Alguém tem fita k7 de Raul Seixas original a venda???
Eu tenho alguns de bolero,pra vender.Alguém se interessa?
legal só que ponta de lança africano é do áfrica Brasil não do tábua de esmeralda.
Cd mofa....cada ignorância....
Eu acho que ele confundiu com os CDs piratas, ou CDs virgens que eram vendidos para gravações particulares, esses sim, realmente com o passar do tempo mofavam
Sim, mofa, mesmo sendo original. O vinil também. A diferença é que o CD mofado, atacado por fungos e/ou oxidação, é praticamente impossível de ser reproduzido. O CD é feito de policarbonato, substrato em que é feita a prensagem. No lado oposto ele recebe uma camada reflexiva, normalmente de alumínio. Sobre a superfície gravada é aplicada uma camada de verniz, para proteger o disco de arranhões. Um CD arranhado pode travar, pular ou forçar e danificar o sistema óptico leitor. Ou seja: um arranhão na superfície do CD pode ser um dano com conseqüências mais severas do que esses que vemos nos LPs.